Tumgik
#que homem adorável
hansolsticio · 8 months
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seokmin saiba que você é meu neném, meu cutie patootie, meu amor, meu príncipe, meu. meu. e meu novamente.
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mysteriouslybitch · 2 months
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right nest, wrong bird
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*tags*: ltops, hbottom, hetlarry, harry!woman, pwp, traição (não entre os larry), conteúdo adulto
–...E, com esse discurso feito, quero apresentar a vocês minha noiva!– disse Andrew Tomlinson, erguendo a taça servida de champanhe em uma mão e na outra contornava a cintura delgada da acompanhante –Saúde!
Todos os quinze convidados brindaram, cada um sua taça, em comemoração a notícia. Era realmente um ótimo acontecimento, Andrew era um homem muito querido e amado pelos mais próximos, adorado e admirado pelos demais; um homem louvável que fora muito devoto a mulher no primeiro casamento. Que respeitou a morte da esposa por pouco menos de vinte anos antes de decidir se casar novamente.
A noiva em questão, ostentava um sorriso lindo e carinhoso, comovida com o discurso e com tantas palavras lindas e robustas direcionada a sua pessoa. Mas não era apenas Andrew que compartilhava da opinião que ela era belíssima. Os parceiros de negócios presentes também apreciavam e comentavam —as vezes não tão discretamente quanto pensavam— sobre sua persona.
Harry Styles era uma mulher formidável e, naquela noite, estava especialmente mais bela. Usava um vestido vermelho vinho belíssimo, que ressaltava suas curvas; joias de ouro branco no pescoço, braços e tornozelo, e chegava a ser difícil dizer quem enfeitava o quê. No pé, um scarpan de salto fino, que a deixava mais alta e delgada do que já era.
Estar ali, segurando uma taça em comemoração ao noivado com um homem que a tratava melhor do que ela jamais pensou que seria tratada, parecia irreal. E foi ali, diante de tantos olhares irônicos e maldosos sobre ela, que jurou nunca mais voltar para a vida que tinha antes. Viver confortavelmente era a realização de um sonho e ela iria mantê-lo vivo, mesmo que significasse casar com um homem que não ama.
(...)
Assim que chegaram na casa de Andrew —que também seria de Harry muito em breve—, o homem circulou sua cintura por trás e já deixoi rastros de beijo por toda a nuca exposta e lateral do pescoço. Estava um pouco bêbado, mas muito consciente de sua parte de baixo incomodando-o dentro das calças.
–Calma, Andrew, vamos para o quarto– disse Harry, tentando-se manter tranquila e não jogar as mãos para fora de seu corpo.
Ela não odiava o toque do noivo, ele não era alguém asqueroso, pelo contrário, era um homem em ótima forma e aparência para alguém da sua idade que começou a trabalhar tão jovem. E também tinha sua personalidade adorável, ele era um amor e sempre compreendia quando ela não queria, nunca a forçou, apesar de sempre ter esse "poder" —era o que Harry achava, afinal ele pagava todas as suas contas. Ele realmente não era asqueroso, acontece que Harry simplesmente não sentia esse tipo de atração por ele.
Sexo para Harry sempre foi uma coisa que ela acho que tinha que ser com alguém especial. Não pela visão romantizada e distorcida que os livros tentam passar, e sim porque ela acreditava que seria mais gostoso olhar no fundo dos olhos daquele que você ama enquanto chega no clímax junto dela.
A atração não vinha com Andrew porque ela não o amava. Simples.
–Não precisamos ir para o quarto, a casa é grande e os empregados já estão dormindo– disse ele, as pressas, enquanto tirava os botões das casinhas da própria camisa social –E eu sempre quis transar naquele sofá...
Ele voltou a apalpar o corpo dela, guiando-a cegamente para para o local indicado. Harry deixou ele fazer o que queria; seria mais um daqueles momentos em que ela fingia não estar dentro do próprio corpo, apagando completamente para não prestar atenção ao que acontecia ao seu redor. Andrew nunca reclamou desse seu lado frigido, então ela deixava que ele tomasse o controle.
Harry sentiu o vestido ser puxado para baixo e logo seu seio foi tomado pela boca quente dele, sendo sugado com uma avidez estranha e desconfortável, mas que ela não ousou reclamar. E quando ele estava descendo a mão por debaixo do saiote, a luz da sala se acendeu, chamando a atenção dos dois em um supetão.
Ambos pularam para longe um do outro, como se estivessem sendo pegos no flagra como adolescentes. Olharam para a direção do interruptor e um jovem —muito bonito por sinal—, estava parado, com uma cara confusa.
Em um primeiro momento, Harry ficou encantada pela beleza do rapaz. Ele tinha uma altura mediana, mas um corpo bem trabalhado; quer dizer, não era musculoso, mas com certeza era o atleta de alguma universidade ao qual estudava. O rosto era uma mistura de másculo —com a barba por fazer e os traços rígidos, como os de quem passa muito tempo concentrado—, com alguém que acabou de passar pela puberdade —estranhamente pelos mesmos motivos. Os olhos azuis tão intensos quanto qualquer oceano, mas que não deixavam de carregar uma simpatia muito grande.
Após o choque inicial, a reação de Harry foi esconder o próprio corpo, ciente de que o busto estava desnudo, e corou por aquela ser a primeira vez que via alguém tão bonito em uma situação tão comprometedora.
–Que porra é essa?– perguntou o rapaz, a voz ligeiramente grossa e estridente.
–Olha a boca, rapaz!– repreendeu Andrew, em uma calma tão desconcertante que Harry desviou o olhar do garoto –Não queria que você a conhecesse assim, mas... Será que você pode virar de costas um instante?
Ele revirou os olhos e virou-se. Só então Harry pode perceber a mala de viagem ao seu lado. Esse devia ser o filho de Andrew, Louis.
O homem ajudou-a arrumar as vestes e deu a mão para ajudá-la a levantar. Apresentável dentro dos padrões nos quais foram encontrados, Andrew pigarreia e o garoto se vira novamente, encarando o casal.
–Harry, esse é Louis, meu filho, de quem eu tanto lhe falei, que estava terminando um curso de administração na França e, Louis,– o homem virou-se para o rapaz, com um sorriso orgulhoso estampando o rosto –Essa é Harry, minha futura esposa que lhe disse por telefone.
–Eu meio que tinha sacado quando vi aquela cena, mas porra!– xingou novamente, recebendo uma repreensão do pai pelo olhar –Caralho, você não disse que ela tinha a minha idade!
Harry corou. De novo esse assunto... Ele sempre vinha a tona quando Harry era apresentada como namorada e não filha.
–Ela tem vinte, dois anos a mais que você!– corrigiu Andrew, passando o braço pela cintura de Harry, fazendo a situação toda ficar ainda mais embaraçosa.
–Melhorou muito– disse Louis, sarcástico –Ela poderia ser a porra da minha irmã.
–Louis! Agora já chega, não vou tolerar que você fale dessa maneira na frente dela– esbravejou o pai, acariciando as costas de Harry como se pedisse desculpas pelas palavras do filho. Harry não se incomodava com isso, era bem verdade a notável diferença de idade, mas era um pouco humilhante ouvir isso de um garoto tão novo quanto ela –Vamos lá para cima conversar um pouco, tenha mais respeito pelos outros! Não foi assim que te criei.
–Desculpe, Harry, você deve entender que isso tudo é muito chocante para mim– Louis direcionou a palavra a ela, estendendo a mão para um cumprimento –Sou Louis, desculpe todo o palavreado e transtorno é só que...
–Eu entendo– ela disse, pela primeira vez, e Louis se surpreendeu com o tom de voz decidido e maduro partindo de uma garota tão jovem –Muitos tiveram a mesma reação, já estou acostumada.
Louis sentiu vergonha de a tratar tão grosseira e friamente como todos os colegas do pai —e ele tinha certeza que todos a trataram assim.
–Ainda assim, peço perdão– reforçou ele, recolhendo a mão após soltar o aperto –Pai, por favor, vamos ter a palavra.
Acentindo, Andrew beijou o topo da cabeça de Harry e sussurrou que mais tarde terminariam o que começaram e que era para ela lhe esperar sem roupa na cama, antes de partir escada a cima com o filho, que abandonou a mala para trás.
Harry soltou um ofego alto quando se viu sozinha. Ela não podia acreditar; sabia que Andrew tinha um filho, ele comentara inúmeras vezes, mas não sabia que era tão jovem. Sabia menos ainda que se encaixava perfeitamente em seus padrões.
(...)
Conviver na mesma casa que Louis era fácil. Ou, pelo menos, deveria ser.
O garoto voltara da França e se instalou na casa do pai, como era de se esperar do filho único, mas mal parava em casa. Vivia saindo com os amigos a noite —apenas para matar as saudades, dizia ele, já que ficara mais de meses sem ter quase nenhum contato— e durante o dia ficava trancafiado no quarto, estudando.
Era o que falava, ao menos, mas Harry não conseguia acreditar muito. Ela ficava sozinha em casa a maior parte do tempo, quando Andrew saia para trabalhar, e conseguia ouvir o som insuportavelmente alto do vídeo game. Nunca contou ao pai o que Louis realmente fazia, ela não era sua mãe ou madrasta, e o garoto também já era adulto o suficiente para saber o que estava fazendo. Não seria ela –tão garota quanto ele— que o daria um sermão.
As vezes, quando tentava ler um livro ou relaxar fazendo yoga na sala, tudo o que ela mais queria era subir e dar um belo puxão de orelha nele. "Como assim você não pensa no futuro? Acha que pode ser um moleque para sempre?", ela resmungaria, mas tinha medo que a resposta de Louis fosse pior: "Você tem uma vida fácil vivendo as custas do meu pai, por que eu não poderia ter o mesmo?".
