#refletirmos
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Para refletirmos sobre a solidão, especialmente na perspectiva feminina, e como ela pode ser tanto um desafio quanto uma fonte de força e autoconhecimento.
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O tempo, esse carrasco...
Você já percebeu que vivemos em um contexto em que o simples ato de sentar e olhar o movimento de um parque já não nos basta mais? Nosso tempo precisa ser milimetricamente tomado por uma ou outra atividade que, por sua vez, precisa dar esse ou aquele resultado, para que assim possamos nos engajar em uma segunda e terceira atividade da nossa "lista infinita de coisas que fazemos automaticamente e rapidamente". A lógica produtivista nos tomou de tal forma que todos os aspectos da nossa vida passaram a ser julgados a partir da performance e do resultado. Mas será que em meio a tanta pressa, a ponteiros que só giram e giram e giram, e listas infinitas de "coisas para fazer", há espaço para o que há de mais subjetivo? Há espaço para refletirmos sobre por que fazemos o que fazemos? Há a possibilidade de pensarmos se o que fazemos está realmente de acordo com o que queremos? Aliás, há, sequer, espaço para chegarmos à conclusão do que de fato queremos, ou tudo não passa de um joguinho perverso de "faça ou fracasse" no modelo de sociedade no qual vivemos? Quando mesmo nossos hobbies são atravessados por esse modo de funcionamento, está na hora de apertar o botão do pause e voltar a si mesmo: o que eu faço faz sentido para mim ou estou tentando, por todos os meios, corresponder a um ideal ilusório de sucesso?
➡️Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
➡️ Atendimento online para todo o Brasil
➡️ Voltado às mulheres
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a volatilidade traz graça à vida. acho que esse é o motivo de ela não se submeter por completo a nenhum plano, por mais genial que sejamos ao criá-lo.
por vezes, nós erramos a rota, lançamos o alfabeto inteiro de planos infalíveis e quando falham, nos sentimos frustrados...
mas isso é a vida. recalcular rota é não desistir do destino e embarcar em uma busca incessante pelo caminho das pedras.
bom, é claro que nosso propósito de vida sempre estará além do que podemos imaginar, mas quanto mais refletirmos de onde viemos, olhando cada ponto da nossa jornada, mais consciente estaremos dele.
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Sejam Imitadores
As crianças aprendem a funcionar na vida real imitando as pessoas ao seu redor.
Elas aprendem a falar ouvindo as palavras de sua família e copiando o que ouvem. Elas aprendem a interagir com os outros observando como seus entes queridos interagem com os outros. Elas aprendem o que é cultural e socialmente apropriado observando e imitando.
Eles aprendem a comer, brincar, ler, orar, cozinhar, pescar, trançar o cabelo, desenhar, jardinar, construir, adorar, investir e manter relacionamentos observando e imitando as pessoas ao seu redor.
E não para com as crianças. As pessoas geralmente refletem quem está mais próximas a elas, bem como seu ambiente.
Talvez seja por isso que, enquanto escrevia do confinamento de uma prisão romana, o apóstolo Paulo deu aos cristãos de Éfeso uma sincera incumbência:
“Sigam o exemplo de Deus em tudo quanto fizerem, como filhos muito amados.”
Efésios 5:1 NBV
Paulo sabia que amar e refletir a Deus era fundamental. O que observamos será repetido e, eventualmente, repassado. A palavra chique para esse conceito é discipulado, em que aprendemos com aqueles em quem confiamos e ensinamos aos outros o que aprendemos.
Independentemente de onde estamos na vida, todos estamos sendo discipulados por alguma coisa. É por isso que devemos considerar cuidadosamente quem estamos ouvindo e seguindo.
É vital desenvolver nossas vidas na Verdade.
Já está em nossa composição dada por Deus para refletirmos Ele. Mas, como seres humanos, ainda temos que nos lembrar intencionalmente quem somos e de quem somos, o que é o primeiro passo para nos tornarmos mais semelhantes a Cristo.
