#quinta pensativa
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sra-sem-criatividade · 2 years ago
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Novembro - 17 - 2022
Uma foto, uma quinta, um livro e uma lembrança.
[Amo vocês seus gays...S2]
From - Y. to D&D
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xingxeng · 18 days ago
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Temp - 01 EP-06
Well, since it's my first week in Embu, it's very quiet and peaceful. The markets, the square, the gentlemen who hang out in the square with their beers in hand and a book are the cutest things I've ever seen. Not to mention the little animals around here, which are adorable. Many birds land on my balcony to say hello. I saw a crow the other day with a leaf in its beak, and I would love to know where it has been, what sights it can admire with its extremely dark feathers and short beak, haha.
As for the house, it's really cute. I'm working from home and I enjoy being here. I make my coffee, play my music, work, write my contradictory texts, haha, and admire the landscapes. I think I'm enjoying every moment of this time. I'm loving the rain, the warmth, and the breezes I feel during my walks. Yes, I still miss my old home, not the house itself but my family, my siblings, my mom (grandma), my little dog, my boyfriend... I think it's him who’s been making me most thoughtful. Loving someone is quite complex because you miss them every day, even when you talk to that person daily, haha.
Anyway, I miss my friends too, but I don’t regret coming here. I feel calmer here; my anxiety is almost like a whisper; I don't feel it anymore, and that’s good. I plan to go to the square today and will post everything here. My goals for this coming month are: Monday: hike; Tuesday: waterfall; Wednesday: stay at home; Thursday: little park; Friday: bookstore; Saturday: park; and on Sunday I plan to see my family and my little one, haha. I’ll come back with more updates over time. I have many texts ready that I meant to post but didn’t for various reasons. As soon as I feel it's time to post, I will.
TRADUÇÃO
Bom, como está sendo a primeira semana em Embu, está bem quieto e silencioso. As feiras, a praça, os senhores que ficam na praça com sua cerveja na mão e um livro são as coisas mais fofas que já vi. Fora os bichinhos que têm por aqui, que são uma graça. Muitos passarinhos pousam na varanda de casa para dar um oi. Vi um corvo esses dias com uma folha na boca e gostaria muito de saber por onde ele esteve, quais vistas ele pode admirar com sua pelagem extremamente escura e seu bico curto, kkk.
Em relação à casa, é bem fofa. Estou trabalhando em home office e gosto de estar aqui. Faço meu café, coloco minhas músicas, trabalho, escrevo meus textos contraditórios, kkkk, e admiro as paisagens. Acho que estou aproveitando cada momento desse tempo. Estou amando a chuva, o calor e as brisas que passam durante a caminhada. Sim, ainda sinto falta da minha antiga casa, não da casa em si, mas da minha família, meus irmãos, minha mãe (avó), minha cachorrinha, meu namorado... Acho que dele é o que mais está me deixando pensativa. Amar alguém é bem complexo porque você sente a falta dele todos os dias, mesmo conversando com a pessoa diariamente, kkk.
Enfim, sinto falta dos meus amigos também, mas não me arrependo de ter vindo. Estou mais calma aqui, minha ansiedade é quase como um sopro; não sinto mais, e isso é bom. Pretendo ir hoje à praça e vou postar tudo por aqui. Minhas metas para este mês subsequente são: segunda: trilha; terça: cachoeira; quarta: ficar em casa; quinta: pracinha; sexta: livraria; sábado: parque; e domingo pretendo ver minha família e meu pitiquinho, kkkk. Voltarei com mais novidades com o tempo. Tenho muitos textos prontos que era para eu ter postado, mas acabei não postando por N motivos. Assim que sentir que devo postar, eu postarei.
-XINGXENG
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abajuramarelo · 1 year ago
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LP me mandou um podcast
28/08/23
E agora estou pensativa sobre o assunto, era um podcast que falava sobre os tipos de vínculos afetivos, onde nessa teoria abordada existe dois tipos de inseguranças no apego: o ambivalente e o esquivo. Essa teoria foi testada em bebês e a relação deles com as mães. Onde registrou dois tipos de comportamento inseguro, o ambivalente que ao estar afastado da mãe e depois a vê-la de volta, não queria que ela se afastasse novamente e o esquivo, que ao sentir o abandono, tem medo de ser abandonado de novo e se comporta de forma distante. No podcast fala que os vínculos que construímos na infância está presente em nós na vida adulta, que carregamos essa forma de agir para os dias de hoje. Além disso, o convidado do episódio que agora não lembro o nome fala que existe o apego seguro. O que é bem raro segundo a apresentadora. Caso alguém tenha se interessado por saber mais. O nome do Podcast é Amores Possíveis, o episódio que mencionei é Teoria do Apego com Alexandre Coimbra Amaral.
