#recai
Explore tagged Tumblr posts
Text
Konya'da Keyifli Birkaç Gün
#Ali Usta#Atık Sonu#Aya Elenia Kilisesi#çalıştay#bamya çorbası#börek#Emrecan#End Of Waste#Erdem#Eskişehir Otogarı#etli ekmek#etli yaprak sarması#fırın kebabı#Gramafon Avrat#halil abi#Hasan Hüseyin#Havzan#Karamandlika#küflü#koleksiyon#Konya#Konya Otogarı#Mehmet#Mevlana#murat#Novotel#Osman Abi#Oğuzhan Akınç#recai#Süt Kilisesi
0 notes
Text
#so#the babygirlification of this mf#payday hoxton#hoxton payday 2#payday#payday 2#dalhox#just a lil crumb#dallas payday 2#erm what the sigma#i didn't expect to recay in payday grind after 2 years of not touching the game but im free from uni so#hoxton with his hair down#...#HIS HAIR DOWN#hgrhHGHRGRG#do they actually call them hair bobble#i googled that for like 15 minutes#why did they chopped his hair off in pd3 fuck you all#hoxton pd2#pd2#pd#hits him with the yaoi ray again#a biit yassified but yk how it goes
175 notes
·
View notes
Text
Recai Kutan
1974-1980 yılları arasında MSP Genel Başkan Yardımcılığı göreviyle siyasi çalışmaların içerisine resmen girmiş; 16., 20. ve 21. dönem Malatya milletvekili olarak TBMM’de yerini almıştır. Recai Kutan 1977 seçimlerinde MSP’den Malatya Milletvekili olmasından sonra kurulan II. MC Koalisyon Hükümeti’nde İmar ve İskân Bakanı olmuştur. 12 Eylül 1980 askeri ihtilalinden sonra diğer MSP yöneticileriyle beraber 10,5 ay hapis yatmıştır. Askeri mahkeme tarafından 2 yıl hapis cezasına çarptırılmış ancak Askeri Yargıtay’ın kararı esastan bozmasından beraat etmiştir. 19 Temmuz 1983’te kurulan Refah Partisi’nde Genel Başkan Yardımcılığı ve Malatya Milletvekilliği yapmıştır. 1996-1997 yılları arasında 54. Erbakan Hükümeti’nde Enerji ve Tabii Kaynaklar Bakanı olarak görev yapmış ve bir insanlık projesi olan D-8’in (Developing 8) kuruluş aşamasında Prof. Dr. Necmettin Erbakan ile birlikte mücadele vermiştir.
Kaynak: https://www.sondakikam.com.tr/5n1k-icerikleri/cevher-vefati-ile-parladi-94-yasinda-hayatini-kaybeden-recai-kutan-kimdir/992
#RecaiKutan #Kimdir #Biyografi #5N1Kİçerikleri #Sondakikam
0 notes
Text
Özgür Özel'in Kadın Cinayetleri ve İstanbul Sözleşmesi Üzerine Açıklamaları
Özgür Özel’in Grup Toplantısı CHP Genel Başkanı Özgür Özel, partisinin Türkiye Büyük Millet Meclisi’nin (TBMM) 28. Dönem 3. Yasama Yılı’nın ilk haftalık grup toplantısında önemli açıklamalarda bulundu. Toplantı, Özel’in CHP’ye katılan İstanbul Milletvekili Nimet Özdemir’in rozetini takmasıyla başladı. Özel, Özdemir’i takdim ederken şu ifadeleri kullandı: “Nimet Hanım, iş dünyasında önemli…
#Özgür Özel#İstanbul Sözleşmesi#Şiddet#chp#kadın cinayetleri#kadın hakları#Nimet Özdemir#Recai Kutan#siyasi dinamikler#TBMM
0 notes
Text
Recai Kutan Hayatını Kaybetti
Eski Enerji ve Tabii Kaynaklar Bakanı, Saadet Partisi Kurucu Genel Başkanı Recai Kutan (94), Ankara’da tedavi gördüğü hastanede yaşamını yitirdi. Uzun yıllar Türk siyasetinde önemli bir yer edinmiş olan Kutan, Saadet Partisi’nin temellerini atan isimlerden biriydi. Recai Kutan, Saadet Partisi Yüksek İstişare Kurulu üyesi ve Ekonomik ve Sosyal Araştırmalar Merkezi (ESAM) Genel Başkanı olarak…
#enerji bakanı#ESAM#Milli Görüş#Numan Kurtulmuş#Recai Kutan#SAADET PARTİSİ#taziye mesajı#Temel Karamollaoğlu#Türk siyaseti#Vefat
0 notes
Text
Cingöz Recai (English: Recai the Shrewd) is a fictional character in a series of books created by the well known Turkish author Peyami Safa in 1924. In addition to his novels of high literary value, Safa also wrote detective fiction using the pseudonym Server Bedii.[1]
Does anyone have any info/resources for finding the Cingöz Recai books?
The wiki is rather sparse, but I know at least some of them are public domain, since they were originally (?) published in 1924?
1 note
·
View note
Text
i cannot get over the fact my mom 4got my bday i keep staring at my wall.
#i wasnt gonna wish her a hapyp bday out of pettiness but did anyway & she just recayed normally#like she didnt 4get my bday#& im getting my little sister a present 4 her bday &#my mom is still acting like she didnt straight up 4get my bday
1 note
·
View note
Text
⌗ amar (agora minha alma recai).
PEDIDO PESSOAL, não baixe!
se inspirou? então de os créditos.
