#quer um abraço?
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Normalize não forçar as pessoas a escolherem você. Se elas pensam que podem encontrar coisa melhor em algum outro lugar – deixe que tentem.
- Tradução.
#outros#projetoversografando#recuperandoaessencia#projetocartel#projetoautoral#pequenosescritores#projetosonhantes#incentivandosonhos#pequenos escritores#projetoreblog#projetoreconhecidos#escrituras de um caderno azul#tcd#reblog#quer um abraço?#carteldapoesia#perscrutei#projetorevelações
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Você tomou minha água? 😢
#professor Cerginho merece ser protegido de tudo e todos#uma carinha de quem quer um abraço e um copo d'água#small artist#fanart#choque de cultura#im from brazil#brasil#tv quase#falha de cobertura
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mulher de fases — lee jeno.
jealous!lee jeno × reader situationship!au (+18, pt-br) mdni.
sinopse: onde você e jeno estão numa amizade colorida lotada de ciúmes e tesão.
contém: smut, oral (m. receiving), fem. masturbation, cum play, exhibitionism, big dick!jeno, dirty talk, sub!reader. br au!, os dois são cariocas, jeno é mto ciumento. menção ao jaehyun/jaemin/chenle.
notas: ×××
wc: 1k+. (?)
— porra, eu não acredito. eu 'tô tentando fugir dessa mina e ela continua aparecendo pra mim. – jeno proferiu aos amigos, esfregando as mãos no rosto de maneira raivosa.
— calma lá, mano. – jaemin disfarçou uma risada, abraçando os ombros do amigo.
do outro lado do barzinho, você havia acabado de chegar, deslumbrante. o semblante despreocupado e charmoso chamava atenção de todos os homens e mulheres do local; alguns gostariam de ser você e outros, de ter. gentil, você cumprimentou todos aqueles que fizeram questão de falar contigo. estava começando a ficar cada vez mais conhecida naquela área da cidade, por estar sempre curtindo em algum barzinho. os caras tinham curiosidade de saber se você estava com alguém; nunca era vista com algum garoto, no entanto, ninguém possuía a ousadia necessária pra lhe fazer essa pergunta. as meninas gostariam de ter a sua amizade ou sofriam de inveja, uma vez que você recebia atenção de todo mundo.
você sabia do seu valor, só achava exagero tamanha comunidade de fãs para alguém que só existe.
o que ninguém sabia, é que apesar da aparência desapegada e descolada, você realmente tinha um rolinho e ele estava à poucos metros dali. lee jeno também era o sonho de qualquer garota, essas que, por sinal, se jogavam a noite inteira para tentar conseguir um por cento da sua atenção. acontece que, jeno não queria saber de ninguém, além de você. infelizmente, ele só queria saber de você.
vocês dois se conheceram na 'night', frequentando os mesmos barzinhos toda sexta, sábado e dia de jogo do mengão. ele se interessou primeiro, e foi jogando charme até tu cair na lábia dele. e você caiu com facilidade: na primeira noite foi só conversa, na segunda rolou um beijinho e quando 'cê se deu conta, acordou na cama dele. foi tudo tão intenso. de repente você já estava indo pra casa dele quase todos os dias da semana depois da faculdade, entrando no grupo de amigos dele, deixando jeno nas suas mãos. você disse que não queria relacionamento sério, jeno disse que não queria relacionamento sério, mas começou a rolar briga e discussão por ciúmes dos dois lados. vira e mexe vocês saem bufando na casa um do outro e ficam dias sem se falar, mas acabam sempre voltando.
você cruzou os braços e saiu caminhando entre as mesas do bar lotado, mirando na mesa dos amigos conhecidos. sabia bem que o lee já havia notado sua presença e ele não iria te ignorar.
— oi galera, boa noite. – sorriu, acenando para os garotos na mesa e então, puxou uma cadeira ao lado de chenle, que lhe ofereceu um abraço. jeno estava com a cara grudada no celular.
os meninos te serviram uma cerveja e puxaram assunto, mas você permanecia incomodada com jeno te ignorando com tanto afinco. ele não saía do celular, evitava olhar em sua direção e sequer ria das suas piadas. seria possível que ele ainda estivesse bravo com a forma que você saiu da casa dele na sexta-feira passada? você resolveu apelar para mandar mensagens e se humilhar por uma resposta, irônico, quem diria.
você: até qnd cê vai me ignorar neno?
neno <3: tô ignorando ninguem n
neno <3: sla se quer resolver n vai ser na frente deles n
você: me encontra lá fora. (visualizado)
jeno levantou o olhar pela primeira vez, te encarando por alguns segundos antes de se levantar da mesa, deixando todo mundo curioso. você saiu pouco tempo depois, encontrando-o à alguns metros do estabelecimento, com as mãos no bolso. se aproximou do mais alto, estando agora, a cara a cara com ele.
— você 'tá me ignorando por conta de sexta feira passada? – questionou, fixando o olhar nos olhos escuros do moreno. — neno...
— eu não tô te ignorando, tô deixando o caminho livre pro jaehyun. – irônico, cruzou os braços. — vai lá, pô. tu quer um relacionamento sério com ele? eu já saí do caminho.
você riu baixo. jeno havia entendido tudo errado e agora estava sendo obrigada a lidar com um homem lotado de ciúmes e marrento. ele encostou as costas na parede cheia de grafite do bar e desviou o olhar para longe.
— neno. – você segurou o rosto dele, forçando-o a te encarar outra vez. — para de deixar o ciúmes consumir sua inteligência, hm? – murmurou, a voz manhosa era música para os ouvidos do homem, mas ele não demonstrou qualquer emoção. — eu disse que o jaehyun quis ficar comigo, disse que ele estava afim de mim, mas nunca disse que eu dei mole pra ele.
— tanto faz. – ele respondeu com rispidez.
— eu só fico com você, neno. – você disse baixinho, esfregando os lábios no maxilar marcado do lee. — não quero saber de outro homem.
ele permaneceu em silêncio, mas arrepiado com a sua provocação. no fundo, jeno sentia seu ego ser amaciado, colocado pra cima. ele se permitiu escorregar uma das mãos até a sua cintura, apertando o local com força. ele aproximou os lábios do seu ouvido, proferindo:
— prova. – a voz grave no pé do seu ouvido fez com que você sentisse cada partezinha do seu corpo se arrepiar, pedindo por mais, mais neno. você sabia exatamente o tipo de coisa que ele queria, a prova de amor que ele queria: que você mostrasse pro mundo quem é o seu dono.
você sorriu de cantinho, agarrando o pulso do mais alto. do outro lado da rua estava estacionada a Audi R8 preta de jeno, o carro que ele adorava esbanjar para lá e para cá. você arrastou o homem para lá; a luz baixa favoreceu os seus planos. empurrou o peitoral marcado contra o capô do carro. jeno sorriu e enrolou os dedos em seu pescoço, sem cerimônia você o envolveu num beijo necessitado, fervoroso, cheio de tesão. a rua estava completamente vazia, exceto pela luz do barzinho que vocês frequentavam, lotado, ninguém se importava demais com o lado de fora. você se permitiu sentar em uma das coxas do homem. as mãos grandes e fortes agarraram sua bunda, apertando com vontade, puxando seu corpo contra ele. ousou esfregar seu íntimo coberto na coxa marcada, murmurando durante o beijo. jeno utilizou a mão livre, enfiando-a por dentro do seu cropped colado. ele riu; estava sem sutiã outra vez, você sabia que ia acabar com ele de novo.
— filha da puta safada. – ele disse contra sua boca e você gemeu baixinho, sentindo os dedos longos brincarem com o piercing do seu mamilo.
você o surpreendeu quando ajoelhou-se, ficando de cara com a ereção enorme marcada na calça do homem. quase babou, acariciando o local com os dedos delicados. jeno se apressou e abriu a calça, revelando a cueca preta úmida com o pré-gozo que vazava cada vez mais. você não tira os olhos dele. observa a cabecinha avermelhada vazando da cueca, se divertindo com a necessidade dele de receber alguma coisa, jeno empurrava o ar com o quadril, quase implorando.
— mama esse pau logo, caralho. para de me provocar. – ele ordenou, puxando os fios do seu cabelo com autoridade. ele sabia que não importava o quanto você tentasse mudar as coisas, ele mandava. você não o respondeu, mas ele viu seus olhos charmosos se encherem de água, submissa.
você afastou a peça íntima dele e o pau rijo bateu contra a sua bochecha, a sujando. você abocanhou o membro com vontade, colocando tudo para dentro e, é claro, engasgando. ele é enorme e sabe disso. permanece puxando seu cabelo, dessa vez, usando disso para guiar seus movimentos. ele toma total controle, metendo o quadril contra a sua boca. qualquer um que passasse por ali poderia ouvir, com facilidade, os sons pornograficos que ambos produziam; você engasgando, ele sussurrando todo tipo de putaria e o molhado do pau na sua boca.
— engole esse pau. porra, eu vou gozar 'pra caralho nesse seu rostinho. – ele depositou um tapa forte no seu rosto encharcado pelas lágrimas.
ousada, você levou seus dedinhos delicados para dentro do próprio short curtinho, acariciando a bocetinha melada por cima da calcinha. gemeu enquanto permanecia mamado com vontade, bêbada de pau. você coordena os dois movimentos, esfregando o clitóris inchado na mesma velocidade em que engole o pau grosso. jeno sentiu o orgasmo bater na porta quando notou você se masturbando, rebolando em seus dedos. ele retirou o pau da sua boca, esfregando a cabecinha em seus lábios e, posteriormente, metendo para dentro outra vez. não demorou muito tempo para que ele sentisse que ia chegar lá. ele se afastou brevemente, se masturbando rente ao seu rostinho; você com os olhos entreabertos, gemendo manhosinha.
— neno... – gemeu chorosa, sentindo o próprio orgasmo. as pernas tremeram e você as fechou involuntariamente.
— não aguentou esperar né, desesperada? é uma putinha necessitada. não conseguiu esperar o neno gozar e já esfregou essa bocetinha gostosa. – ele disse, grosso.
em poucos segundos, ele gozou. sua boca entreaberta conseguiu captar alguma coisa, mas o seu rosto agora estava todo sujo, lotado de porra, você ama. ele estapeia sua bochecha suja com o pau ainda duro. você retira os dedos molhados de dentro do short e mistura o próprio mel com a porra dele, levando os dígitos para a própria boca. depois, você se coloca de pé com dificuldade.
— toda suja por sua causa, neno. toda molhadinha. – você sussurra, sorrindo em seguida. — provei o suficiente? – ele morde o seu lábio inferior e te conduz para o banco do carona do carro, com certeza, esse foi o início da noite.
— é pouco pra mim, gracinha. 'cê vai me provar direito quando me deixar arrombar essa sua bocetinha apertada.
#jaemdigital 𖹭#nct br au#nct dream br au#nct dream fanfic#nct dream imagines#nct dream smut#nct smut#jeno smut#jeno x you#jeno x reader#nct dream scenarios#nct dream headcanons#lee jeno smut#nct jeno#nct fanfic#nct imagines#nct headcanons#nct scenarios
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too much
jisung x f! reader smut (sem contexto) overstimulation, squirting, oral & masturbação (f) MNDI
Jisung é um safado, mas só você sabe disso. Na frente dos outros, a pose de bom moço é impecável, o sorriso sempre gentil e os olhinhos nunca falham em demonstrar inocência. Os amigos o paparicam constantemente por causa de sua fofura, ele é cativante.
A primeira vez que se beijaram foi num canto qualquer de uma boate. O beijo, acompanhado do álcool, evoluiu rápido. Da sua parte existia uma certa relutância de seguir em frente apesar das investidas dele. As mãos grandes percorriam seu corpo sem demonstrar nada de timidez, indicando com clareza o que ele queria.
