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#oh you know#o mood do momento#reportagem sintomatica do dia eu ando tão frágil#é difícil ter noção de espaço eu fico batendo nas coisas#e tudo cansa#e toda hora dor de cabeça enjoo tontura#e eu ando tão sensivel emocionalmente também parece uma tpm eterna#blog#sillies#mas tipo a que custo#quero começar a ficar bem logo#pelo menos me sentir um pouco menos cansade e doloride#só isso já ta bom eu to me acostumando com a tremedeira já
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[21:58] - lee jihoon
"Olha só o que temos por aqui! Se não é a Senhora Lee." Hoshi te cumprimentou enquanto você se aproximava da porta do estúdio de Woozi. "Trouxe comida? Pelo o que parece, tem mais miojo aí do que na loja de conveniência"
"Boa noite pra você também, Hoshi." Deixou as sacolas no chão e abraçou o mais velho. "Comprei um tanto bom pro Jihoon colocar no estoque dele e uns já prontos para ele comer agora. Ele está aí?"
"Onde mais ele estaria? O cara não vai sair dali até terminar aquela bendita música dele." Hoshi te olhou de cima a baixo, analisando sua roupa. "Veio ficar com ele? Acho que uma roupa de academia não seria muito confortável."
"Só vim deixar essas coisas aqui e vou direto pra lá. Se eu faltar um dia, o Ji me mata." Riu e pegou as sacolas novamente, vendo Hoshi dar espaço para você colocar a senha. "Vai ficar olhando?"
"Quero saber a nova senha dele." Hoshi disse vendo seus dedos apetaram uma sequência numérica, logo destravando a porta.
Se despediu de Kwon e logo adentrou o estúdio de Woozi. Tirou os sapatos e deixou as sacolas sobre a mesa, retirou o casaco que vestia e foi em direção ao seu namorado, esse que estava com o fone de ouvido no volume máximo, claramente escutando nada ao seu redor. Se aproximou lentamente, com a intenção de assustar ele, mas foi surpreendia quando, no meio do caminho, Woozi virou a cabeça em sua direção, com um sorriso de lado estampado no rosto.
"Ah não, Ji. Era para te assustar." Cruzou os braços e se aproximou dele mais ainda, encostando a cintura na mesa de computador.
"Eu só não me assustei tanto por que senti seu perfume, amor." Woozi se aproximou, se arrastando com a cadeira, ao mesmo tempo te olhando de cima a baixo. "Vai pra academia?" Disse salvando o arquivo no computador e logo voltando o olhar para você.
"Uhum, desde que você virou meu treinador eu não tenho faltado um dia sequer." Fez o número um com o dedo, fazendo Woozi rir e logo parar, olhando mais intensamente para você, ou melhor, para eles. "Inclusive eu trouxe comida e...Ji?"
"Ahm?" Respondeu confuso, tirando os olhos daquela ��rea e os colocando no computador.
"Meus olhos estão aqui em cima, sabia?" Ouviu Woozi bufar com sua fala.
"A culpa não é minha que sua blusa, se é que a gente pode chamar assim, deixa muito pouco pra imaginação, princesa." Woozi começou, explicando com palavras e gestos exagerados como sempre fazia. "E você sabe que eu gosto deles."
"Você que me deu essa blusa, Ji."
"Pra usar em casa, vidinha." Jihoon bufou novamente, recostando na cadeira, levantando uma das mão e a esticando até você. "Vem aqui."
Sabia o que iria acontecer, por isso, deixou o celular na mesa e se virou, sentando no colo de Jihoon. A comida sendo completamente esquecida.
"Você sabe que não é assim, princesa." Acariciou sua cintura ainda por cima do pano. "Vira de frente."
Fez como ele pediu. Esperou alguma fala ou algo parecido, mas só recebeu o olhar intenso de Woozi, ainda completamente encostado na cadeira.
"Se a gente fizer isso, você sabe que eu vou perder o horário da academia, Jihoon" Disse brincando com as pontas das cordas do moletom de seu namorado.
"E quem se importa? Hoje é dia de cardio, não é?" Você concordou, não entendendo muito bem aonde ele queria chegar. "Isso a gente faz aqui."
"Jihoon" Deu um tapa fraco no peitoral de Woozi, o vendo abrir um sorrisinho mais ainda e começar a brincar com as alças de sua blusa.
"Eu só quero eles um pouquinho, amor. Uhm?" Tirou o pano fino de seu tronco, deixando você com apenas o top para malhar. "Eu tô tão cansado com essas coisas pro comeback, vai ser bem rapidinho."
Se deu por vencida, era difícil negar algo para ele. Retirou a última peça de pano, já sentindo Woozi te puxar para mais perto antes mesmo de dar um destino ao top.
"Vai ser rapidinho?"
"Uhum." Ele concordou, já beijando seu pescoço. "Só uma mamadinha pra relaxar."
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avisos: uso de maconha, dry humping, esteban!maridinho.
notas: eu nao sei oq colocar nos avisos gente perdao 😜 nao sei de onde eu tirei a ideia dessa one mas ta ai, e outra, eu tava querendo escrever alguma coisa relacionada ao simon pq depois doq ele fez comigo to sem palavras em relação a aquele homem! mas eu ja tava na metade dessa one quando tudo aconteceu então terminei ela antes de começar outra. é isso, espero que gostem!!!! 💋💋
A sala estava repleta de brinquedos, você tentava os organizar porém o cansaço de uma semana inteira cuidando das suas filhas e de um trabalho insuportável tomavam conta de cada célula do seu corpo.
Era sexta-feira a noite, você e seu marido já haviam colocado as gêmeas de 5 anos para dormir. Você se sentava no sofá, tentando criar coragem para pegar um vinho. Seu marido logo se sentou ao seu lado, sorrindo ao ver seu semblante esgotado.
“Tudo bem, amor?” ele perguntou fazendo carinho no seu cabelo “To cansada” você respondeu sincera. “Acho que nem um vinho consegue me relaxar hoje, to completamente esgotada” começou um desabafo. “O trabalho ta me consumindo e as meninas estão me deixando maluca.”
“Vem cá” foi apenas o que Esteban disse, te puxando para um abraço. “Acho que sei de algo que vai te ajudar a relaxar” sugeriu malicioso “Ah não, mô. To cansada demais pra esse tipo de atividade” você se afastou emburrada. “Calma, nena” ele riu, se levantando do sofá e sumindo no corredor, poucos minutos depois ele voltou com a mão atrás das costas, escondendo algo.
“O que você ta aprontando?” você perguntou se ajeitando no sofá, erguendo a cabeça afim de tentar ver algo, mas sem sucesso. “O Pipe me deu isso aqui, disse que ajudaria na nossa rotina de pais cansados. Acho que hoje é um bom dia para usar.” ele contou, mostrando o que escondia.
Seus olhos se arregalaram ao ver o baseado fino e perfeitamente bolado que seu marido lhe mostrava. “Não vejo isso desde a faculdade.” você disse com um sorriso, olhando maravilhada para o cigarro de maconha. “Mas será que as meninas não acordam?” perguntou preocupada, ainda queria fumar mas se suas filhas aparecessem não saberia o que dizer.
“Elas foram pra escola e depois passaram o dia todo na casa dos avós nadando. Elas estão apagadas, amor. Relaxa e aproveita.” ele te confortou, se sentando ao seu lado enquanto tirava do bolso um isqueiro que você nem sabia que existia. “Posso acender?” perguntou já com o baseado na boca, apenas esperando sua autorização. Você assentiu receosa mas sentia que precisava da erva para relaxar.
Esteban deu umas tragadas e logo te passou o cigarro, você havia se esquecido como se tragava mas depois de poucas tentativas e algumas tosses pegou o jeito novamente. Logo devolveu o cigarro para o seu marido que fumou mais um pouco e te passou também. E assim vocês ficaram até acharem que era o suficiente, afinal não queriam ficar completamente chapados, queriam apenas relaxar.
Vinte minutos depois você já se sentia mais leve, olhando em volta poderia até dizer que tudo estava um pouco mais colorido, mais feliz. Depois de uma semana longa e exaustiva você se sentia finalmente relaxada, deitada no sofá enquanto Esteban fazia um cafuné gostoso no seu cabelo. “Obrigada, amor” você disse com a voz molinha. “To me sentindo tão bem” disse se sentando, olhando para o seu marido que tinha os olhos pequenininhos e caídos. “Você merece” te deu um selinho.
De repente um calor começou a tomar conta de você, a maconha normalmente já te deixava mais sensível mas aquela era a primeira vez que você fumava com Esteban então vê-lo ali com os olhinhos pequenos e o cabelo bagunçadinho era demais para você. O olhar nada discreto não passou despercebido pelo seu marido, que deu um sorrisinho fraco ao perceber a sua situação, ele te conhecia o suficiente para saber exatamente o que se passava pela sua cabeça.
“Que foi?” Ele perguntou com a voz mole, tentando esconder um sorriso. “Quero um beijo” você respondeu toda dengosinha, se aproximando devagarinho. Com a intenção de te provocar, Esteban te deu somente um selinho rápido e já se afastou, você resmungou e fez um biquinho “Beijo de verdade, mô” pediu novamente, toda carente.
Normalmente você até brigaria com ele por te provocar assim, mas a erva estava te deixando tão sensível e com tanta vontade dele que nem se deu ao trabalho.
Esteban riu da sua situação desesperada e te deu um beijo de verdade, enfiando a língua quente na sua devagarinho, você sentia o leve gosto de maconha e só conseguia sentir ainda mais tesão. Agarrou os fios loiros com força, toda desesperadinha.
Quanto mais suas línguas se massageavam, mais sensível você se sentia. Você não sabia se era a maconha te deixando assim mas poderia dizer que aquele era um dos beijos mais gostosos que ambos compartilharam.
Logo você mesma se impulsionou para o colo de Esteban, sentindo a ereção dele esbarrando contra o tecido fino - e agora úmido - da sua calcinha. O ritmo do beijo ainda era lento quando você começou a, também lentamente e sem mesmo perceber se esfregar no pau coberto do seu marido.
Esteban percebeu seus movimentos discretos mas por hora deixou para lá, apenas curtindo o beijo que vocês davam. Logo você começou a descer os lábios para o rosto coberto de sardinhas do mais velho, depois para a mandíbula e pescoço, enquanto ia aumentando a velocidade dos seus movimentos.
Quando sentiu seu pontinho sensível ser estimulado soltou um gemido involuntário, se afastando um pouquinho para ver o que estava fazendo. “Continua, amor” Esteban te incentivou “Se esfrega no meu pau até gozar” Disse fazendo um carinho no seu cabelo seguido de um selinho, logo colocando as mãos enormes na sua cintura te guiando a continuar os movimentos.
E assim você fez, mas dessas vez já estava mais rápida fazendo seu clitóris ser sempre estimulado. Gemidos baixinhos iam saindo de sua boca conforme o prazer se intensificava. Aquela era a primeira vez que você sentia tanto prazer ao se esfregar assim em Esteban e sabia que a razão disso era a sensibilidade que a maconha te proporcionava.
Esteban abaixou a gola da sua regata, expondo seus seios para que ele pudesse aperta-los e morde-los sem pudor algum. Agora você já gemia sem controle, cada vez mais alto, tentava se controlar porque você ainda tinha duas filhas dormindo não muito longe dali mas o prazer era tanto que estava cada vez mais difícil. Apertava e arranhava o ombro dele por baixo da camisa com uma mão, enquanto com a outra puxava os fios loiros, empurrando a cabeça dele em direção aos seu peito.
Já conseguia sentir a sensação familiar no seu baixo ventre e não conseguia evitar dar um pequeno sorrisinho enquanto gemia e jogava a cabeça pra trás. Esteban estava completamente maluco com o seu comportamento, sentindo um prazer inimaginável por te ter tão entregue e sensível daquela maneira, fora que suas esfregadas intensas o deixavam fora de controle. Definitivamente fumariam juntos mais vezes.
Você dizia uma sequência de eu vou de um jeito totalmente desleixado, apenas tentando anunciar que iria gozar logo. “Já vai gozar?” Ele perguntou, se afastando dos seus seios maltratados “E olha que pra quem disse que tava cansada demais você até que ta bem disposta né?“.
E com as últimas palavras dele você se desfez, gozando com força apenas se esfregando em seu marido. Apoiou sua cabeça no ombro de Esteban, com a respiração ofegante e até um pouco envergonhada por ter se comportado assim. “Porra pode ter certeza que eu vou te dar maconha mais vezes só pra te ter se esfregando em mim igual uma putinha desesperada”.
Você apenas riu em resposta e o beijou novamente, ainda sentindo o pau duro embaixo de você. “Agora tira essa roupinha que eu vou te comer” Sussurrou contra a sua boca e logo você já estava em pé fazendo o que ele mandou.
#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln#la sociedad de la nieve#smut#i want him#most beautiful guy in the world#esteban!maridinho
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TÓPICO SENSÍVEL VIII
Felipe Otaño x leitora
Isso aqui é pura bobeira manhosa de Pipe pai bobão apaixonado na leitora. Pipe chamando o neném de brotinho vsf 😢😢😢. O nome do little guri é Diego por causa daquele cara lá sabe? Aquele que fez um gol de mão e ainda saiu erguendo a taça da copa do mundo de 86 [só não fico com tanto ódio pq foi contra a Inglaterra e se a Inglaterra tá se triste eu tô alegre], Diego Maradona. Quero só colocar em pauta que eu tô levemente obcecada na ideia do Pipe pai bobão ok?? So big chances de ter mais cenários desse no perfil da Alexia no tumblr
— Os olhos ainda estavam pesados, lutando para se abrirem enquanto você chamava ele.
— "Acorda, Felipe." — E naquela vez você observou as íris azuis com as pupilas dilatadas, olhavam seu rosto e principalmente seus lábios, que tinham um sorriso se formando pontualmente. Não tardou em fazer um biquinho com a boca rosada, esperando que você deixasse o beijo mentolado de sempre. Com o sorriso dando lugar para o biquinho, finalmente selou seus lábios com os de Otaño, sentindo a maciez e o hálito até agradável. Interromperam abruptamente ao ouvir o pequeno Diego dar seu primeiro choro no berço ao lado da cama de vocês.
— "Eu vou! Faz um café? Vou dar um banho nele e já desço." — Deixou um último selar nos seus lábios antes de sorrir e correr até o menino no berço branco. Você apenas riu enquanto vestia o roupão amarelo e caminhava até a cozinha. Foram cerca de quinze minutos até você ouvir os passos largos e as palavras tolas que Felipe dizia. O cheiro do café recém passado tomava totalmente as narinas dele, fazendo-o sorrir quando te viu colocando algumas colheres de açúcar no bule.
— "Vem, banguela." — Seu tom de voz era carinhoso enquanto levantava os braços para Diego e o pegava em seu colo. Felipe riu com o apelido enquanto se aproximava do bule, pegando duas xícaras no armário e enchendo-as com o café.
— "Se você continuar chamando ele assim daqui a pouco ele acha que é o nome dele." — Você riu alto com as palavras do argentino, erguendo uma das mãos para pegar a xícara que ele te entregava.
— "Capaz! Você faz questão dele saber que o nome dele é o do SEGUNDO maior jogador do mundo." — Felipe te olhou indignado enquanto você levava a xícara aos lábios e observava o pequeno te encarando. Diego era provavelmente a criança mais linda do mundo, os olhos azuis e as bochechas coradas como as de Felipe, a pele levemente bronzeada, o nariz e os lábios eram totalmente seus.
— "Hoje tem River, vou pegar a toquinha dele." — Felipe disse bobo enquanto corria para o quarto do pequeno. Segundo ele, a touca dava sorte ao clube argentino, sempre fazia você rir apesar de também acreditar que quando o pequeno usava o parzinho de meias do Flamengo dava sorte aos jogadores.
— A manhã de sábado foi preguiçosa, Felipe, você e o neném ficaram sentados na grama do quintal, brincavam com o pequeno e riam das bobeiras que diziam. Na tarde, logo após o almoço, o jogo iniciaria. Da cozinha podia observar atentamente a cena que, pela graça de todo e qualquer santo, tinha a sorte de ter todos os dias. Felipe cantava o hino do River Plate para o pequeno Diego enquanto estava em pé, na frente da televisão, minutos antes do jogo começar.
— "Quando você ficar maiorzão, papai vai te levar no estádio p'ra você ver bem de pertinho, brotinho." — O pequeno garoto vestia um body do River plate alem da touquinha - também do River -, sorria com a boquinha banguela enquanto Pipe o encarava, se sentando no sofá e então voltando o olhar para a televisão, mas não sem antes colocar o bebê sentadinho sobre seu colo.
— "Felipe! Não grita perto dele!" — sua voz era alta para que o argentino pudesse te ouvir. Terminando a pipoca, não tardou em caminhar para o sofá onde Felipe e Diego estavam. O garotinho não evitou o sorriso sem dentes quando olhou para você. — "Cê sabe que ele torce pro mengão né?" — Otaño abraçou o pequeno com força enquanto te olhava em descrença.