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💡 Coloque Deus no seu dia a dia
No nosso dia a dia, encontramos conforto na certeza de que Deus está sempre conosco, disposto a guiar-nos e aprimorar nosso dia. Quando colocamos a nossa vida diante d'Ele, permitimos que Sua graça transforme as dificuldades em oportunidades de crescimento.
Ao acordarmos, é crucial lembrar que cada novo dia é um presente de Deus, repleto de potencial para experimentarmos a presença amorosa de d'Ele. Ao confiarmos nossas preocupações a Ele, podemos encontrar alívio nas Suas promessas, pois Ele nos assegura que nunca nos deixará desamparados.
📖 Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa. [Isaías 41:10]
Quando oramos, estamos conversando diretamente com Deus. Ao falar sobre nossos desejos, momentos felizes e agradecimentos, criamos uma oportunidade para Deus nos ajudar em nosso dia a dia. Ele nos guia com sabedoria, nos ajudando a tomar boas decisões e nos dando paz mesmo quando as coisas estão incertas.
Além disso, ao refletirmos sobre Sua palavra, encontramos inspiração e conforto. Os ensinamentos bíblicos oferecem princípios que, quando aplicados, transformam nossas atitudes, contribuindo para um dia mais significativo e equilibrado.
Ao invocarmos a presença de Deus, abrimos espaço para o seu derramar. Ele não apenas nos ajuda a superar desafios, mas também a enxergar as bênçãos presentes em cada momento. Que, ao buscarmos a Deus, possamos experimentar a sua paz e graça durante todo o nosso dia!
▪️Reserve um tempo todos os dias para conversar com Deus. Essa prática simples fortalece a conexão direta com Ele.
▪️Reflita sobre princípios bíblicos e ore pedindo sabedoria. Peça a Deus por discernimento.
▪️Ore buscando tranquilidade, reconhecendo que Sua orientação é fundamental para o seu dia a dia.
🙏Para Orar:
Senhor, guie-me em cada passo, ilumine minhas escolhas e encha meu coração de gratidão. Concede-me força nas dificuldades e paz nas incertezas. Que Tua presença transforme meu dia, refletindo Tua graça e amor. Amém.
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VIVER EM EQUILÍBRIO
Por mais que existam momentos de tristeza e frustrações, é possível ver e sentir beleza e alegria na Vida.
Cada um tem sua realidade e contexto de existência, porém a balança da vida tem 2 lados e no meio estamos nós para equilibrá-la.
Dos maus momentos extraímos sabedoria e dos bons, alegrias.
A DUALIDADE da existência nos serve para nosso autoconhecimento, trabalho e avanço interno.
Do dia, vem a claridade para enxergarmos a caminhada e da noite, a escuridão para penetrarmos em nosso MISTÉRIO.
Em tudo podemos extrair lições e ensinamentos, basta colocarmos atenção, observarmos, refletirmos e compreendermos.
Sábio é quem desvenda o seu próprio mistério e usa essa SABEDORIA a favor da VIDA.
20/01/2023 19:07
Por Deise Aur✍
#maryflor#sabedoria#positividade#gratidão#espiritualidade#citações#pazeequilibrio#sentimentos#natureza#flores#bomdia#boanoite
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youtube
Gostaria de começar essa reflexão com uma pergunta: Quantas vozes cabem no silêncio?
O filme Los silêncios, é uma produção cinematográfica em parceria com os países Brasil, Colômbia e França. Escrito e dirigido por Beatriz Seigner, diretora de cinema brasileira, podemos perceber detalhes de sua sensibilidade expressos na obra, algumas sutilezas que permeiam a vida das mulheres e também fatos significativos na luta pela sobrevivência em que a perspectiva é dolorosa, forte, sensível, emocionante.