Então deixava que o rapaz fizesse o que queria. Afinal, a casa ainda era mais dele do que dela —do que jamais seria dela, na verdade.
A maior parte de seu dia era bem entediante. Não tinha com quem conversar, o que fazer —já que todas as atividades domésticas eram responsabilidade dos empregados— e não podia sair, pois se mudara para um estado novo onde não conhecia nada e ninguém. Ela podia ligar para as antigas amigas, mas, sendo sincera, ela não queria. As amigas foram as primeiras a serem contra seu casamento e, quando Harry deu uma repaginada na aparência, sentiu um pouco de inveja se esvaindo delas.
Tudo o que lhe restava para fazer no dia era ler livros —e ela lia muito e com ardor—, praticar yoga, com a linda roupa de ginástica que Andrew comprou pra ela, e montar o cronograma alimentar da família. Quando Andrew chegava, sempre estava cansado demais e apenas a chamava para deitar, simplesmente porque adorava dormir de conchinha.
Mas um dia, as coisas mudaram.
Tudo amanheceu como de costume e, assim que Andrew saiu para o trabalho, Louis desceu as escadas com a louça suja que usara —o que, por si só, já era estranho, considerando que esse trabalho sempre ficava para uma empregada.
–Harry, eu...– começou Louis, sem saber exatamente o que dizer enquanto deixava a porcelana na pia. Ele devia o que? Avisá-la? Pedir permissão? Era uma situação tão estranha, por isso ele a evitava –Eu vou trazer uns amigos aqui para casa hoje. Vamos fazer um churrasco e usar a piscina, hum...
–Claro, Lou, sinta-se a vontade a casa é sua– respondeu ela, com toda a delicadeza e educação do mundo. Mas o que chamou a atenção foi o apelido que ela lhe dera; apenas os amigos o chamavam de Lou, entretanto, gostou da forma como saira daquela boca bonita –Ficarei no quarto, para não atrapalhar vocês.
–Na verdade,– disse ele, antes que ela pudesse sair cozinha. Se arrependeu quase que no mesmo momento em que viu aqueles olhos verdes pousarem sobre si com tanto interesse. Como se ele tivesse algo para lhe oferecer caso ela ainda não tivesse –Nada, esqueça. Só... Não precisa ficar trancada no quarto, você não é prisioneira aqui.
Suspirando, não sabendo se por decepção ou alívio, Harry concordou. Deu um sorriso gentil e respondeu:
–Eu sei, Lou, nunca me senti assim nessa casa. Mas também não quero atrapalhar vocês.
–Você não atrapalha– explicou Louis, rapidamente. Algo dentro dele aqueceu-se em saber que Harry lhe chamaria por aquele apelido agora –Não pense nisso nem mesmo por um segundo.
O sorriso aumentou, evidenciando os dentes salientes.
–Obrigada, Lou, isso foi muito gentil– foi o ela disse, por fim, virando-se de costas e indo para o quarto de casal que compartilhava.
A sacada do quarto dava para a área externa da casa; quem por ali via, tinha uma ampla visão da piscina e da quadra de tênis aos fundos. Era uma vista bonita, a casa era toda harmônica e bem planejada, cuidada desde o mais simples —como o quartinho de produtos de limpeza— até o mais glorioso: o belíssimo jardim que, de acordo com Andrew, foi investido muito dinheiro. As vezes, Harry se sentia em uma dinastia.
Mas a questão que se seguiu foi a seguinte, assim que entrou no quarto pode ouvir a risada dos amigos de Louis. O som a atraiu para fora e ela se permitiu sentar na espreguiçadeira para assistí-los. Não no sentido pervertido da coisa, afinal ela nunca se sentiu verdadeiramente interessada por garotos —apenas homens—, e sim porque a muito tempo ela não via um jovem. Ela havia se acostumado apenas com os empregados, os amigos do noivo e o próprio Andrew. Pessoas que nunca poderiam a oferecer o mesmo diálogo, energia e animação que alguém de sua idade.
Energia como aquela que ela assistia.
Louis e os amigos pulavam e empurravam-se na piscina como pessoas sem preocupação com a vida. Como se aquele momento fosse para sempre e nada da vida real —o dinheiro, o futuro, as responsabilidades— existisse. Harry sentia saudade de ser jovem como eles; ela não conseguia lembrar da última vez que desejou algo tão simples como ter amigos para compartilhar momentos bobos.
Se fosse honesta, ela não se lembra nem de já ter tido um momento bobo. Ela teve uma vida tão difícil, onde sempre foi sobre ter tudo ou nada. Se achava sortuda por nunca ter acabado como prostituta —destino de alguma de suas vizinhas.
Então, observar Louis e seus amigos poderia ser uma diversão; uma diversão que ela nunca se permitiu ter com as amigas. Por isso, quando o garoto voltou a trazer amigos para casa, Harry corria para o quarto ser uma espectadora e aprendiz; ouvindo e apreciando as músicas que eram tão diferentes daquelas que costumava ouvir com o noivo.
Aparentemente funk brasileiro e eletrônico poderiam animar qualquer festa.
Um dia, entretanto, uma batida soou em sua porta e Harry, estranhando, abriu-a com receio. Não era comum que os amigos de Louis entrassem na casa e, menos ainda, que subissem ao segundo andar, mas acreditou que poderia ser um bêbado perdido ao tentar achar o banheiro.
Só que não era.
–Louis?– ela disse, franzindo o cenho para o garoto mais novo, parado em sua porta, com uma cara tão confusa quanto a sua. Como se estar ali também fosse uma surpresa para ele.
–Sabe, você, hum...– começou ele, meio sem jeito coçando a parte de trás da cabeça. Harry percebeu que era uma mania dele quando estava nervoso e sorriu com isso –Bem, eu te trouxe esse prato de comida, porque... Bem, fizemos o churrasco cedo hoje e você não desceu para comer nada no almoço, fiquei preocupado que estivesse com fome, por isso eu...
Ele não concluiu a frase, apenas estendeu o prato de porcelana branco que tinha em mãos, entupido de comida até a borda. Tinha uma variedade muito grande de alimentos ali; coisas que Harry nem comia por causa de sua dieta de manter o corpo nos padrões de Andrew. Tentou não contorcer o rosto para o pedaço de carne rodeado de gordura que escorria óleo e abrir um sorriso gentil no lugar.
Ela aceitou o prato e trouxe para junto do corpo, olhando para Louis novamente.
–Obrigada, Lou, é muita generosidade sua– respondeu, ajeitando o cabelo para tirá-lo do rosto, sentindo-o um pouco quente e sabia que as bochechas estavam coradas –Espero não ter te atrapalhado.
–Já disse que não atrapalha, Hazz– retrucou Louis, sorrindo. Se ela tinha se dado o direito de lhe dar um apelido, ele também se atreveu a devolver. E ele amou como isso fez as bochechas ficarem ainda mais rosadas. Se perguntou se seu pai já a tinha feito corar assim antes –Minha preocupação é genuína. Eu odeio ter que te fazer se trancar no quarto e assistir nossa bagunça do lado de fora. Sei que deve incomodá-la.
Dessa vez Harry sentiu o rosto inteiro pegar fogo e podia jurar que até mesmo suas orelhas pegavam fogo agora. Louis sabia que ela os assistia.
–E-Eu... Perdoe se me pareceu e-estranho. E-Eu... Aí meu Deus, não sei nem o que dizer– reprimiu-se, fechando os olhos com força e com uma vontade terrível de bater a porta na cara de Louis –É-É só q-que vocês parecem se divertir tanto q-que é contagiante... Me desculpe, Louis.
Uma parte de Louis se decepcionou em não ouviu o apelido nessa frase. Ele não queria —definitivamente não— que Harry pensasse que isso era uma repreensão e que ele a estava intimidando. Seu objetivo era outra com aquela frase e era melhor ele se explicar logo antes que a garota voltasse com as formalidades de vez:
–Oh, que isso, não precisa se desculpar. Eu até queria perguntar se você não quer participar... Quer dizer, só há garotos, mas tenho certeza que eles serão gentis com você. Eles não costumam ser uns otários.
Harry sorriu novamente, aquele sorriso carinhoso que se espelhou em seu próprio rosto.
–Obrigada, Lou, mas acho que não. Adoraria conhecê-los e, se forem como você, tenho certeza que não são uns otários, mas não me sentiria confortável– ela disse, ternamente, segurando a maçaneta da porta –Obrigada pelo prato também, Lou, vou comer tudo. Ou tentar, tem muita coisa aqui.
Os dois riram.
–Certo, então...– iniciou Louis, o que pareceu uma despedida. Engraçado, ele não queria sair dali por nada. Amava seus amigos, mas deixaria eles sozinhos pelo resto do dia se isso significasse ver o sorriso de Harry e ouvir o som de sua voz –Eu vou deixar você sozinha. Tenha uma boa refeição, Hazz.
Com um último sorriso, ela fechou a porta e escorou a testa sobre ela.
Deus, aquela conversa tinha sido estranhamente desgastante para seu emocional. Seu coração parecia um tambor dentro do peito, de tão forte que batia.
Ela poderia tentar, mas nunca se acostumaria com Louis sendo gentil o tempo todo e, como se não bastasse, a chamando de Hazz. Hazz. O apelido soava bem em seus lábios.
Ela se pegou sorrindo novamente.
Talvez a felicidade pudesse existir dentro dela. Desde que ela pudesse ver e falar com Louis todos os dias, ela não se importaria de viver em um casamento infeliz.
