#quem é você alaska
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livros44frases · 29 days ago
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“Sempre gostei de pessoas quietas: você nunca sabe se elas estão dançando em um devaneio ou se estão carregando o peso do mundo.”
— Quem é Você Alasca, John Green
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mediiana · 2 months ago
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rohttps · 2 years ago
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“Ela adorava mistérios, tanto que se tornou um” 
Quem é você, Alasca?
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joegrafia · 3 months ago
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Recentemente li o livro de John Green - "Quem é você Alasca?". Um presente que dei a mim mesmo, para meu aniversário. Tornei como objetivo tentar ler todos os livros de John. Comecei pelo mais recente, Tartarugas Até Lá Embaixo, e pulei diretamente para seu livro de estreia sobre Alasca Young. Faço essas leituras, é claro, como uma homenagem a minha querida amiga Marina, que era fã incessante de John, Hank e toda a Nerdfighteria e conteúdos dos irmãos Green. Ela que me puxou pro lado de cá.
“Você não pode me mudar e depois ir embora.”
Eu estou muito impressionado com Quem é Você Alasca. Fazia tempos que 1) Eu não lia um romance 2) não revisitiva o sentimento de juventude, de escola/faculdade; me sentir em minha idade 3) Não lia John Green. Tudo no livro é um convite a mergulhar naquele mundo, nos sentimentos, pensamentos dos personagens: É um mundo absolutamente crível, verdadeiro. O sentimento é de que, em algum grau, pertenço àquilo tudo.
“Somos capazes de sobreviver a essas coisas horríveis, pois somos tão indestrutíveis quando pensamos ser.”
Quem é Você Alasca é uma busca por entendimento, por espaço, por sentido na vida, enquanto crescemos. É aquele limiar da passagem do tempo: Em uma hora, as poucas responsabilidades. A vida que lhe atravessa. No outro, a tentativa de procurar algum caminho, que leve a algum lugar, a alguma resposta. Acho que a juventude, em grande parte é isso. Não entender, não ser entendido. Sentir-se imortal, e em conflito com quem não entende isso.
“Vou em busca de um Grande Talvez.”
Adoro a forma que John escreve, porque, enquanto traz os traços "peculiares" em seus personagens - cada um com um destes - traz sentimentos que eu e você temos. Uma verdade por trás de cada um do mundo criado. As inseguranças, as certezas. As falhas, a humanidade. Todo o grupo - Alasca, 'Bujão', 'Coronel', Takumi, Lara, são gente. Que eu e você conhecemos. Que são nós também. Adoro isso.
E as tragédias - inevitaveis, aparentemente, - nas obras de John Green também. Não as odeio. Na verdade, abraço. Porque também me faz acreditar que estou dentro das histórias. Hoje fazem muito mais sentido para mim que antes. Não há muita cerimônia no que acontece. Nem aviso. É que nem a vida. E assim como a vida, não pode acabar ali. A gente continua, e procura sentido. Palavras que - mais que descrevam, acolham. Mais que expliquem, entendam.
“Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para a frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente.”
Quem é você Alasca é muito bom de ler. Muito envolvente. Faz duas semanas que terminei o livro, ainda me pego pensando no que os personagens estariam fazendo agora. Como estão. Como estariam. Também fiquei completamente envolvido pelas leituras de Alasca, pelas últimas palavras que Miles coleciona. Os mapas de Chip. É um universo muito colorido, mas também muito da vida, do mundano mesmo. Eu adorei toda a leitura. Toda a juventude que me convida olhar ao redor também. Me ver, me reconhecer. E reconhecer minhas buscas por sentido.
“E agora vem o mistério.” Henry Ward Beecher.