“Deixa eu te levar pra casa.” Ele insistiu, mordendo os seus lábios entre o beijo bagunçado.
“Não é uma boa ideia, Ji.” Nem você acreditou na sua resposta. Estava mole nos braços do mais novo. Se seus amigos vissem isso…
Ousado, Jisung deslizou a mão por baixo de seu vestido bem devagar. Ele te olhou nos olhos, esperando por alguma reação sua. Como lhe dera o sinal verde, chegou ao que interessava.
“Toda molhada, linda.” Ele riu com ironia. “Acho que alguém quer uma ajuda.”
“Jisung!” Exclamou sem forças quando ele massageou sua intimidade. Qualquer um poderia vê-los, mas ele nem parecia ligar.
Obviamente, Park te levou para a casa naquele dia. E outra vez… E mais outra vez… E perdeu as contas de quantas vezes tiveram de sair escondidos, das escapadas para o banheiro da casa de alguém, das batidas na sua porta durante a noite. O sorriso doce e fofo sumia sempre que estavam juntos, dando lugar ao convencido e travesso. Ele faz o que bem entender contigo entre quatro paredes.
Como agora, já é a terceira vez que Jisung te faz gozar. Seu corpo treme e sua respiração está completamente desregulada. Você já está sem forças, mas ele não tem a intenção de parar por enquanto.
“Respira, meu bem.” Ele ordena, beijando sua bochecha.
Primeiro, ele usou os dedos longos, bem devagar e fundo. Depois, usou o próprio pau, te comeu de ladinho por trás, sussurrando no ouvido o quão gostosa sua boceta é. Depois, sem nem te dar tempo algum, desceu para usar a boca e sentir seu gosto.
“Só mais um, hm?” Jisung sela seus lábios. “Você consegue, linda?”
Sua cabeça acena que não, e é claro que ele não se deixa convencer.
“Consegue sim. Eu vou te mostrar.”
“Por favor, Ji…”
“Qual a cor?” Ele já está com o rosto bem em frente à sua intimidade, pronto para se deliciar outra vez. A visão é tão erótica que você se sente pulsar de novo.
“Verde.”
“Boa menina.”
Sem perder tempo, Jisung devora seus nervos com vontade. Seu gosto é viciante, seus gemidos invadem os sentidos dele com rapidez. Ele não se aguenta. Já te comeu tantas vezes que sabe exatamente o que você gosta, sabe como te dar prazer em momentos que você está mais sensível.
De início, uma dorzinha incomoda o seu ventre. Porém, Park faz com tanta delicadeza que não demora muito para que o prazer te faça rebolar o quadril contra a língua experiente. Essa é a parte favorita dele, reconhece seus sons como um expert. Você fica manhosa e aperta os lençóis, além do jeito que sua boceta contrai na boca dele… É isso. Sem poder controlar, molha generosamente o rosto de Jisung. O líquido não o intimida, mas o motiva a continuar até que, finalmente, te sinta pulsar forte sob seus estímulos.
“Que boceta gostosa… Hm…” Ele te limpa antes que fique sensível outra vez, orgulhoso de como deixou você e a cama lambuzadas. “Te disse que conseguiria.” Ele toma seu corpo cansado num abraço.
Enquanto sua respiração e batimentos voltam ao normal, ele entrelaça as pernas nas suas para permitir que você relaxasse num descanso merecido.
#nct smut#nct dream smut#nct pt br#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#jisung smut#jisung x reader#jisung imagines#jisung scenarios
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✦ — "kiss me goodnight". ᯓ x. minghao.
— melhor amigo (?) ! minghao × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3271. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: continuação de "esperar", linguagem imprópria, fingering, squirting & superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: a pp aqui tá quase virando a bella em crepúsculo, chorando porque quer dar.
"Mas parece tão simples! Eu poderia fazer igual se eu quisesse.", você protestou mais uma vez, estavam nessa discussão desde que deixaram o museu. Minghao decidiu que te levaria novamente para ver algumas das obras favoritas dele — dessa vez, como um encontro. Vocês já haviam feito isso em outras ocasiões e você sempre ficava encantada com algumas e abismada com a simplicidade de outras.
"Eu sei que pode, não tô duvidando de você.", te tranquilizou em meio a um risinho fofo. "Mas a questão não é ser simples ou fácil. O importante é o sentimento do artista, vai muito além do que você consegue ver com os olhos.", explicou enquanto tentava tirar uma folhinha que ficou presa no seu cabelo — provavelmente deveria ter caído quando vocês atravessaram o pequeno parque que ficava na parte de fora do museu. "E outra: não teria sentido. Você é inteligente demais 'pra tentar repetir algo que alguém já fez, não é?", te questionou com um levantar de sobrancelhas.
Seu argumento se perdeu com a proximidade. Em silêncio, revisitava os detalhes do rosto do homem. Minghao parecia um príncipe na maioria das vezes — exceto quando ele se empenhava em te deixar estressada de propósito, testando sua paciência. Você se inclinou devagarzinho, ficando na pontinha dos pés, o momento parecia perfeito. Se fizesse com calma, talvez ele nem prestasse atenção. Porém 'jogar' com Minghao nunca era uma troca justa. Ele te puxou para um abraço assim que percebeu suas intenções, seu suspiro derrotado fez o corpo dele balançar com um riso contido.
"Hao-", quis argumentar.
"Você sabe as regras. Não adianta.", deixou um selo casto no topo da sua cabeça, era uma tentativa de te consolar.
"E que diferença faz me beijar agora ou só no final?", sua voz saindo abafada dentro do abraço dele.
"É mais divertido no final.", sentiu ele dar de ombros, finalmente se afastando de você.
𐙚 ————————— . ♡
Maldita hora em que você foi concordar com isso. Aliás, sequer sabe se, de fato, concordou conscientemente com algo. Minghao tinha a incrível capacidade de guiar suas decisões sem muito esforço. Era quase manipulação (ênfase em 'quase'). Na verdade ele só sabia como soar convincente e você, que ficava bobinha com o ar de autoridade que ele passava, se deixava influenciar.
Levando em conta essa nova fase do relacionamento de vocês, Minghao achou justo que as coisas entre vocês dois funcionassem de acordo com algumas "normas". Para ele, a coisa era séria mesmo. Você ainda se lembra da gargalhada que deu quando ele apareceu com uma lista no bloco de notas do celular — e ele queria rir junto, você sabia muito bem, a expressão de julgamento que ele te ofereceu não era capaz de esconder muita coisa.
Nas palavras dele, as regras serviam para "levar as coisas com calma" (lê-se "deixar acontecer naturalmente"). A ideia surgiu depois de muito drama e chororô da parte de Minghao, diga-se de passagem, pois você havia "estragado" a declaração de amor dele. O homem não se conformava com o fato de ter se confessado em meio a uma discussão e detestava mais ainda ter te beijado daquele jeito sem nem ter te levado em um encontro sequer. Depois de rir com muita incredulidade sobre o fato de Minghao querer agir como o último romântico desse planeta, você resolveu concordar com as malditas regras — já que elas, aparentemente, deixavam ele um tantinho mais satisfeito.
Não era muita coisa, envolvia principalmente manter uma boa comunicação entre vocês dois e algumas limitações quanto à toque físico. Desde o acontecimento no carro, já havia ficado claro para você que, por mais que quisesse, o homem não te levaria para "os finalmentes" fácil assim, Hao precisava de uma maior conexão da sua parte. E, na sua opinião, era completamente válido — ainda que naquele dia você quisesse pular no colo dele ali mesmo —, respeitaria o tempo dele o quanto precisasse. Entretanto, seria uma tarefa difícil, principalmente porque — agora que você tinha consci��ncia dos sentimentos do homem — era quase impossível não perceber o jeito que ele te olhava. Será que ele sempre foi assim? Você se perguntava como nunca havia notado algo tão evidente.
E por mais que fosse grande admiradora da paciência e perseverança de Minghao, você sabia que ele não era santo. Tantos anos ao lado dele não foram inúteis, mesmo que você tenha sido lenta ao ponto de não notar o óbvio interesse dele em você — na verdade, se pergunta se só escolheu não perceber —, ainda o conhecia o suficiente para saber interpretar os sinais físicos de quando Minghao queria alguma coisa. Então mesmo que ele tentasse sustentar toda uma atitude inabalável, para você era fácil perceber o quanto ele te queria — e isso definitivamente não estava te ajudando.
𐙚 ————————— . ♡
"Prontinho. 'Cê tá entregue.", o homem suspirou. Estavam em frente à porta do seu apartamento, você brincava com as chaves, mas não parecia ter pretensão de abrir a porta. "Não vai entrar?", Hao percebeu a hesitação. Você se aproximou sorrateira, prendendo a corrente que adornava o pescoço dele entre os dedos.
"Dorme comigo?", olhava a prata deslizar entre os seus dígitos como se fosse algo esplêndido, quando na verdade só não queria ter que olhá-lo nos olhos.
"Não sei, _____.", hesitou, as mãos estavam inquietas dentro dos bolsos.
"Faz um tempão que 'cê não dorme aqui."
"Por quê será?", rebateu com agilidade, você finalmente levantou o rosto, dando de cara com os olhinhos brilhantes te julgando.
"Eu vou me comportar. Prometo 'pra você.", levantou uma das mãos, cruzando os dedos.
"Cê sabe que só se cruza os dedos quando se pretende quebrar a promessa, né?", ele não escondeu o sorriso.
"Me pegou.", sentiu sua boca secar vendo os lábios rosinhas tão de perto, não se conformava com o quão bonita era a boca de Minghao. O homem pareceu ter notado, já que não demorou muito para você sentir a mão gelada cobrindo os seus olhos.
"Juro que se você não ficar quieta...", não completou a frase e nem precisava. Você puxou a mão que cobria sua visão, olhando-o desafiadora.
"O que acontece?", sorriu sapeca vendo-o estreitar os olhos. Ele empurrou a língua no interior da bochecha, segurando uma resposta no fundo da garganta. Agarrou sua cintura com agilidade te virando de frente para a entrada da sua casa, você não conseguiu refrear o gritinho surpreso, rindo logo em seguida.
"Abre a porta, _____.", foi a última coisa que disse e você obedeceu.
"Eu vou tomar banho e me trocar, tem algumas roupas suas na cômoda do quarto de hóspedes se quiser fazer o mesmo.", explicou-se, tirando os sapatos assim que entrou. O "quarto de hóspedes" na verdade pertencia à sua antiga colega de apartamento, mas havia praticamente se tornado o quarto de Minghao desde que ela se mudou. Ele concordou com a cabeça, jogando a carteira e as chaves do carro na mesinha que ficava próxima à porta. Estava prestes a seguir para o cômodo, mas pareceu ter se lembrado de algo.
"Ah! Nada de shortinho ou qualquer outra roupa curta, ouviu?", dramatizou, apontando um dos dedos na sua direção. Você quis rir, Minghao era uma peça.
"Isso não tava nas regras...", deu de ombros, ironizando o pedido.
"Acabei de acrescentar.", era um tanto injusto, mas você resolveu não fazer essa observação.
"E se eu não quiser obedecer?"
"Não provoca, linda.", o corpo alto se aproximou do seu, balançava, como um gatinho se aproximando devagar. "Não adianta começar se você sabe que eu não vou terminar...", sussurrou absoluto, propositalmente esbarrando em você ao passar pelo corredor.
[...]
Para o alívio de Minghao você até que escolheu uma roupa decente. Tanto que o clima se acalmou um pouco quando vocês finalmente se encontraram de novo na sala de estar. Decidiram fazer tudo aquilo que sempre faziam nas noites do pijama que vocês dois tinham semanalmente. Sendo assim, não demorou para ter pipoca e lanchinhos jogados por todo os lados enquanto você pintava as unhas do homem. Fez questão de escolher uma cor que sabia que ele detestaria e o fato foi confirmado imediatamente pela expressão de desgosto assim que ele viu o frasquinho cintilante. Na sua opinião, era uma troca justa, afinal você estava sendo obrigada a assistir a uma série "horrorosa" (palavras suas) que infelizmente era a favorita de Minghao.
