#queria morder ele
Explore tagged Tumblr posts
Text
O VĂDEO, ELE Ă MALUCO???????????????????


240123 XIAOJUN IG Update
"2days"
#gente eu nĂŁo resisto a um gostoso que sabe que Ă© gostoso e usando corretinha ainda por cima#queria morder ele#nhac#helenktalk
176 notes
·
View notes
Text
á° canary!âââââ(ì ë
žââ·ââìŹëŻŒ).




âââââââ lee jeno Ă leitora + na jaemin.
â cenĂĄrio! vocĂȘ sempre foi degenerada e nunca abandonou os velhos costumes, apesar de possuir namorado. mas e daĂ? o que ele nĂŁo vĂȘ, ele nĂŁo sente (ao menos era o que pensava, atĂ© ser pega nas consequĂȘncias dos seus prĂłprios atos).
â contĂ©m! âč roleplay âș spitting, slapping, choking, sexo oral, sexo vaginal, dirty talk, tratamento e sexo brutos, mean!jeno, hair pulling, objectification, humilhação e degradação, cervix fucking, dumbification, sadismo e manhandling.
â coleção! SMUT.
âââââââ + 4,8K. âą one-shot.

© 2025 · MARKIEVIE. ê«
vocĂȘ ouve o tilintar das chaves que usa para abrir a porta e adentra o lugar cautelosamente.
estava tĂŁo silencioso que parecia quase vazio, se nĂŁo fosse pelo barulhinho caracterĂstico de panelas batendo na cozinha.
adentrou mais um pouquinho e nĂŁo demorou muito atĂ© encontrar exatamente quem vocĂȘ queria; na jaemin, em toda a sua glĂłria.
a correntinha de prata e o capuz do moletom sobre a cabeça, cobrindo boa parte do cabelo ânevouâ, atribuĂam a ele ainda mais a marra de playboyzinho.
e ele, claro, sorriu animado ao te ver, jĂĄ acostumado ao te ter entrando no apĂȘ dele em horas aleatĂłrias da noite, â sĂł para foder, ele mesmo diria â, os olhinhos atĂ© brilharam de afeição, largando imediatamente tudo que estava fazendo sĂł para te recepcionar, com um beijo provocante e molhadinho bem no cantinho da boca.
vocĂȘ sabia que estava se arriscando demais ao ir ver ele em pleno dia da semana â dias esses que sempre passava com o namorado â mas as promessas sacanas feitas por mensagem acenderam um fogo ardente que sĂł ele poderia apagar.
entĂŁo vocĂȘ desconsidera o bom senso e ignora as mensagens de âboa noite, princesa, te amo. â€ïžâ do seu namorado â que pensa que vocĂȘ estĂĄ dormindo, no conforto de sua casa.
e decide por olhar para jaemin, toda dengosinha.
ele, vendo sua manha, nĂŁo perde tempo e te arrasta em direção as escadas, sem dĂșvidas desesperado para ter um momentinho a sĂłs contigo.
vocĂȘ observa o quarto, em busca de sinais de outra presença feminina por lĂĄ, mas nĂŁo encontra nada.
nada além de um par de sapatos que nunca seria capaz de imaginar ele usando, tamanho era o contraste com o estilo dele.
mas deixa passar â e ignora aquela vozinha no fundo da sua mente que grita que conhece alguĂ©m que usaria algo assim.
âque bom te ver, bebĂȘ. nana sentiu sua falta.â
vocĂȘ se controla para nĂŁo revirar os olhos diante da melosidade e opta por esboçar um sorrisinho meigo.
âeu tambĂ©m senti saudades suas, nana.â nem vocĂȘ acredita nas prĂłprias palavras, mas Ă© boa em fingir.
âsentiu, Ă©?â sorri cafajeste, te puxando com firmeza por trĂĄs, pela cintura, para aproximar o corpo forte do seu, jĂĄ esfregando o nariz bonitinho bem na sua nuca, antes de morder o seu pescoço sensĂvel.
vocĂȘ suspira com a ação, fechando os olhos para aproveitar o carinho singelo.
e sente o rosto virar para o lado automaticamente quando as mordidas carentes seguem em direção a sua mandĂbula, seu pontinho fraco.
âdo que sentiu falta, vida? fala âpro nana, fala.â mussita rente ao seu ouvido, com aquele jeitinho envolvente que sĂł ele tem, agora alternando entre dar beijinhos molhados e morder o seu ombro.
âdisso, nana.â vocĂȘ geme toda manhosinha.
âvocĂȘ gosta quando eu te pego assim? hm?â vocĂȘ confirma baixinho, totalmente enfeitiçada com a maneira que ele aperta sus curvas, vez ou outra descendo para acariciar seus quadris, abusando da força e da possessividade.
âpara de provocar, minmin. vocĂȘ sempre fica brincando comigo.â vocĂȘ resmunga marrenta, fazendo biquinho, logo depois fechando os olhos sĂł de pirraça.
Jaemin ri baixinho ao te ver ser tĂŁo adorĂĄvel, tĂŁo ingĂȘnua, tĂŁo bobinha.
âtĂŁo manhosinha a minha princesinha.â jaemin debocha em um tom doce, sabendo que esse apelido Ă© o que jeno usa com vocĂȘ, que esse Ă© o jeitinho que ele te trata. ânana nĂŁo vai mais provocar a bonequinha perfeitinha dele.â
seu corpo trava de confusĂŁo ao ouvir as frases tĂŁo caracterĂsticas do seu namorado, na voz do seu amante.
VocĂȘ fecha os olhos com ainda mais força, agora temerosa, pois sua mente jĂĄ imaginou todos os piores cenĂĄrios possĂveis.
vocĂȘ ri sem graça. âpor que v-vocĂȘ âtĂĄ falando assim? vocĂȘ⊠nunca me chamou disso.â suas palavras saem ansiosas, os pensamentos a mil por hora, se perguntando se era possĂvel que jaemin soubesse de algo.
âhm? nĂŁo gostou, minha princesa?â
ân-nĂŁo. eu prefiro âvidaâ, minmin."
âmas um passarinho me contou que vocĂȘ adora ser chamada assim.â e riu, aquela risadinha, que nos melhores momentos significa que ele estĂĄ prestes a acabar com vocĂȘ, com a sua bocetinha, com a sua marra. mas que agora nĂŁo faz ideia se possui uma conotação positiva ou negativa.
vocĂȘ tenta nĂŁo ceder ao medo, mas ao ouvir outros passos bem conhecidos se aproximando opta por apertar ainda mais os olhos, na esperança que fique invisĂvel.
âabre os olhinhos, abre, nenĂ©m.â a voz grave e melodiosa te convence e vocĂȘ obedece, ainda relutante, tremendo de medo (lĂȘ-se tesĂŁo) ao notar o desejo e a malĂcia presentes no tom.
assim como vocĂȘ esperava, mas desejava do fundo do coração que nĂŁo acontecesse: nĂŁo Ă© com jaemin que vocĂȘ se depara. mas com seu namorado.
seu peito gela de pavor e vocĂȘ cambaleia, sendo impedida de cair apenas por jaemin, que te ampara risonho.
âj-jeno? a-amor?â
âamor, Ă©? vai chamar teu homem igual chama teu amantezinho?â ele cuspia cada palavra com raiva, te encarando com um escĂĄrnio quase palpĂĄvel, como se estivesse prestes a fazer uma loucura.
vocĂȘ tenta se afastar ao ver ele se aproximar enfurecidamente, mas jaemin te impede de mover um mĂșsculo, te segurando forçadamente pela cintura e sussurrando rouco, bem no seu ouvidinho, ânĂŁo vai fugir nĂŁo, bonequinha.â
âeu te dou tudo, tudo que vocĂȘ me pede eu faço, todas as suas manhas fĂșteis, todas as suas birras.â cada palavra dita era um passo que ele dava na sua direção. âeu faço tudo por vocĂȘ, porra.â ele finalmente te alcança.
ele agarra seu pescoço e te chacoalha igual um brinquedinho, te fazendo arregalar os olhinhos, assustada, pois nunca tinha sido tratada assim na vida.
ainda mais pelo seu namorado, que sempre te mimou como uma princesa.
ele nunca tinha sequer sido grosso com vocĂȘ, nem quando vocĂȘs tiveram as piores brigas.
Sempre foi muito paciente e carinhoso, apesar de ser muito cabeça dura e inflexĂvel Ă s vezes, atĂ© mandĂŁo demais, mas nunca⊠assim.
âputa do caralho.â
escusado serĂĄ dizer o tesĂŁo inconveniente que as palavras te deram.
era tĂŁo violento, tĂŁo rude. vocĂȘ deveria se preocupar, talvez temer, mas se distrai com o poder, a brutalidade e a luxĂșria absoluta que emanam dele.
sua atenção Ă© totalmente roubada pelas veias proeminentes nos braços massudos, pelo jeito que os mĂșsculos se contraem com a hostilidade que ele usa para te sufocar, pelo rosto sisudo e o olhar psicĂłtico⊠porra.
ele fica tĂŁo fodidamente gostoso assim.
vocĂȘ solta um gemido trĂȘmulo, sentindo ele cortar seu ar com ainda mais veemĂȘncia do que antes.
sua mente entra num transe de prazer. sĂł despertando do estupor quando sente um tapa doloroso na bochecha.
âolha pra mim, sua vagabunda.â vocĂȘ vira o rosto para encarar ele, sĂł para ser recebida por outro tapa, ainda mais poderoso do que o anterior. vocĂȘ sequer tenta evitar o zunido prazeroso que deixa sua garganta.
âolha, neno, ela gosta de apanhar na cara igual puta.â jaemin ri divertido, sem esconder o quanto o apetecia te ver toda destruĂda.
o rapaz agarra sua mandĂbula e te vira todinha para ele, apertando a regiĂŁo atĂ© doer
âdeve ser porque ela Ă© uma.â ele empurra dois dedos de uma vez na sua boca, âĂ© isso, nĂ©?â e enfia atĂ© tocar na sua garganta, te fazendo engasgar e lacrimejar. âĂ© isso que vocĂȘ Ă©, uma puta burra.â
sente os dedos se movimentarem com rapidez, âuma prostituta bobinha, que se acha espertinha demais.â a velocidade Ă© tanta que a saliva escorre e pinga do seu rosto atĂ© o pescoço, forçando sua aparĂȘncia a adornar um aspecto totalmente destruĂdo, âou vocĂȘ pensou que a gente nĂŁo sabia esse tempo todo, hein?â
ele agarra sua lĂngua com o indicador e o polegar, entĂŁo puxa ela com força para fora, esticando-a.
vocĂȘ choraminga de dor com o tratamento indelicado, sendo interrompida por jaemin cuspindo na sua boca escancarada.
jeno vem logo em seguida, sem te dar tempo para raciocinar, te segura pela nuca e te força na direção dele, cuspindo na sua face.
seus olhinhos se fecham de susto e quase expulsam lågrimas de humilhação, assim que sente a saliva melar o seu rostinho e escorrer até sua boquinha.
âimunda âpra caralho, porra.â, sua calcinha inunda ao ouvir as palavras degradantes. âcĂȘ Ă© sĂł uma cachorra.â o tom de jeno Ă© regado de desprezo.
âuma menina tĂŁo bonita,â jaemin solta um muxoxo, âe vagabunda desse jeito.â suas orbes encheram de lĂĄgrimas ao sentir o peso das palavras te afetarem.
jeno acaricia seu rosto tristonho com falsa simpatia, vendo o jeitinho que vocĂȘ se inclina na direção do carinho, mas a real intenção vem a tona quando o moreno aplica uma sequĂȘncia de tapinhas leves no seu rosto.
ele te incentiva a engolir cada gotinha de saliva, colhendo o que escorreu para o seu queixo e levando de volta para sua cavidade, âengole tudinho, vai.â
vocĂȘ sorve o fluĂdo e exibe uma carinha de coitadinha, judiada.
aquilo irrita jeno como o inferno, te ver agindo como uma pobre vĂtima, bancando a inocente, como se eles estivessem sendo malvados demais, cruĂ©is demais.
como se fosse vocĂȘ que tivesse sido traĂda covardemente.
num sĂșbito ato de fĂșria ele enrosca a mĂŁo no seu cabelo e te conduz atĂ© a cama, fazendo questĂŁo de dar um puxĂŁo forte o suficiente para te fazer fraquejar nas perninhas, sĂł âpra ter o gostinho de te arrastar enquanto ouve seus chorinhos.
âtĂĄ machucando, neno!â vocĂȘ manha lamuriosa.
ele finalmente te joga na cama, enrolando sua sainha no vinco da sua cintura com rudeza.
e jĂĄ arreganha suas perninhas, facilitando as pontas dos dedos grossos a acariciarem o tecido Ășmido da calcinha rosinha, esfregando o monte inchadinho, ainda coberto, em movimentos circulares.
em dado momento ele estica o tecido sĂł para ver suas dobrinhas gordinhas engolirem ele, expondo as bordas da sua buceta. aproveita para largar um tapa firme no seu clitĂłris.
e retorna a mĂŁo para o seu cabelo, mantendo o controle sobre vocĂȘ tal qual um cabresto, sorrindo cruel com aqueles olhinhos lindos bem fechadinhos.
ele usa a outra mão para afastar sua calcinha para o lado e esfregar seu clitóris inchado com o indicador e o médio, descendo até sua entrada empapada e colhendo seu melzinho, esfregando sua lubrificação em toda a sua bocetinha, deixando ela bem babadinha.
âo neno tĂĄ machucando a princesinha, âtĂĄ? eu fui muito rude com vocĂȘ?â vocĂȘ acena que sim, bem dengosa, excitada demais para perceber o escĂĄrnio na voz.
sua burrice tanto irrita quanto diverte os dois homens, que te olham maldosos.
ele acelera os movimentos na sua ĂĄrea sensĂvel, propositalmente priorizando o seu prazer, te fazendo esquecer de qualquer dorzinha.
jeno observa de perto seus chorinhos virarem gemidos de satisfação e sorri como um gato que capturou o canårio.
vocĂȘ suspira de alĂvio quando sente ele soltar o seu cabelo, sĂł para soltar um grito excruciante quando ele torna a puxar novamente, dessa vez com muito mais força.
âtĂĄ doendo? hm? a minha vadiazinha nĂŁo aguenta?â questiona de forma zombeteira, a voz docinha igual mel.
seu corpo salta num rompante ao sentir ele largando um tapa estalado na sua intimidade, âshhh, shhh. eu sei, amor, eu sei. neno sabe que dĂłi.â o cinismo dele Ă© digno de um globo de ouro, Ă© quase como se ele prĂłprio nĂŁo fosse a causa da sua dor.
vocĂȘ choraminga quando ele começa a sacudir sua cabeça com agressividade, emaranhando seu cabelo todinho, fazendo vocĂȘ parecer uma bagunça.
seu biquinho aumenta.
e ele e jaemin riem do seu estado deplorĂĄvel, como se te judiar fosse o Ășnico prazer deles no mundo.
âvai chorar, Ă©?â nana sorri malvado, sentindo um pouquinho da sede de vingança ser saciada ao te ver assim. ele queria tanto, tanto, tanto, acabar contigo. nĂŁo via a hora de colocar as mĂŁos em vocĂȘ.
âchorar nĂŁo vai te salvar.â seu namorado sussurra safado no seu ouvido, com um tom que indica ameaça, mas que sua mente bobinha processa como tentação, efetivamente te transformando numa cadelinha sedenta.
ânem s-se⊠eu c-chorar no seu pau?â fala com dificuldade, a voz entrecortada com a falta de fĂŽlego, mas vocĂȘ nunca, nem em um milhĂŁo de anos, perderia a chance de tirar o namorado do sĂ©rio.
os olhos de jeno brilham de incredulidade. se antes ele queria te maltratar, agora ele quer te destruir.
a mĂŁo escorrega para sua bocetinha mais uma vez, acariciando dois dedos dentro do buraquinho com habilidade. â chega a ser cĂŽmico o moreno se preocupar com seu prazer mesmo quando Ă© notĂĄvel que nĂŁo tem mais paciĂȘncia nenhuma para suas gracinhas.
ela vai fazer vocĂȘ se arrepender tanto, mas tanto, de nĂŁo levar ele a sĂ©rio⊠espera vocĂȘ se acostumar sĂł o suficiente para curvar os dedos dentro do seu canalzinho, num esforço para tocar aquele lugarzinho que ele sabe que vai te deixar bem mansinha.
neno soca råpido, sem pena, salivando o ver sua lubrificação encharcar a mão dele, juntamente dos barulhinhos molhados que a fricção råpida evoca.
ele te deda mais precisamente assim que seu corpo dĂĄ um espasmo forte, indicando que encontrou. te observa ficar molinha, molinha, rebolando rĂĄpido no ritmo que ele impĂŽs.
ele vĂȘ os sinais claros que indicam que vocĂȘ vai gozar.
os olhinhos apertados, as coxas tremendo de levinho, a buceta vermelhinha, sugando os dedos com força para dentro.