— "Jamais! Mas se ele torcer vou amar ele, igual eu amo você." — Seu rosto ficou quente. Tudo com Felipe foi tão bom, mesmo que você ainda tivesse medo depois do relacionamento conturbado que teve com outro homem, Felipe sempre foi extremamente paciente com cada um de seus obstáculos, sempre fazendo questão que você soubesse que ele estaria ali te ajudando a passar por todos eles. Quando a notícia de que haveria mais um Otaño na família chegou, Felipe se tornou o homem mais feliz do mundo. Passou os nove meses da gravidez com você, acompanhando cada passo que você dava e saciando todos os desejos estranhos que você tinha. No dia do parto, Felipe se sentou ao seu lado e deixou que você apertasse a mão dele o quando precisasse, e mesmo que a quebrasse você poderia continuar esmagando os ossos dele. Pipe engoliu um gritinho fino quando a bola passou pelo goleiro rival e tocou as redes do gol, olhou para o pequeno em seu colo e viu o sorriso largo do menino na boquinha avermelhada dele. — "Olha a carinha dele, é óbvio que ele torce pro River, nena." — Você riu enquanto levava uma pipoca até a boca, observando o pequeno menino rindo bobo com o pai. Felipe abraçava ele e deixava beijinhos por toda a barriguinha macia de Diego, fazendo o menino rir alto, esbanjando a boquinha banguela com bafinho de leite.
— "Fe..." — O argentino te olhou quase que imediatamente, o apelido usado somente por você sempre chamava a atenção dele. — "Obrigada por tudo." — Ele estranhou a forma como você disse, se assustando e logo colocando o pequeno sentado em seu colo de novo.
— "Que isso, amor? Não pensa em fazer besteira não. 'Tá tudo bem?" — Você gargalhou com a preocupação de Felipe, que agora te olhava com mais dúvida ainda.
— "Pelo amor de Deus, vida. Só 'tô te agradecendo por tudo que você fez e faz por mim. Nunca pensei que eu pudesse ser tão feliz." — Os olhos dele marejaram e as bochechas ficaram vermelhas como dois grandes tomates maduros.
— "Oh mi amor, eu sempre vou fazer tudo que eu puder e o que eu não puder pra te ver feliz. Você me deu tudo que mais queria e até mais." — Vocês se aconchegaram um no outro com o pequeno Diego - já sonolento- entre vocês. Tudo o que vocês queriam estava ali. Uma brisa calma de verão, um sofá confortável, uma tijela de pipoca, um amor e um amor banguela.
#alexia is typing😍🌟💥#lsdln cast#la sociedad de la nieve#brasil#the society of the snow#felipe otaño fluff#felipe otaño x you#felipe otaño x reader#felipe otaño#pipe otaño x you#pipe otaño x reader#pipe otaño#Felipe o maior pai bobão da history
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camila sem pensar quem do cast seria: sub, sub brat, dom e mean dom vai vai vai 🏃♀️🏃♀️🏃♀️
olá minha querida lunitts luna da silva from tumblr. primeiramente vsf? me fazendo pensar nessas coisas veyr vou mandar te censurarem. segundo☝🏻 BEM JÁ QUE VOCÊ PERGUNTOU
sub brat é o novo quanto é 2 + 2 pq kkkk gente COMO não falar matias recalt????? sabe as únicas certezas que temos nessa vida é a morte e que matias recalt júnior de oliveira AMA tirar a namorada do sério. e na cama não seria diferente, por isso que quando você tá sentando nele com a força do odio tomando conta das suas pernas, ele - mesmo todo fudido ofegante vermelho suando tendo que pensar na vó pra não gozar - vira e fala “tá estressadinha hoje em?”, pq ele sabe e quer que você deixe um tapa estalado na bochecha dele e fale ríspida no ouvido “cala boca, matias”. e a cena de vdd explode bucetas, é ele sorrindo com a bochecha vermelha antes de virar o rosto na direção do seu de novo e dizer “no seas mala, mami…” SÓ PRA você dizer que ele é patético tentando te provocar desse jeito, que se ele continuar vai ficar sem gozar por uma semana. mas enfim, old ele te provoca só pra você ser má com ele 🎀💞 ele é do tipo não me trata mal vey eu tenho tesao 😔
sub tenho que dizer o querido pipe otaño pq pelo amor de deus neah gente vai ser branquelinho que fica vermelhinho por qualquer coisa e com uma sobrancelhona daquela perfeita pra ser franzida e NÃO vai ser patéticozinho te olhando assim 🥺 enquanto ganha uma sentada? haaaa para neah ❤️ e digo mais ☝🏻 não pensem nele num cenário em que você arrasta ele pra um banheiro durante uma festa e começa a beijar ele pressionando ele contra a bancadinha da pia, e quando ele começa a gemer todo desesperadinho dentro da sua boca ESQUEÇA TUDO PQ É ⏰⏰⏰⏰MAMADA TIMEEEEEEE⏰⏰⏰⏰⏰ mas deixa claro pra ele que “se você meter na minha boca eu paro, tá?” e ele todo vermelhinho assi🥺 tá bom por favor por favor vai logo. e coitado. a mão dele para no próprio cabelo pq ele sabe que se segurar o seu vai te empurrar e te fazer engasgar no pau dele e você pode parar se ele fizer isso 💔💔💔 e ele ainda vai suplicar pra você ir mais rápido, e quando você começar a punhetar ele enquanto olha com a maior cara de puta perguntando “é, amor? tá tão gostoso assim?” vai sentir o pau dele pulsando e o ele quase chorando de tanto tesao e então acaba deixando ele fuder sua boquinha pq ele merece, não é? ele é um garoto tão bom pra você….. 🚬🚬🚬🚬 (rafa federman e blas também se encaixa perfeitamente nesse cenário 🚬🚬🚬🚬…….)
agora dom …….. AWNNNN- 💥💥💥💥💥 simon hempe e pardella. eles encaixam muito na categoria de homens que te perguntam “é?” quando você já está claramente FUDIDA de tesao, falam que você é uma piranhazinha gostosa quando tá mamando eles, que te sentam em cima da pia só pra ficar com o rosto alinhado com o seu enquanto mete fundo e ai de você se não responder as perguntas dele, vai levar tapa na cara enquanto ele pergunta “hm?” ou quando tá mais puto “responde direito. puta” LAPADA seca que é meio 💦💧💧💧 anyway. e no dia que eles estão mais românticozinhos vão te fuder em papai e mamãe fazendo um dirty talk ofegante no seu ouvido e colocando a mão no topo da sua cabeça pra te manter no lugar enquanto mete fundo e te olha orgulhoso pq percebe que tem uma lágrima se formando no canto do seu olho. ah, e vai cuspir na sua boca e logo depois enfiar dois dedos nela, e como se não fosse suficiente vai descer com esses dedos molhados até o seu clitóris pra te estimular mais ainda
mean dom. 👉🏻🐩 hold my poodle. FERNANDO CONTIGIANIIII [gemidos que quebram a barreira sonora] ai nossa meus mais sinceros vao se foderem pq que DOR é estar viva ao mesmo tempo que esse homem e não poder dar pra ele 💔💔 mas enfim né não quero saber de depressao e coisas para baixo vamos para a putaria. fernando mean dom que gosta de te punir, te força a roçar contra a coxa dele quando na vdd tá quase babando pra sentar no pau dele, e ele ainda por cima vai se masturbar vendo você toda pateticazinha choramingando pedindo “fêê🥺😔” enquanto molha a coxa dele toda. fernando mean dom que vai te dedar no carro numa intensidade que vai acabar arrancando um squirt seu, e como ele é ✨classudo✨(ou seja não eh ele que limpa né porra😡então não vai ligar de sujar) não vai nem se importar de você molhar o carro dele todo, na verdade, vai até dar tapinhas (fortes até) na sua 🐱💦🔇 ENQUANTO você 💦💧💧💥💥 e ainda perguntar “quem que faz você chorar por essa bucetinha carente? hm?” e se você não responder papi. kk. é só issoo não tem mais jeito acabou boa sorte não tem o que dizer são só palavr- AH E JÁ QUE FALAMOS DE DADDY KINK. quando você tá sentando, ele vai💔💔💔💔manter💔💔💔 a pose💔💔💔💔 tá, ele vai morder um labio lá e segurar suas bochechas formando um biquinho te forçando a manter o contato visual ali e etc etc mas quando ele começa a meter por baixo. ai sim é o momento de brilhar dele, pq ele vai puxar seu cabelo te fazendo tombar a cabeça pra trás enquanto ele te fode por baixo, também vai aproveitar que seu peito tá na cara dele e vai chupar com força, mordiscando o mamilo e deixando chupoes na pele, e quando ele quer usar a boca pra falar contigo, belisca seu biquinho entre o indicador e o médio enquanto fala que “quer que o papai te encha de porra? hm? te dar todos meus filhinhos pra você me fazer um papai de verdade, nena?” (tô mal.
sobre enzo vogrincic: não sei . não tenho neurônios pra pensar depois de pensar em fernando contigiani metendo por baixo me desculpem lobas 💔💔💔💔 e esteban kukuriczka pra mim é o homem perfeito então ele é ✨switch✨ pq dependendo do humor dele pode até chorar recebendo uma sentada ou se divertindo em ver seus olhinhos cheios de lágrimas enquanto fode sua boquinha 🚬
#cblurbs 🌟#felipe otaño#matias recalt#simon hempe#fernando contigiani#agustin pardella#felipe otaño smut#matias recalt smut#simon hempe smut#agustin pardella smut#fernando contigiani smut#esteban kukuriczka
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Oiii amo sua escrita!!
Queria tanto um concept que ela está de tpm e eles estão sozinhos em casa, quero a referência 5 🥰
Frase:"Sorvete? um filme? abraços? o que você quer? Diga qualquer coisa."
NotaAutora: Muito obrigada pelo pedido amor espero que goste 💗 Olha eu voltando com os clichês aí aí Sorry kkkkk
Aviso: Clichê, fofura.
🌹Masterlist🌹
Harry Concept #23
Você estava jogada no sofá, com um cobertor felpudo enrolada em torno de si, neste mês a temida TPM havia resolvido vir com força, tudo parecia estar contra você. – A luz entrando pela janela, o barulho distante da rua, até mesmo a própria existência parecia irrita-lá.
A televisão estava ligada em um programa qualquer, pois com a dor era difícil se concentrar em algo. Seus olhos desviaram-se da tela assim que Harry, seu namorado entrou devagar, observando-a com atenção. Ele sabia que algo estava errado só pelo jeito como estava encolhida em seu cobertor com olhos lacrimejantes.Harry Aproximou-se e sentou-se ao seu lado, sua presença já trazia um pouco de alívio.
— Oi, como você está, amor? — perguntou, a voz carregada de preocupação.
— Eu me sinto péssima... — disse, frustrada — Tudo está me irritando hoje, e eu nem sei por quê.
Harry nem hesitou; puxou-a para mais perto, envolvendo-a em um abraço aconchegante.
— Eu sei, amor. Esses dias são difíceis, mas você não precisa passar por isso sozinha — ele disse, beijando o topo da cabeça dela. — Eu estou aqui.
— Eu só quero que isso passe logo — sussurrou.
Harry a segurou em seus braços por longos minutos, como se pudesse afastar todas as sensações ruins com seu carinho.
— Baby? — disse ele, afastando-se um pouco.
— Sim? — resmungou.
— Sorvete? Um filme? Abraços? O que você quer? Diga qualquer coisa — ofereceu, a voz cheia de paciência e amor.
— Tudo isso soa bem — respondeu, tentando sorrir através das lágrimas.
— Então vamos começar com um pouco de tudo. Primeiro, vou pegar o sorvete. Depois, a gente escolhe um filme e... muitos abraços — disse ele, levantando-se.
Você o observou sair, o coração um pouco mais leve. Harry Styles podia ser muitas coisas, mas um namorado ruim, nunca. Ele era gentil e amável, e talvez por isso você se apaixonou tão rápido por ele.
Minutos depois, ele voltou com uma tigela de sorvete de chocolate e a estendeu para você, sentando-se ao seu lado novamente.
— Chocolate, o remédio perfeito — disse ele, com um sorriso carinhoso.
— Você é o melhor — murmurou, sentindo-se grata por tê-lo ao seu lado.
— Só quero que você se sinta melhor, amor. Estou aqui para tudo, sempre — ele a puxou de volta para seus braços, segurando-a como se nunca fosse soltar.
E com o sorvete na mão, o filme começando, e o calor do abraço dele, você sentiu que, apesar da TPM e do seu dia terrível, tudo ia ficar bem.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea AQUI isso significa muito para mim.💕
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cherryzinha qnd vc tiver mais tranquila seria meu sonho vc fazer qlwr coisa com o matias
oi meu anjo🩷 hj eu acordei com vontade de um mlk narigudo que me atazanaria 24 horas por dia😛 also☝🏻 podem mandar mais coisas com ele (eu com 30 asks não respondidas mas fds) quero inserir mais ele no blog.
curtinho pq ne🙈 sou meio cabeça oca
aqui umas migalhas para o debut do matias 😈 cockwarming bc the parasites want it
"Para, Matías! Eu tenho que terminar esse trabalho logo." Fala quando ele empurra os quadris mais um vez.
A ideia disso tudo tinha sido dele que queria testar algo novo contigo já que você estava ocupada na frente do computador, portanto, te colocou no colo dele e te dedou até você lagrimar de tanta estimulação com a buceta pulsando em agonia de dois orgasmos seguidos. Depois disso, ele enfiou o pau na sua entradinha e te deixou trabalhar quietinha, deixando o membro guardadinho dentro de ti, mas só bastou 40 minutos para ele começar a se mexer e ficar apertando seu corpo.
"Eu tô tentando, mas não dá com essa buceta me apertando toda hora." Geme levando as mãos até seus seios para apertar com força.
"Agora a culpa é minha? Você não presta mesmo." Diz com um sorriso convencido e em seguida movendo os quadris só para provocá-lo, o que faz argentino grunhir e estocar fortemente em um reflexo.
"Ai, chega disso." Ele murmura antes de pegar suas mãos e segurar seus pulsos, te fazendo soltar um arfar indignado e surpreso. Com o outro braço ele segura seu corpo, te suspendendo até te levantar um pouco e começa a meter alucinado na sua buceta.
O som estalado das suas peles se chocando se misturavam aos seus gemidos desesperados, o pau dele esticava seu canalzinho apertado a cada impulso bruto, você nunca conheceu alguém que te fodesse tão bem quanto Matías, o jeito desinibido e atrevido era extremamente vantajoso na hora do sexo, ele não tinha medo de testar coisas novas ou fazer o que quisesse contigo.
"Pra quem tava reclamando nunca vi uma buceta tão gulosa." Matías ri arrogante, rebolando os quadris para atingir o ponto que ele sabia que iria te fazer gritar.
Um miado alto com o nome dele sai da sua boca com o terceiro orgasmo se aproximando, esse mais intenso que todos fazendo suas pernas tremerem. Matías grunhia enquanto levava a a mão na sua cintura para massagear seu clitóris rapidamente, já sentia o próprio clímax perto com a pulsação constante da sua bucetinha ao redor dele. No momento que ele te enche com o líquido quente, você solta um suspiro longo com o nome dele rebolando os quadris ao gozar apertando ainda mais o pau que jorrava porra em ti.
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como eu, mira, tinha dito no meu blog principal há alguns dias, decidi transformar esse blog e as ideias de rps que vivo tendo (o valehq incluso!) em uma central / base de indie rp. e agora vou explicar melhor para quem está interessado como isso vai funcionar.
afinal, o que é indie rp?
essa tag é muito mais usada na comunidade gringa de rp, mas já teve a sua versão brasileira também. basicamente, você cria o personagem que quer, quantos quer, de qualquer universo que quer, e joga com outros blogs que seguem a mesma linha, no seu próprio tempo. não tem que se preocupar em seguir eventos e drops pré-estabelecidos por uma central, nem em ficar dentro do tempo de atividade para não levar unfollow. e escolhe quem quer responder! assim como no 1x1, você faz suas próprias regras.
e eu quero mesmo trazer isso de volta. muita gente abandonou a rpi br e ficou apenas no discord com seus partners, e eu sei o quanto isso é maravilhoso, mas vocês não acham que interagir também fora da bolha faz falta? o 1x1 acaba prendendo a gente em plots romanticos, quando jogar rpg vai muito além disso, sabe? é tão bom fazer conexões de irmãos, colegas de quarto, melhores amigos platonicos, pai/mãe e filhos...
sem falar que a possibilidade de misturar universos é infinita. todo mundo que me conhece sabe o quanto eu gosto de plots mais complexos e fantasiosos, mas também gosto muito de um slice tranquilo, e, às vezes, tudo que falta na minha vida rpgística é misturar esses dois lados. poder fazer um humano que, sem saber, está interagindo com um vampiro, casado com uma fada ou que ao se mudar acaba indo parar em uma casa assombrada... mas tudo isso sem manter a essência da história dele! podendo levar uma vida normal e pacata.
por isso, aqui irei postar documentos do google docs com plots base para vocês usarem em interações e nas histórias dos personagens. irei dar todo o apoio que uma central dá, com lista de follow, respondendo dúvidas, postando anúncio dos personagens que vão participar e essas coisas, mas sem activity check ou cobranças! não vão precisar interagir com todo mundo, com todos os universos e temas que aparecerem por aqui. podem seguir quem bem entender, fazer o que bem entender, e tá tudo bem!
para participar desse projeto, basta criar um blog multimuse ou individual mesmo, pode até ser secundário, e postar a introdução dos seus personagens e criar tags para cada um. vou começar com um plot base simples e um mais fantasioso, que logo vou postar por aqui (mas já aviso que o simples vai ser o plot do @valehq). então junta aqueles bunnies que você sempre quis jogar mas nunca achou um partner, e vem fazer parte dessa experiência!