#design simples#design#capa de fanfic#capa#capa para fanfic#capa simples#spirit fanfics#capa para spirit#xuggi#design capa#capa de fic#capa divertida#capa design#capa dark#capa fic#capa fanfic#capista de doação#capista#capa doação#capa para doação#doação de capas#capa social spirit#capa spirit#capa para social spirit#social spirit#capa com gif#capa clean#capa colagem#capa com manip#capa colorida
87 notes
·
View notes
Text
Shameless; (Felipe Otãno)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/5247e09bdb3fb1e1bea112f343577712/2641fab71138f1da-bd/s540x810/4a278ab4fcfac814bf5ce41a33c92b722f7102a9.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/ea841194d6782814acca3c3cc1c7b8b6/2641fab71138f1da-bb/s540x810/29163ec1e0e032efd848f1da42413f5a8afc9bc2.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/a055fd74ffbb3f5376d0544abbbba9f0/2641fab71138f1da-ec/s540x810/e2921bfa18223099f06046b2f4e9f87fe51db04d.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/dd8ee8e936e4897f33fc2f4d37955bcb/2641fab71138f1da-48/s1280x1920/8ddf097d6f34e0752ba8e28a6f4a2e1026422741.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/5247e09bdb3fb1e1bea112f343577712/2641fab71138f1da-bd/s540x810/4a278ab4fcfac814bf5ce41a33c92b722f7102a9.jpg)
Notas¹: Oii, feliz halloween 🎃🧹 (vai rolar parte 2, um dia. 🤝)
Avisos: Felipe Virgem; Matías e Pardella tentando ajudar ele; Palavras de baixo calão; Descrição de atos sexuais.
— Como assim "nunca aconteceu"?! - Matías praticamente berra ao descobrir a informação de Otãno, recebendo um tapa nas costas de Pardella. - AI!
— Precisa constranger ele assim, seu sem noção?! Como se você fosse O pegador, né? - Nega com a cabeça e volta a observar Pipe, que tinha o rosto escondido entre as mãos. - Não fica assim, Otãno, demora mesmo pra acontecer. Você não precisa ser um puto, tipo algumas pessoas aqui. - A indireta recai em Recalt, que revira os olhos. Pardella abraça as costas de Otãno com a mão, o apertando.
Felipe solta uma risadinha baixa, nega com a cabeça e retribui o abraço de Pardella. Do trio de amigos, Agustín sempre é o mais compreensível e o que Pipe confiava quando precisava conversar.
— Mas assim, você nunca sentiu vontade de tentar? - Perguntou após romper o afeto e voltar comer uma azeitona, que servia como petisco na festa em que estavam.
— Ah, claro que já senti, mas nunca consegui ir até o fim. - Pipe explicou e sentiu a ponta das orelhas ficarem vermelhas pela exposição.
Acontece que Felipe, em seus plenos 21 anos de vida, ainda era virgem. O argentino era o único no trio que ainda era, já que Pardella era praticamente casado e Matías era o famoso putifero, pegando desde mulheres, homens, e se duvidar até anões.
— Nunca tive vontade, sabe? A ideia de ter alguém me tocando dessa forma é meio... asqueroso. - Deu de ombros, bebendo o restante de sua bebida.
Matías riu, mexeu a cabeça e encarou Otãno bem de perto.
— Você quer ajuda, Pipe? Hm? Diz pra mim - Voltou a atentar e ficou mais próximo ainda, sentindo as mãos do argentino o segurarem e pedirem para que ele se afastasse. As gargalhadas dos três eram escutadas por quem passasse perto, chamando a atenção.
Pipe se livrou de Matías quando ficou em pé e revirou os olhos.
— Você seria a última pessoa que eu pegaria, Matí. - Caçoou, se sentando no apoio do sofá. - Não curto homens.
— Como sabe? Nunca nem pegou mulher. - Foi o tempo de terminar a frase e receber outro beliscão de Pardella. - Ah, qual é! Até você pensa isso.
— Mas eu não saio falando, mané! - Esbraveja e termina de beber sua cerveja. - Aí, nunca sentiu atração por ninguém? Tipo, se você olhar aqui agora pra qualquer menina, não sente nada?
Felipe levanta a cabeça e olha ao redor. Ninguém chama muito a sua atenção, a maioria das garotas estão acompanhadas, ou bêbadas, ou simplesmente não eram atrativas para si. Negou com a cabeça, fazendo Pardella suspirar confuso.
— Ah, isso demora mesmo, Pipe. Não esquenta a cabeça. - Tenta suavizar o assunto, agradece a Deus por Matías não provocar dessa vez e seguir o mesmo pensamento. - Eu demorei também, e até hoje namoro com a menina que também teve a primeira vez comigo.
— Eu me arrependo de ter perdido a virgindade tão cedo, mesmo eu sendo maior de idade. - Recalt confessa, recosta a cabeça no encosto do sofá. - Por isso que até hoje eu prefiro experimentar por aí, pra ver se encontro algo que me chame a atenção. Eu pego no seu pé, Pipe, mas te admiro de certa forma... só não se acostuma.
Os três riem, e Pipe agradece pelas palavras dos amigos Valeu pessoal.
— A gente pode te ajudar, sabia? - Matías comenta enquanto mexe na corrente em seu pescoço
— Ele não vai transar com você, Matías, sossega. - Pardella tira onda, recebendo um tapa no peito de Recalt, arrancando mais risadas.
— Não é isso. - Rebate rindo - Eu posso te descolar uma mina. Quer? - Oferece, virando o corpo para poder observá-lo melhor.
— Ah Matí, não sei não... - Coça a nuca com a mão.
— Vamos, eu te ajudo e se não der nada, não deu e você vai pra outra. - Levanta do sofá rapidinho e caminha até a multidão de pessoas, fazendo sinal de tempo pro argentino.
— O que você acha, Pardella? - Perguntou encarando o amigo, que riu e concordou com a cabeça.
— Vê o que você acha, mas lembra de usar camisinha e ser respeitoso, e que não é não. - Deu um tapinha sobre o ombro de Pipe, se afastando para ir pegar mais cerveja.
Felipe sentia suas pernas tremerem em ansiedade. Não sabia quanto tempo tinha passado desde que Matías tinha sumido, e mesmo procurando ele com os olhos, não tinha nem sinal do baixinho. Decidido que iria sair dali, se levantou e tentou ir até a porta, mas foi parado por um par de mãos segurando seu braço esquerdo.
— Você é o Felipe? O amigo do Matías? - A abordagem o faz querer sair correndo, dizer que não, que não é Felipe Otãno e que precisa muito ir embora.
— S-sou eu. - Concorda, idiota, pensa. Agora você sabe que ele é O amigo virgem de Matías.
— O Matías comentou que você... precisava de ajuda. - Mexeu a cabeça enquanto falava, apontando pra escada.
Felipe encara a direção, respira fundo e decide ser educado. Não quer negar ali na frente de todo mundo, então a intenção dele era de ir contigo até lá em cima e negar, ser educado, como Pardella disse.