Os problemas só começaram mais tarde naquela noite, você já estava cochilando no ombro do homem quando ele te acordou só para te fazer ir para cama. Você seguiu a rotina como sempre costumava seguir quando ele estava por ali, deixou que Hao te arrastasse para ir escovar os dentes e, em seguida, arrastou ele pro seu quarto sem dar uma palavra sequer. Tentou levá-lo até sua cama, mas encontrou resistência no meio do caminho.
"Nem adianta. Eu não vou dormir contigo.", ele soltou um risinho quando você se virou, o rostinho sonolento demorou para assimilar o motivo da recusa. Você queria praguejar, às vezes detestava estar passando por essa fase com Hao. Resolveu que não se chatearia, mas usaria a chance para tirar proveito da situação.
"Então eu quero meu beijo agora.", olhou-o por baixo dos cílios. Hao encostou-se na parede ao lado da porta, um sorrisinho astuto no rosto.
"Cê sabe que não conta como 'despedida' se eu vou dormir aqui, 'né?", rebateu. Porém não foi o suficiente para te fazer desistir.
"Trato é trato, Hao.", fez bico, quase colando seu corpo no dele. O homem suspirou, envolvendo seu rosto com as mãos. A boca quentinha selou seus lábios com carinho e você sentiu seu corpo amolecer com o contato tão simples. Ele se separou rápido demais pro seu gosto, você franziu a testa.
"É tão exigente...", murmurou em meio a um risinho, te puxando para um beijo de verdade dessa vez. Era lento e gostosinho, do jeito que fazia suas pernas enfraquecerem. A língua geladinha invadiu sua boca e não deu para segurar o gemidinho. Suas mãos entraram por baixo do tecido da camiseta dele, arranhando as costas do homem. O corpo dele retesou, as mãos grandes te puxaram pela cintura, te deixando ainda mais perto.
Você mordia o maxilar marcadinho, ouvindo ele grunhir bem perto da sua orelha. As mãos serpentearam pelo abdômen do homem, descendo sorrateiras até a barra da calça. Minghao estava tão perdido nas sensações que quase não notou, mas agarrou seus pulsos assim que percebeu. Você não cessou as mordidinhas, choramingando um "por favor" manhosinho ao pé do ouvido dele. Isso pareceu ser o limite, Hao te fez virar de costas — assim como havia feito em frente a porta do seu apartamento mais cedo. Os braços circularam seu corpo, como se ele tentasse te controlar.
"Eu 'tô tentando te tratar com respeito, ____.", tentou ser franco, o timbre baixinho sendo abafado pela posição do rosto dele — que estava enfiado no seu pescoço. Você não reconhecia a si mesma naquele momento, não era capaz de pensar em mais nada que não fosse o caráter sensual da situação. O corpo dele era tão quente... o cheirinho gostoso que estava espalhado nas roupas dele e o quadril encaixadinho na sua bunda te levavam a imaginar ele te comendo nessa exata posição.
"Hao...", o chamado ansioso acompanhou uma rebolada nada discreta contra a pelve do homem. "Por favor."
"Só que você não quer que eu faça isso, quer? O quê que tem de errado com você, meu bem?", ambas as perguntas eram retóricas. Minghao praguejou aflito — já havia perdido as contas de quantas vezes você tinha atestado contra o autocontrole dele. Bufou derrotado, estava convencido que você deixaria ele maluco algum dia. "Se eu te fizer gozar agora, você volta a se comportar? Hm?", estava na cara que ele ia acabar cedendo. Sequer ouviu a oferta direito, só a parte de Minghao te fazendo gozar foi o suficiente para que você concordasse. "Vai voltar a ser uma boa garota pra mim, não vai?", o tom sedutor te acendeu mais ainda.
"Sim, Hao.", tão submissa... ele sequer precisava se esforçar para conseguir algo de você. O aperto em volta do seu corpo relaxou.
"Mostra a bucetinha 'pra mim então.", o pedido pareceu vir de outro planeta, você soltou um som inquisitivo. "Você ouviu, meu bem. Tira a roupa e abre as pernas.", o tom doce fez seu cérebro dar um nó. Se livrou das peças com ansiedade, jogando-as em qualquer canto do quarto. Sentou-se, apoiando as costas na cabeceira da cama. Assistiu Minghao se livrar da própria camiseta, as mãos coçaram ao ver a pele lisinha e livre de marcas. O homem ajoelhou-se no colchão, bem na sua frente. Os olhos afiados observaram seu corpo, voltando ao seu rosto com certa velocidade. "Não vou repetir.", afirmou autoritário.
Seu corpo arrepiou com embaraço, mas você finalmente obedeceu, abrindo as pernas acanhada. Ganhou um sorriso do homem, aprovando sua obediência. Sentiu os dígitos gelados circularem a pele em volta da sua intimidade, ele não tirava os olhos do local, um sorrisinho bobo adornando o rosto. Você queria sumir, o tesão não conseguia sanar a vergonha de estar tão exposta. Minghao piorava tudo, encarando sua buceta sem pudor algum.
"Cê fica molhadinha assim sempre que me provoca, meu bem?", um dos dígitos finalmente tocou sua entradinha, esfregando o líquido quentinho.
"Hao...", seu rosto ardia, tanto pelo desejo quanto pelo embaraço. Ele finalmente tirou os olhos da sua intimidade, olhando seu rostinho retorcido.
"Tá com vergonha, é?", aproximou-se, roçando o nariz no seu. Sua voz ficou presa na garganta assim que sentiu-o desenhar círculos lentinhos no seu clitóris. "Eu fiz uma pergunta."
"Sim.", murmurou com hesitação.
"E por que não ficou com vergonha quando 'tava se oferecendo 'pra mim igual vagabunda, meu amor?", tudo era dito com muito carinho, Minghao iria acabar te matando. "Não gosto de garotinhas assim, meu bem. Te pedi 'pra se comportar um montão de vezes.", selou seus lábios e observou seu rostinho, como se esperasse por algo. "Não vai pedir desculpas 'pra mim?", arqueou a sobrancelha.
"Me desculpa, Hao.", estava perdendo as forças para falar, o jeitinho sensual te enchia de luxúria. Os dedos aumentaram a velocidade.
"Isso... é muito mais gostoso quando você me obedece, tá vendo?", sussurrava tudo pertinho da sua boca, roubando selos molhadinhos de vez em quando. "Tá na hora de aprender a ser uma namoradinha boa 'pra mim.", adentrou o dedo médio com lentidão, usando o polegar para continuar estimulando seu pontinho. A mão livre segurou seu maxilar, te roubando em um beijo lentinho. "Põe a linguinha dentro da minha boca, meu bem.", interrompeu o ósculo para murmurar o pedido, você acatou de bom grado, deixando o músculo paradinho. Hao fez questão de chupar de um jeito gostosinho, grunhindo deleitoso. "Eu gosto assim, amor. Não esquece.", colou a testa na sua, sorrindo bonito. Você pulsava, o buraquinho carente queria muito mais de Minghao.
"Hao... por favor.", você abriu mais as pernas, deixando explícito sobre o que se tratava o pedido. Ele sorriu zombeteiro, acariciando seu rostinho com afeto.
"Já conversei contigo sobre isso, meu bem. Só quando a gente estiver namorando.", ele era firme demais quanto a esse aspecto — e nesse momento você detestava isso.
"Então me pede em namoro! 'Cê já sabe que eu vou aceitar.", a paciência se esvaziava.
"Não. Não desse jeito e muito menos com você assim... você não quer isso agora, amor. É só o tesão falando.", negou veementemente, acelerando os movimentos só para fazer você se calar. Pareceu funcionar, seus olhos se fecharam, aproveitando o estímulo gostoso. Ele colocou mais um dedo, assistindo seu rostinho franzir.
O homem era dedicado, posicionava e reposicionava os dedos de todas as maneiras possíveis. Parecia testar qual tipo de movimento fazia sua bucetinha apertar com mais vigor, em que lugarzinho ele deveria tocar para te fazer soltar mais um chorinho manhoso. Estudava o seu prazer como se fosse uma espécie de experimento e era ridiculamente bom nisso, mal havia começado e você já se sentia fraca, apertando os travesseiros entre os dedos. Os dígitos roçaram num lugarzinho muito gostoso, sua cintura saltou e ele não deixou isso passar despercebido.
Hao se aproximou para mais um beijo, fazendo questão de estimular o mesmo lugar quando te viu distraída. O gemido dengosinho contra os lábios dele fez o homem sorrir. Suas sobrancelhas franziram, ele olhava de perto, a testa colada na sua. Os dedos te fodiam gostosinho, você não conseguiu segurar os quadris, forçando-se ainda mais contra ele. Ele arfava junto contigo quando você sentiu o corpo esquentar ainda mais, gemia em staccato. Os olhinhos se apertando enquanto o orgasmo te consumia.
Hao tentava manter a compostura ao assistir a cena, achava que nunca seria capaz de esquecer o que viu. O pau espasmava, melando a calça. A mão ágil não deixou de te estimular, nem quando os últimos resquícios do orgasmo foram embora. Você tentou cruzar as coxas, sobrecarregada. Ele não parou, os dedos ainda te fodiam no mesmo ritmo.
"Hao, é m-muito...", choramingou as palavras, as perninhas fechadas em volta do braço dele não impediam muita coisa.
"Eu sei, meu bem. Mas o Hao promete que vai ser gostoso.", murmurou com carinho, selando o topo da sua cabeça. "Aguenta só mais um pouquinho 'pra mim, vai?", o pedido veio açucarado, como se os dedos dele não estivessem sendo praticamente socados no fundo da sua buceta — lutando contra o aperto sensível da sua entradinha.
Você reabriu as pernas com certa resistência, circulando-as em volta da cintura de Minghao. Ele aproveitou a chance para retomar o carinho no seu pontinho inchado, rindo descaradamente do jeito que o seu corpo convulsionou. Seus olhos semicerrados acompanharam a cena, você não conseguiu segurar o próprio sorriso — nem sabia ao certo porquê sorria, estava completamente burra pelo prazer. O homem forçou os dígitos até o final, ondulando as pontinhas dos dedos bem no fundo do seu buraquinho.
Você soltou um gemido quebrado, a expressão de deleite rapidamente se transformando em uma carinha de choro. Os olhinhos reviravam, sentia seu cérebro derretendo com o carinho tão intenso. A pele arrepiava, não sabia ao certo, porém achava já estar gozando novamente. Cravou as unhas no antebraço do homem, não sabia dizer se estava machucando-o, o corpo adormecido só focava em uma coisa. Ouviu Minghao gemer e inconscientemente rebolou contra as mãos dele — como se estivesse dando prazer a ele também.
E como um interruptor que vira num único clique, a sensação se tornou insuportável de repente. Sentia sua carne tremer, chamando pelo nome do homem com aflição. Ele imitava suas expressões, os dedos inquietos estimulando seu clitóris sem parar. O jeito que a sua entradinha expulsou o líquido transparente sem aviso algum pegou vocês dois de surpresa. Os esguichos seguintes vieram com menor intensidade, mas ainda foram suficientes para molhar a calça de Minghao. Ele te olhava totalmente extasiado, até sentir a cintura impulsionar involuntariamente.
"Ah! N-não, porra, porra!", as palavras saíram de maneira esganiçada enquanto ele jogava a cabeça para trás. Apertou o próprio pau, como se tentasse impedí-lo de expelir a porra quentinha dentro da calça. Você assistiu a cena em choque, o corpo balançava com a respiração ofegante. Ele praticamente se jogou em cima do seu corpo, a respiração quente fazia seu pescoço arder enquanto a pelve molhadinha roçava contra o seu íntimo num ato totalmente involuntário. Você forçou as unhas no quadril dele, obrigando-o a cessar o movimento. Sorria entorpecida, o corpo parecia gelatina.