Ă© uma visĂŁo e tanto, principalmente quando ele vĂȘ vocĂȘ curvar a coluna num arco perfeito, se desencostando quase que completamente do colchĂŁo.
ele vĂȘ ali o momento perfeito para parar.
ignorando seu gritinho frustrado, te forçando a se movimentar para obter algum estĂmulo, tentando alcançar seu clĂmax.
vocĂȘ solta um gemido petulante, âcontinua, vai⊠nĂŁo para, nĂŁo.â vocĂȘ implora mimosa, usando seu tom mais persuasivo.
mas nenhum dos dois homens parece se importar, pelo contrĂĄrio, jeno retira de vez os dedos de dentro de vocĂȘ, te fazendo reclamar.
âcalma, vida, eu vou te dar algo bem melhor.â ele usa o apelido que o na te deu, de propĂłsito, olhando para o dito cujo e erguendo uma sobrancelha provocativamente, sorrindo ao ver a caretinha irritada que o mesmo faz.
mas a dureza que despontava em ambos mostrava que a situação era excitante para todos vocĂȘs.
âminminâŠâ debocha de novo, agora do apelido que vocĂȘ deu. âatĂ© iria te mandar calar a boca dessa vadiazinha, daquele jeitinho,â ri desdenhoso, com a Ăłbvia intenção de pentelhar o dito cujo, âmas quero deixar ela tontinha de tanta piroca primeiro, pode ser?â se envaidece, jĂĄ tendo se livrado das peças Ăntimas e se posicionando no meio das suas pernas, te arreganhando.
âĂ© como vocĂȘ disse, ânĂ©. essa boceta Ă© sua.â jaemin nĂŁo perde o ritmo e implica de volta, ainda mais venenoso, mencionando a conversa âamigĂĄvelâ que os dois tiveram antes de decidirem se juntarem pra te dar uma lição.
âĂ©, tem razĂŁo. tudo isso aquiâŠâ ele alisa seu rostinho e desce para apertar teus peitos, tua cinturinha, as coxas esbeltas e, por fim, alcança seu clitĂłris, levando o polegar para esfregar o botĂŁozinho sensĂvel. âĂ© de quem, hm? diz pra mim, minha princesa.â, a mĂŁo veiuda espreme o seu rosto e te força a encarar jaemin, âfala pro seu amantezinho quem Ă© o dono, fala.â
jeno observa a quĂmica sincera que vocĂȘs dois tem apenas com olhares e sente o pau dar uma fisgada. âĂ© vocĂȘ, neno. Ă© tudinho seu.â sua boca se abre para dar um beijinho provocante nas falanges que apertam sua bochecha, âporque eu sou todinha sua.â
parecia ser dirigido a neno, mas podeira muito bem valer para os dois.
ele sorri orgulhoso e nĂŁo resiste em te dar um beijo cheio de paixĂŁo, percebendo que ainda nĂŁo tinha se permitido ser tĂŁo carinhoso devido a raiva.
âolha bem âpra mim.â ele diz, esfregando o nariz no seu. âeu vou te comer âpra machucar hoje,â a respiração dele bate no seu rosto. âse vocĂȘ nĂŁo aguentar mais usa a palavrinha que a gente combinou, entendeu?â ele te estapeia de leve, querendo sua atenção toda nele.
vocĂȘ vĂȘ o olhar devoto, a feição sĂ©ria, a testa brilhante de suor, que escorre pela mandĂbula forte, admira as bochechas coradas⊠e sĂł aĂ vocĂȘ sussurra que sim.
encara ele, ansiosa, enquanto sente ele espalmar a sua ĂĄrea sensĂvel.
âquer pau aqui, quer?â
ele tira a mĂŁo pincela o pau na sua entrada apertada, âquer a pica do teu homem te deixando toda arrombadinha?â o jeitinho que ele te olha atĂ© faz parecer que ele liga para sua resposta. ânah, nĂŁo importa se vocĂȘ quer ou nĂŁo.â
âvou usar esse buraquinho atĂ© sentir que enchi de ele de porra o suficiente.â
ele soca a cabecinha gorda com cuidado, sentido sua entradinha pulsar ao redor dele.
vai metendo devagarzinho, alargando sua buceta com a piroca babadinha, moldando o formato dele bem na sua barriga. seu namorado mete até não ter mais espaço, prensando as bolas com força na sua bunda, como se tentasse enfiar até elas lå dentro.
o barulho oco que te faz revirar os olhos e vocĂȘ joga a cabeça para trĂĄs em completo deleite.
jeno para por um tempo, sentindo aquela Ăąnsia de cuidar de vocĂȘ impedir que ele seja bruto antes de sentir seu corpo relaxar.
quando acontece, ele tira tudo, sĂł pra meter num rompante sĂł.
e logo começa a socar sem desperdiçar um segundo a mais, encontrando os quadris nos seus com o måximo de voracidade que as coxas fartas podem fornecer.
os estalos eram tĂŁo altos que pareciam tapas.
vocĂȘ entra em um frenesi. ele nunca te fodeu assim e agora, finalmente, entende o porquĂȘ. era como se ele fosse te partir no meio, o cacete maciço te rasgava todinha por dentro, mal começaram e jĂĄ sentia sua boceta ficar toda inchadinha.
ele te avisou vĂĄrias vezes que se te desse o sexo bruto que vocĂȘ sempre pediu ia terminar toda arregaçada e isso sempre te fez rir, achando que era exagero (na verdade, sĂł duvidava que seu namorado tĂŁo meigo saberia como foder assim. Ă© tanto que fez o que fez com jaemin, pois ele era o oposto)
mas, porra. gostaria de nĂŁo ter desafiado. agora seu buraquinho vai ficar ardendo.
âd-deâŠvagar, amor.â tenta dizer entre soluços.
no entanto, cai em ouvidos surdos. ele aumenta a velocidade ainda mais, chocando os seus quadris com violĂȘncia dobrada, acertando sua coxas jĂĄ doloridas com uma sequĂȘncia rude de tapas de mĂŁo cheia.
suas perninhas fraquejam quando seu corpo inteiro estremece de dor devido a uma estocada particularmente funda, que roçou a cabeça gorda bem no colo do seu Ăștero, te fazendo soltar um gritinho mudo.
ânana, eu nĂŁo aguento.â â vocĂȘ tenta apelar para jaemin, mas percebe que Ă© em vĂŁo ao observar o modo como ele acaricia o prĂłprio pau duro.
ele olha sapeca para vocĂȘ, sem pena ou misericĂłrdia alguma.
âmas vocĂȘ vai.â Ă© seu namorado que responde. âna hora de trair teu homem e dar pra qualquer um tu aguentou levar piroca, nĂŁo foi?â sente a mĂŁo grande serpenteando os dois lados do seu pescoço, deixando sua visĂŁo turva com o aperto firme que ele dĂĄ ali, sem delicadeza nenhuma. âentĂŁo Ă© melhor vocĂȘ calar a porra da sua boca e levar pica quietinha.â â seu tom Ă© duro e inflexĂvel, deixando claro que nĂŁo vai ceder a manhas.
outra estocada profunda ameaça te furar por dentro e a mão no cortando sua respiração faz tudo parecer tão mais intenso⊠tão mais apertado, delirante, frenético.
vocĂȘ se sente totalmente desossada, como se nĂŁo houvesse uma partĂcula de energia nos seus mĂșsculos, sente as articulaçÔes dormentes, e atĂ© os pensamentos, â uma boneca.
sem perceber, vocĂȘ engasga enquanto tenta implorar de novo.
mas jaemin, que ondulava a pĂ©lvis para foder a mĂŁo na mesma cadĂȘncia em que vocĂȘ era fodida, te corta: ânĂŁo adianta pedir âpra parar, sustenta tua atitude de puta e aguenta calada.â
jeno grunhe, como se aprovasse as palavras.
e aumenta â se possĂvel â o ritmo das estocadas.
vocĂȘ revira os olhos com os impulsos violentos, que fazem seu corpinho subir e descer com a força com que ele surra teu buraquinho abusado.
a Ășnica coisa que te impede de colidir a cabeça contra a cabeceira da cama Ă© o aperto doloroso no seu pescoço, que te sufoca enquanto te puxa de volta para a base do pau grosso toda vez que seu corpo salta para longe do dele.
vocĂȘ sente sua boceta ficar ainda mais molhadinha quando ele muda as posiçÔes, te manejando de qualquer jeito e te colocando de quatro, sufocando seu rosto no colchĂŁo e empinando sua bunda no ar.
âjĂĄ que gosta de agir como cachorra no cio, vou te comer igual uma.â
não espera uma confirmação e alinha o pau na sua entradinha novamente, metendo de uma vez, jogando todo o peso do corpo, te fazendo levar aquele cacete mais fundo do que seu canalzinho conseguia aguentar.
porra, Ă© tĂŁo gostoso. vocĂȘ sente suas paredes apertarem ao redor dele e ouve um gemido alto, seguido de um tapa forte sendo desferido nas suas costas.
vocĂȘ arqueia o corpo ainda mais e geme quando mĂŁos fortes abrem sua bunda, cuspindo um filete de saliva ali e acariciando um dedo na borda enrugada, mas sem enfiar.
ele se sente fora do corpo, é tão gostoso te comer que a cabeça mal consegue processar tudo que ele quer fazer contigo.
âisso, amor, assim⊠porraâ
quer fazer tudo de uma vez, te maltratar em todas as posiçÔes, te fazer de buraco e estocar a porra dele em vocĂȘ atĂ© as bolas esvaziarem.
desce o olhar pela sua coluna curvada, a pele toda suadinha e vermelhinha, mas nĂŁo tem tempo de se atentar muito, pois seu cuzinho pisca ao redor do dedo dele e ele sente aquele tesĂŁo ensandecido nublar qualquer foco que nĂŁo fosse te comer.
âbuceta gostosa do caralho.â
os quadris voltar a se movimentar rapidamente, sem dĂł nenhum das suas dobrinhas inchadas.
âporra, porraâŠâ
nessa posição entrava tudinho, até o talo, cada veia naquele pau grosso roçava sua entradinha ensopada.
as estocadas ficam cada vez mais extasiantes, num ponto que sua boceta doĂa cada vez que as bolas pesadas batiam nela.
seus membros superiores estavam totalmente colados na cama, visto que seu corpo ficou todo molinho enquanto era usado e abusado por seu namorado.
vocĂȘ geme alto, balbuciando incoerĂȘncias, soltando lamĂșrias sem sentido. âjĂĄ âtĂĄ burrinha de tanto levar pau? porra, que delĂcia, amor.â
nĂŁo registra as palavras, tambĂ©m nĂŁo registra a outra presença que ia se aproximando de onde vocĂȘ estava, com os olhos escuros cintilando de excitação e perversidade ao te ver num estado tĂŁo vulnerĂĄvel, sabendo que podia fazer o que bem entendesse, porque vocĂȘ ama ser o brinquedinho sexual deles dois â ainda que antes fosse separadamente.
vocĂȘ solta um ganidozinho.
âo que foi, bebĂȘ? esse pau Ă© grande demais âpra essa bocetinha?â jaemin debocha, roçando a cabecinha babada nas suas bochechas, testa e nariz, te melando todinha de prĂ©-gozo, por fim, esfregando nos seus lĂĄbios abertos.
ele te ergue pelos cabelos, te deixando na altura perfeita âpra fazer sua boquinha de buceta. entĂŁo enfia lentinho, contrastando com o ritmo que sua intimidade era maltratada por jeno.
jaemin sorri ao te ver toda perdidinha.
âeu poderia meter no teu cuzinho que vocĂȘ nem ia ligar, ânĂ©? âtĂĄ t-toda⊠acabadinha,â jaemin fala para si mesmo, gemendo ensandecido, como se nem te visse ali. âtoda bobinha, nem ia notar⊠sĂł ia sentir minha pica entrando dentro.â
estava tão focado na sensação da sua boca molhada que esqueceu que precisava te deixar respirar, retirando o pau com pressa quando te ouviu engasgar desesperada.
nem mesmo meio segundo se passa e o seu namorado grunhe sem fĂŽlego, quase choroso: âcacete, essa filha da puta apertou meu pau com tanta força.â e mete num vai e vem lento, se controlando para nĂŁo gozar. âde novo, nana, faz de novo.â implora manhoso, queria esporrar na sua bocetinha enquanto sentia ela tentar expulsar o caralho dele a todo custo.
queria meter no seu canalzinho enquanto te via ser sufocada pela piroca melada.
gemeram satisfeitos ao ver um fio de baba escorrer da sua boca, bem como as lĂĄgrimas molhando os olhinhos turvos.
nana te dĂĄ dois tapinhas na bochecha, te observando piscar lentamente e abrir a boquinha automaticamente, pedindo mais.
âporra, que cachorra.â grunhe com desprezo.
âessa piranha âtĂĄ cheia de pica e ainda quer mais.â
vocĂȘ resmunga birrenta, colocando a lĂngua pra fora como um sinal pra ele meter logo.
âentĂŁo dĂĄ pica a ela. vou lotar a buceta de porra e vocĂȘ lota a barriguinha.â os dois falam como se descrevessem um objeto inanimado, inĂștil.
e puta merda, se isso nĂŁo te faz escorrer ainda mais.
âse preocupa nĂŁo, princesa. o nana vai encher de leite essa sua boquinha de puta.â ele retorna as estocadas, dessa vez com o objetivo de gozar.
os dois trabalham em conjunto ao passo que te usam para atingirem o pico, metem no mesmo ritmo, te deixando cheia de tanto pau.
seus olhinhos reviram e um gritinho deixa seus lĂĄbios quando uma mĂŁo faz carinho no seu pontinho de prazer.
âvocĂȘ nĂŁo merece, mas eu vou ser bonzinho.â
eles aceleram e vocĂȘ tenta avisar que vai gozar, mas o pau grosso estocando na sua boca te impede. os movimentos de jeno ficam errĂĄticos e os gemidos manhosinhos, como sempre acontece quando ele fica perdidinho de tanto tesĂŁo.
âvou te esporrar todinha.â jeno balbucia de olhos fechados, mal conseguindo completar a frase. âhmmmmmâ
numa estocada forte e especialmente punitiva ele se enterra atĂ© o talo, enfiando tĂŁo fundo que o esperma dele suja bem no colo do seu Ăștero, fazendo com que seu esguicho encharque o colchĂŁo e respingue nas suas coxas.
nĂŁo tem tempo para descansar quando olha para cima se depara com a cena mais excitante da vida: jaemin, de olhos fechados e cenho franzido, o lĂĄbio vermelhinho entre os dentes, mas que pouco fazia para abafar os grunhidos manhosos, que logo se tornam gemidos escandalosos.
mas o que mais te excita Ă© a correntinha prata, balançando junto com os impulsos violentos. vocĂȘ pisca ao redor do pau ainda dentro de vocĂȘ e jeno geme rouco.
jaemin começa a usar sua boca igual um brinquedinho sexual. seus olhos enchem de lågrimas com a brutalidade e descaso no jeitinho que ele mete e balança sua cabeça para cima e para baixo no cacete dele.
não liga, continua chupando com afinco, mesmo que seus pulmÔes pedissem socorro. quase engasga quando a porra quente enche sua garganta, mas engole tudinho, empanturrando sua barriguinha de leitinho.
jaemin se joga ao seu lado, observando o seu estado inerte. vocĂȘs ficam uns bons 10 minutos se recuperando, sem falar absolutamente nada. nesse meio tempo sua mente clareia sĂł um cadinho, suficiente para o prazer dĂĄ lugar a vulnerabilidade.
âj-jeno?â sua voz soa trĂȘmula.
ele vira para vocĂȘ e te vĂȘ daquele jeitinho tĂpico de quem quer um abracinho, decidindo que aquele era um bom momento para sair de vocĂȘ, com cuidado.
ele deita e te puxa para os braços dele, encostando sua cabeça com afabilidade no peito musculoso.
sabe como vocĂȘ fica sensĂvel e, Ă s vezes, atĂ© nĂŁo verbal, entĂŁo fala baixinho, com toda a suavidade que um homem do tamanho dele poderia reunir.
âque tal descansar um pouquinho, hm? e aĂ eu te dou um bainho e encho seu buchinho de comida?â
ele aguarda por uma resposta, que vem em forma de um aceno fraquinho e um esfregar da sua bochechinha no peitoral dele.
ele olha para jaemin, ambos se comunicando telepaticamente, jĂĄ tendo discutido sobre como proceder no aftercare.
neno aponta preguiçosamente para o lado vago atrĂĄs de vocĂȘ, piscando sonolento agora que as atividades cansativas acabaram.
jaemin se aproxima devagarzinho, deixando um selar casto no seu ombro e sussurrando um âdescansa, benzinhoâ, observando seu rostinho jĂĄ sonolento.
fica pertinho de vocĂȘ, te mantendo quente e acolhida, numa conchinha entre ele e o seu namorado.
quando vĂȘ seus olhinhos se fechando, se movimenta para buscar os paninhos para te limpar e um copo de ĂĄgua com canudinho, sabendo que nĂŁo teria coragem de te incomodar para levantar do seu cantinho para se sentar.
jeno observa seu rosto atentamente, te ninando mesmo depois que sua respiração se acalma e fica profunda, dando cheirinhos na sua bochechinha e alisando sua costa com calma.
sabe que tem que se levantar para limpar vocĂȘ, pois deixaria seu lanchinho por conta do na, â entĂŁo suspira, sem querer desgrudar de ti.
dĂĄ um Ășltimo cheirinho no seu cabelinho e beija sua testa com amor, afastando vocĂȘ sĂł o suficiente para te colocar com a cabeça no travesseiro, mas se levantar ainda, te observando com os olhinhos cheios de afeição.
tĂȘ ve ressonar como se o mal do mundo nĂŁo pudesse atingir um fio de cabelo seu e sorri, sabendo que faria todas as atrocidades do mundo para te manter feliz.
até mesmo essa ideia de roleplay absurda.