Sobem pro andar de cima rapidamente, e Felipe admira como você sabe aonde ir. No pequeno tempo em que tem segundos livres para admirar você, Otãno estuda seu corpo, afinal precisa tentar ter interesse, não é?
Sua estatura não é tão alta, mas não é tão pequena. Seu tom de pele chega a ser brilhante, e você é muito cheirosa, um cheiro fresco, nem doce e nem frutado. Seu cabelo chama atenção pelo volume, tipo de fio e a curvatura, além da cor que o argentino julga interessante.
A sua roupa combina contigo, o cropped azul claro, a saia um pouco larga nas pernas e bem apertada na sua cintura, os brincos delicados em contraste com a maquiagem marcante e diferente. Gostou das pequenas pérolas no seu delineado, a cor do seu batom da contraste com a sua pele e destaca, também é um alvo dos olhos azuis.
Consegue achar um quarto livre e o deixa entrar primeiro. Encosta a porta e recosta ali, mexe na tranca e garante que ninguém vai abrir a mesma se forçar.
Pipe respira fundo antes de falar, observa a decoração do quarto, tenta se distrair.
— Então, moça... - Começa, mexe as mãos e te encara. - Eu não -
— Eu sei que você não quer transar, Felipe. - Responde após tirar os sapatos de seus pés, ri da expressão que ele faz de surpeso. - Eu não vou transar com um desconhecido e você também não vai. E meu nome é [...]
Se senta na cama, observa ele parado, estático. Meu Deus, como pode ser tão lerdo?
— Só aceitei pro Matías parar de te encher o saco. Sei como é passar por isso. - Contou enquanto tirava seus brincos e mexia em sua orelha, aliviando a dor devido ao peso.
— Você sabe? - Se senta ao seu lado e vê você concordar com a cabeça. - Não parece. Do jeito que você me abordou, sabe? Tão...
— Certa do que iria fazer? É, eu tenho essa mania. - Ri baixinho, encara ele e consegue prestar mais atenção na face do garoto.
Certo, ele é bonito. Bonito pra cacete. Os olhos azuis são tão intensos que parecem o próprio oceano, a pele branca é chamativa, as sobrancelhas grossas, os lábios vermelhos, o bigode claro acima forma um contraste com o rosto. O corpo grande, alto, forte, os braços fortes e as mãos grandes também te chamam a atenção e tenta muito não pensar em algo indecente naquele momento.
— Mas sabe, você não deveria ter topado essa maluquice. E se uma menina maluca vem até você?
— E quem disse que você não é maluca? - Rebate e começa a rir ao ver sua expressão de indignada.
— Ah, vai se foder! - Empurra ele da cama, rindo junto ao argentino. Deita no estofado e relaxa o corpo. Seja lá de quem for a cama, ela é macia pra cacete.
— Mas é sério, obrigado por me salvar do Recalt. Não sabia o que fazer pra evitar tudo isso. – leva os olhos até os seus, sorrindo de maneira fraca.
— Disponha. Mas a gente precisa ficar por aqui, por... - Observa o relógio no celular - Uns 50 minutos, talvez uma hora. - Desliga o aparelho.
— Uma hora?! Isso é podcast? - Se deita ao seu lado, esfregando a face com as mãos.
— Hm, sinto muito se quando você se toca, goza em 10 minutos. - Dispara viperina, vendo o argentino te encarar surpreso - Quando é com alguém experiente e que sabe fazer, demora muito mais.
— Eu não gozo em 10 minutos, tá? - Responde emburrado, o ego ferido.
— Tá bom, virgem, tá bom. - Brinca com ele, rindo ao vê-lo revitar os olhos. ‐ Mas me responde uma coisa, porque ainda é virgem?
— Não achei uma menina especial, sabe? É meio clichê, mas quero que seja alguém legal, num clima legal... - Te assiste concordar com a cabeça
— E você não tá errado. Precisa ser desse jeito mesmo, sabe? Nada de pressa ou com alguém babaca. - Deu de ombros, mexendo na ponta dos cabelos.
— A sua primeira vez foi boa?
— É... ele foi respeitoso, não forçou quando eu disse que 'tava doendo, mas não passou de uma noite, sabe? - Explicou, encarando os olhos azuis.
— Só isso? Ele não quis te ver depois? Não cuidou de você? - As perguntas te fazem soltar um riso baixinho. Era fofo como ele se importava, mesmo te conhecendo a poucos minutos.
— Não, mas eu não liguei também. Eu pedi pra ele me ensinar, ele ensinou e foi isso. - Suspirou ao lembrar. - Foi dolorido depois que ele foi embora, porque fica meio estranho, sabe? Mas eu consegui me virar.
Otãno observa sua face de maneira atônita, se pergunta quem foi o babaca que não teve a simpatia de cuidar de ti após algo tão íntimo. Com esse mesmo pensamento, faz uma promessa a si mesmo de que, quando tiver sua primeira vez vai cuidar de sua parceira, independente se eles forem ter algo sério ou não.
— Felipe? - Estala um dedo a frente dele, o chamando de volta ao local atual. - Tudo bem?
— É... tá, tá sim. - Engole a seco e finge uma tosse. - Você pode... sabe, me fazer um favor?
— Você sempre fica nervoso perto de mulher? - Interrompe com mais uma pergunta, encarando ele.
— Não sei, nunca tive contatos com muitas sem serem as da minha família. - Admite com as bochechas coradas.
— O que você quer saber?
— Você pode me ensinar a como chegar em uma menina, sabe, sem ser aqueles papos cafonas? - Mexe na ponta do travesseiro antes de voltar a te encarar, a tempo de ver você soltar uma risada e fechar os olhos. - Por favor! Não ri, vai. Eu to morrendo de vergonha de te pedir isso, mas eu tô desesperado.
Você não aguenta e acaba rindo mais, se curva sobre a cama e coloca um travesseiro sobre o rosto. Céus, ele é tão fofo!
— Eu ensino você, Otãno. - Volta a se deitar ao lado dele, dessa vez encarando o teto. - O que você quer saber primeiro?
— Como eu posso chegar em alguém?
— Depende. Se for numa festa, pelo menos eu gosto de ser abordada de várias maneiras. Quando convidam pra dançar, ir pro camarote, ou até pra pagar uma bebida. - Explica, mexendo as mãos. - Mas entenda que não é não, tá? É chato quando insistem. É só falar que tudo bem e partir pra outra pessoa.