(...)
Harry estava sentada na sala de estar luxuosa assistindo a lareira queimar enquanto desfrutava de um bom vinho tinto. Havia uma caixa de bombom em cima da mesa de centro, o qual já tinha comido metade. O tapete felpudo sobre seus joelhos amortecia-os do chão duro e frio daquela noite.
Ela suspirou; esgotada por, mais uma vez, esperar inutilmente Andrew chegar em casa. Ele ligou a uma hora, dizendo que não voltaria para casa tão cedo —pedindo as esfarrapadas e superficiais desculpas de sempre— dizendo que estava atolado de trabalho e que não esperasse por ele acordado. Não quer Harry sentisse sua falta, mas poxa... Ela era uma mulher em uma casa gigante; ela se sentia sozinha.
Chegou a se perguntar em como seria depois que se casasse, pois, se na fase lua de mel Andrew mal parava em casa, imagina mais para frente. Será que sua vida se tornaria isso? Fadada a gastar rios e rios de dinheiro, mas sem ter com quem compartilhar momentos ternos e —nem que seja— breves? Ela achava que não se importava, quando iniciou o namoro, mas agora, não poderia dizer o mesmo...
–Um dólar pelos seus pensamentos– falou uma voz, suave e calma. Harry olhou para cima e viu Louis sorrindo gentil.
Ela se forçou a sorrir também.
–Não valem tudo isso– respondeu, voltando sua atenção para a taça semi vazia a sua frente.
–Posso me sentar?– questionou o mais novo, indicando o lugar ao chão do lado dela.
Harry apenas deu de ombros e Louis tomou a liberdade. Sentou-se a um palmo de distância, encarando a lareira a frente deles como ela fazia antes. Não tinha nada para ser dito, então um silêncio se instalou.
Não era exatamente desconfortável estar na presença de Louis dessa forma, mas certamente era desconcertante. Ele é o tipo de homem —ou garoto— que sabia fazer uma mulher —ou garota— se sentir segura e confortável; não sabia dizer se era o clima leve que o rondava ou a forma juvenil com que levava os assuntos. Entretanto, estar em sua presença —bem ao seu lado— fazia com que uma parte dentro Harry borbulhasse em expectativa; algo em seu cérebro gritava: fale comigo, toque em mim, me beije... Me ame.
–Você já pensou em viver a vida de outra pessoa?– perguntou Harry, depois de um longo momento em silêncio. Era mais uma divagação sem fundamento, pois ela parecia muito concentrada no vinho parado –Digo, já sentiu que queria viver sob a pele de outra pessoa e ter a vida dela?
Louis não respondeu de imediato, pensando ternamente.
–Isso soa mais como inveja ou desejo?– questionou de volta, verdadeiramente curioso.
Harry deu de ombros. Talvez nem ela soubesse muito o que queria dizer.
–Bom... Eu nunca parei pra pensar nisso, acho, mas ultimamente eu tenho desejado ter a vida de outra pessoa– disse Louis, por fim, virando-se para olhar Harry de perfil –Talvez não a vida toda, apenas uma parte. Essa pessoa não parece valorizar essa parte de sua vida muito bem mesmo.
Harry não perguntou o que ele quis dizer com isso, apenas encarou-o com aqueles olhos brilhantes como se soubesse o que tentou dizer.
–E você?– Louis perguntou, tentando decifrar aquela expressão apática no rosto dela.
–Eu?– disse, arqueando as sobrancelhas, um tanto surpresa com a retórica –Eu já quis a vida de alguém sim... Mas não alguém em específico. Era uma vida imaginária, sabe? Daquelas que você sonha acordada a noite e durante o dia percebe que nunca vai acontecer com você.
–Como é essa vida que você sonha?
–Eu... hum... N-Não sei se-
–Prometo não contar ao meu pai se seu sonho não envolver ele– disse Louis, rapidamente trazendo risos a tona. Ele realmente sabia fazer um assunto pesado ser leve.
Harry viu, pelo canto do olho, Louis inclinar apoiar a cabeça na mão em cima da mesa de centro, esperando sua resposta.
–Bem, no meu sonho eu compartilho a cama toda noite com o mesmo homem. Digo, toda noite ele está lá; e ele me abraça e beija meu pescoço antes de me dizer boa noite– começou Harry, fechando os olhos para se lembrar de sua fantasia –Ele me coloca como prioridade e, mesmo depois de chegar cansado do trabalho em casa, ele sempre tem tempo para me ouvir e conversar comigo. Nós dois saímos para restaurantes o tempo todo e toda manhã ele me acorda com flores e beijos quentes e carinhosos. Nós saímos juntos e ele sempre me compra tudo o que eu peço e as vezes o que eu não peço, mas que ele me vê admirando das vitrines das lojas.
Harry para de falar e então Louis pensa que ela acabou, apesar de continuar olhando para ela. E, quando ele acha que ela não vai dizer mais nada, Harry abre os olhos e o encara profundamente antes de dizer:
–Mas, as vezes, também, eu só quero alguém presente. Alguém que não está todo dia, toda hora, fora. Que me faça companhia e não me deixe me sentir sozinha.
Louis abriu a boca para dizer algo, mas não tinha nada a ser dito, então fechou-a. Olhar para aqueles olhos verdes tão esperançosos e bonitos falava muito mais do que qualquer coisa que podia sair de seus lábios: "eu sou, eu posso ser esse homem". Ele não tinha certeza dessas palavras, claro, mas ele tinha certeza que faria o possível e o impossível para que, um dia, elas pudessem se tornar verdade.
–O que você vê quando olha pra mim, Lou?– Harry inquiriu, em um sussurro que não saiu baixo; eles estavam próximos demais para isso.
Louis suspirou fundo, sentindo as mãos começarem a suar frio. Se ele dissesse o que realmente pensa...
–Quer que eu seja honesto?– perguntou, arqueando uma sobrancelha.
Harry fechou os olhos por um breve momento, apenas o suficiente para tomar coragem para o que estava por vir —ela estava pronta para ser esculachada pelo homem mais amável que já conheceu—, então abriu novamente e encarou os olhos azuis.
–Sempre.
–Te acho a garota mais linda em quem já coloquei os olhos– confessou, sem um pingo de medo ou vergonha. Naquele momento, entre honestidade e trocas de confidência, não existia seu pai ou um casamento –Te acho uma garota muito inteligente e perspicaz, que sabe exatamente o que quer. Corajosa e que já teve que aguentar muita coisa quieta, mas com um instinto de sobrevivência nato. Delicada, linda, gentil, meiga e com um ótimo gosto para moda. Elegante e sofisticada, mas...
Sempre haveria um "mas". Harry fechou os olhos para recebê-lo.
–Que não parece feliz. Que precisa viver de sonhos para se sentir completa. Que é tão sozinha que nem todo dinheiro dessa mansão a satisfaz. Que está tão dividida entre a paixão pela vivência e a paixão pela ganância que não sabe o que escolher.
Harry abriu os olhos, surpresa. Ela não esperava por isso; ela tinha se conformado, quando perguntou, que Louis a acharia uma interesseira insensível –assim como muitos outros já pensaram e ainda pensam dela. E mais uma vez, Louis se provou não ser como muitos outros.
Ela piscou algumas vezes, raciocinando e absorvendo cada palavra dita com carinho, mas que continha toda a verdade de seu coração.
–Percebeu isso tudo em apenas alguns minutos de conversa?– ela questionou, se permitindo relaxar mediante aqueles olhos azuis não julgadores.
–Não– respondeu, engolindo em seco –Percebi tudo isso te olhando todos esses dias. Não era só você que gostava de observar, Hazz.
Harry estremeceu novamente com o apelido.
–O que isso quer dizer?
–Quer dizer que estou interessado em você– Louis confessou, buscando o verde dos olhos alheios com tanta esperança que seu coração chegava a palpitar –Que quero beijar você e fazer você não se sentir sozinha.
Harry arfou, as bochechas queimando e ganhando cor. Só intensificou-se quando Louis chegou ainda mais perto, com os lábios a centímetros de distância dos seus.
–E você? O que vê quando olha para mim?– inquiriu, baixinho, com o hálito soprando no rosto delicado.
–E-Eu...– começou Harry, perdendo-se nas sensações que era ter o homem que admirara de longe tão perto agora –Eu vejo um garoto gentil, que é rodeado de amigos por causa da ótima personalidade e da maneira atenciosa com que trata as pessoas. Eu vejo um garoto confiante e que passa isso as pessoas e que... E que é tão lindo que me desestrutura sempre que chega muito perto.
Louis sorriu com isso, subindo a mão carinhosamente para a parte de trás da cabeça de Harry, enganchando os dedos suavemente nos cachos delicados.
–Está desestruturada agora?– questionou Louis, lambendo os lábios com a língua. Harry acompanhou o movimento e assentiu com a cabeça.
Essa sendo a única resposta que precisava, Louis avançou para a boca de Harry; beijando-a com delicadeza, mas também com a fome de semanas que não o pode fazer.
A mão de Harry correu para segurar os fios lisos de Louis, agarrando-o entre os dedos e desfrutando da maciez. Sim, era isso que ela precisava todos esses dias: Louis em seus braços assim como ela estava nos dele.
O mais novo puxou a cintura de Harry para mais perto, colando seus corpos, enfim, e apertando sua gordurinha localizada com vontade. A cacheada gemeu em sua boca e apertou os seios contra o peitoral do outro. Ela queria sentir seu corpo todo tocando-o, não queria que nenhuma parte estivesse sozinha.