Tá, agora sei o nome do convidado, porque vim informar sobre o podcast. Mas já que aqui é um diário e não um artigo científico, onde é a exposição da minha opinião e foda-se o resto. Vamos aos meus pensamentos mais aleatórios e divagações sobre o assunto. Tentei me identificar com qual tipo de insegurança seria a minha e bem, nada é dicotômico na vida, em certos momentos me identifiquei como ambivalente, mas ao mesmo tempo me identifiquei como esquivo em alguns pontos. Mas se eu pudesse colocar em proporção, eu seria 70% ambivalente e 30% esquivo.
A insegurança e a relação com os meus pais: esse texto, vai parecer muito uma sessão de terapia. Meus pais são típicos pais japoneses, eles se preocupam com os filhos, mas não demonstram nenhum tipo de amor. Talvez a demonstração está em ser prestativos. Fazer as coisas que os filhos querem muito, saber dizer não. Meus pais nunca falaram um eu te amo, filha. Eu nunca ouvi essas palavras deles. Mas eu acho que eles me amam, mesmo nunca tendo dito, assim como os meus avós nunca disseram isso para eles, assim como os meus bisavós nunca demonstraram esse tipo de afeto e segue o efeito dominó da não demonstração de amor através de palavras de afirmação.
Talvez das linguagens de amor, talvez atos de serviço seja a única forma deles demonstrarem que me amam, mas também muito vago. Meus pais não gostam de expressar afeto, então eu cresci assim, fechada, com o que sinto trancafiado apenas para mim, tudo que eu sentia guardava para mim, não expus nada, até quando eu sofri bullying, não contei pra ninguém, porque bem, eu tenho que ser alguém emocionalmente forte, mesmo abalada e não sabendo lidar com a situação, sobrevivi. Nem quando eu sofri assédio eu contei pros meus pais, nem para ninguém na época, guardei tudo para mim, tenho que ser mais forte, pensava naquela época, essas situações impactaram indiretamente na forma que sou hoje. Uma estranha sem noção. Talvez foi um mecanismo de defesa ter me tornado assim, mas na real nunca lidei bem com essas situações. Porque lembro até hoje e ao recordar dessas memórias, meus olhos se enchem de lágrimas. Como posso ser forte se sou tão fraca?
(Não foi uma boa ideia escrever sobre esse assunto no meu tempo livre do estágio, porque tô aqui chorando e as pessoas vão perguntar o motivo e não poderei falar)
Reparei que nunca contei sobre o assédio aqui, só sobre o bullying da quinta série, que no caso tá no wattpad, escrevi em 2021, então vou relatar o assédio que eu sofri. O ano era 2008, eu estava na sétima série e tinha 12/13 anos, início da adolescência. Tipo eu sou gostosa agora, antes eu era gostosa versão pedofilia. Que horror. Criei uma péssima definição, mas é a forma mais fácil de resumir. Meu corpo estava se desenvolvendo. Naquela época, eu fazia natação, aquele foi o meu último ano de natação, eu só voltaria a nadar de novo em 2021, depois de 13 anos do ocorrido. Mas não foi bem um ocorrido, foram várias situações desconfortantes para mim, não sei bem como começou, ou em qual momento tudo começou, minha memória não lembra precisamente o que aconteceu, só lembro da sensação ruim dentro de mim naquele ano. Sem poder contar a ninguém, sem poder desabafar, o sentimento preso dentro de mim por um ano inteiro, mas no ano seguinte falei que não faria natação porque eu havia enjoado de nadar (uma mentira que contei pros meus pais e eles acreditaram e me tiraram da natação), eu nunca enjoei de nadar, inclusive natação segue sendo o meu esporte favorito, é o que eu mais amo fazer nessa minha rotina chata dos dias de hoje.
Naquela época, com os hormônios à flor da pele, meus peitos já eram grandes, tipo não tão grandes como são hoje, mas proporcionalmente grande para o meu corpo de 12/13 anos. Então, eu era gostosa desde 2008 ou antes, mas aí começaram uma espécie de invasão da minha privacidade, por exemplo, os vestiários da piscina eram unissex, então qualquer um podia trocar de roupa lá, quando eu trocava minha roupa para por meu maiô, sempre tentavam me espiar pela fechadura, não existe uma pessoa específica para eu guardar rancor, porque era uma espécie de complô para me verem pelada. O que criei uma habilidade de trocar de roupa muito boa, do tipo, eu sou a pessoa mais rápida a trocar de roupa, nunca calculei e analisei a velocidade disso, mas em média eu troco de roupa 2x mais rápido que qualquer mulher. Era a pressa de alguma forma evitar algo inevitável. Mas se fosse só isso, eu não estaria tão traumatizada, depois de trocar de roupa, vinha a aula, eu de maiô, a maioria dos alunos eram meninos, tinha umas 3 meninas na aula, quando eu falo complô, era porque era um complô, acho que eles criaram uma espécie de competição entre eles para ver quem conseguia tocar nos meus peitos ou bunda enquanto eu nadava, sério. Chegou em um ponto que eu não aguentava mais, nem queria mais nadar, nem ir nas aulas, mas eu ia e tinha que passar por esse constrangimento por um ano inteiro. Passei por essa tortura.