Engraçado que, ao fim do livro, uma das coisas que é dita fala sobre a invencibilidade dos jovens, e como sentem-se assim. E foi, acho meu único momento de discordância verdadeira com o livro. Nos últimos meses venho repetindo que já não me sinto mais imortal. Sobre como tudo mudou por conta da perda de Marina. De repente, é como se o véu da invencibilidade tivesse se dissipado. A realidade me atinge. Foi "engraçado" ler sobre isso, depois de tanta discussão, conversas sobre o luto com os meus amigos... Depois de tantas reflexões justamente sobre o invencível. Mas foi bom imaginar um momento antes de tudo isso se assentar em minha mente. Saudade é grande. Adorei conhecer você, Alasca. E eu sinto muito.
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i-ncomum · 3 months ago
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mundodamente · 1 year ago
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neutrino-no-universo · 3 months ago
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“Pois todos os que já perderam o rumo na vida se sentiram perturbados com a insistência dessa pergunta. Em algum momento, todos nós olhamos em volta e percebemos que estamos perdidos num labirinto. Como sair desse labirinto?” – Alasca Young
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miisky · 11 months ago
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“Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para a frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente.”
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joegrafia · 2 months ago
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Essa merda me destruiu!!
E que saudade, Marininha.
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i go to seek the great perhaps
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millendo · 9 months ago
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Quem é você, Alaska?
Ficção Juvenil | Mistério | Romance | Marlboro e Últimas palavras famosas. 🚬
⭐⭐⭐⭐⭐❤️
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Saio em busca do meu grande talvez. - Gabriel García-Márquez
Nada melhor para começar um blog de leituras do que com o livro que me iniciou.
Alguns pontos que eu preciso pontuar, sim concordo que a escrita do John Green não é das melhores mas o cara sabe escrever bons clichês adolescentes é sempre uma receita de bolo, menina estranha, cara virjão, ele gosta dela, ela tem namorado é isso mas ele é capaz de te fazer sonhar que quando estaria no ensino médio viveria tantas aventuras quanto.
Me identifiquei muito com a Alaska com os problemas maternos, o abuso de álcool e as atitudes impulsivas de toda adolescente. Não gostei do Miles, foi sem duvidas o personagem mais chato do livro, tudo era sobe ele e a visão absurda de posse que ele tinha com a Alaska. Ele nunca amou ela, amava a ideia de possui-la. O Coronel era um primor, incrível ele e a Sara me lembraram muito de Mr. Darcy e Elizabeth Bennet claro sem a parte de ficarem juntos no final mas você me entendeu kkkk
Sem duvidas um livro que nos faz refletir muito sobre como as pessoas são e como passamos a adolescência, sobre como enfrentamos a perda e passamos por ela, sobre como fazemos amigos e os perdemos... li mais de 6 vezes, sempre que estava entediada lia e relia, foi engraçado o dia que vendi o livro para um amigo meu por que por ser um livro que li muito nele tinha rabiscos, marcações, manchas de dedos gordurosos, marca paginas, bilhetes e tudo que voce possa imaginar... me livrar do livro foi como um rito de passagem, era a minha vez de ir em busca de um grande talvez e buscar a minha própria saida do labirinto.
Também perdi um amigo ou dois antes de entrar na faculdade, sinto falta deles todos os dias Dário e Guilherme sempre estarão no meu coração e acredito que eles me esperam na saída do meu labirinto.
Pra encerrar é isso, um ótimo clichê adolescente, que vai te fazer rir e chorar ao mesmo tempo se é que isso é possível. Espero poder compartilhar mais sobre a minha busca pelo meu grande Talvez.
⭐⭐⭐⭐⭐❤️
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minorihqs · 2 years ago
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fcs ocupados: sabrina carpenter, lorenzo zurzolo, ryan guzman, kennedy walsh, olivia dejonge. labels ocupados: the fervour, the icarian, the liar, the effervescent, the halcyon.