đââdevie's note. .âᥣđ©ââprimeiramente: quase nĂŁo postava por receio de parecer um hate/revenge sex (pois o meu rascunho inicial, era, de fato, mais pesado), entĂŁo peço encarecidamente a compreensĂŁo com as incoerĂȘncias, pois se eu fosse corrigir muito eu abandonava de vez >.< (adendo: isso tĂĄ nas minhas notas desde 17/04/24). E QUERO DEIXAR CLARO que: tudo foi IMPLICITAMENTE planejado, combinado e consentido. tem momentos que o jeno parece querer machucar de verdade, mas Ă© tudo parte do roleplay â Ă© revelado bem no finalzinho.
#nct smut pt br#nct pt br#smut pt br#nct x reader#nct x you#jeno smut#jeno x reader#jeno x you#jaemin smut#jaemin x reader#jaemin x you
222 notes
·
View notes
Note
voltei đŒ senti saudades solie!! to de mudança de casa e me veio uma ideia na cabeça sobre inaugurar todos os cĂŽmodos da casa com o seungcheol... me entendeu nĂ© mor
enfim beijinhos
vamo acordar esse prédio fazer inveja pro povo




⊠â "đĄđšđŠđ đŹđ°đđđ đĄđšđŠđ". ᯠc. seungcheol.
â đźđđ¶đđŒđ: slice of life, cheol maridinho e loirinho!, vocĂȘs sĂŁo recĂ©m casados, fingering (f), linguagem imprĂłpria & o cheol se chama de "papai" umas duas vezes. â đ»đŒđđźđ: hoje tĂŽ me coçando por algo domestico com um maridinho lindo e atencioso (tem uns 2k aqui).

VocĂȘ suspirou finalmente se jogando no sofĂĄ, a temperatura baixa te fazia arrepiar um pouco â resultado de ter acabado de sair do banho. Olhou em volta e sorriu para si mesma pela milĂ©sima vez no dia incapaz de se livrar da vibração gostosa que tomava seu corpo toda vez que pensava na nova fase na qual vocĂȘ e Seungcheol se encontravam.
Felicidade esquisita. Daquelas que faz a gente ficar perdido, sem saber o que fazer com tudo e tanto.
Ainda soava como maluquice pensar que aquela era a casa de vocĂȘs. SĂł vocĂȘs dois. Foram necessĂĄrios trĂȘs dias de mudança muito cansativos e, obviamente, haviam ajustes a serem feitos, porĂ©m estava quase tudo no lugar. AlĂ©m disso, era mais maluco ainda saber que a situação entre vocĂȘ e Cheol agora acompanhava um outro tĂtulo: eram casados. VocĂȘ carregava consigo o sobrenome "Choi" e algo brilhante no seu dedo que era responsĂĄvel por te lembrar do homem que vocĂȘ prometeu amar pelo resto da sua vida.
Apenas um lembrete visual nĂŁo bastava, Seungcheol surgiu pela porta da cozinha carregando uma xĂcara cheia de brigadeiro de panela â sabia o quanto vocĂȘ amava a sobremesa, tanto que aprendeu a fazer sĂł para vocĂȘ. O doce foi rapidamente ignorado, o olhar se perdendo na figura esbelta a sua frente. A pele branquinha ainda carregava algumas marcas avermelhadas e arranhĂ”es que eram poucos demais na sua opiniĂŁo â tinha muito gosto em macular o corpo do homem.
A bermuda folgada descansava na parte mais baixa do quadril e vocĂȘ agradecia internamente por ele detestar usar camisa em casa. Cheol parecia maior desde o casamento, sempre fora forte, no entanto agora carregava uma barriguinha fofa para acompanhar. Os bĂceps que te faziam sumir dentro do abraço dele atestavam ainda mais a clara diferença de tamanho entre vocĂȘs dois. Grande e protetor em todos os aspectos.
VocĂȘ tentava atribuir parte da explicação ao fato de vocĂȘs terem casado a pouco tempo, porĂ©m ultimamente queria abrir as pernas para Seungcheol a todo momento â a lua de mel sequer chegou perto de ser suficiente. Seu marido se sentia da mesma forma e atestava isso fazendo amor contigo por todos os lugares da casa desde que vocĂȘs oficialmente se mudaram. Fosse de conchinha assim que vocĂȘs acabavam de acordar ou um oral preguiçoso na bancada da cozinha... nĂŁo sabiam ficar muito tempo sem sentir um ao outro.
Precisou morder um sorriso sapeca dentro da boca, era necessĂĄrio se segurar um pouquinho mais â pelo menos atĂ© a hora de ir dormir. Pois sĂł havia ido se banhar por conta da bagunça que Seungcheol fez de seu corpo na cozinha a poucas horas atrĂĄs.
"Nem me pediu ajuda, mĂŽ.", vocĂȘ murmurou quando os olhos voltaram a se encher do chocolate reluzente que logo lhe foi entregue.
"Seu marido Ă© eficiente."
"Ah, Ă©?", riu de canto, pedindo beijinho com um bico manhoso. Seungcheol se colocou em cima do seu corpo, roubando muito mais do que um selinho. "Obrigada, vida."
"Uhum. Espera a resistĂȘncia do chuveiro queimar que eu te mostro minhas outras habilidades.", te ofereceu uma piscadela, convencido. Seungcheol se sentou do seu lado, antes se certificando de levantar as suas pernas para colocĂĄ-las no colo dele. Te assistia saborear o doce com devoção â assim como fazia sempre que te observava fazer qualquer outra coisa. Era um silĂȘncio confortĂĄvel, nĂŁo havia motivo para rompĂȘ-lo.
Seu marido selou uma de suas pernas, usando as mĂŁos para moldĂĄ-la como bem queria para que os beijinhos descessem atĂ© o seu pĂ©. VocĂȘ chacoalhou com cuidado, nĂŁo gostava que ele colocasse a boca ali â e ele sabia disso, sĂł que nunca se importou â, Cheol entendeu o movimento como desculpa para morder o local, ganhando um grunhido chateado seu.
"Não tem filtro de papel, princesa. Tem que comprar antes do café amanhã.", retrocedeu os beijinhos, subindo até seu joelho novamente.
"Eu compro, amor."
"Deixa que eu vou, sĂł 'tĂŽ avisando 'pra vocĂȘ me lembrar.", os olhos ainda estavam fixos no jeito que vocĂȘ sorvia o doce da colher, se lambuzava inteira correndo a lĂngua por todos os cantos.
VocĂȘ sĂł concordou, tantos anos juntos te ensinaram a nĂŁo bater de frente com a teimosia do homem. Usou o indicador para recolher o chocolate do cantinho da boca, sugando a ponta do dedo. Entendeu a razĂŁo por trĂĄs do cessar do carinho nas suas pernas quando pegou Seungcheol te secando descaradamente â nĂŁo havia jeito para ele.
"Para de me olhar assim."
"Assim como?", arqueou uma das sobrancelhas, sabia ser dissimulado quando queria.
"A gente fez amorzinho faz pouco tempo, Cheol... desse jeito 'cĂȘ vai enjoar de mim.", fez beicinho, chateando-se com uma paranoia que vocĂȘ mesma criou.
"VocĂȘ sabe que Ă© impossĂvel, princesa.", riu desacreditado, os dedos correndo pelo interior das suas coxas. "Vem pro meu colo.", nĂŁo era um pedido. Cheol se recusava a deixar qualquer inquietação, por menor que fosse, parada na sua cabecinha.
Fingida, sentou-se como se Seungcheol não estivesse prestes a te dar uma bronca por falar bobagem. Ainda sorvia o doce, arregalando os olhinhos brilhantes na direção dele e, em oposição, seu marido afiava os dele para te observar.
"Come um pouquinho?", sequer fez soar como sugestĂŁo, jĂĄ colocando a colher na boca dele.
"VocĂȘ 'tĂĄ atrapalhando minha dieta."
"JĂĄ falei que 'cĂȘ nĂŁo precisa fazer isso, Cheollie... tĂĄ tĂŁo gostoso desse jeito.", correu uma da mĂŁos pelo peitoral do homem, selando a boquinha bonita para aproveitar-se do gostinho de chocolate. Colocou a xĂcara de canto, envolvendo o pescoço dele com os braços. "Gosto de vocĂȘ assim...", forçou-se contra o corpo grande, a pele do homem te esquentava.
Seungcheol te encarava sem nada dizer, provavelmente tentava passar a imagem de ser irredutĂvel â sĂł que o rosto jĂĄ estava todo vermelho. Ele apertou sua bunda com força, a carne escapando entre os dedos. Enfiou-se no pescoço cheiroso, absorta demais em como tudo nele conseguia ser masculino do jeito certo. Acolheu o pomo-de-adĂŁo entre os lĂĄbios, sugando a pele frĂĄgil na intenção de marcar. Ele engoliu seco, os dedos brincando com o elĂĄstico do seu shortinho, esticava o suficiente para fazer estalar contra sua pele, mas sem machucar.
"Faz carinho?", mal levantou a voz pedindo num miadinho fraco. A cinturinha forçando sua intimidade contra a dele deixou claro qual era o tipo de carinho.
"E eu nĂŁo vou enjoar de vocĂȘ?", ironizou, vendo vocĂȘ virar o rostinho. "Hum, mocinha?", te forçou a olhar de volta, os dedos emaranhados no seu cabelo.
"NĂŁo.", revirou os olhos contrariada. "Brinca sĂł um pouquinho...", arrastava cada sĂlaba, um dengo que era reservado sĂł para ele.
"Manhosinha...", sorriu sem mostrar os dentes, vocĂȘ sempre enchia o coração dele de algo que ele ainda nĂŁo havia aprendido a lidar. "Me lembra de vocĂȘ pedindo 'pra eu tirar sua virgindade, princesa.", e o momento fofo foi arruinado tĂŁo rĂĄpido quanto surgiu.
"Cheol, para...", o corpo arrepiou inteirinho, se encolhendo contra o dele. Seungcheol pouco se importou, a mĂŁo grande se enfiando entre os corpos de vocĂȘs para fazer o "carinho" que vocĂȘ pediu â ainda que por cima do tecido.
"Ainda tem vergonha disso, hm?", o peito jĂĄ balançava num risinho. Cobriu sua bucetinha com a palma da mĂŁo, fazendo pressĂŁo contra as dobrinhas macias. "Toda dengosa, implorando 'pra eu te comer no sofĂĄ da sala...", o jeito manso de relembrar enchia seus ouvidos, quase cochichava como se houvesse outra pessoa alĂ©m de vocĂȘs dois na casa. "Seus pais dormindo no andar de cima... tĂŁo safada, amor."
"VocĂȘ foi mau comigo. Me fez ir dormir com vontade.", molinha, forçando-se contra a mĂŁo dele.
"CĂȘ sabe que eu prometi pro seu pai que ia te tratar como princesa.", o selo casto que vocĂȘ ganhou na bochecha contrastando com os dedos que afastavam o tecido de lado, expondo o lugarzinho meladinho. "Minha princesinha nĂŁo podia ter a primeira vez dela num sofĂĄ.", justificou, prendendo o clitĂłris inchadinho entre os dedos como consolo. Um formigamento gostoso fez vocĂȘ se contorcer, esfregando o rostinho contra o pescoço do homem â agia como uma gatinha, rendida demais pelo carinho do prĂłprio dono. "E se eu bem me lembro, eu brinquei com essa bucetinha antes de te colocar 'pra dormir, amor."
"NĂŁo foi a mesma coisa.", fez cena, acostumada a tĂȘ-lo sujeitado aos seus caprichos.
"NĂŁo?", sorriu sacana, assistindo vocĂȘ balançar o rostinho em negação. "Mas 'cĂȘ gozou 'pra mim, nĂŁo gozou?", forçou a ponta do indicador no buraquinho, arrastando o melzinho para fora com cuidado. "AtĂ© ficou envergonhadinha, porque molhou minha mĂŁo inteira.", repetiu o ato, dessa vez colocando o dedo atĂ© a base. Seu rostinho estressado denunciou que vocĂȘ queria mais um e assim ele fez, socando os dĂgitos devagarinho. "VocĂȘ foi tĂŁo adorĂĄvel, amor...", forçou a palma contra o pontinho que nĂŁo parava de pulsar, sem deixar de estocar. "Pedindo 'pra fazer amorzinho comigo, toda afobada. Nem quis sair do meu colo, jurando que eu ia ceder."
"Amor... mais fundo...", o ventre jĂĄ se apertava, impaciente demais para aproveitar o momento sĂł pensava em gozar gostosinho.
"Gemendo manhosa no meu ouvido, mostrando os peitinhos pra mim... 'cĂȘ era uma virgem tĂŁo putinha, princesa.", sussurrou a Ășltima parte e foi o suficiente para te fazer travar, o rostinho constrangido nĂŁo foi pĂĄreo para a entradinha contraindo em resposta.
"Seungcheol!", ralhou e o uso do nome te rendeu um olhar censurador, mas nĂŁo passou disso.
"NĂŁo adianta brigar... era sim, amor. Nem dava 'pra ficar sozinho contigo, achei que qualquer hora ia perder a cabeça e te foder no quarto com seu pai bem ao lado.", te reprimia quanto Ă isso sempre que surgia oportunidade e vocĂȘ sentia seu ego inflando toda vez que ele mencionava o claro descontrole que possuĂa quando o assunto era vocĂȘ. Devassa, sorriu escondidinha.
"VocĂȘ fez uma vez."
"SĂł porque 'cĂȘ me tira do sĂ©rio. Mimada 'pra porra, nĂŁo sabe ouvir um nĂŁo meu.", beliscou sua cintura te fazendo saltar.
"Ă- hm, amor... Ă© culpa sua..."
"NĂŁo. A culpa Ă© dessa bucetinha linda, nĂŁo consigo dizer nĂŁo 'pra ela, princesa.", curvou os dedos dentro de vocĂȘ, esfregando as paredes de um jeitinho gostoso.
"Eu quero seu pau... me fode.", carente, ondulou o quadril contra o volume entre as pernas dele, porém seu marido não parecia nada persuadido com o rostinho necessitado.
"E se eu nĂŁo quiser dessa vez? JĂĄ te fodi no banheiro e na cozinha hoje. Desse jeito a gente vai ter feito na casa inteira rĂĄpido demais."
"Eu não ligo.", levantou-se, o narizinho roçando contra o maxilar dele. A pele ardeu, arranhando contra a barba por fazer.
"Mas eu sim.", estocou os dĂgitos atĂ© a base, forçando-os contra um lugarzinho sensĂvel â conhecia seu corpo como a palma da prĂłpria mĂŁo. VocĂȘ apertou os olhinhos, tentando fechar as pernas em volta do braço dele. "Vou negar de novo, igual fiz naquele dia na casa dos seus pais.", sorriu, a posição nĂŁo te era favorĂĄvel, incapaz de fechar as perninhas. "Vai ter que implorar bem putinha do mesmo jeitinho."
"Cheollie, por favor...", agarrou o pulso dele com a mĂŁo, sentindo-o esfregar o pontinho gostoso. "Fode- ah, ah... amor, por favor, eu..."
"VocĂȘ precisa, amor?", quase cantorolou, inclinando a cabeça como se sentisse pena. "Por quĂȘ?", questionou, alimentava um prazer meio sĂĄdico em te forçar a conversar com ele nesse estado.
"Porque...", arfou, as unhas quase adentrando a pele do homem. "Cheollie, por- porra..."
"JĂĄ 'tĂĄ burrinha assim, princesa? Nem 'tĂŽ te comendo ainda. Anda. Se esforça pra mim, vai... sou seu marido, nĂŁo sou?", estocou os dedos sĂł para te assustar, rindo da reação involuntĂĄria do seu corpo. "Faço o que vocĂȘ quiser, basta pedir direitinho.", fingiu cortesia.
"VocĂȘ... Ă© meu.", mal conseguia murmurar. Era maluquice, o estĂmulo nĂŁo era suficiente para te fazer gozar, porĂ©m conseguia te manter na borda â beirando um orgasmo. "Eu quero agora.", mimada, bem como Seungcheol havia dito.
"SĂł por isso, princesa?", estocou outra vez, seu jeitinho de lidar com a situação era hilĂĄrio nĂŁo parecia saber o que fazer com o prĂłprio corpo. "Mas vocĂȘ tambĂ©m Ă© minha, hm? EntĂŁo eu posso fazer o que eu quiser.", provocou, nĂŁo parecia ter pena.
"Seungcheol.", soltou em tom de repreensão, sentia a provocação testar seus limites. Mas o homem não pareceu disposto a deixar passar dessa vez.
"NĂŁo me chama assim, porra.", um estalo surdo soou no cĂŽmodo, uma ardĂȘncia gostosa se espalhando pela sua bunda. "NĂŁo sou nenhum amiguinho teu. Sou seu homem, jĂĄ disse."