Tudo passa e depois de 15 anos, esse assunto segue sendo delicado, eu nunca tive coragem para conversar com a minha psicóloga sobre esse assunto, ainda mais que eu não sentia confiança nela, mas aqui estou expondo para vários desconhecidos sobre isso, às vezes é bom desabafar e relatar coisas assim, embora não mude mais o passado, talvez possa mudar o jeito que levo a vida hoje. Por essas questões que sofri naquela época me traumatizou ao ponto de eu não querer nenhum tipo de envolvimento com meninos na adolescência, eu só fui beijar alguém pela primeira vez quando tinha 19 anos e estava bem longe daquele colégio, não que isso justifique o meu problema de relacionar com as pessoas, mas de certa forma influenciou, na época me fez odiar meu corpo, levou bom tempo para eu poder aceitar meu corpo e me conhecer, levou um bom tempo para me amar, porque antes eu me odiava, e todo dia pensava em uma forma de morrer diferente. Para quem queria morrer todo dia, agora quero viver todo dia. E quando falam que a vida é uma aventura, é porque ela realmente é uma aventura.
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miocardioferido · 1 year ago
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quinta-feira, 10 de março de 2022.
hoje ouvi que tenho o rosto sempre meio cabisbaixo de quem respira tristeza. rosto de quem tem medo e a pele formiga pelo ruído da angústia. fiquei pensativa. depois perguntei a uma pessoa se ela também achava que eu tinha sempre o rosto triste. ela disse que sim. sou mesmo. mas poluir o ar com minha tristeza cotidiana causa-me ainda mais angústia.
gostaria de morrer por além de triste inspirar a tristeza no outro. queria ser outra. uma mais alegre. que inspirasse danças e causa risadas.
quase chorei quando entrei no ônibus pensando na vida que é ruidosa e sentindo um rio me afastar com a correnteza forte dentro de mim. qualquer barco é inavegável. estou me guardando para quando as festas chegarem e eu manter em minha vida quatro dias de brilho, satisfação completa. sorrisos e cigarro. sem necessidade de um feriado de carnaval — ao qual nunca saio. por enquanto fico aqui. contemplo a chuva que cai sobre minha face apagada diariamente. talvez assim os olhos murchos vibrem.
teu medo ácido, como um líquido corrosivo, dilacerou minha pele, expondo minhas entranhas e ossos à sua crueldade.
sofro com uma infecção profunda, alimentada por covardia que penetra em cada fibra do meu ser, deixando cicatrizes indeléveis de dor e vulnerabilidade.
— de mim
para mim.
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keliv1 · 2 years ago
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Me bateu uma revolta de tanta coisa que “fiz a louca”, peguei o trem e o metrô e fui pra Paulista ver um filme.
Mano, como adoro a Paulista! Trabalhei lá, cobri eventos, vira e mexe tô fazendo curso, já saí pra fotografar ali.
O dia lindo, mesmo com a poluição já característica. Em meio às quaresmeiras, eu observando os carros, as pessoas e, infelizmente, as pessoas em situação de rua, que aumentaram muito nos últimos anos por lá.
Antes, tinha vontade de morar na Paulista, mas meus gostos mudaram tanto.
Bom, fui lá na Reserva Cultural, acho que fazia uns 10 anos que não ia (vou muito ao Belas Artes). Olha, não queria ir embora não e dei sorte: às quintas (até o fim de março), o ingresso é só 12 reais, tem cartão fidelidade e uma livraria fofa. No dia que fui, tava rolando exposição do Kobra.
Voltei pra casa feliz e pensativa.
É bom se deslocar para voltar-se ao eixo.
Bom, agora, bora a digitar enlouquecidamente, né?
Ah, o filme que vi? Close, de Lukas Dhont. (Adorei, apesar de ser beeem triste).
Bora!
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ganhosdoelefante · 2 years ago
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Tóquio, 07 de abril de Ano 2 - Quinta - Doctor - 25 anos
06:00 - Acordo e vou para o pilates:  スタジオLEMON北青山 Pilates & CardioLates
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07:00 - Volto, tomo banho e me arrumo. 