"Você gozou...?", dava para ouvir o riso na sua voz.
"Quieta.", as mãos grandes apertaram suas coxas, repreendendo a observação. Aquilo te fez gargalhar mais ainda e o corpo de Hao vibrou num riso contido.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#svt x reader#svt smut#xu minghao x reader#minghao x reader#minghao smut#minghao scenarios
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posso te engolir? | Haechan 🐻
notas da Sun | eu provavelmente não deveria pensar tanto assim num homem no dia, mas eu não consigo me controlar, eu genuinamente quero ele KKKKKKK
wc | 0.8k
avisos | um pouquinho 💢sugestivo💢 mas não é nada demais. Mais um br!au pra conta, mas dessa vez não é inspirado em nenhuma música do Gaab KKKKKKK
boa leitura, docinhos e raios de sol!! 🍬
Você queria que Haechan fosse um Sonho de Valsa para colocá-lo inteirinho na boca, mas não havia malícia nisso. Só queria abraçá-lo até cair no sono, acariciar seus cabelos enquanto suas pernas se entrelaçavam nas dele. Eram quatro da manhã, e você tentava dormir desde as duas, quando havia enviado sua última mensagem para o seu namorado, Haechan.
Só de lembrar que vocês namoravam, um sorriso involuntário surgia no seu rosto, e você balançava as pernas como uma adolescente. Na verdade, tudo o que não teve a oportunidade de viver na adolescência, estava vivendo aos 20 com Haechan.
O celular vibrou na mesa de cabeceira e, com o susto, você quase caiu da cama. Deixara o aparelho ali depois que, um pouco inseguros, vocês se despediram. Nas últimas duas horas, ficou olhando para o teto, imaginando cenários que poderiam se tornar realidade: coisas simples de casais que você sempre fantasiou e que agora se tornariam possíveis.
Nem seu grupo de amigos mandava mais mensagens. Eles viam você online e sabiam que estava de papinho com o Lee, e você não negava, saindo do chat dele apenas para mandar uma mensagem açucarada aos amigos: “tô conversando com meu ursinho”, seguida de um emoji de urso.
“Não tá conseguindo dormir, né?” Era uma mensagem de Haechan. Você sorriu, começando a digitar imediatamente no celular.
“Como você descobriu?” Sua barriga estava agitada com uma ansiedade boa, mas sem fim. O coração acelerava, e seus dedinhos dos pés se mexiam numa mania que você acabara de perceber ter adquirido.
“É que somos almas gêmeas. Também não tô conseguindo dormir. O que você sugere?”
Você pensou por um instante, o coração a mil. Começou a digitar meio incerta, sabendo que não podia receber visitas naquela hora no prédio. Talvez, se esperassem mais um pouco, até às sete horas... Já tinham aguentado duas horas, poderiam aguentar mais três, certo?
Não. Só de pensar em não vê-lo imediatamente, você quis se debater contra o colchão como uma criança mimada.
“Tem um barzinho ao lado do seu apê, não tem, gatinha?”
“Quer me arrastar pra um barzinho às quatro da manhã?” você questionou, mordendo o próprio dedo polegar, mas gostando da ideia. Começou a procurar com o olhar um short jeans desgastado que devia estar perdido pelo quarto, o moletom de capuz pendurado na maçaneta e os tênis Adidas ao lado da porta.
“Sim. Sempre tá cheio. Quero dançar agarradinho com você um pouco.” Você fechou os olhos, emocionada. Queria beijá-lo e nunca mais separar os lábios, só para respirar e voltar logo depois. Queria beijar cada pintinha, cada centímetro da pele dele. Queria lambê-lo como o potinho de mel do Ursinho Pooh.
Okay, muitas metáforas com doces, mas você não conseguia se conter. Haechan era glicose pura.
“Te encontro em 10?” Ele enviou uma foto com a mensagem, provavelmente indo em direção ao estacionamento do prédio onde morava, que não ficava tão distante do seu. O olhar pidão fez você sorrir enquanto se levantava num salto para trocar de roupa.
Desceu pelas escadas de incêndio do prédio, com pressa demais para usar o elevador. O ambiente era meio sinistro àquela hora, mas você não se importava com a hipótese de ser uma protagonista burrinha de filme de terror. Corpo e mente estavam totalmente conectados e devotos a Lee Haechan.
Ao vê-lo em frente ao prédio, com roupas em tons de preto e cinza, você sorriu abobalhada e se entregou aos braços dele sem hesitar. Haechan envolveu você num abraço natural, inalou seu cheiro, afastou seu cabelo e beijou levemente seu pescoço.
— Quero te engolir — você disse, meio sem fôlego depois de descer cinco lances de escadas na adrenalina, quase tropeçando.
— Você pode fazer isso — ele respondeu, tirando um fio de cabelo próximo da sua boca. Você o beijou, e ele segurou seu rosto com as mãos, devorando seus lábios famintos. Sua língua serpenteava por cima e por baixo da dele, tocava o assoalho da boca, esbarrava no frênulo lingual. Era de tirar o fôlego. Você gemeu, e ele se afastou um pouco, satisfeito com o som liberado.
— Pode engolir um pouquinho de mim.
— Por enquanto, sua saliva basta — você brincou enquanto ele ainda segurava seu rosto de forma possessiva, deslizando a mão para trás da sua nuca, erguendo seu olhar quando ajustou a postura novamente.
— Que rumo essa conversa tá tomando?
— Provavelmente o rumo onde eu admito que te faria um oral, só não hoje — ele riu e te beijou suavemente. Em seguida, desceu a mão até encontrar a sua e entrelaçou os dedos nos seus. O polegar da outra mão acariciava sua bochecha, aproximando-se dos lábios que se encontravam com volúpia.
— Ah, eu vou anotar isso, mocinha.
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Shameless; (Felipe Otãno)
Notas¹: Oii, feliz halloween 🎃🧹 (vai rolar parte 2, um dia. 🤝)
Avisos: Felipe Virgem; Matías e Pardella tentando ajudar ele; Palavras de baixo calão; Descrição de atos sexuais.
— Como assim "nunca aconteceu"?! - Matías praticamente berra ao descobrir a informação de Otãno, recebendo um tapa nas costas de Pardella. - AI!
— Precisa constranger ele assim, seu sem noção?! Como se você fosse O pegador, né? - Nega com a cabeça e volta a observar Pipe, que tinha o rosto escondido entre as mãos. - Não fica assim, Otãno, demora mesmo pra acontecer. Você não precisa ser um puto, tipo algumas pessoas aqui. - A indireta recai em Recalt, que revira os olhos. Pardella abraça as costas de Otãno com a mão, o apertando.
Felipe solta uma risadinha baixa, nega com a cabeça e retribui o abraço de Pardella. Do trio de amigos, Agustín sempre é o mais compreensível e o que Pipe confiava quando precisava conversar.
— Mas assim, você nunca sentiu vontade de tentar? - Perguntou após romper o afeto e voltar comer uma azeitona, que servia como petisco na festa em que estavam.
— Ah, claro que já senti, mas nunca consegui ir até o fim. - Pipe explicou e sentiu a ponta das orelhas ficarem vermelhas pela exposição.
Acontece que Felipe, em seus plenos 21 anos de vida, ainda era virgem. O argentino era o único no trio que ainda era, já que Pardella era praticamente casado e Matías era o famoso putifero, pegando desde mulheres, homens, e se duvidar até anões.
— Nunca tive vontade, sabe? A ideia de ter alguém me tocando dessa forma é meio... asqueroso. - Deu de ombros, bebendo o restante de sua bebida.
Matías riu, mexeu a cabeça e encarou Otãno bem de perto.
— Você quer ajuda, Pipe? Hm? Diz pra mim - Voltou a atentar e ficou mais próximo ainda, sentindo as mãos do argentino o segurarem e pedirem para que ele se afastasse. As gargalhadas dos três eram escutadas por quem passasse perto, chamando a atenção.
Pipe se livrou de Matías quando ficou em pé e revirou os olhos.
— Você seria a última pessoa que eu pegaria, Matí. - Caçoou, se sentando no apoio do sofá. - Não curto homens.
— Como sabe? Nunca nem pegou mulher. - Foi o tempo de terminar a frase e receber outro beliscão de Pardella. - Ah, qual é! Até você pensa isso.
— Mas eu não saio falando, mané! - Esbraveja e termina de beber sua cerveja. - Aí, nunca sentiu atração por ninguém? Tipo, se você olhar aqui agora pra qualquer menina, não sente nada?
Felipe levanta a cabeça e olha ao redor. Ninguém chama muito a sua atenção, a maioria das garotas estão acompanhadas, ou bêbadas, ou simplesmente não eram atrativas para si. Negou com a cabeça, fazendo Pardella suspirar confuso.
— Ah, isso demora mesmo, Pipe. Não esquenta a cabeça. - Tenta suavizar o assunto, agradece a Deus por Matías não provocar dessa vez e seguir o mesmo pensamento. - Eu demorei também, e até hoje namoro com a menina que também teve a primeira vez comigo.
— Eu me arrependo de ter perdido a virgindade tão cedo, mesmo eu sendo maior de idade. - Recalt confessa, recosta a cabeça no encosto do sofá. - Por isso que até hoje eu prefiro experimentar por aí, pra ver se encontro algo que me chame a atenção. Eu pego no seu pé, Pipe, mas te admiro de certa forma... só não se acostuma.
Os três riem, e Pipe agradece pelas palavras dos amigos Valeu pessoal.
— A gente pode te ajudar, sabia? - Matías comenta enquanto mexe na corrente em seu pescoço
— Ele não vai transar com você, Matías, sossega. - Pardella tira onda, recebendo um tapa no peito de Recalt, arrancando mais risadas.
— Não é isso. - Rebate rindo - Eu posso te descolar uma mina. Quer? - Oferece, virando o corpo para poder observá-lo melhor.
— Ah Matí, não sei não... - Coça a nuca com a mão.
— Vamos, eu te ajudo e se não der nada, não deu e você vai pra outra. - Levanta do sofá rapidinho e caminha até a multidão de pessoas, fazendo sinal de tempo pro argentino.
— O que você acha, Pardella? - Perguntou encarando o amigo, que riu e concordou com a cabeça.
— Vê o que você acha, mas lembra de usar camisinha e ser respeitoso, e que não é não. - Deu um tapinha sobre o ombro de Pipe, se afastando para ir pegar mais cerveja.
Felipe sentia suas pernas tremerem em ansiedade. Não sabia quanto tempo tinha passado desde que Matías tinha sumido, e mesmo procurando ele com os olhos, não tinha nem sinal do baixinho. Decidido que iria sair dali, se levantou e tentou ir até a porta, mas foi parado por um par de mãos segurando seu braço esquerdo.
— Você é o Felipe? O amigo do Matías? - A abordagem o faz querer sair correndo, dizer que não, que não é Felipe Otãno e que precisa muito ir embora.
— S-sou eu. - Concorda, idiota, pensa. Agora você sabe que ele é O amigo virgem de Matías.
— O Matías comentou que você... precisava de ajuda. - Mexeu a cabeça enquanto falava, apontando pra escada.
Felipe encara a direção, respira fundo e decide ser educado. Não quer negar ali na frente de todo mundo, então a intenção dele era de ir contigo até lá em cima e negar, ser educado, como Pardella disse.
Sobem pro andar de cima rapidamente, e Felipe admira como você sabe aonde ir. No pequeno tempo em que tem segundos livres para admirar você, Otãno estuda seu corpo, afinal precisa tentar ter interesse, não é?
Sua estatura não é tão alta, mas não é tão pequena. Seu tom de pele chega a ser brilhante, e você é muito cheirosa, um cheiro fresco, nem doce e nem frutado. Seu cabelo chama atenção pelo volume, tipo de fio e a curvatura, além da cor que o argentino julga interessante.
