#ramalho ortigão
Explore tagged Tumblr posts
Text
Jardim de Santos e Azulejos Arte Nova na Rua das Janelas Verdes
Azulejos: Viriato Silva
Lisboa
fotos cjmn
39 notes
·
View notes
Text
Prescrição médica oitocentista: Banhos de mar para os nervos, para a anemia e para a vista.
Carta de Eça de Queiroz a Ramalho Ortigão
Meu querido Ramalho
Tencionava partir além de amanhã aí — mas mudei de resolução em vista destas considerações:
Os médicos prescrevem-me impreterìvelmente, urgentemente, o uso dos banhos de mar. Para os nervos, para a anemia e para a vista. Ora eu não quero tomar banhos nas praias de Lisboa, que são ou de lôdo — ou de soirée dançante — coisas igualmente detestáveis.
Tenho pois de tomar banhos ou aqui na Foz, ou em Espinho; por conseqüência se fosse a Lisboa tinha de voltar em Setembro, querendo Deus: só em viagens gastaria 4 ou 5 libras — o que é antieconómico. Resolvi pois ficar e ir já para a Foz.
Mas, para regular a minha vida, preciso que Você me diga — se tem algum dinheiro meu das nossas Farpas.
Francisco entregou-me aqui 13:000 rs.; faça pois as suas contas e diga-me, se posso contar com algum dinheiro que aí tenha. Sem esta base, não posso fazer cálculos à minha embrulhada vida. Depois eu resolverei ficar — ou partir para aí, melancolicamente, e cultivar a deusa dos mares.
Resposta rápida. No caso de eu ficar, trataremos de equilibrar o nosso trabalho sobre Farpas.
Seu
Queiroz
“Cartas de Eça de Queiroz” (Editorial Aviz, 376 páginas, edição de 1945).
0 notes
Text
Ramalho Ortigão, Praias de Portugal.Guia do Banhista e do Viajante, 2014 (reedição)
2 notes
·
View notes
Text
Finished reading “O Mistério da Estrada de Sintra”, by Eça de Queirós and Ramalho Ortigão.
This is one of those that has been sitting on the shelf for some ten years now, and I’m happy that I finally made room for it.
It’s fun and cheesy, and notable mostly for:
a) the fact that it was written by two of Portugal’s most well known 19th century authors working together;
b) being Portugal’s first important crime-mystery novel;
and c) the manner in which it was published.
The book consists of a series of anonymous letters by the various characters, written to the editor of a major newspaper, and describing the events of this crime that supposedly took place.
At the time it was actually published in that form, so readers would have been following along in the newspaper week by week as the story unfolded. And, since all characters are all anonymized, the idea is of course that this could very well be a real story taking place in their city right now. It’s that War of the Worlds vibe. This is probably my favorite aspect of the book.
Now the authors themselves years later thought this book rather silly, but nonetheless thought it important to have it published and wrote in the preface of a later edition the following (english google translation below)
O que pensamos hoje do romance que escrevemos há catorze anos?... Pensamos simplesmente – louvores a Deus! – que ele é execrável; e nenhum de nós, quer como romancista, quer como critico, deseja, nem ao seu pior inimigo, um livro igual. Porque nele há um pouco de tudo quanto um romancista lhe não deveria pôr e quase tudo quanto um crítico lhe deveria tirar
Poupemo-lo – para o não agravar fazendo-o em três volumes – à enumeração de todas as suas deformidades? Corramos um véu discreto sobre os seus mascarados de diversas alturas, sobre os seus médicos misteriosos, sobre os seus louros capitães ingleses, sobre as suas condessas fatais, sobre os seus tigres, sobre os seus elefantes, sobre os seus iates em que se arvoram, como pavilhões do ideal, lenços brancos de cambraia e renda, sobre os seus sinistros copos de ópio, sobre os seus cadáveres elegantes, sobre as suas toilettes românticas, sobre os seus cavalos esporeados por cavaleiros de capas alvadias desaparecendo envoltos no pó das fantásticas aventuras pela Porcalhota fora!...