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07:40 - Tomamos café: 
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08:00 - Saímos.  08:28 - Chego no trabalho. 
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12:30 - Almoço com Paul:  ふぐ俱楽部 miyawaki 別邸
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13:30 - Voltamos ao trabalho.  17:00 - Saímos do trabalho juntos e ele me leva para uma volta.  17:30 - Chegamos:  Kōtokuji Temple
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18:10 - Visitamos uma galeria:  Gallery House MAY
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18:40 - Saímos.  18:50 - Chegamos na minha casa e bebemos um café, com muito papo. 
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(L). 
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19:30 - Tomamos banho e nos arrumamos para sair.  20:10 - Saímos.  20:20 - Jantamos:  El Puente
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21:40 - Volto para casa e durmo, meio pensativa. 
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aryanesantanaoficial · 2 years ago
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BOA TARDE EEEEE 👀 Hoje não é a QUINTA-FEIRA DO TBT é a TERÇA-FEIRA DO EU LEMBREI DE POSTAR 🤣🤣🤣🤣 Gente cada dia mais estou péssima com a dita cuja das redes sociais. Muito conteúdo muito esquecimento, haha 😂 De verdade eu esqueço de postar várias coisas. Mas esse TBT é de Dezembro mesmo do aniversário da Cunha @euisraelle Ela debutou no dia 4, foi lindo o #contosdaelle Parabéns amor tudo de melhor no seu novo ciclo Tudo muito Chiquerrimo, amei tudo. Obrigada pelo dia de rica 🤑 KKKKK debute mais vezes Cunha 🤣🤣🤣 Sério gente um luxo. É claro que eu fiquei a maioria da festa pensativa 🧐 Tipo eu tenho uma menina ela também vai debutar um dia Só que pelas minhas contas Jesus volta antes KKKKKK Vamos debutar na Glória lá vai ter ruas de ouro Nooooossa mega economia Glórias 🤣🤣🤣🤣 Beeeeijos 🫶🏽 #contosdaelle #debutante #debutar #fest #elle #15anos https://www.instagram.com/p/CmZP-mAut2SGxvT23PAw0mruXDycVJFX22Rc4E0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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suburbanatropical · 2 years ago
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17 de Novembro de 2022
mais uma noite aqui no poker, sao 22:40, quinta feira, triste e pensativa. Nao sei o que fazer da minha vida, pior que quase todo dia eu apareço aqui eu falo isso. Era só um big brother na minha vida pra eu alavancar. Dei uma “leve” chance pro mucilon maa meu problema é que nao consigo mais acreditar em absolutamente nada que ele fala. Odeio mentira e confiança é um bagulho loco. Mas enfim né, vamos ver onde tudo vai dar. Agora vou falar sobre como parei essa semana: temas a ser discutido: tcc, tarot, emprego e futuro. Iniciando com o tcc, do qual su terei que apresentar presencialmente e estou morrendo de cagaço, será em dezembro e é o ultimo trabalho para se apresentado e finish faculdade para sempre, porem, hoje eu ja estava pensando em fazer outra, veremos os proximos capitulos referente a isso. Vou emendar com o emprego e futuro agora, depois falo fo tarot porque é um tema a parte.
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lucasgham · 1 year ago
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babymarimorello​:
“Você dirigiu em direção a porta?” Perguntou rindo. “Quantos anos você tinha na época?” Poderia imaginar facilmente um pequeno Lucas apavorado com todo o sangue por seu rosto. “Pensa que poderia ser muito pior, seu dente era de leite, ainda pode crescer outro no lugar.” Concluiu otimista, como se o fato que ele tivesse contado havia acontecido recentemente.”Ahn, I don’t think so.” Respondeu rindo, um pouco sem graça e olhando para baixo. Parecia existir uma imensa lista de inseguranças dentro de Marianna, de tantas coisas que ela jamais poderia falar em voz alta. Receber um elogio tão carinhoso e espontâneo de Lucas, era algo que ela não sabia lidar propriamente. Toda a graça de ver as imagens postadas no instagram hackeado se esvaiu. Sentiu um incomodo em seu peito e um peso no estômago. Inconscientemente, levantou o olhar para as peças em questão daquela história, sentindo-se mal e extremamente empática por Evelyn. “Thats… That’s horrible. She doesn’t deserve it.”