A sua roupa combina contigo, o cropped azul claro, a saia um pouco larga nas pernas e bem apertada na sua cintura, os brincos delicados em contraste com a maquiagem marcante e diferente. Gostou das pequenas pérolas no seu delineado, a cor do seu batom da contraste com a sua pele e destaca, também é um alvo dos olhos azuis.
Consegue achar um quarto livre e o deixa entrar primeiro. Encosta a porta e recosta ali, mexe na tranca e garante que ninguém vai abrir a mesma se forçar.
Pipe respira fundo antes de falar, observa a decoração do quarto, tenta se distrair.
— Então, moça... - Começa, mexe as mãos e te encara. - Eu não -
— Eu sei que você não quer transar, Felipe. - Responde após tirar os sapatos de seus pés, ri da expressão que ele faz de surpeso. - Eu não vou transar com um desconhecido e você também não vai. E meu nome é [...]
Se senta na cama, observa ele parado, estático. Meu Deus, como pode ser tão lerdo?
— Só aceitei pro Matías parar de te encher o saco. Sei como é passar por isso. - Contou enquanto tirava seus brincos e mexia em sua orelha, aliviando a dor devido ao peso.
— Você sabe? - Se senta ao seu lado e vê você concordar com a cabeça. - Não parece. Do jeito que você me abordou, sabe? Tão...
— Certa do que iria fazer? É, eu tenho essa mania. - Ri baixinho, encara ele e consegue prestar mais atenção na face do garoto.
Certo, ele é bonito. Bonito pra cacete. Os olhos azuis são tão intensos que parecem o próprio oceano, a pele branca é chamativa, as sobrancelhas grossas, os lábios vermelhos, o bigode claro acima forma um contraste com o rosto. O corpo grande, alto, forte, os braços fortes e as mãos grandes também te chamam a atenção e tenta muito não pensar em algo indecente naquele momento.
— Mas sabe, você não deveria ter topado essa maluquice. E se uma menina maluca vem até você?
— E quem disse que você não é maluca? - Rebate e começa a rir ao ver sua expressão de indignada.
— Ah, vai se foder! - Empurra ele da cama, rindo junto ao argentino. Deita no estofado e relaxa o corpo. Seja lá de quem for a cama, ela é macia pra cacete.
— Mas é sério, obrigado por me salvar do Recalt. Não sabia o que fazer pra evitar tudo isso. – leva os olhos até os seus, sorrindo de maneira fraca.
— Disponha. Mas a gente precisa ficar por aqui, por... - Observa o relógio no celular - Uns 50 minutos, talvez uma hora. - Desliga o aparelho.
— Uma hora?! Isso é podcast? - Se deita ao seu lado, esfregando a face com as mãos.
— Hm, sinto muito se quando você se toca, goza em 10 minutos. - Dispara viperina, vendo o argentino te encarar surpreso - Quando é com alguém experiente e que sabe fazer, demora muito mais.
— Eu não gozo em 10 minutos, tá? - Responde emburrado, o ego ferido.
— Tá bom, virgem, tá bom. - Brinca com ele, rindo ao vê-lo revitar os olhos. ‐ Mas me responde uma coisa, porque ainda é virgem?
— Não achei uma menina especial, sabe? É meio clichê, mas quero que seja alguém legal, num clima legal... - Te assiste concordar com a cabeça
— E você não tá errado. Precisa ser desse jeito mesmo, sabe? Nada de pressa ou com alguém babaca. - Deu de ombros, mexendo na ponta dos cabelos.
— A sua primeira vez foi boa?
— É... ele foi respeitoso, não forçou quando eu disse que 'tava doendo, mas não passou de uma noite, sabe? - Explicou, encarando os olhos azuis.
— Só isso? Ele não quis te ver depois? Não cuidou de você? - As perguntas te fazem soltar um riso baixinho. Era fofo como ele se importava, mesmo te conhecendo a poucos minutos.
— Não, mas eu não liguei também. Eu pedi pra ele me ensinar, ele ensinou e foi isso. - Suspirou ao lembrar. - Foi dolorido depois que ele foi embora, porque fica meio estranho, sabe? Mas eu consegui me virar.
Otãno observa sua face de maneira atônita, se pergunta quem foi o babaca que não teve a simpatia de cuidar de ti após algo tão íntimo. Com esse mesmo pensamento, faz uma promessa a si mesmo de que, quando tiver sua primeira vez vai cuidar de sua parceira, independente se eles forem ter algo sério ou não.
— Felipe? - Estala um dedo a frente dele, o chamando de volta ao local atual. - Tudo bem?
— É... tá, tá sim. - Engole a seco e finge uma tosse. - Você pode... sabe, me fazer um favor?
— Você sempre fica nervoso perto de mulher? - Interrompe com mais uma pergunta, encarando ele.
— Não sei, nunca tive contatos com muitas sem serem as da minha família. - Admite com as bochechas coradas.
— O que você quer saber?
— Você pode me ensinar a como chegar em uma menina, sabe, sem ser aqueles papos cafonas? - Mexe na ponta do travesseiro antes de voltar a te encarar, a tempo de ver você soltar uma risada e fechar os olhos. - Por favor! Não ri, vai. Eu to morrendo de vergonha de te pedir isso, mas eu tô desesperado.
Você não aguenta e acaba rindo mais, se curva sobre a cama e coloca um travesseiro sobre o rosto. Céus, ele é tão fofo!
— Eu ensino você, Otãno. - Volta a se deitar ao lado dele, dessa vez encarando o teto. - O que você quer saber primeiro?
— Como eu posso chegar em alguém?
— Depende. Se for numa festa, pelo menos eu gosto de ser abordada de várias maneiras. Quando convidam pra dançar, ir pro camarote, ou até pra pagar uma bebida. - Explica, mexendo as mãos. - Mas entenda que não é não, tá? É chato quando insistem. É só falar que tudo bem e partir pra outra pessoa.
— E se alguém chegar em mim?
— Aí você vê o método que a pessoa usa contigo, e se você gostar, vai.
— E depois? - Deita quase grudado a ti, observando o teto também.
— Se der certo, você começa a investir. - Olha para ele rapidinho - Você dança?
— Não muito....
— Então faz assim, abraça ela e segura na cintura. - Fica em pé e mostra onde ele precisa tocar - De início, tá? Fica bem grudadinho com ela, dança uns minutinhos assim, troca uns beijinhos, alguns no pescoço também pra ir preparando o território. - Explica ao mostrar as regiões em seu corpo.
Felipe prestava atenção em tudo que você falava, mas a cabeça dele começou o sabotar quando, ao imaginar as cenas, colocava você como a garota com quem ele queria dançar.
— Uma coisa que é gostosa, é quando beija debaixo da orelha e deixa uma lambidinha. - Ri travessa, nega com a cabeça.
— Tá bom, e depois? - Se senta sobre o estofado.
— Se vocês estiverem confortáveis, vocês podem ir pra algum lugar melhor. Não recomendo transar no banheiro. É fedido e desconfortável. Vão pra um carro, ou pra casa um do outro, ou pra um motel, sabe?
— Essa parte, eu mais ou menos sei o que fazer. Posso perguntar mais? - Ergue os olhos para ti, vendo tu concordar com a cabeça. - Como se faz um bom oral em uma mulher?
A pergunta te pega desprovida, e sente uma pontada em sua fenda íntima. Engole a seco antes de responder. Ele só queria saber por enquanto, e não aprender agora.
— Como que eu posso te explicar? - se questiona e pensa em alguns métodos. Volta a se sentar ao lado dele, apesar de seu corpo começar a dar sinais de excitação pelo momento. - Me dá as suas mãos...
Ele as estica para ti e observa sua face confuso. Vcê encara os dedos dele com atenção, vendo que todos eram grandes e grossos. Seu cérebro rapidamente imagina como seria senti-los em sua buceta, mas volta a focar no momento.
— É... sabe, tem muitos homens que não gostam de oral. Preferem partir pra penetração logo, e isso é um pouco ruim.
— Porque?
— Porque as vezes, o oral compensa o que o pau dele não faz. - Solta as mãos dele devagar e respira fundo, se contém. - Você tem dez dedos grandes, uma boca e uma língua. É só aprender a usar, e nessa parte, você pode perguntar pra garota o que ela gosta.
— E isso pode ser, tipo o que? - nota sua respiração ficar mais acelerada, e gosta da cena.
— Tem mulheres que gostam de sentir os dedos, outras preferem só a língua brincando um pouquinho, ou as vezes gostam dos dois. - Sente uma gota de suor escorrer em suas costas. Cacete, tão excitada.
— E o que você gosta? - Chega mais perto e toca a sua mão com a ponta do dedo.
— Eu... - sente a voz falhar - Gosto dos dois, mas precisa ser com carinho. Tem mulheres que são mais apertadas, e precisa abrir um pouco com a ajuda dos dedos. Aí depois você pode, sabe, entrar. Mas precisa ir devagar pra não doer... a não ser que ela te peça pra ir com força.
— Porra. - o argentino reverba, precisa parar de te encarar para pode respirar direito e ignorar que seu pau está teso, duro demais.
Os dois estão ofegantes demais pra continuar o assunto, excitados. Você toma a iniciativa de se levantar e andar pelo quarto, tentando distrair sua cabeça para não acabar transando com o Otãno. Tudo bem, na situação que ele está e pelo jeito que ele te encara, sabe que ele aceitaria transar contigo ali mesmo, mas quer que ele peça pra ti. Gostou de vê-lo tão vulnerável, e não achava ruim continuar.
Verifica o horário no celular, já tinha dado uma hora que estavam ali. Respira frustrada, se sente dolorida.
— Hm... Otãno? - o chama, sente o olhar do argentino subir até encontrar a sua face. Gagueja de repente. Os olhos dele parecem mais escuros, as bochechas estão tão coradas que parecem dois morangos, e pode notar que ele tá levemente suado. - Já deu uma hora... você quer sair primeiro?
Felipe parece sentir um tapa na cara ao ver que você também resistia, pensa em pedir pra você ficar e fazer tudo o que tinha ensinado, mas repensa e decide concordar. Iria atrás de ti.
— Claro, pode ser sim. - Seca as mãos na própria calça, se levanta meio atordoado e se despede com uma leve erguida de mão. – É... até um dia, aí.
— Ei, espera aí. - toca o ombro dele, espera o mesmo virar de frente e encara os olhos azuis. Pareciam estar mais escuros? Não era só impressão. - Você precisa... provar que perdeu a virgindade hoje.
— Ah, fica tranquila quanto a is - interrompe a própria fala ao admirar a cena de ti, se abaixando e mexendo em suas roupas. - O que tá fazendo?
Feito um pimentão vermelho, Felipe encara sua calcinha na própria mão, perdido no roteiro. Engole a seco, observando você dobrar ela cuidadosamente e colocar no bolso traseiro da calça que usava.
— Precisa ter uma prova, caso alguém te pergunte. - Responde ao terminar de guardar o item, arrumando a barra de sua saia. - Pode jogar depois, e eu sou limpa, ok? Não precisa esquentar sobre doenças ou algo assim.
Felipe não tinha o que dizer, atônito. Deu passos para trás e saiu de dentro do quarto, gaguejou vários "tchau" e tentou formular um "a gente se vê".
Sente o coração acelerado demais, desce as escadas e vai pra fora da casa, caça Matías pelos arredores. Encontra o amigo pendurado no pescoço de um homem mais alto, e não tem medo de puxá-lo para longe.
— Que isso?! Tá maluco? - Escuta a voz do Recalt, que puxa o próprio braço e para de andar. - O que aconteceu?
— Muito obrigado.
— Hã? Pelo o que? - Pergunta confuso.
