#rapaz como é difícil a vida da cristã...
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EVANGELHO
Segunda Feira 27 de Maio de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Marcos
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 17quando Jesus saiu a caminhar, veio alguém correndo, ajoelhou-se diante dele, e perguntou: “Bom Mestre, que devo fazer para ganhar a vida eterna?”
18Jesus disse: “Por que me chamas de bom? Só Deus é bom, e mais ninguém. 19Tu conheces os mandamentos: não matarás; não cometerás adultério; não roubarás; não levantarás falso testemunho; não prejudicarás ninguém; honra teu pai e tua mãe!”
20Ele respondeu: “Mestre, tudo isso tenho observado desde a minha juventude”. 21Jesus olhou para ele com amor, e disse: “Só uma coisa te falta: vai, vende tudo o que tens e dá aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois vem e segue-me!”
22Mas quando ele ouviu isso, ficou abatido e foi embora cheio de tristeza, porque era muito rico. 23Jesus então olhou ao redor e disse aos discípulos: “Como é difícil para os ricos entrar no Reino de Deus!”
24Os discípulos se admiravam com estas palavras, mas ele disse de novo: “Meus filhos, como é difícil entrar no Reino de Deus! 25É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus!”
26Eles ficaram muito espantados ao ouvirem isso, e perguntavam uns aos outros: “Então, quem pode ser salvo?” 27Jesus olhou para eles e disse: “Para os homens isso é impossível, mas não para Deus. Para Deus tudo é possível”.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 Só uma coisa te falta...
“Uma só coisa te falta”, diz Jesus ao jovem rico: “Vai e desapega-te de ti e de tudo”. Porque uma folha, ainda que tenha vida por estar unida aos ramos, não pode alçar voo se continuar presa à árvore: assim também, para sermos santos, precisamos morrer para o mundo e deixar que o Espírito nos eleve e conduza aonde quiser.
No Evangelho de hoje, assistimos à cena já conhecida do jovem rico. Aproxima-se de Cristo um rapaz que desde a meninice guarda fielmente os Mandamentos: “Não matarás; não cometerás adultério; não roubarás; não levantarás falso testemunho; não prejudicarás ninguém; honra teu pai e tua mãe”. Ao saber disto, Jesus o olha com carinho, amando-o, e diz-lhe com toda simplicidade: “Só uma coisa te falta: vai, vende tudo o que tens e dá aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois vem e segue-me”. O que pede o Senhor a esse jovem virtuoso e cheio da graça de Deus, já que era objeto do amor de Cristo, é que ele, além de cumprir com os Mandamentos, busque também crescer no amor. O problema é que, ao contrário do que às vezes se pensa, o caminho do amor é negativo, e não positivo. Porque o amor cristão não consiste em fazer muitas coisas, como se tentássemos provar a Deus o quanto o amamos; antes, a santidade começa pelo desprendimento de tudo o que nos liga à terra e nos impede de ser elevados ao céu pelo sopro do Espírito Santo: “Vai, vende tudo o que tens e dá aos pobres”, desfazendo-te de ti mesmo, pois só assim “terás um tesouro no céu”, para onde te elevarei, não por teus méritos, mas pela minha graça. Poderíamos ainda comparar o jovem rico com uma folha viçosa e cheia de vida, mas que não voa, por estar presa aos ramos. A folha não irá alçar voo por um esforço seu, pois isto está além de sua natureza, mas apenas quando se desprender da árvore e deixar-se levar pelo vento. Assim é a santidade cristã: se não guardamos os Mandamentos, somos folha seca e dura, lançada ao pé da árvore, que nem vive nem o vento levanta; se os guardamos, somos folha verde e viva, mas que ainda está presa ao tronco; se, além de os guardar, nos desligamos também dos laços e afetos do mundo, somos folha livre e solta, que o Espírito conduz aonde quiser: “Vai, vende tudo o que tens. Depois vem e segue-me”. Que nos deixemos atrair por esse grande amor que é Nosso Senhor Jesus Cristo. Guardando a sua palavra, desapeguemo-nos dos amores falsos e pálidos desta vida e deixemos que o sopro do Espírito nos leve de uma vez para as alturas da caridade: “Para Deus tudo é possível”!
Deus abençoe você!
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Eu estava caminhando em um corredor reto com várias portas que levavam a salas de feira. Tudo parecia normal, e as pessoas eram conhecidas. De repente, me virei e me deparei com uma estrada de terra em linha reta cercada por árvores. Fiquei chocado ao perceber que, de repente, estava lá. A estrada me levou a uma curva à direita, passando por uma escada de pedras íngreme e irregular. À frente da escada, havia uma pequena casa branca com apenas um cômodo e uma porta de madeira comum.
Ao olhar para trás eu voltei à feira, bastante confuso e assustado com o que havia acontecido, fui abordado por uma pessoa passou por mim e afirmou "eles não podem saber que você não é de lá, assim como os daqui não podem saber que você foi para lá", ainda mais em choque retomei minhas compras. Em algum momento virei de costas onde me deparei novamente com a estrada. Dessa vez, decidi seguir em frente e subi a escada de pedra. Uma mulher vestida de freira me esperava e me entregou uma túnica franciscana, dizendo que "eles não podem te ver assim". Quando entrei, vi que a casa tinha vários cômodos, como uma casa normal. A mulher me guiou até um quarto onde havia outro rapaz sem a túnica, e me disse para nos trocarmos lá.
Eu estava assustado, mas tentei manter a postura para não ser descoberto. O outro rapaz me orientou a me trocar rapidamente, pois logo "ele estaria pronto e teríamos que encontrá-lo". Após a troca, a freira nos guiou até um cômodo com imagens de Jesus Cristo, candelabros com velas, cruzes e pinturas que remetiam ao cristianismo nas paredes. Havia também um espelho de corpo inteiro no chão, apoiado na parede à esquerda da porta por onde entramos.
Quando me aproximei do espelho, todo o cenário mudou. As garrafas de champanhe com velas acesas em suas bocas substituíram os candelabros, e as imagens religiosas nas paredes se transformaram em tridentes. Eu estava vendo o mundo pelos olhos de um padre, sentindo suas emoções e pensamentos. Olhei para a fotografia que antes tinha quatro pessoas e agora mostrava o padre no meio de duas duplas que gargalhavam entre si. A imagem estática se transformou em uma cena viva e pulsante, onde pude perceber uma sombra atrás do padre parecia ter vida própria. Ela crescia a medida que o sofrimento do padre aumentava, como se estivesse se alimentando da sua dor. Era como se a sombra estivesse sugando, fazendo a manutenção do sofrimento do padre, alimentando-se da sua tristeza e desespero, enquanto ele permanecia ali, imóvel e desolado.
No entanto, a realidade voltou quando eu olhei novamente para o espelho. Eu voltei a ver o cômodo inicial, cheio de referências cristãs. Eu estava sozinho agora, e sabia que havia apenas mais um cômodo pela frente. Fui em direção à porta e abri, encontrando-me em uma espécie de cesto de balão.
Eu estava em um balão, flutuando no ar, quando comecei a perceber as silhuetas gigantes ao meu redor. Fiquei confuso por um momento, mas então comecei a ouvir gritos. Uma voz feminina clamava para deixar a criança em paz, enquanto uma silhueta masculina argumentava que o menino era uma bichinha por causa de seus trejeitos, no meio de toda a situação estava a criança no meio do caos, chorando e com medo. Foi só então que percebi que tinha voltado no tempo e me tornado uma miniatura, observando uma briga entre os pais do padre quando ele ainda era criança.
O balão em que eu estava era o mesmo que o padre havia ganhado em sua infância, e que tinha gerado o gatilho para a discussão. A partir daquele momento, comecei a entender as vidas duplas que o padre havia levado para chegar ao posto de padre. Vi a dualidade entre as religiões, a discriminação sofrida pela umbanda, onde praticou sua crença em segredo e vivia o disfarce do cristianismo, tudo ficou claro para mim. Era como se pudesse ver a perspectiva de alguém que admirava o padre, mas também a perspectiva dele mesmo, que havia passado por um passado difícil e oposto ao que os retratos mostram e ao que as pessoas admiram.
Ao longo do tempo, o padre conquistou o respeito e carinho de muitas pessoas devido à sua história, que, na verdade, era uma fachada para ser aceito e se libertar do olhar julgador dos outros. No entanto, mesmo após alcançar o sucesso e o reconhecimento, ele ainda não se sentia verdadeiramente livre em sua realidade.
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. ✫ . ˚ ✦ · . + · 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏
❝ what are you willing to lose? you cover your { w o u n d s } but underneath them a 𝕞𝕚𝕝𝕝𝕚𝕠𝕟 𝕧𝕠𝕚𝕔𝕖𝕤 in your head that whisper "ꜱᴛᴏᴘ, ɴᴏᴡ" another t w i s t of the knife, turn of the 𝖘𝖈𝖗𝖊𝖜𝖘 it's all in your mind and it's fightingyou arm yourself, a storm is c o m i n g well, kid, what you gonna do now? it's your 𝕣𝕖𝕗𝕝𝕖𝕔𝕥𝕚𝕠𝕟 looking back to p u l l you down ❞
QUE TAL DESCREVER O FÍSICO?
Voz: A voz de Leonard não se trata de um timbre absurdamente grave, sendo um pouco mais fino e geralmente, inclinado num tom de humor. Claro, para provocações é normal que afine seu timbre de forma proposital. Com raiva, tristeza, preocupação ou até mesmo em prol de seduzir os ouvidos alheios, pode se tornar mais rouca e ecoante, atraindo a atenção desejada com certa facilidade. Mas em dias normais, possui a mesma voz brincalhona e sem pretensões, carregada de sarcasmo e piadas que podem ser ofensivas.
Idade: 24 anos; 16 de outubro.
Gênero: Masculino, cis.
Peso: 78kg.
Altura: 1,83m.
Sexualidade: Pansexual.
Defeitos físicos: Quando seu pai teve o conhecimento sobre a biblioteca mágica escondida no Castelo de Inverno, de imediato ordenou que a queimasse até tudo virar somente cinzas. O que Florian não contava era que Leonard tentaria salvar alguns grimórios que ali estavam, por causa disso, a pequena criança de apenas dez anos de idade, por pouco não é consumida pelas chamas junto a biblioteca. E mesmo após todos esses anos tratando os hematomas, ainda é notável as marcas que esse dia deixou no príncipe espalhadas pelo corpo. As cicatrizes que mais chamam atenção são, principalmente, as deixadas em suas costas e panturrilhas, estas que ainda são um problema para ele e quase impossíveis de conseguir amenizar os danos causados. Os braços também possuem algumas marcas, porém, bem mais sutis e quase imperceptíveis do que o resto do corpo.
Qualidades físicas: Leonard tem um ótimo condicionamento físico desde que se lembra por gente, já que sempre esteve em volta de seus soldados, aprendendo técnicas de combate e em como lidar em situações de urgência, além de estar andando de um lado para o outro dentro da Dimensão dos Espelhos quando está em Aether e também por fazer parte do time de basquete. Apesar de pecar em questão de força bruta, Leonard compensa em sua agilidade e reflexos que o ajudam a escapar de algum perigo mais facilmente.
É saudável? Apesar de amar doces e “porcarias” de um modo geral, se permite apenas a comer essas coisas em determinadas ocasiões. Com a rotina agitada, uma alimentação mais do que saudável é necessária para se conseguir se manter de pé por muito tempo.
Maneira de andar: Aulas de etiqueta sempre foram as que ele mais odiou, mas as que sempre mais pegaram em seu pé e, mesmo que elas não tenham sido o suficiente para segurar a língua afiada de Leonard, ao menos serviu para que ele sempre mantivesse uma boa postura em quase todas as ocasiões. Ainda que, em comparação a outros príncipes, pode se considerar algo inapropriado e sem a elegância que se deveria ter. A questão é, ele sabe como se portar formalmente, apenas não quer quando não é necessário.
QUE TAL DESCREVER O PSICOLÓGICO?
Práticas / Hábitos: Fazer mil e uma coisas ao mesmo tempo talvez seja o mais correto para resumir o que normalmente faz. É costumeiro encontrar o príncipe correndo de um lado para o outro pelo castelo – ao menos quando ele não consegue se utilizar dos espelhos para se locomover com maior velocidade – indo para a biblioteca, ginásio e as salas dos clubes ao qual faz parte. Também passa uma parte de seu tempo dentro da Dimensão dos Espelhos, seja para descobrir novos caminhos para outros espelhos de Aether ou até mesmo de Mítica de um modo geral, ou somente para caçar alguma notícia interessante para o Jornal da Escola, ou para se aproveitar que na Dimensão dos espelhos, sua energia não é consumida como no mundo real, se aproveitando disso para se manter relativamente ativo para o resto dos dias.