“Ah, eu não me importo não. Me divirto horrores, inclusive. As quinta-feiras eu faço aula de fit dance lá na academia perto da faculdade, são só queridas da terceira idade e é extremamente legal!” Disse animada. A forma como Lucas demonstrava um sutil carinho em todas as suas falas com ela a fazia sentir seu coração derreter um pouquinho mais. De repente, uma súbita animação tomou forma em seu coração quando se lembrou que ele estava hipoteticamente solteiro. “I’ll text you then.”
“Sim, acho que meu senso de direção não era dos melhores ainda...” na verdade até hoje Lucas ainda era desengonçado e sem muito senso de direção, por vezes se tacando em portas por ai. “Ah eu acho que uns seis? Ou sete? Não era tão novo assim, mas também não era velho...” fez uma expressão pensativa “bom, o que importa é que meu dente cresceu e só fiquei com a experiência traumática mesmo, mas acho que faz parte da construção de caráter!” Lucas olhou na direção de Marianna, achando peculiar a fala dela. “Ah, mas isso não importa, você é engraçada mesmo!” Deu de ombros, balançando seus pés dentro da piscina. Não conseguia imaginar como as pessoas não poderiam achar a loira engraçada, lembrava perfeitamente de ter rido algumas vezes quando ela visitou seu dormitório para hackearem dona Marianna. “É, por isso fiz o que fiz...” assentiu devagar, lembrando de como havia sido horrível ver Evie tão quebrada por causa de alguém.
“Aulas de fit dance?” perguntou interessado, “minha vó faz zumba! Ela vive dizendo que eu deveria tentar também, quem sabe assim adquiro mais coordenação motora. O que você acha?” A opinião de Marianna era muito importante, na verdade, lembrava de como ela havia o incentivado a pegar um cacto para cuidar e agora ele já tinha três! “Ótimo. Nem acredito que vamos nos ver novamente sem ser sob o pretexto de hackear alguém hipoteticamente morto!”
@lucabernathy
Marianna gostava de pensar que era uma pessoa de muita sorte. Estava vivendo um bom momento da sua vida, conhecendo pessoas ótimas pessoas novas e se sentindo acolhida. Ainda estava sentada à beira da piscina, com os pés balançando na água, sentia o sol aquecer sua pele.
Tentava, no entanto, focar nas coisas boas que aconteciam em sua vida e não na sua pequena desilusão amorosa. “Beam, você sabe o que nós vamos almoçar eu já-” Falou suavemente, até notar que não era Beam que estava se aproximando. “H-hi, Lucas.” Disse em um sorriso tímido, tentando fingir que jamais, sob qualquer hipótese, teria desenvolvido um interesse maior do que de amizade pelo rapaz. “Que coincidência, né?”
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rissagomespt · 6 years ago
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Nós somos os pensamentos que escolhemos manter.
A D Posey
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euquezia · 5 years ago
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Quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
Estávamos todos numa sala, não muito grande, mas que cabia, mesmo que de maneira apertada, a todo nós. Éramos trinta, no máximo. Estávamos todos reunidos por conta de uma confraternização de fim de ano e várias despedidas.
A sala era pequena - e somente; haviam pessoas de diversos tipos de estilos, cidades, idades, gostos e condições. Apesar da diferença  explícita de todos, havia  algo em comum em que compartilhavam; estavam festejando, vivendo o momento. Todos interagiam, riam, sorriam, bebiam. Mas é claro, com exceção de uma pessoa… eu. 
Passei alguns minutos observando a algazarra, a felicidade, a música tocando e o clima que era suave, e então, mesmo que estivesse ali, meu coração se apertou de saudade daquelas pessoas, daquele momento. 
Fiquei a indagar a mim mesma o porquê daquele aperto no coração até que rápida e subitamente encontrei uma resposta; nunca mais verei tais pessoas em minha vida. Talvez alguns tenham sucesso e outros não, talvez alguns tenham muitos anos de vida, outros menos... A vida é repleta desse maldito advérbio talvez, e espero que fique claro que eu odeio isso. 
Durante o período que fiquei a observar, pensativa, ao mesmo tempo concluí que eu não quero mais momentos assim, não quero despedidas! Pensei no que eu poderia fazer e não demorou muito para que eu descobrisse que a única forma que eu encontrei de evitar, obviamente, é não criando laços. Não consigo suportar a ideia de perder ou de ser perdida. 
Nesse mesmo dia, enquanto caminhava, olhando para o céu, para as árvores ao meu redor e para muito além dessa vida, eu percebi que a cada dia que passa estamos caminhando para nosso túmulo. É como se estivéssemos numa fila; cada dia, um passo a mais para nosso destino final. 
Talvez seja egoísmo de minha parte não querer mostrar aos outros o ser complexo e profundo que sou ou de não querer desvendar nos outros o mesmo. Eu estou apenas evitando o sofrimento da despedida, quer seja de uma confraternização, quer seja de uma vida.