"Desculpa, Cheollie...", choramingou. Falsa, agia como se o tapa nĂŁo tivesse feito vocĂȘ se molhar mais. NĂŁo era frequente apanhar de Seungcheol em tom de punição, mas sempre esforçava-se para fingir que era punida de fato â temia que ele se negasse caso descobrisse o quĂŁo excitada aquilo te deixava. "Ă que eu preciso de vocĂȘ, por favor, mĂŽ.", fez beicinho, conquistĂĄ-lo nunca foi tarefa difĂcil, era completamente rendido por vocĂȘ. "Cheol, tĂĄ doendo..."
"TĂĄ tĂŁo melada que meus dedos 'tĂŁo escapando, princesa.", acelerou o movimento para provar, os estalinhos melados soando ainda mais altos. "Quer o pau do papai tanto assim, amor?", a voz se tornou ainda mais grave. O apelidinho sujo era diagnĂłstico de tudo o que vocĂȘ precisava saber: Seungcheol jĂĄ havia cedido â tĂŁo alucinado de tesĂŁo que pouco se importava em fazer uso de todos os fetiches que possuĂa.
"Quero a sua porra... me faz gozar 'pra vocĂȘ...", ondulou os quadris desejosa. Era quente, quente 'pra caralho. Toda e qualquer ação era fruto de pura luxĂșria e nĂŁo haviam inibiçÔes quanto a isso. Entre quatro paredes podia ser a vadia viciadinha em sexo do seu marido â sĂł pensar assim fazia vocĂȘ se arrepiar. Queria servir ao Ășnico propĂłsito de ganhar porra quentinha entre as pernas. A qualquer momento. Em todos os lugares da casa. Sem nunca se cansar.
"VocĂȘ marcou de sair com suas amigas hoje. Papai precisa te entregar inteira.", justificou como se realmente se importasse, um selinho quente sendo deixado na sua boca.
"Eu desmarco. Por favor..."
"VocĂȘ mesma disse que elas estavam sentindo sua falta, princesa. NĂŁo pode sumir assim.", impulsionou o quadril para cima, embriagado no tesĂŁozinho gostoso que envolvia vocĂȘs dois.
"Elas vĂŁo entender, Cheollie."
"E o que vocĂȘ pretende usar como desculpa, espertinha?", lambeu dentro da sua boquinha, quase que estocando o mĂșsculo contra a cavidade num carinho sujo.
"Nada.", apertou ainda mais os bracinhos em volta de Seungcheol, dando de ombros. "Digo que 'tava dando pro meu marido."

198 notes
·
View notes
Text
The Boys x Male Reader
.âąâȘ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. âÍÌ
Leitor!bottom
VocĂȘ se considera um super-inĂștil, mas nĂŁo odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, vocĂȘ nĂŁo se vĂȘ salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para vocĂȘ, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que vocĂȘ conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo nĂŁo chega a ser indestrutĂvel, mas Ă© resistente. Afinal, Ă© preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. VocĂȘ nĂŁo sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai Ă loucura. O seu buraco Ă© requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto Ă©, quando nĂŁo morre de prazer.
đ Dark | sexo rude | protuberĂąncia na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz vocĂȘ, alguĂ©m que desde virgem sabe trepar como ninguĂ©m, gritar. O seu corpo estĂĄ curvado contra a mesa de reuniĂŁo dos sete hĂĄ pouco mais de uma hora. VocĂȘ perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos Ășltimos minutos, apenas sabe que nĂŁo foram poucas.
O seu estĂŽmago cheio e a quantidade gritante de sĂȘmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionårio se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na prĂłpria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sĂȘmen quente, plantado com pressĂŁo em seu interior, Ă s vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
VocĂȘ sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que sĂł nĂŁo atravessou seu estĂŽmago graças Ă sua resistente pele maleĂĄvel. A protuberĂąncia em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
VocĂȘ pode atĂ© afirmar que estĂĄ fora de si por estar babando e gemendo, mas nĂŁo se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tĂŁo desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estĂŁo marejados e os lĂĄbios vermelhos de tanto morder. O herĂłi evita te tocar com as mĂŁos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
HĂĄ 30 minutos, vocĂȘ tentou parĂĄ-lo, jĂĄ cansado, dolorido e tambĂ©m por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrĂĄ-lo pelo peito, vocĂȘ quase teve suas mĂŁos desunidas dos pulsos.
Agora vocĂȘ se mantĂ©m pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o Ășltimo orgasmo dele te inundando.
â Porra! E-eu te amo! â ele geme alto, e vocĂȘ sabe que nĂŁo Ă© sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponĂȘncia usual. â Queria que vocĂȘ tivesse um Ăștero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente atĂ© nĂŁo deixar espaço vazio dentro de vocĂȘ, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do lĂquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdĂŽmen, cada vez mais robusto devido Ă s investidas duras.
Ele cai exausto em cima de vocĂȘ, sentindo a prĂłpria liberação lambuzar o pau pela incontĂĄvel vez seguida. Ă medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo trĂȘs minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
đ Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE Ă© uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. VocĂȘ, mesmo sendo um dos sinĂŽnimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamĂĄ-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como vocĂȘ tambĂ©m duvida Ă s vezes, afinal, nĂŁo dĂĄ para comer o prĂłprio rabo. A Ășnica evidĂȘncia que vocĂȘ tem sĂŁo as expressĂ”es exageradas - semelhantes Ă s feiçÔes bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias Ășteis e inĂșteis.
Mas aquilo nĂŁo Ă© dĂșvida, Ă© vontade, do tipo que pulsa na calça.
Ă notĂĄvel que Hughie quer que vocĂȘ prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre vocĂȘ e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que vocĂȘ escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visĂvel que o que ele realmente quer Ă© um gostinho do que muitos jĂĄ provaram.
Depois de tanto ouvir as experiĂȘncias dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tĂŁo tentado que doeu todos os dias atĂ© hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritĂłrio e se sentou na poltrona em frente Ă sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da lĂngua.
Deu certo.
VocĂȘ pousa as mĂŁos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto prĂłximo Ă virilha coberta do homem mais novo. Com a lĂngua para fora, vocĂȘ desliza o mĂșsculo pela saliĂȘncia de Hughie, sentindo o pau dele contrair atravĂ©s da lĂŁ azul. Mas vocĂȘ Ă© interrompido por duas mĂŁos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. â Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso nĂŁo Ă© a boca⊠â ele murmura, sorrindo jocoso.
VocĂȘ ri soprado, convicto de que irĂĄ derrubĂĄ-lo e maltratar. â Quanta pressa⊠tĂĄ tĂŁo desesperado que nĂŁo aguenta uma preliminarzinha? â vocĂȘ se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. â Ok, vou te dar o que vocĂȘ quer, sĂł nĂŁo vem com chororĂŽ pra cima de mim se a sua piroquinha nĂŁo der conta do recado, tĂĄ? â sentado nas coxas de Hughie, vocĂȘ empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele atĂ© estar pressionando os glĂșteos na ĂĄrea necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
VocĂȘ desabotoa o zĂper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto vocĂȘ se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. VocĂȘ resmunga ao sentir o zĂper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertÔes sedentos em regiÔes aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lĂĄbios. â Em quan-quantas rolas vocĂȘ teve que sentar pra⊠pra conseguir um ca-cargo tĂŁo bom em⊠em tĂŁo pouco tempo? â Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, jĂĄ dominado pela vontade de afogar o ganso.
â Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. â o homem abaixo de vocĂȘ estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras tambĂ©m tĂȘm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
â Puta merda⊠â um risinho acompanha suas palavras. VocĂȘ se diverte testemunhando a agitação patĂ©tica dele. â CĂȘ nem disfarça. â vocĂȘ torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contraçÔes que arranca dele. â Se orgulha? Tem culhĂŁo pra assumir que Ă© uma putinha patĂ©tica que fica de pau duro quando pisam em vocĂȘ? â sua mĂŁo desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdĂŽmen do mais novo. â Depois eu que sou o pervertidâŠ
VocĂȘ congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. Ă a primeira vez que vocĂȘ deseja tanto fazer alguĂ©m chorar.
Ele tem as mĂŁos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de trĂȘs dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto apĂłs Hughie rasgar sua cueca.
â Era a minha favorita⊠â vocĂȘ finge denguice, forçando um lĂĄbio trĂȘmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nĂł da gravata dele.
Lerdo. VocĂȘ constata.
Ele estå perdido nas próprias sensaçÔes, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intençÔes perversas.
â NĂŁo Ă© como se vocĂȘ nĂŁo pudesse comprar outra. â responde Hughie. No momento em que vocĂȘ rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que vocĂȘ dite quando ele pode ou nĂŁo respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que vocĂȘ se imagine empalado no pau dele, que prova nĂŁo ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdĂŽmen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocaçÔes anteriores.
VocĂȘ bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. â AtĂ© que Ă© grandinho. â vocĂȘ finge nĂŁo estar surpreso. â Mas, nĂŁo Ă© questĂŁo de eu poder comprar outra, seu estĂșpido. â com uma mĂŁo na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, vocĂȘ estica ambos os lados. A pressĂŁo no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmĂ”es, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. â Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vĂŁo entre as coxas que quase te leva ao chĂŁo. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estĂŽmago, esfregando ele em seu corpo, espalhando prĂ©-porra em vocĂȘ enquanto te encara pidĂŁo, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. â Por favor⊠bota dentro! Eu nĂŁo aguento mais!
VocĂȘ se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensĂvel no seu interior, tambĂ©m cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando vocĂȘ senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de mĂșsculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. â Shhh! â vocĂȘ aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufĂłrico.
Ele nĂŁo consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em vocĂȘ, apertando a sua cintura com os dedos trĂȘmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prĂĄtica tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mĂĄgico.
Ă quente, macio e muito, muito apertado.
â Caralho! VocĂȘ vai entortar o meu pau! â Ă© o que Hughie diz, mas o que vocĂȘ ouve nĂŁo passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto vocĂȘ geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando vocĂȘ por dentro com um pau chorĂŁo que convulsiona sem parar.
Ele dĂĄ trĂȘs tapinhas nos seus pulsos, pedindo para vocĂȘ afrouxar o aperto, mas como Ă© na sua palma que reside o controle, vocĂȘ resolve brincar, potencializando a pressĂŁo da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a lĂngua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. VocĂȘ cospe dentro e agarra-lhe a mandĂbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
VocĂȘ sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo atĂ© a borda. Hughie continua metendo de forma errĂĄtica e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantĂȘ-la dentro.
VocĂȘ sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguirâŠ
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porĂ©m muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, Ă mercĂȘ de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glĂșteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O Ășltimo esguicho te enche com o pau grosso fincado, estĂĄtico nas suas profundezas atĂ© o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente nĂŁo amolece. â VocĂȘ me quebrouâŠ
â Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e vocĂȘ me proporcionou uma foda medĂocre. NĂŁo me parece justo⊠eu nem gozei! â vocĂȘ se esfrega para frente e para trĂĄs no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em vocĂȘ. â Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho⊠â vocĂȘ sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com vocĂȘ no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. â Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritĂłrio!
đ Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tĂŁo agarrados que machuca. Ele puxa vocĂȘ para um beco, o primeiro lugar disponĂvel que encontra, apesar de nĂŁo ser nada propĂcio.
â Billy, pera aĂ! TĂĄ machucando meu braço! â vocĂȘ tenta acompanhĂĄ-lo, a princĂpio, passivo Ă s açÔes contestĂĄveis.
Mas a sua paciĂȘncia nĂŁo Ă© santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede prĂłxima. â Mas que buceta! Por que vocĂȘ tem que ser sempre tĂŁo pau no cu? Que caralho eu te fiz? â o ardor desconfortĂĄvel nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuĂna.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisĂŁo, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta.Â
Faz, no mĂĄximo, ele sorrir.
VocĂȘ nĂŁo sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausĂȘncia e ignorĂąncia no Ăąmbito. Billy nĂŁo te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em vocĂȘ.
Dentro de vocĂȘ.
â Era pra doer? Bora, porra⊠cĂȘ consegue bater mais forte. â o desgraçado sabe que aquele Ă© vocĂȘ dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerĂĄvel, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrĂĄrio do que vocĂȘ tentou impor com seus socos exaltados. â Filho da puta⊠amarrotou a minha camisa! â ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fĂștil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocaçÔes e a feição risonha estĂŁo carregadas de luxĂșria densa, tĂŁo evidente que exala feito aura. A irritação tambĂ©m Ă© notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didĂĄtica com a brusquidĂŁo com que Bruto te toca, aperta e mantĂ©m cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verĂŁo atua no cĂ©u, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira Ă tarde. Ă possĂvel ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prĂ©dios.
Entretanto, o ambiente taciturno nĂŁo te faz ceder. â NĂŁo⊠aqui nĂŁo⊠â seu embargo dĂĄ pistas sobre a libidinagem que vocĂȘ tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. â Em lugar nenhum, na verdade! CĂȘ me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra⊠Ei!
VocĂȘ fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e vocĂȘ engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensĂ”es maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mĂŁos atĂ© a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimĂŽnia. â Vagabunda ingĂȘnua⊠tentou mesmo esconder sua ereção de mim? â sussurra rouco no pĂ© do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o prĂłprio volume latejante contra o seu. â Para de bancar o puritano, nanico. VocĂȘ nĂŁo passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro Ă© voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dĂgitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
VocĂȘ pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto Ă rigidez da parede. â Se for seguir essa sua lĂłgica esquisita, vocĂȘ Ă© mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tĂŁo inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem Ă s vontades da carne. VocĂȘ insiste nos dĂ©beis empurrĂ”es para afastĂĄ-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir.Â
Ser tĂŁo facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas tambĂ©m faz vocĂȘ querer, mais do que tudo, contrariĂĄ-lo.
â Cacete⊠Deixa de cu doce! â o autocontrole o abandona. As mĂŁos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, jĂĄ a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, vocĂȘ se sente vulnerĂĄvel. O peito sobe e desce aflito enquanto vocĂȘ analisa os lados, preocupado com possĂveis observadores Ă esquerda e Ă direita.
Notando seu incĂŽmodo, Bruto se compadece; â Relaxa. NĂŁo vai ser gostoso pra vocĂȘ se eu enfiar contigo tenso desse jeito. NinguĂ©m tĂĄ vendo, entĂŁo pode afrouxar o cu. â ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intençÔes contrĂĄrias para atingir os finalmentes.
â Idiota. â vocĂȘ sorri com os olhos. â Pode me soltar agora? Quero te tocar.
â NĂŁo. â Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pĂ© naquela caverna urbana. â TĂŽ puto, sem paciĂȘncia e te conheço muito bem. SĂł seja um garoto obediente, tĂĄ? NĂŁo quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rĂĄpido. VocĂȘ perdeu o momento em que Bruto abriu o zĂper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essĂȘncia na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele nĂŁo pretende te preparar, vocĂȘ recua, ou melhor, tenta e falha, pois nĂŁo hĂĄ nada alĂ©m de tijolos nas suas costas. â CĂȘ vai mesmo enfiar no seco? E a elegĂąncia, cadĂȘ? â sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda Ă© residente.
â Eu nĂŁo pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. â o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lĂĄbios antes de depositar um selinho casto. â Mas ó⊠â ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequĂȘncia, aprofunda um pouco mais a carne dentro de vocĂȘ. â Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. â Billy tem o pescoço prĂłximo ao seu rosto, exibindo os vergĂ”es que vocĂȘ deu Ă pele. Dos arranhĂ”es, brota uma pequena quantidade de sangue. â O que cĂȘ acha, hein? AtĂ© eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
â Deve estar ardendo⊠â seus pulsos sĂŁo libertos e vocĂȘ usa os ombros do mais velho como apoio.
â Nossa, vocĂȘ nĂŁo tem ideia do quanto dĂłi! â ele se coloca em um falso estado de lĂĄstima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
â DramĂĄtico. â vocĂȘ revira os olhos, mas acata as condiçÔes, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu mĂșsculo molhado escapa da boca entreaberta, atraĂdo pelo rubro. A lĂngua quente encontra o ferro, que, na ocasiĂŁo, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. VocĂȘ troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. Ă viciante e vocĂȘ quer mais, entĂŁo puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que vocĂȘ encontra Ă© vermelho.
â Filho da puta⊠Era pra vocĂȘ limpar a porra do sangue, nĂŁo tirar mais. â ele chia, esmagando sua cintura atĂ© te ouvir choramingar. â Bem, se vocĂȘ nĂŁo cumpriu a sua parte, o que me impede de nĂŁo cumprir a minha?
VocĂȘ nega freneticamente com a cabeça, mas vĂȘ-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistĂȘncia do seu buraco despreparado e empurra com força. Ă tĂŁo apertado que um impulso nĂŁo foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centĂmetros restantes, sentindo seu estĂŽmago acomodar a ponta enquanto o comprimento Ă© esmagado pelo corredor esponjoso.
VocĂȘ o abraça, gemendo palavras irreconhecĂveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhĂ”es em qualquer pedaço de carne Ă disposição.
EstĂĄ tĂŁo fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando vocĂȘ na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas Ă© com vocĂȘ e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glĂșteos no ritmo frenĂ©tico e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que vocĂȘ.