As línguas trabalhavam juntas, movendo-se com rapidez mas sem agressividade, explorando as sensações. A boca de Harry tinha gosto de vinho e chocolate e Louis nunca achou que a combinação pudesse ser tão boa –ele geralmente não é fã de coisas doces.
–Eu quero você– sussurrou Louis, com os lábios colados aos dela –Eu quero muito você.
–Sim...– foi tudo o que conseguiu dizer, antes de ser engolida em outro beijo arrebatador.
Louis puxou-a para seu colo, arrastando as mãos para as coxas fartas e expostas. A pele macia sob seu toque o fazia enlouquecer; já tocara mulheres que tinham acesso a hidratantes caros iguais aos de Harry, mas nenhuma pele se compararia àquela. Ela era quente e suave abaixo de seu palmo.
Harry estava montada sob o membro de Louis, podia sentir o volume esfregando sua calcinha. Ela agradeceu aos céus por ter escolhido uma camisola; estar sentada sobre um homem desses seria uma tortura de calças.
A boca de Louis se moveu para o pescoço, roçando o nariz na área cheirosa e pousando leves e delicados beijos por toda a pele branca —ele não queria causar nenhuma marca visível, pelo menos não ainda. E as mãos inquietas não se contentaram em apenas um toque superficial, escorregando para debaixo da vestimenta e segurando uma nádega com um palmo todo. Apertou-a, sentindo o almofadado.
Mais um gemido.
–Se você continuar suspirando assim na minha boca, eu não vou querer apenas os seus beijos– confessou Louis, olhando para os lábios inchados e totalmente avermelhados de Harry.
Harry precisou de um minuto para se estabilizar, respirando ofegante, ainda ciente da mão sob ela. Fechou os olhos e, com o resto da coragem que juntou, pegou a mão que estava em sua nuca e levou-a para seu peito direito. Louis não demorou em cravar os dedos ao redor, dando um susto gostoso que fez Harry gemer.
–E-Eu também não quero apenas os seus b-beijos, Lou– respondeu, pousando um selinho delicado nos lábios finos –E-Eu gosto quando você me toca, eu q-quero que você toque mais...
Sorrindo cafajeste, Louis esmagou ainda mais o peitinho —assistindo a deliciosa cara sofrega de Harry— e perguntou sacana:
–É? E onde mais você quer que eu te toque?
Ele mergulhou a cabeça de volta no vão de seu pescoço, lambendo a região até o lóbulo da orelha, onde sussurrou:
–Eu tenho permissão para te tocar em todos os lugares?
Harry soltou um suspiro, jogando a cabeça para trás.
–Sim...
–Até com a minha boca?
Harry hesitou, fechando os olhos e engolindo em seco.
–Por favor, sim...
Então Louis se levantou com a garota no colo, que se assustou e prendeu as pernas ao redor do tronco do outro. Louis a colocou deitada sobre o sofá, admirando a forma destruída e bagunçada que ela estava: as pernas abertas para si, revelando a calcinha de seda rosa, com uma alça da camisola caída e, por pouco, não mostrando seu seio e os cabelos esparramados, com aquela cara de puta inocente que faria qualquer um perder as estribeiras. Harry Styles era a porra de uma perdição.
A mão de Louis não se demorou em abaixar o resto da alça, expondo um seio levemente farto, que já estava com o bico eriçado. Louis passou o dedo por cima, sorrindo como isso fez a garota estremecer.
–Sensível aqui, Hazz?– perguntou, deitando sobre o corpo dela, com o rosto próximo ao seu colo –Você não sabe a vontade que eu tenho de colocar minha boca aqui... Desde que eu vi eles pela primeira vez, quando nos conhecemos.
Reparem que Louis não disse "quando você estava com meu pai", pois isso era um assunto proibido entre eles. Pelo menos, e principalmente, naquele momento.
As bochechas de Harry coraram. Ela não estava acostumada com essa franqueza, ainda mais nesse sentido. A fazia sentir coisas estranhas nos lugares certos.
–V-Você pode, L-Lou... Pode por a b-bo– ela não finalizou a fala, corando ainda mais pelo embaraço.
Harry costumava ser uma espectadora nas noites de sexo com Andrew; ser a que participa, a que sente e a que quer estar ali era novidade para ela.
Louis, vendo seu constrangimento, não insistiu para que ela dissesse. Eles teriam tempo para aperfeiçoar os pedidos. Por isso, agora, ele tomaria todas as liberdades.
O garoto rodeu o mamilo com a língua, circulando-o e provocando-o antes de chupá-lo para dentro da boca, ocasionando em um barulho forte que fez Harry arquear as costas do estofado. As mãos delicadas dispararam para o cabelo inconscientemente, apertando as madeixas e puxando Louis para mais perto, querendo que ele a engolisse e sugasse com mais vontade.
E Louis deu isso a ela. A mão viajou para o outro seio, afastando o tecido da camisola, e buscando apalpar a carne com voracidade. Beliscou o mamilo e passou a unha em cima do biquinho, deleitando-se com cada gemido e contorcida que Harry dava.
–Hum... Lou– gemeu, erguendo o quadril em busca de qualquer coisa. Ela nem sabia que estava tão necessitada até estar.
Ele soltou o peitinho em um estalo, deixando um fio de saliva ligando-os.
–Sim, Hazz?– ele perguntou, olhando para ela com aqueles olhos atrevidos, que instigavam o seu pior.
–Por favor...– implorou, deslizando o pé despido por todo o comprimento da coxa do mais novo.
–Por favor o quê, princesa? Como vou saber o que você quer se não disser?– provocou, erguendo a camisola até que ela se encontrasse embolada em uma faixa no abdômen liso.
–Você sabe o que eu quero, por favor... Não seja mal...
Louis riu soprado, distribuindo beijos pela barriga macia até chegar ao cós da calcinha. Ele admirou o belo tecido, envolto por aquela pele branca como porcelana, pensando em como o contraste da renda parecia combinar com seu corpo delicado.
Ele lambeu uma longa faixa por cima da calcinha, sentindo ela suspirar pesado e erguer o quadril para frente. Harry estava certa, Louis sabia o que ela queria, e sabia que ela estava tímida o suficiente para não conseguir expor isso; mas ela demonstrava do jeito mais carente e nada sutil que estava esperando.
Sorrindo como um canalha, Louis mordeu a parte inferior da coxa, chupando o pedaço de pele para deixar marca. Lambeu outra longa faixa, observando o tecido ficar molhado.
–Eu quero tanto te provar, princesa– disse Louis e Harry estremeceu com o uso do apelido novamente –E eu vou te provar.
Sem dar tempo de mais nada ser dito, Louis afastou parte da calcinha para o lado, expondo aquela buceta molhada e completamente depilada. O pau deu uma fisgada dentro da calça e a boca salivou em resposta.
Ele mergulhou o rosto entre as pernas e chupou os pequenos lábios, fazendo as costas de Harry arquearem do sofá, soltando um grito tão agudo que até mesmo ela se surpreendeu.
Louis era um apreciador de bucetas; ele gostava de como elas eram, de sua textura, de seu gosto na língua, de suas formas variadas, do quão quente e molhada elas eram, do quão cheirosas e convidativas elas poderiam ser. Ele sempre dedicou um ótimo tempo em oral em todas as suas parceiras, porque ele gostava. Causava prazer sentí-las deslizando sobre sua boca e de como poderia fazer uma mulher enlouquecer apenas por dar essa atenção. Ele era experiente. Muito experiente.
A língua explorava toda a xotinha, descendo até o períneo e voltando todo seu caminho até a testinha, onde pousava um beijo delicado, repetindo o processo de forma lenta, como se tivesse tempo. Seu próximo alvo foi o clitóris, onde circulava e torturava com a ponta do músculo esponjoso, sendo agraciado —mais de uma vez— com os gemidos manhosos e desesperados de Harry.
Ela se contorcia e rebolava em seu rosto; ela não sabia pedir, mas sabia buscar o próprio prazer.
–Você é uma delícia, Hazz– confessou, sorrindo sob a bucetinha babada –Quero comer você até que você goze. Quero sentir seu sabor.
–E-Eu não sabia q-que você era tão d-depravado, Louis– disse ela, com o rosto corado e as pernas tremendo.
–Ah, princesa, você não sabe tantas coisas sobre mim– ele respondeu, deixando um beijo na xotinha –Mas você vai descobrir, vou garantir que sim.
Sem conseguir perguntar o que Louis queria dizer com isso, Harry gemeu ao sentir a língua esquadrinhando-a novamente.
Ele era muito bom no que fazia, Harry precisava admitir, mas ela queria que ele fosse mais rápido, mais fundo, mais forte. Ela sabia que ele a estava torturando, mas estava começando a ficar impaciente. Nem jogar o quadril pra cima e rebolar em seu nariz funcionava para lhe dar esse toque.
Louis sorriu em meio ao ato, sabendo exatamente o que a outra queria. Ele segurou as mãos dela e guiou-as para sei coro cabeludo, deixando que ela maltratasse suas madeixas e o pilotasse da forma que quisesse.
Harry apertou o rosto dele em sua buceta, afundando-o até que a barba da bochecha assasse sua virilha.
–Ah, sim... SIM!– ela gemeu, torturando os fios de Louis quando este penetrou a língua na cavidade molhada.
Louis a estava fodendo com a língua e Harry nunca pensou que uma coisa pudesse ser tão gostosa. Claro que aquele músculo não substituiria a profundidade de um pau, mas era igualmente prazeroso ter algo quente e molhado a invadindo e se mexendo dentro dela.
Ela caiu com as costas no estofado —sim, ainda estava com os quadris erguidos— e soltou o cabelo de Louis para agarrar-se as almofadas ao seu redor. Voltando para a dominância, Louis prendeu a cintura dela contra o sofá com um braço, apertando-a como uma boneca de pano. Harry ofegou.