— E se alguém chegar em mim?
— Aí você vê o método que a pessoa usa contigo, e se você gostar, vai.
— E depois? - Deita quase grudado a ti, observando o teto também.
— Se der certo, você começa a investir. - Olha para ele rapidinho - Você dança?
— Não muito....
— Então faz assim, abraça ela e segura na cintura. - Fica em pé e mostra onde ele precisa tocar - De início, tá? Fica bem grudadinho com ela, dança uns minutinhos assim, troca uns beijinhos, alguns no pescoço também pra ir preparando o território. - Explica ao mostrar as regiões em seu corpo.
Felipe prestava atenção em tudo que você falava, mas a cabeça dele começou o sabotar quando, ao imaginar as cenas, colocava você como a garota com quem ele queria dançar.
— Uma coisa que é gostosa, é quando beija debaixo da orelha e deixa uma lambidinha. - Ri travessa, nega com a cabeça.
— Tá bom, e depois? - Se senta sobre o estofado.
— Se vocês estiverem confortáveis, vocês podem ir pra algum lugar melhor. Não recomendo transar no banheiro. É fedido e desconfortável. Vão pra um carro, ou pra casa um do outro, ou pra um motel, sabe?
— Essa parte, eu mais ou menos sei o que fazer. Posso perguntar mais? - Ergue os olhos para ti, vendo tu concordar com a cabeça. - Como se faz um bom oral em uma mulher?
A pergunta te pega desprovida, e sente uma pontada em sua fenda íntima. Engole a seco antes de responder. Ele só queria saber por enquanto, e não aprender agora.
— Como que eu posso te explicar? - se questiona e pensa em alguns métodos. Volta a se sentar ao lado dele, apesar de seu corpo começar a dar sinais de excitação pelo momento. - Me dá as suas mãos...
Ele as estica para ti e observa sua face confuso. Vcê encara os dedos dele com atenção, vendo que todos eram grandes e grossos. Seu cérebro rapidamente imagina como seria senti-los em sua buceta, mas volta a focar no momento.
— É... sabe, tem muitos homens que não gostam de oral. Preferem partir pra penetração logo, e isso é um pouco ruim.
— Porque?
— Porque as vezes, o oral compensa o que o pau dele não faz. - Solta as mãos dele devagar e respira fundo, se contém. - Você tem dez dedos grandes, uma boca e uma língua. É só aprender a usar, e nessa parte, você pode perguntar pra garota o que ela gosta.
— E isso pode ser, tipo o que? - nota sua respiração ficar mais acelerada, e gosta da cena.
— Tem mulheres que gostam de sentir os dedos, outras preferem só a língua brincando um pouquinho, ou as vezes gostam dos dois. - Sente uma gota de suor escorrer em suas costas. Cacete, tão excitada.
— E o que você gosta? - Chega mais perto e toca a sua mão com a ponta do dedo.
— Eu... - sente a voz falhar - Gosto dos dois, mas precisa ser com carinho. Tem mulheres que são mais apertadas, e precisa abrir um pouco com a ajuda dos dedos. Aí depois você pode, sabe, entrar. Mas precisa ir devagar pra não doer... a não ser que ela te peça pra ir com força.
— Porra. - o argentino reverba, precisa parar de te encarar para pode respirar direito e ignorar que seu pau está teso, duro demais.
Os dois estão ofegantes demais pra continuar o assunto, excitados. Você toma a iniciativa de se levantar e andar pelo quarto, tentando distrair sua cabeça para não acabar transando com o Otãno. Tudo bem, na situação que ele está e pelo jeito que ele te encara, sabe que ele aceitaria transar contigo ali mesmo, mas quer que ele peça pra ti. Gostou de vê-lo tão vulnerável, e não achava ruim continuar.
Verifica o horário no celular, já tinha dado uma hora que estavam ali. Respira frustrada, se sente dolorida.
— Hm... Otãno? - o chama, sente o olhar do argentino subir até encontrar a sua face. Gagueja de repente. Os olhos dele parecem mais escuros, as bochechas estão tão coradas que parecem dois morangos, e pode notar que ele tá levemente suado. - Já deu uma hora... você quer sair primeiro?
Felipe parece sentir um tapa na cara ao ver que você também resistia, pensa em pedir pra você ficar e fazer tudo o que tinha ensinado, mas repensa e decide concordar. Iria atrás de ti.
— Claro, pode ser sim. - Seca as mãos na própria calça, se levanta meio atordoado e se despede com uma leve erguida de mão. – É... até um dia, aí.
— Ei, espera aí. - toca o ombro dele, espera o mesmo virar de frente e encara os olhos azuis. Pareciam estar mais escuros? Não era só impressão. - Você precisa... provar que perdeu a virgindade hoje.
— Ah, fica tranquila quanto a is - interrompe a própria fala ao admirar a cena de ti, se abaixando e mexendo em suas roupas. - O que tá fazendo?
Feito um pimentão vermelho, Felipe encara sua calcinha na própria mão, perdido no roteiro. Engole a seco, observando você dobrar ela cuidadosamente e colocar no bolso traseiro da calça que usava.
— Precisa ter uma prova, caso alguém te pergunte. - Responde ao terminar de guardar o item, arrumando a barra de sua saia. - Pode jogar depois, e eu sou limpa, ok? Não precisa esquentar sobre doenças ou algo assim.
Felipe não tinha o que dizer, atônito. Deu passos para trás e saiu de dentro do quarto, gaguejou vários "tchau" e tentou formular um "a gente se vê".
Sente o coração acelerado demais, desce as escadas e vai pra fora da casa, caça Matías pelos arredores. Encontra o amigo pendurado no pescoço de um homem mais alto, e não tem medo de puxá-lo para longe.
— Que isso?! Tá maluco? - Escuta a voz do Recalt, que puxa o próprio braço e para de andar. - O que aconteceu?
— Muito obrigado.
— Hã? Pelo o que? - Pergunta confuso.
— Por me apresentar pra aquela menina. Sério, ela é tão... bonita, meu Deus, parece uma deusa! - Exclama sorridente, sente as bochechas vermelhas, mas vai diminuindo o riso ao ver o amigo não o seguir no humor.
— Não sei do que você tá falando. Não falei com ninguém sobre você, Felipe.