Quando ele goza, te enche tanto que o sĂȘmen escorre em cascatas para fora do seu orifĂcio dormente. A transparĂȘncia espessa Ă© quente e abundante, mas o justiceiro nĂŁo se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas Ă© incrĂvel demais.
O pau dele nĂŁo para de contrair; vocĂȘ sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro nĂŁo Ă© uma de suas habilidades, mas naquele momento, Ă© perfeita a imagem que vocĂȘ tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trĂȘmulas.
⣿A parte do Homelander desse tamanho đ€ comparada com a dos outros. PerdĂŁo qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
#marrziy!fics#imagines#imagine#male reader#male!reader#x male reader#male reader smut#bottom male reader#leitor masculino#fanfic#headcanon#bottom reader#x bottom male reader#bttm male reader#smut imagine#gay#lgbtq#the boys#homelander#hughie campbell#billy butcher#the boys smut#the boys x reader#homelander x male reader#homelander smut#billy butcher x male reader#billy butcher smut#hughie campbell x male reader#hughie campbell smut#mlm
238 notes
·
View notes
Text
size



MNDI smut sem contexto, size kink, dirty talk, masturbação e oral (m) para as minhas asteroids! vocĂȘs que tĂȘm corruption kink, eu nĂŁo. mais do mesmo.
"sua mĂŁo Ă© tĂŁo pequenaâŠ" jisung declara, e sua mente corrompida pensa uma besteira enorme.
vocĂȘ ri e estende as mĂŁos, mostrando-as ao garoto com um sorriso travesso.
"eu sou muito boa com as mĂŁos, sabia?" pergunta debochada e vĂȘ jisung morder o lĂĄbio inferior pra conter um sorrisinho. nada passa batido.
jĂĄ nĂŁo Ă© de hoje que vocĂȘ joga essas piadinhas pra ele, antes era sĂł entre vocĂȘ e chenle, atĂ© que ele te deu confiança demais, porque ele tambĂ©m queria ser alvo da tua atenção. chenle devolvia as piadinhas, nĂŁo passavam de brincadeira, porĂ©m jisung queria levar a sĂ©rio.
"nĂŁo sabia, me mostra?" a voz fica mais grave, algo entre sexy e tĂmido. nĂŁo acreditou que conseguiu realizar a proposta.
"como que eu posso te mostrar, ji? tem tantas possibilidades."
teu sorriso havia mudado, os olhos estavam escuros de desejo. sabia que a proximidade no sofĂĄ da sala de estar da tua casa daria merda, por isso chamou-o pra passar o dia contigo. jĂĄ estava preparada isso, nĂŁo, vocĂȘ queria isso.
"por onde eu começo? eu quero tanta coisa." murmura pra si mesma, sendo observada atentamente por jisung.
quando vocĂȘ se inclina pra beijĂĄ-lo, ele recebe seus lĂĄbios de muito bom grado, submisso, obediente. te permite conduzĂ-lo pela nuca, amando a queimação entre as pernas, a pressĂŁo da cueca ficando apertada.
queima mais quando sua boca se separa da dele e beija o pescoço quente. jisung sempre imaginou como seria sentir tua lĂngua no pescoço dele, e nossa, como Ă© bom. muito melhor do que a imaginação limitada dele.
"eu quero te ouvir, sung."
os suspiros altos sĂŁo insuficientes. com vergonha, ele deixa de arfar, permite que o ar encontre as cordas vocais que emitem os sons mais deliciosos do mundo. a vibração do tom grave a cada beijo molhado, cheio de lĂngua, de mordidas, te incentiva a continuar.
"vocĂȘ tĂĄ duro, ji. posso cuidar de vocĂȘ?" o jeito que vocĂȘ propĂ”e com uma falsa preocupação deixa o garoto anestesiado, ele apenas balança a cabeça ao sentir sua mĂŁozinha envolver o volume na calça.
"nĂŁo, amor. fala." vocĂȘ deixa um beijinho doce nos lĂĄbios entreabertos de jisung, ele quer gemer em antecipação.
"cuida de mim, eu te quero muito."
jisung jĂĄ bateu punheta vĂĄrias vezes, as mais recentes pensando em vocĂȘ. talvez ele goze rĂĄpido demais de tanto tesĂŁo, ele acompanha os seus dedinhos abrirem o zĂper da calça com habilidade.
o contorno do pau salta para fora, desejando liberdade, quando vocĂȘ abaixa a calça. sua boca enche d'ĂĄgua ao constatar a manchinha do prĂ© gozo na calvin klein cinza, sua prĂłpria intimidade toda molhada por causa da inocĂȘncia falsa de jisung.
"hmmm, tĂŁo grande, ji. quero colocar tudo na boca. cĂȘ deixa?"
o contato visual, a putaria com carinha de santa, o tamanho comparado ao seu. jisung jura estar beirando a loucura.
"eu posso te chupar, ou eu posso bater uma pra vocĂȘ, amor. o que vc prefere, hm?"
"os dois. tudo. senta." parece um bĂȘbado, e vocĂȘ ri da doçura do garoto.
beija-o com luxĂșria, chupando o lĂĄbio inferior do garoto sĂŽfrego, os gemidos nĂŁo tĂȘm mais nenhum vestĂgio de timidez. jisung nĂŁo sabe, mas estĂĄ prestes a ficar bobinho.
"vamos começar devagar, amorzinho."
jisung assiste vocĂȘ lubrificar a palma com saliva completamente vidrado, e quase desmaia ao ver sua mĂŁo envolver o pau enorme e rĂgido.
"bem assim, bem devagarinho." sussurra ao pĂ© do ouvido, usando a lĂngua no lĂłbulo do rapaz. "quero te ouvir, jisung. cĂȘ gosta assim?"
"tĂĄ m-muito b-bom."
"cĂȘ gosta de ver minha mĂŁo assim, ji? bem pequena em vocĂȘ, grande demais pra caber tudo. serĂĄ que se vocĂȘ me comer eu te aguento, ji? acho que nĂŁo dĂĄ, eu sou muito, muito apertada pra vocĂȘ, amor."
jisung geme alto, a imaginação de repente fica fĂ©rtil. ele consegue ver claramente o que vocĂȘ descreve, e o pau treme na tua mĂŁo.
"tĂĄ tĂŁo gostoso, quero mais."
"ah, ji, pede direitinho. pede que nem o anjinho que vocĂȘ Ă©."
"por favor, usa a boca também? por favor."
vocĂȘ sorri e se inclina pra frente, engolindo a cabecinha carente, irritada, vermelha e babada de jisung. a visĂŁo Ă© demais, ele joga a cabeça pra trĂĄs pra nĂŁo gozar.
engole a extensĂŁo quase toda, sente cada veia na boca, engasga na garganta, ministra os movimentos sincronizados com a mĂŁo na base. jisung murmura qualquer merda, perdido, estĂșpido com tua boca se acabando no pau dele. ele consegue ver os seus olhos enchendo de lĂĄgrima, mas vocĂȘ nĂŁo para.
"vocĂȘ disse que nĂŁo ia caber, mas tĂĄ engolindo meu pau todo." ele diz, impressionado, empurrando tua cabeça pra ajudar. a mĂŁo afasta o cabelo do teu rosto e forma um rabo de cavalo entre os dedos trĂȘmulos do garoto.
jisung nĂŁo contĂ©m e nĂŁo economiza os gemidos, ele estĂĄ muito perto. vocĂȘ o chupa que nem uma puta, e ainda massageia o saco pesado, cheio, com tanto carinho.
ele då um puxão mais forte no teu cabelo e vc cantarola em aprovação, a vibração o leva ao limite. os quadris inquietos do garoto empurram o pau mais profundo na tua boca, e ele fode tua garganta sem pena.
"vou gozar. porra, vou gozar!"
vocĂȘ abre a boca, descansando a cabecinha bem na sua lĂngua. os jatinhos quentes pintam o mĂșsculo de branco. a diferença de tamanho o faz gemer com manha, ele estĂĄ obcecado.
jisung tenta regular a respiração enquanto vocĂȘ o beija em todos os lugares que consegue.
"vocĂȘ foi tĂŁo bem, ji." deixa os elogios escaparem entre os beijos, e o ego do garoto cresce.
"agora eu posso cuidar de vocĂȘ? me ensina?"
os olhinhos semicerrados de quem acabou de foder desmontam tua pose, vocĂȘ o deixaria fazer o que quisesse.
#nct pt br#nct dream smut#nct smut#jisung smut#jisung imagines#jisung scenarios#jisung x reader#nct dream imagines#nct dream scenarios#nct imagines#nct scenarios
171 notes
·
View notes
Note
mamĂŁe eu te imploro pra fazer algo do kuku e do fran sendo os maiores chupabucetas do mundođđ» (pode ser 3some, sĂł preciso de algo delesđ
benção minha filhađ€ como nao gosto de deixar minhas queridas na seca irei falar um poucođ migalhas para as minhas pombinhasđœ
Fran
"Por favor, gatinha, vai ser rapidinho." Seu namorado implora com o rosto enfiado no seu peito enquanto esfregava os quadris na sua coxa nua.
"Francisco! Eu jĂĄ falei que vou acabar fazendo muito barulho e os outros vĂŁo acordar." Responde impaciente, suspirando com o modo que Fran sugava a carne exposta do seu busto pela sua blusinha fina que vocĂȘ usava de pijama devido ao calor.
Estavam prontos para dormir na cama do quarto de infĂąncia de Francisco apĂłs um dia agitado com a famĂlia gigante dele. No momento que ele saiu do banheiro e se deitou em cima de ti jĂĄ sabia o que o argentino queria. O jeitinho malicioso que ele te olhou quando disse que sĂł iria te dar um pouco de carinho foi o suficiente para te causar desconfiança e saber que nĂŁo era sĂł um carinho inocente. Ambos eram barulhentos demais quando transavam e Fran nĂŁo parava de insistir para pelo menos sentar na cara dele.
"Gordis, eu sĂł quero sentir seu gostinho antes de dormir, porfi, prometo te deixar em paz pelo resto da viagem." Ele implora esfregando o rosto nos seus peitos igual um gatinho manhoso. Sua resistĂȘncia jĂĄ estava por um fio com a maneira que ele choramingava e grunhia na medido que chupava avidamente seus mamilos atravĂ©s do tecido fino da sua roupa.
"Tå bom, Fran, mas rapidinho e nada de ficar me provocando." Avisa com seriedade puxando os cachinhos loiros para levantar o rosto dele em direção ao seu e deixar um selinho demorado nos låbios finos. Fran sorri entre os selares e solta um sonzinho satisfeito para então morder seu låbio inferior.
"Francisco Romero! Seu abusado!" Ralha na hora que belisca a pele branquinha do braço dele, o que faz ele gargalhar abertamente e inverter as posiçÔes de vocĂȘs te posicionando em cima dele.
"Ay, perdon! NĂŁo adianta reclamar, sei que vocĂȘ adora quando eu te mordo." Ele fala empurrando sua cintura para cima e mordendo levemente um dos seus peitos. "te beijo" continua falando conforme te subia mais e mais pelo corpo comprido dele. "te dou lambidinhas" ele diz assim que sua intimidade fica a altura do queixo dele, no momento que os lĂĄbios dele te alcançam, ele passa a lĂngua pela sua calcinha molhada com um grunhido faminto, te fazendo arquear as costas e tapar sua boca depois que um gemido alto e surpreso escapa da sua garganta. "Faço tudo isso porque vocĂȘ Ă© a coisinha mais linda que eu jĂĄ vi" Finaliza te posicionando melhor no rosto dele e afastando sua roupa Ăntima para o lado.
Uma mĂŁo sua busca suporte na cabeceira da cama e a outra nos cabelos loiros do homem com a cabeça no meio das suas pernas. Fran roça o nariz pontudo na sua fendinha, revirando os olhos com o aroma, em seguida, começa a lamber a extensĂŁo, demoradamente pressionando o mĂșsculo na entradinha e depois focando a pontinha da lĂngua no seu clitĂłris. Suas pernas tremiam com a sensação eletrizante da lĂngua e boca do seu namorado se lambuzando na sua buceta. Ele soltava sons molhados enquanto foco em sugar seu pontinho inchado, a pulsação das suas paredes aumentava com os gemidos manhosos que Francisco emitia conforme a sucção ficava mais frenĂ©tica. Ele aperta sua bunda com afinco ao balançar a cabeça de um lado para o outro ao sentir suas coxas o apertarem mais com a chegada iminente de um orgasmo. Fran jĂĄ se encontrava com as bochechas vermelhas e os olhinhos caĂdos de tĂŁo inebriado que estava com seu sabor, o pau duro pulsava dentro do samba-canção, mas ele nem ligava totalmente absorto em te chupar mesmo sentindo a mandĂbula arder.
"Fran... amor, eu vou gozar." Sussurra ofegante e com a voz aguda, desesperada com a chegada do clĂmax que com certeza te deixaria com as pernas bambas.
Francisco murmura algo em resposta, mexendo as mĂŁos nas suas nĂĄdegas te instruindo a rebolar no rosto dele. Te permitindo usar e abusar dele o quanto quisesse. E isso vocĂȘ faz, segura a cabeceira com as duas mĂŁos, circulando os quadris e se remexendo na lĂngua endurecida dele. Seu corpo ameaça cair para trĂĄs com a chegada do orgasmo, mas Francisco te mantĂ©m apoiada com os braços fortes na hora que os seus lĂquidos sujam a face inteira dele e sua bucetinha fica ainda mais lisinha, deslizando com mais facilidade.
Esteban!dilf (homem esposo troféu aq sim)
Para ambos a vida de casados era um sonho se realizando e quando exatamente 1 ano depois vocĂȘ anunciou a gravidez para seu marido, nada no mundo seria capaz do o deixar para baixo. Esteban sabia que alguĂ©m teria que sacrificar mais para estar presente em casa com as gĂȘmeas enquanto o outro trabalhava, por isso, como era mais velho com carreira consolidada e jĂĄ tinha uma boa renda acumulada, ele se dedicou a ficar em casa e cuidar das garotinhas. Ele era um pai gentil, brincalhĂŁo, paciente e extremamente dedicado. Por mais que ainda atuasse em peças curtas e outros trabalhos artĂsticos, se sentia mais feliz e realizado cuidando das duas meninas e da casa no geral.
Nem todos os dias eram fĂĄceis, mas com Kuku ao seu lado tudo era melhor e suportĂĄvel. Haviam dias que as garotinhas sĂł queriam ir com vocĂȘ ou davam muito trabalho na hora de dormir como toda criança normal com umas birras e manhas, que te deixavam ainda mais cansada que o dia de trabalho.
Hoje tinha sido um desses dias em que elas queriam que vocĂȘ fosse ler as histĂłrias de dormir e colocĂĄ-las na cama. Seu coração ficava quentinho todas vezes que via como elas se tornavam duas meninas incrĂveis e carinhosas, alĂ©m de estarem cada vez mais parecidas com o pai com os cabelinhos loiros e sardinhas no rosto. Quando notou que as duas estavam em um sono profundo, saiu de fininho depois de dar um beijinho na testa de ambas.
Entrou na suĂte que compartilhava com seu esposo, indo em direção a cama rapidamente e se deitando ao lado do corpo alto. Esteban grunhe se virando para te abraçar enquanto distribuĂa beijos estalados no seu pescoço e rosto. Podia sentir que o loirinho ainda usava o Ăłculos de grau com a armação esbarrando na sua pele a cada movimento.
"Boa noite, minha princesa." A voz rouquinha sussurra te causando arrepios.
"Boa noite, amor." Responde manhosa e suspirando relaxada com as mãos grandes massageando os seus peitos lentamente. Saboreando a sensação macia e satisfatória preenchendo os dedos dele.
Kuku move as mĂŁos para abaixar seu short e calcinha na medida que descia mais selinhos pela sua coluna. VocĂȘ grunhe em protesto com as intençÔes dele. Apesar de sentir o formigar no ventre e a pulsação no seu interior, nĂŁo sabia se realmente conseguiria retribuir o prazer a Esteban no seu estado de cansaço.
"Kuku..." Geme cansada mesmo empurrando os quadris na direção dos låbios finos que mordiscavam a pele da sua bunda.
"Que foi, amor? SĂł quero te provar, bonequinha, deixa vai." Ele fala afastando suas nĂĄdegas e enfiando o nariz grande no meio das suas pernas, inspirando o cheiro gostoso da sua intimidade. "Te colocar pra dormir bem relaxadinha." Finaliza dando um beijinho aonde ele sabia que era seu clitĂłris.
VocĂȘ sĂł resmunga em resposta, mas afasta as pernas para permitir que ele se encaixe melhor entre elas. Esteban sorri satisfeito com a sua permissĂŁo implĂcita, logo em seguida, abre sua fendinha afastando os lĂĄbios para dar um beijinho no pontinho inchado, depois passa a lĂngua devagarinho e entĂŁo suga suavemente.
Um gemido com o nome dele sai da sua boca enquanto uma mĂŁo sua desce para agarrar os cabelos loiros. Esteban grunhe e mantĂ©m a lĂngua desenhando formas abstratas no seu clitĂłris atĂ© quando seus quadris passando a rebolar no rosto dele. O nariz pressionado na sua entradinha te deixava ainda mais alucinada, soltando suspiros ofegantes e dengosos com a forma que ele te estimulava de todos os jeitos.