— Por me apresentar pra aquela menina. Sério, ela é tão... bonita, meu Deus, parece uma deusa! - Exclama sorridente, sente as bochechas vermelhas, mas vai diminuindo o riso ao ver o amigo não o seguir no humor.
— Não sei do que você tá falando. Não falei com ninguém sobre você, Felipe.
— Para com isso, ela mesmo me falou. - Coça a nuca, sentindo os olhos arregalados.
— Felipe, eu não falei com ninguém sobre o seu "problema". - fez aspas com as mãos - Falei aquilo só pra te assustar, e ver se você tomava jeito.
— Como assim? Então ela... como ela sabia? - Perguntou ainda mais confuso, parecendo que estava falando sozinho e não com o Recalt.
— As vezes ela ouviu, quis te ajudar. Sei lá. - Deu de ombros, acompanhando o amigo para fora do lote, procurando por um táxi. - Quem sabe vocês se encontram de novo, e aí você esclarece isso com ela.
Perdidas? Calma, eu explico a vocês.
Quando desejamos muito alguma coisa, independente do que seja, isso pode vir a acontecer. E foi exatamente isso que aconteceu com o nosso Felipe Otãno.
Ele desejou tanto por alguém, que ela surgiu. Ela não tem um nome, uma história, um apelido, ou um sussurro de como fazê-la surgir. Simplesmente surge para quem quer surgir, e realiza o que tem para realizar.
Mas a história entre ela e Felipe não acabou por aqui.
Feliz Halloween. 🎃🧹
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Quarta-feira. Duas e quarenta da tarde. Você abre mais uma lata de coca-cola sob a mesa. O relógio apita, te dando o sinal diário pra tomar seus remédios, mas você finge que não ouve. Como num passe de mágica, quase todas as notícias de desastre no mundo se juntam no horário das seis e você chora - entre um soluço e outro - porque o sol já se pôs e você não notou. E automaticamente, tudo se torna tão nostálgico. Tudo se torna tão morno. Tudo se torna tão menos suficiente. Um diálogo não é mais como antes. Um abraço não é quente como o de ontem. O arroz não tem o mesmo gosto, mesmo sendo o mesmo arroz no prato que você insiste em comer, porque não quer fazer mal à ninguém. Nem a si mesmo. Você passa pela sala de casa, pela porta do banheiro, entre as paredes dos apartamentos, não querendo ser notado. Não querendo ser visto. Nesse momento, estar dentro de si não é o melhor lugar.
E tu anda por cada rua da cidade como se algo te faltasse. Como se algo estivesse fora do peito e por algum motivo fora do comum, você não sabe especificar o que é.
Literário é não sentir nada. Mas eu sinto tudo além das palavras.
Colapsos mentais.
#m#lardepoetas#mentesexpostas#pequenosescritores#poecitas#eglogas#carteldapoesia#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#espalhepoesias
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Mania - Choi Seungcheol
Seungcheol sentia que ia enlouquecer com a nova mania que você tinha adquirido nas últimas semanas.
Primeiro, ele retém na memória, começou com o ato de passar o batom clarinho avermelhado, brilhoso, que tinha o cheiro excessivamente doce de cereja, na boca. Todos os dias, quando vocês sempre saíam atrasados de casa pras aulas, ele via pelo canto dos olhos você, religiosamente, cobrir os lábios com a textura espessa.
Então, depois ele tinha que encarar como seus lábios se tornavam tão, mais, atrativos. Logo depois você se aproximava para beijar a bochecha dele ao se despedir e partir para seu bloco, e a sensação do gloss ficava sobre a pele. Não só a sensação, mas o contorno da sua boca, que ele tinha orgulho em deixar, exibindo por aí.
Era um gesto simples, mas ele tinha que se segurar muito para não virar, nem que seja um pouquinho, deixar que os lábios roçassem acidentalmente ou, sendo mais ousado, finalmente deixar que os pensamentos apaixonadas vencessem e ele tomasse seus lábios num beijo, tomando um pouquinho do gloss pra si mesmo. Então ele poderia comprovar se era tão doce quanto parecia.
Mas, se fosse só isso, estaria tudo certo. Porém, nas últimas semanas você tinha desbloqueado uma nova mania: morder os lábios.
Em diversos momentos, quase sempre quando os olhos dele estavam sobre você, então ele assistia você prender a carne macia entre os dentes. Acontecia enquanto estudavam, enquanto você lia um livro em silêncio, quando estava apreensiva com algo ou só distraída em algum pensamento.
Nada sobre você passava despercebido pelo Choi. Mas ele tem que admitir, de todas as suas manias que ele descobriu ao longo da amizade, essa tem sido a mais desafiadora. A forma como os olhos dele não conseguiam desgrudar de como seus lábios eram mastigados devagarinho pelos próprios dentes, como a carne parece tão macia.
Porra. Seungcheol achava loucura demais. Era loucura demais como tinha que se conter, porque tinha medo de quebrar a linha fina que separava vocês dois entre amigos ou qualquer coisa a mais.
Porque, ele não era totalmente platônico, existiam coisas que o faziam acreditar que talvez, pelo menos numa medida muito mínima, você também correspondia ao que ele sente. Seja na forma como você deixava que ele estivesse sempre com as mãos sobre você, abraçando, mantendo perto. Como você sempre se esgueirava embaixo dos lençóis dele, mesmo que fosse só para dormir. Como você parecia ficar derretida quando, no meio desses abraços, Seungcheol roçava o nariz na pele do seu pescoço, os lábios, e sempre largava um beijinho ou outro.
Mas era uma relação tão delicada que Seungcheol morria de medo de quebrar, de perder mesmo isso.
Por isso, agora mesmo quando vocês estão na biblioteca, os olhos dele permanecem presos no seu rosto concentrado, como você morde os lábios. Seungcheol suspira alto, esfregando o rosto, dramático. Chama sua atenção.
– Tudo bem? – Indaga.
Ele assente.
– Só sono. – Mente, descaradamente.
– Você quer ir pra casa? Eu sinto que eu vou demorar aqui e eu ainda tenho o grupo de estudos a noite...
Ele assente, compreensivo. O Choi não tinha mais aulas, seria bom ir para casa, limpar a mente.
– Eu venho buscar você mais tarde.
Você nega, inclina a cabeça.
– Não precisa, Cheol, eu pego carona com uma das meninas.
Seungcheol suspira mais uma vez, juntando o material que usava pra estudo anteriormente. Quando se levanta se inclina para se despedir. Beija sua bochecha, avisando que ligasse caso precisasse dele. Você corresponde o adeus também.
Seu cheiro, o calor, que apetece ele e ficam mesmo quando ele se vai. Caramba, Seungcheol pensa quando põe os pés fora da biblioteca, parecia intoxicado aquele dia.
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Xexy, eu te imploro, faz um headcanon dos meninos como pai de menina 🙏🙏
wn: talvez eu morra
meninos do cast x pai de menina
fem!reader headcanon
tw: muito fofo cuidado
enzo:
primeira coisa que fez quando descobriu que ia ser pai foi colocar aquelas cadeirinhas de bebê na traseira da bike. quando descobriu que era menina, colocou uns adesivos de girl power e you go girl.
inclusive, é super contra essa coisa estereotipada de menina rosa com bonecas e exigiu que o enxoval fosse bem neutro, com bichinhos, e procurou uma educação mais livre.
é pai estilo montesori com o quarto todo adaptado.
faz de tudo pra ser o pai mais presente do mundo, mas, como o trabalho exige que ele viaje muito e fique um pouco ausente, deixa mimos e presentinhos escondidos pela casa antes de ir - pra filha ir achando um todo dia, se fazendo presente.
gosta de assistir filme e desenho com a neném, mas prefere atividades ao ar livre. isso não impede que ele saiba todos os nomes dos amigos da hello kitty. ou saber recitar todo o pequena seria de trás pra frente só pra ver a filha sorrir.
agustín:
é o maior bobo de todos os tempos: guarda cada coisinha que a filha o presenteia, inclusive flores secas e desenhos indecifráveis.
chora na apresentação de dia dos pais da escola com o sorriso mais bobo do mundo. todo ano. e vai chorar quando for mostrar o vídeo da apresentação pra outras pessoas.
tem uma tatuagem com a inicial da neném, tamanho do pezinho e da primeira vez que ela escreveu te amo pra ele.
apesar de ter sim um caminho mais estereotipado, com bonecas e lacinhos e vestidinhos, ele apoia muito a liberdade da filha e deixa ela sempre à vontade pra se expressar como quiser.
é daqueles pais que dá muito apoio a tudo que a filha se propõe a fazer: vai levar pras aulas de dança, de skate, de bateria, de piano, de qualquer coisa. e vai achar ela a melhor da turma, sempre.
fran:
é o pai mais carinhoso do mundo - se não está abraçando a menina, está com ela no braço. enche de beijinho, abraço, eu te amos e você é linda.
gosta de fazer penteados até na época que o cabelo é super duper ralinho.
inclusive, é daqueles que compra roupas fashion pra bebê e criança. a menina é um luxo, anda sempre o mais atualizada e antenada com as tendências possíveis. param a rua. ainda mais quando eles resolvem sair combinando.
convidado número um e vip dos chás da tarde e brincadeiras de boneca. e ele entra na brincadeira mesmo, viu? cria personagem com história e tudo.
adora fazer a hora da dança.
matías:
quase caiu pra trás quando descobriu que ia ser pai? sim. mas assumiu desde o primeiro momento e chorou um pouquinho quando descobriu que ia ser menina.
tem a mesma idade mental da filha, então se dão super bem.
isso significa que ele também birra quando ela desobedece ou faz algo que ele não gosta. é muito engraçado.
deixa ela rabiscar ele todinho, encher de adesivo, cortar cabelo com tesoura e maquiar ele com aquelas maquiagens de criança. os dois adoram.
bebê quer? papai dá. faz todas as vontades e todos os quereres. mas tenta explicar que faz porque quer e pode, porque ela é uma menina educada ou porque fez algo de bom. ele mima, mas tenta evitar que ela se torne mimada.
kuku:
é aquele estilo de pai que, caso a filha comente que gosta de maçã, aparece no dia seguinte com 20 maçãs de baixo do braço com a maior naturalidade possível.
é apaixonado pela filha. cheio de fotos dela no celular, na geladeira, em porta retratos. mostra inclusive pra estranhos quando tem oportunidade.
primeiro da fila de todas as apresentações que ela resolva fazer na vida. e o primeiro a aplaudir de pé.
são super grudadinhos e ela sempre corre pros braços dele quando se sente mal, doente ou ameaçada. é um grude só.
adoram assistir filme juntos e toda sexta-feira é dia de cinema em casa.
pipe:
pai de menina daqueles que sai na rua usando blusa escrito pai de menina com a menina em questão nos braços.
leu e releu oitenta vezes vários livros sobre os cuidados e particularidades de ser pai de menina.
inclusive, sabia mais sobre menstruação que a própria mãe no sentido técnico da coisa.
chora se ela se machuca ou se é machucada. é horrível quando ela tem que fazer exame porque pipe não se aguenta de tanto chorar, atrapalhando todo mundo no processo.
fez uma mini cozinha pra ele e sua mini querida cozinharem omeletes e pratos simples juntos. deixa ela ter a maior autonomia possível.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#matias recalt x reader#matias recalt#fran romero x reader#fran romero#francisco romero x reader#francisco romero#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño#lsdln cast#lsdln#hc
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você pode escrever um headcanon sobre os meninos quando estão carentes? 🥰🥹
feito amg, espero que goste 🫶🥹
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ლ lsdln cast x carência ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como os meninos agem quando estão carentes
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Enzo
Genuinamente acredito que ficaria boa parte do dia te olhando com uma cara de cachorrinho que caiu da mudança, implorando por sua atenção (igualzinho essa foto aqui);
Sabe que você não resiste a cara de sofrido que ele faz e vai conseguir sua atenção rapidinho;
Vai te implorar por beijos e abraços, reclamando que você não deu um beijo descente nele durante todo o dia (mesmo que esse seja o 603874 beijo do dia);
Vai querer fazer uma maratona de filmes em casa, para verem agarradinhos;
Apesar de normalmente ser você a pessoa que deita no colo dele, quando ele está carente vai te pedir colo sim e ama quando você acaricia o cabelo dele;
Vai querer 100% da sua atenção para ele, mesmo que isso soe um pouco egoísta. Vai sentir ciúmes se você der mais atenção para algum amigo e vai ficar mais reservado;
Kuku
Por algum motivo aleatório vai insistir em te perguntar se ele é bom o suficiente para você e se é um bom namorado. Quando ele está assim, você entende que vai ser um daqueles dias em que ele vai estar mais carente;
Vai pedir sua opinião para algumas coisas mais que o normal;
Ele já costuma pedir sua opinião para muitas coisas, pois acredita que você tem o poder de analisar as coisas por uma outra perspectiva. Porém, quando está carente vai te chamar para ajudar com coisas que normalmente não pede, como a escolha da roupa dele, decidir qual prato ele deve pedir, entre outras coisas, qualquer coisa que tenha sua aprovação;
Se não estiverem juntos, vai mandar mensagens o dia inteiro. E quando te ver, vai querer saber como foi seu dia, ouvindo atentamente cada palavra;
Quando forem dormir, vai querer ficar agarradinho enquanto sussurra as coisas que ele ama em você, até os dois caírem no sono.