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Meu presentão de aniversario. (Maio-2024)
By; Rynara
Ola, meu nome é Rynara, sou de São Paulo, tenho 23 anos, 1,70m 68 kg, cabelos castanhos e olhos verdes, seios pequenos e bundinha bem redondinha, e desde meus 16 anos eu sou viciado em tomar leite, principalmente de coroa, fui iniciado pelo meu vizinho na época tinha quase uns 60 anos, mas isso é uma outra história.
O que venho contar hoje é um super presente de aniversário que ganhei. Tenho um coroa que me banca, ele é casado, tem 60 anos, e é meu parceiro de putaria, ele se chama Ary.
Certo dia conversando com ele falei que eu tinha a fantasia de tomar o leite de vários coroas um atrás do outro, só abrir a boca e receber leite, mas pra achar bastante coroas pra fazer isso era complicado e o assunto morreu aí.
Na semana do meu aniversário o Ary falou que Iria me dar um presentão de aniversário que eu jamais iria esquecer, falou pra eu ficar pronta no domingo às 15h00 que ele passava me buscar.
Chegou o dia, ele veio me buscar e falou que Iria me levar para pegar meu Presente.
Ao chegarmos no local, no centro de São Paulo e vi que se tratava de um cine pornô. Olhei meio receosa para ele, que falou para eu ficar tranquila, afinal eu nunca tinha ido nesses lugares.
Logo após passar a catraca vi que o público em maioria eram caras maduros e coroas do jeito que eu gosto. Próximo ao banheiro estava o zelador que era um senhor magro e grisalho. Ary já chegou falando:
- e aí Sebastião tudo bem? Hoje é aniversário da minha bezerrinha, e como eu sei que ela tem muita sede, a trouxe aqui pra ser alimentada. A gente vai ficar lá na parte da frente no canto esquerdo e você pode falar pra galera que quem quiser contribuir com o presente da minha bezerrinha é só chegar que ela vai estar de boca aberta esperando, todos estão convidados.
Sebastião olhou para mim e deu uma Risadinha maliciosa e falou;
– pode deixar comigo Ary! Conforme os caras forem passando por aqui eu vou avisando da comemoração, e se eu conseguir dar uma escapada eu quero ajudar no presente também, posso?
Ary olhou pra ele falou;
- mas é claro todos estão convidados.
Neste momento me deu um frio na barriga, misturado com adrenalina e tesão. Entramos na sala e Ari me levou para o canto esquerdo conforme havia dito pro Sebastião, era tipo um vão próximo a tela. Ary parece um alemão, é branco, tem 1,80 de altura, grisalho, com bigode e aquela barriguinha de shopp, e uma rola grossa deliciosa, á e umaconta bancaria bem generosa.
Ele estava com uma camisa social azul, Clarinha com os botões abertos até a metade mostrando o peito e uma calça social e sem cueca. Me lascou um beijo e falou no meu ouvido:
– eu vou ser o primeiro e depois vou ficar chamando os outros, vou chamar quem eu quiser e você só obedece!
Já vi que era um caminho sem volta, mas eu estava tomada pelo tesão, me abaixei e caí de boca naquela rola grossa. Alguns coroas que estavam sentados nas cadeiras próximas vendo filme levantaram e foram assistir mais de perto enquanto eu mamava. Acho que tinha mais ou menos em cinco caras assistindo, ele olhou para eles e falou;
- hoje é aniversário da minha bezerrinha e eu trouxe ela aqui pra ganhar bastante leite de presente e pra matar a sede dela, quem quiser colaborar é só chegar, Mostra pra eles como você é gulosa vai!
E começou a bombar o pau na minha boca até que urrou e encheu ela de leite, tomei tudo aí o safado olha pros caras e fala:
– Não falei que ela está com sede.
Nisso os que estavam assistindo já estavam todos com o pau para fora e foram chegando mais perto, mas antes de eu começar a chupar ele tirou um lenço do bolso E falou :
- Tem mais uma coisa eu vou vendar os seus olhos e você só vai ficar de boca aberta recebendo leite sem saber de quem é.
Confesso que me deu um frio na espinha mas a ideia do fetiche me deu mais tesão. Vendou os meus olhos e nisso já tinha uma rola em cada mão e uma outra na boca revezando, Enquanto mamava percebi que mais pessoas se aproximavam e aí a festa começou, só lembro de sentir na minha boca a rola de vários tamanhos, uns bem pentelhudos, alguns suados, outros com leve gosto de mijo, uns me faziam mamar outros eu só escutava abre a boca e depositava o leite na minha boca. Mal engolia o leite de um já vinha outro encher minha boca, eu estava me sentindo aquelas atrizes de filme pornô, eu estava em êxtase. Eu não consegui contar, mas o Ary disse que acha que foram 17 caras que me deram leite.
Na hora de ir embora Eu estava até com estômago meio embrulhado pois eu nunca havia tomado tanta porra assim na vida. Ao passar pelo Sebastião que era o zelador ele veio falar que a dele também tinha contribuído e que nunca tinha visto uma puta tomar tanta porra assim na vida e que sempre que eu quisesse voltar lá seria bem-vinda.
Quando eu tirei a venda eu consegui ver alguns dos caras todos coroas, altos baixos carecas barrigudos magros.
No caminho de volta pra casa eu ainda não estava acreditando no que tinha acabado de acontecer, falei pro Ary que aquele tinha sido o melhor presente de aniversário da minha vida, mas que na próx vez não quero ficar vendada, pois eu quero ver aquele monte de velho de todo tipo me dando leite.
Em casa (no AP que ele me banca) demos uma boa trepada, depois ele foi embora para sua casa e eu fiquei lembrando do presente e me acabando na siririca bem gostosa na sala.
Enviado ao Te Contos por Rynara
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Imagine Mingi
Song Mingi amava seu namorado. Genuinamente. Apenas olhar para S/N era o suficiente para que uma onda de sentimentos o inundasse. Paixão, admiração, e, às vezes, uma pontada de desejo que ele mal conseguia esconder.
Ambos eram idols do famoso Ateez, famosos e sempre ocupados com as agendas insanas de seu grupo. Mas, não importava o quão apertado fosse o cronograma, Mingi sempre encontrava um jeito de estar ao lado de S/N, nem que fosse por breves minutos. Esses momentos roubados entre compromissos eram preciosos, e ele fazia questão de aproveitá-los ao máximo.
Como agora, por exemplo. Estavam no camarim de um programa de variedades, os minutos cronometrados antes de a equipe chamá-los. Mingi, apesar de ser incrivelmente mais alto que S/N, estava agarrado ao namorado como um coala, os braços longos envolvendo-o completamente, o rosto escondido no ombro do outro.
— Mingi, assim você vai acabar desamassando meu figurino… — S/N reclamou, mas sem a mínima intenção de afastá-lo.
— Não me importo. Só quero ficar assim mais um pouquinho… — murmurou ele, a voz abafada.
S/N suspirou, mas abriu um sorriso pequeno, acariciando os cabelos de Mingi. Ele sabia que, para eles, momentos como esses eram raros e valiosos.
— Você é um bobo, sabia? — disse, rindo baixinho.
— Eu sei… Mas você me ama mesmo assim.
E S/N sabia que Mingi estava certo. Ele o amava, de todas as formas possíveis. S/N apenas balançou a cabeça, rindo suavemente enquanto Mingi se aconchegava ainda mais. Ele podia sentir o peso reconfortante do corpo do namorado contra o seu, e, mesmo que às vezes resmungasse, secretamente adorava esses momentos de proximidade. Não era todo dia que o gigante adorável tinha a chance de largar sua fachada de idol poderoso para simplesmente ser Mingi, o garoto manhoso e carinhoso que ele conhecia tão bem.
— Mingi, se alguém entrar aqui agora, vamos virar notícia antes do esperado — S/N provocou, tentando manter a voz firme, mas falhando miseravelmente ao rir.
Mingi levantou a cabeça só o suficiente para encará-lo, um sorriso travesso se formando nos lábios.
— Deixa eles entrarem. Quem sabe assim param de nos shipparem com outras pessoas e entendem logo quem é o verdadeiro dono do meu coração?
S/N sentiu o rosto esquentar, o rubor subindo rapidamente. Ele tentou disfarçar desviando o olhar, mas Mingi percebeu e riu.
— Você fica tão lindo quando fica envergonhado… — disse Mingi, passando os dedos pelo queixo de S/N e levantando seu rosto para olhá-lo nos olhos. — Mas você sabe que estou falando sério, né? Eu não me importo com o que vão dizer, desde que você esteja comigo.
As palavras sinceras do namorado fizeram o coração de S/N apertar. Ele sabia o quanto o mundo deles podia ser cruel, o quanto as expectativas dos fãs e da indústria eram sufocantes. Mas, mesmo assim, ali estava Mingi, disposto a enfrentá-las por ele. Era uma promessa silenciosa, um voto de amor inabalável que os ligava ainda mais.
— Você é mesmo um bobo… — S/N murmurou, mas seu sorriso era tão brilhante quanto o próprio sol. Ele se inclinou e depositou um beijo rápido nos lábios de Mingi. — Mas é o meu bobo.
Mingi riu alto, aquele som contagiante que fazia S/N esquecer todos os problemas do mundo. Antes que pudessem aproveitar mais do momento, uma batida na porta os fez se afastarem rapidamente, ajustando as roupas e tentando parecer minimamente profissionais.
— Vocês dois estão prontos? O ensaio vai começar em dois minutos! — gritou alguém do outro lado.
Mingi deu uma última olhada para S/N, um sorriso cúmplice dançando em seus lábios.
— Isso não acaba aqui. Vou te agarrar de novo quando tiver chance.
— Vou estar esperando — respondeu S/N, piscando para ele antes de sair pela porta.
E assim eles seguiram, equilibrando o mundo caótico ao seu redor com o amor que compartilhavam, um momento de cada vez.
Mas se havia uma coisa que S/N nunca sabia como reagir desde que aceitou namorar aquele homem fofo, era aos incontáveis presentes que Mingi lhe dava. Não importava a ocasião, ou mesmo a ausência dela. "Mimos para o meu neném", Mingi sempre anunciava com um sorriso orgulhoso, como se estivesse entregando ao mundo o presente mais precioso.
E não eram coisas simples, oh não. Desde flores raras a joias delicadas, passando por roupas de marcas exclusivas ou até coisas aparentemente banais, como um chaveiro que S/N mencionara casualmente ter achado fofo semanas antes. Mingi lembrava de tudo, cada pequeno detalhe, e fazia questão de demonstrar isso em cada presente.
Certa vez, ao chegar no dormitório após um longo dia, S/N encontrou uma enorme caixa na cama, embalada em um papel brilhante com um laço azul. Ele hesitou antes de abrir, já imaginando o que poderia ser dessa vez.
Dentro, havia uma jaqueta de couro preta, daquelas que ele havia visto em uma vitrine durante uma viagem com Mingi. Na época, ele apenas elogiara o corte e a qualidade, dizendo que era "bonita demais para o seu bolso". Mingi, no entanto, obviamente pensou diferente.
— Você gostou? — A voz familiar de Mingi soou atrás dele, cheia de expectativa. S/N se virou, encontrando o namorado encostado na porta, com aquele sorriso bobo que sempre o fazia derreter.
— Mingi… isso é demais. Eu não precisava de nada disso — S/N respondeu, segurando a jaqueta com cuidado, como se fosse algo frágil.
— Mas eu queria dar. Você merece tudo isso e muito mais — respondeu Mingi, aproximando-se para segurar as mãos de S/N. — Cada vez que vejo algo que me faz pensar em você, eu não consigo evitar. Quero que você tenha tudo o que há de bom no mundo.
S/N sentiu as bochechas esquentarem, o coração batendo mais forte. Ele sabia que Mingi falava sério. Sempre falava sério quando se tratava de demonstrar o que sentia, fosse em palavras ou gestos.
— Você é impossível — murmurou S/N, um sorriso tímido escapando. Ele se aproximou e envolveu os braços ao redor da cintura de Mingi, encostando o rosto em seu peito. — Mas eu te amo mesmo assim. E não é por esses presentes, sabia?
Mingi riu, aquela risada calorosa que fazia S/N esquecer do mundo lá fora. Ele passou os braços ao redor do namorado, apertando-o com cuidado.
— Eu sei, neném. Mas deixa eu te mimar, tá? É o meu jeito de mostrar o quanto eu te amo.
S/N apenas suspirou, apertando o abraço. Ele sabia que não poderia mudar o jeito de Mingi, mas, secretamente, adorava ser tão amado assim.
Os outros membros do ATEEZ sabiam do relacionamento entre Mingi e S/N, e apoiavam os dois de todo o coração. Eles eram como uma segunda família para o casal, sempre cuidando e protegendo-os nos momentos difíceis. Mas, claro, isso não significava que os dois escapavam de serem alvos de piadas. Pelo contrário, a amizade sólida do grupo tornava as brincadeiras ainda mais frequentes — e hilárias.
Hongjoong, sendo o líder, era geralmente o primeiro a começar as provocações.
— Mingi, você acha que consegue passar um dia sem mimar o S/N? Ou seu coração vai parar de funcionar? — perguntava, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha teatralmente.
— Olha, Hongjoong, você está com ciúmes? — Mingi devolvia, com um sorriso desafiador.
San, sempre o mais energético, adorava brincar com o fato de que Mingi era completamente dependente de S/N para manter a calma.
— Ei, S/N, posso te contratar como terapeuta do grupo? O Mingi é um amor quando você está por perto, mas sem você… — San fazia uma pausa dramática, jogando as mãos para o ar. — Uma criança mimada, basicamente.
Yeosang, com seu humor seco, raramente perdia a chance de provocar.
— S/N, parabéns por carregar o coração de Mingi e sua paciência nas costas. Deve ser um treino pesado — dizia, enquanto mordia um pedaço de biscoito com toda a tranquilidade do mundo.
Até Wooyoung, que vivia espalhando amor, adorava fazer comentários provocativos.
— Mingi, você é tão agarrado ao S/N que, sinceramente, eu acho que deveríamos começar a cobrar aluguel. O dormitório está praticamente virando um anexo do quarto dele.
Mingi, por sua vez, nunca se deixava abater pelas brincadeiras. Ele ria junto e até respondia com bom humor, sempre segurando a mão de S/N ou puxando-o para mais perto.
— Podem falar o que quiserem, mas no final do dia, quem tem o melhor namorado sou eu — dizia ele, piscando para os outros.
S/N, mesmo envergonhado com as provocações, sabia que tudo era feito com carinho. Ele adorava o fato de que os membros do ATEEZ não apenas aceitavam o relacionamento deles, mas também faziam questão de garantir que ambos se sentissem à vontade para serem eles mesmos.
S/N, mesmo envergonhado com as constantes provocações, sabia que tudo era feito com carinho. Ele adorava o fato de que os membros do ATEEZ não apenas aceitavam o relacionamento dele com Mingi, mas também faziam questão de apoiar os dois em todas as ocasiões. E quando ele dizia todas, era literalmente todas. Afinal, tinha sido o grupo inteiro que organizara o pedido de namoro exageradamente elaborado de Mingi.
Era impossível esquecer aquele dia. Mingi, sendo o gigante sensível e apaixonado que era, insistiu que o pedido precisava ser perfeito e marcante, algo que S/N nunca se esqueceria. Ele, obviamente, envolveu todos os membros do ATEEZ no plano, cada um assumindo uma tarefa específica para garantir que tudo corresse bem.
Hongjoong e Yeosang ficaram responsáveis por organizar o local. Eles transformaram o salão de ensaio do grupo em algo mágico, decorando-o com luzes penduradas, pétalas espalhadas pelo chão e um telão que exibia uma montagem de vídeos e fotos de Mingi e S/N juntos — a maioria tirada em segredo pelos próprios membros.
