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Registro, montaje y post-producción para proyecto de modificación de espacios ''Gran Vía''
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Concept y storyboard para Me sale a cuenta, con Fran Perea y Rayden.
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EU NÃO QUERO VER A PUTA DA CARA DO ROBERTO QUERO VER O BERNARDO A RECONFORTAR O JOÃO
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NÃO FOI O RONALDO A BATER O LIVRE
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#Vimeo#Demo-Reel: Realizador: Medi Terraza (Director & editor). Realizador#Op. cámara y editor video de Barcelona. WEB Videos publicitarios#videoclips#documentales..REEL VIDEO
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Caricatura realizador português António Pedro Vasconcelos
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#Yo estoy muy preocupado con este equipo y si...sé que aún queda un mundo#pero perder de la manera que se ha perdido hoy en Girona es doloroso#más que nada porque los equipos que suelen perder así los partidos son los que suelen irse al hoyo al final de temporada. :(#Ahora tenemos un parón que espero nos venga bien#pero nuestro equipo no le hace un gol ni al arco iris y sin goles...no hay permanencia que valga por mucho que apenas nos metan.#La paradoja vendrá en el siguiente partido#uno de los equipos menos realizadores de la liga juega contra el mas goleado y con diferencia del campeonato y claro...como tenemos fama de#Quiero pensar que vamos a mejorar los números y que el equipo irá remontando#pero o esto cambia pronto o nos podemos convertir en especie de Elche 2.0#Bendito parón liguero.
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O Realizador do Destino
quick one w my fave bastard (affectionate)
bonus points if you recognise what the text on his skin is from
#gal-sal i love u. pls come back home </3#ordem paranormal desconjuração#ordem paranormal gal#ordem paranormal#thatnerdydino art
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Si tienen tiempo y quieren aprender un par de cosas y por qué no, relajarse con artesanías, les sugiero que sigan a este tipo:
Este hombre se dedica a realizar documentales en particular sobre tradiciones y oficios, algunos de los cuales ya están casi olvidados. La mayoría (creo que casi todas) son de España, pero es muy interesante porque muchos de estos oficios también existieron en Latinoamérica, Europa y el resto del mundo. La fabricación de comidas tradicionales, instrumentos musicales, elementos rurales, artesanías y construcciones rústicas, todas cosas antes de la industrialización y la estandarización que se van perdiendo, y son dignas de registrar y conservar.
También lo recomiendo para propósitos de worldbuilding y de crear ambientes más realistas, en las sociedades pre-industriales habían un montón de oficios que ahora están casi extintos, y un montón de adaptaciones a los recursos que tenían en cada región (en este caso España, pero de vuelta, muchos de estos oficios también existieron en el resto del mundo). Muy recomendable.
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O Lisbon Motorcycle Film Fest é um evento cultural de dimensão internacional, que durante três dias celebra no mais emblemático cinema de Portugal, o Cinema São Jorge, duas paixões: motos e filmes.
Destinado aos amantes das duas rodas e do cinema, desde 2016 que o Lisbon Motorcycle Film Fest, também conhecido por LxMFF, promove a criatividade proporcionando uma oportunidade única para os construtores e customizadores de motos, pilotos, artistas, realizadores e atores, mostrarem a sua arte, a sua paixão pelas motos.
Além da exibição dos filmes, o programa é composto por diversas ações, tais como Talks com convidados nacionais e internacionais, exposição de motos, Night Ride pelas mais belas ruas da cidade de Lisboa e pela transmissão em direto da prova rainha do MotoGP, no grande ecrã do Cinema São Jorge.
#lxmff#lisbon motorcycle film treff#bike life#bike leather#bikelife#bikelove#moto love#motorcycles#moto life
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Ante este mundo de ganadores vulgares y deshonestos, de prevaricadores falsos y oportunistas, de gente que se cree importante al tener el poder, de todos los neuróticos del éxito, del figurar, del llegar a ser. Ante esta antropología del ganador de lejos prefiero al que pierde". — Pier Paolo Pasolini, fue un escritor y director de cine italiano. Hombre polifacético y personaje controvertido, fue uno de los artistas más reconocidos de su generación, como poeta y como realizador cinematográfico.