Todas estas coisas, aliás simpáticas, comoventes por vezes sempre sinceras, desgostam todavia velhos escritores, que há muito desviaram os seus olhos das perspectivas enevoadas da sentimentalidade, para estudarem pacientemente e humildemente as claras realidades da sua rua.
Como permitimos pois que se publique um livro que, sendo todo de imaginação, cismado e não observado, desmente toda a campanha que temos feito pela arte de análise e de certeza objectiva?
Consentimo-lo porque entendemos que nenhum trabalhador deve parecer envergonhar-se do seu trabalho.
Conta-se que Murat, sendo rei de Nápoles, mandara pendurar na sala do trono o seu antigo chicote de postilhão, e muitas vezes, apontando para o ceptro, mostrava depois o açoite, gostando de repetir: Comecei por ali. Esta gloriosa história confirma o nosso parecer, sem com isto querermos dizer que ela se aplique às nossas pessoas. Como trono temos ainda a mesma velha cadeira em que escrevíamos há quinze anos; não temos dossel que nos cubra; e as nossas cabeças, que embranquecem não se cingem por enquanto de coroa alguma, nem de louros, nem de Nápoles.
Para nossa modesta satisfação basta-nos não ter cessado de trabalhar um só dia desde aquele em que datámos este livro até o instante em que ele nos reaparece inesperadamente na sua terceira edição, com um petulante aninho de triunfo que, à fé de Deus, não lhe vai mal!
Então, como agora, escrevíamos honestamente, isto é, o melhor que podíamos desse amor da perfeição, que é a honradez dos artistas, veio talvez a simpatia do público ao livro da nossa mocidade.
English google translation
What do we think today of the novel we wrote fourteen years ago?... We simply think – praise to God! – that it is execrable; and none of us, either as a novelist or as a critic, wishes, not even on our worst enemy, an equal book. Because in it there's a little bit of everything a novelist shouldn't put in it and almost everything a critic should take from it.
Shall we spare it – so as not to aggravate it by making it in three volumes – the enumeration of all its deformities? Let us draw a discreet veil over its masked people in different heights, over its mysterious doctors, over its blond English captains, over its fatal countesses, over its tigers, over its elephants, over its yachts on which fly, as pavilions of the ideal, white cambric and lace handkerchiefs, on its sinister glasses of opium, on its elegant corpses, on its romantic toilettes, on its horses spurred by knights in white capes disappearing wrapped in the dust of the fantastic adventures through the Nutty out!...
All these things, moreover pleasant, moving at times always sincere, nevertheless displease old writers, who have long since turned their eyes away from the cloudy prospects of sentimentality, to patiently and humbly study the clear realities of their street.
How do we allow it to be and publish a book that, being all of the imagination, brooded and not observed, refutes the entire campaign we have been doing for the art of analysis and objective certainty?
We allow it because we understand that no worker should appear to be ashamed of their work.
It is said that Murat, being King of Naples, had his old postilion whip hung in the throne room, and often, pointing to the scepter, would then show the whip, enjoying repeating: I started there. This glorious story confirms our opinion, without meaning that it applies to our persons. As a throne we still have the same old chair we used to write on fifteen years ago; we don't have a canopy that covers us; and our heads, which are whitening, do not, for the time being, girded with any crown, neither of laurels nor of Naples.
For our modest satisfaction, it is enough for us not to have stopped working for a single day from the time we dated this book to the moment when it unexpectedly reappears to us in its third edition, with a petulant year of triumph that, to the faith of God, does not not look bad on it!
Then, as now, we were writing honestly , that is, the best we could from that love of perfection, which is the honesty of artists, perhaps the public's sympathy came to the book of our youth.