San e Wooyoung cuidaram da música e do clima. Eles prepararam uma playlist com todas as músicas favoritas de S/N e fizeram questão de que o sistema de som fosse impecável. Wooyoung, claro, adicionou uma pitada de drama ao tocar um violino de brinquedo no momento final só para arrancar risadas (e leves xingamentos) de Mingi.
Seonghwa e Jongho assumiram o papel de coordenadores pessoais de Mingi. Eles garantiram que o rapaz estivesse impecável, tanto no visual quanto nos ensaios de fala — embora Mingi, nervoso como estava, tenha repetido a mesma frase pelo menos umas 50 vezes antes de finalmente decorá-la.
No grande dia, tudo saiu exatamente como planejado. S/N foi "sequestrado" por Yunho, que o levou ao local com a desculpa de que os membros queriam sua opinião sobre um novo conceito de coreografia. Ele desconfiou, claro, mas não tinha ideia da surpresa que o aguardava.
Quando entrou no salão, S/N ficou sem palavras. As luzes, a música, as fotos… E no centro de tudo, Mingi, com um buquê de flores gigantesco e um sorriso nervoso no rosto.
— S/N… — começou Mingi, a voz trêmula de emoção. — Eu sei que sou meio exagerado e que, às vezes, posso parecer bobo, mas… você é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida. E eu quero que você saiba o quanto eu te amo. Você aceita namorar comigo?
S/N não conseguiu segurar as lágrimas. Ele balançou a cabeça afirmativamente, as palavras engasgando na garganta, enquanto corria para abraçá-lo. Os outros membros explodiram em aplausos e assobios, alguns fingindo enxugar lágrimas dramáticas.
— É claro que eu aceito, seu bobo! — respondeu S/N, entre risos e soluços.
Aquele dia ficou marcado não só como o início oficial do relacionamento deles, mas também como mais uma prova de que Mingi e S/N tinham um amor que não apenas sobrevivia ao caos do mundo dos idols, mas florescia com o apoio das pessoas ao redor. E, claro, também como o dia em que o ATEEZ descobriu que, se não fossem idols, poderiam muito bem trabalhar como organizadores de eventos românticos.
Os momentos a sós entre Mingi e S/N, mesmo que raros pelos sete problemas que sempre estavam à espreita, eram intensos. Mingi, apesar de todo o seu jeito carinhoso e brincalhão na frente dos outros, mostrava um lado completamente diferente quando estavam sozinhos. Era como se toda a ternura e adoração que ele tinha por S/N se transformasse em um desejo avassalador, algo que ele não conseguia — e nem queria — conter.
Na tarde em que todos os outros membros saíram para visitar suas famílias ou apenas descansar, S/N e Mingi decidiram ficar no dormitório. Era uma pausa rara, um tempo para estar juntos sem a pressão das agendas lotadas e os olhares curiosos de outros. Quando a última porta se fechou, deixando-os sozinhos, Mingi não perdeu tempo. Ele imediatamente avançou em direção a S/N, prendendo-o contra a parede com um movimento rápido e firme.
O corpo de Mingi pressionou o de S/N, fazendo seus corações baterem mais rápido, enquanto suas bocas se fundiam em um beijo ardente. Mingi podia sentir o gosto do sorvete que S/N tomava distraidamente momentos antes, misturado com o sabor doce da adrenalina. As mãos de Mingi começaram a explorar avidamente, tocando cada centímetro de pele que conseguia alcançar, seus dedos deixando um rastro quente e urgente.
— Porra, S/N — Mingi rosnou contra seus lábios, a voz áspera de desejo e necessidade. — Eu queria isso há tanto tempo.
A resposta de S/N foi um suspiro baixo e tremido, que fez Mingi gemer em resposta, intensificando ainda mais o desejo que queimava dentro dele. Suas mãos desceram pelas costas de S/N, deslizando por debaixo da camisa, acariciando a pele suave, sentindo os músculos tensos e a respiração acelerada do namorado. Cada toque parecia fazer o calor entre eles crescer, até que já não havia mais espaço entre os corpos, apenas a troca frenética de beijos e carícias.
— Mingi… — S/N sussurrou, seus dedos se enterrando na nuca de Mingi, puxando-o ainda mais para si, seu corpo já queimando com o desejo crescente. — Se alguém voltar…
Mas antes que S/N pudesse terminar a frase, Mingi o interrompeu, sua voz rouca e carregada de urgência:
— Ninguém vai voltar, meu amor. Relaxa, e agora me deixa fazer você se sentir bem.
S/N arqueou-se para ele, suas próprias mãos trabalhando freneticamente no cinto de Mingi, desesperadas para chegar à dureza que se esforçava contra seu zíper. O mais alto o ajudou, dedos impacientes fazendo um trabalho rápido na fivela, empurrando suas calças para baixo apenas o suficiente para libertar seu pau dolorido.
— Por favor. — S/N choramingou, seus olhos escuros de luxúria enquanto ele encarava o comprimento impressionante do namorado. — Eu preciso de você dentro de mim, amor…
Mingi engoliu em seco, seu próprio desejo quase o dominando. Ele se abaixou, envolvendo uma mão em volta da garganta do garoto, apertando apenas o suficiente para fazê-lo ofegar.
— Você quer tanto assim meu pau? — Ele ronronou, esfregando os quadris contra os de S/N, deixando-o sentir o quão duro ele estava.
S/N assentiu freneticamente, sua respiração saindo em ofegos curtos e agudos.
— Sim, porra, Minho. Me come… Eu preciso tanto…
Mingi rosnou, atacando a boca de S/N em outro beijo contundente. Então ele estava empurrando S/N para baixo sobre seus joelhos, suas mãos agarrando o cabelo do garoto enquanto ele o guiava para seu pau.
— Chupe. — Ele ordenou. — Faça bem gostoso…
S/N não hesitou, sua boca envolvendo o eixo grosso de Mingi, sua língua girando ao redor da cabeça, saboreando o pré-gozo salgado vazando da ponta. Mingi gemeu, sua cabeça caindo para trás enquanto S/N o chupava com habilidade especializada, seus lábios e língua o deixando louco de prazer.
— Porra, assim mesmo. — Mingi arfou, seus quadris balançando para frente, fodendo a boca do namorado. — Você consegue engolir todo meu pau, não é? Tenho tanto orgulho de você por isso, amorzinho…
S/N gemeu ao redor dele, as vibrações enviando ondas de choque de êxtase pelo corpo de Mingi. Ele podia sentir-se chegando cada vez mais perto do limite, a pressão aumentando em suas bolas, implorando por liberação.
Mas ele se afastou antes que pudesse gozar, seu pau escorregando dos lábios de S/N com um estalo molhado.
— Chega, na sua boca não, baby. — Ele rosnou, puxando S/N para seus pés e girando-o, curvando-o sobre o encosto do sofá. — Eu preciso estar dentro de você.
S/N se apoiou contra as almofadas, sua bunda alta no ar, suas pernas abertas em convite. Mingi não conseguiu resistir, untando seus dedos com lubrificante que sabe sei lá deus de onde ele tirou e pressionando-os contra o cuzinho do namorado. Ele os trabalhou lentamente, alongando-o, preparando-o para o que estava por vir.
— Porra, você está tão apertado, relaxe pra mim, ok, hum? — Mingi gemeu, seus dedos bombeando para dentro e para fora, curvando-se para atingir o ponto de S/N. — Mal posso esperar para sentir você em volta do meu pau.
S/N gemeu, arqueando as costas, jogando a cabeça para trás em prazer.
— Por favor, amor. — Ele implorou, sua voz alta e desesperada. — Eu preciso de você. Eu preciso do seu pau.
Mingi obedeceu, retirando os dedos e substituindo-os pela cabeça grossa do seu pau. Ele empurrou para frente, rompendo a entrada de garoto, sibilando com a tensão requintada.
— Caralho, meu amor. Quanto tempo faz que eu te fodi desde a ultima vez? Você está me esmagando… — Ele grunhiu, centímetro por centímetro desaparecendo dentro do namorado.
Quando ele finalmente estava completamente dentro, Mingi fez uma pausa, dando a S/N um momento para se ajustar. Então ele começou…
As mãos de Mingi agarraram os quadris de S/N com força, puxando-o de volta para seu pau duro e pulsante toda vez que ele se afastava. O garoto gemeu, suas costas arqueando, sua bunda esfregando contra a pélvis do namorado.
— Porra, meu amor, sua bunda é tão gostosa. — Mingi gemeu, seus quadris estalando para frente, enfiando seu pau mais fundo no calor apertado.
As mãos de S/N se fecharam nas almofadas do sofá, seus nós dos dedos ficando brancos enquanto ele se derretia contra as estocadas implacáveis do mais alto. O som obsceno de pele batendo contra pele encheu o quarto, misturando-se aos gemidos lascivos de S/N e aos grunhidos de prazer de Mingi.
Mingi se inclinou sobre as costas de S/N, seu peito pressionando contra os ombros dele seus dentes afundando no pescoço, a pele macia enchendo sua boca.
— Você gosta disso, baby? — Ele rosnou, sua voz abafada contra a pele. — Você gosta de sentir meu pau tão fundi?
— Sim, — S/N arfou, sua cabeça jogada para trás, seus olhos apertados em êxtase. — Deus, sim, Mingi. Mais forte. Fode mais forte.
E ele obedeceu, seus quadris pulsando mais rápido, seu pau martelando na próstata de S/N com precisão brutal. Os gemidos de do garoto ficaram mais altos, mais desesperados, seu corpo tremendo com a força de seu orgasmo iminente.
Mingi podia sentir sua própria liberação crescendo, suas bolas se contraindo, seu pau pulsando e pulsando dentro do calor aveludado.
— Vou gozar… — Ele avisou, sua voz tensa. — Vou te encher com a minha porra, baby.
— Por favor… — Soluçou o outro, seus dedos arranhando as almofadas. — Por favor, amor. Goze em mim. Eu quero sentir você.
Com um rugido, o mais altto enterrou-se até o punho, seu pau explodindo dentro do namorado, pintando suas paredes internas com grossas e quentes cordas de gozo.
Ele amava explorar cada pedacinho do corpo de S/N, conhecendo suas reações como se fosse uma melodia única que apenas ele sabia tocar. Cada gemido, cada suspiro arrancado dos lábios de S/N era um troféu, uma prova de que ele sabia exatamente como agradar o namorado. E, por mais que o excesso de trabalho e a rotina agitada muitas vezes os esgotassem, esses momentos de intimidade eram um escape, uma forma de se reconectarem em meio ao caos de suas vidas.
— Você é tão lindo assim — Mingi murmurava, a voz rouca e carregada de desejo, enquanto explorava o pescoço de S/N com beijos e mordidas suaves.
Era mais do que apenas desejo físico; era uma entrega completa, como se, naquele instante, só existissem eles dois no mundo. Mingi o fazia sentir como se estivesse no céu, como se nada mais importasse além do calor dos corpos colados, do toque urgente e das palavras murmuradas entre beijos ofegantes.
— Você é tudo pra mim, S/N — Mingi disse, como se quisesse que ele entendesse a profundidade de suas palavras.
E, naquele momento, S/N sabia que não havia lugar mais seguro ou mais especial do que nos braços de Mingi, onde ele podia ser ele mesmo, amado e desejado de corpo e alma.
Enquanto o casal estava completamente absorto um no outro, a porta do dormitório se abriu de repente, e uma voz conhecida ecoou pela sala.
— Por Deus! — gritou Yunho, cobrindo os olhos com uma das mãos. — Vocês podiam, pelo menos, ter usado o quarto, né?
Mingi e S/N congelaram no mesmo instante, o momento de pura paixão interrompido de forma brutal. Mingi virou a cabeça lentamente, um misto de choque e irritação estampado em seu rosto, enquanto S/N rapidamente tentou esconder seu rosto contra as almofadas, o rosto vermelho como um tomate. Mingi ainda estava dentro dele… Por Deus.
Yunho, claramente desconfortável, balançava a cabeça dramaticamente.
— Nunca mais vou conseguir me sentar nesse sofá! — continuou ele, apontando para o móvel com um olhar teatral de horror. — Vou ter que pedir para a empresa mandar outro. Talvez até redecorar o dormitório inteiro…
— Yunho! — Mingi finalmente conseguiu responder, a voz ainda rouca. — Você não bate na porta, não?
— Ah, desculpa por não bater na porta do MEU próprio dormitório! — Yunho retrucou, claramente se divertindo com a situação. — Eu só vim buscar meu carregador. Não sabia que ia encontrar uma cena de… — ele fez um gesto vago com a mão — filme romântico proibido aqui.
S/N, ainda tentando evitar encarar Yunho diretamente, murmurou baixinho:
— A gente pensou que ninguém mais ia voltar…
— Pois é, acharam errado! — Yunho respondeu, finalmente pegando o carregador e se dirigindo para a porta. — Mas podem ficar tranquilos, já estou indo embora. Só, por favor, sejam menos… criativos com os móveis da próxima vez, ok?
Com isso, ele fechou a porta atrás de si, mas não sem antes soltar uma última provocação:
— Boa sorte, sofá. Você vai precisar!
Assim que ficaram sozinhos novamente, Mingi suspirou, esfregando a mão na testa enquanto S/N afundava no sofá, completamente envergonhado.
— Isso foi… um desastre. — murmurou S/N.
— Não foi tão ruim assim. — Mingi tentou consolar, mas até ele não conseguiu segurar uma risada nervosa. — Acho que o Yunho nunca mais vai esquecer disso… e nem a gente.
A breve interrupção de Yunho, embora embaraçosa, não abalou nem um pouco a determinação de Mingi. Se algo, parecia apenas intensificar sua vontade de aproveitar cada segundo ao lado de S/N. Ele riu da reclamação sobre o sofá, e logo voltou sua atenção completa para o namorado, seus olhos brilhando com desejo.
— Onde estávamos mesmo? — Mingi perguntou com um sorriso travesso, seu pau já duro novamente pois S/N tinha se mexindo desconfortavelmente com a presença de Yunho enviando ondas deliciosas por todo o corpo de Mingi. Ele inclinando-se para beijar as costas de S/N, que ainda estava um pouco sem graça.
E assim, o restante dos dois dias se tornou uma maratona de foda, como se Mingi quisesse saber até onde S/N conseguiria aguenta-lo.Ele fodeu S/N no sofá "amaldiçoado" até a cozinha, o quarto e até a varanda — não havia espaço que deixasse S/N escapar do pau de Mingi.
Cada momento juntos era único, uma dança entre beijos quentes, toques carinhosos e risadas compartilhadas. Eles se esqueceram do tempo, das preocupações e até mesmo do mundo lá fora. Mingi fazia questão de mostrar a S/N o quanto o amava, de todas as maneiras possíveis, com palavras sussurradas e ações que falavam ainda mais alto, literalmente.
— Você é meu tudo, S/N — Mingi disse enquanto passava os dedos gentilmente pelo cabelo bagunçado do namorado, os dois descansando no chão quente, nus, exaustos mas completamente satisfeitos depois de S/N cavalgar o namorado por quase duas horas sem parar. Mingi ainda estava enterrado fundo dentro dele e S/N… coitadinho… — Eu não preciso de mais nada, só de você.
S/N sorriu com o rosto cansado. Ele sabia que esses momentos eram raros e preciosos, e o jeito como Mingi o fazia sentir-se especial, desejado e amado era algo que ele jamais trocaria por nada no mundo.
E mesmo quando os outros membros voltaram, encontrando um dormitório que, de alguma forma, parecia diferente — talvez mais "quente" do que lembravam —, Mingi não demonstrou um pingo de culpa. Ele apenas deu de ombros quando Yunho olhou para ele com um olhar acusador.
— O sofá sobreviveu — Mingi disse com um sorriso travesso, cruzando os braços e se apoiando no encosto do mesmo. — E eu diria que S/N também.
— Mingiiii! — S/N gritou, o rosto instantaneamente corando, enquanto suas mãos pequenas voavam para cobrir a boca do namorado.
Os membros do ATEEZ, que já estavam desconfiados de algo, imediatamente voltaram seus olhares para S/N. A expressão de pura vergonha do menor entregava tudo o que precisavam saber. E foi o suficiente para começar a enxurrada de piadas.
— Dois dias?! Por Deus, Mingi, dá um descanso pro garoto! — San exclamou, fingindo uma expressão de pena enquanto batia levemente nas costas de S/N.
— Eu honestamente pensei que só o sofá tinha sofrido… mas parece que o verdadeiro sobrevivente foi o S/N! — Yunho acrescentou, rindo tanto que mal conseguia terminar a frase.
— Será que ele conseguiu dormir? Ou você nem deixou isso acontecer, Mingi? — Jongho provocou, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha, claramente se divertindo com a situação.
Até Seonghwa, normalmente mais contido, soltou uma risada baixa antes de balançar a cabeça.
— Mingi, você vai acabar matando o garoto desse jeito.