Quézia | eu, Quézia
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turbilhaodesensacoes · 5 years ago
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o pior dia da minha vida
Demorei muito pra conseguir escrever ou até mesmo falar sobre o pior dia da minha vida.
Hoje, aqui, tentarei descartar ou até mesmo despejar um pouco da pior experiência que pude vivenciar, ao lado da pessoa que eu mais amo nessa vida.
O pior dia da minha vida não foi só o pior dia da minha vida, provavelmente foi um dos piores dias da vida dela também, afinal, foram tantos piores dias nesses últimos anos, não é mãe? 
Talvez para você que esteja lendo, ele não soe como tão doloroso e dramático assim, mas a certeza que carrego no peito é a sensação que tive naquele dia, naquele maldito dia que nossas vidas mudaram completamente.
Se não me engano, era um dia de segunda ou quinta-feira, os dias que sempre estávamos no centro de hepatite de Feira de Santana, buscando soluções para os seus problemas de saúde. 
Me lembro muito bem da sua roupa, um vestido verde florido, lindo, lindo como você, saímos de Serrinha animadas, com o resultado de um dos seus exames mais importantes em mãos, era ele que diria tudo que estava se passando dentro do seu fígado, pena que não sabíamos interpretar aquele maldito exame...
Saímos esperançosas, você falava o tempo todo que sentia que vinha uma boa notícia, eu engolia minha saliva com medo do contrário acontecer, mas por algumas horas eu mantive as mesmas esperanças que você e procurei pensar positivo, esperando um milagre mandado por Deus.
Chegamos no centro, esperamos a sua vez, estávamos verdadeiramente confiantes, em busca de uma boa resposta ou pelo menos algo que não mudasse tanto o seu quadro de saúde, mas não foi bem assim...
Entramos na sala, sua médica sequer esperou sentarmos nas cadeiras para o atendimento, abriu o seu exame, aquele maldito exame e anunciou para nós duas que você estava com fibrose F4. o tipo de lesão mais forte possível do fígado, acarretando em uma cirrose hepática. Sim, ela disse simplesmente assim: “A senhora está com cirrose”, e naquele momento o nosso mundo desabou...
Eu vi nos seus olhos tanto desespero, eu vi o seu sorriso desmanchar em fração de segundos, sentia você tremer enquanto ela nos dizia possíveis e pequenas soluções para o seu problema, mesmo que já soubéssemos qual era o seu destino final.
Saímos da sala, desoladas, com o peito latejando de dor, nenhuma de nós duas derramou uma lágrima, você porque não estava acreditando no que estava acontecendo e eu para não demonstrar toda angústia e fraqueza que me assolavam naquele momento.
Você que já havia sido diagnóstica com tantos outros problemas de saúde graves, acabara de receber mais um peso sobre as suas costas.
Depois de alguns minutos você não suportou, chorou como um bebê em meu colo, me dizia palavras de desespero, desesperança, medo, aflição e dor, naquele momento você sabia que sua vida tinha mudado para sempre e que o seu destino já era certo.
Voltamos pra casa em um carro de linha que tocava Belchior, eu digo por ai que Belchior não me faz lembrar de ninguém, porque simplesmente ele e suas canções me fazem lembrar do PIOR DIA DA MINHA VIDA, voltamos caladas, sentadas uma do lado da outra, você estava estagnada, apática, pensativa, eu engolia meu choro como nunca engoli antes na vida, nem mesmo quando você me dava uma surra daquelas.
Tentei sorrir pra você, fui o seu porto seguro como sempre fui, esperei chegar em casa para chorar em cima do meu pão com café, enquanto você estava no quarto com a nossa família, contando sobre o PIOR DIA DA MINHA VIDA.
Eu nunca vou esquecer esse dia e todas as sensações que me alcançaram, eu nunca vou esquecer das suas expressões, da sua aflição, do meu medo. Eu só não sabia que o PIOR DIA DA MINHA VIDA ainda não tinha realmente chegado, porque ele se transformou no dia em que você partiu e me deixou aqui sem você. Hoje ele passou a ser o terceiro pior dia da minha vida, atrás apenas do dia do seu velório e enterro e eu nunca irei esquecer aquele dia...
Sinto muito sua falta, não tá sendo fácil, mas a sua luta foi linda minha mãe e eu sempre estarei aqui para reconhecê-la. Obrigada por lutar tanto, obrigada por não desistir de você e de nós. Te amo imensamente. Esteja com Deus!
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luskmaen · 6 years ago
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Meu novo amigo./Pt.2
Quinta, 06.09.2018, Madrugada. - Diário de Kethy. 