Inteligência: Devido a sua multitarefa e insônia, além do seu grande objetivo de vida, boa parte de seu tempo é ocupada aos estudos, principalmente pela parte da noite, fazendo com que ele saiba sempre um pouco de tudo. Em decorrência disso, suas notas na maior parte das vezes são altas e quando não alcança o resultado desejado, se afunda em uma pilha de livros sobre aquele assunto em específico.
Temperamento: A primeira vista, se parece ser um temperamento relativamente difícil de se lidar, recheado de sarcasmo e ironia, com uma pitada de arrogância, não são todos que conseguem manter uma boa conversa com o rapaz sem se irritar nos primeiros cinco minutos. Para os que conseguem lidar com essa primeira impressão, conhecem um lado dele mais bem humorado e que na maior parte do tempo tira sarro de tudo e todos.
O que te faz feliz? Sem dúvidas, seriam demonstrações de afeto, isso é algo que ele realmente aprecia e quase necessita de modo que o faça das mais variadas coisas para conseguir receber o mínimo de atenção.
O que te faz triste? Ser deixado de lado e ignorado sem um motivo aparente.
Esperanças: Pode até mesmo ser clichê isso que será dito, mas sua maior esperança seria ser reconhecido pelo que ele realmente é. Sem esconder nada, escolher o que de fato quer ser sem a pressão de que um erro seu possa resultar em resultados catastróficos. Porém, a esta altura do campeonato, o direito desta escolha basicamente não existe mais, apenas se sobrando esse resquício de esperança.
Medos: O não cumprimento de seu maior objetivo talvez seja seu maior medo. Sacrificou anos de sua vida, seus relacionamentos com amigos e família e até a si mesmo para conseguir chegar onde chegou que o fato de dar tudo errado no fim, o aterroriza profundamente.
Sonhos: Não é surpresa para ninguém que seu maior sonho seja se tornar rei, mesmo que esse sonho tenha se tornado uma verdadeira obsessão por parte do rapaz, chegando a afetar de maneiras negativas em sua vida. Mas continua sendo um sonho. De criança? Sim, mas um sonho
QUE TAL DESCREVER ASPECTOS PESSOAIS?
Família: Complicada, seria a melhor palavra para definir sua relação. Ainda que, com a mãe mantém um ótimo relacionamento, podendo até dizer que é umas das únicas confidentes que ele tem de fato, além de ser a única que tenta compreender seus conflitos sem o julgar, ainda que esconda certas coisas para não a machucar. Seu pai por outro lado... respeito seria um eufemismo pelo que Leonard sente em relação ao pai, senão fosse ele por dar a palavra final, ele acredita que seria algo bem menos saudável do que já é. Sua irmã mais velha, Anika, ainda que tendo uma relação um tanto conturbada devido a tudo que já aconteceu, não dá para negar que ele realmente se preocupa com ela e possui um grande afeto que, infelizmente, não consegue demonstrar tão bem isso. E enfim, sua irmã mais nova, Elizabeth, assim como Anika, o sentimento de preocupação e afeto se mostram presentes, chegando até mesmo tomar partido quando ela era alvo de bullying devido ao seu peso por outros aprendizes, onde recebeu a "fama" de colocar as pessoas dentro de espelhos de propósito.
Amigos: Por incrível que pareça, é um homem de bastante amigos, mesmo que sua maior parte de relações possa ser mais inimizades do que amizades, porém, ainda sim, conseguiu colecionar bons relacionamentos durante os anos em que está em Aether.
Estado Civil: Complicado.
Terra Natal: Schneeland.
Infância: Estudos, estudos e mais estudos... Soldados do exército o ensinando o básico sobre combate e sua constante insistência para chamar a atenção de seus pais, além de brincar com sua irmã quando não estava tentando se mostrar o melhor, também houve a manifestação de seus poderes e enfim, o dia em que a biblioteca secreta foi incendiada. Logo após isso, Aether e mais estudos, estudos e estudos.
Crenças: Cristã.
Hobbies: Ler, dançar, esportes, lutar e infernizar a vida alheia quando tem tempo.
QUE TAL DESCREVER PRÁTICAS?
Comida favorita: Sem sombras de dúvida, as almôndegas chamadas Königsberger Klopse é seu prato favorito e seguido da sobremesa Rote Grutze é basicamente uma refeição perfeito para Leonard.
Bebida favorita: E sem qualquer surpresa, cerveja é sua bebida favorita.
O que costuma vestir? Suas vestes não variam muita da coloração de seu uniforme, sendo a maioria sempre puxado para tons de branco e algumas vezes para azul e dourado.
O que mais o diverte? Seja qualquer coisa for de ter que estudar, mesmo ele gostando disso, está longe de ser algo que o faça se divertir de fato, chegando até mesmo quebrar sua rotina de estudos quando há alguma festa ou evento.
Por último, liste PERSONAGENS FICTÍCIOS que serviriam de inspiração para o seu atual personagem.
Ezreal, Lux e Sylas (League of Legends); Dante (Devill May Cry); Katsumi Bakugou (Boku No Hero); Levi Ackerman (Attack on Titan - Insônia dele. no caso); Mestre dos Espelhos (DC); Osamu Dazai (Bungou Stray Dogs); Sirius (Witch’s Heart); Nikolai Lantsov (Shadow and Bone); Jace Herondale (The Mortal Instruments); Kell Maresh (Shades of Magic); Will Herondale (The Infernal Devices); Mathias Helvar (Six of Crows).
#aethertask#✧ 𝒕 𝒂 𝒔 𝒌 𝒔 / 。 life gets tough but you should know that i don't plan on letting go#mds que gostaria de declarar todo o meu ódio a minha operadora de internet#pq era para eu ter postado isso a anos#mas nunca tava uma internet decente#pqp aaaaaaaaaaaa que ódio#enfim já já respondo os coisos nos chats#agora tenho que correr atras do preju#postei e sai correndo
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Amoree achei tão perfeito última escrita e gostaria de fazer um pedido assim eu posso?baseado em mim☺️na sua opinião como Harry lidaria ao conhecer a mãe da nova namorada ,sua única família além de seu irmão e costumes um tanto rígidos e religiosos(cristão) ao visitá-la : como não poderem dormirem juntos (só qnd casar) não poderem ficar sozinhos, filmes sem besteiras, n pode falar palavrões, ir à igreja no domingos, músicas somente religiosas em sua casa, agradecer pela comida etc.. muito obg♥️
Continuação do pedido: N coube na outra ask kkk , mas ter todas essas regras ainda sua mãe consegue ser a pessoa mais amável que conhece, muito amigável e simpática e a fez SEMPRE defender seus genros ao em vez da filha em briguinhas bobas . Beijos 😍
É difícil imaginar o Harry não se dando bem com alguém que é tão amável e simpática — não importa a religião. Então, eu trouxe um pouquinho de como imagino isso.✨
Conhecer a sua família, sem dúvidas, será um momento importante e memorável para Harry. Estar inserido dessa maneira na sua vida significa muito para ele.
Apesar da correria com o trabalho, o primeiro tempinho livre que surgisse na agenda seria dedicado para a viagem até a sua casa.
“Será que ela vai gostar de mim?” é a pergunta que ecoa por sua cabeça a todo momento. Ele deseja que sua sogra tenha afeto por ele tanto quanto Anne tem por você.
Antes de entrarem, ele respiraria fundo discretamente, apertaria sua mão e sorriria mil vez mais confiante do que realmente estaria; contudo, a mordidinha nos lábios deixaria claro a ansiedade.
Ainda que um pouco tímido no início, seria extremamente educado e interativo; a abraçaria com direito a bochechas vermelhas ao receber um elogio, sentaria no sofá e conversaria sobre a viagem ou qualquer assunto que surgisse.
Não demoraria muito para que você recebesse um beijo na testa como quem diz “já volto, amor”, e a figura de um Harry prestativo acompanhasse sua mãe até a cozinha para ajudá-la em algo, ou, simplesmente, para continuar a conversa.
Quando sua mãe lhe contasse sobre as regras que “a casa” seguia por causa da sua religião, ele seria compreensível, respeitoso e, acredite, lhe mostraria até algumas músicas cristãs que costumava escutar.
No jantar, participaria da oração como um membro da família e agradeceria por estar ali.
Ao ser questionado sobre um possível casamento — embora você repreendesse a pergunta e fizesse sua mãe revirar os olhos —, o sorriso dele seria satisfeito e responderia um “sim, isso está realmente nos meus planos.”
Sentado ao seu lado no sofá enquanto algum filme emocionante é exibido na TV, Harry te daria carinhos discretos e sem segundas intenções; um cafuné em sua cabeça apoiada no ombro dele, deslizando os outros dedos por sua mão.
Suas atitudes respeitosas lhe renderiam um belo bônus: sua mãe entraria no quarto para dormir antes de vocês. E Harry aproveitaria esses minutinhos para te beijar como não o fez durante todo o dia; te prensaria entre si e a parede, encontrando seus lábios com vontade e com as duas mãos te apertando na cintura e uma das coxas.
“Durma bem, amor. Até amanhã.” deixaria um beijo mais carinhoso na sua boca antes de apertar sua bunda e murmurar um “eu te amo” e seguir para o quarto do seu irmão.
Acordaria antes de você e, mais uma vez, ajudaria a sogra com o café da manhã.
Tomaria chá, mas aceitaria os acompanhamentos diferentes do habitual — tinha aprendido com você a comer aqueles pães pela manhã.
Quando perguntado porque você estava com a cara emburrada, ele se apressaria em contar para a sua mãe que tiveram uma briguinha boba à noite — mas nada de uma maneira constrangedora e invasiva com o relacionamento de vocês.
“Ela ficou tão chateada porque não pude lhe entregar o presente ontem, sogra. Mas eu esqueci na minha casa e irei recompensá-la quando voltarmos.”
“Filha, entenda o lado de Harry. Não fique assim, hum? Ele é um rapaz tão bom e ainda te dá presentes com todo esse tempo de namoro? Que bênção!”
Não iria gostar da ensação de estar ocultando coisas explícitas, mas ficaria tão contente com a brincadeira e o fato de ter o apoio dela, que se perdoaria por não ser um santo. (Hahahaha)
Risadas, comentários fofos e histórias sobre você seriam trocadas por toda a manhã.
Em um passeio à tarde, visitariam a igreja frequentada por sua mãe e ele seria apresentado à todos os conhecidos.
Ele não podia se sentir mais feliz por estar daquela maneira com uma das pessoas mais importante da sua vida.
Harry é o tipo de genro que toda a sogra deseja; e sua mãe se tornaria a sogra ideal para ele.
Ambos se sentiriam confortáveis acolhidos e amados mesmo com as diferenças.
Harry faria qualquer coisa por você. E sua mãe — assim como qualquer outra pessoa que os conhecessem — notaria isso desde o início.
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Parece que DAMIÁN SANTIAGO, ou como é mais conhecido, SANTI, foi visto pelas ruas de Nova Orleans, como sempre confundido com ALFONSO HERRERA. Com seus 34 ANOS, torna-se difícil acreditar que seja um CAÇADOR tão talentoso. Claro, para manter as aparências, finge ser uma DETETIVE DA POLÍCIA DE NOVA ORLEANS normal, esperando que ninguém descubra que É CLEPTOMANÍACO. Enquanto ela é conhecido por ser CARISMÁTICO e DIVERTIDO, também nota-se quanto é IMPACIENTE e INFANTIL, mas o que esperar de alguém em meio à tanta magia?
BIOGRAFIA: Filho de mexicanos, Damián também nasceu no México, mas cresceu em solo americano. Veio de uma família sem muitos recursos financeiros, mas feliz na medida do possível. Sua infância correu normal; sendo um garoto comunicativo, fazia amigos com facilidade dada a personalidade carismática e aberta. Viveu na Flórida até os dezessete anos, sob uma tutela fortemente cristã, até o fatídico dia em que recebeu a notícia da vida dos pais e do irmão mais novo ter sido tomada em um fatal acidente de carro, em um dia normal em que o garoto era levado para o treino de futebol. Sem qualquer outro familiar nos Estados Unidos tirando uma prima de seu pai que morava em Nova Orleans, suas opções eram se mudar para o outro lado do país ou voltar para o México. Querendo continuar a vida no país onde passou a maior parte de sua vida, Damián se viu obrigado a morar com uma mulher que mal conhecia, mas que o acolheu como deveria. Ramona foi a melhor guardiã que poderia ser, aceitando o período de luto do adolescente raivoso, bem como o representou perante à escola sobre todos os incidentes que ele veio a causar – brigas, destruição de propriedade pública e privada, e, principalmente, furto. Damián chegou a repetir o penúltimo ano do ensino médio e a ser expulso de uma das escolas quando resolveu se envolver com uma briga com o filho do diretor depois de roubá-lo uma peça de roupa (o garoto jamais conseguiu explicar como Damián fora visto utilizando seu casaco do time de futebol, sendo que ele nem estava no time, e isso envolveu uma longa discussão sobre a sexualidade dos rapazes), e Ramona decidiu que seria melhor ter uma conversa mais dura com ele do que normalmente teria.