— Para com isso, ela mesmo me falou. - Coça a nuca, sentindo os olhos arregalados.
— Felipe, eu não falei com ninguém sobre o seu "problema". - fez aspas com as mãos - Falei aquilo só pra te assustar, e ver se você tomava jeito.
— Como assim? Então ela... como ela sabia? - Perguntou ainda mais confuso, parecendo que estava falando sozinho e não com o Recalt.
— As vezes ela ouviu, quis te ajudar. Sei lá. - Deu de ombros, acompanhando o amigo para fora do lote, procurando por um táxi. - Quem sabe vocês se encontram de novo, e aí você esclarece isso com ela.
Perdidas? Calma, eu explico a vocês.
Quando desejamos muito alguma coisa, independente do que seja, isso pode vir a acontecer. E foi exatamente isso que aconteceu com o nosso Felipe Otãno.
Ele desejou tanto por alguém, que ela surgiu. Ela não tem um nome, uma história, um apelido, ou um sussurro de como fazê-la surgir. Simplesmente surge para quem quer surgir, e realiza o que tem para realizar.
Mas a história entre ela e Felipe não acabou por aqui.
Feliz Halloween. 🎃🧹
70 notes
·
View notes
Text
Ela quer, Ela adora
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/d8752ecdd7782eabb686fddda00779bd/c662988efe8f7492-f2/s540x810/08b197e76f55749bbefa237325716945e326ac01.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/544dbf65b74a8d79ab891ef87777f6b4/c662988efe8f7492-0b/s540x810/b79ef475ff4bb997832bbead391c1fc15fc8567a.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/6b90983027deeca29196e407aff356c7/c662988efe8f7492-bf/s540x810/86554f4b9153406f6599a7aa24ad3eda85425192.jpg)
capítulo VI rico bem novin, romântico à moda antiga; é foda ser de alguém que leva a vida como eu levo a vida. sempre que quiser voltar, coração todo seu, bandida.
notas. será que ainda tem gente aqui que se lembra do junin? vai dar tudo certo, gente. hihihihi masterlist
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/2468aaf86f0b966deea261596f5ba446/c662988efe8f7492-71/s540x810/ec7dcbaecae843d2bb5d5b6c4c0442ad3df3c9e5.jpg)
— Como assim, Jun? Dona de cobertura? Eu?
Um nó se forma em sua garganta. Quer muito dizer sim, pular nos braços dele e comemorar mais essa conquista. Mas um lado seu te mantém parada diante do MC.
— Quero te dar uma vida melhor, metida. — suspira, tomando seus dedos nos dele. — Eu sei que tá complicado, a gente tá afastado. Mas meu amor não mudou nada.
Ouvir aquilo aperta seu coração, porque seu amor também não mudou. Os olhinhos castanhos te miram feito os de um gatinho sem dono. Ainda é o seu Jun, aquele que era cobrador, que era um cafajeste, um simples famosinho em Bangu. A essência dele é a mesma, porém as circunstâncias são outras.
A vida dele está uma loucura, não só pelo trabalho árduo, mas também pela fama. É um mundo ingrato, o do entretenimento, um morde-assopra sem fim. Já tentaram cancelar o rapper diversas vezes, espalhando mentiras, jogando clipes fora de contexto, até mesmo jogaram teu nome no meio. Entretanto, você era a única que mantinha Renjun com o pé no chão. Vê-la fincava seu pé com força na realidade, você é o refúgio do artista mais do que nunca.
Por isso ele se desespera quando reconhece a expressão no teu rosto. Tem algo de errado.
— Renjun, — o nome chinês sai da tua boca em anúncio do pior — Eu preciso pensar. A gente… passou um ano sem nem se ver direito. Eu te vi o que, umas dez vezes esse ano? Isso tá acabando comigo.
— Eu largo tudo. — refuta em desespero. Ele prefere perder a carreira do que perder você, o rumo da conversa não está legal.
— Não me perdoaria se tu se fizesse de louco assim. — ri sem humor.
Um silêncio recai sobre o cômodo. O coração do rapper bate à mil ao passo que ele agarra suas digitais com mais força. Isso não pode estar acontecendo.
Você respira fundo. Coragem nunca te falta, por que agora não consegue mandar na lata o que queria dizer? Nos últimos dias se preparou para que ele terminasse contigo, estava quase conformada que o havia perdido. A notícia de que ele tinha comprado um apartamento para os dois te tirou do eixo. Óbvio que aprecia o esforço dele, mas ao mesmo tempo, continuar com o relacionamento à distância te deixaria doente. Viveria sozinha na cobertura luxuosa, o oposto do seu mundo atual, e sem falar que estaria sempre com saudade dele. Prefere continuar em casa, perto da família, então. Nunca esteve ao seu lado por querer algo além de sua atenção.
— Acho que a gente precisa de um tempo, Jun.
— Não, linda. Não. — balança a cabeça em negação — Não faz isso com a gente. Não termina comigo.
— Só preciso colocar a cabeça no lugar. Me desculpa.
Você não quer chorar na frente dele, sabe onde isso levaria: voltaria atrás, caindo na lábia e no conforto que os braços dele te dariam. Sobe as escadas com pressa para ir até a laje vazia, nem nota sua família escondida atrás da parede. Ouviram a conversa toda de coração partido.
O MC vai embora muito frustrado, a BMW é a única testemunha de suas lágrimas e da sua angústia. Ele chega no novo condomínio e, de cara, Angenor repara que o moleque não está bem.
— Qual foi dessa marra aí, Junão? — o senhor de meia idade indaga depois de receber o boa noite mais borocoxô do mundo.
Como já tinha trocado algumas conversas com o porteiro, Renjun acaba desabafando sobre os últimos acontecimentos. Realmente não sabe o que fazer agora.
— Irmão, posso falar? Tu tem que lutar, cara. Vai ficar com cara de cu nada. Se ela é esse fechamento todo aí que tu tá falando, essa mulé te quer, não quer tua grana. Isso aqui… — ele aponta para as paredes, se referindo ao luxo que os rodeia — significa porra nenhuma cara. Já viu a quantidade de gente mesquinha que mora aqui? A maioria nem dinheiro tem mais.
— Vou lutar como? Ela nem quer me ver.