Enquanto isso, S/N apenas se afastou do grupo e se jogou no sofá, a vergonha estampada em cada centímetro de seu rosto. Ele tentava rebater as provocações, mas as palavras simplesmente não saíam, especialmente quando até Hongjoong entrou na brincadeira, batendo palmas e dizendo:
— S/N, você é oficialmente nosso herói. Se sobreviver a isso não te der uma medalha, nada mais vai dar!
Mingi, por outro lado, parecia se divertir com a situação, indo até o namorado e abraçando S/N pela cintura e puxando-o para mais perto.
— Ei, não culpem só a mim. Vocês não têm ideia de como ele é irresistível quando estamos sozinhos.
— MINGIIII! — S/N gritou novamente, escondendo o rosto nas mãos, enquanto todos no dormitório caíam na gargalhada.
Era embaraçoso, sem dúvida, mas no fundo, S/N sabia que tudo aquilo era feito com carinho. Afinal, ele não trocaria aqueles momentos caóticos por nada.
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 6.
Parte 1. Parte 2. Parte 3. Parte 4. Parte 5.
N/a: Esse imagine foi originalmente escrito em novembro de 2023, mas, quando estava relendo essa semana, senti falta de ter um pouco mais de interação da Liz com os outros membros, então, essa parte é totalmente nova <3 Espero que gostem!
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Jungkook’s pov
Digitei a senha da porta da frente, já sorrindo ao ouvir a comemoração de Liz lá dentro. Como vinha fazendo todos os dias, nas últimas duas semanas, a pequenininha correu em minha direção. Antes mesmo de conseguir tirar os sapatos sujos, me abaixei para segurá-la.
— Papai! Você chegou! — Comemorou, enchendo minhas bochechas com beijos.
— Você se comportou? — Perguntei empurrando os tênis dos pés e calçando os chinelos confortáveis.
— Muito bem. — Declarou.
Caminhei com a pequena tagarela em direção à sala, onde sua mãe estava sentada com o celular na mão e uma expressão de descontentamento no rosto.
— Querida, por quê não vai brincar um pouquinho no seu quarto? — Falei deixando-a no chão.
— Mas appa… — Resmungou, usando sua nova arma, sabendo que eu me derretia toda vez que ela me chamava de pai na minha língua.
— Prometo ir brincar com você logo, hum? — Soltando um suspiro teatral, a garotinha aceitou. — Está tudo bem? — Perguntei me sentando ao lado de S\N. Estendendo um beiço da mesma forma que a nossa filha fazia quando estava infeliz, ela negou com a cabeça. — O que aconteceu?
— Ainda estou tentando resolver a situação do apartamento. — Bufou. — Cada dia é uma coisa diferente! Primeiro foi a tubulação, depois ele precisou dedetizar o lugar e agora um cano estourou e alagou tudo! — Passou a mão pelo rosto, demonstrando sua frustração.
— Por quê não fica aqui? — Perguntei mais uma vez. Desde o primeiro dia vinha tentando convencer S\N a ficar, mas ela sempre se demonstrava irredutível quanto ao assunto.
— Jeon… — Ela suspirou.
— Você não gosta dessa casa, é isso?
— A casa é linda, você sabe.
— Então por que quer sair daqui com tanta urgência? — Falei chateado.
— Eu não quero confundir a cabecinha da Liz, você sabe disso. — Me encarou. — Ela vai começar a achar que vamos morar todos juntos o resto da vida.
— E isso é ruim por quê?
— O que acontece no dia em que conhecer alguém? Como fica a cabecinha dela? Vai achar que você está me traindo ou algo assim. — Não consegui conter a risada, afinal, esse cenário era completamente ridículo para mim. — Qual a graça?
— Você sabe melhor do que ninguém que eu não quero ninguém na minha vida.
— Mas em algum momento vai querer, Jeon. Aceitar que você tem uma filha é fácil, mas aceitar que a mãe dela mora na sua casa? — Ri de novo, já que realmente era uma situação controversa.
— Estou achando que é você que quer achar alguém. — Estreitei meus olhos em sua direção, provocando-a.
— Nem em sonho. — Negou com a cabeça. — Imagine explicar que eu moro na casa do pai da minha filha que é simplesmente Jeon Jungkook. — Bufou. — Vou ficar solteira o resto da vida por sua causa. — Brincou.
— Por minha causa? — Arrastei o corpo pelo sofá, me aproximando um pouco mais. S\N riu fraco e apenas acenou com a cabeça.
Eu poderia passar horas observando seu rosto. Como ela ficava linda sorrindo quando estava descontraída, como seus olhos brilhavam quando olhava para a nossa garotinha, como suas sobrancelhas se enrugavam quando estava brava.
S\N sempre foi uma mulher linda, e terrivelmente interessante. Desde a primeira vez que coloquei meus olhos sobre ela, sabia que estava mais do que enrascado. E agora, sabendo que tínhamos uma pessoinha que dividia os nossos genes, isso me deixava ainda mais ligado à essa mulher.
Mas, como sempre acontecia quando ficávamos um pouco mais perto, ela se afastou.
— Vou fazer o jantar. — Avisou, se levantando rápido.
— Eu já disse que você não precisa fazer esse tipo de coisa.
— Não vou ficar sem fazer nada na sua casa, Jeon. — Cruzou os braços, me fazendo revirar os olhos.
— Os meninos querem vir aqui hoje, me deixe pedir algo. — S\N coçou a nuca e assentiu.
— Vou arrumar Liz então.
— Não precisa de tudo isso, são os tios dela. — Sorri.
— Ela vai ficar furiosa se estiver de pijama quando eles chegarem. — Ela sorriu. — Até parece que sabe que é filha de popstar. — Coloquei a língua para fora com a provocação, vendo-a sumir em direção ao quarto de Liz.
Me espalhei no sofá, respirando fundo e tentando organizar os pensamentos. Não conseguia entender o porquê de S\N sempre fugir de mim. Ela nunca dava a chance para que eu me aproximasse um pouco mais, sempre fazia questão de relembrar que em algum momento iria se mudar com Liz.
E, droga, essa era a última coisa que eu queria.
Queria a minha filha do meu lado, mas também queria S\N.
Realmente achei que quando as coisas se normalizassem um pouco o frio na barriga que sentia cada vez que ela sorria sumiria, mas não, ele aumentava cada vez mais, agora sendo acompanhado por batidas descontroladas do meu coração e arrepios pela minha pele.
Coisas que eu só tinha sentido uma vez na vida, com essa mesma mulher.
Pela segunda vez na minha vida, estava completamente apaixonado por ela.
E precisava dar um jeito de consertar o que anos atrás foi quebrado. Precisava encontrar Lisa e descobrir se fora ela quem mandou as mensagens horríveis que me tiraram anos ao lado da mulher da minha vida e da minha filha.
A campainha tocando me fez sair do devaneio.
Abri a porta com o corpo cheio de preguiça, ficando completamente incrédulo quando os seis membros entraram carregando praticamente uma loja de brinquedos em seus braços.
— S\N vai matar vocês. — Avisei.
— Não vai nada. — Jin hyung debochou. — É a nossa sobrinha, ela merece.
— Eu não disse que não merece. — Ri. — Mas assim ela vai ficar mimada.
— Eu avisei. — Hobi hyung suspirou, me fazendo perceber que ele era o único que não carregava nada.
— Você não conta! Teve muito tempo com ela só para você. — Jin reclamou. Esse era um assunto que ainda deixava os nossos amigos chateados. O fato de Hoseok saber sobre Liz e não falar nada para ninguém.
— Titiiioooosssss. — Liz entrou correndo na sala, acabando completamente com o clima tenso.
Com seu vestidinho florido e meias combinando, ela pulou nos braços de Tae, que soltou os pacotes para segurá-la.
No fundo da sala, S\N apertava a ponte do nariz com a ponta dos dedos e então me encarando, como se perguntasse o motivo de todos aqueles presentes. Ergui os ombros, já que não era minha culpa.
Decidimos comer do lado de fora. Liz corria pelo gramado, gritando de animação enquanto Bam e Jimin corriam atrás dela.
O churrasco coreano foi ideia de Yoongi hyung, então ele era o responsável de cuidar da carne na pequena grade.
Tomei um gole do Whisky gelado, sorrindo com a sensação. Meu peito parecia aquecido. Éramos como uma família enorme, se divertindo em uma noite qualquer.
— Appa, estou com sede. — Liz falou ofegante, em um coreano arrastado, causando alvoroço entre os tios.
Fazia pouco mais de uma semana que Liz vinha tendo aulas com uma monitora para aprender coreano. Desde minha conversa com S\N sobre ensiná-la a minha língua, vinha tentando, mas a evolução desde que a sra de meia idade começou a instruí-la era inegável.
— Wow, nossa Liz é a melhor! — Jimin falou sentando em uma das cadeiras, exausto da correria.
— O que mais você sabe falar, pequena? — Namjoon perguntou.
— Namjoon samchon. — Liz respondeu, fazendo uma pequena reverência, como a professora havia ensinado. Derretendo completamente o líder do grupo, que a puxou para o colo. (Nota de tradução: Samchon significa “tio”)
S\N esticou o corpo sobre a mesa, empurrando para a pequena o copo infantil com seu suco.
— Mostra o que o papai ensinou. — Pisquei um olho, recebendo um sorriso cúmplice.
— Rrrap Monsterrrrrr. — Ela me imitou perfeitamente, fazendo com que todos explodissem em uma gargalhada.
Quando a carne ficou pronta, S\N levantou da sua cadeira, avisando que pegaria o arroz e os legumes que deixamos preparados lá dentro. Pedi para que os outros cuidassem da pequena enquanto eu a ajudava.
— Você parece feliz. — A brasileira disse quando entrei na cozinha.
— Tenho como não estar? — Dei de ombros. — Tenho uma filha linda e saudável, meus melhores amigos estão aqui… — Suspirei. — Na verdade, só falta uma coisa para a minha felicidade ser completa.
— O que? — Perguntou retirando o bowl de arroz de dentro da panela elétrica. Me deixei levar pelo efeito que os copos de whisky já haviam me dado, parando na frente da mulher. Apoiei as mãos na bancada, encurralando-a entre os meus braços. S\N puxou o ar pela boca, me obrigando a encarar seus lábios.
— Provar que eu nunca abandonei você. — Falei com sinceridade.
— Você sabe que não precisa provar nada. — Ela disse baixo. — Eu acredito em você.
— Você diz isso, mas está sempre fugindo. — Sussurrei, vendo-a passar a língua pelos lábios com nervosismo. — Sempre que ficamos um pouco mais próximos, você foge de mim.
A tensão no ambiente estava me enlouquecendo, assim como a proximidade. Podia sentir seu cheiro, observar cada uma pequenas expressões em seu rosto. A vontade de beijá-la era avassaladora, e eu simplesmente não aguentei mais.
Colei minha boca contra a sua, recebendo uma corrente elétrica. Achei que ela fosse me afastar, mas S\N arfou, como se aquilo também fosse algo que desejava.
Segurei sua cintura com força, empurrando o seu corpo contra a bancada e grudando meu corpo ao seu.
Me perdi em seu gosto, voltando para os muitos beijos que havia lhe dado no passado. Por um momento pareceu que nem um segundo havia passado. Éramos os mesmos de antes, completamente entregues um ao outro.
Embrenhei os dedos entre seus cabelos, comandando o beijo da forma que eu sabia que ela gostava.
Minha pele se arrepiou, o sangue corria em pura adrenalina. S\N correspondia meu beijo com tanta vontade quanto eu, apoiando as mãos pequenas em meus ombros e apertando o tecido da minha camiseta entre seus dedos.
Me obriguei a separar nossas bocas quando o ar faltou. Como se estivesse bêbada, ela abriu os olhos devagar, o rosto corado e os lábios inchados, com a respiração tão desregulada quanto a minha.
Nos encaramos por alguns segundos, e eu vi o momento em que o topor abandonou seu corpo e seus olhos começaram a se arregalar. Não dei tempo para que começasse a pensar besteira, deixando mais alguns selinhos em seus lábios.
— Não pense demais. — Pedi.
— Jeon…
— Liz não está aqui, ela não tem o que confundir. — Sussurrei contra sua boca. — Você não tem noção do quanto eu queria te beijar.
— Droga. — Ela murmurou. Ia me afastar, achando que tivesse entendido seus sinais de forma errada, mas para a minha surpresa, S\N ficou na ponta dos pés e puxou minha nuca, me arrebatando para mais um beijo. — Não vamos pensar demais então. — Sussurrou. — Vamos deixar rolar.
— Sua melhor ideia até agora. — Brinquei, aconchegando mais meu corpo no seu.
Não sei exatamente quanto tempo ficamos na cozinha, mas podia ver os meus amigos cochicharem entre si quando voltamos.
Liz estava sentada no colo de Namjoon, e ele tentava ensiná-la a usar os palitinhos, causando uma cena bastante fofa.
— JK — Tae sussurrou, me fazendo olhá-lo. — Você está sujo de batom. — Levei a mão até a boca no mesmo segundo, pelo canto do olho vi que S\N fez a mesma coisa, fazendo o meu amigo abrir um sorriso enorme. Olhei para a garota. S\N não estava usando batom.
— Você é um idiota, sabia? — Resmunguei.
— Eu diria inteligente. — Respondeu orgulhoso.
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[22:00] - PWB
meu amorzinho fazendo seu debut aqui no blog <3
wonbin 💕 [16:36]: passa aqui em casa mais tarde, pfvr wonbin 💕 [16:36]: tenho que te falar uma coisinha você [16:37]: que coisinha seria essa senhor, park? 🤔🤔🤔 wonbin 💕 [16:37]: não precisa se preocupar 😅 é algo bom, juro você [16:39]: que horas? wonbin 💕 [16:40]: pode vir pra dormir, igual aos velhos tempos...umas 22:00 você [16:40]: estarei aí, quero meu sorvete em wonbin 💕 [16:41]: 😉😉😉
E como combinado, você estava lá, às 22h em ponto esperando Wonbin abrir a porta do apartamento que morava com sua família.
"Pensei que não fosse abrir." disse assim que o garoto abriu a porta, se auto convidando para entrar na casa. "Cadê a tia?" perguntou pela mãe do menino, adorava a mais velha e ainda bem que o sentimento era recíproco.
"Saiu com meu pai, noite de casal e essas coisas. Aceita?" Estendeu um copo de água em sua direção, esse que você prontamente aceitou. "Vai dormir aqui pelo resto da semana?" apontou para sua mala de mão, assustado com o tamanho da mesma.
"São coisas necessárias de mulher, binie. Você não entenderia."
O menino riu de sua fala e logo sinalizou com a cabeça para o seguir. Seu amigo te levou até o quarto do mesmo, onde viu a cama dele com toalhas e algumas mudas de roupa em cima da mesma.
"A toalha rosa é sua e essas aqui, também" te entregou uma muda de roupa, que pelo jeito, eram de Wonbin. "Pode tomar banho no banheiro do quarto dos meus pais e depois trocar por lá mesmo. Enquanto isso, eu vou pedir uma pizza."
"Wonbin, eu trouxe minhas roupas, não preciso das suas"
"Qual é, a gente sabe que você se sente mais confortável nelas. Vai lá, vai."
E você foi. Tomou um banho relaxante, colocou a roupa que Wonbin havia te emprestado - que estava com o cheiro dele - e voltou para o quarto do garoto, onde viu o mesmo sentado na cama mexendo no celular.
"Ficou fofa." disse te olhando de cima a baixo, abrindo os braços para te receber em um abraço.
" O que queria me dizer? Me chamou aqui pra ficar se aproveitando dos meus abraços?" sentiu o corpo do garoto vibrar com uma risada.
"Que nada, quero te contar um negócio bem legal." fez carinho em seu cabelo.
"Eu vou gostar?"
"Tenho certeza que sim."
Passados alguns minutos, a pizza chegou, começando enfim a noite de vocês. Comeram no quarto mesmo, a cama de Wonbin serviu como mesa e vocês se sentaram no chão, um do lado do outro.
"Então..." Você terminou o pedaço de pizza que estava em sua mão e limpou a mesma com o guardanapo. "...o que o senhor precisa me contar?"
Wonbin travou. Pela primeira vez na noite viu o menino envergonhado.
"Erhem, " escutou o menino limpar a garganta e começar a falar. " tudo do que eu vou falar aqui é a mais pura verdade e eu realmente espero que você me entenda." Você concordou, ansiosa e se virou para o menino, recolhendo suas pernas e as colocando rente a seu peito. "Já faz um tempo que eu queria te falar isso, na verdade, alguns meses. Eu tô gostando de alguém."
Ficou surpresa. Wonbin estava gostando de alguém por meses e mesmo assim não havia lhe falado? E pior, por que sentia essa tristeza crescer em seu peito?
"Mentira!" Tentou mascarar a confusão de sentimentos que estava sentindo e apenas decidiu ficar feliz pelo garoto. "Me conta mais! Quem é ela?"
"Eu conheço ela há uns 10 anos, mas eu só fui me dar conta que eu tô caidinho por ela tem uns meses. Louco né?"