Damián jamais esqueceu daquela tarde e do sermão sobre responsabilidade e caminhos que trilharia para a vida que durou quase duas horas, mas parecia ter sido dias. Naquele dia, sua tia (mesmo que o correto grau configurasse a como sua “prima de segundo grau”, a grande diferença de idade nunca o deu coragem de chamá-la de nada diferente de “tia”) lhe contou sobre como bruxas, warlocks e praticantes de voodoo eram reais, e seres que ameaçavam a boa ordem cristã. Contou como os pais de Damián – e ela própria – eram outrora caçadores dessas criaturas, e haviam se aposentado da Ordem para poderem viver uma vida mais tranquila em família, em outro estado. Também lhe falou que foi obra de uma bruxa a morte de sua família, e que até hoje buscava por respostas de quem havia matado seu primo e antigo colega de trabalho, mesmo que igualmente aposentada. Cético, e fortemente convicto de sua religiosidade, demorou a acreditar no que a mulher lhe dizia até ela mostrar as próprias tatuagens e seu grande arsenal de armas, escondido em sua casa. Fora apresentado à Ordem cedo demais, e exposto aos segredos do mundo mágico de maneira abrupta. Toda a ideia da morte de seus pais e de seu irmão (completamente inocente, sem jamais ter tido a possibilidade de conhecer qualquer aspecto dos reais culpados que o mataram).
A partir daquele dia, o garoto finalmente ergueu a cabeça para longe do luto e da raiva que os últimos anos haviam tomado de si. Começou a ler os livros sobre a Ordem e variadas maneiras de matar seres mágicos, bem como a magia em si, que sua tia tinha disponível em um quarto secreto nos fundos de sua casa. Finalmente, aos trancos e barrancos, completou o Ensino Médio, sem mais agregar nada na pequena ficha criminal. Ingressou na Universidade de Nova Orleans (UNO) em Direito, especializando-se em direito criminal– e, no meio tempo, sua tia falava com contatos antigos para fazer seu sobrinho estar realmente a par da Ordem não apenas em estudos particulares. Mesmo que mais tardiamente que o normal, por conta de suas repetências, Damián conseguiu se tornar um bom detetive da polícia local, praticamente ao mesmo tempo em que era agraciado com a tatuagem em sua ilíada esquerda. Desde então, sua vida consiste em resolver casos da cidade ao mesmo tempo em que a Ordem pessoalmente lhe pede assistência particular, visto que não faz parte diretamente da Delphi Trust.
PERSONALIDADE: Damián é uma pessoa sempre alegre; o tipo de pessoa que chega no escritório cedo distribuindo “bom dia!“s animados. Tem uma presença enorme, rindo e falando alto, gesticulando muito conforme fala, acabando por sempre se fazer ser notado aonde quer que vá. Gosta de contar piadas para deixar a situação fluir (acredita piamente que qualquer lugar é melhor com as pessoas sorrindo), mesmo que nem todos compreendam seu tipo de humor, que costuma ser um misto de infantilidade e provocação. Por falar em infantilidade, Damián é uma pessoa infantil no geral – extremamente impaciente, imediatista, intenso, intrometido, dado demais aos próprios instintos e até um tanto ingênuo (costuma depositar sua confiança em outras pessoas fácil demais).Sua curiosidade mórbida por absolutamente tudo é o principal agravante de sua cleptomania, a qual nunca fora curada por completo. Gosta de colecionar totens de amigos, amantes, familiares, praticamente como um álbum de fotografias, acreditando firmemente que as coisas que toma para si são sempre inofensivas, e não farão falta para ninguém que as toma – o que o faz acreditar que sua cleptomania seja mais um “traço de personalidade” do que um grande problema a ser resolvido. Costuma andar com vários amuletos de proteção presos ao corpo, todos muitíssimo bem estudados (sua especialidade dentro da Ordem). A questão é que já se esqueceu quantos deles realmente foram conseguidos de forma honesta, e quantos foram furtados.
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* 𝐯𝐢𝐬𝐢𝐨𝐧𝐬 𝐨𝐟 𝐠𝐢𝐝𝐞𝐨𝐧.
Haviam meses desde a última vez em que a demaciana obteve qualquer notícia acerca daquele homem; ao passar dos dias, a aflição ao acordar e ouvir o nome alheio tornou-se ínfima. Uma singela alfinetada nos cantos intocáveis de sua psiquê. Por vezes, ao sentir a pele quente ser beijada por uma brisa gentil, rememorava do tão belo sorriso e da gentileza que recebera dele até o último instante que passaram juntos. Uma miríade de sentimentos tomavam-na em situações do tipo: melancolia, arrependimentos, ânsia... Fiora percorreu outros corpos com mãos ávidas, buscou beijos distantes, entregou-se a outros. Ainda assim! Céus, ainda assim. Nada se comparava àqueles olhos devotos. E, no fundo de sua alma, ela sabia. Ambos foram edificados para serem amados como se amam certas coisas obscuras: secretamente, entre a escuridão e a alma. Conquanto, se pudesse retornar ao passado... Ela teria a coragem? Ou todos esses pensamentos eram apenas manifestações de surpresa e dor por Yasuo? Não conseguia se esquecer de como Lord Beckett anunciou a captura dele durante o almoço em sua casa, horas antes. Ninguém dispunha do direito de falar dele com aquele tom ou qualquer outro similar. E a duelista faria questão de lembrá-los daquilo. Ainda que não soubesse exatamente por onde iniciar sua busca, sentia o peito inflar em ódio, ao simplório imaginar de vê-lo ser condenado por um crime que não havia cometido e que havia tirado-lhe tanto... Em algum fundo de sua mente, ainda recordava de ouvi-lo contar. Triste. Pequeno. Sem rumo. E ela decidiu então iniciar sua busca. Pensou em escrever à Camille, em Piltover, para maiores informações. Era arriscado. Sim. Mas, não se importou.
E foi entre uma confusão de pergaminhos e penais que Fiora encontrou aquela singular carta. A analisou por alguns curtos segundos, antes de abri-la avidamente, temendo ser um alerta ou ameaça. Ao ver que a carta era realmente dirigida à sua pessoa, passou a ler palavra por palavra com cuidado. E...
Ela sentiu as lágrimas pingarem contra o papel manchado.
A escrita tornou-se tão familiar que ela poderia senti-lo ali, ao seu lado, contando-lhe sobre tudo o que ocorreu. Sentia a conexão às palavras de Yasuo tão fortes em sua mente que viveu tudo descrito por alguns segundos: o desespero, a fome, o cansaço, a revolta... A mulher poderia sentir tudo aquilo cortá-la de forma mais precisa do que qualquer um de seus oponentes, em toda sua existência; ela temia encostar em alguma parte de seu corpo e sentir o cheiro forte de sangue. Poderia ter sido diferente. Se ao menos naquela noite ela... Obrigou-se a pausar a leitura da carta, um momento para rememorar. E quando ele a descreveu como única fonte de felicidade, o choro tomou proporções suficientes para fazê-la soluçar, a dor queimando sob a pele. Quanto mais lia as confissões de Yasuo, mais quis correr até ele e replicar todas as suas conclusões. Não. Não. Não!
Eu não sinto vergonha alguma.
Eu não tenho outra pessoa.
Eu não sou feliz sem...
E então, entre as lágrimas, dizer-lhe:
Pensar em você também me faz sorrir. Mesmo quebrada como estou agora.
Apaixonou-se? Os olhos cerúleos marejados arregalaram-se singelamente em surpresa. O ar atravessou seus pulmões de modo rasgante e ela quis gritar, sentindo a dor de mil sóis contra sua pele. Ela ainda não merecia nada daquilo, como naquela noite em que se encontraram e mudaram a existência um do outro eternamente. Quiçá, nunca houvesse outro momento tão significativo quanto aquele em sua vida e ela o lia em um papel manchado, repleto de palavras dolorosas... Fiora poderia estar nos braços dele. Poderia ter lutado por ele. Poderia. Poderia. Poderia. Todavia, nada o fez. E a culpa a abraçou de forma arrebatadora. Imaginava o que Piltover faria com ele. O que todo o restante faria com ele. E ela decidiu fazer. Com mais força que antes. Com mais amor que antes.
A mente anuviada não ajudava-lhe em nada. Retirou-se de seu escritório e se dirigiu até seu quarto rapidamente, ainda que não se importasse que a vissem com lágrimas incessantes arruinando a maquiagem e figura, por completo. Sabia que sua decisão trariam muitos momentos piores – clamariam-na traidora, também. Não que ela se importasse. Fechando a porta do luxuoso cômodo, foi até uma pequena caixa de madeira que encontrava-se muito distante de qualquer outro objeto ali. Abrindo-a, Fiora retirou uma peça de roupa que antes repousava perfeitamente dobrada ali. O sobretudo que Yasuo a ofereceu naquela noite. Por vezes, era a única prova de que ele fora realmente real e não um doce sonho de verão. Por vezes, era a única prova de que ele não era o inumano que pintavam nas bocas e cartazes pelas ruas. Então, ela desabou ali mesmo. Abraçando a velha memória. Relendo e relendo aquelas palavras escritas por ele. O choro era alto e ela o chamou algumas vezes. Não sabe quantas horas passou ali, conquanto acordou de um sono conturbado com a certeza de que ele era seu e o contrário tornava-se recíproco.
Ou sempre fora.
Às distantes fortalezas, uma tempestade se iniciava. Laurent beijou o tecido e o vestiu, respirando fundo. Não importava quantos vendavais atingissem-na. Ela sabia possuir o vento a seu favor.
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Meu testemunho
Antes quero dizer que não contarei tudo, até porque ficaria imenso e talvez nem caberia tudo por detalhes. Mas tentarei contar da melhor maneira, ok? ((:
Eu não nasci em um berço evangélico, aliás foi bem ao contrário mesmo. Meu pai é o terceiro maior bruxo do Brasil, se eu não me engano. Na época, minha mãe também era e através de uma bruxaria minha mãe se "apaixonou" pelo meu pai. Meu pai ficava 6 meses como mulher e outros 6 como homem. Minha mãe nunca me planejou ou desejou ter uma filha ou filho com ele. Mas aconteceu, infelizmente. Eu tenho irmãos e minha irmã mais velha não é do mesmo pai, minha mãe planejou ela e por causa disso ela é o amor que minha mãe tem. Minha infância foi muito difícil pra mim, por falta de amor. Meu pai como o papel dele era muito bom comigo, me tratava muito bem, como uma princesa. Por isso ele me deu o nome de Sara. Minha mãe sempre me tratou diferente, não só ela mas minha vó e vô primos e tios. Antes de nascer minha vó tentou me matar enfiando uma faca na barriga da minha mãe, e sim foi difícil até antes de nascer. Mas meu pai cuidava de mim, na época eu era muito pequena pra entender sobre muitas coisas, mas ele era meu heróis. Até que um grande dia, eu estava na minha vó quando minha mãe liga dizendo que meu pai tentou matar ela. Meu vô foi pra minha casa, achou ele no sofá e na minha frente bateu muito nele, eu tinha 4 anos, apenas. Meu vô levou ele até o portão, e meu pai gritava pra mim pra não deixar levar ele embora, ele gritava tanto e eu com todas as minhas forças tentava alcança-lo.. foi aí que minha vó me pegou e levou de lá. Meu pai foi jogado de uma escada enorme pra rua, e eu depois de sair de casa corri pra ver se ele ainda tava lá. Mas era tarde.