Ele dedicou-se a chupar o grelinho agora, arrastando a língua com habilidade para cima e para baixo com uma rapidez não exagerada –na medida certa, para falar a verdade. Vendo Harry se contorcer dentre duas pernas, ele pôde ter certeza que fazia um trabalho admirável.
A mão livre escorreu para os lábios babados. Os dedos ajudaram a língua, massageando e rodando-os em círculo. Deixou-os bem molhados para, então, deslizá-los pelo períneo e encontrar o botãozinho fechadinho —que Louis julgou ser virgem apenas pelo modo como ele piscou surpreso ao toque de seis dígitos.
Ele não fez nada, apenas circulou a área, sentindo as pregas se contraírem esporadicamente.
–Um dia vou ter a honra de comer esse lugarzinho aqui?– perguntou Louis, com o maior dos sorrisos canalhas que Harry já vira. Ela estremeceu quando um dedo ameaçou forçar-se para dentro.
–E-Eu não... E-Eu nunca...– tentou dizer, vermelha e suada.
–Eu sei, princesa– depôs Louis, cuspindo em cima da bucetinha e vendo a saliva escorrer por toda a extensão e parar nos dois dedos que incitavam o cuzinho –Não estou falando nada sobre agora, só tenha em mente que eu quero você de todas as formas. Jeitos. Lugares...
Harry arfou, acenando positivamente com a cabeça. Ela não tinha ideia do que confirmava; se era porque havia entendido a fala de Louis, se concordava com ela ou se estava o dando liberdade para enfiar logo aqueles dois dedos e parasse de ser um maldito provocador.
Não foi preciso questionar, no entanto, Louis voltou a dar atenção a bucetinha, chupando-a em um ritmo ainda mais rápido que o anterior. Os dedos exploratórios deixaram de ser uma ameaça abstrata e passaram a ser concreta.
Primeiro foi um dedo, que forçou-se para dentro sem tanta dificuldade. Ele avançou até o final e Harry gemeu alto, arqueando os quadris novamente. A língua ainda trabalhava rápido quando o segundo dedo se juntou, agora com mais oposição.
Harry se sentia na beira, os olhos em um borrão preto de tanta informação acontecendo. Agora além de fodida por uma língua ela era fodida por dedos. E não no lugar que normalmente estava acostumada. Era apenas muito estímulo.
Louis permaneceu se dedicando em seu máximo, observando as reações e ouvindo os gemidos longos e intermináveis.
A respiração de Harry começou a se tornar pesada; o peito subia e descia em um ritmo que parecia lento —o peito inflava demais e murchava na mesma proporção. Ela sentiu um alvoroço no interior e o abdômen se contraiu; antes que percebesse ela estava tendo um orgasmo.
Harry não sabia exatamente qual era a diferença de gozar e ter um orgasmo. Antes. Agora ela tinha muita ciência.
O corpo inteiro dela tremia ao tempo que também relaxava devagar sob o sofá. O quadril, antes tenso, foi voltando a deitar.
Louis analisava ela, aos poucos recobrando a consciência, perdido naquela confusão de cachos e lábios mordidos. Ele não devia estar muito diferente; tinha certeza que seu cabelo não devia estar dos melhores depois dos puxões de Harry e, muito provavelmente, tinha saliva e fluídos por todo o maxilar.
Quando a respiração começou a voltar ao normal, Harry se sentou de uma única vez e puxou a gola de Louis até que ambos colidiram os lábios. Ele tinha um gosto salgado na boca, mas isso não importou nem um pouco; ela chupou a língua avidamente como se necessitasse de algo maior.
–Isso... Eu nunca tinha sentido isso antes– declarou, ofegante nos lábios alheios.
Louis abriu mais outro de seus sorriso canalhas.
–De nada, então– ele disse, roubando um selinho –Mas isso não é tudo o que eu vou fazer com você essa noite.
Ela também sorriu, roçando o nariz no dele carinhosamente.
–Eu não esperava que fosse.
Outro beijo. Dessa vez, selvagem, lascivo. Com uma necessidade infundada. Harry subiu em cima de Louis, montando nele como montaria em um cavalo, passando os braços envolta dele para puxá-lo para perto. Louis não foi menos esperto, agarrando a cintura esbelta com as mãos.
Harry rebolou sobre seu colo, arrastando a xotinha molhada, e com a calcinha afastada de lado, no membro completamente coberto do outro. Meu Deus, ela quase se esqueceu que Louis estava totalmente vestido ainda.
Descendo as mãos pelo corpo jovem, Harry encontrou o cós da calça de moletom e, sem hesitação, puxou para baixo junto da cueca. O pênis pesou para fora, batendo contra a barriga em um estalo oco.
A cacheada rompeu o beijo para olhar para baixo, para ver e admirar o que entraria nela. Louis era de um tamanho bom, talvez um pouco maior do que estava acostumada, mas indubitavelmente bom. A cabeça era gorda, vermelha e já estava babada, com pequenos fluídos saindo da ponta. O comprimento era generoso, grosso como nunca vira, e recheado de veias salientes. Ela nunca pensou que um pau a podia deixar com água na boca, mas esse deixou.
–Gosta do que vê, princesa?– provocou Louis, acariciando a pele nua de suas costas.
Harry corou, não olhando diretamente nos olhos azuis.
Curiosa, levou a mão até o membro e pode sentir a dureza em sua mão. A quanto tempo ele ficou duro? Por que não falou nada?
Foi um toque singelo, apenas segurando e sentindo seu peso e textura. Louis soltou um gemido fraco; estava se segurando a muito tempo, podia dizer que estava quase sensível.
Harry fechou a mão em seu torno, subindo e descendo lentamente, no mesmo ritmo torturante de quando Louis começou o oral nela. Exceto que não era uma vingança, ela somente não sabia o que fazer direito.
Notando sua relutância, Louis envolveu a mão dela com a sua e guiou-a do jeito que gostava. Do jeito que fazia quando estava sozinho.
–Assim, princesa– explicou, apertando a mão em volta do pau e fazendo-a subir até a ponta, subindo o prepúcio, escondendo a cabeça, para descer e mostrando a cabeça novamente –Agora cospe um pouco.
Harry, ainda sem olhá-lo nos olhos, inclinou a cabeça brevemente, mirou e cuspiu em cima da cabecinha. Louis foi rápido em fazê-la juntar aquela saliva e espalhar por todo o comprimento.
–Isso, agora continue fazendo– disse ele, soltando a mão dela e deixando que ela achasse sozinha o ritmo –Mas não precisa ser tão delicada, princesa, não vai me machucar.
Acenando positivamente, Harry apertou a base entre os dedos, arrancando um arfar delicioso dos lábios finos, e fez exatamente como Louis a havia mostrado. A mão subindo e descendo por todo o membro, sentindo-o fisgar em sua palma toda vez que chegava perto demais da cabecinha.
Louis olhava para aquele rosto concentrado, mas não era o suficiente. Ele queria sua atenção. Ergueu a mão para tocar a bochecha, vendo ela se inclinar para o toque, e levantou sua face, fazendo-a olhar em seus olhos.
Quando o verde encontrou o azul, tudo ficou ainda mais excitante. Louis pareceu ficar ainda mais sensível, chiando a cada nova investida da mão, enquanto olhava para ela de maneira jubilosa, desejando-a como nunca desejou outra mulher.
Ele reteve o punho de Harry, impedindo-a de continuar o que fazia.
–Preciso de outra coisa– ele informou, apertando a mão que continuava na cintura, tentando a alertar –Preciso entrar em você.
Ela concordou com a cabeça, atônita com a intensidade daqueles olhos sob ela.
–Agora seria melhor se você falasse, Hazz. Sei que é tímida, mas só mexer a cabeça não é o suficiente– pediu, afagando as costas de sua mão com o polegar.
–E-Eu também quero v-você dentro, Lou– ela disse, tendo conhecimento das bochechas ganhando cor –Quero você d-dentro de mim.
Harry se preparou pra sair de cima dele, pronta para assumir a posição submissa onde Louis vinha por cima e fazia do jeito que quisesse e preferisse.
–Onde vai, princesa?– questionou Louis, puxando-a bruscamente pela cintura, fazendo os corpos se colarem.
–D-Deitar, pra gente fazer sexo– explicou ela, franzindo o cenho em confusão.
–Nada disso, hoje você vai ficar por cima– ele aproximou o rosto do dela, sussurrando em seu ouvido –Onde vai cavalgar em buscar do seu próprio prazer.
Ele se afastou a tempo de ver aquelas bochechas ganhando cor. Louis começou a achá-la cada vez mais bonita nesse tom.
–E nós não estamos fazendo sexo, estamos fazendo amor.
Harry abriu a boca em surpresa, olhando para Louis com aqueles olhos verdes brilhantes e cheios de expectativa. Ela se ajeitou sobre o colo e levantou o corpo vagamente, apenas para encaixar o membro grosso em sua entrada molhada.
–Vai com calma, amor, no seu ritmo– incentivou Louis, transmitindo um carinho singelo com o polegar na curvatura da cintura.
Ela o deu ouvidos, sentando lentamente e sentindo cada centímetro entrar dentro dela. Era uma dor desconcertante, como nada que ela já tivesse sentido antes —Andrew tinha um comprimento generoso, mas não igual ao filho.
Não era incômodo, contudo.
Harry deixou o corpo afundar em Louis, sentindo-o invadir e possuir cada centímetro dentro dela, ganhando espaço. Ela suspirava em seu ouvido, movendo-se devagar até que estivesse completamente sentada sobre suas pernas.