Librería del Fondo Carlos Monsiváis
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As Noites de Cabiria
I, F, 1957
Federico Fellini
9/10
Fatalismo Otimista
As noites de Cabiria, de 1957, é o último filme do período neo-realista de Fellini e também, conjuntamente com La Strada, de 1954, uma das suas obras primas, não só deste período mas de toda a sua carreira. O próximo filme do realizador seria La Dolce Vita, três anos depois, e com ele começaria uma nova fase da sua obra, que poderíamos classificar como integrada na "nova vaga" do cinema italiano, onde o simbolismo, a metáfora e uma boa dose de existencialismo, passariam a integrar, de forma crescente, o cinema de Fellini.
Mas aqui, em 1957, quando a "nouvelle vague" já começava a despontar em França (La Pointe-Curte, de 1955 e de Agnès Varda, é geralmente apontado como o primeiro filme desta corrente), Fellini e Antonioni, que neste mesmo ano estreou O Grito, ainda navegavam, manifestamente, por águas neo-realistas. Mas de forma brilhante.
As Noites de Cabiria é uma obra prima do neo-realismo, mesmo tardia, e tal foi amplamente reconhecido na época, com inúmeros prémios, Óscar de melhor filme estrangeiro, prémio de melhor atriz em Cannes para Giulietta Massina, prémio Zulueta em San Sebastian, entre muitos outros prémios e nomeações, nacionais e estrangeiros. Mas é igualmente reconhecido pela posteridade, que coloca invariavelmente esta obra entre as melhores do realizador italiano.
De facto, tal como em La Strada, Fellini tira partido do caráter tragicómico do personagem interpretado por Giulietta Massina, para acentuar o caráter dramático, mas ao mesmo tempo absurdo, da vida. Esta Itália do pós-guerra neo-realista era um inferno na terra, em que a luta pela sobrevivência tornava qualquer cordeiro num leão, capaz das maiores atrocidades, por um punhado de liras. E, no entanto, bastava um acordeão, uma dança, um copo de vinho, para reconciliar o mais desafortunado com a vida e dar-lhe forças para continuar a lutar.
Nestas condições extremas, não há espaço para dramas psicológicos, a vida é simples e impulsiva, viver ou morrer, sobreviver a todo o custo, ou morrer de fome, sem olhar a meios.
Essa amoralidade da luta pela sobrevivência, associada à simplicidade com que se aceita a fatalidade da vida e os pequenos prazeres que ela proporciona, mesmo no meio da miséria, fazem destas obras um monumento ao humanismo e ao otimismo, que teima em olhar sempre o lado positivo da vida, mesmo no meio da desilusão e da desgraça.
Um hino ao amor pela vida.
Optimistic Fatalism
The Nights of Cabiria, from 1957, is the last film of Fellini's neo-realist period and also, together with La Strada, from 1954, one of his masterpieces, not only from this period but from his entire career. The director's next film would be La Dolce Vita, three years later, and with it a new phase of his work would begin, which we could classify as integrated into the "new wave" of Italian cinema, where symbolism, metaphor and a good dose of existentialism, would increasingly become part of Fellini's cinema.
But here, in 1957, when the "nouvelle vague" was already beginning to emerge in France (La Pointe-Curte, from 1955, by Agnès Varda, is generally considered the first film of this current), Fellini and Antonioni, who in that same year premiered The Scream, were still clearly navigating neo-realist waters. But brilliantly.
The Nights of Cabiria is a masterpiece of neo-realism, even late, and this was widely recognized at the time, with numerous awards, Oscar for best foreign film, best actress award at Cannes for Giulietta Massina, Zulueta award in San Sebastian, among many other awards and nominations, national and foreign. But it is equally recognized by posterity, who invariably places this work among the Italian director's best.
In fact, as in La Strada, Fellini takes advantage of the tragicomic nature of the character played by Giulietta Massina, to accentuate the dramatic, but at the same time absurd, nature of life. This neo-realist italian post-war was a hell on earth, in which the fight for survival turned any lamb into a lion, capable of the greatest atrocities, for a handful of lire. And yet, all it took was an accordion, a dance, a glass of wine, to reconcile the most unfortunate with life and give them the strength to continue fighting.
In these extreme conditions, there is no room for psychological dramas, life is simple and impulsive, live or die, survive at all costs, or die of hunger, regardless of the means.
This amorality of the struggle for survival, associated with the simplicity with which the fatality of life is accepted and the small pleasures it provides, even in the midst of misery, make these works a monument to humanism and optimism, which insists on always looking to the positive side of life, even in the midst of disappointment and misfortune.
A hymn to the love of life.
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El parche de la manga de
Johnny Depp, que tuvo un papel secundario En el film, platoon es el emblema de la 25th División de infantería tropical Lightning.