Nisso minha vida começou, eu era maltratada pela minha madrasta, sofria em casa. Na escola passei por bullying. Cresci odiada e sozinha. Minha irmã me maltratava mas minha mãe não brigava com ela, por amar muito ela. Não vou entrar muito no caso de bullying, e os maltratados pra não ficar enorme. Eu simplesmente, nunca tive gosto pela vida. Minha mãe como conheceu um rapaz e simplesmente esqueceu de mim, e sempre chegava nervosa em casa. E foi quando eu fugia pra casa de uma amiga, e ela era cristã e me levava com ela as vezes. Minha mãe ia pra baile funk com ele quase sempre, minha irmã começou a ficar endemoniada e ver as demônios todo os dias. Eu não conseguia dormir, tomava remédios todos os dias e fiquei viciada naquilo. Eu não conhecia Jesus, apenas ia na igreja. Foi aí que eu cheguei no 9 ano e cansada de tudo comecei a ir mais na igreja e meu pai descobriu e ficou com raiva de mim, disse que não era mais meu pai e que eu trago desgosto e não sou obediente a ele. Foi aí que eu perdi mais uma parte minha. Nessa época eu desenvolvi depressão, e sem saber que era doença me machuquei pela primeira vez, pq eu sabia que eu era que trazia toda essa dor e que não deveria nascer. Foi aí que parei de comer e tive anorexia. Comecei a me cortar todos os dias e não comer. Fiquei magra e cheia de cicatrizes. Comecei a beber e me afundei na prostituição, comecei a ter desejos por meninas. Minha prima uma vez chegou em minha casa e eu tava no chão ensanguentada, ela chorou e cuidou muito bem de mim. Hoje eu sei que foi Jesus.
Anos se passaram assim, até que uma vez eu cortei uma veia e simplesmente perdi todas as forças e cai. Eu sabia que tinha longe. Porém nesse meio tempo eu comecei a ter desejos em conhecer Jesus. Meu pai começou a dizer que foram os demônios que escolheram o meu nome e falar coisas horríveis. Muita coisa aconteceu, mas eu tive um encontro com Deus. Eu não aguentava a vida e nem ver minha irmã daquele jeito, tomar remédio todos os dias e tudo. Então, depois de muitas coisas e se quiserem eu conto como foi ter um encontro com Deus. Eu parei de me machucar, e voltei a comer. Parei de beber e graças a Deus, hoje eu ganhei minha irmã e mãe pra Jesus. Confesso que meu relacionamento com elas não estão 100% mas olha mudou muito. Antes de tudo isso parar, eu orava a Deus pra me levar e cuidar delas, e me machucava. Deus usou uma pastora e ela me disse assim: " A se os móveis do seu quarto falassem..." Sabe nesse momento, ela disse mais coisas também, mas naquele momento doeu muito, demais. Mas eu soube que tinha um Deus que estava vendo toda dor.
Sei que não consegui explicar totalmente, e digo que ainda tem muitas coisas e hoje aínda tenho muitos problemas ainda que não dá pra escrever em poucas palavras. Mas Deus cuidou de mim, cuidou muito. Em todas as tentativas de suicídio, em todo abandono e desprezo. Ele me amou! Me amou muito e logo eu que não era acostumada em ser amada. A gente não imagina o amor se Deus, não sabemos. Mas olha só, ele liberou a mim e a minha mãe, irmã. Ele pode fazer muito e muito mais.
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BOAS VINDAS, @PR96JY!
Jeon Yongguk nasceu em Boseong, Coréia do Sul no dia 03 de março de 1996. Antes da grande catástrofe, ele costumava ser mochileiro e freelancer. Nós percebemos que ele mora em um trailer, o quão inusitado é isso?! E uma coisa que ficamos sabendo e isso tem que ser segredo: é possível que ele tenha um filhinho de 2 anos! Recebemos uma denúncia sobre ele ser uma cópia de Shin Hoseok do Monsta X, mas nós não achamos nem um pouco parecido. E vocês? Se quiser saber mais sobre esse morador de Gushin, não esqueça de segui-lo em seu tumblr!
Personalidade:
Yongguk é uma pessoa versátil. Sua experiência ao redor do mundo fez com que mantivesse os olhos abertos para as oportunidades e nunca se acostumasse com a ideia de ficar parado. Aliás, odeia a inércia. Somente a ideia de não ter o que fazer o incomoda de uma maneira absurda. Viciado em adrenalina e curioso por natureza, algumas vezes sua busca por novos ares o torna alguém distante. Não costuma manter laços afetivos que o prendam como relacionamentos ou qualquer tipo de compromisso sério. Faz amizades muito fácil mas não pense em tomá-lo como propriedade, Jeon pertence ao mundo e somente a ele. Contudo, não se engane, ele não é frio. Será sempre receptivo ao estilo alheio e levará o respeito acima de tudo, distribuindo muito carinho e conselhos que os anos de aprendizado o trouxeram. Não se irrita fácil, por estar geralmente desconectado dos conflitos mas quando alguém consegue deixá-lo além de seu limite de paciência, fará tudo ao seu alcance para afastá-lo de si.
Biografia:
Os anjos cantavam alto no dia em que Yongguk nasceu. Filho dos donos de vastas terras na província de Boseong, na Coréia do Sul, o rapaz foi abençoado com as regalias e as facilidades que uma vida acima da média rural pode trazer. Criado em cima de valores tradicionais e convicções familiares, o rapaz tinha tudo para tornar-se o grande herdeiro e fazendeiro que os pais sonhavam. Ele mesmo queria isso, afinal, não conhecia outra realidade além daquela que lhe era proporcionada pelos dias inteiros em sua fazenda, saindo apenas para o centro da pequena cidade para frequentar o colégio. Sempre foi acostumado à disciplina e aos dogmas religiosos, trabalhando voluntariamente e se envolvendo com a comunidade cristã do local onde morava. Se viu crescer como um diamante alojado em uma grande montanha, devagar e com beleza.
Assim como toda a pedra preciosa, o pequeno Jeon precisava ser lapidado e foi aos dezoito anos que achou quem teria a capacidade de mostrar à ele seu real potencial. O nome era Skull Club e a finalidade era reunir os motoqueiros das redondezas, desde os mais desviados até os que estavam ali por amor às máquinas de duas rodas e à velocidade. Conheceu esse meio através de uma amiga do ensino médio. Ela não tinha limites e adorava a adrenalina, visando mostrar um pedaço do seu mundo para ele, acabou o viciando também. Mais tardar alguns meses, graças às vantagens do dinheiro que seus avós ganhavam na fazenda e ao amor do avô por máquinas agrícolas, ele possuía sua própria moto e a exibia pelas ruas nos grandes passeios que o grupo fazia junto. Em uma dessas reuniões, acabou conhecendo o responsável por tirar dele todo os vestígios da inocência que ainda habitavam o corpo juvenil, o jogando em uma viagem sem volta.
Em uma madrugada, junto ao novo amigo e alguns outros, Yongguk fugiu de casa para seguir sem rumo. Não havia onde dormir, a comida era escassa e tinha que ser conquistada. Ele foi jogado no meio de uma realidade totalmente paralela ao seu conforto da fazenda, o que abriu seus olhos. Conversou com pessoas novas e essas, martelada à martelada, esculpiram um novo homem. Empático, sensível e por cima de tudo isso, destemido. O filho que antes era perfeito aos olhos de qualquer pai, sempre com notas boas, educado, fala mansa e etiqueta, não existia mais. Agora que ele sabia quem poderia ser, alguém melhor e mais forte, longe de toda a pompa que tinha, voltar atrás era impossível. Quando retornou para o ninho, apenas para pegar o que faltavam de seus pertences - mais um pouco até - seus cabelos, antes perfeitamente cortados pelas mãos habilidosas do avô, haviam crescido e sua força de vontade junto à ele. Teimou que estudaria História ao invés de apenas sentar e ocupar seu cargo de herdeiro de terras ou fazendeiro, seria alguém para os que não tem ninguém e entenderia o passado para montar-se em rumo ao futuro.
E o futuro estava ali, bem à frente dele quando - após passar pela cidade em algumas de suas andanças pelo território coreano - decidiu que faria da pequena Hannabyul seu lar temporário. Fazia pouco tempo que havia colocado os pés na cidade, transitando entre os distritos e colocando na cabeça que ficaria longe do Koi por tudo que era mais sagrado. A verdade é que, além da ótima instituição de ensino, o clima acolhedor de cidade pequena e as ruas arborizadas lhe traziam o conforto e a lembrança de sua Boseong. Estudaria dias e noites à fio, sem esquecer de arrumar rápido um emprego para se manter e entraria na Hannabyul University, mesmo que a empreitada o tirasse alguns anos de tentativas. Hoje, pela primeira vez em toda sua vida ele se encontra fielmente estudando apenas para alcançar a vaga em sua formação superior e transitando de emprego em emprego, à procura de algo que o mantenha estável.
Curiosidades:
Após a decisão de ingressar na faculdade, o rapaz teve que se afastar do Skull Club e para acalentar a saudade resolveu montar uma coleção de miniaturas de moto personalizadas da mesma forma que a de seus amigos. Guarda todos os brinquedos em uma prateleira no trailer.
A forma que conseguiu sua nova morada - o trailer amarelo - é uma história que gosta muito de contar para os amigos quando bêbado. Pergunte à ele e saberá da aventura mais louca que alguém poderia viver na estrada.
Por conta da sua criação, Yongguk tem uma facilidade bem grande com plantação e administração de bens. Gosta de estar na frente de projetos e tem uma voz de liderança forte, coisa de gente do interior.
Taekwondo fazia parte das atividades do seu colégio durante todo o Ensino Médio.
Os antigos amigos o detestam por conta da sua mudança de atitude, dizendo com todas palavras que ele só está passando por uma fase rebelde e que logo voltará para os braços dos pais e da fazenda onde cresceu.
Em uma briga, Yongguk é aquele que tenta conversar para arrumar meios que beneficiem ambos os lados mas não se importa em usar a força bruta quando necessário.
Tem uma paixão por fotografia e astronomia, coisas que aprendeu mais sobre durante a viagem com o clube de motoqueiros.
O Jeon desconfia que tem um filho, uma criança de 2 anos que agora se encontra com a mãe, integrante do grupo de motoqueiros. A mulher nunca falou nada sobre, talvez por seu relacionamento de anos junto à outro integrante do grupo mas as semelhanças, aos olhos de Yongguk e de boa parte daqueles que os conheciam, são inegáveis.
É míope. Passa todo o seu dia com os óculos pendurados na ponta do nariz e somente se sente confortável de tirá-lo quando descansa no trailer.
Não tem um lugar fixo de morada. Seu lar é o trailer e por isso é difícil vê-lo no mesmo lugar duas vezes. Estaciona onde consegue e vive fazendo acordos com responsáveis de pousadas e restaurantes para ter onde tomar banho, se alimentar e coisas necessárias para sobreviver.
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Oiee , amo sua página , poderia me dá uma palavra sobre julgo desigual ? que Deus te abençoe cada dia mais!
Oie, amém! Ficamos felizes por gostar, toda honra e glória seja dada ao Senhor! ❤
Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e Belial? Que há de comum entre o crente e o descrente? - 2 Corintios 6:14-15
Esses dias eu tava lendo o livro da Fabíola Melo, chama “Ele me ama”. O livro tem conselhos que podemos aplicar não só na nossa vida amorosa, mas em todas as áreas. No livro ela conta algumas experiencias dela e até mesmo que ela viu sobre julgo desigual, vou por uns pedacinhos aqui e se possível procure ler o livro, se quiser dou um jeitinho de te enviar ele em pdf.