Louis vagou as mãos para aquela bunda farta, apertando-a com a mesma vontade que ela se apertava em volta de seu pau. Era delicioso, sentir seu aperto quente e molhado —o aperto que ele desejou por semanas—, como um pedaço do céu na terra.
–E-Eu vou ficar a-assim um pouquinho, t-tá bom?– questionou ela, achando-se cheia. Ela podia sentí-lo até a borda, ocupando-a como se a desestabilizasse.
–Sim– ele sussurrou –No seu tempo, princesa.
Para distraí-la de todo o resto, Louis beijou sua bochecha e direcionou a atenção aos mamilos eriçados que estavam praticamente em sua cara. Harry estava tão empinada que era como se os oferecesse imediatamente.
Ele não se demorou em tomar um com a boca, succionando o biquinho e mamando com a mesma vontade de antes. Harry soltou um suspiro ainda mais alto, levando as mãos até o coro cabeludo e agarrando-se aos fios como se aquilo dependesse de seu equilíbrio.
Louis sentiu ela levantar o quadril e sentar novamente, iniciando as reboladas sutis e, ainda assim, precisas. Ela não era a mais experiente, Louis pode perceber, mas não era a mais frígida das mulheres, quando se sentisse mais confortável ela se soltaria e rebolaria como uma profissional.
Ele apertou as bandas em suas mãos, incentivando-a a continuar, não largando o peito por nada.
Harry estava na fase exploratória; conhecendo-se e tentando entender o que aquela situação existia dela. Ela sempre fora muito passiva nas suas vezes com Andrew, era como se ela não precisasse fazer nada realmente, e agora estar por cima parecia tão... Deliciosamente difícil.
E Harry continuou, até que as pernas doessem, os músculos das coxas ardessem e pequenas gotículas de suor estivessem formando na região da testa. Louis largou o bico em um estalo alto quando a garota conseguiu acelerar os movimentos. Ele abraçou sua cintura com força e fechou os olhos, inundado com tanto prazer.
–Isso...– gemeu, seu hálito quente soprando na região entre o meio dos seios dela –Você tá conseguindo... Tão gostoso. Você é tão gostosa.
Harry gemeu mais alto com as palavras. Motivada por elas, ela acelerou ainda mais, subindo e descendo, causando tremeliques nas pernas por tamanho esforço. Tá que ela fazia aulas de ioga, nada a prepararia para o que é sentar em um homem com vontade.
Louis percebeu seu cansaço. Aproveitou que segurava-a e rodou-os no sofá, deitando-a sob o estofado courino e ficando por cima dela. Nessa posição ela estava ainda mais linda; os cachos esparramados, o rosto de quem estava esgotada, mas ao mesmo tempo ansiosa por mais, os olhos verdes brilhantes e os lábios inchados e vermelhos. A atenção de Louis prendeu-se ali.
–Um dia eu vou por meu pau aqui– ele sussurrou, acariciando a boca com o polegar e afundando apenas a ponta para dentro, sentindo a língua rapidamente recebê-lo –E quero ver você engolir todinha a minha porra.
Frase terminada, ele penetrou-a de uma só vez, colocando-se até o talo e arrebatando o mais alto grito dela até então. Os estalos que se seguiram eram das estocadas que Louis iniciou; as peles se chocando como uma música construída em nome do mais puro amor carnal. O amor proibido que ambos os jovens estavam construindo sob aquele sofá.
E, se não havia amor, havia paixão. Louis a olhava com tanto desejo e carinho quanto um homem pode fazer por uma mulher. E Harry o olhava como se fosse o único homem na Terra –ou o único homem que a fazia perder a noção de realidade.
Atraídos um pelo outro, beijar-se foi inevitável. O corpo de Harry solavancava com cada nova estocada, mas ela esforçou-se para manter o ritmo da língua do garoto sobre a dela.
–Eu não consigo mais me segurar– confessou Louis, esbaforido, nos lábios dela –Eu preciso gozar.
–Não goza dentro– pediu Harry, levando a mão entre as pernas para tocar a própria intimidade.
Louis retirou-se de dentro e, assistindo-a se masturbar, ele a copiou. Desceu e subiu a mão pelo falo, acompanhando o movimento daquela mão delicada com os olhos —ele não podia negar que estava doido para chupá-la novamente, seja suja com a própria porra ou com seu líquido seminal.
O garoto apertou a mão envolta do pau, imitando o aperto inebriante que era aquela buceta molhada. Harry também urgiu o ritmo, sentindo-se tão mais perto do clímax quanto ele. Os peitinhos deleitosos entregavam o quão ofegante é instável ela estava.
De repente, com um gemido um pouco mais alto e gutural, Louis veio. Ele ainda estava acariciando-se quando os jatos de porra saíram pela fenda e espalharam-se no corpo de Harry, sujando não apenas sua pele maculada como a camisola embolada um pouco mais acima da cintura.
Harry sentiu as gotas quentes e pegajosas e abriu os olhos, vendo um Louis totalmente bagunçado, com a boca aberta em um gemido mudo, em cima de si, tendo o maior dos prazeres que um ser humano pode ter com outro.
Desesperada por seu próprio orgasmo também, ela assistia Louis se recuperar quando levou a outra mão para expremer o biquinho do seio enquanto a outra ainda continuava trabalhando lá em baixo. Ela sabia que estava perto; podia ser tímida mas não era santa —esse tipo de prazer ela já havia sentido sozinha antes.
Louis abaixou-se para ajudá-la, removendo a mão que estava no seio para chupar como chupava antes. A bucetinha se contorceu em volta de nada e, finalmente, Harry gozou.
O corpo convulsionou fracamente antes de desabar cansado no sofá, ofegante e trêmulo como nunca antes esteve. Ela sentia que havia sido levada ao limite, mas estava longe de estar saciada. Desejar Louis era algo que ela vinha reprimindo a muito tempo, não poderia simplesmente se sentir satisfeita agora.
Abriu os olhos com a visão um pouco turva e olhou para baixo, vendo o pau ainda flácido do mais novo. Ela riu, sentindo-se a pervertida que nunca fora.
Louis lhe roubou um selinho antes de beijar seu queixo e cair o corpo sobre o dela.
–O que é tão engraçado?– ele questionou, baixinho em seu ouvido.
–Que eu não posso acreditar que fizemos isso– confessou, abraçando o corpo de Louis com o amor que nunca abraçou o pai dele –E que eu quero mais.
Louis levantou-se o suficiente para olha-la nos olhos, surpreso e, um tanto, espantado. Ela riu ainda mais.
–Não agora, eu quis dizer...– explicou, quando se conteve em um sorriso genuíno –Eu quero você todos os dias, Lou. Não só para isso, quero sua companhia, sua conversa, seus lábios, sua ris-
Louis a cortou com um beijo, breve mas não tanto.
–Eu também quero– respondeu, olhando-a fundo nos olhos.
E então outro beijo. Eles não sabiam o que seria dessa relação de agora em diante, mas uma coisa era certa: eles não sentiam que o que faziam era errado, porque estarem juntos parecia certo.
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ltmeenforca · 4 months
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 ᴄɪᴜᴍɪɴʜᴏ│ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Quando Louis vai encontrar com uma mulher sozinho, Harry lhe encurrala e Louis não gosta nenhum pouco.
ciúmes, insegurança, praise kink, dacrifilia, sexo anal e oral, muita birra, garganta profunda, objetification e Harry muito manhosinho.
𑁤 ִ ▸ ۫ ♡ ִ ׁ ७ ۪ ◂
—Bom dia, amor da minha vida.
Louis beija a bochecha de Harry, fazendo-o suspirar e acordar.
—Fiz um cafézinho para você.
Harry se espreguiça, movendo um pouco a coberta para se sentar na cama e encostar as costas na cabeceira macia e acolchoada.
—E ai? 'Cê tá esgotado ainda? Acho que peguei pesado demais ontem...
Eles faziam contato visual com o sol iluminando cada vez mais o quarto, enquanto Louis colocava a bandeja na cama e se sentava ao lado de Harry, acariciando seus cachinhos. Harry se inclinava mais para sua mão, afim de ter mais do toque. Louis lhe dá um selinho e mantém suas testas encostadas.
—N-não consigo falar direito..
Louis abre os olhos, enquanto Harry os mantém fechados, e admira as fracas marquinhas de amor que fez no pescoço de Harry.
Com um risinho, Louis continua:
—Acho melhor 'cê comer agora, toma. Hoje temos muitas coisas a fazer.
E assim que disse, viu o rosto de Harry assumir uma feição confusa.
—Temos?
Ele pega a torrada e a amontoa com requeijão, comendo depois de falar.
—Temos. Nós íamos encontrar com a-
Quando ele menciona "a", Harry levanta a cabeça e aponta a faca com requeijão na direção de Louis, inconscientemente.
—Quem?
—Com a Lopes-
Foi interrompido novamente.
—Quem é essa?
Harry já havia largado a faca na bandeja, cruzou os braços e sua feição agora era de raiva, mas era tão adorável na visão de Louis, vê-lo emburradinho daquela maneira o fazia sorrir.
—A fã que-
—A fã que o que Louis? Olha só-
Enquanto Harry gesticulava durante a fala, Louis havia colocado a bandeja na mesinha de canto, se sentando de frente para Harry e colocando as pernas dele em volta da sua cintura. Harry ainda sentava em cima do travesseiro e mantinha as costas na cabeceira, tentando desviar o olhar e virando a cara, ainda emburrado, mas um pouco ruborizado pelo contato de suas intimidades.