O conflito armado entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARCs) e as forças policiais, impulsionam a família de Amparo para as margens dos rios amazônicos em busca de refúgio nas fronteiras entre Brasil, Peru e Colômbia, em uma cidade (ilha) chamada Letícia. Recebida pela tia nesta comunidade fluvial, Amparo que suspeita ter perdido o marido e uma filha na guerra civil, busca formas de seguir adiante e manter sua sobrevivência e de seus filhos. Durante a narrativa, há uma reunião dos mortos, onde os vivos escutam suas opiniões, neste caso, sobre as dores provocadas pelos conflitos. Nesta reunião, descobrimos que a filha de Amparo e seu marido morreram durante um dos conflitos, pois eles e os outros mortos presentes se manifestam através da voz e das cores vibrantes que compõem suas vestimentas. A menina, que estava todo tempo ao lado da mãe em silêncio, aparecia muitas vezes consolando a mãe e o pai, aparecendo algumas vezes perto da família e, sugere o sentimento de esperança e ligação entre eles. Como seus corpos ainda não haviam sido encontrados, restava um fio de esperança de encontrá-los vivos.
O filme nos mostra, além dos sofrimentos dos mais pobres, que são forçados à disposição da violência do governo, a luta de um povo para manter seu espaço de sobrevivência e sua ancestralidade.
O rio é um espaço bastante significativo no filme, pois através dele, percebemos a passagem do tempo através dos níveis de água, e também nos traz uma reflexão sobre a travessia e a representação de passagem, como também as mudanças que nos são inesperadas. Como ponderou o filósofo Hieráclito de Éfeso, ��Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio”… pois na segunda vez o rio já não é o mesmo, nem tão pouco o homem!
As cores, as tomadas de cena em lugares, ora mais cinzentos e escuros, iluminados pelo fogo, ora mais coloridos, e os diálogos e silêncios, contribuem para a singularidade construída.
O que podemos ver e sentir na neblina cinza da perda? Quantas emoções cabem no silêncio? O que separa as pessoas do resto da natureza? Não estaríamos todos unidos por uma conexão, que muitas vezes é quebrada pelo pensamento de dominação do ser humano sobre os outros seres e forças da natureza? De um ser humano sobre o outro? São perguntas para refletirmos...
Assim como a luz azul destaca as cores em ondas luminosas e nos mostra o que não vemos a “olho nu”, a voz da ancestralidade implícita no filme, se faz ouvida pelos laços entre os entes queridos, pelos costumes, pela natureza, pelos rituais, e também pelas agressões sofridas pelos antepassados e que nunca cessaram através das gerações.
O silêncio deixado pelos que desaparecem nessas situações de conflitos na América Latina, não conseguem emudecer os gritos dos que ficam em busca de seus entes queridos.
Este é um filme em que se grita. Grita o silenciamento dos mortos, daqueles que ficaram e não têm respostas, dos que foram separados de suas famílias, dos que tiveram sua morte forjada, daqueles que não tiveram a chance de se defender, daqueles que lutam! Dos que vieram antes de nós e daqueles que ainda estão aqui. Um grito de sacrifício e de dor.
Rafael Aparecido da Silva e Juliana Boretti Lyra
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Hoje começa, mais uma vez, a PRIMAVERA. É um privilégio estarmos vivos, para sentir o perfume das flores, para ver as abelhas e as borboletas, para desfrutar da sombra das árvores... Mas é também um bom momento, para refletirmos a respeito da nossa casa, que é este PLANETA, e de como o temos tratado.
A Natureza pede socorro... Se ela finalmente morrer, a gente já terá morrido.
Lídia Vasconcelos
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Cá estou eu para falar mais uma vez sobre como foi finalizar “No Man’s Land”. O primeiro livro saiu em menos de quinze dias, o segundo levou um pouco de mais tempo e o terceiro eu fui mais na calma, ainda assim foi uma marca surpreendente fazer isso. Em três meses eu tinha 450 páginas escritas de uma história completa.
Mas antes que esse post seja mal interpretado. Não estou aqui para te dar um guia de como escrever três livros em três meses, muito pelo contrário, eu quero analisar alguns pontos do desenvolvimento dessa trilogia, coisas que me permitiram fazer isso no tempo que fiz, mas acima de tudo, falar sobre coisas que nos ajudam a desenvolver um livro, independente do tempo que leve. Esse é um post para refletirmos.