• você viu quem apareceu misteriosamente em minori? ALASKA RAE BLANCHARD tem 23 anos e dizem que foi até a fonte da juventude para ficar mais parecida com SABRINA CARPENTER. as cartomantes ainda disseram que ela fará muito sucesso como PROFESSORA DE MÚSICA, e que é conhecida como THE FERVOUR. ALASKA está em minori há DESDE QUE NASCEU, mais especificamente em VILLAGIO DI VENEZIA, e não esconde que é muito AMÁVEL, na medida que também é ANSIOSA. será que ela acredita nas lendas locais ou acha uma completa bobeira? • você viu quem apareceu misteriosamente em minori? PIETRO DE LUCA ROSSI tem 25 anos e dizem que foi até a fonte da juventude para ficar mais parecido com LORENZO ZURZOLO. as cartomantes ainda disseram que ele fará muito sucesso como ENGENHEIRO CARTOGRÁFICO, e que é conhecido como THE ICARIAN. PIETRO está em minori DESDE QUE NASCEU, mais especificamente em VILLAGGIO DI ROMA, e não esconde que é muito DETERMINADO, na medida que também é IMPULSIVO. será que ele acredita nas lendas locais ou acha uma completa bobeira? • você viu quem apareceu misteriosamente em minori? JULIAN MARRERO tem 30 anos e dizem que foi até a fonte da juventude para ficar mais parecido com RYAN GUZMAN. as cartomantes ainda disseram que ele fará muito sucesso como ATOR, e que é conhecido como THE LIAR. JULIAN está em minori há DESDE QUE NASCEU, mais especificamente em VILLAGGIO DI MILANO, e não esconde que é muito CARISMÁTICO, na medida que também é MENTIROSO. será que ele acredita nas lendas locais ou acha uma completa bobeira? • você viu quem apareceu misteriosamente em minori? BEATRICE PELLEGRINO tem 23 anos e dizem que foi até a fonte da juventude para ficar mais parecida com KENNEDY WALSH. as cartomantes ainda disseram que ela fará muito sucesso como VETERINÁRIA, e que é conhecida como THE EFFERVESCENT. BEATRICE está em minori DESDE QUE NASCEU, mais especificamente em VILLAGGIO DI ROMA, e não esconde que é muito CARINHOSA, na medida que também é PERFECCIONISTA. será que ela acredita nas lendas locais ou acha uma completa bobeira? • você viu quem apareceu misteriosamente em minori? ALLEGRA VITTORIA LUCCHESE tem 22 anos e dizem que foi até a fonte da juventude para ficar mais parecida com OLIVIA DEJONGE. as cartomantes ainda disseram que ela fará muito sucesso como TENISTA, e que é conhecida como THE HALCYON. ALLEGRA está em minori há DESDE QUE NASCEU, mais especificamente em VILLAGIO DI VENEZIA, e não esconde que é muito PROATIVA, na medida que também é ABSTRAÍDA. será que ela acredita nas lendas locais ou acha uma completa bobeira?
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livros44frases · 29 days ago
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“Quando os adultos dizem: "Os adolescentes se acham invencíveis", com aquele sorriso malicioso e idiota estampado na cara, eles não sabem o quanto estão certos. Não devemos perder a esperança, pois jamais seremos irremediavelmente feridos. Somos tão indestrutíveis quanto acreditamos ser.”
— Quem é Você Alasca, John Green
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suukia · 9 months ago
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eu amo "quem é você, alaska?", uma parte de mim se identifica demais com a alaska...
“Não era o bastante ser seu último beijo. Eu queria ser seu último amor.”
— Quem é você, Alasca?   
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cortezzias · 2 months ago
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significando o mundo interior das personagens por meio dos sonhos
Eu sempre tive dificuldade para lembrar dos meus sonhos. Os fragmentos de memórias deles que eu consigo agarrar e manter, então, ficam comigo por um bom tempo. Até que comecei a notar um padrão: vários sonhos meus giram em torno das minhas ansiedades quanto à rotina e suas burocracias. Na época do vestibular, sonhei que eu estava fazendo a redação da prova, mas não conseguia avançar na escrita dela, sempre havia algo me atrapalhando. O fator pesadelo estava na minha frustração de não conseguir progredir, no medo do tempo passando fora de meu controle e no gosto do meu fracasso iminente.