   Excelentíssimo diário, talvez (só talvez) eu tenha romantizado demais da última vez. Deve ser efeito dos livros que leio, sou uma verdadeira viciada nisso.
   Não sei o que houve segunda, para falar a verdade. Talvez a lembrança de tudo que houve com Pedro tenha mexido comigo porque não consegui tocar no diário. Pelo menos, até agora. Passei os dias de segunda até aqui meio estática, pensativa. Acabou que a semana toda ficou nublada, pelo menos isso foi bom. Hoje voltei da escola andando, queria apreciar a vista das casas col��nias que rodeiam minha rua. Nos últimos dias, desde segunda, eu encontrei com ela de novo. Começamos a conversar frequentemente sobre o passado. Normalmente ela me deixa muito triste por me lembrar de coisas tão ruins, mas consigo lidar com isso.
   Dá última vez, conversamos sobre quando fizeram um festival de vestidos na escola. Cada aluna precisava de uma cor e eu fiquei com branco. Na mesma semana, minha casa estava sem água e eu julguei que seria uma boa ideia ir sem calcinha para a escola. Infelizmente, não contei com a chuva que viria, deixando meu vestido transparente. Falamos de como todo mundo riu e apontou, como me julgaram de “piranha branca” nos dias que se seguiram. Essas conversas realmente me machucam um tanto quanto muito.
   Não estou escrevendo para falar disso, na verdade estou escrevendo porque sonhei com algo que me perturbou e acabei acordando agora na madrugada. No sonho, tenho plena certeza de que estou repassando esse péssimo episódio do vestido. A diferença é que, em sonho, não tento me cobrir com as mãos, mas saio correndo. Venho para minha casa e em algum momento no caminho, o dia vira noite (talvez já estivesse de noite e eu não percebi). Subo os degraus para o meu quarto porque, de alguma forma, eu sei que ela vai estar lá. Simplesmente sei. E ela está lá, com suas luvas e casaco, sentada na minha cama.
   Reclamo do ocorrido, mas sinto que ela sorri por trás do gorro. Pergunto qual a graça e ela me responde que apenas gosta do gosto das minhas lágrimas. Me assusto com essa resposta e recuo alguns passos, porém, paraliso. Na escuridão do gorro, onde não é possível ver nada e até o som não sai direito, dois círculos brilharam. Eram olhos, mas não olhos comuns, são olhos bestiais, brilhantes e de tom âmbar. São olhos de lobo.
   Ela começa a gritar que eu vou lembrar dela repetidamente, sem parar para respirar. Sua voz se torna um rosnado gradativamente. Seus gritos se tornam repetitivos “VOCÊVAILEMBRARVOCÊVAILEMBRARVOCÊVAILEMBRAR” até se tornar apenas rosnados e latidos selvagens. Quando ela parece se desprender de onde estava e avança em minha direção, acordo. Abro os olhos praticamente sentando. Meu olhar, por algum motivo, se volta para a janela, onde vejo algo. Me levanto tremendo e cada passo parece em falso. Quando chego na janela, vejo que tem algo amarrado nas alças da mesma: Um par de luvas. As luvas dela.
Não consigo mais dormir, e por isso resolvi escrever.
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matematicodesolado-blog · 2 years ago
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Aniversário
Oi, amor! Tudo bem?
Sinceramente, não sei como começar esse texto. Ou o que escrever nele. Então, decidi escrever como se estivesse conversando contigo.
Admito que desde segunda-feira eu já estava matutando o que eu iria te mandar.
Terça-feira, eu decidi:
Hoje aproveito e já escrevo o texto da Serena. Ou seria melhor escrever uma carta? Ah não, eu já escrevi uma carta. E eu já vou dar o presente. Será que um presente e uma carta é muito? Será que é pouco? Será que o que eu comprei é pouco? Será que é muito? Será que ela vai gostar? Onde é que ela vai pendurar isso, afinal? Deveria ter comprado outra coisa. Nem deu certo minha embalagem, olha isso, tem uma fita crepe. Ela vai odiar.
Não escrevi nada.
Quarta-feira também não escrevi.