—Eu sei que você vai ficar mais bravo ainda, mas ela foi a fã que rasgou minha camisa no show. Antes de você me interromper de novo, amor, fica tranquilo. É só uma fã como todas as outras. Ela disse que queria me encontrar a um tempo quando eu fiz aquele sorteio, que ela foi a ganhadora, coincidentemente. Então ela iria vir e a gente ia buscar, passar o dia com ela. Mas você tá tão acabado que eu acho melhor só eu ir.
Ele sentiu Harry lhe agarrar o rosto e murmurar.
—Você acha mesmo que vai sozinho?
—Amor, você tá tão cansadinho, e eu acho melhor você comer e descansar um pouco mais. Mesmo se eu saísse com você, iriam olhar pra gente do mesmo jeito. Com essas marcas e essa bunda desse tamanho fica difícil não olhar.
Ele começa a deixar beijinhos molhados no pescoço de Harry, que esquece do que estavam discutindo e se senta no colo de Louis, derretendo em seus braços.
—Você é um dos maiores cantores da atualidade. Chama atenção por onde passa. E eu.. bem, também canto e sou seu marido. Quem deveria ter ciúmes aqui sou eu.
Harry, ao contrário do que Louis queria, só se enciumou mais ainda.
—Eu tenho uma pergunta pra você, e eu espero, pelo seu bem que você responda corretamente, por que se não, hoje você não dorme nessa cama.
Louis bocejou.
—Pode falar, vida.
Harry fingiu que não tinha sido afetado com o apelido saindo tão suavemente da sua boca. Antes de falar, ele balançou a cabeça e mordeu os lábios, tentando guardar o sorriso largo que iria aparecer, falhando miseravelmente e sendo traído por suas covinhas.
—Se, por algum acaso do destino quando estivéssemos no aeroporto, você encontrasse um homem igual a mim, um clone, você diria que ele é gostoso ou não?
Xeque-mate, Harry pensou.
Mas então Louis começou a rir, rir muito mesmo. Ao ponto de colocar mão na barriga quando lhe faltou fôlego.
—Louis William Tomlinson!
Cada nome era um tapa no ombro de Louis, que obviamente dramatizou a cena.
—Acho melhor você me responder, Tomlinson.
O castanho rescuperou o fôlego e ficou um pouco mais sério, preferindo responder.
—Amor, presta atenção na sua pergunta. Um clone, é sério? Porque eu iria olhar para outros homens ou mulheres com essa intenção? Pra que eu iria achar um clone seu gostoso sendo que eu tenho o real em cima de mim? E além do mais, esse ciúme todo aí só é bom se for pra reconciliar com sexo.
Ele achou que essa resposta fosse o suficiente, mas não. Parece que o que ele disse só fez Harry mais bravo, já que ele saiu de seu colo com dificuldade e se deitou de costas pra ele, que estava cheia de hematomas.
—Amorzinho, o que você quer que eu responda?
Louis se deitou atrás dele e murmurou em seu ouvido. Harry se sentou e o encarou emburrado, perdendo as palavras e se arrepiando pelo modo que Louis estava olhando-o.
Com um som de descontentamento, Harry se jogou de novo na cama, ficando de barriga pra cima.
—Para de me olhar assim.
Louis ficou confuso; se sentou ao lado de Harry.
—Assim como?
—Assim, desse jeito.
—Harry?
O citado suspirou.
—Como se- como se você estivesse me adorando, como se eu fosse um tipo de deus.
O silêncio reinou, e Louis ainda lhe olhava de tal maneira. Eles escutavam as próprias respirações, enquanto pensavam na conversa que acabaram de ter. Harry viu o rosto de Louis expressar inconformidade, então, depois de ponderar, Louis começou a sentir raiva.
—Encosta ali.
Louis mandou, se referindo a cabeceira que a pouco ele tinha saído.
—Que?
Sua voz soou confusa e hesitante, junto a respiração um pouco agitada e o coração disparando.
—Eu mandei você sentar ali.
Agora Louis não lhe olhava mais daquela maneira. Agora, o olhava como uma cobra peçonhenta, calculando cada um de seus movimentos e respirações.
Sem entender, arrepiado e ansioso, ele sentou com as costas na cabeceira. Louis agarrou suas pernas e as colocou envolta de sua cintura, ficando entre ele e deixando seus rostos próximos.
—As vezes Harry, acho que você se menospreza demais. Tipo, a pergunta certa seria: "Porque eu não olharia para você como se eu estivesse te adorando?" E não: "Porque me olha assim?". Você não se acha merecedor disso?
Ele beijou a bochecha do cacheado, traçando seu maxilar e queixo, atravessando o pomo de Adão e chegando na clavícula.
—Loueh...
—As vezes, eu também acho que você deveria calar a boca e me escutar. Me escutar quando eu digo que você é o amor da minha vida. Que você é mais que suficiente. Que eu quero te ter comigo ao meu lado, em casa ou nas ruas. Que a gente vai se casar. Que o mundo das outras pessoas não gira entorno de você, mas o meu mundo sim, e precisa de você como eixo.
Harry mantinha a boca aberta, chocado com as palavras e o efeito delas em si, que se sentiu mais excitado com a rouquidão e o tom de voz de Louis. Ele voltou a encará-lo.
—Talvez eu realmente devesse olhar pra você como se eu o adorasse. Como se você fosse o deus da minha crença, que me trouxe emoção e me deu a vida. Eu fiz tantas coisas lá trás, pra você me enxergar. Eu faria tantas coisas por você. Harry, eu acho que sou louco por você. Faria coisas que um louco faria e não me arrependeria, nem se isso me fizesse ser executado em praça pública. Me cortaria e entraria numa piscina de álcool e mercúrio, se isso fizesse você se sentir mais seguro em relação ao seu corpo. Caminharia lentamente no fogo, se a cada minuto fosse mais um ano de vida, de uma vida feliz, pra você. Eu.. nossa, eu me imagino matando por você, e me entregando logo em seguida, se você pedisse. Harry, eu te amo e não consigo colocar em palavras o quanto. Mas você... você parece não entender. Então eu vou demonstrar.
Harry fica sem fôlego. A declaração da sua vida.
Então Louis o faz sufocar. O beija afoito, dominante e destruidor, destruidor da mente de Harry. Harry tenta levar as mãos aos cabelos de Louis e puxá-lo para mais perto, mas ele segura seus pulsos na base de sua coluna.
—Deixa que eu faço tudo, Harry. Me deixe mostrar o quanto eu te amo, só relaxe e aproveite. Tudo o que você pedir eu vou te dar, meu rei.
Harry quer começar a chorar. Esse vai ser o sexo, não, o momento de amor mais intenso que ele vai viver em sua vida. Ele concorda com a cabeça e relaxa contra a cabeceira, destencionando os músculos.
Louis continua o beijo e conecta as línguas, massageando suavemente a de Harry, como se dissesse um "Acalme-se". Harry derrete que nem gelatina e se sente mais mole quando Louis aumenta a intensidade, como se estivesse brigando por espaço na boca de Harry. Um beijo minimamente pornográfico.
Enquanto tenta respirar normalmente, ele fica com a boca aberta e com a língua um pouco pra fora, quase como quando vai comer algo. Louis, afim de não deixar intervalos, amassa a língua de Harry com a sua, num vai e vem, como se estivesse lambendo um sorvete. Gosto de requeijão, Louis constatou. Harry geme manhosinho quando ele vai para a junção de seu maxilar e pescoço, um pouco perto da orelha, e chupa fortemente, como se uma cobra com veneno o houvesse picado e Louis, como única pessoa ao seu lado, precisasse chupar a ferida pra tirar o veneno.
Louis se afasta e vê o hematoma do tamanho de um pirulito, redondo, e não acha suficiente. Raspa os dentes superiores no chupão e força um pouco mais, sentindo o gosto metálico e escutando um gemido arrastado de Harry. Agora sim estava bom. Ele desce para o peito de Harry e morde fraco as andorinhas, enquanto observa os pelos envolta dos mamilos se arrepiarem, e tem uma ideia.
—Harry.
—Hum?
Ele responde desnorteado.
—Posso?
Ele pergunta, colocando a língua pra fora e com o rosto entre seus seios avantajados.
—Sim, pode, por favor.
Ele responde, lançando a cabeça para trás, encostando-a no estofado e fazendo com que seu tronco vá para frente e seu peito toque o rosto de Louis.
Louis mordisca o mamilo direito bem fraquinho não querendo machucar Harry, e quando recebe um gemido lento, aumenta um pouco a força e continua, recebendo o som de tapas de Harry no travesseiro.
—Loueeh..
Louis revira os olhos e sente seu pau repuxar só pelo gemido manhosinho de Harry, como se precisasse dele.
—Ah amor, não faz assim comigo.
Ele puxa Harry e senta ele no seu colo, apertando a cintura possessivamente e pressionando o quadril dele fortemente no seu pau, fazendo o pau de Harry liberar um pouco de pré-gozo e sua entrada contrair no nada.
—Olha o que você causa em mim, amor. Um gemido só, e você me deixa duro que nem pedra e com uma vontade absurda de mais.
Harry começa a chorar. Louis beija o caminho que elas fizeram até o queixo dele, não resistindo e mordendo o lábio cheinho e carmesim a sua frente, exposto como se fosse um quadro valioso num museu de arte.
—Lou, por favor, por favor, Lou!
Ele implora, como se fosse uma criança fazendo birra, balançando o corpo de cima pra baixo e consequentemente quicando em Louis, que arfa afetado pela visão e sensação.
—Pode dizer meu rei, diz o que você quer pra mim que eu faço, hm?