I copied out the whole thing (and apologise for not taking the time to do a better translation) because this preface might actually be my favorite part of the whole book.
Yes the book is cheesy, and oversentimental and all of the other things its authors accuse it of being. Yet, people loved it, and they chose to let it be republished even though they no longer agreed with most of the things in it. I just find it nice and refreshingly healthy, especially coming from these sources.
Anyhow, it was a fun little read, that is probably more important for its context than its content, but I can certainly recommend it to someone who’s curious about portuguese literature.
#shinylitwick reads books#misterio da estrada de sintra#eça de queirós#ramalho ortigão#long post#apologies for the length
3 notes
·
View notes
Text
"Reagiu sempre, protesta ainda. Parece vencido, resignando, mas de repente ergue-se de dentro de mim, esbofeteia-me o coração".
Cartas da Condessa de W, parte III, p. 222. Em: O mistério da Estrada de Sintra, Eça de Queiroz e Ramalho Ortigão.
19 notes
·
View notes
Photo
Eu nasci em Paranhos Disso, eu nunca esquecerei. Naquela humilde casa, que Quando era jovem deixei. Vim viver para Campanha Terra amiga, terra amada Nunca dela, eu sairei Foi por Deus abençoada. Ó, Campanha! Ó, Campanha! Gosto de ti, tu podes crer Ó, Campanha! Ó, Campanha! Vou amar-te até morrer. Gosto de ouvir os comboios A toda a hora passar Campanha estás no meu peito Pois sempre te vou amar. Ó, Campanha, terra amiga! Só a ti te quero amar É aqui que estão os meus amigos para eles estou a cantar Ó, Campanha! Gosto de ti, tu podes crer Ó, Campanha! Vou amar-te até morrer. Para ti canto e cantarei Autoria: Maria do Carmo Borges 12 Ó, Campanha! Ó, terra querida. És a razão do meu viver És a vida da minha vida. Senhora de Campanha Abençoai a todos nós. Te cantamos com amor Pois me deste a voz Gosto de ti, tu podes crer Tua praça da Crujeira Antiga feira de gado Ao sentar-me no teu jardim Faz-me lembrar o teu passado. Tua piscina E a Ponte de São João Para os turistas passearem Em lindos dias de verão. Como és bela, ó Campanha Com tantas maravilhas Até o Ramalho Ortigão Aqui namorou lindas raparigas. Raparigas que nasceram Nesta linda freguesia És a maior de Portugal Disso podes ter alegria como tu não há igual. Autoria: Maria do Carmo Borges
1 note
·
View note
Photo
Ramalho Ortigão, As Praias de Portugal – Guia do Banhista e do Viajante, 2014 (reedição)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ramalho_Ortigão
0 notes
Text
Message from Cultures of Resistance director and filmmaker @iara_lee: ‘after a full house last night and a very passionate q&a where we exchanged lots of emotions and talked about our love for the African continent, tonight, friday, we conclude with what is already a historical document of the struggle of a people who understand revolution is not an event but a long process with lots of trials and tribulations along the way. Angola is in a transition period and i hope will persevere with resilience as the path will also be a loooong and arduous one! we keep on going!!!’ 📢 ESPECIAL CINE G80 com *iara lee* Dia 2 de Setembro* (Sexta-Feira)* 18:30 vamos ter a realizadora no quintal da Geração 80! 📍Rua Ramalho Ortigão, Nº1. Alvalade BURKINABÈ RISING: The Art of Resistance in Burkina Faso iara lee, brasileira de ascendência coreana, é cineasta e fundadora da @culturesofresistance, organização q promove a solidariedade global, conecta e apoia educadores, agricultores e artistas para construir um ambiente mais justo e um mundo mais pacífico através da resistência criativa e ação não-violenta! Reservas: +244 922 531 912 Venha celebrar o Cinema Angolano e Africano conosco! 🎥 🎟 Bilhetes antecipados a 1.000kz. 🎟 Bilhetes na porta 1.500kz IBAN para pagamento: AO06004500530002743732415
body > iframe { min-width: auto !important }
View this post on Instagram
A post shared by Cultures of Resistance (@culturesofresistance)
0 notes
Text
PSP pede à população que amanhã evite ajuntamentos no Porto e Gaia
A PSP do Porto apelou hoje à população para que evite ajuntamentos na partida e chegada da última etapa da Volta a Portugal em bicicleta, um contrarrelógio entre o Porto e Vila Nova de Gaia.