Tenho certa rigidez e detesto me atrasar, por isso já sonhei que estava no meu primeiro dia de aula numa escola nova e não conseguia achar minha sala mesmo horas depois do sinal tocar. O espaço da escola era um labirinto sem fim por onde eu vagava, pensando: o sinal tocou há muito tempo, estou perdendo aula já, estou perdendo aula há muito tempo.
Tudo isso é indicativo da minha natureza “quadrada” e do meu medo do relógio, de ficar para trás. Do mesmo jeito, nos últimos tempos, tento traduzir os conflitos internos das minhas personagens de modo que não seja dado numa bandeja; pelo contrário, é metaforizado, é uma coisa que na verdade está falando de outra. Não me proponho aqui a análises psicanalíticas ou discussões sobre o sonho em diferentes epistemologias, embora essa segunda me interesse. Me proponho, sim, a comentar os aspectos simbólicos dos sonhos das personagens e como eles se reportam a seu mundo interior, construindo suas subjetividades.
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No sonho de Alaska, o medo não vem do fogo em si — embora esse seja um elemento que o assombre de certo modo e a imagem duma pessoa em chamas seja foreshadowing de coisas ainda a serem reveladas¹. O medo é de não ser ouvido, de não ser visto, mesmo enquanto está claramente em grande sofrimento. O desejo que olhem para você, entendam que está em chamas e tentem ajudar a apagar o fogo. Tendo sido um adolescente prodígio que lidava com doenças mentais enquanto orgulhava sua família e comunidade, esse é um sentimento com o qual ele era familiar. A conclusão mórbida de que ele deveria tê-los matado num incêndio é tanto irônica quanto revela por meio da raiva a dor, a revolta e o ressentimento de ter se sentido ignorado quando mais precisava. Embora o fim do sonho tenha se dissipado da memória, o fim do parágrafo evoca um senso de prolongamento a partir da imagem da fumaça subindo para o céu infinito.
A imagem de Alaska em chamas retorna também quando ele volta dos mortos; desta vez, na verdade, a construção linguística o indica como se ele aparentasse ser o fogo em si, o próprio agente vivo de destruição:
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Agora, vou comentar dois sonhos de Holly.
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Eu gosto desse também. É inspirado num sonho que realmente tive. Holly é uma pessoa que cresceu sufocada pela história da própria família e pela cidade Moxmouth, que representa a estagnação de sua vida e os fantasmas do passado deixados pela avó. A cidade, então, é transfigurada no armazém escuro, mas as janelas têm grades porque sair e perseguir suas ambições (fazer um curso superior, ser reconhecido como pesquisador, etc) não é tarefa fácil. Ele é cerceado por suas condições socioeconômicas, as quais são fatores determinantes na construção da personagem. Tentar encontrar brechas para escapar de sua realidade é praticamente tido como proibido. Quem tem direito a se mover? Desse modo, esse é um sonho que revela a ansiedade de Holly sobre se sentir uma pessoa presa na gaiola que é sua cidade natal, além de seus desejos e esforços de escapar dela.
Além disso, há um senso de vigilância representado na figura misteriosa que o observa no escuro, o que remonta a sua ansiedade de ser descoberto enquanto mastermind e descendente direto de Silena Summers.