Você concordou, mesmo estranhando toda essa história. Ele conhecia outra pessoa há 10 anos além de você? E nunca havia falado nada?
"É, louco né...enfim, eu vou beber água, fiquei com sede de repente." Você disse se levantando, agora não conseguindo cobrir sua chateação.
"Ei, o que foi?" Wonbin te parou no meio do caminho, segurando seu braço. "Você por acaso tá com ciúmes?"
"Eu não, eu só estou chateada por que você não me comentou nos 10 anos que a gente se conhece que você tem outra pessoa, só isso."
Wonbin começou a rir. Você achou estranho. Era sério que ele estava rindo em uma situação como aquelas?
"Wonbin, eu não tô achando graça nenhuma."
"Ah mas eu tô, pra uma menina gata assim você pode ser bem burrinha as vezes." Se aproximou de você, tocando seu nariz com a pontinha de seu dedo.
Gata? Burrinha? O que era aquilo? Um tipo de soco com luva?
"Won, eu não tô entendendo."
"É você. Você é a garota por quem eu estou apaixonado." Se aproximou ainda mais, as mãos foram em direção a sua cintura. "Eu tenho tentado te falar isso tem meses, mas nunca tive a oportunidade. Eu te amo, princesa, e não só como um amigo."
Se sentia confusa, mas mesmo assim, seguindo seus instintos, segurou Wonbin pela nuca e selou seus lábios nos dele.
De primeira, era apenas um selinho singelo, até Wonbin te abraçar pela cintura e aprofundar o beijo, te pedindo cuidadosamente a passagem da língua entre seus lábios.
"Eu esperei tanto por isso, meu bem." O garoto disse após separar os lábios dos seus, fazendo um carinho gostoso em sua cintura.
"E você acordou em mim um sentimento que eu nem sabia que existia." Disse para o menino, que abriu um sorriso com sua fala.
Sem perder mais nenhum tempo, Wonbin selou seus lábios novamente.
Não perderia mais nenhum tempo.
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Best Luck - Na Jaemin
O clima frio recai sobre a cidade naquela noite. O céu escuro, mas extremamente adornado por estrelas é envolvido por aquela névoa gelada do inverno que começa rígido no fim de maio.
Seu corpo protegido por um casaco grosso de lã não seria suficiente para aplacar aquele clima, no entanto, a caminhada feita ao lado de Jaemin serve como um complemento para se sentir demasiadamente aquecida.
As bochechas quentes, o estômago, quando ele aperta mais sua mão entre os dedos. Sente vontade de dar uma gargalhada alta e alegre demais, de tão bem que se sente ao lado do homem. O sentimento excitador do flerte, do toque íntimo de segurar as mãos enquanto fazem o caminho até o dormitório dele.
É tão uau. A primeira vez sentindo isso.
– Você precisa ver, Nana, é tão irritante! – Conta, mais uma vez sobre o que tem te irritado durante as aulas da faculdade. – Estudante de psicologia quer sempre opinar sobre tudo, sabe? E eu tava louca pra assistir esse workshop sobre esse filme, mas acabou que a professora quase não falou nada porque não deixavam.
Termina, num muxoxo frustado.
– É engraçado você dizer isso sendo uma estudante de psicologia.
– Eu sou diferente deles, Na. – Pisca na direção dele. – Eu sei escutar, apenas e somente.
– Entendi... – Ele diz, risonho. Esfrega o polegar contra o torso da sua mão. – O que você quer assistir hoje, doçura? É a sua vez de escolher.
– Hmm... – Pensa. – Eu quero algo que seja bobo, que eu não tenha que usar qualquer neurônio pra pensar.
– Nós podemos assistir de volta para o futuro...
Sugere.
– Vai querer assistir comigo pela décima vez?
Jaemin assente risonho, um pouco antes de chegarem em frente ao prédio pequeno.
– Tudo pelo doutor Emmett.
As poucas escadas são suficientes para cansar você. Ofega dramática ao chegar ao apartamento, apoiando as mãos sobre os joelhos.
– Onde estão todos os outros?
Indaga, ao olhar em volta e constatar o apartamento arrumado e silencioso demais para os setes jovens universitários que residem ali.
– Tinha alguma festa de nutrição hoje. – Deixam as bolsas penduradas sobre o cabideiro atrás da porta de entrada. – Jeno convidou todos nós, mas eu preferi ficar com minha princesinha. – Traz você para perto, num abraço, aperta você entre os braços. – Tá com fome?
Assente.
– Vem. – Chama, puxando-a pela mão. – Vamos preparar alguma coisa.
A cozinha, assim como o outro cômodo, está limpa, fria pela luz. Logo você e Jaemin começam a preparação para aquela noite de filmes. Decidem fazer pipoca, alguns sanduíches e o famoso e amado brigadeiro por Jaemin.
– Eu quase nunca consigo acertar o ponto. – O Na reclama, num beicinho. Espia você mexer a panela do doce. – Da última vez ficou muito duro.
– Eu já disse pra você, tem que entender os sinais que o brigadeiro te dá.
– É?
Jaemin indaga interessado. Aproxima-se e te abraça por trás, as mãos entrelaçadas sobre sua barriga, o queixo apoiado sobre seu ombro, de forma que a respiração quente toca sua bochecha. A aproximação te afeta, o corpo firme e aquecido contra o seu.
Ugh! Jaemin era tão...
– Você poderia me explicar mais uma vez?
Você torce os lábios numa linha fina, engolindo o excesso de saliva. Tenta ignorar o calor do corpo esguio contra o seu. Fica até um pouquinho ofegante. Finge não se afetar, continua a mexer.
– Bem... eu já disse que você precisa misturar os ingredientes antes de ligar o fogo? – Tenta organizar os pensamentos, mas Jaemin arrasta a ponta do nariz pela lateral do seu pescoço, estica os lábios beijando a pele devagarinho e continuamente. – N-no começo eu até te diria pra deixar o fogo um pouco alto, mas quando começar a fazer bolhas você precisa abaixar e- – Grunhe, risonha, tentando se desvencilhar do toque provocativo. Ralha. – Jaemin!
Jaemin ri, soltando seu corpo, não sem largar um beijinho sobre sua bochecha.
– Você vai acabar deixando queimar, linda...
Avisa.
– A culpa vai ser sua, Na.
Depois vocês estão esparramados pelo sofá. Um cobertor serve para aplacar o frio pungente. Então, de volta para o futuro está mais uma vez na tela. Ambos não deixam de rir com a cena do Marty gritando um irritado "canalhas" quando atingem o Doutor Emmett; em apreciar o solo de Johnny B. Goode no passado e logo estão no último filme.
Mas nesse seus olhos já pesam, cansados e você nem se dá conta quando cai no sono. Os dedos entrelaçados com os do Na, a cabeça apoiada no ombro dele.
Só volta a consciência com a voz suave a chamando para a cama. O quarto de Jaemin é a primeira porta familiar do corredor. Joga o corpo sobre o colchão.
– Tudo cheira a você, Nana. – Murmura, bêbada de sono, a bochecha amassada contra os lençóis fofinhos. Jaemin junta-se ao seu corpo, traz você para deitar no peito dele e você geme satisfeita, aconchegando-se mais no calor firme. – Hmm... mas a coisa real é ainda melhor
Constata, confortável. Jaemin larga um beijinho na sua bochecha, antes de vê-la cair no sono mais uma vez e também sentir a quietude chegar para si também
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Hassassin - First Met. - continuação.
Louis acordou antes que Harry. Ainda eram nove horas da manhã mas como subentendido, Louis não daria as caras em sua empresa tão cedo.
Logo, deixou-se dormir um pouco mais que o horário que era habituado, acordando pelo próprio relógio biológico. Não demorou muito até que fosse recobrando a consciência e entendendo que estava de conchinha com o cacheado, a mão dele entrelaçada à sua e a apertando acima do próprio peito. Suspirou enquanto pensava sobre aquela relação, deixando suas dúvidas e seus medos enuviando sua mente. Apertou-se mais em Harry, deixando beijos castos em seus ombros descobertos e em seu pescoço. Devagar, ele foi despertando e puxando mais a mão de Louis, como se mesmo quase dormindo ele ainda quisesse-o mais perto.
- Bom dia. – Harry falou baixinho, os olhos ainda fechados e um pequeno sorriso nos lábios.
- Bom dia gatinho. – Louis respondeu em um sussurro ao pé de sua orelha. – Dormiu bem?
- Uhum. – respondeu bocejando, virando-se na cama para enterrar o rosto no peito de Louis. – Não quero acordar ainda. – suspirou.
- Não acorde. – Louis beijou o topo de sua cabeça. – Pode dormir.
- A gente precisa levantar, precisamos ir encontrar o Niall. – Harry justificou se espreguiçando.
- Tudo bem. – Louis suspirou olhando Harry abrir os olhos vagarosamente, esfregando-os com as juntas dos dedos. – Você é lindo até com ramela no olho.
- Cala a boca. – Harry riu com covinhas, deixando o tapa no ombro de Louis.
- Lindo e bravo. – Louis riu beijando o nariz de Harry e se levantando, indo até o banheiro.
Harry ficou observando Louis enxaguando a boca com água e pasta de dente e riu da situação. – Tem escova na primeira gaveta, pega uma pra você. – Falou sorrindo e vendo Louis fazê-lo.
Levantou-se e foi separar uma muda de roupa para Louis e uma para si, logo indo ao banheiro e também, escovando os dentes e cuidando de sua pele.
- Acho que tá bom, né? – Louis falou mostrando-se vestido.
- Minhas roupas ficam lindas em você. – Harry sorriu vendo que sua regata preta e a calça skinny que escolheu para Louis lhe serviram bem. – Lindo. – Harry selou os lábios nos de Louis.
Como seu uniforme de costume, estava vestido com um tênis vans, uma calça jeans larga de lavagem escura e um tricô bege quadriculado. Não era necessário ser discreto hoje e ele estava feliz por isso. – Vamos, nós vamos passar na padaria e ir direto encontrar com o Niall, depois voltamos pra cá. – Harry sorriu pegando as chaves do carro e seu celular, colocando tudo nos bolsos e saindo de casa com Louis.
•••
- Caralho eu estou tenebroso. – Louis falou se olhando no espelho. – Parece mesmo que eu morri, caraca, se eu ficar assim morto eu prefiro ser cremado. – fingiu um arrepio.
- Sim. – Niall riu da admiração de Louis. – agora deita na cova, defunto.
- Isso é estranho. – Louis descia no buraco com a ajuda de Harry, deitando-se. – Eu me sinto realmente muito estranho, Jesus.
- Defunto não fala. – Niall falou já rindo e dando sinal para o fotógrafo, Mitch, começar a tirar as fotos.
- Se você estivesse deitado aqui entenderia - Louis falava de olho fechado.
- Vou colocar terra na sua boca. – Harry ameaçou. – Quanto mais você se mexer mais a gente vai demorar. – ameaçou sorrindo contido.
- Nhenhenhê, quanti mis vici si mixi mis vai dimiri. – Louis provocava debochando.
- Para Louis! – Harry gargalhou. – Sério, eu juro que vai acabar rápido.
Louis sorriu ao ouvir a gargalhada de Harry, fechando o semblante e tentando ficar sério para as fotos.
•••
- Pronto, agora eu vou lá entregar pra ela e tudo isso acaba. – Niall suspirou orgulhoso. – Assim que tiver notícias eu ligo pra vocês. – ele se afastou.
- Obrigado Ni, até mais. – Harry sorriu e Louis acenou para o mesmo, assim Harry acelerou e eles arrancaram com o carro.
O silêncio se apoderou do veículo, Harry dirigia concentrado enquanto Louis tinha a mão pousada em sua coxa. Mesmo confortável, Louis sentia que Harry tinha os pensamentos preocupados. – Tudo bem? – Perguntou baixinho, fazendo carinho na coxa dele com o dedão.
- Tudo, Lou. – Harry respondeu mais no automático. – Eu só queria ter aquela conversa, sabe? – ele mordeu o lábio em nervosismo.
- Entendo, Hazz. – soltou compreensivo.
- Hazz? – Harry sorriu tranquilizando o semblante.
- Foi automático. – riu.
- Eu gostei. – olhou para Louis pelo retrovisor.
- Podemos conversar na sua casa? – Louis tombou a cabeça para o lado, olhando o maxilar de Harry. – Eu nunca falei disso com ninguém.
- Podemos sim, meu bem. – Harry pegou a mão de Louis e sua coxa e deu um beijo casto nela. – Está com fome? Podemos comprar um lanche antes de ir pra casa.
- Não, acho que comi bolo demais de café da manhã. – sorriu e Harry concordou.
O resto da viagem foi silenciosa, mas tranquila. Cada um preso em seus próprios pensamentos, Louis repassava cada segundo da história que contaria à Harry. Da sua história.
•••
- Vem cá. – Louis se sentou na cama encostando a cabeça na cabeceira da cama, Harry se deitando em seu peito. – Meus pais e minha irmã foram assassinados, e isso eu presumo que você saiba. – Harry assentiu. – Eu tinha dezessete anos, tinha ganhado uma viagem do meu pai. Meu sonho sempre foi trabalhar com tecnologia, meu pai, padrasto na verdade, mas isso não importa muito. – Louis pontuou. – Então, meu pai sempre me apoiou muito nisso, pagou uma viagem pra mim e eu fui conhecer a maior empresa de tecnologia na época e conversar com um desenvolvedor que eu admirava. Eu estava vivendo meu sonho, a viagem foi incrível e eu aprendi tanto, eu me sentia o garoto mais sortudo do mundo, eu me sentia imbatível. Na noite anterior da minha viagem de volta eu tentei ligar para meus pais, como eu fazia toda noite desde que viajei. Eles não atenderam, mas eu não me importei muito, logo eu estaria em casa, imaginei que eles teriam saído para jantar, ou algo do tipo. – Harry entendia o porquê de Louis estar contando aquilo, já que a conversa que ele previa era sobre a noite anterior, mas ele se manteve quieto. Se conteve em acariciar o abdômen dele e ouvir sua voz suave. – Então, eu cheguei em casa e estava tudo estranho. A maçaneta da porta de entrada estava estourada e minha sala estava toda quebrada. – Louis suspirou, fazendo uma pausa. – Eu deixei minhas malas na porta e subi. Minha mãe estava jogada no chão ao lado do meu pai, o quarto deles estava banhado em sangue. Eu mal conseguia reconhecer os dois, eram só dois corpos completamente ensanguentados. Eu fiquei em choque por alguns segundos até meu cérebro virar uma chave e eu só conseguir pensar na Lottie. Eu corri até o quarto dela e a achei deitada, o shorts do pijama abaixado até as coxas. – Harry sentiu todo corpo de Louis tensionar. – Minha irmã não era minha irmã - Engoliu em seco. – Eu sai correndo de casa e sai porta à fora, vomitando no jardim. Peguei meu telefone e liguei pra polícia, logo eu me encontrava sentado numa delegacia, depondo sobre o que eu jamais havia imaginado. Passaram-se três semanas e a polícia não tinha nenhuma pista de quem teria feito tudo aquilo com a minha família, então eu decidi procurar. E eu achei o culpado, depois de um ano. Um ano inteiro da minha vida, madrugadas inteiras sem dormir e nesse meio tempo eu me casei com a Eleanor, assim como meu pai sempre quis. Tudo valeu à pena quando eu cheguei até ele. Eu o coloquei dentro do meu carro com uma faca em seu pescoço e o levei até o galpão da nossa família, era afastado, numa fazenda que ninguém usava à anos já que era herança do meu bisavô. Eu o amarrei, eu o torturei por três dias seguidos. Eu olhava nos olhos dele e o fazia chorar de dor, implorar por perdão, e então, eu o matei. Cortei todo seu corpo em tiras pequenas, as coloquei em sacos e congelei. Os ossos foram triturados e assados até que virassem pó, joguei na privada e dei descarga, fazendo como a gente faz com merda. Fui descartando a carne pelo triturador da pia da minha cozinha, até que não restou mais nada. O galpão da minha família pegou fogo num verão muito quente, pra polícia foi só uma queimada cotidiana. Só eu sei que eu o assisti queimar até que o fogo se apagasse e restasse apenas fuligem. Foi o crime perfeito. – Louis sorria sádico. – É por isso que eu não me assustei quando você me contou que era um assassino, foi por isso que eu fiquei duro te vendo matar. Você teve a coragem que eu não tive. Eu queria ter continuado matando pessoas como a que matou minha família, mas eu não consegui. – Louis sentiu Harry escorregando de seus braços, sentando-se em seu colo.
Ele deslizou as mãos pelo abdômen de Louis, parando quando uma delas estava apertando seu pescoço. Aproximou seus lábios enquanto olhava nos olhos azuis intensos de Louis, sussurrando em seus lábios. – Você é completamente fodido da cabeça. – mordeu seu queixo e apertou mais sua garganta.