Numa nota do Comando Metropolitano da PSP, a polícia apela para que todos os cidadãos “evitem deslocar-se para os locais restritos à circulação pedonal para evitar ajuntamentos, nomeadamente junto da partida, na avenida Francisco Xavier Esteves, no Porto e na meta, na avenida Diogo Leite em Vila Nova de Gaia”.
A PSP relembra que a “circulação nas vias indicadas é estritamente proibida, independentemente do motivo (mesmo operações logísticas como abastecimento de estabelecimentos, entrega de encomendas, entre outras)”.
O público deverá ainda “assistir à prova nos locais permitidos, afastados da berma e sem interferir com a circulação da caravana”, refere a nota da PSP, que apela também para que a população “não atravesse ou circule por qualquer meio nos arruamentos de passagem da caravana”.
A realização do contrarrelógio individual de 18,6 quilómetros entre as duas cidades, última etapa da 83.ª Volta a Portugal em Bicicleta, vai obrigar ao corte de várias vias no Porto e Gaia.
No Porto, das 06:00 às 21:00 de segunda-feira, segundo informação da Câmara Municipal mencionada pela PSP, haverá um corte total de via na Avenida Cidade de León, em ambos os sentidos, na Rua de Pego Negro, no troço compreendido entre a Avenida da Cidade de Léon e a Rua das Areias e numa extensão de aproximadamente 235 metros a norte do entroncamento com a Avenida da Cidade de Léon”.
Também será cortado o trânsito na Rotunda do Casal, na Avenida Francisco Xavier Esteves, em ambos os sentidos, na Rua António Ricca Gonçalves, no troço compreendido entre a Alameda do Arquiteto Carlos Ramos e a Avenida Francisco Xavier Esteves, Rotunda do Ribeirinho e Avenida Artur de Andrade, em ambos os sentidos, no troço compreendido entre a intersecção com o Itinerário Complementar IC29 e a Rotunda do Ribeirinho.
Entre as 12h00 e as 19h00, o corte total de via, no Porto, acontece em mais de uma centena de arruamentos nas zonas do Parque Oriental, Corujeira, Estádio do Dragão, Antas, Santos Pousada, Avenida Rodrigues de Freitas, Rua Duque de Loulé, Rua Alexandre Herculano e Ponte do Infante.
Em Vila Nova de Gaia, segundo a Câmara Municipal, o corte de trânsito acontece na Avenida Dom João II (incluindo as Rotundas Gil Eanes e Diogo Cão), Rua Raimundo de Carvalho (entre a Rotunda Diogo Cão e a Avenida da República), Rua de São Gonçalo, Rotunda do Atlântico, Rua Ramalho Ortigão (entre a Rotunda do Atlântico e a Rua Pádua Correia), Rua Pádua Correia e Largo dos Aviadores.
Também haverá cortes na Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, Rua Conselheiro Veloso da Cruz (entre a Rua General Torres e o Largo Cinco de Outubro), Rua Serpa Pinto, Avenida Ramos Pinto, Largo da Cruz, Rua de Rei Ramiro (entre a Via Engenheiro Edgar Cardoso e o Largo da Cruz), Rua José Falcão, Exterior da Rotunda Engenheiro Edgar Cardoso, Avenida Manoel de Oliveira, Via Rosa Mota, Via da Misericórdia, Rua General Torres e Avenida Diogo Leite.