Escrita é um trabalho de privilégio
Recentemente participei do episódio de um podcast, que ainda não foi ao ar, e em um dado momento eu falei sobre como o trabalho do escritor é sobre privilégio, privilégio esse que dentro da escrita alguns ainda terão mais do que outros. Eu posso, todos os dias, sentar pelo menos uma horinha e escrever, a minha rotina e o meu trabalho me permitem essa flexibilidade. Nisso, tem quem consegue parar várias horinhas do dia e quem mal consegue parar trinta minutos. E esse é um dos pontos do porque eu não posso chegar aqui e dizer “você PODE escrever três livros em três meses”, porque eu posso, mas não sei qual é a sua rotina e o que ela lhe permite fazer durante a semana. Então quando digo que o trabalho de escritor é um trabalho de privilégio, quero dizer que a parcela esmagadora de escritores não tem a escrita como principal trabalho. Eu ainda estou de certa forma dentro do mercado, minha renda vem do trabalho como designer de capa e revisora, mas a maioria está em áreas que não tem nada a ver com o mercado editorial. Ter noção dessas nuances que envolvem o trabalho com a escrita nos ajuda a encarar algumas questões muito importantes de porque alguns conseguem escrever tanto em pouco tempo, e outros precisam de meses para isso.
Organização e rotina
Quando estou com um projeto eu sou metódica (quase obsessiva), tento todos os dias escrever nem que seja por trinta minutos. Em partes para não perder o ritmo do projeto, mas também terminar isso o quanto antes. “No Man’s Land” eu dei uma enrolada básica no final, porque estava tão obcecada com a história que não queria terminar, mas geralmente eu fico bem focada em terminar. Ter uma rotina organizada para escrever me ajuda a seguir em frente com o projeto, é como ter um chefe me lembrando o que tenho que fazer todos os dias, porque me ajuda quando tenho essa sensação de que existe uma certa cobrança para eu terminar o que comecei. Ficar postando sobre isso no Instagram e no Twitter também ajuda, mostrar para os outros que eu estou fazendo algo, é como ter vários olhos em cima de mim esperando eu terminar isso. E não ter uma rotina não significa que você não vai conseguir obter resultados, isso é sobre se conhecer, que nos leva ao próximo tópico.
Conheça a ti mesmo
Parafraseando algum versículo bíblico que eu não faço ideia de qual seja o contexto, conhecer você mesmo é essencial para o resultado. Depois de anos escrevendo, hoje eu me conheço bem o suficiente como pessoa e como escritora, para criar uma rotina e um ambiente que me ajude a atingir o objetivo de finalizar um livro. Hoje eu sei que consigo desenvolver muito melhor o enredo quando faço um planejamento mais superficial e os detalhes vou determinando conforme vou escrevendo. Em “No Man’s Land” eu sabia qual era o objetivo dos três livros, eu sabia de onde as personagens partiam e onde tinham que chegar. Por ser uma história com mais de um ponto de vista e que muitas vezes se passavam em lugares muito distantes uns dos outros, eu precisei ser um pouco mais minuciosa no sentido de destrinchar melhor cada capítulo, mas ainda assim, eu desenvolvia conforme ia escrevendo. Hoje eu também sei que consigo tranquilamente escrever em ambientes caóticos, boa parte dos três livros escrevi na sala de casa enquanto as outras meninas que moram comigo estavam conversando e ouvindo música. Mas tem aquelas cenas mais profundas, mais densas, que eu precisava vir para o quarto para me concentrar na cena. Conhecer essas pequenas coisas fazem total diferença na forma como vamos levar o projeto, se você sabe que não consegue lidar com uma rotina regrada de escrever todos os dias, se forçar a fazer isso não vai te ajudar, assim como saber que você é um escritor que gosta de tudo planejado nos mínimos detalhes, fazer um planejamento mais superficial vai mais te atrapalhar do que ajudar.