A lĂngua molhinha foca no pontinho, acelerando e parando quando te sentia perto demias. Queria prolongar o seu prazer o mĂĄximo que podia e sabia que gozar rapidamente nĂŁo teria graça nenhuma, por isso, bombeava o prĂłprio membro, apertando a glande e girando o punho para punhetar o pau grande do jeito que vocĂȘ fazia. Esteban nĂŁo tinha vergonha em se lambuzar na hora de te chupar; gemia, esfregava o nariz em toda a extensĂŁo, lambia como um doce suculento cada partezinha e adorava apreciar como a pele corada ficava depois do oral.
Depois de um tempo, sentindo que vocĂȘs dois estavam perto demais de gozar, o loiro acelera o ritmo sugando seu pontinho com mais força e praticamente beijando sua buceta na medida que subia e descia a mĂŁo mais rĂĄpido. Ele goza primeiro, melecando toda a cama com a porra quente e com os sons dele diretamente na sua ĂĄrea sensibilizada, seu orgasmo te atinge fortemente, apagando sua visĂŁo por um momento e deixando sua buceta com uma sensação deliciosa de dormĂȘncia.
"Carajo, gatita, ela sentiu tanto a minha falta que atĂ© chorou, nĂ©?" Ele fala soprando uma risada com o rosto todo molhado com o jato de lĂquidos que saiu da sua intimidade.
Esteban sobe pelo seu corpo, beijando sua bochecha quente de vergonha e ĂȘxtase, passando uma perna por cima do seu quadril e voltando a te abraçar em uma conchinha.
"Yo te amo tanto..." Esteban fala manhoso esfregando a barba encharcada no seu pescoço.
Agora oq vem aĂ? juntos!!!!
VocĂȘ, Esteban e Fran sĂŁo um grupo inseparĂĄvel na faculdade, se conheceram quando foram selecionados para fazer um projeto de pesquisa e ao longo do tempo criaram uma conexĂŁo inigualĂĄvel, cada um complementando o grupo com suas personalidades. Tudo era muito harmĂŽnico, e Ăłbvio que nĂŁo seria diferente na cama. Apesar de nĂŁo demonstrar, Kuku era extremamente possessivo e competitivo ao se tratar de vocĂȘ, enquanto Fran era mais brincalhĂŁo e provocante mais despojado na hora de te foder, claro que as contradiçÔes sĂł alimentavam a dinĂąmica intensa no quarto, jĂĄ que Fran se aproveitava do lado mais selvagem do mais velho para... incrementar a relação.
Um miado alto sai da sua garganta quando cada homem se apossa de um lado dos seus peitos. Fran sugava seu mamilo esquerdo enquanto Esteban lambia o direito e deixava chupÔes na pele sensibilizada. Os låbios do mais velho pareciam querer te maltratar com a firmeza que ele chupava a carne e grunhia quando Fran fazia qualquer barulho.
NĂŁo demora muito para Francisco, descer mordidas e selinhos pela sua barriga atĂ© chegar no seu monte de vĂȘnus onde ele deixa a prĂłpria marca atĂ© focar em lamber seus lĂĄbios molhinhos e corados, ele desliza a lĂngua ferina, por fim, mergulhando ela entre as dobrinhas para acariciar o clitĂłris.
Quando Esteban escuta seu miado com a estimulação dos låbios de Fran no seu clitóris, levanta a cabeça com os olhos nublados de tesão e a boca inchada de chupar seus peitos. No entanto, fica indignado quando percebe que o mais novo estå te lambendo da forma que ele planejava fazer primeiro antes de se distrair com seus seios.
Esteban solta um som estressado que beirava um rosnado ao sentir uma raiva subir pelo corpo dele quando te via toda manhosa segurando os cachos de Fran e gemendo o nome dele toda dengosa. Por isso, também direciona o rosto até sua bucetinha, mordiscando e chupando a pele que alcançava tentando te marcar de alguma forma.
Na hora que chega na mesma altura que a cabeça de Fran, afasta o mais novo para o lado com uma mão grande se apossando para massagear seu clitóris com dois dedos.
"Iih, princesa, parece que alguĂ©m es muy celoso, hm?" Fran pergunta rindo e te encarando com uma sobrancelha arqueada enquanto Kuku revirava os olhos para a provocação. VocĂȘ nem conseguia focar com o tanto de estĂmulos que te atingiam, os dedos hĂĄbeis te tocando de maneira tĂŁo certeira e os lĂĄbios finos do outro argentino chupando sua entradinha na medida que enfiava a lĂngua no seu buraquinho.
Ambas mĂŁos tocaram os cabelos loiros de cada um, vocĂȘ se contorcia e nĂŁo conseguia conter os sons altos que escapavam da sua boca com a visĂŁo dos dois homens te dando atenção e a sensação de cada um te dando prazer em um lugar. Kuku aproximou os lĂĄbios da sua bucetinha, agora, focando em lamber seu clitĂłris enquanto Fran penetrava sua entrada com a lĂngua. Na hora que seu melzinho entrou em contato com o paladar dele, Esteban sentiu a marra sumindo do corpo, relaxando e se sentindo mais calmo ao te provar. Os dois emitiam barulhos molhados e gemiam junto contigo sĂł por te ter abertinha, exposta e disposta a oferecer seu corpo para eles se deliciarem e te demonstrarem como era a musa deles. Aos olhos dos loiros, vocĂȘ era uma deusa e nada no mundo se comparava a te chupar ou te comer.
NĂŁo demorou muito para eles ficarem revezando, insaciĂĄveis em ter sĂł um pouquinho de ti, as vezes as lĂnguas e lĂĄbios se esbarravam ao trocar de um local para o outro, ambos gemiam ao trocarem o seu sabor atravĂ©s da saliva.
109 notes
·
View notes
Text



Headcanon - NSFW Alphabet Enzo Vogrincic.
Olaaa!! Antes de tudo queria dizer que vi o NSFW Alphabeth do MatĂas (nĂŁo lembro agora o user da menina que fez) e fiquei completamente biruta sobre como seria o do Enzo, entĂŁo toma putaria pq eu to no meu perĂodo fĂ©rtil đ
A = aftercare
AtĂ© depois do sexo o nosso Enzo Ă© um gentleman. Ele planeja tudo, atĂ© os mĂseros detalhes como preparar a banheira com velas aromĂĄticas pra vocĂȘs relaxarem depois de horas fodendo.
Ele gosta de te mimar te dando algo doce pra comer, trocando suas roupas e te dando banho.
B = bodypart
Ele é OBCECADO pelas suas pernas e suas orelhas. Até quando não hå intenção ele gosta de passar as mãos nas suas pernas e mexer na sua orelha com a desculpa que achou o brinco bonito.
Quando vocĂȘ passa alguma loção pĂłs banho que acaba deixando suas pernas mais brilhosas ele fica louco e com vontade de se enfiar no meio daquelas beldades, como ele diz.
C = cum (onde ele gosta de gozar)
Ele adora gozar no seu abdĂŽmen, vocĂȘ achava meio estranho no começo mas passou a achar atraente por gostar da visĂŁo que tinha. Ele sempre limpa a regiĂŁo e dĂĄ beijinhos por ali, subindo atĂ© chegar na sua boca.
Também gozar no seu rosto após um boquete é o seu prato predileto. Ver seu rosto cheio de porra o deixa com mais tesão ainda e com vontade de te foder de novo.
D = dirty secret (algo que ele gosta muito mas nunca te contou)
Apesar de ser um cavalheiro, ele sempre teve a vontade de te colocar amarrada na cama e de olhos vendados. TambĂ©m tinha um desejo enorme em te ver com aquelas fantasias sexys como a de enfermeira por exemplo, mas tinha medo de vocĂȘ o achar um tarado e tinha medo de te machucar quando estivesse amarrada.
E = experience
Por ser um cara mais velho, o Enzo era experiente na cama e sabia das necessidades de uma mulher durante o sexo.
Ele sabia exatamente do que vocĂȘ gostava e de como fazer tudo, inclusive posiçÔes que ele nunca havia feito contigo mas morria de vontade.
F = favorite position
Ir por cima tava definitivamente no topo da lista de posiçÔes favoritas do Enzo. Ele gosta de te admirar enquanto te maceta e te enforcar com aquelas mãozonas.
Te ver revirar os olhos de prazer e morder os lĂĄbios era sua parte favorita.
Enzo acha fofo como suas bochechas ficam extremamente coradas quando vocĂȘ estĂĄ prestes a gozar e era uma das suas razĂ”es pra gostar de ir por cima.
G = goofy (se é sério no momento ou solta umas piadocas)
Ele mais faz graça antes do sexo do que durante ou no pĂłs. Ele fica te provocando te chamando de "chiquita desesperada" quando sĂł falta vocĂȘ implorar de joelhos pra que ele te macetasse na cama, e o abusado ainda ri da sua cara quando vocĂȘ faz isso.
H = hair
Ele nĂŁo liga de se depilar quando vocĂȘ pede, mas normalmente ele sĂł dĂĄ uma aparada nos pelos e vapo.
I = intimacy
VocĂȘs possuem uma intimidade invejĂĄvel. Ă algo que ele preserva e cuida muito. Enzo gosta de ser o mais romĂąntico possĂvel, vocĂȘ Ă© o porto seguro dele e ele Ă© o seu porto seguro.
Ă por isso que vocĂȘs nĂŁo possuem o relacionamento aberto, vocĂȘ Ă© a pessoa que ele mais confia e nĂŁo consegue se ver fazendo algo tĂŁo Ăntimo com alguĂ©m que ele nĂŁo conhece da forma que te conhece.
J = jerk off (se ele bate uma)
Olha, depende muito viu.
Se vocĂȘs estĂŁo longe um do outro por muito tempo ele acaba se masturbando sĂł lembrando de vocĂȘ sem roupa e das vezes que vocĂȘs transavam.
Quando um dos dois viaja, vocĂȘ tem o costume de mandar fotos provocadoras e aĂ o nosso Enzito nĂŁo resiste.
K = kink
MĂOS. Ă meio difĂcil um homem ter fetiche em mĂŁos femininas mas puta merda, o Enzo tem uma tara absurda pelas suas mĂŁos.
SĂł de imaginar seus dedos acariciando seu pau e fazendo o famoso movimento do vai e vem deixa ele pirado.
TambĂ©m chupar seus dedos da mĂŁo enquanto vocĂȘ senta nele Ă© a visĂŁo dos deuses, e convenhamos que isso te dĂĄ um baita tesĂŁo porque ele faz questĂŁo de fazer contato visual enquanto suga seu polegar com aqueles olhos de POTY (Puto Of The Year)
L = localização
Seu carro e o sofĂĄ da sua casa e da casa dele. Normalmente Ă© deitadinhos no sofĂĄ de carĂcia um com o outro que a pegação começa, tambĂ©m Ă© o lugar mais confortĂĄvel para os dois.
M = motivação
VocĂȘ existir jĂĄ Ă© uma motivação pra ele querer te macetar. Tem nem explicação, Ă© isso.
N = NO (algo que ele nĂŁo gosta)
Voyeurism, pra ele o sexo é uma intimidade apenas do casal e ele morreria de vergonha se alguém os visse fazendo algo.
Degradação tambĂ©m Ă© algo que ele nĂŁo curte muito, as vezes sĂł te chama de "hija de puta" quando vocĂȘ senta muito forte e quase faz ele gozar antes da hora.
O = oral
QUE LĂNGUA ABENĂOADA. O Enzito tem o superpoder de te chupar melhor do que ninguĂ©m e tambĂ©m mexe a lĂngua muito rĂĄpido, o que te deixa biruta.
Ver vocĂȘ descer e ir chupando seu pau devagarzinho começando pela cabeça muda a quĂmica do cĂ©rebro dele. Fazer contato visual durante o boquete mexe muito com ele, porquĂȘ o Enzo Ă© muito observador e repara em TUDO.
P = pace (se gostam do sexo rĂĄpido ou lento)
Por serem tranquilos, vocĂȘs optam pelo sexo mais lento e cheio de carĂcias, porĂ©m Ă© um sexo desesperado, ambos sedentos um pelo o outro. Mas quando os dois enchem a cara parece que ativam o botĂŁozinho da safadeza e a vontade de transar sobe lĂĄ pra cima.
Q = quickie
Ele adora đ«Šđ«Š
Banheiro de bar ou da casa de alguĂ©m que tĂĄ tendo festa Ă© o LDF (Lugar De Foda, como vocĂȘs apelidaram) favorito dele.
R = risk
Ele nĂŁo liga muito, tĂĄ disposto a tentar tudo, menos as que envolvam enfiar coisas nele.
Se vocĂȘs nĂŁo gostarem de algo, faz parte, façam outra coisa.
VocĂȘs sĂŁo jovens ainda, provem de tudo com responsabilidade!
S = stamina (quantas rodadas ele aguenta)
3 no mĂĄximo, desde que vocĂȘs tirem uns minutinhos pra se recomporem e voltarem ao trabalho.
T = toys
ADORA. Principalmente vibradores.
Ele gosta de usar em vocĂȘ e nele, particularmente adora quando vocĂȘ vai passando o vibrador devagarzinho pelo pau dele atĂ© quase chegar na cabeça, ele endoida.
U = unfair (como ele Ă© provocando)
Ele ama te provocar, andar com um shortinho apertado e sem camisa pela casa, ele sabe exatamente o que essas coisas te causam.
Toda vez que ele passa sem camisa ou com aquelas regatas que deixam uma parte do seu peitoral perto de vocĂȘ, ele te olha de canto e percebe a sua cara de desejo. O Enzo se diverte horrores fazendo isso.
V = volume
O sexo Ă© tĂŁo gostoso que ele mal se lembra de soltar algum som, mas quando solta... Ă© a melodia dos anjos.
Ele tem um gemido gostoso, toda vez que ele solta um "Ah, chiquita" com aquela voz de puto manhoso vocĂȘ se derrete.
W = wildcard (algum fetiche estranho etc)
Seus pĂ©s. Sempre que vocĂȘ chega da manicure com os pĂ©s bonitinhos ele fica imaginando vocĂȘ batendo uma pra ele com os pĂ©s em seu colo
X = x-ray
JĂĄ dizia a doja cat... o narigĂŁo entrega.
Ă grande, tipo, grande mesmo. Falando em medidas, 18 cm.
Aguenta? đ
Y = yearning (o quĂŁo alto Ă© desejo sexual dele)
Mediano, mas quando bate a saudade o desejo sexual fica extremamente alto.
Os tapas na sua bunda, as mĂŁos na sua coxa subindo cada vez mais, as fotos das mĂŁos dele te propĂłsito... Ai ai esse Enzo.
Z = ZzZ (Ă© o famoso goza e dorme ou nĂŁo?)
Sente mais fome do que sono KKKKKKKKKK mas quando vocĂȘs transam por duas horas ele fica extremamente exausto e cai no sono abraçadinho com vocĂȘ fazendo cafunĂ© no cabelo dele.
#eu te amo enzo vogrincic#enzo vogrincic#headcanon#enzo vogrincic imagine#lsdln x reader#enzo x reader#smut
202 notes
·
View notes
Text
A droga do cactoâŠ
O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sĂłs com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteĂșdo sexual; nĂŁo revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nĂłs, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vĂł durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversĂŁo. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e nĂŁo conseguia manter as mĂŁos longe de mim. Os lĂĄbios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a Ășnica coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mĂŁos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, atĂ© que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes âEnzoâŠâ Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite âVocĂȘ tem que ser paciente nena, lembra como vocĂȘ ficou quando eu nĂŁo te preparei direitinhoâ Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensĂvel me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rĂĄpidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, jĂĄ eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do prĂłprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mĂŁo arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tĂŁo gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um âoâ perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lĂĄbios enquanto fazia movimentos lentos, uma mĂŁo segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu jĂĄ estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupĂ”es e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lĂĄbios tentando conter o gemido alto Hoje nĂŁo nena, hoje vocĂȘ pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mĂŁo e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trĂĄs enquanto ele começava os movimentos rĂĄpidos, eu me sentia no paraĂso sendo preenchia de forma tĂŁo selvagem e crua âIssoâŠisso amor, aĂ mesmo, nĂŁo para porfiâŠmmmâŠpapiâŠâ eram gemidos e choramingos contĂnuos e altos que agora preenchiam o quarto mmmâŠpapiâŠ
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus serĂĄ que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mĂŁe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto âCalma amor, vai ver Ă© sĂł a babĂĄ eletrĂŽnica com defeitoâ Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, atĂ© que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babĂĄ eletrĂŽnica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com Ăłdio âEu vou matar o Agustin por issoâ Ele falou sentando na cama e passando a mĂŁo na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero âEu acho que ainda dĂĄ tempo da gente continuar o que terminouâ eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mĂŁo como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mĂŁos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele nĂŁo teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
#enzo vogrincic#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic smut#lsdln#lsdln cast#matias recalt#fran romero#simon hempe#esteban kukuriczka
182 notes
·
View notes
Text
[10:45] - yoon jeonghan
( 1050 PALAVRAS )
"Vidinha, Ă© sĂł segurar a mĂĄquina e passar, nĂŁo tem segredo." Jeonghan dizia enquanto demonstrava ainda com a mĂĄquina desligada.