JUGO DESIGUAL DENTRO DA IGREJA
“Quando tive interesse em um rapaz que não era daigreja, expliquei a ele que eu era filha de pastor e não podia namoraralguém que não fosse da igreja também. De certo modo eu estavasugerindo, indiretamente, que ele devesse pertencer à mesma igrejaque eu e que só assim poderíamos namorar. Essa seria acondição para ficarmos juntos. Sabe o que aconteceu? Orapaz foi à igreja, “entregou” a sua vida a Jesus e nóscomeçamos a namorar. Na minha cabeça eu estava burlando a situaçãodo jugo desigual prevista na Bíblia. Mas isso erareflexo da minha ignorância, achando que podia iludir a Deus. Quempode fazer uma coisa dessas? Deus não está nem um pouco sensibilizadocom mãos levantadas diante de um púlpito, não está eufórico porqueno final do mês foram distribuídos muitos cartões de membros, nemse comove pelo número de vezes que você e eu frequentamos a igrejadurante a semana. Deus vai mais a fundo e vê além. Comodiz o Salmo 139: “Senhor, tu me sondaste e me conheces. Tu sabes o meuassentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento” (Sl139:1- 2). Jovens que entram numa igreja a convitede alguém em quem estejam interessados não vão em busca de Deus. Diantede Deus, situações assim são, ainda, um jugo desigual. Deus, no entanto,não se engana. Não sei o que é pior: tentar enganar a Deus ouenganar a si mesmo. Eu fazia as duas coisas ao mesmotempo. Ao longo do namoro, comecei a perceber as consequências detentar enganar a Deus e burlar a palavra Dele. Quando se estabelece um relacionamento amorosocom alguém que está na igreja por sua causa, vocês farão força em direçõesopostas: você buscará algo numa direção (a luz) e a pessoa buscaráalgo na outra direção (as trevas). Se você quiser que onamoro seja santo, somente você se esforçará para queisso aconteça caso esteja namorando alguém que não professe a mesmafé. Apenas você evitará certas situações. Você levará ofardo do namoro nas costas, e fardo é um peso, um jugo… desigual.Tudo dependerá de você. Do seu “sim” , do seu “não” ,da sua fuga, do seu esforço, das suas decisões. O namoro cristão édifícil quando envolve duas pessoas que tentam chegar aocentro da vontade de Deus. Como seres humanos, somos falhos e temos momentosde fraqueza. Imagine quando apenas um dos dois luta para que o namoroalcance o centro da vontade de Deus. Imagine quando somente um se preocupaem agradar a Deus com seu namoro. Há uma situação praticamente impossívelde lidar, porque você se colocou debaixo de um fardo mais pesado doque pode suportar. Quando tentamos burlar o código de Deussobre o jugo desigual, nos tornamos o alvo do risco, perdemos aimunidade, entramos na zona de perigo na qual Deus tentouevitar que entrássemos quando estabeleceu que luz não combina com trevas,justiça não combina com injustiça e tudo mais. Nuncaconsegui ter êxito nesse tipo de relacionamento, em que o rapaz frequentavaa igreja tendo a mim como principal motivação. Devemoster cuidado com as exceções. Vi algumas na igreja, como o casode um rapaz que conheceu uma moça que não era cristã. Ela veio àigreja, se converteu, eles começaram a namorar, secasaram, foram pais de lindos filhos e são uma bênção. Hátambém o caso de uma moça que veio à igreja por causa de um rapazde quem ela gostava. Lá, ela se envolveu profundamente,entregou a sua vida a Cristo, teve um encontro com Deus e, mesmo oseu relacionamento com o rapaz não dando certo, ela permaneceu firmeem sua nova fé, envolveu-se na obra de Deus até o ponto em que umdia aquele rapaz foi motivado pelo modo como elaconduziu a própria vida espiritual na igreja. Essas sãoexceções que acontecem, mas quem pode garantir que será assim comvocê? Ninguém. Não podemos ignorar que o jugo desigual é responsável porboa parte dos casos de frustração, casos próximos a nós, nafamília, entre amigos, na igreja. Muitos insistem em seenvolver com a pessoa errada e querem ter resultados certoscom pessoas assim. Não podemos nos colocar no lugar de Deus, pois Ele é o motivopelo qual as pessoas devem ir à igreja, não nós. Burlara verdade traz péssimas consequências. Sabemos de pessoas que foramà igreja atrás de alguém, casaram- se e hoje têm um matrimônio infeliz. Geralmentea parte que não é cristã sai da igreja. Há casos em que voltam a beberou desenvolvem novos vícios, se afundam no adultério, e quem paga o preçoé a pessoa que era cristã e deixou de frequentar a igreja paraficar com quem amava mais do que a Cristo.”
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ADORAÇÃO QUE ANULA SACRIFÍCIOS
“Disse ele a seus servos: "Fiquem aqui com o jumento enquanto eu e o rapaz vamos até lá. Depois de adorarmos, voltaremos". Gênesis 22:5
Meu Deus! Não sei se tenho capacidade de explanar com tanta fidelidade esse devocional que o Senhor nos deu.
Essa passagem que lemos acima, é nada mais, nada menos que o momento mais crucial e doloroso para Abraão. O sacrifício de seu filho Isaque.
Não quero me ater na história que você já conhece e muito bem. Isaque era o único filho. E não qualquer filho. Simplesmente o filho da promessa.
E Deus, de forma não convencional e surpreendente, exige que Abraão entregue seu único filho em sacrifício à Ele.
Como assim? E as promessas? De tua descendência farei multidões? Mudou? Deus voltou atrás? Não. O mesmo Deus que prometeu é o mesmo que requereu.
Tudo é dEle, por Ele e para Ele.
A única questão aqui é confiar em Deus. “Aquele que prometeu é fiel pra cumprir.” Hebreus 10.23
Confiar e saber que apesar da dor, do sofrimento, da angústia e do pesar, Ele, o Senhor, continua no controle.
E Abraão o que fez? Murmurou? Fugiu com o menino? Questionou? Foi cumprir com revolta e ingratidão? Não, não, simplesmente obedeceu. Deus diz que é melhor obedecer do que sacrificar 1Samuel 15.22
Só que Abraão fez mais do que isso. E aqui está o segredo que Deus quer nos revelar nesta manhã. Ele ADOROU. Sim, antes de entregar seu filho, Abraão adorou a Deus. Aquilo que para muitos era um triste e difícil sacrifício, para Abraão era uma ADORAÇÃO.
Que coisa linda. Que fé é essa?
Amado, Deus está esperando isso de você. Que seu duro sacrifício se transforme numa verdadeira adoração à Ele.
Não se desespere. Não se apavore. Não tenha medo, tenha fé. Transforme seu sacrifício numa ADORAÇÃO à Deus.
E Ele proverá outro holocausto em seu lugar. Lembre-se o maior de todos os sacrifícios Ele já fez por você, o de entregar seu único filho, Jesus, para que morresse por você e por mim, ressuscitasse no terceiro dia para nos garantir a vida eterna.
Por isso não se entristeça, adore, a ADORAÇÃO ANULA SACRIFÍCIOS. Só a verdadeira adoração traz a garantia que você voltará do monte do sacrifício com aquilo que lhe pertence, a sua maior vitória. Creia!
Pense nisso. Deus te abençoe.
Luiz Fernando Lucas é Teólogo, Bacharel em Teologia, Professor de Teologia, pós graduando em Hermenêutica do Novo Testamento, pós graduado em Filosofia Cristã, Especialista em Hebraico Bíblico e Pastor no Ministério Evangélico Palavra de Vida | Campo Grande | MS
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A paz do Senhor, tenho uma amg que namora a distância com um rapaz não cristão e ela está muito apaixonada mesmo o rapaz sendo bastante difícil e ciumento mesmo distante, ela não olha outros rapazes, nem fala... porém na igreja tem um certo rapaz que mexe com ela e eles nunca se falaram, mas ele deixa ela mt nervosa e esses dias ela teve uma visão com ele (o rapaz da igreja) vestido de noivo... Então tanto eu quanto ela estamos confusas e eu n sei aconselha-lá...
Olá, a paz do Senhor!
Bom, existem muitas coisas a serem notadas nesse assunto, mas vou tentar ser breve e resumir o meu ponto de vista. Primeiro, eu não sei se ela já o conhecia pessoalmente e agora estão namorando a distancia, ou se ela só o conheceu online e agora está apaixonada. Se for a segunda opção, digo que ela não o conhece, não o conhece realmente como ele é e quais os seus pensamentos e modo de vida. O que se encaixa com fato de ele não ser cristão (que já é um ponto negativo para o estilo de vida dela). Ela está apaixonada porque ele lhe chama atenção e deve ser alguém em quem ela pos toda sua confiança, mas será que alguém taõ distane do qual não se tem convivencia é realmente merecedor disso? Não é muito recomendado um namoro a distancia a não ser que os mesmos já se conhecessem pessoalmente ou se Deus já o tivesse escolhido como seu par…. O segundo fato,se entendi bem, há um rapaz da mesma igreja do qual ela deve sentir algo já que voce disse que de alguma forma ele mexe com ela, e que ela teve algum tipo de revelação onde ele estava vestido de noivo, é um fato curiosos e a se notar. Ele ser cristão não significa que ele é realmente o par dela, mas se tiver 100% de certeza de que o que ela teve foi mesmo uma revelação, aconselho que ela ore a Deus e pergunte se ele pode ser o escolhido por Deus para ser o par dela. Ore também a Deus para que Deus mostre se ela deve ou não continuar falando com esse rapaz a distancia, se ele vai afetar a sua vida cristã. Ela precisa olhar para Deus e esquecer um pouco a sua paixão para que Deus possa confirmar. Diga a ela que ore, que veja se é isso o que Deus quer pra ela, se Deus não está tentando mostrar o outro rapaz com seu par, entende? É questão de oração e buscar ouvir o que Deus acha de tudo isso.
Espero que tenha ajudado um pouco, e que Deus abençoe vcs ♥ Oro para que Deus venha trazer sabedoria a ela nesta situação e que lea busque ouvir o que Deus tem para lhe dizer. Amem?
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Para todas as Jovens, moças cristãs ainda solteiras ouçam: com quem vocês se casam é importante. Você pode pensar que a maneira como ele te trata não é tão ruim assim, não vai ficar melhor depois do casamento. Acredite! Você pode pensar que ele vai mudar, é possível, mas a maioria não muda. Você pode pensar que será capaz de ministrar a ele e ajudá-lo, possivelmente, mas, se você não é capaz de fazer isso agora, você não será capaz depois, e estará se arriscando. Um marido deve liderar e cuidar de você, e não depender do seu conselho sobre problemas básicos de personalidade ou de comportamento. A menos que alguém casado seja bastante franco com você, você não conseguirá entender o quanto um marido irá impactar sua vida por inteiro. Depois da salvação, não há nenhum outro evento de longo prazo que mudará tão profundamente tantas áreas de sua vida. Aqui estão apenas algumas das formas como o casamento irá impactar cada aspecto da vida. 1. Ele vai impactar você espiritualmente. Se o rapaz não é crente, você pode parar exatamente aí. Você não tem direito algum de unir em mesmo jugo uma alma redimida com alguém não regenerado, mesmo se ele parecer aberto a mudanças. Cristo te comprou por um preço, e não é uma opção entregar este coração comprado por sangue a alguém que não conhece e ama o seu Senhor. Isto irá prejudicar o seu desenvolvimento espiritual, abrir espaço para inúmeras tentações, sufocar a sua vida de oração, fazer com que a frequência regular na igreja se torne difícil, e causar enormes conflitos familiares, se você tiver filhos. Se o rapaz é crente, ele é firme? Ele irá te liderar em oração, leitura da Bíblia, devoções familiares e adoração pública? Ou você vai viver por conta própria? Ele fará do crescimento espiritual uma prioridade ou fará outras coisas virem em primeiro lugar? Ele irá te perguntar como vai a sua alma para que ele possa ajudá-la a crescer em santidade e amor a Cristo, ou deixará isso com seu pastor? Ele vai liderar seus filhos nisto, ou você vai ter que tomar a dianteira? CONTINUA NOS COMENTÁRIOS ✓ (em Cabo Frio) https://www.instagram.com/p/B3wlaehlj7h/?igshid=1vo4kcom0juet
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William Gallagher possui 24 anos e seu status sanguíneo é indefinido. Atualmente estuda na Academia de Obliviadores no Dumbledore Institute of Advanced Magic e está no 4º ano. No momento encontra indisponível e seu face claim é Dan Stevens.
✧ Ex-Grifano. ✧
✧ Extracurriculares: Clube de Duelos e Clube de Xadrez. ✧
✧ Varinha: Carvalho Inglês, fibra de coração de dragão, bem flexível, 31 centímetros. ✧
✧ Patrono: Lobo. ✧
✧ Espelho de Ojesed: O maior desejo de William é, na verdade, difícil de ilustrar em um reflexo. Ele simplesmente enxergaria a si mesmo com uma expressão de plena paz, como se sua cabeça estivesse completamente em silêncio. Seus pais estariam ao seu lado, olhando-o com serenidade. ✧
✧ Bicho-papão: William vê a si mesmo sendo sendo tratado como louco em um hospício. ✧
✧ Animal de estimação: Nenhum. ✧
✧ Player: Lu ✧
Que imagem lhe vem à cabeça quando você pensa em um clarividente?
Difícil sair do lugar comum: uma cigana vestindo um longo vestido colorido, ostentando um majestoso turbante sobre os cabelos ondulados enquanto seus olhos vidrados observam uma enorme bola de cristal. Tarô. Leitura de mãos.
Mas e se todo esse estereótipo fosse quebrado – e de todas as maneiras possíveis? E se um clarividente fosse apenas uma pessoa comum, do tipo que passa despercebida pela rua, vestindo um moletom gasto e calças jeans? Por mais difícil que pareça, essa visão é muito mais condizente com realidade do que o velho mito da cigana sensitiva. Mas, para que você possa assimilar essa ideia, é preciso, antes, contar uma história.
Tudo começou em um tracional e coinceituado orfanato de Londres. William Gallagher foi deixado na porta do St. Mary’s Home for Children com dois anos de idade. Por sorte, não ficou ali por muito tempo; bastaram alguns poucos meses para que um casal se encantasse pelo bebê e decidisse ficar com ele. Um verdadeiro golpe de sorte; ou quem sabe até mesmo destino.