Quinta-feira, chorei de manhã. À tarde:
Ela não está falando muito. Acho que está chateada. Não vou forçar nada, ela precisa de espaço. Será que tá tudo bem? Vou perguntar se ela quer um abraço. Não quer. Então, tá. Não posso ficar me preocupando demais, não vai me fazer bem. Olha só o ginásio onde a Tati treina, será que ela está aqui? Ela está. Nossa, ela tá bem quietinha, deve estar muito pensativa. Não vou ficar a enchendo de perguntas, ela sabe que pode contar comigo. Ela sabe que estou aqui. Que chato fazer mesinha sozinho. Pelo menos a Lala tá aqui. Olha ela aqui de novo, será que ela vai falar comigo? Ai é tão gostoso o abraço dela, queria senti-lo sempre. Acho que não. Tudo bem, não precisamos conversar o tempo todo. Lala quer ir embora, eu devia aproveitar a carona. Se eu vou ficar aqui com a Sê? Acho que não. Eu adoraria, mas não combinamos nada. Não quero parecer grudento, nem ficar no pé dela. Ela tem o direito de ficar só com suas amigas. E tá tudo bem. Queria que ela tivesse me dado "oi", acenado para mim. Mas tá tudo bem. Nossa. Por que eu disse isso? Será que eu tenho razão? Vou explicar para ela. Nossa. Ela estava chateada. Eu machuquei ela. Eu não sabia. Eu devia saber. Por que eu fiz isso? Eu sou péssimo. Não sou. Tá tudo bem. Ela não precisa saber disso. Já acabou.
Acho que não estou bem para continuar este texto. Vou encerrá-lo.
Era para ser seu texto de aniversário.
Estraguei tudo.
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motoshima · 2 years ago
Note
Não consigo dormir ,-,
Eu vou voltar mais vezes rs /C☆
Aproveitando pra dizer que eu trabalho terça, quinta e sábado u.u Amanhã é minha folga sz
E eu vou descansar sim u.u
Tá pensativa? ;/
Volta messsmo 🥰
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esrasoul · 3 years ago
Text
𝚝𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚝𝚘 @lostbash​
uma coisa era fato: ursula com toda certeza tinha um espacinho no seu coração unicamente reservado para o desgosto ao ver suas filhas se envolvendo com idiotas. aquele, inclusive, parecia ser o ponto que mais aproximava as irmãs --- talvez cailín fosse a única razoavelmente imune àquela natureza, o que por si só dizia muito. era cailín, afinal de contas!! imagine ser a menos sensata que ela em qualquer coisa? mas aquela era a situação da soul, enquanto observava sebastian darling por entre as luzes brilhantes da festa do castigo, já muito além do costumeiro horário do toque de recolher. a bebida em suas mãos não ajudava na clareza dos pensamentos, porque de repente, a parte que pensava no mais novo como um mocinho tosco que gostava de brincar de ‘ser mau’ agora estava um tantinho anestesiada. não o suficiente para sumir, claro que não!! mas o suficiente para que aquela outra parte, a que admitia que era um mocinho tosco bem gato, estivesse particularmente mais forte.  “ —— não. esra, não.” ela provavelmente nem tinha pensado muito antes de deixar os dizeres escaparem, porque aparentemente o tinha feito em tom alto demais. suficiente para que um rapaz a olhasse esquisito, como se ela fosse louca. e tudo bem, esra também achava que estava ficando louca, já que não era a primeira, a segunda, nem a quinta vez que seu olhar escapava para bash do outro lado do estabelecimento. talvez fosse melhor ir embora, certo? estava muito tarde para voltar para seu dormitório, mas a casa das soul era ali perto. e, bem, ela nem precisava ir para casa naquele momento. podia só passear por aí, é, era uma opção. terminou de beber o drink, o calor costumeiro da friend’s on the other side aumentando ainda mais. ela não podia ouvir a música que tocava, mas a batida reverberava dentro dela, ajudando na atmosfera. pediu um shot, o que seria sua última bebida ali, tinha decidido. mas assim que a tomou de uma vez, o corpo virou e esbarrou exatamente no garoto. não sabia em que momento exatamente ele tinha se aproximado, mas lá estava. “ —— sebas.” disse, em uma espécie de cumprimento, fazendo o melhor para o rosto se manter impassível. “ —— ainda não cansou de brincar de vilão?” cruzou os braços, observando a figura com os fios bagunçados e até mesmo suados, que fazia um péssimo trabalho em deixá-lo menos bonito. o que tinha de errado com ela? ugh. ele virou o rosto para cumprimentar algum conhecido por ali, e ela então murmurou, pensativa consigo mesma. “ —— e por algum motivo, eu estou atraída por você.” franziu o cenho, só então pensado que, bom, não era porque ela parava de ‘ouvir’ quando as pessoas viravam o rosto, que o mesmo ocorreria com os outros. assim que ele voltou para ela, perguntando o que a moça tinha dito, esra se deu conta e pôde somente rezar para que a música tivesse abafado os dizeres de fato. não que não estivesse disposta a jurar até o fim que dissera qualquer outra casa. “ —— nada. eu disse que aqui está meio caído, acho que vou embora. preciso passar no estúdio da drizella para buscar umas coisas, também.”
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