— Ô, cabaço. Se tem algo que ela quer, cara, é te ver. Dá teus pulo.
A conversa ecoa na mente do rapper a noite toda. O porteiro tinha razão, não pode desistir, pô, que maluquice. Enquanto aproveita a noite estrelada na piscina aquecida da cobertura, ele resolve negociar com o agente as ideias que teve. Não pode perder tempo, tem que começar a te reconquistar agora.
Ficar perto de você estava ficando insuportável. A docilidade que Junin arrancava de você se foi, deixando apenas o seu temperamento forte, a cara fechada e a marra.
Nando reparou bem a mudança no teu comportamento, mas não só ele. O pessoal da van, do trabalho… todo mundo tinha recebido o recado. Seu instagram aberto perdeu as fotos que tinha com o namorado, arquivou todas — ele ficou muito puto, inclusive. Em minutos a notícia do possível término se espalhou pelas redes sociais. O rapper fez questão de não fazer o mesmo, ainda exibe os posts sem vergonha nenhuma, deixando os fãs muito confusos.
Saltando em Sulacap para pegar o BRT, a figura paterna não diz nada, apenas segura na tua mão quando o entrega o dinheiro da passagem. Nem imagina como é difícil tentar viver uma vida normal sendo que os holofotes sempre te pegam.
Chegando no trabalho, as colegas cessam a conversa assim que te veem. Sempre assim. Além de se sentirem intimidadas, elas cochicham quase todos os dias sobre tua vida amorosa. Na real, apoiam muito que voltem, mas sabe como você se sente sobre ser o tópico da vez.
A recepção normalmente fica muito movimentada nessa época do ano, então as primeiras duas horas passam rápido sem que veja. Por volta das dez, no entanto, a correria diminui. As duas outras meninas lixam as unhas enquanto comentam sobre certos clientes chatos que passam por ali frequentemente.
A voz da Ana Maria Braga faz barulho no fundo enquanto você apenas rola o feed do instagram no celular, sem prestar atenção em nada à sua volta.
E hoje eu chamei ele, que foi apelidado de príncipe de Bangu, pra tomar um café gostoso comigo. Louro, você sabe de quem eu tô falando?
É claro que eu sei, Ana. Esse aí tá dando o que falar. Será que ele é príncipe mesmo?
Não dá para acreditar. Todo castigo para pobre é pouco.
A câmera corta para o rapper, que aguarda ser chamado oficialmente pela apresentadora. O sorriso sem graça enfeita o rostinho, você percebe que ele não está muito confortável. Filho da puta desgraçado.
— Quando você ficar famoso, o que você NÃO quer fazer? Tipo, não faria nunca? — você perguntou curiosa na madrugada de um sábado cansativo; a festa que foram terminou tarde, mas não tinham sono algum. Estavam deitadinhos, grudados, mas a conversa não parava.
— Acho que se eu for no Mais Você, tu pode me internar.
Você deu uma risada gostosa, tomando cuidado para não ser muito alta.
— Como assim, Jun? Por quê?
— Aquela merda daquele pássaro me dá calafrios. Se eu aparecer naquela porra, pode ter certeza que eu tô ficando maluco.
Junin dá a entrevista da forma mais leve que consegue, também se esbanja nas opções gostosas a sua frente. Já deve ter comido uns cinco waffles. No intervalo comercial, até fez a mulher mais velha rir com os elogios sinceros aos petiscos chiques sobre a mesa. Pelo menos uma recompensa boa por ter ido até ali, perto daquele papagaio horrendo, só para chamar tua atenção sem saber se daria certo.
— Mas Junin, MC Junin, vamos lá… surgiu uma história aí na internet de que você tá na pista de novo. Contra pra gente se isso é verdade ou não.
Ele engasga com o suco de acerola com laranja, quase escapa pelo nariz. A produção não tinha lhe avisado sobre essa pergunta, apesar de ser exatamente o que ele queria abordar. Pensando rápido, resolve usar o momento a seu favor: faria o que havia planejado fazer.
Você ouve os suspiros surpresos das companheiras, porém não se vira para elas. Seus olhos estão fissurados na tela da televisão.
— Tô nada. Sou homem de uma só, uma específica. — ele coça a nuca, duvida se isso foi realmente boa ideia — A gente namora já faz tempo, mas a correria tá deixando difícil.
— Por que ela apagou as fotos com você? Os seus fãs estão comentando no X, ó. — indica a tela com os tweets.
— Posso ser sincero, Ana? — escorre carisma ao pedir.
Junin precisa saber jogar com a mídia e, ao mesmo tempo, te mandar um recado direto.
— Visão: ela é a mulher da minha vida. Não importa a distância, o dinheiro, nada… O que eu quero mesmo é ela. A minha metidinha é a minha musa, de fé mermo, sem ela não tem MC Junin.
Sua respiração desregula e, sob as exclamações apaixonadas das garotas, você foge para o banheiro e se tranca. Não ouve o final da entrevista, quando ele reafirma que tudo vai ficar bem.
O foda é que não para por aí. Xamã, L7, Ret… todos eles postam story marcando Junin só para zoar ele, chamando-o de último romântico. Um dos stories também te menciona, o que te deixa sem saber onde enfiar a cara.
@ mdchefe: porra vocês sabem que o tchuco adora uma história de amor. aquelas cenas.
No fundo, uma televisão de 60 polegadas e a estante famosa de whiskey na meia-luz. Até ele?
Desviar das mil mensagens e perguntas foi muito, muito difícil. Acanhada, disfarça a inquietação com o que sabe fazer de melhor: ser marrenta.
Você se concentra em simplesmente terminar o dia bem e sem ceder às investidas de Jun. Não contava, porém, com a munição insistente do garoto. Mais tarde, outro vídeo entra nos top assuntos mais comentados.
O próprio, o dito cujo, dedilha umas notas novas no instagram. A legenda do reels diz “spoiler da poesia que vem por aí”.
Desculpa se sou louco, tão louco
Me deixa ser louco de amor
Eu sei que a vida é um sopro, sou todo seu
Somos como o espinho e a flor
A letra da música atinge seu coração em cheio. Ele também se lembra da conversa que tiveram, onde ele disse que teria algo de errado se aparecesse no programa que foi hoje. A saudade e o coração fraco não te permitem manter a postura por mais tempo.