George e Amelia Gallagher eram um casal de quarentões que haviam passado cerca de uma década insistindo na inseminação artificial, sem obter nada além de frustrações. Nem ao menos sua inabalável fé cristã parecia ser suficientemente poderosa para que eles fossem presenteados pela bênção de ter uma criança. Amelia teve de passar pela decepção de perder cinco gestações antes de sugerir ao marido uma alternativa. Então, depois de muito ponderarem sobre suas opções, o casal finalmente fez uma visita ao St. Mary’s. Quando receberam o garoto nos braços pela primeira vez, não tiveram que fazer qualquer decisão: a escolha já estava feita - e tinha lindos, grandes olhos azuis.
Sendo assim, William cresceu como trouxa, vivendo uma vida simples e recebendo o inesgotável amor dos pais adotivos. Nunca lhe foi escondido o fato de ser adotado, mas o garoto jamais manifestou dificuldade para lidar com isso: não via motivos para lamentar-se por não conhecer alguém que nunca o quisera - uma sabedoria um tanto precoce para uma criança tão pequena, segundo sua mãe.
E então, quando William competou onze anos de idade, a vida comum e mundana daquela família foi repentinamente virada de cabeça para baixo. A coisa toda começou a degringolar a partir do momento em que uma estranha, mas aparentemente inofensiva, carta amarelada foi deixada na porta dos Gallagher. Junto com ela, a constatação de tudo aquilo que já se sabe: William era um bruxo e, como tal, deveria estudar na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Na época, foi um choque para seus pais, mas isso é outra história. Por hora, basta dizer que, de um momento para o outro, todas as convicções que Will tinha sobre si mesmo e também sobre o mundo foram quebradas como vidro.
Apesar do choque de realidade causado pela revelação de que ele era um bruxo, havia uma enorme conveniência naquilo tudo. A magia que William carregava consigo certamente era uma explicação bastante razoável para algumas coisas bastante estranhas: o garoto frequentemente sabia de algumas coisas muito antes de lhe contarem qualquer coisa e já havia tido vários pesadelos que nada mais eram do que um espelho de uma situação futura.
Não é difícil imaginar a frustração do menino quando, pouco tempo após ingressar em Hogwarts, ele percebeu que sua sensibilidade era estranha até mesmo para bruxos. Mesmo aqueles que haviam crescido em tradicionais famílias mágicas não tinham um único episódio de visão para compartilhar. Muitos deles, inclusive, nem ao menos acreditavam que coisas místicas como previsão do futuro existiam.
E então Will se escondeu do mundo. Nunca mais citou um único episódio de deja-vù ou algum pesadelo que se tornou realidade. Desistiu de dar alguma chance para as matérias de Adivinhação, deu à suas visões o título de “coincidência” e tornou-se um cético. E foi com base na negação de seu dom que ele cresceu, tornando-se um homem extremamente pé no chão.
Mas, por mais que seu ceticismo tentasse persistir, as visões nunca deixaram de acontecer. Com o passar dos anos, William começou a ter pesadelos cada vez mais convincentes e dificilmente sentia que estava vivendo uma situação completamente nova. Hoje, já com 25 anos de idade, ainda acorda suado no meio da noite, falando coisas sem nexo, completamente desnorteado. Frequentemente não consegue virar uma esquina sem sentir que já fez aquele movimento antes. Nunca dorme na companhia de outra pessoa, porque sabe que vai falar durante o sono. Sua sensibilidade é um fardo extremamente difícil com que lidar – e não há nada que William poderia desejar mais do que estar pura e simplesmente lançado ao acaso, sem qualquer ideia de quais rumos sua vida pode tomar. Suas ambições são simples: seu maior desejo é conseguir esquecer, esvaziar a cabeça e livrar-se de seu dom – o qual, mais do que um talento, parece ser uma verdadeira maldição.
E foi exatamente por isso que ele ingressou na Academia de Obliviadores. Foi uma escolha instintiva, mas com uma grande complexidade por trás. A perspectiva de trabalhar com o esquecimento sempre trouxe uma enorme satisfação a Will - provavelmente porque isso é o mais próximo que ele consegue chegar de suas ambições de esvaziar a própria cabeça, a qual nunca parece estar completamente em silêncio.
Apesar do evidente impacto da clarividência na vida de Will, porém, não há nada que possa fazer com que olhem com estranheza para o Gallagher. Ele é um rapaz bastante convencional, com pouco que chame muito a atenção além de seus olhos azuis. Por isso, talvez seja interessante falar um pouco sobre a personalidade do rapaz.
William não é uma pessoa difícil com que lidar. No geral, costuma ter a inteligência emocional de conseguir separar seus problemas de ansiedade de seus relacionamentos com os outros. Sendo assim, geralmente é gentil e aparenta ser um cara calmo, mesmo quando passa noites em branco ou tem uma crise por causa de seus pesadelos. Não oferece resistência a interações descontraídas e sabe manter uma boa conversa, apesar de sempre adotar uma política de distanciamento quando se trata de falar sobre si mesmo.
Will é um excelente ouvinte, mas dificilmente se abre sobre seus próprios problemas. Isso tornou-se um hábito desde que ele decidiu evitar que qualquer um suspeitasse de que ele fosse estranho. Seu maior medo é não ser levado a sério e receber o título de louco; por isso, costuma ter uma maturidade que jovens da sua idade geralmente não têm. Essa foi a melhor maneira que ele encontrou para se fazer ser respeitado.
Pois bem. Deixe-me perguntar novamente:
Que imagem lhe vem à cabeça quando você pensa em um clarividente?
✧ William é um nome bastante comum na Inglaterra, mas o garoto não recebeu esse nome por acaso. William é a junção da palavra “Will” (“desejo”, ou “vontade”, em inglês) com a palavra “Helm”, derivada de Helmet – uma metáfora para “proteção”. ✧
✧ Por ser de origem simples, o rapaz costuma atuar como “pau pra toda obra”, fazendo todo tipo de bico para juntar algum dinheiro e conseguir pagar o aluguel do pequeno apartamento em que mora. Atualmente trabalha como garçom no Três Vassouras e oferece aulas particulares de Feitiços e Transfiguração. ✧
✧ A Professora Trelawney sempre suspeitou de que William fosse clarividente. Ele nunca a levou a sério – ou fingia seu ceticismo muito bem. ✧
✧ O boggart de William não é um medo sem fundamento. Ele se baseia em um dos pesadelos mais frequentes do rapaz, no qual ele vê a si mesmo sendo levado à força para um hospício. ✧
✧ Por ter crescido meio a trouxas - e sendo eles um pouco mais velhos do que os pais da maioria dos jovens da sua idade - acabou criando uma enorme afinidade pela cultura musical trouxa, principalmente bandas mais antigas. Ouvir música é, para ele, uma ótima válvula de escape. ✧
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Casamento em Jugo desigual (Parte 6)
Não existe argumento capaz de convencer alguém que está resoluto em sua decisão. Sei que quando se trata de paixão a coisa se torna muito pior. Talvez você seja uma moça que deseja casar e esteja sendo constantemente tentada a olhar para fora dos arraiais do povo de Deus. Talvez sua desculpa seja como a de muitas moças que conheço: não tem rapaz sério e disponível na igreja! Mas quem sabe sua situação seja ainda pior e você já esteja namorando um rapaz ímpio. Quem sabe você já esteja até fazendo planos de casamento… Então, este apelo final é feito a você! Sei que se você está nesta situação e se sente completamente apaixonada, tudo que foi falado acima sobre criação de filhos, sobre ser levada para longe do Evangelho e sobre as infinitas dificuldades que serão enfrentadas neste tipo de casamento, serão minimizadas por você. Seu lema deve estar sendo: ela é muito exagerada… não é bem assim…comigo será diferente! Por isso, gostaria de pedir que você colocasse suas desculpas esfarrapadas de lado e deixasse de subestimar o que é sério, e aceitasse ter seu pecado confrontado pelas sagradas Escrituras. Não minimize a seriedade de voluntariamente se colocar contrária a uma ordenação de Deus! Quem ousaria fazer isto em seu juízo perfeito e se colocaria conscientemente sob a ira de Deus? Sim, pois esta é a promessa que o Senhor fez a seu povo lá em Deuteronômios 7 e a cumpriu, como lemos no Salmo 106! Ele sempre cumpre as suas promessas!
“nem contrairás matrimônio com os filhos dessas nações… pois elas fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; e a ira do SENHOR se acenderia contra vós outros e depressa vos destruiria.” Deuteronômios 7.2 e 4
Não se iluda, nem se engane. Deus pedirá contas de quem age de forma rebelde e desobediente. Não aja como se fosse um ateu prático, professando que crê em Deus, mas vivendo a sua vida como se Ele não existisse e como se sua santa vontade revelada não tivesse nenhum valor pra você. Sim! Este é um tipo de ateísmo! Não finja que não está acontecendo nada, ouça o apelo de Moisés, ao proferir seu quarto discurso ao povo, clamando para que eles fossem fiéis e obedientes:
“ninguém que, ouvindo as palavras desta maldição, se abençoe no seu íntimo, dizendo: Terei paz, ainda que ande na perversidade do meu coração…”
Que risco enorme corremos ao achar que seremos abençoadas quando desobedecemos acintosamente uma ordem tão clara! Se você deseja continuar neste caminho, tenha plena consciência da escolha que está fazendo e das conseqüências que te aguardam. Não se faça de desentendida e não se abençoe, como diz o texto, achando que a mão de Deus não pesará sobre você! Não pense que Ele mudará de ideia só no seu caso e que revogará sua santa lei por causa de seu coração pecaminoso que não quer abrir mão de seus desejos.
Também não tente dar desculpas a si mesma dizendo que não concorda que seja errado o jugo desigual. Agir assim é fazer como o texto de Isaías 5.20 diz:
“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!”
O que o Senhor Deus chama de mal, é realmente mal! O que Ele denomina escuridade é escuridade! E quando Ele diz que proíbe o jugo desigual, o está fazendo por amor ao seu santo nome, por amor à manutenção do seu povo e por amor a nós! Aliás, todas as leis que o Senhor ordena em Sua Palavra tem estes objetivos: a sua glória, e o bem do seu povo. É sobre isso que nos fala Deuteronômio 10.12:
“Agora, pois, ó Israel, que é que o SENHOR requer de ti? Não é que temas o SENHOR, teu Deus, e andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sirvas ao SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração e de toda a tua alma, para guardares os mandamentos do SENHOR e os seus estatutos que hoje te ordeno, para o teu bem?”
O papel dos pais
Eu não poderia terminar este texto sem apelar aos pais crentes que se coloquem entre seus filhos e o grave pecado do jugo desigual! Não os abandonem nesta hora tão difícil. Conheço pais que dizem que não podem fazer nada, que já aconselharam, mas que seus filhos não retrocederam em sua decisão… então, resolveram aceitar. Não se torne cúmplice do pecado de seus filhos! Não abençoe algo que Deus não abençoa, você não tem este poder e, se o fizer, será responsabilizada por isso.
Desde muito cedo ensinamos esta verdade a nossos filhos: eles jamais se casariam com descrentes. Sim, isso era falado aos três, quatro anos de idade, quando nada disso fazia sentido para eles. Com o passar dos anos as explicações foram se intensificando e tomando corpo. Na adolescência já era uma verdade solidificada: jugo desigual não era uma possibilidade a ser considerada. Sempre que o pai conversava sobre isso com eles, deixava claro que sequer iria ao casamento, que não tomaria parte em uma abominação como esta. E tenha certeza: ele realmente não iria! É claro que isso não impediria um filho de se casar em jugo desigual, mas aumentaria o juízo sobre ele e talvez o fizesse pensar: não teriam a bênção de seus pais! Além disso, existe também a nossa postura diante de Deus. Não ousaríamos aprovar algo que Deus não aprova. Não pecaríamos por causa do pecado de um filho rebelde.
Muitas vezes estamos comprando a maneira de pensar do mundo. O mundo diz que quando nossos filhos completam dezoito anos já são donos do próprio nariz e não podemos fazer nada. MENTIRA! Diante de Deus somos responsáveis por eles até o dia em que eles saírem de casa e se unirem em matrimônio, formando uma nova e autônoma família. Até este dia, tenha quantos anos tiver, ganhe quanto dinheiro ganhar, continuamos sendo pais responsáveis por eles aos olhos de Deus.