Matías
Se estiverem em uma roda de amigos, vai falar mais alto e vai fazer piadas para chamar sua atenção;
Vai querer sempre estar te servindo. Viu que seu copo está ficando vazio? Já vai te trazer um outro drink;
Vai aparecer do nada para te pedir um abraço, falando que está com saudades de você (mesmo que tenham dormido juntos);
Com certeza se você passar o dia fora, vai chegar em casa e vai encontrar ele dormindo agarrado ao seu travesseiro, já que segundo ele tem o seu cheiro e ajuda ele a relaxar;
Por falar em cheiro, ele tem um pequeno frasco do seu perfume. Justamente para borrifar no travesseiro dele quando estiver viajando ou quando o seu perfume tiver saído do lençol;
Se estiver viajando, vai te mandar inúmeras fotos de coisas que ele viu e que lembraram você.
Pipe
Vai reclamar que você não deu atenção pra ele o dia inteiro, que não ama ele mais, que o amor acabou. Vai ficar xoxo, capenga mas você não fica brava, sabe que tudo isso não passa de charminho dele, que está carente;
Depois vai pedir desculpas por ter sido dramático mais cedo, com os olhos brilhando e talvez lacrimejando;
É impossível não achar graça de quando ele está assim, todo fofo;
Certeza que ele faria uma playlist com músicas que lembram você, para ouvir quando estiver com saudades e longe;
Vai querer fazer um jantar com sua comida favorita, para jantarem sob uma luz baixa e enquanto aproveitam a companhia um do outro;
Assim como Enzo, ama quando você faz carinho no cabelo dele;
Ver ele todo empenhado aquece seu coração e não poderia deixar de mimar ele de volta
Simón
Você é uma das pessoas favoritas dele. Ama poder conversar com você sobre todo tipo de assunto pois você consegue entender ele como ninguém;
Quando ele está sozinho no apartamento dele, em algum momento vai achar estranho e vai precisar da namorada e melhor amiga para conversar;
Quer ter sua voz preenchendo cada cômodo e por isso resolve te mandar uma mensagem, mesmo sabendo que provavelmente você não iria conseguir ir para a casa dele, ja que seu trabalho estava exigindo muito de você esses dias;
"Nossa, tô morrendo de fome e tô me sentindo sozinho..."
"Pede uma pizza então, boludo"
"Pizza? Eu quero é você aqui e não pizza"
No fim, você acaba indo para o apartamento dele e levando uma pizza, para comer depois que matasse um pouco da carência dele
#lsdln cast#lsdln#esteban kukuriczka#matias recalt#felipe otaño#enzo vogrincic#simon hempe#esteban kukuriczka x reader#matias recalt x reader#simon hempe x reader#felipe otaño x reader#enzo vogrincic x reader#headcanon#🌠
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Minha cabeça só pensa no Haechan com a boca bem suja e um Dirty Talk canalha igual ele 🤧
O cantor está dando a vida para animar seu público, o grupo de pagode embala as melodias das músicas mais conhecidas enquanto a plateia rodeia os músicos para cantar bem alto. Inclusive seus amigos.
Mas Haechan e você estão pouco ligando pro ambiente em volta. Começou com uns beijinhos inocentes no seu pescoço, ele se aproveitou do abraço por trás para te dar um carinho. Os lábios macios e quentes se arrastavam pela sua pele te dando muita atenção. Depois, os sussurros que eram letras de músicas viraram elogios sedutores. E foi aí que o mundo em volta parou de ser importante.
Lee roçou o volume crescente na sua bunda devagarinho, provocante. "Você fica muito gostosa com essa saia." Uma de suas mãos está na barra da saia jeans curtinha que mal cobre o topo das suas coas fartas.
"Hyuck." É um alerta. Mas não pode negar, adora quando ele perde a linha.
"Quer saber o que eu tô pensando agora?" Ele aguarda sua resposta, deixa outro beijo no seu ombro. "Em te deixar toda molhada pra mim, bem aqui. E só te comer quando chegar em casa, quando você estiver desesperada pra me dar."
O pior é que você cai nesses papinhos. Você é muito, muito sensível a ele. Mal consegue ficar perto dele sem abracá-lo ou beijá-lo, a fase da paixão está longe de acabar.
"Quem disse que eu já não tô molhada?"
Num movimento só, Haechan te vira para si. Os olhos escuros focam nos seus, transitando entre seus lábios também.
"Eu quero sentir. Agora." Ele fala sério.
E você também não estava mentindo. Os beijos dele, o carinho, as músicas... sua imaginação já está bem, bem longe daqui.
"Me leva pra casa, então. Porque eu já tô doida pra te dar." Discretamente, você aperta a dureza por cima da bermuda. Ele aperta os olhos com desejo.
"Me fala o que você quer que eu faça." Provoca. As mãos fortes apertam sua cintura com força. "Fala."
"Quero que você me chupe, bem devagarinho."
"Do jeito que você gosta." Ele apalpa sua bunda, colando mais o quadril no seu. Ele está muito duro. "Quer me ver sufocando na sua boceta gostosa. Safada pra caralho."
"Você deixa eu mamar, Haechan?" Você morde o lábio inferior, e ele fica hipnotizado.
Hyuck passa o polegar sobre seus lábios, sente a textura do gloss brilhante.
"Eu vou foder essa boquinha até você chorar. Você vai engasgar no meu pau, não vai?"
Você responde balançando a cabeça. Sua calcinha cola nos seus sucos, completamente molhada só de pensar na última vez que pagou um boquete pra ele.
"E depois, Hyuck? Vai me comer?"
Ele ri incrédulo. Haechan te conhece bem, se você teve coragem de falar isso é porque está com tanto tesão quanto ele.
"Que vagabunda, pedindo meu pau assim."
Você sabe que é um joguinho. O pau dele lateja na sua mão, carente de um contato decente. É óbvio que ele vai te comer, quantas vezes forem necessárias para te satisfazer.
"Por favor, Hyuck."
Ele termina o copo de cerveja. Pede o uber e se despede dos amigos de longe. Que Deus abençoe esse motorista, porque não dá pra saber quanto tempo mais ele pode aguentar.
#haechan smut#nct dream smut#nct smut#haechan x reader#nct pt br#haechan hard hours#nct dream hard hours
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em alto e bom som.
contém: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rápida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim. nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tópicos com o wonwoo. não é à toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso.
Você passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dó, sem piedade, com a mão cheia.
“Wonwoo! Que isso?”, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horário depois de molhá-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botões com agilidade. “Você não tá no seu normal esses dias, né?”
E quando você se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraído por você. Não que faltasse demonstrações, pelo contrário, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo você gozar quantas vezes sua baixíssima energia permitisse. Mas você era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidão ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu.
Essa era uma dinâmica que funcionava e que ambos curtiam. Você gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuía. Só que você não podia negar que estava gostando desses novos hábitos. Você se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiã depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os próximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, você achou que era importante que ele soubesse disso.
“Gosto quando você me trata assim.”
“Assim como?”, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os óculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
“Como se tivesse morrendo de tesão”, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suéter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
“Mas eu tô”, brincou, te puxando pra mais próximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e você riu, animadíssima.
“Eu sei que você sente tesão por mim, dá pra ver”, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, “mas é legal quando você perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesão, de um jeito meio… pervertido?”, pensou em voz alta, não achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
“Gosta mesmo?”, perguntou com a voz baixa e você assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocês estavam assim. “Você quer que eu diga mais quanto eu te desejo?”, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. “Quer que eu diga tudo?”
“Sim… Por favor”, seu coração batia rápido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra você.
“Abre a boca pra mim, amor”, e quando você permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lábios automaticamente se fecharam em volta deles quando você reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua língua quente e úmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com você na imaginação dele.
A língua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. Você gemeu e vibrou contra os lábios dele quando sentiu as digitais quentes e úmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer.
“Sabia que eu tenho sonhos eróticos com você?”, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. “Já tive vários, inclusive. Mas na última semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles é sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mim”, você gemeu mais alto, em resposta, mas também afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro.
Você tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que não sabia o que era, porque Wonwoo já estava literalmente dentro de você, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em súplica, do jeito que ele queria, você imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem você sabia com certeza.
“Esse é o tanto que eu te desejo. Não consigo parar de te desejar nem quanto tô dormindo”, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de você e massagear com o dedão o ponto mais sensível, com uma pressão equilibrada, bagunçando ainda mais os líquidos que escorriam de dentro de você.
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhões que você sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. “Você é tão gostosa e eu tô pronto pra te dizer isso com mais frequência, mas eu também amo o jeito você sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com você. Só de pensar eu fico duro…”, a voz dele parecia um pouco sôfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
“Hoje você tá quietinha, né?”, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, “tudo bem, hoje eu cuido de você”, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. “Pronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, você não sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em você assim sempre que eu me toco e é tão bom… Não tão bom quanto você.”
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tá faltando ó - Lee Haechan
Haechan × Fem!Reader | amizade colorida | br!auzinho de lei | sugestivo | wc: 0.7k
notinha da Sun: não tenho muito a declarar, só queria ele e ponto final 😞
— Ih, tá nervosinha por quê? — Haechan perguntou enquanto se abaixava um pouco para entrar debaixo do guarda-sol e te dava um beijo manhoso na bochecha. Você segurou o rosto dele, impedindo-o de se afastar logo após o beijo barulhento. — Não gosto dessa cara amarrada, neném.
— É coisa do trabalho. Não devia me estressar, mas você sabe como sou perfeccionista — você respondeu, empurrando a aba do boné dele para baixo. Haechan tirou o boné, colocou-o sobre o cooler e se abaixou ao seu lado, na areia fresca protegida pela sombra.
— Tá maluca, bebê? A gente tá de férias, sabia? — Você se ajeitou na cadeira, sentando-se na ponta para apertar o rosto dele entre suas mãos até ele soltar um xingamento. Amava a amizade cheia de benefícios que tinham, sabendo que, no fim da noite, poderia estar na casa dele vestindo apenas a camiseta com a estampa do garoto que gostava de invisibilidade, embora ele adorasse atenção. E principalmente a sua — fosse através dos seus olhos, das suas mãos ou daquele toque gostoso que sempre o fazia revirar os olhos e tombar a cabeça para trás.