A última etapa da Volta a Portugal afeta ainda várias linhas da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP).
0 notes
Photo
A true haven for writers, revolutionaries and conspirators, the oldest bookstore in the world is located at Rua Garrett, n.º 73, in the Portuguese capital. It is a Bertrand different from the others, which deserved recognition by the Guinness World Records, being certified as one of the most emblematic Portuguese bookstores. Founded in 1732, what is now the oldest bookstore in the world, was born from a French family business. Initially installed on Rua Direita do Loreto, it was eventually destroyed by the earthquake of 1755 and a series of fires that devastated part of the city of Lisbon, especially the region of Baixa Pombalina, close to Chiado. Despite the catastrophe, the concept behind the Bertrand business survived, and the store was transferred to the Chapel of Nossa Senhora das Necessidades. In 1773, after the reconstruction of Chiado, the bookshop returned to its original area, where it remains until today. This was the first of more than fifty Bertrand stores currently spread across the country. In Baixa Pombalina, this bookstore still in operation, had as regulars Aquilino Ribeiro, Alexandre Herculano, Eça de Queirós, Antero de Quental, Ramalho Ortigão, Oliveira Martins and many other intellectuals of the 70’s Generation. https://www.instagram.com/p/CbLXNfPDpXc/?utm_medium=tumblr
0 notes
Text
Nosso Senhor Bom Jesus do Livramento de Sant´Anna dos Tocos, desaparecida sob as águas do Rio Paraíba do Sul na Represa do Funil terminada no ano de 1968.
"Conversando com um amigo(André), morador de Itatiaia, a fim de encontrar mais histórias de Itatiaia, ele me relatou de uma Vila que existia, antes da construção da Represa do Funil e que foi completamente engolida, pelas águas do Rio Paraíba."
Com objetivo de relembrar a história do quinto distrito de Resende, RJ, que que foi submerso pelas águas do Rio Paraíba do Sul, para a construção da Usina do Funil, a Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda abre as portas para a mostra "Sant´Anna dos Tocos Vive".
De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, a exposição é composta por cerca de 20 banners que trazem fotos de famílias do antigo distrito e do seu casario, além de documentos.
"Esta é uma forma de prestar uma justa homenagem a essas pessoas, que perderam suas casas em nome do progresso. A construção da usina trouxe ganhos para o setor de energia, mas pulverizou a população do distrito", explicou o diretor do Arquivo Histórico, Claudionor Rosa.
Estudos realizados e publicados pela Academia Resendense de História, o arraial do Nosso Senhor Bom Jesus do Livramento de Sant´Anna dos Tocos tem seu primeiro registro em 1829, passando a Curato no ano de 1830.
Entretanto, atualizados estudos publicados pela Academia Resendense de História nos traz que Sant´Anna registros de 1776 muito mais antigos do que indicado por Mattoso Maia Forte no Almanaque de 1944, tudo dentro do contexto histórico da Abertura do Caminho Novo da Piedade. Fazendo divisa com a província de São Paulo, era ponto de parada e descanso dos tropeiros. Vem da presença destes tropeiros o nome Sant´Anna dos Tocos, pois ao deixarem os acampamentos ficavam sobra de tocos que eram usados talvez para amarar as montarias e os animais de carga, outra versão seria os tocos que usavam para as fogueiras e que deixavam para trás.
Sant`Anna era terra fértil não só para o café mas para idéias, poesias. Oriundos destas terras eram os poetas Sérvulo Gonçalves e Ezequiel Freire. Nos registros de 1883 do Almanak Laemmert aparece Sérvulo como cafeicultor e Alferes da Guarda Nacional, já Ezequiel foi grande poeta cuja obra mereceu elogios de Machado de Assis e Ramalho Ortigão. Ainda no campo das idéias, agora no campo das doutrinas econômicas temos em Sant´Anna Paxedes Gonçalves que segundo a reportagem do jornal O Globo que a época da inundação(1968), tinha idéias socialistas e pregava a criação de um partido operário já no século dezenove. Ao lembrarmos de Sant´Anna resgatamos das brumas do passado uma parte importante de Resende do século XIX.