Queridas mães tenham coragem e sejam firmes juntamente com seus esposos! Oponham-se ao que o Senhor se opõe. Não entregue de bandeja sua descendência aos “amalequitas” e “moabitas” por temer se colocar contra a vontade de seu filho. Tema mais ao Senhor do que a seus filhos.
Uma palavra às irmãs que já estão casadas em jugo desigual
Não poderia terminar este artigo sem dirigir algumas palavras às minhas queridas irmãs que se encontram hoje, vivendo a amarga situação de um casamento misto. Se você casou com seu esposo, e se converteu ao Evangelho e ele não, você está numa situação especial. Você não se colocou obstinadamente nesta situação e nem a provocou. O seu caso é como aqueles descritos por Paulo em 1 Coríntios 7. Leia com calma todo o capítulo e você verá que é através de sua vida de piedade que haverá chance de salvação no seu lar! Infelizmente você passará por muitas lutas por causa deste casamento misto, mas contará com a graça e com a alegria de saber que a ira de Deus não está sobre você.
Se este não é o seu caso, mas você é aquela moça que não ouviu os conselhos, que não se rendeu às admoestações e que desprezou a lei de Deus e preferiu seguir o seu próprio coração, arrependa-se! Você pecou contra o Senhor e fez o que era mau perante Ele! Procure lugar de arrependimento, Ele não desprezará um coração contrito. Saiba, entretanto, que os efeitos de sua desobediência não serão desfeitos, e você precisará aprender a lidar com a culpa de ter se colocado voluntariamente nesta condição. Também precisará ter paciência para lidar com todas as adversidades que advirão desta situação e mais que outra esposa qualquer, deverá ser piedosa, para que, através do seu santo e reto proceder, quem sabe possa haver salvação em sua casa!
Perguntas comuns
Meu namorado ímpio é melhor que muitos crentes, e aí?
Me perdoe, mas se existe um ímpio que é “melhor” do que um crente, este crente com quem você o está comparando deve ser ímpio! Não estamos fazendo aqui um ranking de pessoas boas, melhores ou piores. Estamos tratando de crentes e de ímpios. Pessoas cobertas pelo sangue de Cristo e pessoas que têm a ira de Deus sobre si, não importando o quanto nos pareçam “boazinhas”.
E se um dia ele se converter?
Pode ser que sim, pode ser que não. Na verdade, na maioria dos casos as mulheres se afastam de Deus por causa do marido ou, no mínimo, têm dificuldades extras na sua caminhada cristã. Mas vamos supor que ele realmente se converta. Bênção! Mas você não poderá nunca dizer que Deus usou a sua desobediência para salvar seu marido e muito menos que outras moças devam seguir o seu exemplo. Também nunca poderá dizer que o mandamento não é tão mandamento assim, já que no seu caso “deu certo”. Não obedecemos à lei de Deus para colher bons frutos. Obedecemos porque O amamos e porque Ele exige isso de nós.
Sou reformada e meu marido não: isto é jugo desigual?
De forma alguma. O jugo desigual tratado por Paulo e por tantos outros textos se refere a ímpios que se casam com crentes. O fato de termos pensamentos diferentes sobre assuntos secundários da fé, não nos torna incompatíveis. É claro que dificulta! Quanto mais pensamos parecido com nosso cônjuge, mais fácil será a nossa caminhada. Mas isso não se classifica como jugo desigual.
E se ele sustenta heresias perniciosas?
Neste caso, a nossa Confissão de fé diz que sim, isto é jugo desigual!
Todo rapaz que é membro de igreja é um potencial candidato a meu marido?
Muito cuidado com este pensamento! Achar que qualquer membro de igreja é crente é, no mínimo, desconhecer as Escrituras, que falam que em meio ao trigo também está plantado o joio. Conheço dezenas de moças que se casaram com “crentes”, membros de igreja e que se viram, depois de alguns anos, numa terrível armadilha: estavam casadas com verdadeiros ímpios, estavam em jugo desigual. O fato de estar dentro de uma igreja deve ser apenas o primeiro ponto a ser avaliado. Depois daí segue-se uma longa lista que você precisará verificar, contando sempre com o auxílio de seus pais, seu pastor e de conselheiros mais velhos.
O casamento é a escolha mais importante que fazemos em nossa vida. A cidade onde moraremos, o curso que faremos, o corte do cabelo, o carro a comprar ou qualquer outra escolha pode ser modificada e revertida. Mas o casamento não! Ele é indissolúvel, é até que a morte nos separe. Por isso, seja extremamente criteriosa e não se deixe levar apenas pelo coração, que é enganoso e desesperadamente corrupto. Acima de tudo, submeta sua vontade à vontade de Deus. Não tenha o casamento em jugo desigual como uma opção. Não se deixe vencer pelas pressões. Não ceda ao pecado.
Confissão de fé de Westminster, capítulo XXIV, seção II e III
“O matrimônio foi ordenado por Deus para auxílio mútuo entre esposo e esposa; para a propagação da raça humana por uma sucessão legítima, e da igreja por uma semente santa; e para a prevenção contra a impureza.
A toda sorte de pessoas que são capazes de dar seu consentimento ajuizado é lícito casar; no entanto é dever dos cristãos casar somente no Senhor. Portanto, os que professam a genuína religião reformada não devem casar-se com infiéis, papistas, ou outros idólatras; nem devem os piedosos prender-se a um jugo desigual, casando-se com os que são notoriamente ímpios em sua vida, ou que mantêm heresias perniciosas.”
Texto de Simone Quaresma original no blog Mulheres Piedosas
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O Belchior que a crítica vulgar não viu
“E no escritório em que eu trabalho e fico rico / quanto mais eu multiplico / diminui o meu amor” - Belchior, PARALELAS, Coração Selvagem, 1977
Por: Alberto Sartorelli
16 Setembro 2016
Originalmente publicado em: OutrasPalavras
ATUALIZAÇÃO EM 30/4/17 — MORREU BELCHIOR A capa do jornal O Povo de Fortaleza (edição online) e uma nota do governador do Ceará, Camilo Santana, anunciaram há pouco, neste domingo (30/4) a morte do compositor e cantor Belchior. Ele tinha 70 anos e, segundo as informações, estava na cidade gaúcha de em Santa Cruz do Sul (RS), 150km a oeste de Porto Alegre, quando faleceu, ontem à noite. Não foram ainda divulgadas as causas da morte, mas o governo cearense decretou luto de três dias. Segundo O Povo, Belchior será sepultado em sua cidade natal, Sobral. No texto a seguir, escrito pouco antes do 70º aniversário do compositor cearense, Alberto Sartorelli destaca algo pouco examinado na crítica da obra de Belchior — a constante denúncia da alienação e da mercantilização do mundo. Pouco notadas à época em que suas canções foram compostas, estes traços tornavam sua poética ainda mais atual agora.
“Que tal a civilização Cristã e ocidental… Deploro essa herança na língua Que me deram eles, afinal.” - BELCHIOR, “Quinhentos anos de quê?” (Bahiuno, 1993)
A imagem de Belchior vendida pela indústria cultural é a do artista brega, de voz fanha e bigodão – uma figura! Poucos prestam atenção nas letras. A forma simples de suas canções possibilitou sua assimilação pela indústria fonográfica, que criou-lhe uma imagem caricata e reproduziu suas músicas em massa, entre shows, premiações e programas de auditório, fazendo tábula rasa de seu conteúdo crítico. Belchior foi reduzido a um mero cantor romântico.
Em estética, o artista engajado politicamente deve escolher entre dois caminhos: o da forma artística de difícil assimilação – e remuneração! – para o público e para a indústria cultural; ou o da forma mais simples, de fácil assimilação do público e do show business. Ambas as opções estão fadadas ao silêncio político: uma não apela, a outra tem seu apelo anulado pela caricaturização. No fim, a indústria cultural impede que qualquer artista seja levado muito a sério, por seu ostracismo ou por sua redução a uma imagem vendável.
A especificidade de Belchior é a sua consciência perante esse processo todo. “Aluguei minha canção / pra pagar meu aluguel / e uma dona que me disse / que o dinheiro é um deus cruel / […] hoje eu não toco por música / hoje eu toco por dinheiro / na emoção democrática / de quem canta no chuveiro / faço arte pela arte / sem cansar minha beleza / assim quando eu vejo porcos / lanço logo as minhas pérolas” (TOCANDO POR MÚSICA, Melodrama, 1987).
Belchior demonstra uma compreensão total do processo de nivelamento – por baixo – da cultura por parte da indústria cultural, dificultando demasiado a ocorrência de composições com alto grau de complexidade – os artistas que se propõem a tal correm sempre o risco da miséria material e do esquecimento. Os próprios arranjos dos discos de Belchior são bem simples, com o teclado tendendo ao “engraçado”. Não é da mesma maneira em relação às letras, sempre de uma profundidade abissal e crítica ácida.
Belchior, antes de músico no sentido geral, é um compositor de canções. Cada autor encontra uma forma para se expressar: o ensaio filosófico, a pintura não-figurativa, a ópera, a canção. A canção foi a forma adequada que Belchior encontrou para transpassar seus pensamentos. É preciso ter em mente, ao pensarmos a obra de Belchior, um autor de vasta erudição, de poesia refinadíssima, conhecedor das línguas latinas e da literatura clássica, e um artista engajado politicamente de maneira radicalíssima. A partir da forma canção, Belchior oferece uma visão do Brasil e do mundo que pouquíssimos filósofos nascidos em nossas terras puderam vislumbrar. Como diz Nietzsche, o homem verdadeiramente de seu tempo sempre está à frente de seu tempo. É o caso de Belchior.
Uma das críticas mais ferrenhas do cancionista sobralino é contra a arte alegre, moda da época nos anos 1960-70. O filósofo Theodor Adorno, em sua Teoria Estética (1969) diz que a arte se utiliza de elementos da vida enquanto seus materiais; se a vida social é cindida pela divisão do trabalho, que separa o homem de sua produção e da natureza, e impede a felicidade enquanto reconhecimento recíproco entre sujeito e objeto, a arte que imita essa vida deve ser triste, como a própria vida. A arte alegre seria, então, ideológica, uma falsa verdade. A Bahia alegríssima de Caetano Veloso dos anos 1970 (a triste é de Gregório de Matos) não passa de logro, ilusão. “Veloso / o sol não é tao brilhante pra que vem / do norte / e vai viver na rua” (FOTOGRAFIA 3X4, Alucinação, 1976). Surpreendente o jogo de ambiguidade: “veloso” pode ser tanto um adjetivo do Sol, velando pelo migrante e suas dificuldades na metrópole, ou assumir outro sentido completamente oposto, identificado com o próprio Caetano enquanto imperativo moral – “Veloso (Caetano), veja!, para quem sofre, o sol não é tão brilhante quanto dizes”. Ou então esta outra: “Mas trago de cabeça uma canção do rádio / em que um antigo compositor baiano me dizia / tudo é divino / tudo é maravilhoso / […] mas sei que nada é divino / nada, nada é maravilhoso / nada, nada é sagrado / nada, nada é misterioso, não” (APENAS UM RAPAZ LATINO-AMERICANO, Alucinação, 1976).
Chamado de “antigo”, pois já havia deixado de ser vanguarda e caído no pop, encontramos mais uma crítica a Caetano e sua composição “Divino Maravilhoso” (1968), em parceria com Gilberto Gil e que foi imortalizada na voz de Gal Costa. Vale notar, sem dúvida, que a crítica de Belchior a Caetano provém de alguma admiração: em entrevista ao Pasquim em 1982, Belchior diz que Caetano Veloso é o melhor letrista da MPB, “o autor da modernidade musical no Brasil”. Todavia, é com enorme verve materialista que ele fortemente rebate a letra de Caetano – “nada é divino, maravilhoso, sagrado, misterioso!”
O materialismo é um dos fundamentos da música de Belchior. Seus grandes inimigos são os escapistas, os fugidios, aqueles que diante de crenças metafísicas falam de uma vida reconciliada, feliz. Musicalmente representada na Tropicália, essa ideia era disseminada pelos hippies, com a cabeça feita por alucinógenos e um mix de espiritualidade. A resposta do materialista é ácida [sic]. “Eu não estou interessado em nenhuma teoria / em nenhuma fantasia / nem no algo mais / nem em tinta pro meu rosto / oba oba, ou melodia / para acompanhar bocejos / sonhos matinais / eu não estou interessado em nenhuma teoria / nem nessas coisas do oriente / romances astrais / a minha alucinação é suportar o dia-a-dia / e meu delírio é a experiência / com coisas reais” (ALUCINAÇÃO, Alucinação, 1976). É como se Belchior dissesse que não é por estar num registro de experiência desconhecido que essa experiência é necessariamente divina; especular metafisicamente sobre isso não passa de teoria vazia. E que o importante não é o plano espiritual, mas este aqui, o da miséria e do sofrimento, a realidade empírica e social.