Conexão com o que escreve
Poucas coisas na vida são tão boas quanto aquele sentimento de completude quando você está 100% imerso em um projeto. Você não consegue parar de pensar nas personagens, relê cenas que foram muito gostosas de escrever só pra sentir a emoção de novo, fica imaginando o projeto completo com uma capa linda e uma diagramação de respeito. É como aquele meme de “Meninas Malvadas”: passava 80% do tempo falando do livro e nos outros 20% torcia para alguém falar sobre. Você precisa ser o primeiro e maior fã do seu livro, já falei das minhas frustrações com “Rainha da Califórnia” por aqui, e ainda assim é uma história que eu abro as páginas e sorrio com as cenas e relembro como foi escrevê-las. Eu fiquei obcecada escrevendo “No Man’s Land” e por isso escrevi tão rápido, porque eu não conseguia fazer outra coisa. Ignorei várias responsabilidades, em fim de semana passava mais de seis horas escrevendo até eu não aguentar mais. Não estou dizendo para você ser louco assim, ignorar responsabilidades não é legal, eu lidei com as minhas escolhas, mas você não tem que ser doido igual. Mas é sobre o sentimento, de você estar tão dentro da história que só quer saber dela. Esse é o caminho certo do sucesso, porque você não vai querer abandonar um projeto com o qual se importa tanto.
O primeiro rascunho não tem que sair perfeito
Eu acho sempre importante ressaltar isso: a primeira versão da sua história não tem que ser perfeita (e vai estar BEM longe disso). Em “No Man’s Land” eu levei isso ao extremo e provavelmente terei um trabalho infernal para consertar coisas que fui deixando para trás, mas fiz isso de forma consciente. O ponto é desapegar da primeira versão do seu livro, é natural as coisas saírem meio rasas, faltar descrição ou emoção, diálogos xoxos, umas cenas capengas. O que a gente precisa é seguir em frente, é muito mais fácil você trabalhar em cima de um projeto que está completo, do que focar em eternamente melhorar um único trecho e não sair daquele ponto. A edição é uma etapa inevitável da escrita, então por que ficar adiantando ela sem necessidade? Agora que terminei “No Man’s Land”, estou deixando o texto descansar para fazer a primeira leitura completa do projeto, para ir apontando tudo o que eu ver necessidade de alteração e eu tenho certeza de que o livro vai passar por algumas boas edições, não vai ser um ou duas. Agora é o momento de eu já ir pesquisando algumas coisas para desenvolver melhor mais para frente, ir reunindo meu material para elevar a experiência da história. Eu não pretendo publicar nem em 2023 essa história, porque quero cuidar dela com muita calma e carinho.
“No Man’s Land” foi um momento de colocar em prática muita coisa que vim aprendendo e executando nos últimos anos. Foi um livro que me ajudou a relaxar (mesmo com o seu tema e teor) em muitos momentos de puro estresse. Eu costumo dizer que escrever um livro é sempre diferente do anterior, “Rainha da Califórnia” foi o último grande projeto, que desenvolvi no ano passado, mas era uma história que já estava escrita, embora eu tenha feito a reescrita praticamente do zero, eu ainda usava de base o texto original e fui alterando o que precisava. “No Man’s Land” não tinha base, a história que escrevi nas últimas semanas não tinha nada a ver com aquela que eu larguei mão lá na minha adolescência, foi saboroso tirar algo do zero depois de tanto tempo e ver a primeira versão nascer do nada.
Ressalto novamente, finalizar um livro não é sobre o tempo que levamos, é apenas sobre finalizar. Citei muito o tempo que levei para encerrar “No Man’s Land”, mas isso não é sobre eu dizer “siga esses passos e tenha o mesmo resultado”, é mais sobre “é possível dentro das condições certas”. Eu só consegui porque muitos fatores ajudaram. Você pode conseguir também, dentro daquilo que lhe é permitido.
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____✝️🎄☮️Que a fragilidade de Jesus Cristo filho de Deus na manjedoura sirva para refletirmos o quanto somos frágeis e dependentes uns dos outros nesse mundo. Que o grandioso amor de Maria e José dedicado a Jesus possa representar o infinito amor de Deus por todos nós que somos seus filhos.