Sem ser capaz de esperar, envia uma mensagem ao rapper. Ele conseguiu o que queria.
#nct pt br#nct br au#nct dream x reader#nct dream scenarios#renjun scenarios#renjun x reader#renjun imagines#renjun fluff#ela quer ela adora
70 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/6c3b181a6e64d7d59d8153b49cf49155/a95d5139649a535b-c1/s540x810/8ddb0ab72a9580f9a57c59fa4ff5f8f128092698.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/aa6b3fa4f34acc5d9636fa1895856d74/a95d5139649a535b-7b/s400x600/f01c514ed5a03aca10c8e6fb7de7ed7ef77082f0.jpg)
⠀⠀ ⠀꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒇𝒊𝒈𝒉𝒕𝒊𝒏𝒈 𝒇𝒐𝒓 𝒅𝒐𝒎𝒊𝒏𝒂𝒏𝒄𝒆 ⌢ ꒰੭.
⌜ que ele pode ter um lado dominante não é segredo... mas e se você também quiser ter? ⌝
⠀⠀
⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dinâmica mdom × fdom(?), dirty talk (degradação, elogios, dumbification), dry humping, daddy kink, strength kink, finger sucking, menção a anal e creampie.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𓍢ִ໋🀦
𝐄le usou a roupa que você separou mais cedo. Aparou o bigode e o cavanhaque da maneira que você gosta. Usou do perfume que mais te agrada o aroma, saiu de mãos atadas contigo para o jantar e retornou na hora que a ladainha entre amigos te sugou as energias. Quieto, conformado.
Tão educadinho... quando voltam pra casa, até quer saber se você já vai tomar outro banho antes de deitar, ou se prefere que ele coloque leite com canela quentinho na caneca pra te ajudar a dormir melhor. “Relaxa”, o tranquiliza, se aproximando. Está sentado no sofá, um bocado de fadiga depois de uma noite movimentada, mas te recebe entre os braços com um sorriso amoroso, leve. Pega na sua cintura, a testa cola na altura da sua barriga enquanto os seus dedos deslizam pelos cabelos dele. Suspira, de olhos de fachados. Silencioso. “Hoje foi um dia bom...”, o som da sua voz ecoa macio pela sala de estar. Baixo, com carinho. Coça as unhas na nuca alheia. “Você fica mais bonito nessa jaqueta”, elogia.
Swann levanta o olhar. Um sorriso sorrateiro vai ganhando força no canto da boca, “você acha?”, ao que você sorri de volta, mais largo. “Foi presente seu”, a ponta do nariz resvala por cima do seu vestido, arrastando, “posso usar sempre que você pedir”, arrastando com paixão até os lábios tocarem no tecido num beijinho. Você segura nas laterais do rosto dele, ergue a atenção das íris clarinhas na sua direção mais uma vez, “se eu pedir você faz? Ah, você é tão bonzinho pra mim, papai...”
Ele ri, contido, nitidamente adocicado pela escolha das suas palavras. Apoia as costas no amparo do estofado porque você o empurra de leve. Os seus joelhos o cercam. Puxando a barra do vestido, as coxas pressionam sobre as dele. Encaixa o meio das pernas sobre o relevo da braguilha masculina, se empurra pra baixo. “O que tá tentando fazer, pequena? Achei que tava cansada”, as mãos tentam espalmar nas suas nádegas mas são detidas no caminho. “Só quero que o meu homem continue sendo bom pra mim”, você se inclina, esticando os braços dele pelo encosto do sofá. Obediente, o tom da palavra que sai por entre os seus lábios marcados de batom é de evidente desdém. Swann não se incomoda, no entanto. Roça o nariz no seu, traz a boca entreaberta para mais pertinho. Sorri. “Quer que eu seja obediente?”, e você faz que sim, consegue sentir a respiração quente beijando a sua bochecha, “eu posso ser obediente. Posso obedecer você, parece bacana pra mim”.
“É?”, o sussurro corta junto do raspar do seu nariz na maçã do rosto, afetuosa. Já se sente mais poderosa, é inegável. A posição te oferece a primeira vantagem: sentadinha no colo dele, o rosto perigosamente colados, em total controle do braços que poderiam te reter. Confiante, começa a mover os quadris, lentinho, como se o seduzisse. Estimula a ereção que aponta por baixo de si, e usufrui, em especial, da sensação áspera da braguilha relando na calcinha.
“É”, ele te responde, praticamente no mesmo tom. A face pende pro lado, encontra um ângulo ideal pra que os lábios finos possam sugar a pele do seu pescoço. “É, claro, mon amour”. Chega a raspar com os dentes, suave. “Posso fazer o que você quiser que eu faça, posso ser o que você quiser que eu seja... Só tem que pedir. Eu sempre”, estala um beijinho próximo à sua orelha, sempre, o outro beijo recai no queixo à medida que você alonga o pescoço, desfrutando das carícias, “sempre vou te escutar. Não importa o que esteja me pedindo.”
Você o encara, as pupilas dilatadas. O seu olhar de tesão contraria a mirada serena que te é oferecida. Parece uma predadora faminta, ao passo que sua presa permanece indiferente. “Então, vai me obedecer hoje, não vai?”, murmura. Com um biquinho adorável, deixa um selar simples no cantinho da boca dele. Hm, arranhando a garganta, manosa. “Vai atender todos os meus desejos. Bonzinho. Por que é isso que você é, não é? Meu”, agora sela os lábios na extremidade, “meu namoradinho obediente.”
Swann te permite mais alguns segundos de soberania. O rebolar do seu quadril é delicioso demais pra interromper de repente. Eleva a própria virilha, tudo pra ser perfeitamente esfregado no tecido umedecido da calcinha. Mas é quando você crava as unhas nos braços dele, ao demandar uma resposta, que não tem outra alternativa senão a de te colocar no seu lugar.