Aos 29 anos em 1976, quando do lançamento do álbum Alucinação, Belchior teve o tempo, a maturidade e o olhar aguçado para ver a dissolução do sonho pacifista de liberdade. Os libertários de outrora logo se tornaram os burgueses. “Já faz tempo / eu vi você na rua / cabelo ao vento / gente jovem reunida / na parede da memória / esta lembrança é o quadro que dói mais / minha dor é perceber / que apesar de termos feito / tudo, tudo o que fizemos / ainda somos os mesmos e vivemos / como os nossos pais / […] e hoje eu sei / que quem me deu a ideia / de uma nova consciência e juventude / está em casa guardado por Deus / contando seus metais” (COMO OS NOSSOS PAIS, Alucinação, 1976). É curioso notar que foi exatamente “Como os nossos pais”, na magnífica voz de Elis Regina, a canção que colocou Belchior de fato no mercado fonográfico.
O radicalismo político de Belchior tem seu principal fundamento na crítica do dinheiro em si e do trabalho alienado, uma crítica mais profunda do que a mera crítica do capitalismo. O dinheiro é tratado enquanto fetiche e abstração, mas também enquanto necessidade material e fonte da corrupção moral. “Tudo poderia ter mudado, sim / pelo trabalho que fizemos – tu e eu / mas o dinheiro é cruel / e um vento forte levou os amigos / para longe das conversas / dos cafés e dos abrigos / e nossa esperança de jovens / não aconteceu” (NÃO LEVE FLORES, Alucinação, 1976). E é o trabalho aquilo separa o homem da natureza, exterior e interior, desumanizando-o. “E no escritório em que eu trabalho e fico rico / quanto mais eu multiplico / diminui o meu amor” (PARALELAS, Coração Selvagem, 1977). Por isso, o aspecto político da obra de Belchior ultrapassa a defesa do socialismo centralista ou qualquer outro sistema que envolva a burocracia. O problema é um problema fundamental, primeiro, filosófico: a civilização. “Aqui sem sonhos maus, não há anhanguá / nem cruz nem dor / e o índio ia indo, inocente e nu / sem rei, sem lei, sem mais, ao som do sol / e do uirapuru” (NUM PAÍS FELIZ, Bahiuno, 1993). Profundo como um antropólogo anarquista, um Pierre Clastres da canção, a crítica mira o fundamento da coisa: a racionalidade ordenadora, dominadora, instrumental, como fora notado por Adorno e Horkheimer na Dialética do Esclarecimento (1946).
Belchior faz as denúncias fundamentais; sua arte é hegemonicamente negativa. Todavia, há um resquício de esperança nessa visão do Apocalipse, mesmo que a esperança fale sobre o que não deve ser. Nada absurdo para o cancionista sobralino, pois para ele a sociedade é ruim por excesso, não por falta. “Não quero regra nem nada / tudo tá como o diabo gosta, tá / já tenho este peso / que me fere as costas / e não vou, eu mesmo / atar minha mão / o que transforma o velho no novo / bendito fruto do povo será / e a única forma que pode ser norma / é nenhuma regra ter / é nunca fazer / nada que o mestre mandar / sempre desobedecer / nunca reverenciar.” (COMO O DIABO GOSTA, Alucinação, 1976). “Como o diabo gosta” deveria ter sido um hino da liberdade; passou despercebida, sem ninguém contestar a “Pra não dizer que não falei das flores” (Geraldo Vandré, 1968) o posto de canção de protesto.
Para Belchior, as palavras são um instrumento de luta política, do despertar da consciência contra a opressão e seus mecanismos ideológicos. “Se você vier me perguntar por onde andei / no tempo em que você sonhava / de olhos abertos, lhe direi / amigo, eu me desesperava / […] e eu quero é que esse canto torto feito faca / corte a carne de vocês” (A PALO SECO, Alucinação, 1976). Para tal intento, sua canção deve ter um quê de dissonância para com o sistema estabelecido, e em vez de cantar as “grandezas do Brasil”, tem de denunciar os horrores de uma sociedade civil falida. “Não me peça que eu lhe faça uma canção como se deve / correta, branca, suave / muito limpa, muito leve / sons, palavras, são navalhas / e eu não posso cantar como convém / sem querer ferir ninguém / mas não se preocupe meu amigo / com os horrores que eu lhe digo / isso é somente uma canção / a vida realmente é diferente / quer dizer / a vida é muito pior” (APENAS UM RAPAZ LATINO-AMERICANO, Alucinação, 1976). Se a arte é a mímese da vida, toda arte, por mais verdadeira que seja enquanto parte, não dá conta do todo. A realidade é pior do que a tristeza que a arte transpassa, e pior do que o pesadelo em sonho. É essa realidade que importa mudar.
Um mecanismo utilizado nas letras e nas melodias de Belchior é o da aproximação perante o ouvinte. Cearense, migrante, que na cidade grande sofreu, tocou em puteiros, foi explorado para “fazer a vida”. “Pra quem não tem pra onde ir / a noite nunca tem fim / o meu canto tinha um dono e esse dono do meu canto / pra me explorar, me queria sempre bêbado de gim” (TER OU NÃO TER, Todos os sentidos, 1978). É assim, por meio de sua experiência de vida trash, que Belchior realiza o approche para com o ouvinte. Ritmo simples e letra aguda, essa foi a aposta do cancionista para a politização da massa. “A minha história é talvez / é talvez igual a tua / jovem que desceu do norte / que no sul viveu na rua / que ficou desnorteado / como é comum no seu tempo / que ficou desapontado / como é comum no seu tempo / que ficou apaixonado e violento como você / eu sou como você que me ouve agora” (FOTOGRAFIA 3X4, Alucinação, 1976). Ao dizer “eu sou como você”, Belchior almeja arrebatar o outro como identidade, e trazer à tona a revolta contra a opressão; seu público – alvo, escolhido a dedo, não é o intelectual burguês letrado, mas o pobre que vai ao boteco depois da jornada de trabalho; ele o reconhece como indivíduo ativo a ser despertado: o sujeito revolucionário. Mas é claro que a indústria cultural fez de tudo para anular esse conteúdo: em plena ditadura militar, transformaram Belchior numa personagem caricata, num astro romântico, o galã de “Todo sujo de batom” (Coração Selvagem, 1977).
Belchior sabe, desde muito tempo, que “Eles venceram / e o sinal está fechado pra nós / que somos jovens” (COMO OS NOSSOS PAIS, Alucinação, 1976). Mesmo assim, não foi em vão seu esforço: além de todas as canções citadas até agora, ainda há muitas outras de conteúdo crítico ferrenho, como por exemplo “Pequeno perfil de um cidadão comum” (Era uma vez um homem e seu tempo, 1979), uma epopeia sem o elemento épico, que fala de como é vã a vida do sujeito raso, de gosto pouco refinado, cuja finalidade é voltada ao trabalho; “Arte Final” (Bahiuno, 1993), grande canção sobre tudo aquilo que deveria ter acontecido e não aconteceu; ou “Meu cordial brasileiro” (Bahiuno, 1993), que identifica a tese do “homem cordial” de Sérgio Buarque de Hollanda (Raízes do Brasil, 1936), o elemento diferenciador do brasileiro, com o aspecto consentido do nosso povo perante a política e o trabalho. Belchior teve sua poesia impregnada pela frustração de não ter podido colocar em prática o projeto por um mundo melhor, e sua música é mais verdadeira e mais revolucionária por isso: não promete a felicidade, mas escancara a impossibilidade dela no estado de coisas vigente.
No fim, em meio a essa cena sombria, nos tempos dele e no nosso tempo de agora, ainda há alguma esperança. Para Belchior, mais importante do que a filosofia ou a arte é a vida. “Primeiro o meu viver / segundo este vil cantar de amigo” (AMOR DE PERDIÇÃO, Elogio da Loucura, 1988). Sua filosofia é oposta à de Caetano: se para o compositor baiano, quem “mora na filosofia” está separado dos sentimentos humanos, a filosofia de Belchior provém da experiência; é pensamento vivo. “Deixando a profundidade de lado / eu quero é ficar colado à pele dela noite e dia / fazendo tudo de novo / e dizendo sim à paixão / morando na filosofia” (DIVINA COMÉDIA HUMANA, Todos os sentidos, 1978).
Marcado no cancioneiro latino-americano como uma de suas grandes vozes, Belchior foi um mestre da poesia. Foi assimilado pela indústria cultural, de fato, como Mercedes Sosa ou Che Guevara. Ele se jogou na contradição da música popular, assim como qualquer um se joga nas contradições da lógica do trabalho. Assimilado, mas não rendido. “Marginal bem sucedido e amante da anarquia / eu não sou renegado sem causa” (LAMENTO DE UM MARGINAL BEM SUCEDIDO, Bahiuno, 1993). Não é por ter sido reproduzido e veiculado pela indústria cultural que Belchior perdeu totalmente a sua virulência: ela se mantém viva em ouvintes atentos que, como nós, encontram nele uma manifestação da consciência de seu tempo, e mais: a esperança de um mundo melhor, inteiramente outro. Por agora, o importante é viver. “Bebi, conversei com os amigos ao redor de minha mesa / e não deixei meu cigarro se apagar pela tristeza / sempre é dia de ironia no meu coração” (NÃO LEVE FLORES, Alucinação, 1976). Belchior, como Nietzsche, diz sim à vida, apesar de tudo, e talvez por isso tenha caído fora dessa loucura midiática que é a vida de um artista famoso sempre sob os holofotes.
Em relação às dúvidas acerca de seu paradeiro, que me perdoem os escandalizados, mas a letra já estava dada há muito tempo. “Saia do meu caminho / eu prefiro andar sozinho / deixem que eu decido a minha vida” (COMENTÁRIO A RESPEITO DE JOHN, Era uma vez um homem e seu tempo, 1979).
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😴*ANTES DE VOCÊ DORMIR...*
*O QUE TE FALTA?*
📖 _“Jesus fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta” (Marcos 10:21)._
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📝Essa é a narrativa do jovem que vai a Jesus e diz: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” (Mc 10:17). “Por que me chamas bom?” (v.18). Essa é a resposta de Cristo, buscando desarmá-lo e força-lo a pensar. “Em que sentido Eu lhe pareço bom?” Então Ele leva o rapaz a extrair uma resposta dos próprios recursos. O jovem conhecia os mandamentos e os guardava desde a infância, mas isso não lhe dera nenhuma segurança espiritual, o que sugere um problema em sua religião.
Não há qualquer razão para pensar que o jovem fosse um hipócrita ou arrogante. Jesus aceita sua sinceridade e nada diz em contrário à sua afirmação. O moço tinha buscado viver pelas regras, contudo sentia-se vazio e, mais que isso, sentia-se fora do círculo da vida eterna, alienado de Deus. Ser bom guardador da lei não fora suficiente. Ele sentia que havia algo mais a ser experimentado, mas não sabia precisamente o que era. Para muitos, a vida cristã é uma questão de alvos e a realização deles. Algo que deve ser vivido de acordo com algumas metas. Esse jovem havia alcançado seus alvos. “Que farei?” Ele pensa que conhece o método. Para ele, assim como para muitas pessoas, a salvação é uma questão de “fazer”. Aí reside o problema.
O texto de hoje diz que Jesus olhou para o jovem e “o amou”. Seu coração se enterneceu. Esse moço não era uma fraude. Era sincero, e Jesus buscou libertá-lo das algemas, dizendo: “Só uma coisa te falta”. Então, segue uma sequência de cinco imperativos: “Vai, vende […], dá […]; vem e segue-Me” (v.21). O terceiro e quarto imperativos são separados por uma promessa: “E terás um tesouro no Céu”. Jesus intencionou que esse fosse o momento da grande libertação. “Vem e segue-Me”: aí está a ênfase e a resposta de sua busca. Jesus buscou satisfazer a necessidade mais profunda, libertá-lo da vida mesquinha e das garras do poder que o fazia viver numa concha. Havia, no centro da existência, um ídolo que necessitava ser desalojado. “Ele, contrariado com essa palavra, retirou-se triste” (v. 22).
O que o jovem queria? Um “remédio doce”? E você, querido(a) leitor(a), o que lhe parece difícil deixar para ser um(a) verdadeiro seguidor(a) de Cristo? Provavelmente, aí está o seu ídolo. O chamado para romper com nossas idolatrias deve ser visto como um ato libertador. Lembre-se: Jesus não pede que deixemos nada que realmente não seja para nosso bem aparente. Vem e siga a Jesus. O que te falta? Ele espera por você!
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