Em 1878 Sant´Anna possuía uma população livre de 1.950 habitantes e 1.389 escravos, formando um total de 3.339 habitantes, o que era um número considerável em comparação com a população do núcleo principal, a freguesia de Nossa Senhora da Conceição, que segundo cálculos da época tinha umas 500 casas ocupadas por 3.600 habitantes. Já em 1880 a vila de Sant`Anna tinha uma população livre de 2.378 habitantes, com escola para ambos os sexos e contribuía para os pleitos eleitorais com 9 eleitores registrados.
A Freguesia do Senhor Bom Jesus do Livramento de Sant´Anna dos Tocos vive em nossa memória mesmo que as águas turvas do Rio Paraíba tenham a engolido, como uma quimera sempre haverá na memória e no coração de um descendente de nossa Sant`Anna uma velha história a contar e contando vemos e ouvimos as vozes da Resende do século XIX.
Arquivo Público do Rio de Janeiro
Registros Paroquiais de Terras 1854.
0 notes
Photo
esquina da Rua do Almada com Rua Ramalho Ortigão Porto https://www.instagram.com/p/CLu18etnrjj/?igshid=8chrmeq9309n
0 notes
Text
Portugal, España y la Europa latina en el largo viaje hacia los Estados Unidos de Europa | El Salto #federalismo #federacioniberica #peninsulaiberica #generaciondel70 #literatura
Eça de Queiroz, Oliveira Martins, Antero de Quental, Ramalho Ortigão y Guerra Junqueiro, miembros de la llamada La generación de Coímbra. “Fernando Álvarez-Uría* – 13Dic 2020 * Es catedrático de Sociología en la Universidad Complutense de Madrid, y autor del libro Sociología y literatura, dos observatorios de la vida social, (Ed. Morata, Madrid, 2020). La generación del 70, también conocida como…
View On WordPress
0 notes
Link
Dammit DN, why you gotta put the rest of this behind a paywall?
Anyway, book sounds interesting
0 notes
Text
" Não, isto não deve ser: o amor não é uma criação literária, é uma facto da natureza: como tal produz direitos, origina deveres".
Cartas da Condessa de W, parte IV, p. 231. Em: O mistério da Estrada de Sintra, Eça de Queiroz e Ramalho Ortigão
10 notes
·
View notes
Text
Cultures of Resistance founder @iara_lee looks forward to having all in LUANDA/Angola for these special events: 📢 CINE G80 com *iara lee* Dias *1* e *2 de Setembro* vamos ter a realizadora no quintal da Geração 80! iara lee, brasileira de ascendência coreana, é cineasta e fundadora da Cultures of Resistance, organização q promove a solidariedade global, conecta e apoia educadores, agricultores e artistas para construir um ambiente mais justo e um mundo mais pacífico através da resistência criativa e ação não-violenta! 🗓 *1 (Quinta-Feira) de Setembro* 18:30 FROM TRASH TO TREASURE: Turning Negatives Into Positives BURKINABÈ BOUNTY: Agroecology in Burkina Faso 🗓 *2 (Sexta-Feira) de Setembro* 18:30 BURKINABÈ RISING: The Art of Resistance in Burkina Faso Reservas: +244 922 531 912. Venha celebrar o Cinema Angolano e Africano conosco! 🎥 🎟 Bilhetes antecipados a 1.000kz. 🎟 Bilhetes na porta 1.500kz IBAN para pagamento: AO06004500530002743732415 📍Rua Ramalho Ortigão, Nº1. Alvalade: https://goo.gl/maps/GcvZ59biCuZjVUbk9
0 notes