✍️ Alison Aparecido Ferreira
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Não estou no momento de conseguir amar ninguém, mal resolvido comigo mesmo, me desculpa se fiz alguém sofrer, até posso ser o poço do prazer, mas também um limbo sem fundo, sem começo ou fim.
Ninguém pode consolar um herói, alguns diriam que eles mesmos vencem sem medos e obstáculos, até concordo, mas quem alegra um solitário?
O mundo uma caixa caótico, bilhões de sentimentos, ódio e amor, tristeza e felicidade, pobreza e riqueza.
Corpo e alma, dominar a plenitude e solenitude, contemplar o que a vida tem pra nus oferecer envés de reclamar o que tem de ruim. São coisas tão complexas quanto a nossa existência ou o universo, talvez seja tão simples quanto a água, mais tmb tão complicado quanto as moléculas.
Quanto mais conhecemos aprendemos e refletirmos, mais triste a vida se torna.
A se eu pudesse ser novamente um ignorante...
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Entre liberdade e vigilância.
Por: Alícia Macedo Santana.
As revoluções digitais estão mudando o jogo para todos nós, não é mesmo? É incrível como a tecnologia está transformando tudo ao nosso redor. Sabe, essas mudanças nos permitem criar, compartilhar e até mesmo reconfigurar coisas de maneiras que nunca imaginamos antes.
Pense só na liberdade que a internet nos dá para explorar novas ideias e criar obras incríveis. Mas também precisamos ter em mente os desafios, como a questão da proteção das obras e a influência cada vez maior das plataformas digitais sobre nossas vidas.
Aprofundando-se nas reflexões de Lemos (2005b), encontramos o conceito central da cibercultura: a "remixagem". Este conceito engloba a emissão, conexão e reconfiguração de elementos culturais pré-existentes para a criação de algo inovador e singular. Dentro deste panorama, a liberdade no âmbito digital desdobra-se em duas vertentes distintas.
Por um lado, temos essa liberdade maravilhosa de acessar e compartilhar informações, mas por outro, há o risco de perdermos um pouco da nossa autonomia para a tecnologia. E não podemos esquecer do capitalismo de vigilância, que está cada vez mais presente online, moldando nossas escolhas e comportamentos. Assim, há a intensificação virtual, em uma perspectiva de necessidade social atrelada as conexões ocasionadas pelas redes sociais, em que as plataformas digitais com o domínio dos dados, controlam a indução de gastos, decisões e atos a serem feitos pela população (LEMOS, 2019, s.p.).
A cibercultura nos lança desafios e oportunidades singulares na sociedade contemporânea. É essencial que compreendamos os impactos das tecnologias digitais em nosso cotidiano e promovamos discussões aprofundadas sobre os limites da liberdade e os perigos do capitalismo de vigilância. Somente assim poderemos construir um futuro digital mais justo e equitativo para todos.
É uma era emocionante, com certeza, mas também cheia de questões importantes para refletirmos. Afinal, como podemos navegar nesse mundo digital de forma a preservar nossa liberdade e autonomia?
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REFERÊNCIAS
LEMOS, A. Ciber-cultura-remix. Artigo produzido para apresentação no seminário Sentidos e Processos, dentro da mostra Cinético Digital, no Centro Itaú Cultural. São Paulo: Itaú Cultural, ago. 2005a. Disponível em: facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/remix.pdf Acesso em: 3 mar. 2023. LEMOS, A. Cibercultura como território recombinante. 2005b. Disponível em: edumidiascomunidadesurda.files.wordpress.com/2016/05/andrc3a9-lemos-cibercultura-como-territc3b3rio-recombinante.pdf Acesso em: 3 mar 2023. LEMOS, A. Os desafios atuais da cibercultura. Disponível em: lab404.ufba.br/?p=3599 Acesso em: 3 mar. 2023. BUCKINGHAM, David. Cultura Digital: Educação Midiática e o lugar da Escolarização. Educação & Realidade, vol. 35, núm. 3, septiembre-diciembre, 2010, pp. 37-58. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Brasil. Disponível em: redalyc.org/pdf/3172/317227078004.pdf Acesso em: 3 mar. 2023.