"Jeonghan, vocĂȘ ainda nĂŁo percebeu? Eu tĂŽ toda me tremendo, e se eu cortar sua cabeça?" VocĂȘ estava com as mĂŁos prĂłximas ao peito, como se estivesse realmente com medo daquilo, bom, realmente estava. Jeonghan ria da situação.
"____, fica tranquila." Seokmin falou enquanto se sentava ao lado de Chan no sofĂĄ da sala privada do salĂŁo. "Essa mĂĄquina nĂŁo corta pele nĂŁo, mas toma cuidado com a lĂąmina, eu me cortei sĂł de encostar."
VocĂȘ respirou fundo, finalmente pegando a mĂĄquina das mĂŁos de Jeonghan. Assim que ligou, deu um pulinho de susto, desligando a mesma por reflexo. AtĂ© o som te deixava arrepiada.
"VocĂȘ precisa mesmo ir? Sabe, sĂł mais um aninho e vocĂȘ pode ir tranquilo, ainda tĂĄ muito cedo." Disse com um biquinho no rosto, olhando para Jeonghan no reflexo do espelho.
"Eu jĂĄ me alistei e me apresentei, vidinha. NĂŁo tem volta." Jeonghan disse com uma voz calma, esticando a mĂŁo para trĂĄs, apenas para acariciar sua canela.
"E se vocĂȘ fugir? Eu conheço uma senhorinha do aeroporto e..."
"Quer ver seu namorado sendo preso?" Te olhou, dessa vez, diretamente em seus olhos.
"Pensa pelo lado positivo,____. VocĂȘ vai me ter de companhia." Escutou a irmĂŁ de Jeonghan dizer atravĂ©s dos auto falantes do celular, vendo um sorriso surgir no rosto da mesma pela chamada de vĂdeo.
Riu da mais nova e olhou novamente para Jeonghan, finalmente ligando a mĂĄquina e relutantemente passando na raiz dos fios do mais velho. De primeira, a carequinha dele te fez soltar um risinho, contagiando os outros meninos presentes na sala, mas de repente, um peso no seu coração se fez presente. A ideia de ter que passar quase 2 anos longe de Jeonghan, o ver poucas vezes durante o ano e diminuir a quantidade de mensagens trocadas entre vocĂȘs dois...começou a doer. Parou no meio do caminho, tirando a mĂĄquina no meio do corte, passando os dedos no fios restantes e curtinhos na cabeça de Jeonghan. Ele percebeu seus olhinhos começarem a encher de lĂĄgrimas e vocĂȘ tentar encobrir o fato como vocĂȘ sempre fazia. Piscar vĂĄrias vezes, morder o lĂĄbio inferior e sorrir, essa era a rotina.
"Tudo bem?" Jeonghan perguntou, mesmo sabendo que nĂŁo estava. "Consegue continuar?" Viu vocĂȘ concordar e logo depois discordar.
"Minha mĂŁo tĂĄ tremendo, sabe? Tenho medo de te deixar com um caminho de rato. Chan?" Viu o mais novo dali levantar o olhar atĂ© vocĂȘ. "Pode continuar daqui?"
"Eu?" Chan apontou para o rosto.
"Vidinha, eu queria que sĂł vocĂȘ raspasse...aproveita que a Subin nĂŁo tĂĄ aqui e raspa tudo." Jeonghan escutou a irmĂŁ soltar um xingamento pelo vĂdeo.
"Eu sou sua irmĂŁ."
"E ela Ă© minha esposa."
Segurou um sorriso, sentindo seu coração amolecer. Mesmo não casados, Jeonghan te chamava de esposa desde o aniversårio de dois anos de namoro. Era assim que ele te via. Porém, a volta do sentido e a realização da situação do local te fez enrijecer novamente e tremer.
"Pode voltar a raspar, quero tirar uma foto com vocĂȘ depois." Jeonghan se ajeitou na cadeira, vendo vocĂȘ ainda travada e um Chan confuso ao lado de vocĂȘs dois.
"M-Melhor o Chan fazer..." Se afastou e entregou a mĂĄquina nas mĂŁos do garoto. "Eu vou ficar sentadinha aqui atrĂĄs."
Passou os prĂłximos 5 minutos em completo silĂȘncio, apenas escutando as risadas dos meninos, o barulho da mĂĄquina e vendo os fios caindo. Seu coração doĂa, sabia que iria acontecer, se preparou tanto para aquilo...por que era tĂŁo difĂcil.
Estava pronto.
"Cara, tu tem uma cabeça enorme." Seungkwan disse, te tirando um pouco da sua bolha.
"Parece um fĂłsforo." Joshua adicionou, rindo ainda mais.
Jeonghan passava a mĂŁo na carequinha, tentando se acostumar com o novo visual. Olhou para vocĂȘ, esperando alguma reação, apenas vendo vocĂȘ se levantar, andar atĂ© ele, passar a mĂŁo e sorrir...nĂŁo da forma que ele queria.
"Ficou muito bom, Hannie." Suspirou pesado, olhou para o chĂŁo e percebeu Jeonghan levantar as mĂŁos para segurar sua cintura, mas rapidamente se afastou. "Desculpa, Ă©...eu vou lĂĄ fora pegar uma ĂĄgua." Saiu da sala.
Jeonghan olhou para os meninos e percebeu que todos ali entenderam situação.
"Han..." Jeonghan se virou depois de escutar a voz da irmĂŁ, percebendo que a mesma ainda estava na chamada. "Vai atrĂĄs dela, ela tĂĄ abalada desde que vocĂȘ deu a notĂcia. SĂł vai."
Sem pensar duas vezes, Jeonghan se levantou e saiu da sala, seguindo pelos corredores, te vendo sentada no jardim do local, as pernas encostadas no peito e o rostinho vermelho do choro recente.
"Como eu vou te deixar por dois anos, em?" Jeonghan se sentou ao seu lado, te puxando para o colo dele, acariciando seu rosto. "Minha neném vai ficar tristinha desse jeito, hum? Me conta como seu coraçãozinho se sente..."
"Hannie..." As lĂĄgrimas voltaram. "A gente sempre soube, sempre conversamos sobre, brincamos...foi assim nos Ășltimos quatro anos, agora..." Colocou a mĂŁo sobre a cabeça de Jeonghan. "CadĂȘ seu cabelo? Como eu vou fazer as trancinhas, colocar as presilhas e..."
"Vida," Jeonghan te interrompeu, segurando suas bochechas, fazendo vocĂȘ olhar nos olhos dele. "eu tĂŽ com quase trinta, adiantei tanto isso por medo de ir e principalmente te deixar. Melhor eu ir agora, voltar bem rapidinho e nunca mais te deixar, do que ficar adiando e pior, com risco de ser preso. VocĂȘ prefere eu sendo um careca militar ou um careca detento?" Viu vocĂȘ rir e finalmente se sentiu bem, era sua coisa favorita nele.
"Eu vou sentir sua falta, Hannie."
"Eu também, amor. Mas fica tranquila, seu Hannie vai te ligar todo dia, mandar fotos, te visitar nas minhas folgas, eu prometo. Oque acha?" Jeonghan se inclinou e deixou um beijinho singelo em seus låbios.
Respondeu ao selar. "Acho bom que faça isso mesmo, vocĂȘ me prometeu." Olhou, agora de perto, a cabeça de Jeonghan. "O que acha de algumas perucas? Melhor, algumas faixas com laços e..."
"Tå, tå..." Jeonghan riu de sua animação. "Podemos fazer isso tudo nessa semana, eu sou só seu afinal."
"E sua irmĂŁ?"
"Ela Ă© ela, vocĂȘ..." Beijou seus lĂĄbios novamente, apertando suas bochechas no mesmo momento. "...Ă© minha esposa."
93 notes
·
View notes
Text
Foi uma epoca muito boa!
By; Fabiola
Oi, meu nome Ă© Fabiola, tenho 22 anos, sou de MG, mas atualmente moro em Limeira â SP.
Quando eu era mais jovem, lĂĄ pelos meus 17 anos, morĂĄvamos em uma vila onde todo mundo se conhecia e eram super amigos. Meu pai trabalhava como vigia de um supermercado nessa Ă©poca, foram cerca de 4 meses, sempre a noite de quinta a domingo. E a noite o nosso vizinho que era muito amigo dos meus pais ia em casa passar o tempo com a gente antes de sua esposa chegar do hospital onde ela trabalhava de enfermeira, ele gostava de jogar cartas.
Um dia sem mais nem menos eu me peguei olhando para o volume do pau dele e ele nem ligou apenas deu um jeitinho de me mostrar a cabeça do pau dele.
Me senti constrangida e ao mesmo tempo excitada, terminamos o jogo e ele foi embora para a sua casa esperar a sua esposa e eu fui para o meu quarto me acabar em uma siririca lembrando daquele pau.
Eu jĂĄ tinha visto um pau de perto, jĂĄ tinha pego, chupado, ate levado na bucetinha, mas nĂŁo era um pau de um cara mais velho, um pau com P maiusculo. embora, mas, a visĂŁo daquele pau foi comigo.
Foi uma semana bem complicada pra mim, pois o via todo dia, em casa eu mandava ver na siririca. NĂŁo via a hora de chegar o fim de semana de novo.
E chegou: Mas, dessa vez eu faria a surpresa para ele, resolvi dar uma incrementada. Eu queria vĂȘ- lo gozando sĂł de me ver. Raspei minha xoxotinha, e vesti uma mini saia dispensando a calcinha e lĂĄ fui eu para a sala da casa da minha mĂŁe.
Quando lĂĄ chequei ele jĂĄ estava lĂĄ, e logo me chamou para o carteado que aceitei na hora, sentamo-nos frente a frente na cama do meu irmĂŁo, era hoje kkkkk. Ele sentou-se se na minha frente e lĂĄ estava ele, aquele pau em meia vida quase saindo do shorts. Ao dar uma abridinha de pernas em sua frente fiz questĂŁo de mostrar a minha raspada xoxotinha de ninfeta. Nossa o pau dele saiu uns 15 centĂmetros para fora do shorts era enorme, ele disfarçou e meio constrangido guardou o brinquedo dentro dos shorts.
Eu estava excitadĂssima queria foder com ele ali na hora. Para nossa alegria minha mĂŁe disse que iria tomar um banho e voltava jĂĄ e gritou para que meu irmĂŁo fosse ao supermercado para ela (fica umas 5 quadras lĂĄ de casa). Assim que meu irmĂŁo saiu e começamos a ouvir o barulho da ĂĄgua no banheiro Ele se levantou e fechou a porta, veio atĂ© mim e disse:
- âTĂŽ de pau duroâ
E eu prontamente lhe respondi;
- âEu TĂŽ molhadinhaâ
Começou a me beijar e a morder meu pescoço, logo estava mamando em meus peitinhos e eu urrando de prazer, peguei timidamente naquele pau e depois fui relaxando e punhetando. Ele me mordeu todinha mas, quando tocou minha xaninha eu quase gritei de prazer.
Me chupou gostoso e me fez chupå-lo também. A sensação de sermos pegos em fragrante me deixava louca então pedi que me fodesse logo, tava pegando fogo de tanto tesão.
Abri minhas pernas e ele foi colocando com muito carinho aquela rola enorme em minha buceta e em movimentos ritmados mas firmes foi me comendo e logo estava gozando dentro de mim.
Mas, eu queria mais e para surpresa dele pedi virando de quatro para ele foder meu cuzinho. Tinha que ser rĂĄpido, ele me atendeu na hora e logo ele estava colocando sua pica aos poucos dentro do meu rabinho, sĂł parando quando colocou tudo, eu estava em ĂȘxtase.
Bombando com força logo me fez gozar como uma louca, dei umas reboladas e ele urrou gozando, apertando meus peitinhos. Terminamos e eu corri pro meu quarto enquanto ele se arrumava e ficava mexendo no baralho pra disfarça, deve ter durado uns 20 minutos, mais pareceu uma trepada de horas.
Quando minha mãe chegou na sala eu ainda estava pelo quarto, voltei pra sala e esperamos o meu irmão chegar para começarmos a jogar baralho.
Foi uma Ă©poca boa essa em que morei lĂĄ nessa vila, fodi muito com esse vizinho, era bem legal dar pra um vizinho, coroa, casado e amigo da minha famĂlia.
Enviado ao Te Contos por Fabiola
61 notes
·
View notes
Note
oi xexyyy, queria te pedir headcanons dos meninos sobre as posiçÔes favoritas deles e pq? obrigadaaa âšâ€ïž
wn: essa fiz em um formato um pouquinho diferente e adorei! ah! eu não sei os nomes das posiçÔes, então fui de google mesmo. espero que faça sentido hehehe
meninos do cast x posiçÔes favoritas
fem!reader headcanon
tw: +18!!
enzo:
a posição favorita Ă© de ladinho.Â
Ă© a posição perfeita, na opiniĂŁo dele: permite que ele seja o quĂŁo romĂąntico e o quĂŁo safado quiser. ou seja, na mesma posição ele pode tanto te apertar a cintura, te enforcar, puxar seu cabelo e falar as maiores sacanagens possĂveis sussurrando no pĂ© do seu ouvido como pode tambĂ©m te encher de beijinhos na ĂĄrea do pescoço e do ombro, dizer o quanto que te ama e acariciar toda a parte da frente do seu corpo (peito, barriga e coxas). tambĂ©m dĂĄ acesso Ă sua buceta (e sim, ele vai aproveitar pra te masturbar) e aos seus mamilos.Â
agustin:
a posição favorita é papai e mamãe.
um clĂĄssico Ă© um clĂĄssico quando bem feito. e agustin faz bem feito. essa Ă© a posição favorita por vĂĄrios motivos, sendo o primeiro deles o fato de poder ficar frente a frente com vocĂȘ. ver seu rosto se contorcendo de prazer dĂĄ a ele muita tesĂŁo. alĂ©m disso, permite ver seus peitos balançando pela frequĂȘncia das estocadas e dĂĄ acesso a sua boca. ele consegue dar tapa no seu rosto, cuspir, te beijar, te morder e ouvir e ver cada gemido que sai da sua boca. gosta de deixar suas pernas bem abertas e apertar sua coxa.Â
fran:
a posição favorita Ă© a sentada/papai e mamĂŁe invertido.Â
fran adora a flexibilidade de poder dominar e ser dominado que dĂĄ essa posição - ele consegue segurar sua cintura e meter com força, estocando com ritmo, como tambĂ©m consegue te pedir que sente com gosto no pau dele. ah! gosta e sente muita tesĂŁo em poder ver a silhueta do seu corpo, de poder te beijar na boca, te apertar. alĂ©m disso, Ă© uma posição que deixa os rostos mais livres - pode lamber da sua orelha ao seu pescoço. tambĂ©m deixa seus peitos e os peitos dele acessĂvel para quem quiser dar uma boa mamada enquanto fode.Â
matias:
a posição favorita Ă© 69.Â
nĂŁo sĂł Ă© a favorita dele como a favorita de quem transa com ele - matĂ fica completamente calado e entretido quando fica no 69. o estĂmulo de chupar ao mesmo tempo que Ă© chupado Ă© o suficiente para fazĂȘ-lo gozar, muitas vezes. alĂ©m de conseguir te acariciar todinha, com as duas mĂŁos e braços livre, aproveita pra te dedar, pra te dar muito tapa na bunda e nos poucos minutos que estĂĄ com a lĂngua desocupada, pede que vocĂȘ roce e rebole com força. tambĂ©m sente muita tesĂŁo em foder sua boca e te fazer engasgar. Ă© bom tanto na lateral quanto vocĂȘ por cima. sente muita tesĂŁo em ficar com o rosto todo melado.Â
kuku:Â
em pĂ© (vocĂȘ encostada na superfĂcie).Â
Ă© a posição favorita porque pode ser feita em qualquer lugar e em qualquer contexto. pode te apoiar na cama, na parede (do quarto, do carro, do prĂ©dio, do provador, do banheiro) ou simplesmente te deixar sem apoio nenhum (te obrigando a fazer o melhor pra tentar se segurar nele). fica livre pra apertar seus mamilos, te masturbar e encaixa muito bem em diversas fantasias. acha uma posição bem degradante pra vocĂȘ e sabe que isso pode te dar muita tesĂŁo. gosta de alternar entre te segurar pelos ombros, pela cintura ou pelo cabelo (Ă© a favorita dele). alĂ©m de tudo, tambĂ©m permite um gozo gostoso pros dois e agilidade.Â
pipe:
a posição favorita Ă© o missionĂĄrio.Â
pipe Ă© um rapaz carinhoso. ele vai te chamar de putinha suja, dizer que te encontrou na rua e te infligir dor fĂsica se vocĂȘ quiser? sim. mas vai fazer tudo isso com uma voz doce, um sorriso sincero e o rosto corado de quem tem um pouquinho de vergonha e estĂĄ se esforçando pra te dar prazer. essa posição Ă© excelente pra ele por conta disso - consegue ver vocĂȘ, te beijar (ele tem uma tesĂŁo enorme em te beijar, diga-se de passagem) e ir entendendo o mood da transa sĂł pelo seu olhar. goza dizendo que te ama entre gemidos.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero x reader#fran romero#matias recalt x reader#matias recalt#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#hc#lsdln cast#lsdln
140 notes
·
View notes
Note
to um pouco triste por aqui porque pensei no simon namoradinho de alguns meses que nĂŁo perde uma oportunidade de dar um tapĂŁo da bunda da namorada porque pra ele Ă© a bunda mais gostosa do mundo, sabe? đ„șđ
imagino ela se abaixando pra pegar qualquer coisinha na parte de baixo do armĂĄrio da cozinha e ele sentadinho esperando o ranguinho que ela tĂĄ cozinhando pra ele, aĂ como ele tĂĄ pertinho dela, e ela tĂĄ ali com um vestidinho midi tomara que caia bem coladinho (vi na shein sim e fiquei inspirada) empinando a bunda enquanto abaixa o tronco ele vĂȘ uma oportunidade maravilhosa de descer a mĂŁo na bunda gostosa dela, mas Ă© com tanta força que ela dĂĄ atĂ© um solavanco pra frente e diz "quĂȘ isso, menino? endoidou?"đ€šđ e ele diz "endoidei" đ€€
dscp eu penso atĂ© na roupa que eu queria usar quando estivesse com ele, Ă© inevitĂĄvel đđ grata pela atenção
hoje eu tĂŽ na vibe dar o đ essa ask Ă© perigosĂssima em minhas mĂŁos nesse momento vulnerĂĄvel. DITO ISSO âđ»âđ»âđ»âđ»âđ» as a bunduda tenho muitos pensamentos
AI ELE NĂO IA NUNCA DEIXAR DAR UM TAPA NA SUA BUNDA đđđ juro ele ia agachar pra morder sua bunda quando vocĂȘ entrasse no quarto sĂł de calcinha depois de tomar banho, ia ter uma foto no celular dele deitado com a cabeça na sua bunda, ia te chamar de âbundudinha metidaâ, quando vocĂȘ estivesse de 4, prontinha pra ele meter, ia ficar sacudinho sua bunda e dando aqueles tapas seguidos de uma apalpada de MĂO CHEIA enquanto se masturba vendo a cena, sĂł pra lamber a mĂŁo e deslizar do seu clitĂłris atĂ© o seu buraquinho de trĂĄs e logo em seguinte meter na sua bucetinha đđđđ e a mĂŁo que parou perto do seu cuzinho ia enfiar um polegar enquanto te chama de âperra gostosaâ
e sobre o vestido oficial de mulheres gostosas: ele ia ficar doido toda vez que ele đđđđ na cozinha ia te encoxar enquanto fala no seu ouvido âvocĂȘ Ă© tĂŁo gostosa, mamiâŠâ e depois de um tempinho te amolecendo sĂł ia levantar o vestido atĂ© sua cintura e abaixar sua calcinha pra poder te chupar de trĂĄs enquanto aperta sua bunda de um jeito que vai ficar dolorido depois đđđ
eu ia atĂ© falar o tipo de piadinha que ele ia fazer sobre a namorada bundudinha mas tĂŽ devastada de tanto tesĂŁo nĂŁo consigo nem digitar isso no momento đđđđđȘŠđȘŠđȘŠđȘŠ

73 notes
·
View notes
Text
Han Design's
PĂĄgina: Ănica
Pedido para: @daegwitar do Tumblr.