A diferencia de muchos otros cineastas que se ocupan de la guerra de Vietnam, el guionista y director de Platoon, Oliver Stone, tuvo experiencia de primera mano, ya que sirvió en el conflicto como soldado de infantería. Platoon se basa en gran medida en las experiencias genuinas de Stone, con algunos incidentes extraídos directamente de la vida real. Esto incluye la escena en la que Chris, de Charlie Sheen, salva a una niña vietnamita de ser asaltada, lo que Stone hizo una vez durante la guerra.
Las películas sobre la guerra de Vietnam a menudo han destacado la práctica de los soldados de escribir mensajes personalizados en sus cascos. Esto se hizo en Platoon y, para darle un toque personal más auténtico, los actores escribieron mensajes que se les ocurrieron ellos mismos. Por ejemplo, Charlie Sheen escribió: "Cuando muera, entiérrame boca abajo para que el mundo pueda besarme el culo".
Como muchas películas de Hollywood ambientadas en Vietnam, Platoon se rodó en las selvas de Filipinas. Sin embargo, la producción casi descarriló cuando estalló una revolución en Filipinas inmediatamente antes de que comenzara a filmarse la película. Al final, esto sólo acabó retrasando el rodaje una semana; Stone dice que los realizadores simplemente tuvieron que "hacer nuevos acuerdos con el nuevo ejército".
Un día, el elenco estaba filmando en una cañonera de puertas abiertas a gran altura, cuando el vehículo inesperadamente se ladeó bruscamente hacia un lado. Charlie Sheen perdió el equilibrio y cayó hacia la puerta abierta, pero su coprotagonista Keith David lo atrapó. Como es casi seguro que Sheen se habría caído del helicóptero de lo contrario, desde entonces el actor ha elogiado a David por salvarle la vida.
La imagen característica de Platoon (utilizada en el famoso cartel) muestra a un soldado desesperado de rodillas con los brazos estirados. Si bien esta imagen puede ser sinónimo de la película actual, se inspiró estrechamente en una fotografía real de la guerra de Vietnam, tomada por el fotógrafo de guerra Art Greenspon en 1968. La fotografía ha sido ampliamente aclamada como una de las imágenes definitorias del infame conflicto.
Antes de filmar, Stone ordenó que el elenco fuera sometido a dos agotadoras semanas de entrenamiento intensivo. Esto no fue para que se unieran o estuvieran en buena forma física para la película, sino para privarlos de sueño y cansarlos tanto que realmente lucharan por soportar el rodaje. Esto fue para recrear el cansancio que los soldados realmente sentían en Vietnam.
El sargento Barnes de Tom Berenger se vuelve aún más distintivo e imponente por sus severas cicatrices faciales. Mientras Platoon se esforzaba por lograr la autenticidad, se hicieron esfuerzos para garantizar que las cicatrices de Barnes parecieran lo más realistas posible. Como resultado, Berenger tuvo que pasar cerca de tres horas maquillandose todos los días del rodaje.
Platoon fue solo la tercera película de Johnny Depp y, en ocasiones, resultó ser extremadamente estresante para el actor. Durante una secuencia particularmente difícil, la actitud agresiva del director Oliver Stone casi provocó que Depp vomitara. A pesar de esto, el implacable Stone todavía exigió a Depp que hiciera una segunda toma inmediatamente después.
Otro futuro actor de renombre de Hollywood que consiguió uno de sus primeros papeles importantes en Platoon fue Forest Whitaker. Cuando se le ve por primera vez en los créditos iniciales de Platoon, se resbala y cae por una colina, lo que, según el actor, fue un verdadero accidente. Aunque este momento no estaba escrito y no se había ordenado a Whitaker que cayera, Stone decidió mantenerlo en la película.
Al elegir Platoon, el director Oliver Stone se propuso elegir a dos de sus actores principales, Willem Dafoe y Tom Berenger, completamente en contra del tipo. Debido a que Berenger había interpretado principalmente a tipos buenos y comprensivos, Stone le dio el papel del sádico sargento Barnes, mientras que Willem Dafoe estaba acostumbrado a interpretar al villano, por lo que fue elegido como el cariñoso y compasivo sargento Elias.
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PARA QUE SERVEM OS ARTISTAS?