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Seria #cômico, se ñ fosse #trágico ver como temos o #hábito de dar #soluções prontas para os #dilemas q nos rodeiam.
Afinal, #quemnunca se pegou prescrevendo um “seja feliz” ou um “ñ fique triste” como se fossem pílulas mágicas capazes de dissipar a #dor?
Será que já paramos p/ considerar a complexidade do ser humano e a profundidade das #emoções q carregamos?
#Alegria, #felicidade, #tristeza, #amor, #raiva, #medo... Será q é tão simples ligar e desligá-las à nossa vontade?
As #inseguranças q carregamos, nossos medos #íntimos, nosso amor-próprio. Será q conseguimos ajustá-los com um comando verbal?
E será q temos o #direito de esperar isso dos outros?
E qto aos nossos erros, às nossas falhas?
Qtas vezes já nos vimos #acusados ou #julgados, sem espaço p/ explicação ou compreensão?
Qtas vezes já fizemos isso c/ os outros? Você é #inocente?
É preciso compreender q cada um carrega uma bagagem única, repleta de #experiências, #memórias e #sentimentos q moldam quem ela é.
Uma única frase, por + bem-intencionada q seja, dificilmente poderá modificar uma vida inteira de #experiências. Então o q fazer, vc deve se perguntar.
Pq ñ começamos a #escutar mais ao invés de #falar?
Pq ñ tentamos #entender antes de dar o #veredito?
Talvez seja o momento de refletirmos sobre nossa postura frente aos outros e frente a nós.
No lugar do "termina" num relacionamento complicado, ofereça um ouvido atento e um ombro de apoio.
Em vez do "ñ fique triste" para alguém depre, ofereça sua presença constante e paciente.
No lugar do apontamento de erros, podemos oferecer uma chance p/ aprender e crescer.
Mas aí é difícil né? O individualismo grita.
E qto a nós mesmos, q tal nos permitirmos sentir?
Q tal acolhermos nossas inseguranças, medos, tristezas, sem tentar mascará-los ou negá-los?
Afinal, são essas emoções, por + desconfortáveis q sejam, q nos tornam humanos.
Valorizemos + as perguntas do q as respostas, + o silêncio do q as palavras vazias. + o ser humano em toda a sua complexidade. E, acima de tudo, lembremos q a #gentileza, a #paciência e a #empatia têm um impacto + profundo do que qqr conselho. 😉 @psico.online
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Evangelho moderno: é mais fácil acreditar nos muitos testemunhos de fé do que na Palavra. A Bíblia soa difícil, dura e para alguns, descontextualizada. Os testemunhos são mais bonitos, nos fortalecem e dão emoção. Assim mulheres cristãs modernas seguem adiando a maternidade, emocionadas com o evangelho de facilidades. Oram tanto quanto tomam suas pílulas, em pequenas doses toda noite antes de dormir. Paremos um instante para refletirmos sobre isso: a modernidade tornou a vida mais fluida, rápida e preenchida de entretenimentos. Não sobra tempo para o ócio. Não sobra tempo para pensar. Talvez você preencha o espaço com vídeos inúteis que não nos fazem mais do que rir. A vida do crente deu uma guinada para o inútil de uma forma assustadora. "Uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Fp 3: 13-14) faça hoje! Comece agora! Troque o tempo de entretenimento inútil pela leitura de um bom livro ou uma conversa com alguém que vai agregar! O tempo é agora.
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Minha nada e humilde opinião sobre a letra da música "EVANGELHO DE FARISEUS" que repercutiu pelas redes sociais gerando pensamentos e opiniões diferentes, principalmente entre alguns pastores e outros religiosos. A letra da canção entoada pela jovem Aimeê viralizou pelas redes socias devido a sua profundidade e ao mesmo tempo também por fazer algumas denúncias sobre a realidade de muitos pastores religiosos, sobre a realidade, comodismo e insensibilidade de muitas igrejas. Ela fez denúncias sobre o sistema político do nosso país, sobre a falta de atenção, de sensibilidade e omissão do estado para com a população da tão esquecida Ilha de Marajó, onde acontece notoriamente casos de pedofilia, abuso, tráfico e exploração de crianças.