- Igual à você, Hazz. – Louis riu apertando a bunda de Harry sob seu quadril, sentindo seu pau estremecer.
- Porra eu estou dolorido. – Harry reclamou mordendo a mandíbula de Louis. – Você é completamente excitante. – ele deslizou as duas mãos até os cabelos de Louis os puxando, os cotovelos apoiados entre os ombros dele. – Você não cometeu o crime perfeito. O que fez com os dentes? – Perguntou lambendo seu pescoço e sentindo a pau de Louis semi ereto friccionando ao seu conforme ele rebolava lento.
- Os dentes são meu troféu. – Louis enfiou as mãos por baixo do tecido da calça e da calcinha de Harry, puxando a renda e a friccionando em sua entrada.
- Psicopata do caralho. – Harry riu sugando a pele do pescoço de Louis com força.
- Que eu saiba, quem mata sorrindo é você, querido. Eu só me vinguei. – ele pressionou o dedo indicador na entrada de Harry e ele gemeu alto. – Você é tão louco quanto eu. – gemeu ao sentir os dentes de Harry cravando em sua bochecha, deixando que ele tomasse seus lábios em um beijo molhado e bagunçado, não importava se havia encaixe ali, era só luxúria, prazer e duas imaginações os levando para lugares cada vez mais sombrios.
- Você deve ter ficado tão sexy cheio de sangue, rindo sádico, inerte pelo sentimento que matar proporciona. – Harry sibilou puxando a regata que Louis vestia para fora de seu corpo, abocanhando um de seus mamilos e puxando entre os dentes, sugando e arranhando as laterais do corpo do mesmo. – Tão, tão gostoso. – Harry desceu seus beijos pelo abdômen, puxando a calça e a cueca de Louis, o deixando nu. – Ele puxou Louis pelas pernas, o deixando completamente deitado na cama. Retirou seu tricô e as calças, ficando de calcinha. Se abaixou e colocou as pernas de Louis acima de seus ombros, colocando o pau dele em sua boca, descendo e o sentindo em sua garganta, se mantendo ali até a falta de oxigênio fazer sua cabeça latejar. Puxou a cabeça para cima só pra respirar e tossir, voltando agora à o colocar na boca e subir e descer, acertando um tapa na coxa direita de Louis e o fazendo perder o limite, juntando um punhado de cabelo de Harry em sua mão e estocando em sua boca, ouvindo-o engasgar e sentindo suas unhas rasgarem a pele de suas coxas, tão forte que ele sentia a ardência de filetes de sangue escapando das feridas.
Harry mantinha a boca aberta recebendo tudo que Louis o dava com violência, sua calcinha já estava molhada de pré gozo, puxou a cabeça pra cima tossindo e sentindo o acúmulo de saliva descendo por seu pescoço, sugando a bola molhada dele, dando-lhe mais um tapa na sua bunda. Subiu seu corpo sentindo Louis entrelaçar as pernas em sua cintura, esticando o braço e pegando um tubo de lubrificante de dentro da gaveta da cômoda. Jogou uma quantidade abundante desnecessária em seu pau, bombeando algumas vezes o pau de Louis junto ao seu. – Você vai ser minha puta hoje, Tomlinson. – Desceu a mão totalmente melada de saliva e lubrificante até a entrada de Louis, massageando ali e olhando Louis arfar.
- Harry, eu nunca... – Louis falou com os olhos fechados, franzindo o cenho a sensação gostosa e desconhecida.
- Nunca? – os olhos de Harry ganharam um brilho novo, suas pupilas dilataram ao ponto de não restar mais o verde que Louis tanto gostava. – Oh, amor, você vai gozar tão gostoso no meu pau. – Harry beijou o pescoço de Louis o sentindo arrepiar.
- Eu, eu não sei, porra. – Louis arqueou as costas na cama gemendo alto quando sentiu o dedo médio de Harry começar a penetra-lo.
- Se você quiser que eu pare, eu paro. – Harry beijou seus lábios com calma, retirando e colocando o dedo mais uma vez, o girando dentro da cavidade de Louis e encontrando sua próstata, pressionando ali com pouca força. Louis gemeu gritado, revirando os olhos por baixo das pálpebras e descontando o prazer nos ombros de Harry, apertando-os como se dependesse disso para manter sua sanidade. – Você geme tão gostoso, Lou. – Harry gemeu contido, sua respiração ficando descontrolada. – Você quer que eu pare, meu bem? – Provocou já sabendo a resposta, estocando e o sentindo contrair, massageando sua próstata com movimentos circulares. As coxas de Louis tremiam envolta de seu quadril, era claro o esforço imenso que fazia para não se deixar derreter nos braços de Harry. – Hum? Me responde. – ele sentia a entrada de Louis pulsando, a respiração entrecortada dele batendo em seus lábios, não se conteve em beija-lo faminto, sentindo-o gemer em sua boca, os lábios trêmulos e a expressão prazerosa.
- Não. – Sussurrou e meio ao beijo, sugando a língua de Harry pra dentro de sua boca. – Eu quero seu pau. – Louis confessou à contragosto, sentindo-se parte tolo por nunca ter experimentado essa sensação e parte humilhado por estar nela.
Louis era o típico homem gay que se auto declarava ativo, os anos que teve uma vida sexual ativa durante a adolescência, antes de se casar, ele fora totalmente servido por garotos que ficavam de quatro para ele, implorando por qualquer toque seu. Sua cabeça girava agora, sentia sensações diversas, todas misturadas num prazer novo, numa sensação forte de sempre estar à beira do orgasmo. Harry mantinha movimentos lentos e certeiros enfiando mais um dedo, sua boca ocupada em marcar a pele de Louis, seus ouvidos atentos a todos os gemidos estrangulados que ele evitava soltar. – Geme, geme pra mim, geme meu nome. – Pediu com a voz dominante no ouvido de Louis, porém, ele continuou mantendo seus gemidos baixos e contidos. Já no certeiro dedo Louis rebolava, tentava à todo custo manter a movimentação gostosa, seu pau latejava e soltava uma quantidade de pré gozo que nunca havia visto.
Harry se sentiu desrespeitado na posição que se encontrava, era ele quem dominava e ele queria que Louis o obedecesse sem sequer titubear. Retirou seus dedos de dentro de Louis e o ouviu murmurar em reclamação, ignorando-o. Harry retirou sua calcinha molhada, enfiando-a toda na boca de Louis. – Se você não vai me obedecer e gemer meu nome como eu mandei, você não vai poder falar ou pedir nada. – falou em seu ouvido com a voz rouca. – Você vai fazer o que eu quero e me desafiar só vai te fazer ser silenciado, sendo obrigado a acatar qualquer coisa que eu fizer. – Harry forçou a calcinha pra dentro da boca dele. - Você vai me obedecer, Louis? – ele finalmente assentiu. – Vai gemer meu nome, não vai? Hm? – Louis o olhava nos olhos, denunciando o quanto se encontrava submisso ali. Harry sorriu vitorioso, pegando seu pau e deslizando a cabecinha na entrada de Louis, apenas ameaçando entrar. – Você quer que eu tire isso da sua boca? Ou está gostando do meu gosto? – perguntou vendo Louis assentir. – Quer que eu tire, não é? – assentiu mais uma vez e ele puxou a calcinha dali, jogando-a no chão. – Me fala, o que você quer, amor? – Ele pressionou seu pau na entrada de Louis, entrando só com a cabecinha.
- Seu pau, por favor. – Ele falou estranhando a sensação da boca que fora seca pela calcinha de Harry. – Só me fode. – gemeu sentindo o pau dele o invadir. – Mais, por favor, tudo. – Ele falou com a voz trêmula, beijando a boca de Harry com urgência.
Harry sorriu em meio ao beijo, levando sua mão até o mamilo dele e o apertando entre os dedos. Deslizou lento, lento o suficiente para saber que aquilo havia se tornado uma tortura para Louis.
- Meu deus. – Louis cortou o beijo assim que sentiu sua borda encostando na pelve de Harry. – Harry, Harry, Harry! – Ele puxou ele pela nuca, mordendo seu ombro com força. – Por favor, por favor. – falou aéreo, suas mãos apertando e arranhando as costas de Harry com as unhas finas.
- Por favor o que, meu amor? – perguntou só para ouvir Louis dizer, ele sabia exatamente o que ele tanto pedia.
- Me fode. – falou desistindo de qualquer resquício de autoridade que achou que ainda tivesse.
Harry por sua vez fez o que Louis pediu, mesmo que quisesse tortura-lo mais um pouco, a tortura acabava sendo muito pior para si, que tinha o pau latejando e as bolas roxas implorando por estímulo. Estocou a primeira vez, Louis proferindo um gemido gritado, seu corpo todo tremendo e a respiração quase inexistente, a cabeça dele girava quase sem oxigênio.
- Seu cuzinho é tão gostoso, Lou. – Harry falou não menos abalado do que Louis. – Tão fodidamente apertado. – Harry começou a dar estocadas lentas e fortes.
- Seu pau é tão grande. – Louis sibilou aéreo. – eu sinto ele em todos os lugares do meu corpo. – confessou.
A sensação do pau de Harry deslizando para dentro e para fora, totalmente encharcado de lubrificante era avassaladora. Era macio e duro ao mesmo tempo, o prazer se estrangulava em seu baixo ventre, o cheiro do suor de Harry era viciante, os toques doloridos que ele deixava em seu corpo agravavam cada vez mais a mente enuviada dele. Ter Harry por cima de seu corpo, o dominando, o batendo e o fodendo era a melhor sensação que Louis já havia experimentado, perdendo apenas para quando eles estavam nos papéis invertidos. O cuzinho de Harry se contraindo em seu pau e sua voz doce implorando por Louis e por mais era tão boa quanto ouvi-lo rude e sarcástico em seu ouvido, o mandando gemer seu nome, o puxando para um orgasmo que destruiria seus sentidos. Ele tinha certeza que Harry o comeria tanto e tão bem que ele choraria.
- Mais rápido. – Louis pediu no ouvido de Harry, que tinha a cabeça enterrada em seu pescoço sugando a pele e lambendo. – Para de ter dó Harry, você é melhor que isso, não é? – ele não sabia da onde tinha vindo tanta coragem e firmeza ao proferir essas palavras, mas ao que Harry riu nasalado ele teve certeza que havia o provocado como nunca antes.
- É sua primeira vez, você quer mesmo que eu faça do jeito que eu sempre faço? – perguntou em seu ouvido e Louis gemeu um gostoso “sim.” – Ok, meu amor. – falou se desvencilhando do corpo de Louis, o segurando pelas pernas e girando na cama. – De quatro. – mandou batendo com força em sua bunda. Louis gritou com o tapa, subindo seu quadril e se colocando em joelhos e cotovelos na cama. – tão obediente, eu te ensinei direitinho, não ensinei? – Harry o deu três tapas seguidos na bunda dele, o fazendo perder o equilíbrio e enterrar o rosto nos lençóis, mantendo-a empinada. Jogou mais lubrificante entre a bunda dele, espalhando e metendo de uma vez só, puxando-o com força pelos quadris. – Grita pra mim. – Sussurrou começando a estocar forte, fundo e rápido, puxando o quadril de Louis de encontro à sua pelve, jogando a cabeça para trás e gemendo rouco.
Louis agora juntava todas suas forças para manter as pernas firmes no colchão, ele agarrava os lençóis e puxava para si, procurando algo que o impedisse de explodir. As mãos firmes de Harry o apertando e seu pau o fodendo fundo tirava sua sanidade, ele caia agora em um lugar onde só existia o prazer e a única coisa que ele ainda conseguia fazer era gritar, gritar o nome de Harry. Ele o puxou para cima encostando sua cabeça em seu ombro, o segurando daquela forma pelo pescoço, o privando de ar o fazendo Louis gozar destruído, a falta de ar fazendo o orgasmo subir para a cabeça e sua mente girar. Sentiu Harry o jogando no colchão com força e saindo de dentro de si, o girando de o colocando deitado de peito para cima na cama. Harry o beijou com calma mesmo que Louis não acompanhasse seus movimentos, descendo sua língua pelo seu corpo, colocando com delicadeza o pau melado de porra de Louis em sua boca. Louis voltou a si, gritando pela super estimulação. – Não Harry, eu não aguento. – Louis falou irritado por estar sentindo tanto e tudo ao mesmo tempo.
- Eu ainda não gozei, Louis. Você não vai me deixar assim, vai? – Harry iniciou sua manipulação, sabendo que o after care duraria horas mas mesmo assim, continuou. – Eu quero seu pau também, eu preciso de você fundo dentro de mim, eu prometo que vou fazer com calma, amor. – Harry pediu expressando submissão, sabendo que isso faria Louis achar que estava retomando o controle da situação e assim cedendo ao que ele queria. Na verdade, ele não precisava de Louis, mas ele queria saber até onde ele poderia jogar Louis em posição submissa à si, ele queria saber o quanto ele estaria disposto à aguentar somente para lhe dar prazer. Qual era o limite?
- Só vai devagar, tá? – Louis falou após alguns segundos tentando regular sua respiração, sentindo seu pau endurecer pouco à pouco dentro da boca de Harry. À essa altura já era inevitável, os olhos de Louis marejaram e ele chorava contido, o prazer tentando escapar de seu corpo por todos os lugares possíveis. O desconforto passou e com a estimulação que Harry fazia seu pau voltava à estaca zero, duro como pedra, assim como a sensação do orgasmo se apoderou de seu corpo, ele sentia como se estivesse gozando incessantemente. Harry sorriu vendo Louis chorar apertando os lençóis, jogando lubrificante em seu pau e sentando em seu colo, deslizando o pau pulsante de Louis para dentro de si. Assim que se sentou por completo ele sentiu a pressão do pau dele em sua próstata, segurando o rosto de Louis com as duas mãos e o beijando com calma, rebolando lento, fazendo a glande inchada de Louis massagear sua próstata vagarosamente. – Seu pau é tão gostoso Lou, você é tão bom pra mim. – Harry começou a elogiar, sentindo Louis apertar sua cintura e o observando gemer de olhos fechados. – Você me deixa tão aberto, implorando por cada toque seu, implorando pra você me usar como quiser. – Harry começou a subir e descer o quadril, sentindo o orgasmo se aproximar. – Você consegue me foder Lou? Eu preciso tanto do seu pau, preciso dando da sua porra dentro de mim, escorrendo pras minhas coxas. – Harry pedia manhoso. Louis abriu os olhos cintilantes em lágrimas, apoiando os pés na cama e criando forças para estocar para cima, ganhando um Harry derretido por prazer, sentindo-se desafiado em fazê-lo gozar com seu pau. Ele beijava Harry e metia rápido e forte, sentindo Harry gozar entre seus corpos e gozando mais uma vez, sentindo Harry se contrair e retirar cada gota de porra do seu pau, a prendendo dentro de si.
Harry saiu de cima de Louis, se deitando em seu peito, dando beijos amorosos em suas bochechas, fazendo carinho em todas as partes. Louis regulou sua respiração, puxando Harry pelos cabelos suavemente, apenas para fazê-lo olhar em seus olhos. – Nunca mais ninguém vai tocar seu corpo além de mim, Harry. – falou autoritário, fazendo Harry franzir o cenho em surpresa. – Você é meu. – Louis falou olhando no fundo de seus olhos. – Você entendeu?
- Desde que eu possa matar por você. – Harry deu de ombros, sorrindo.
- Se algum dia alguém ousar tocar em você, eu vou matá-lo. E eu não estou brincando, Harry.
- Idem. – Harry respirou fundo, dando um passo à mais. Sabia que se o falasse, estaria entrando num relacionamento confuso com alguém que conhecia à três meses, e mantinha uma relação à três dias. – Eu acho que nunca existiu alguém tão perfeito pra mim. – ele disse, sabendo que à partir dali eles viveriam em conjunto com a loucura.
- Nessa manhã eu achei que você se tornaria um hábito. Porém, depois de tudo, agora, eu tenho certeza que nós somos muito mais que um hábito. Eu sou seu, Harry. – Louis olhou o movimento dos lábios de Harry dizendo ‘eu também sou seu, Louis.’ E assim o beijou, reivindicando ele e toda sua loucura para si.
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Oi amor, eu já amei seu blog viu? Perfeito!! 💖
Quando tiver um tempinho, faz algo com o taeyong na mesma vibe do smut do jeno, enemies to lovers??
Entre dançarinos rebeldes e bailarinas imperfeitas.
Gênero: Dancers AU! Enemies to lovers
Contagem de palavras: 1.8K
Esta fic contém: oral!masc, sexo sem proteção (NÃO FAÇAM ISSO), dirty talk, uso de apelidos como 'bonequinha' e 'gatinha'.
SINOPSE: Uma garota como você nunca ficaria com um garoto como ele, você e Taeyong são diferentes! Mesmo secretamente, pensando constantemente como seria ter ele com o corpo colado ao teu, Taeyong, o garoto mais insuportável da academia, pode te levar do céu ao inferno em segundos. “He wanted her, she'd never tell Secretly she wanted him as well But all of her friends stuck up their nose They had a problem with his baggy clothes”.