Por mais que force, apertando os antebraços entre as palmas, ele escapa fácil. Detém as suas investidas, conquista os seus pulsos, embora possa miar feito uma gatinha desgostosa por ter perdido a majestade tão rapidamente. Shh, é sussurrado pra te ninar, as pálpebras cerrando com calma e abrindo outra vez pra te observar, tranquila. Ajusta a postura no sofá, corre a língua nos lábios antes de se preparar pra te explicar a situação, “escuta o papai porque só vou te dizer uma vez, tá bem?”. Você ainda faz charme, emburrada. A mão dele cobre o seu pescoço, feito um colar. “Eu posso e eu gosto de obedecer. Às vezes é bom experimentar, né?”, sorri, “Mas pra eu poder te obedecer, você vai ter que me mostrar que merece”. E você tenta rebater, porém é reprimida pelo polegar que se afunda entre os seus lábios. Aí, só te resta chupar o dedo e ouvir-lo. “Primeiro, você tem que ser boa. E não, nem sempre você é”, tem toda a paciência pra antecipar o seu possível resmungo, “E depois, só depois, a gente pode inverter os papéis.”
Com a exata facilidade que se libertou das suas garras, também não tem esforço nenhum pra te deitar no sofá. Você foge, claro, vai se arrastando pra trás até colar no encosto. Encolhe as pernas, mas ele te agarra, separando-as. “Não sabe o que está perdendo...”, incita-o, a voz prepotente querendo sair por cima mesmo quando é derrotada. E a propósito, puxa, o quão gostoso é ser derrotada... O aperto nas suas coxas, expondo a mancha molhadinha na peça íntima. Swann desliza as costas da mão da latura do seu joelho à virilha, “não vou perder nada que não posso conseguir mais tarde”, diz, cheio de si, “Só que você, princesinha...”, o indicador desce pelo monte de vênus, “você pode perder muito...”, alcança a região do clitóris, onde circula de leve, porém não se demora, “muita, pode perder muita porra aqui”, chega lá embaixo, na opção mais apertadinha.
Deixa a boca ao pé do seu ouvido, a voz soa rouca. “Posso foder esse cuzinho uma grande parte desse noite, meu amor. Do jeito que eu costumo fazer, e você costuma adorar”, força o indicador na entradinha, só pra brincar contigo, pois o tecido da calcinha o impede de preencher de verdade. “E se você só abrir a boca pra gemer enquanto eu te como, aí sim, depois que eu já tiver esvaziado as minhas bolas na sua bunda; aí sim, eu deixo você pisar em mim do jeitinho que fantasia nessa mente lerda de puta revoltadinha.”
79 notes
·
View notes
Text
quem está aqui chorando desesperadamente nem sou eu, é menina de 13/14 que eu era.
ela continua me culpando por tudo.
é desesperador perceber que eu vivo a vida inteira tentando suprir as expectativas que ela criou e que ela mesma nunca conseguiu atingir.
agora todo esse peso recai sobre eu adulta na busca por preencher essas lacunas que parecem ser infinitas.
kz.
#anabismo#novospoetas#conhecencia#carteldapoesia#cancionaria#arquivopoetico#projetocartel#poecitas#mentesexpostas#mardeescritos#espalhepoesias
133 notes
·
View notes
Text
Gizli Bahçe Dizisi: Konusu, Oyuncuları ve Yayın Tarihi
Gizli Bahçe Dizisi Hakkında Neşe Şen’in hikayesini kaleme aldığı, Emre Özdür ve Hazar Kozice’nin senaristliğini üstlendiği, Recai Karagöz’ün ise yönetmen koltuğuna oturduğu Gizli Bahçe dizisinin yayın tarihi nihayet belirlendi. NOW TV’nin merakla beklenen yeni dizisi Gizli Bahçe‘nin konusu ve oyuncu kadrosu hakkında detaylar da gün yüzüne çıktı. Peki, Gizli Bahçe dizisinin konusu nedir,…
#Demir Akçınar#Dizi#Emre Özdür#Gizli Bahçe#Hazar Kozice#Memo#Neşe Şen#NOW TV#oyuncu kadrosu#Recai Karagöz#yayın tarihi
0 notes
Text
Acho incrível como têm vídeos que o título faz algumas coisas parecerem fáceis. Alguns dizem "eu parei de procrastinar depois que entendi isso". Todos são iguais, só mudam de tema. A sensação ao ler isso é que tudo será resolvido com um estalar de dedos e todas as coisas travadas começarão a desenrolar. Queria tanto que isso fosse verdade. Mas eles esquecem de levar em consideração os dias em que você vai ao chão. Os dias em que você tem aquela recaída. Você não recai porque quer, mas porque, naquele dia, não conseguiu resistir. E tá tudo bem. Viva um dia de cada vez.
-Jalgumacoisa
47 notes
·
View notes
Text
[22:30] Somebody tell me. Won't you tell me? Why I work so hard for you?
•
Quando você põe os pés dentro de casa naquele dia, todo seu corpo dói, mas você age no automático, como se estivesse anestesiada. Num primeiro momento franze o cenho, tentando respirar corretamente, organizar o sentimento.
Todos aqueles comportamentos repetitivos recaem sobre você como uma névoa densa e pesada. Nubla seus pensamentos.
Fecha os olhos, como se tentasse reprimir os pensamemtos que vêm sem permissão, o corpo estremece com uma raiva angústiada. Sério, por que agia assim? Se sentia tão usada. Tão violada, de tantas maneiras.
Naquele dia você percebe como tinha suprimido seus sentimentos, suas vontades, agradando todos a sua volta. Mas, mais do que agradado, o cuidado excessivo com as palavras, com gestos.
Tudo apoiada numa obsessão em ser querida e amada, em ser a bonequinha perfeita. A perfeição então era reprimir todos os seus desejos? Todo seu desconforto em sempre estar agradando?
Você grunhe raivosa, limpando furiosamente as lágrimas quentes que escorrem. Tem vontade de se machucar mais, arranhar os próprios braços, o rosto, arrancar fio por fio do próprio cabelo. Sente tanta raiva de si mesma que não consegue controlar o impulso em quebrar as primeiras coisas que enchem seu campo de visão.
A mesinha de centro é rudemente chutada, os livros em cima, o copo esquecido de café tombam sobre o chão. O abajur e o vaso de flores sobre a mesinha ao lado sofá são jogados no chão, quebrando num estrondo barulhento. As almofadas sofrem com suas mãos impiedosas.
Então a verdadeira crise impiedosa recai numa respiração pesada e difícil. Seu corpo tomba sobre o sofá, trêmulo. Seus ombros tremem com os soluços angustiados.
O cansaço de meses que recai sobre seus ossos é um lembrete vergonhoso de como você tinha se traído por nada.
•
11 notes
·
View notes