A letra da música "EVANGELHO DE FARISEUS" precisa de atenção e reflexão, pois, se fizermos uma interpretação superficial e sem reflexão, possivelmente iremos nos equivocar sobre a letra da canção.
Na minha opinião, a letra da música pode ser um protesto, uma denúncia, um despertamento para muitos ou um pedido de socorro, mas, jamais um ataque e perseguição à igreja. Se ela usou a canção para fazer uma denúncia, mas ela não está denunciando aqueles(as) que fazem, que ajudam, que são sensíveis ao sofrimento do proximo, não está denunciando as igrejas que fazem missões e que fazem conforme as escrituras sagradas. Se for um protesto, mas ela está protestando contras as igrejas que sabem o que é para fazer e não fazem ou fazem o contrário, pois o EVANGELHO DE FARISEUS não é um evangelho falso é um evangelho verdadeiro sem práticas ou um evangelho verdadeiro com práticas contrárias.
O mometo que tiramos para estarmos no templo tem um objetivo que é receber instruções, poder, ser cheio do Espírito Santo e da palavra e depois levarmos para os que estão fora, os necessitados e as igrejas que não fazem isso, que não evangelizam, que não tem empatia, que estão limitadas ao templo ou entre quatro paredes, estão sim fazendo cultos e eventos para si mesmas, estão sim estocando o maná, ressalto que a palavra maná na letra da música aparece como uma linguagem figurada, tipificando a palavra das escrituras que aprendemos nos cultos, mas que não pregamos ou ensinamos fora do templo e dos cultos. Embora alguns pensam que a Jovem Aimeê estivesse generalizando ao pluralizar na letra do louvor a frase " ESTOCAMOS O MANÁ", não acredito que ela generalizou e mesmo que estivesse generalizado, só ofende quem vive de acordo com a letra do louvor ou aqueles que não amam ou relativisam a verdade. Para aqueles que amam a verdade embora estejam como diz a letra da música, alegram-se com a verdade mesmo que sejam confrontados por ela. Acredito também que a moça ao catar "EVANGELHO DE FARISEUS" foi para refletirmos sobre a realidade que estamos vivendo e para despertamento de muitos e muitas igrejas. Na minha opinião a letra da canção tem base bíblica, pois trechos da música (CADA UM ESCOLHE O SEU) aparecem nas escrituras e estão muito bem contextualizados, vivemos em uma época em que existem denominações de igrejas para todos os gostos e cada um escolhe os ensinamentos que lhes confrontam ou que lhes agradam. Sobre o trecho que fala sobre "DÍZIMO IMPORTA MAIS QUE OS CORAÇÕES", não são todos, mas muitos pastores fazem isso sim e se preocupam muito mais com o bem estar das pessoas do que com a vida espiritual delas, muitos também fazem comércios como diz a letra do louvor.
Evangelho é confronto, mensagens que não confrontam o homem a abandonar o pecado não podem ser chamadas de evangelho e foi isso que a Jovem Aimeê fez, ao cantar a sua música ela nos confrontou a sairmos do comodismo, nos convidou a reflexão da realidade que podemos está vivivendo e se estivemos que possamos tomar uma atitude em relação.
Autor: Edcarlos Seixas.
Mateus 3:2 E dizendo: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.
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Efésios 4.31-32 | ARC
31 Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia seja tirada de entre vós. 32 Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.
Todos os dias precisamos praticar o perdão, sermos bons e termos compaixão uns dos outros. Só assim a maldade não entrará em nossos corações. Precisamos reconhecer nossas falhas e consertar o que está errado para então refletirmos Jesus. Perdoar é difícil, mas não perdoar é muito pior.
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