Nossa, se eu contar quantos milĂȘnios demorei para fazer esse pedido, ninguĂ©m vai acreditar â mudei tantas vezes que perdi a conta, a paciĂȘncia e a inspiração.
O pedido foi socilitado pelo Han, que é amg da Drika, @guukmong. Ele veio por recomendação dela, e não sei se eu rebolei demais ou cantei vitória antes do tempo por ter uma recomendação.
O Han pediu um crono dark com preto, prata e verde azulado, como pode, nĂŁo cheguei nem perto disso. Para confundir minha mente de girino, o exemplo de crono era um crono minimalista divertido e ele queria elementos piratas. Nesse pedido, tentei tantas vezes que minha mente deu pĂąnico no sistema que jĂĄ nĂŁo funciona em seu perfeito estado kkk.
Em cima da hora, terminei o crono e não gostei de nada e bati o pé no chão e pensei: posso até aceitar perder, mas perder pra si mesma? Isso não!
Encorajada e com uma nova perspectiva em mente, decidi juntar meu estilo com verde musgo que lembrasse fundo de mar e por fim mergulhei no Pinterest pra caçar imagem.
Deu tudo e o Han â dizendo ele â adorou o resultado e pra mim Ă© um alĂvio.
Ă meu primeiro pedido dark, mas pra mim, estou realizada com o resultado e satisfeita com o que fiz em meio ao caos que foi para produzir.
Muito obrigado ao Hanzinho pela oportunidade de fazer algo pra ele e principalmente por ser um fofo, um beijo @daegwitar, vocĂȘ Ă© meu novo xodĂł!
Para minha amada @guukmong, nĂŁo sei se te beijo ou se te mordo Drika. Primeiro, vocĂȘ surgiu pedindo clean minimalista, coisa que nĂŁo faço, mas o resultado deu perfeito, depois tu me manda alguĂ©m que quer dark. VocĂȘ parece escolher os estilos que nĂŁo faço pra wue eu trabalhe, te amo e quero te morder Drika, vocĂȘ Ă© incrĂvel!
IndisponĂvel para adoção, Pedido Pessoal solicitado atravĂ©s do Tumblr por MP e WhatsApp no PV.
Abra a imagem para ver com qualidade
#manutavaresofc#cronograma#manchelemt#mtfanfics#pedido pessoal#dark#capista#design#controle de design#controle#capas#controle dscapas#pirata#piratas#crono dark#cronograma dark#escuro#mar#profundo#tesouro
20 notes
·
View notes
Note
Oi, sou seu fĂŁ, adoro sua escrita e fiquei muita feliz por encontrar um fanfiqueiro gay, mas queria perguntar, vocĂȘ conhece alguns blogs que fazem male reader bottom? NĂŁo tĂŽ encontrando tanto quando antes
FĂŁ? OI??? E pode isso gente? đ tĂŽ besta
Fiz uma busca nos meus seguindo/curtidas, mas Ă© bem provĂĄvel que conheça a maioria. Ă fĂĄcil demais ficar letrado nas tags de leitor passivo, e as ferramentas de busca nĂŁo sĂŁo das mais eficientes đ mas segue uma listinha com alguns escritores que gosto + links de histĂłrias que recomendo.
â¶INDICAĂĂES - reader bottom


â
Saintodo
"Cropped"
Fiquei sensĂvel com esse hot. SĂł queria peitos masculinos pra morder.
â
Sooniebby
"Playboy"
O perfil desse querido Ă© o puro charme pra quem gosta de tramas robustas com temperinho nsfw.
â
Ghostiesen
"Yandere!ticci toby"
Como eu AMO um yandere que AGE! Cansei daqueles que sĂł sabem cheirar roupa Ăntima e bater punheta.
â
Oukabarsburgblr
"Bite me"
Que delĂcia de escritaaAAA!!!
â
Sideblogofhell / Hellsburners
"A dance with the enemy"
PĂĄginas que escrevem para personagens de filmes sĂŁo meu fraco.
â
Solar-wing
"Sneak peek"
Queria escrever quilĂŽmetros de palavras tĂŁo rĂĄpido quanto ele! Adoro a persona podre do Asa Noturna nos imagines do divo.
â
Serotoninandespresso
HOTD
A série de imagines de house of the dragon que essa pessoa escreve tem uma das melhores adaptaçÔes de universo que eu jå vi por aqui, tudo lindamente transportado.
â
Sagesskies
"Yandere bully"
Meu escritor favorito do Tumblr. Ele transmite muito bem cada sentimento que instiga nas histĂłrias; sĂŁo tĂŁo imersivas!
â
Kierahn
"The (not so) great escape"
Quem curte algo mais pesado vai amar! Saudades das histĂłrias desse querido.
â
@tlambooku
"Presente perfeito"
Ănico marcado pois somos besties. Mais um escritor br em terra de gringo, e ainda por cima desenha!!! Como que pode arrasar tanto.


#male reader#imagines#imagine#x male reader#leitor masculino#bottom male reader#fanboy#male!reader#fanfic#x bottom male reader#bottom reader#marrziy!off
40 notes
·
View notes
Text
cute

oi, asteroids, sentiram saudades?
jisung x f!reader smut + fluffy penetração, dirty talk, masturbação (f) MNDI
A franja de Jisung gruda em volta dos olhos devido ao suor, mas ele estĂĄ muito ocupado para se preocupar com isso. Suas mĂŁos fortes estabilizam o quadril que vem de encontro ao seu repetidas vezes enquanto o membro rijo se perde na sua entrada apertada e tĂŁo, tĂŁo molhada para ele.Â
â Vai, amor, assim. â vocĂȘ murmura, deixando a cabeça descansar no ombro forte do namorado.Â
Park ama como vocĂȘ fica dengosa enquanto ele te come. VocĂȘ amolece em seus braços, suas costas despidas encostam no torso coberto dele. TĂŁo linda, recebendo tudo que ele tem a dar. Permitiu que ele tirasse quase toda sua roupa, exceto a saia curtinha de pregas. A calcinha rosa de renda nem se via mais, estĂĄ em qualquer lugar jogada.Â
SĂł se ouve o barulho quente de pele na pele e os arfares desejosos de ambos. Jisung acaricia seu tronco atĂ© chegar num de seus seios, apalpando com carinho. Belisca o biquinho duro porque sabe que adora uma dose de firmeza, e vocĂȘ entrega o gemido manhoso que ele buscava.Â
â Gostosa. â sussurra e beija pertinho da sua orelha logo depois. â Minha. â ele jĂĄ estĂĄ delirando, tĂŁo perto estĂĄ do prĂłprio ĂĄpice. â Vai gozar pra mim, linda?Â
VocĂȘ apenas assente. Num pedido silencioso, vocĂȘ leva a outra mĂŁo de Park atĂ© sua umidade inchada de prazer. Ele atende com classe, provocando o clitĂłris numa lentidĂŁo deliciosa. Seu quadril rebola contra os dedos dele, e seu interior contrai na extensĂŁo rija do namorado.Â
â Porra, por favor⊠â mal consegue pedir para que ele nĂŁo parasse.Â
Jisung mantĂ©m o ritmo, mesmo que estivesse quase perdendo a cabeça. A mĂŁo livre aperta sua bunda por baixo da saia, a voz grave xinga tudo que pode sem perceber. Ele estĂĄ muito perto.Â
â Mela meu pau, linda, vai. â pede baixinho, mexendo contigo dum jeitoâŠÂ
VocĂȘ, por fim, cede. A tensĂŁo no seu ventre alivia, fazendo sua boceta morder o membro de Park repetidas vezes. Ele tambĂ©m goza, encharcando seu canal do leitinho denso dele.Â
Ele espera que vocĂȘs se acalmem para te virar de frente para si, roubando um beijo lento dos seus lĂĄbios quentes.Â
â Te amo. â diz pela primeira vez. A adrenalina do momento arranca o medo do seu peito, e ele confessa o que queria dizer hĂĄ tempos.Â
â TambĂ©m te amo. â o brilho nos seus olhos fala mais do que as palavras.Â
Jisung sorri e descansa o rosto na curva do seu ombro, sorrindo feito um moleque apaixonado. VocĂȘ o acompanha, dando um cafunĂ© nos cabelos de sua nuca.Â
#nct smut#nct dream smut#nct pt br#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#jisung smut#jisung x reader#jisung scenarios
121 notes
·
View notes
Note
agora sĂł consigo pensar num blurb da reader patricinha pedindo para fazer anal com o enzo pobre
vey, eu adoro que qualquer coisinha que eu coloco vcs percebem e vĂŁo na ondađŁđŁđŁ
não revisado e meio sem noção, pq eu sou!
Vem aĂ, mais um dia do enzo pobrete vencendo na vida (sexual):
Era mais um fim de semana que vocĂȘ passava escondida da sua famĂlia com Enzo. Pediu as chaves da casa do lago dando a desculpa que ia com umas amigas fazer trilha e tomar banho no riacho lĂĄ perto. Todas confirmaram sua mentira para os seus pais nĂŁo ficarem preocupados, por fim, vocĂȘ saiu de casa de manhĂŁ e passou para buscar Enzo.
VocĂȘs passaram a tarde caminhando pelos arredores com Enzo tirando fotos de cada detalhe e de vocĂȘ a cada metro. Ele andava atrĂĄs de vocĂȘ admirando cada parte do seu corpo suado coberto apenas por um top e legging, nĂŁo conseguia desviar os olhos da sua bunda e mordia os lĂĄbios toda vez que vocĂȘ se agachava para pegar algo. Ele atĂ© assobiou na hora que se inclinou para tirar uma foto de uma flor, te fazendo revirar os olhos quando ele disse que sĂł estava observando a biodiversidade.
Quando voltaram para a casa, tomaram banho juntos, lavando o corpo um do outro atĂ© que enzo começou a te dedar e vocĂȘ a bater uma para ele, mas vocĂȘs nĂŁo passaram disso, sĂł se aliviaram e foram cozinhar juntos.
Durante o tempo na cozinha, Enzo te abraçava por trĂĄs e esfregava a ereção na sua bunda, dizendo que hoje ele iria te comer e vocĂȘ podia gritar a vontade pelo pau dele. Depois de jantarem deitaram no sofĂĄ da sala, ficaram jogando conversa fora com vocĂȘ deitada no peito dele, atĂ© que o calor daquele homem foi demais para vocĂȘ e começou a se esfregar contra a coxa musculosa.
Enzo te segurava pelos quadris deixando vocĂȘ fazer o que quiser atĂ© gozar, porque hoje ele tinha um plano. ApĂłs seu corpo tremer com o primeiro orgasmo, Enzo te carrega para a cama e te coloca de quatro. Gruda o peitoral nas suas costas e beija seu rosto, levando as mĂŁos para apertar seus seios e sussurrar elogios no seu ouvido.
"Sabe o que eu vou fazer hoje, princesa?" Diz rindo sozinho e empurrando a ereção contra a sua bunda. "Vou comer esse rabinho gostoso que vocĂȘ me prometeu."
"Vou te dar dedinhos na buceta tambĂ©m, gatinha, nĂŁo se preocupa." Fala quando vocĂȘ arfar nervosa e ele acaricia sua cintura para te tranquilizar ainda mais. VocĂȘs jĂĄ tinham conversado sobre isso, entĂŁo sabia que vocĂȘ tinha vontade, mas tambĂ©m sentia vergonha.
Retira toda a sua roupa, descendo beijos pela suas costas e parando para morder uma das suas nĂĄdegas, vocĂȘ solta um miado alto quando ele cospe no seu cuzinho e logo em seguida lambe a saliva atĂ© chegar na sua bucetinha.
Ele chupa seu clitĂłris, te deixando mais molhadinha, queria te deixar o mais relaxada possĂvel para tudo. Passa a lĂngua pelos seus lĂĄbios molinhos na hora que coloca um dedo na sua entradinha menor, penetrando devagar e gemendo contra a sua buceta ao sentir as contraçÔes. Quando ele pĂ”e a boca no seu grelinho de novo, sugando e colocando mais um dedo na hora que vocĂȘ geme que vai gozar.
Enzo recolhe o seu melzinho e cospe no seu buraquinho preenchido com os dois dedos, ele observa a o jeito que os dĂgitos te alargam e começa a punhetar o membro que jĂĄ vazava prĂ©-gozo.
"Enzo, me fode logo." VocĂȘ geme agarrando os lençóis louca para sentir ele te encher.
A imagem do seu corpinho cortorcido na cama, com os olhos pidÔes para o lado dele, fizeram ele remover os dedos e aproximar a cabecinha do seu cuzinho.
A mĂŁo que nĂŁo empurrava o pau em vocĂȘ voltou a sua bucetinha para esfregar seu clitĂłris com o polegar e enfiar dois dedos quanto mais centĂmetros do membro grosso.
"Tudo bem, amor?" Pergunta fazendo um carinho nas costas.
VocĂȘ assente rapidamente, com rosto corado e apertando os prĂłprios peitos descontando toda a tensĂŁo que sentia.
"Se mexe, papi." Implora enquanto impulsiona seus quadris contra ele.
Enzo começa a estocar devagar, grunhindo com a sensação eletrizante da pulsação do seu cuzinho e da sua buceta. Quando ele acelera os movimentos, causando um som estalado toda vez que a virilha dele encontrava a pele da sua bunda. O moreno joga a cabeça para trås ao sentir o próprio pau pela camada fina que separava os seus dois buraquinhos, o membro treme com a chegada iminente do orgasmo.
Enzo volta a olhar a imagem hipnotizante das suas entradas sendo esticadas por ele, soltando um gemido alto junto com os seus miados manhosos quando vocĂȘ aperta ele mais ainda ao gozar pela terceira vez. Com a Ășltima contração dos seus buraquinhos, um arrepio toma conta do corpo do maior, que retira o pau de dentro de vocĂȘ e espalha o lĂquido branco na sua virilha e bunda. O meio das suas pernas estĂĄ totalmente melecado com a bagunça feita pela foda incrĂvel.
83 notes
·
View notes