— Eu sei... Mas não consigo evitar... — você começou, mas parou quando ele se levantou de repente, te pegando no colo como se você não pesasse nada. Subestimava a força dele e nunca imaginou que ele fosse te carregar até o mar daquele jeito, mas lá estava ele, te surpreendendo.
— Haechan, eu tô de roupa! — você reclamou, mas ele nem ligou, balançando você algumas vezes antes de te jogar na água calma da tarde. Você engoliu um pouco de água, se levantou, piscando para limpar os olhos ardendo de sal, e começou a socá-lo com os punhos fechados, um sorriso já moldando seus lábios.
— Eu te detesto.
— Para, princesa. Você tava com aquele olhar de quem quer me devorar. Te trouxe aqui pra dar uma esfriada — ele provocou. Você lançou um olhar ofendido, mas logo começou a jogar água nele, molhando a camiseta floral ridícula. O senso de moda dele lembrava o do Agostinho Carrara, mas você adorava esse traço único da personalidade dele.
Em algum momento, ele te puxou para um abraço, tocando seu nariz com o indicador, o que te fez franzir o rosto. Ele não resistiu e te beijou, um beijo lento e gostoso, encaixando a boca na sua com a fome característica que sempre existia entre vocês. As mãos grandes dele seguraram sua nuca enquanto os corpos se tocavam sem cerimônia, mesmo com uma criança em uma boia de tartaruga não muito distante.
— Na verdade, eu tava mesmo pensando em te tocar... Você sabe — você murmurou e ele gemeu, puxando de leve o tecido molhado da sua saída de banho branca. Você sorriu, já sem dar a mínima para o problema no trabalho que teria que resolver na semana seguinte.
— Você fica toda coradinha quando fala besteira, e isso me deixa louco — ele provocou, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha antes de te beijar novamente, agora com mordidinhas e chupões que te deixavam completamente entregue, molhada não só pela água do mar.
— Não consigo raciocinar quando você me beija assim — você admitiu, abraçando-o pela cintura e apreciando a textura da camisa encharcada, que destacava o corpo dele. Haechan não costumava exibir o físico dessa forma, reservando isso apenas para você, na privacidade da sua casa ou da dele, seja no quarto ou no chuveiro.
— Tá faltando isso aqui pra você — ele disse com um gesto sugestivo, mostrando o dedo médio e o indicador, enquanto colocava a língua para fora, a mesma que há segundos estava na sua boca. Você riu, porque era impossível não rir quando seu melhor amigo era um cafajeste irresistível.
Depois de recuperar o fôlego, com ele distribuindo beijos pelo seu pescoço, você não conseguiu se segurar.
— Me ajuda com essa falta, então.
Haechan te olhou intensamente. A mão que estava na sua cintura subiu para sua nuca, massageando com firmeza e carinho.
— Melhor se hidratar, neném. Não vou tirar os dedos de você hoje.
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A minha primeira vez a três
By; Jay
O meu nome é Jay, sou português e tenho 29 anos. Sou alto: tenho 1.90m e sou loiro com olhos azuis. Tenho adorado ler os contos aqui e decidi partilhar esta história que me aconteceu há cerca de três anos.
Um dia, num evento de trabalho, eu conheci a Sara. uma mulher linda. A melhor coisa dela é o seu sorriso contagiante. O seu físico também não fica atrás. É uma mulher de coxas grossa e um rabo perfeito para dormir em cima.
Fizemos um trabalho juntos, por isso as nossas conversas iniciais foram todas sobre isso mesmo. No entanto, aos poucos fomos expandindo o tema para falar sobre a vida, família, amigos, e eventualmente, sexo. Eu estava tímido no íncio mas a Sara foi mostrando o seu interesse aos poucos e a tensão entre nós foi ficando cada vez mais clara.
Uma noite eu estava numa festa com amigos e a trocar mensagens com a Sara. Ela contava-me da noite dela, que estava noutra festa mas que já estava um pouco bêbada e queria ir para casa. Disse para eu ir com ela. Eu ignorei. A Sara continuou a insistir comigo. Ao final de algum tempo, ligou-me e eu atendi a chamada dela. Ela estava com uma amiga muito bonita à porta da casa que partilhavam. Começaram ambas a conversar comigo, a perguntar onde eu estava e porque é que não ia ter com elas. Eu ri, lisonjeado.
A certo momento explicaram que queriam que eu fosse porque queriam estar as duas comigo. Eu engoli em seco. Era a minha fantasia de há muitos anos e nunca tinha acontecido. Fiquei tão excitado, como nervoso. Não me consegui conter e entrei imediatamente num táxi em direção a casa delas. No caminho eu já estava a fantasiar. O meu coração quase que saltava do meu peito. Estava tão nervoso e quase que nem acreditava. Quando cheguei estavam as duas sentadas no sofá, divertidas à conversa a beber vinho branco e a ouvir música. A Sara recebeu-me com um abraço bem apertado e longo.
- "Ainda bem que vieste, estou mesmo feliz. O que queres beber? Posso-te dar um copo de vinho?"
Respondi que sim e sentei-me com elas. Começámos a conversar, a rir. Eu perguntei se elas estavam a falar a sério quando me fizeram aquele convite e elas riram um pouco tímidas. A Sara aproximou-me de mim, pôs a mão no meu peito e começou a acariciar lentamente. A amiga dela, Júlia, acabou de fumar o cigarro na janela e veio para mais perto de nós. Fomos ficando mais calados. A Sara disse que sim, que era sério, e riu-se. O riso dela foi o que me permitiu ficar à vontade. Ri também. A Sara era uma mulher livre, mais livre que eu. Vivia uma relação aberta e sua companheira de casa também. Sempre falámos de sexo muito abertamente um com o outro e essas conversas deixaram-nos sempre excitados. Mas eu não pensei que fosse levar a este momento.
Momento em que a Sara me beija, num beijo demorado, lambido e quente. Fiquei sem fôlego. Acaricei a sua cara e puxei-a para perto de mim para nos beijarmos novamente. Que beijo maravilhoso. Toda o meu nervosismo desapareceu e foi substituído por uma tesão incontrolável. A Júlia aproximou-se e beijou-me. Eu quase desmaiei de estímulo. Nunca tinha tido duas mulheres tão bonitas fixadas em mim, foi uma honra. Depois, enquanto eu observava, beijaram-se as duas num beijo bom, cheio de saliva e língua.
Durante algum tempo fomos trocando beijos enquanto nos despiamos lentamente. Ainda faltavam muitas horas para o amanhecer e tínhamos vontade de desfrutar.
A Sara ajudou-me a tirar a minha t-shirt, calças e cuecas enquanto eu beijava a Júlia e lhe retirava o soutien. Enquanto nos despiamos ao longo do corredor, fomos andando entre beijos até ao quarto da Sara. Eu beijei a Júlia no pescoço, e desci até lamber os seios lindos dela. Lambi até os deixar bem lambuzados, com algumas leves mordidas nos bicos dela. Enquanto isto, senti os lábios molhados da Sara no meu peito, na minha barriga, até chegar ao meu pau, que nesta altura era uma rocha com tanto entusiasmo. Senti uma onda de prazer subir até à ponta do meu cabelo quando a boca quente da Sara caiu no meu pau e o começou a chupar bem. Eu agarrei-lhe a cabeça com força com uma mão, com a outra apertei a mama da Júlia e lambi com gosto. Pedi à Júlia:
- Senta na minha cara, já
Ela riu-se e disse que sim. Então eu deitei-me na cama, com a Sara a lamber o meu pau como nunca tinha sido lambido e recebi uma cona bonita na minha cara. Agarrei o cu da Júlia com força e aproximei a cona dela da minha língua. Lambi aquela cona bem. Ouvia os gemidos da Júlia em cima de mim enquanto apertava as coxas à volta da minha cara e agarrava o meu cabelo. Eu lambia cada centímetro daquela buceta maravilhosa enquanto a Júlia cavalgava levemente a minha cara. E a Sara não parava de chupar o meu pau. Cuspia nele. Engasgava nele. Usava mãos, boca, língua, tudo. Fui muito bem tratado. Quase não aguentava de prazer. E a Júlia também não.
- Continua, continua, assim
Ouvia ela suspirar enquanto as pernas dela tremiam cada vez mais. A Sara subiu de mim e começou a lamber o cu da Júlia. E aí ela não aguentou mais. Duas bocas a tratar dela foi a dose perfeita.
- Vou-me vir!
Gritou enquanto se contorcia na minha cara, pernas a tremer e apertava a minha cabeça num descontrolo total. A Sara não parou de a lamber e eu também não. Até que ela caiu para o lado a rir entre suspiros e suor. Eu tinha a cara encharcada e um sorriso enorme também. A Sara veio beijar-me para sentir o sabor da Júlia. Os dois achámos que a Júlia sabia muito bem. A Sara foi beijar a Júlia enquanto ela recuperava a respiração e enquanto ela estava de 4 para mim, abri o cuzão dela e comecei a lambe-la todinha. Clitóris, buceta, cu, tudo. Lambi tudo como se fosse uma laranja sumarenta até ouvir os gritos da Sara a gozar na minha cara também.
Depois, enquanto a Sara ainda estava de quatro com aquela obra de arte de cu virado para mim, enfiei o meu pau bem devagar naquela cona gostosa e apertadinha. Os dois soltamos um suspiro de prazer enorme. Agarrei a Sara com força pelas ancas, dei uma palmada ou duas e comecei a foder aquele cu de sonho. A Sara virava-se para mim com ar de safada para ver a minha cara de prazer enquanto entrava dentro dela.
- Gostas deste pau bom dentro de ti? - perguntei
- Gosto tanto, não pares por favor
E eu só queria corresponder à vontade dela, por isso continuei a foder aquela cona com uma mão na anca dela e outra agarrada ao cabelo dela.
- Ai sim, cavalga-me forte baby
Enquanto isto, a Sara começou a lamber a cona da Júlia, que se tocava ao mesmo tempo enquanto olhava para nós os dois a foder. Ao final de algum tempo a Júlia teve um segundo orgasmo explosivo, desta vez na boca da Sara. Eu saí da Sara e fui beijar a Júlia que estava completamente suada. Eu também. A Sara também. Os lençóis estavam tão molhados, talvez por suor, por sumo da Júlia e da Sara, ou um pouco dos dois.
A Júlia pegou em mim e deitou-me na cama. Subiu para cima de mim e começou a cavalgar o meu pau. Pos as mãos no meu peito e começou a saltar em cima de mim tão bem. A Sara subiu para a minha cara, virada para a Júlia e beijavam-se enquanto ambas usavam a minha língua e o meu pau para cavalgar como quisessem.
O som de gemidos abafados entre beijos era tão sexy. Assim como o som das ancas da Júlia a bater cada vez mais intensamente contra as minhas. Os gritos delas estavam cada vez mais altos.
- Que pau gostoso este! Gostas quando salto nele?
- Ai que língua boa na minha buceta, não pares!
Eu gemia também, louco de prazer mas os meus gemidos eram abafados com a minha cara entre as coxas da Sara. A Júlia começou a gritar loucamente enquanto me cavalgava cada vez mais rápido e voltou a explodir de prazer, desta vez no meu pau. Que maravilha. Enquanto eu lambia a Sara a Júlia comecou a toca-la com os dedos e tive mais uma cona quente a sujar-me a cara toda. Que honra.
Eu também já não aguentava muito mais e a Sara entendeu. Com a pouca força que tinha nas pernas, desceu até ao meu pau e chupou-o bem até que eu, numa das maiores sensações de prazer da minha vida, enchi a boca dela com porra. E era muita. Ela lambeu o meu pau todinho, engoliu e sorriu para mim. Eu caí na cama, exausto. E elas as duas também.
Adormecemos os três, nus, suados, com um sorriso na cara e pernas fracas.
Quando acordamos fomos os três tomar um duche juntos e brincámos mais um pouco. Que óptima noite.
Obrigado!
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Enviado ao Te Contos por Jay
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