A genealogia de Holly Summers volta para o assombrar em outro momento de sonho: 
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A goteira da casa foi recuperada também em outro momento, referindo-se ao desgosto de Holly pela infraestrutura que refletia a insuficiência de recursos de sua família. No cenário desse sonho, Holly dorme, até que, de repente, seu momento de descanso é interrompido. A água vira algo que realmente mancha, remete a violência. E ao fundo, a voz da mãe o chama e o lembra da iminência da chegada da avó. É impossível parar isso. É apenas um aviso, mas pode ganhar contornos de ameaça. O sentimento de impotência o rouba da capacidade de palavras, e Holly se vê apenas na posição de contemplar as coisas como são: uma mancha no teto, uma mancha que existe e que ele não pode alcançar.
Uma personagem minha consciente de seus próprios sonhos é Vixen. Explicitamente, ela fala que seus sonhos têm temas recorrentes, relacionados a seus medos e suas angústias:
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Por outro lado, eles também significam seus desejos. De manhã, ela compartilha seus sonhos com seus colegas de quarto; um modo de se autohumanizar perante eles e partilhar os anseios com quem dorme ao lado dela. No sonho, Vixen estrutura um cenário de afeto com o Instrutor Erast, que a treinou para ser mortal, e ao mesmo tempo, desempenhou um papel paterno (distorcido, vago, mas ainda assim...) em sua trajetória. 
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O sonho também é lugar de fabular o que poderia ter acontecido. A incerteza de Vixen sobre ser amada ou não por Erast é reformulada e direcionada pelo seu desejo, tomando essas formas. Ela ensaia coisas que não aconteceram, porém estão emocionalmente disponíveis: o sonho consegue estreitar as relações da vida real, preencher lacunas. Poderia Erast algum dia ter feito isso de verdade, se ele tivesse dado um ou dois passos a mais?
Enfim, os sonhos ao mesmo tempo tanto me ajudam a apontar para as emoções das personagens quanto me ajudam a significá-las, no sentido de que lhes dou signos, outros modos de representá-las.
No meu miniensaio sobre saudades, vou discorrer melhor sobre a menção dos sonhos de Vixen em outras perspectivas.
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i-ncomum · 2 years ago
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Quem é você Alaska?
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emmebook · 1 year ago
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QUEM É VOCÊ ALASCA? DE JOHN GREEN
ORIGINAL: Looking for Alaska 2015 Intrínseca 336p ⭐⭐⭐⭐⭐
SINOPSE: Miles Halter vivia uma vidinha sem graça e sem muitas emoções (ou amizades) na Flórida. Ele tinha um gosto peculiar: memorizar as últimas palavras de grandes personalidades da história. Uma dessas personalidades, François Rabelais, um escritor do século XV, disse no leito de morte que ia em “busca de um Grande Talvez”. Para não ter que esperar a morte para encontrar seu Grande Talvez, Miles decide fazer as malas e partir. Ele vai para a Escola Culver Creek, um internato no ensolarado Alabama. Lá, ele conhece Alasca Young. Ela tem em seu livro preferido, O general em seu labirinto, de Gabriel García Márquez, a pergunta para a qual busca incessantemente uma resposta: “Como vou sair desse labirinto?” Inteligente, engraçada, louca e incrivelmente sexy, Alasca vai arrastar Miles para seu labirinto e catapultá-lo sem misericórdia na direção do Grande Talvez. Miles se apaixona por Alasca, mesmo sem entendê-la, mesmo tentando sem sucesso decifrar o enigma indecifrável de seus olhos verde-esmeralda.
“Vou pegar este balde de água e despejá-lo nas chamas do inferno, e depois vou usar esta tocha para queimar os portões do paraíso para que as pessoas não amem a Deus por falta do céu ou medo do inferno, mas porque Ele é Deus.”
“Se as pessoas fossem chuva, eu seria garota e ela, um furacão.”
“Se pararmos de desejar que as coisas perdurem, não iremos sofrer quando elas desmoronarem.”
“Eu a deixei ir embora, porque ela mandou, simples assim, idiota assim.”
“Esse é o mistério, não é? O labirinto é a vida ou a morte? Do que ele está tentando escapar - do mundo ou do fim do mundo?”
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