Após uma temporada de treinos na academia de dança, uma reunião foi marcada com todos os dançarinos para divulgarem as apresentações que marcariam o período antes das férias de verão. A proposta da diretoria surpreendeu a todos, seria uma performance nunca feita antes na academia. “Nossa proposta é unir todos por um motivo, celebrar todas as formas de dançar. Vamos unir todos os alunos para mostrar a todos que somos capazes de dançar os mais diversos estilos e ainda fazer uma ótima performance. Conversamos com os professores e iremos explicar mais coisas em breve. Qualquer dúvida que tiverem, podem tirar diretamente com os professores. Tenham uma boa tarde!”.
Os aplausos por parte dos alunos foram ouvidos, e logo todos se dispersaram para suas salas. Ainda estava meio confusa sobre, mas logo entendeu quando sua professora explicou mais a fundo. E para sua sorte (ou azar) teria um duo especial na noite da apresentação, com o garoto que mais odiava na academia inteira. Lee Taeyong, ou para os íntimos, TY. O dançarino de hip-hop mais irritante que já topou nos corredores.
Ele era bom no que fazia e isso não era novidade pra ninguém, muito menos pra ele, que se gabava principalmente para te irritar. Vocês eram de mundos diferentes e isso dificultava a relação dos dois. Tinha a teoria de que os professores decidiram isso por estarem cansados de tantas implicâncias, ele sendo um rebelde skatista irritante, que escuta músicas barulhentas nunca vai se dar bem com alguém como você, perfeita, delicada.
Passou a aula inteira tentando convencer sua professora. Mas nada foi feito, cogitou ir até a diretoria, mas sabia que iria arrumar problemas e teria que ouvir toda aquela baboseira de unir os mundos novamente.
No dia seguinte, lá estava ele, calças rasgadas, uma regata e botas brilhantes. Entrando na sala como se fosse a casa dele, junto com o professor de hip-hop que trabalharia junto com a sua. “Vamos dar um tempo para vocês conversarem um pouquinho, sem brigas, ok? Podem começar o aquecimento que vamos pegar os materiais e já voltamos.” Ditou Yoona, a professora de ballet. Que logo saiu da sala, deixando ambos sozinhos.
Como era um dia atípico, vestia uma blusa de mangas compridas e um short levinho, o cabelo estava bem preso em um coque, com uma fita rosada envolta.
— Eai, gatinha!
Um suspiro saiu de seus lábios, não estava afim de falar com ele agora. E sinceramente só torcia para os professores voltarem logo. Como forma de distração, passou a sentar e começar seus alongamentos.
— Qual foi, vai falar comigo não? O gato comeu sua língua? — Cutucou, se aproximando e sentando ao seu lado. — Cê ouviu a professora, precisamos nos entrosar para celebrar todas as formas de dançar!
Irritante.
— Isso tudo é uma baboseira, eu não quero falar com você Taeyong.
— E o que eu te fiz, hein?
— Nasceu. — Revirou os olhos, como uma criancinha.
— Sabe que ser mimada desse jeito só vai dificultar as coisas, pô. Tô querendo ser legal com você! — Ditou com um biquinho, te cutucando com o cotovelo para chamar a sua atenção.
— Tá, tudo bem. Mas isso não significa que eu vou ficar sendo legalzinha com você o tempo todo, ouviu?
Taeyong assentiu, feliz. Mas aquilo não durou muito tempo, minutos depois da professora entrar na sala e explicar o conceito da coreografia, já estavam discutindo novamente.
— Taeyong, que merda! Isso não é difícil!
— Se não é difícil então faz você! E aliás, garotinhas como você não deveriam ter esse linguajar.
— O QUÊ??? TAEYONG SEU IDIOTA! VAI SE FODER! — Logo, foi repreendidos por ambos os professores.
“Sinceramente, se continuarem assim não vejo motivos para manterem vocês no duo, espero profundamente que melhorem o comportamento. Isso vale para os dois! Até lá, pensem sobre isso e repassem a coreografia vocês mesmos. Vamos ver como as outras turmas estão. Se eu ouvir mais alguma gritaria de vocês, vocês não participarão do festival.” A mulher ditou rígida, saindo da sala e batendo a porta, deixando os dois sozinhos novamente.
Você bufou, aquela era a oportunidade da sua vida para se promover a uma sala com habilidades maiores. E sabia que Taeyong também procurava isso, mas droga, porque ele tinha que ser tão insuportável?
— Qual teu problema comigo? ��� Taeyong questionou, de uma forma tão genuína que por um momento se sentiu extremamente mal.
— Você é irritante, exibido e sempre acha que o mundo gira ao seu redor.
— Você não precisa de tudo isso pra chamar minha atenção, garota. Já faz isso naturalmente, ou acha que eu sou idiota?
— Acho, você é um idiota.
— Porra, se cê quer dar cê fala. Só pedir meu número ou sei lá! Fica me tirando de maluco. Eu sei muito bem onde quer chegar com isso.
— Sinceramente? Estou perdendo tempo aqui, eu vou embora. — Você se virou para pegar suas coisas, mas logo deu de cara com um Taeyong perigosamente perto de você.
— Você não vai sair daqui enquanto não me dizer o que você quer de mim. — Ditou rígido, ele nunca havia falado contigo daquela forma. Você suspirou em derrota, não queria admitir isso em voz alta nem fodendo.
— Eu quero você, Taeyong. — Sussurrou, tão baixo que mal conseguiu ouvir, porém, com um Taeyong encarando seu rosto tão seriamente, era impossível não entender a mensagem.
— E evitou me dizer isso esse tempo todo? Porra… Demorou tudo isso porquê?
— Eu não sei, tá legal? Eu não sei! Que droga Taeyong, eu só quero ir embora!
Você estava envergonhada, sentia a barriga revirar e as bochechas ficarem rubras. Quando Taeyong guiou seu corpo até a parede, colando seu corpo contra o dele e levando uma das mãos ao seu rosto, ficando tão próximos que conseguiam sentir a respiração um do outro.
— Você é muito marrentinha, garota. E se tem uma coisa que eu sei fazer é acabar com a marra de garotas como você. — Grunhiu, mesmo que quisesse ir embora, enchê-lo de tapas e xingar em todas as línguas que conhecia, sentiu um arrepio que foi logo percebido pelo Lee. — Mal comecei, gatinha… Já está assim?
Uma face de desdém se formou no rosto do Lee, que usou o polegar para desenhar o ínfero, acariciando devagar. Logo se aproximando e usando os dentes para mordiscar teu lábio. Colocou as mãos sobre o peitoral e suspirou baixo. Logo foi tomada para um beijo lento, preguiçoso. Aproveitou para tocar suas coxas, subindo para o bumbum e apertando a carne com força.
— Eu odeio o fato de você ser gostosa pra caralho, garota. Isso só me faz ter vontade de acabar contigo. — Sussurrou pertinho do ouvido, esfregando a pontinha do nariz no seu pescoço, inalando o cheirinho doce do perfume. — Acaba.
— O quê?
— Acaba comigo, Taeyong. Me destrua, me toque do jeito que você quer. — A frase soou doce, encarava o Lee com os olhinhos brilhando e as bochechas vermelhas. Aquilo foi o estopim, ele não conseguiria te ver implorando dessa forma tão descaradamente.
— Você é mais putinha do que eu pensava. Me pedindo desse jeito, não tem como recusar.
Ele te segurou no colo, caminhando em passos leves até a poltrona acolchoada que havia no canto da sala. Se sentou e te ajeitou no colo dele, voltando a beijá-la com devoção. Já você, se encaixava no colo dele e roçava contra a ereção masculina, arfando baixo enquanto sentia sua pele arder com os tapas que recebia.
— Yong… Se nos pegarem aqui?
— Se você ficar caladinha, não vão perceber. E outra, eles vão demorar até voltarem. Temos muito tempo ainda, meu bem. Não precisa ter pressa.
Os beijos foram descendo até o pescoço, deixando selares molhadinhos e tirando arfares dengosos de você. Até resolver se separar do maior, colocando os joelhos contra o chão e encarando o rosto do Lee com um biquinho. Levando as mãozinhas a calça do maior e esperando-o conceder a permissão.
Assim que entendeu o que pretendia fazer, Taeyong assentiu com a cabeça e ajudou a descer a calça sobre as coxas, expondo o volume que saltou para fora, a cabeça rosada expelia pré-gozo e o comprimento te atraia de alguma forma, pensava em mil maneiras de tê-lo para si.
Segurou o membro pela base e usou os lábios para acomodar a glande molhada, rodeando a língua e passando a sugar devagarzinho, adicionando o resto do membro na boquinha e fazendo movimentos de vai e vem, sentindo o homem colocar as mãos aos seus fios para guiá-la. Ia até o fundo, sentindo a pontinha encostar na garganta, maltratando sua boquinha várias vezes. Do jeitinho que ele gostava.
— Garota… Puta merda! — O membro pulsava entre seus lábios, completamente molhado e ao ver seu rostinho inteiro vermelho, retirou da boquinha e rapidamente, puxou você para se colocar de pé. Descendo o shortinho devagar, observando o íntimo coberto pela calcinha, já molhadinha esperando por ele. — Vou te destruir, minha bonequinha. Te deixar toda bagunçada pra mim.
Sentou no colo dele novamente, suspirando dengosa ao sentir o polegar rodeando o pontinho. Arrastando a calcinha para o lado e colocando só a pontinha em seu íntimo, penetrando devagarzinho até o fundinho. Você choramingava baixinho com o pau te deixando cada vez mais larguinha. Iniciou movimentos lentos sobre o pau e agradeceu mentalmente, sua flexibilidade ajudava e muito. Apoiou os braços sobre os ombros largos do Lee, jogando a cabeça para trás e tentando controlar os gemidos.
— Shhh, fica quietinha, hm? Não quer que vejam você nesse estado, não é?
Assentiu, mordendo o lábio inferior e sentindo as mãos grandes apertarem sua cintura, erguendo a cintura em sintonia aos seus movimentos. Era acertada lá no fundo, tendo o pontinho roçar contra o membro alheio, tão molinha que tirou uma risada leve do Lee.
— Gostou, né? Tá gostando de ser fodida assim, hm? — Assentiu, frenética. Seus olhos se reviraram em deleite. A bagunça molhada era bombeada com tanta vontade que sentiu o corpo inteiro esquentar e a visão embaçar. Choramingando, sensível.
— Tão linda… Imagina se todos descobrissem a carinha de puta que você fica quando eu estou te fodendo assim, a garotinha perfeitinha virando minha bonequinha de foder…
Taeyong se divertia com suas reações, ora choramingando dengosa, ora pedindo por mais. Desceu as mãos ao íntimo e usou o polegar para estimular o clitóris.
— Yong… Taeyong… Eu…
— Uh, vai gozar, gatinha? Então vem. Vem pro seu Yong.
Colocou uma das mãos sobre a boca para abafar os gemidos, rebolando contra o maior enquanto ele continua a atingir o ponto perfeito. Encarou-o com os olhinhos brilhantes e, finalmente, sentiu o maior se desfazer junto com você. Seu íntimo escorria e o maior preenchia seu canalzinho inteiro.
Seu corpinho ficou mole, após ser atingida por um orgasmo intenso, deitou seu rosto sobre o peitoral do Lee, regulando a respiração aos poucos.
— Foi um ótimo aquecimento, não acha?
— Vai se foder, Lee Taeyong!
Nota da autora: Meu primeiro pedidoooo! 🥺🥺🥺 não sei se ficou do jeitinho que você imaginou, mas espero muito que goste, meu doce! <3 Tive essa ideia escutando a maior da minha diva Avril, sk8ter boi! achei que combinou com a vibezinha do ty que também é meu utt. Apesar de ser um fofo quis construir um personagem mais irritantezinho. Espero muito que tenha aproveitado a leitura.((seu blog também é maravilhoso, tô apaixonada!
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Neste post, vamos hablar sobre como foi o meu processo de recuperação pós a perda e por fim, finalizar esta série sobre a tentativa de engravidar da Nina, ou seja, a ultima tentativa que "deu certo"...
Bom, preciso começar dizendo que não foi nada fácil, mas que eu fui capaz de passar por esse luto porque eu tenho um marido, amigo, parceiro e companheiro que sempre me ama e me acolhe de todas as formas mais lindas possíveis. E com Deus e ele ao meu lado, eu consegui ser forte e vivenciar essa fase tão triste, pesada e angustiante de uma forma que me deu muita força para lutar.
Eu fiquei uma semana internada, 4 dias na UTI e 3 dias no quarto. Eu não via a hora de sair daquele ambiente que estava me deixando mais triste, mais estressada, irritada e depressiva. Assim que eu sai, me veio o questionamento "como vou viver sem minha bb, sem minha filha?" "até quando isso vai doer desta forma?"
Mas o maior de todos era, "por que Deus permitiu eu ter uma gestação tão avançada para depois perder?" "foi Deus mesmo que permitiu eu engravidar da Nina ou foi meu corpo, coisa biológica, sem questão divina?" "Será que foi alguma coisa que eu comi ou bebi? "Será que foi porque eu fui naqueles shows?" "Eu fiz algo de errado?"
Eu não queria ficar me questionando ou me culpando, muito menos questionando Deus! Eu queria entender, então fiquei orando e perguntando pra Deus, pedindo pra Ele me ajudar a entender, queria que Ele respondesse as perguntas que eu fazia em oração. Porque se Ele me respondesse, eu conseguiria entender e superar tudo isso. Pode não parecer, mas eu estava sofrendo muuuuuuuuuuuuuito. E eu só queria virar a pagina. Cheguei a me arrepender de ter engravidado "Se eu não tivesse engravidado, não estaria passando por isso, não estaria sofrendo tanto" Eu chorava taanto, todos os dias praticamente, mas eu também orava muito.
Eu também não conseguia ver bbs, mulheres gravidas, amigas gravidas, assistir algo relacionado a isso, enfim, nada relacionado a gravidez. Teve uma vez, que eu estava com o Marcos, numa restaurante aqui do lado de casa, eu ja não estava muito bem naquele dia, até que apareceu um casal com um bb recém nascido e sentaram na mesa do lado da minha, o bb praticamente estava ao meu lado. Eu não consegui, me segurei mto pra não chorar e até que o Marco percebeu, pedimos a conta correndo e fomos embora.
Olha, eu lutei muito para não ficar depressiva, apesar de algumas pessoas acharem que eu estava, porque eu acabei meio que sumindo da vida de todo mundo, não foi por depressão ou maldade, foi para conseguir espaço suficiente para lidar com todo aquele sofrimento e não ser um peso ou bad vibes para outras pessoas, família e amigos. Eu falava pra mim mesma todos os dias "Eu não aceito a depressão na minha vida" Deus, eu não quero ficar depressiva" "Eu quero ficar bem e logo!"
Fora o medo de passar por tudo isso de novo, mas apesar disso, meu sonho de ser mãe não morreu. Eu tinha medo sim, de engravidar de novo, criar vínculo e depois perder. Até que, depois de exames, descobri a trombofilia e isso me trouxe uma certa paz, porque eu pensei "Agora sabemos o problema, então é só medicar que vai dar tudo certo!" E a partir dai, comecei a sentir menos medo e iniciar meu processo de "cura". Fizemos essa tatuagem da foto em homenagem a nossa filha, um "você vai ficar para sempre em nós e com a gente" além de uma forma de eu encarar de frente a perda, pois a tattoo esta sempre a vista e eu também sempre dizia para mim mesmo nesse processo todo "não é fugindo que se resolve". Eu nunca fugi, sempre conversei muito com o Marcos sobre meu sentimentos, sempre chorei com ele sem segurar, sempre encarei a perda"
Em suma, este luto não foi legal, eu não quero passar por isso de novo, e também, não desejo isso para ninguém. Sempre que eu escutava alguma mulher relatando sobre sua perda gestacional, eu pensava que fosse difícil, mas não tinha a dimensão do quanto. Só pude entender de verdade, agora. E de verdade, quero esquecer isso pra sempre!
O melhor de tudo, é que eu perdi a Nina, mas não a minha vontade e sonho de ser mãe. Então iniciei o processo de tentar engravidar de novo. Faz 5 meses da perda e faz 3 meses que estou tentando engravidar de novo.
Deus esta e esteve sempre com a gente, e estou sendo cuidada por meu marido e minhas obstetra maravilhosa. Então tenho fé que vai dar tudo certo!
Obrigada, Jesus, por ter estado comigo nesse deserto e por cuidar tão bem de mim, mesmo eu não merecendo. Entrego a ti, meus sonhos, meus medos, meus pecados e esta minha tentativa de engravidar de novo.
Obrigada e adeus Nina, eu te amo pra sempre e desejo muito te reencontrar no céu, te abraçar e te dizer, o quão bom e gostoso, foi te ter esses 6 meses, obrigada minha Nina, nossa Nina.
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