Em termos práticos, não servimos para nada. Se alguém ficar doente, ou se alguém ficar com o carro avariado ou se tiver um problema legal, não chame um artista, mas sim um médico, um mecânico ou um advogado, nunca um artista. Na verdade, somos bastante inúteis agora que penso nisso. Quando alguém nos pergunta o que fazemos, nunca temos uma resposta certa que satisfaça a curiosidade de quem nos pergunta, muito menos se nos perguntam se podemos viver disso (em termos meramente económicos), o que também não podemos responder, pois essa pergunta nunca lhe é feita abertamente a um médico, um mecânico ou um advogado, já que se presume que lhes dá o suficiente para viver e são profissões inquestionáveis. Então para que servimos? Para que serve um pintor, um realizador ou um literato? O que raio ganha a humanidade com um ator, um comediante ou um músico? , em que nos ajuda um escultor, um diretor de cena ou um compositor? Como alguém assim resolve nossos problemas de vida?De que nos serviram SALVADOR DALÍ, Beethoven, Chava Flores, Akira Kurosawa, Callas, Pita Amor, Robert De Niro, Mario Benedetti, Vincent Van Gogh, Andi Warhol, Gustavo Cerati, Jaime Sabines, Pedro Almodóvar, David Alfaro Siqueiros, Roger Waters, Rockdrigo, Julio Jaramillo, Jodie Foster, Miguel Hernández, Os Beatles ou até Juan Gabriel? De que servimos os músicos de rua, os zanqueiros, os palhaços, os marionetistas, os contos de histórias, os fotógrafos, os mimos, os acrobatas, os cantores, os dançarinos, os desenhadores, os produtores e os atores? Obviamente, para nada. Nada prático e mensurável. (Não poderíamos consertar nem um ferro de engomar, nem resolver um problema de crédito bancário.) Nossa única função nesta vida é tocar os corações e pensamentos das pessoas. Somos capazes de fazer alguém rir ou chorar, pensar ou desfrutar sem sequer tocar-lhe. Um cineasta ou um ator pode te comover até as lágrimas e um pintor ou um fotógrafo pode te transportar no tempo, enquanto um palhaço ou um escritor pode te fazer pensar ao mesmo tempo que você ri ou chora. Um músico ou um compositor pode te tocar e te encher de tanta vida quanto um acrobata pode te surpreender de forma insuspeita e marcar sua vida. Nós somos capazes de fazer você questionar sobre sua própria existência através da beleza e crueza da arte. Não sei se somos necessários, mas o que eu sei é que a vida seria muito diferente sem nós, talvez mais entediada, talvez mais autômato. Portanto, os artistas são a representação mais elaborada da necessidade humana de expressão. Só para isso servimos.
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como pode eu ter ficado ainda mais obcecada pelo enzo após o advento do mapa meio que você serviu muito amo um machinho cadelo e sentimental com grandes chances de acabar com minha vida
só não aceito todos os créditos pq os grandes realizadores foram os pais + os astros do nosso Tadinho™ favorito .. eu na minha qualidade de pequena menina mulher apenas traduzi
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houve uma vez que eu escutei de uma melhor amiga que eu era apaixonante e quando perguntei o motivo, ela começou a falar das coisas que eu gosto (filme, música, livros) e eu não tive expressão. agora me pego pensando nisso e pensando que: eu fiquei sem expressão porque eu recebo elogios por muitas coisas, menos pelas coisas que me compõe. e isso é um pouco doido pra mim porque eu não me vejo apaixonante, eu não me vejo apaixonante porque eu passei anos tentando ser outras coisas pra outras pessoas me escolherem, me olharem pelos olhos delas e foi assim, da pior forma possível, que eu aprendi qual era meu lugar.
há algumas semanas, eu me vi sem identidade, sem saber quem eu era, do que eu gostava, o que eu queria, porque como eu disse, tentei me encaixar em lugares que não eram pra mim, e foram as piores semanas da minha vida. eu duvidei de mim, eu duvidei do que eu via, eu duvidei das poucas certezas que eu tinha e eu me vi tendo que voltar várias casas do tabuleiro da vida pra me autoconhecer, pra eu pegar de volta tudo que me compõe e entender que eu sou um pedaço dos livros que eu amo, um trecho do meu filme favorito, um trecho da minha música favorita, que eu sou um pedaço do estado que eu nasci, que eu sou as lembranças da minha infância, que eu sou a minha cor favorita, que eu sou o realizador dos meus sonhos, que eu sou um dos amores da vida dos meus pais, que eu sou quem escreve esse texto, que eu sou a pessoa mais importante da minha vida.
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