Ele diz esfregando o nariz na curva do seu pescoço, fazendo com que Harry jogasse a cabeça para trás, ainda com a birra, e fazendo manha.
—Loueh, eu quero você, eu quero seu pau dentro de mim, por favor!
Louis agarra o cabelo de Harry e puxa, escutando e se arrepiando com o gritinho engasgado da dor e do choro misturados com o tesão do momento e a necessidade de mais.
—Eu faço amor, eu faço..
Louis começa a desabotoar a bermuda, e sai da cama para, além de tirá-la, pegar o preservativo e lubrificante na penteadeira/escrivaninha dos dois. Harry continua a birra, dessa vez socando o colchão e fazendo um biquinho. Louis sorri de lado de costas para Harry, pega as coisas, e já de boxer volta pra cama.
—Já voltei amor, calma.
Harry o olha emburradinho.
—Para de me enrolar e-
Louis o interrompe com um beijo.
—Calado.
Ele coloca o indicador nos lábios de Harry calando ele, para em seguida cutucá-lo com os do meio, indicando para ele chupá-los.
—Mas pra que-
Louis arqueia a sobrancelha.
—Escuta o que eu disse e fica quieto.
Então Harry chupa os dedos, passando a língua entre eles e conseguindo sentir as dobrinhas dos dedos. Na intenção de provocar Louis, ele pega a mão dele com as suas duas e força na garganta, revirando os olhos com a simulação de um boquete. Esperava vê-lo reagir, mas não. Louis só sorriu sem mostrar os dentes.
—Chega. Fica de quatro. Vai me chupar agora, já que queria tanto.
Harry então choramingou e realizou que demoraria mais ainda pra tê-lo dentro de si. Louis deita na cama, com a cabeça sobre o travesseiro e os braços atrás da cabeça, só esperando Harry. Ele se esticou entre as pernas de Louis e ficou de quatro, esperando alguma ordem dele.
—Pode tirar, amor. Faz o que quiser com a sua vida.
Harry puxou minimamente a cueca revelando a v-line tentadora e bronzeada de Louis. Não resistindo, ele lambeu todo aquele caminho, sentindo Louis afagar seu cabelo num carinho tão relaxante. Finalmente tirou a cueca, fazendo o membro de Louis bater na sua bochecha.
—Amorzinho..
Harry admira o membro e começa a beijar a cabeça molhada, descendo por toda a extensão.
—Louis.
O mesmo estava de olhos fechados, deliciado com a boca de Harry em seu pau, mesmo tendo pouco contato.
—Sim?
Ele abre um dos olhos e o olha.
—Você pode- pode- isso é vergonhoso demais...
Então Louis se apoia nos cotovelos, e o encara com preocupação.
—Que foi amor?
Harry comprime os lábios, olha para a mão de Louis e para o pau dele, com as bochechas vermelhas.
—Você quer que eu comande, é isso?
Harry assente.
—Então relaxa a garganta e respira pelo nariz.
Harry revira os olhos.
—Esse não é o meu primeiro boquete, eu não preciso de instruções!
Louis faz um rabo de cavalo com o cabelo de Harry para facilitá-lo.
—É o primeiro num pau de 22 centímetros.
Harry engoliu em seco. Antes que falasse mais algo, Louis enfiou seu pau na boca aberta dele, guiando sua cabeça. Foi por fases, sem o intuito de fazer Harry acabar se engasgando, e chegou na metade.
—Relaxa a garganta, Harry.
Harry tirou o membro da boca e o olhou com raiva.
—Por que você não pode simplesmente enfiar seu pau na minha boca? Que inferno!
Louis soltou seu cabelo e agarrou seu queixo, se sentando e o puxando para perto.
—Se eu tô falando que você vai engasgar é porque você vai. Só escuta o que eu tô dizendo, você vai engasgar.
Harry se sentiu desafiado, e Louis deitou novamente, agora agarrando seus cabelos de forma mais rude. Sem aviso prévio, desceu a cabeça de Harry pelo seu pau, parando na metade e então, indo pra frente e pra trás.
—Relaxa a porra da garganta, Harry!
Fez o que foi dito e logo Louis colocou o restante na sua boca, fazendo Harry encostar o nariz na sua virilha e sentir a glande na clavícula, muito fundo, mais fundo do que imaginava, conseguindo fazer ele engasgar. Ele até tentou tirá-lo da boca para tossir, mas Louis o impediu.
—Guloso pra caralho. Eu falei que você iria engasgar. Agora vai ter que aguentar calado e sem reclamar.
Mais lágrimas desciam pelo rosto de Harry, a garganta sendo maltratada a cada investida e suas unhas arranhando o abdômen de Louis, que ia aumentando cada vez mais a potência. A boca de Harry o abrigava muito bem, e de vez em quando sentia a língua sinuosa enroscar no seu pau e traçar aquelas veias, como se quisesse memorizá-las. O maxilar de Harry doía por estar com a boca ocupada por tantos minutos.
—Tá bom, amor? Tá bom? Ah desculpa, 'cê tá muito ocupado engasgando com esse pau enfiado na tua guela. Olha pra mim. Quero ver as lágrimas saindo dos seus olhos enquanto eu fodo sua garganta.
Harry lhe olhou e em seguida levou sua mão ao próprio pau, mas antes de fazer qualquer coisa foi proibido por um aceno negativo do dedo de Louis. Choramingou e ficou deitado com as pernas dobradas para trás, como um sapinho, e começou a roçar o períneo nos lençóis bagunçados, necessitado. Louis sentia que podia acabar com Harry de tanto tesão assim que colocasse as mãos nele.
—Você é impossível, não é?
Louis, inesperadamente, tira a boca de Harry do seu membro e o levanta, sentando-o em suas coxas grossas. Ele deixa o lubrificante de lado e coloca os dedos de novo na boca de Harry, que aceita ansioso.
Harry soluça ao que sente os dedos de Louis tocarem na região afetada pelo membro dele, e quase lhe causa cócegas. Louis coloca a mão em sua cintura e o move para frente e para trás, fazendo ele choramingar pelo membro tão duro estar tão perto de seu buraquinho. Ele pega o lubrificante e entrega para Harry, que despeja nos dedos do meio da sua outra mão.
Louis leva a mão até a entrada e rodeia seu indicador ao redor dali, e então encaixa seu dedo do meio logo sentindo esse ser engolido de forma rápida. Harry sente um leve incômodo, mas como quer o pau de Louis em si o mais rápido possível, começou a rebolar um pouco, sentindo o dedo sendo esmagado pelas suas paredes. Ele inclina a cabeça um pouco para o lado em deleite, aproveitando para olhar a situação em baixo de si.
Ele sentando em cima de Louis, que mantém o membro imóvel em baixo dele, e o seu próprio pingando um pouco abaixo do seu umbigo. Ele sente Louis começar a tesourá-lo, tocando nas suas paredes, e alisando com suas digitais. Louis tira seus dedos da boca maltratada de Harry e leva aos mamilos um pouco vermelhinhos, iniciando uma massagem lenta e torturante, mas muito deliciosa.
—Coloca mais Lou, hm?
Harry estava tão perdido em seu próprio prazer, que nem percebeu que tinha gemido as palavras num volume moderado. Louis coloca outro dedo na entrada melecada de lubrificante e recua eles, movimentando-os em círculos na borda. Quando Harry se preparava para protestar a falta de carinho dentro de si, Louis lhe levantou e enfiou seu membro de uma vez no buraquinho apertado.
Eles arfam com o prazer, Harry se sente preenchido e Louis é apertado de forma tão excrucial que o que lhe restou foi se esconder no pescoço de seu amado, respirando com dificuldade.
Por algum motivo, Harry quer muito fechar as pernas e sentir Louis abusando do seu interior, pois dá a ele uma sensação de que está sendo meramente usado.
—Lou, me deita? Quero fazer uma coisa...
Louis o deita, sem sair de dentro dele.
—Segura minhas pernas, fecha elas.
Louis pensa um pouco e balança a cabeça negativamente.
—Tive uma ideia melhor.
Ele leva Harry até a beira da cama e fica em pé, segurando suas pernas cruzadas, e enfia novamente com força e brutalidade na entradinha sensível.
—Tá esperando o que? Fode logo-
Harry foi interrompido por seus próprios gemidos quando Louis começou a se mover velozmente, colocando suas pernas cruzadas pra seu ombro direito, só para poder ver o rostinho de Harry se contorcer em desespero e prazer.
—L-Lo-ou, m-mais rápido! Humf!
Gaguejava a cada estocada violenta, sentido tanto prazer que rolava suas esmeraldas molhadas por lágrimas e seus dedos magrinhos apertavam fortemente o lençol. A posição realmente o ajudou com esse prazer, fazia ele se sentir muito maleável ao que lhe fosse imposto, como se sua existência fosse para o mais bel prazer de Louis.
Louis se empenhava em ir com mais força e velocidade a cada investida, e era tão forte que sentia que suas bolas poderiam entrar no buraquinho usado. Sentia o suor escorrer de sua testa, escutava o estalo das peles acompanhado das melodias de Harry, e não o leve a mal, mas suas coxas batendo com força contra as do cacheado, repetidamente, lhe trazia uma ardência lhe que dava falta de ar.
—Caralho Harry, 'cê é tão... gostoso.
Ele abre as pernas de Harry e ele as envolve em sua cintura. Louis começa um beijo baguncado, com muita saliva, e parte para seu mamilos novamente. Um braço rodeia a cintura de Harry, enquanto a outra mão aperta o mamilo que não é atacado por Louis. Ele revira os olhos e acaba gozando entre eles, sujando seu abdômen e o peito de Louis.
—Você é uma delícia sabia? Não canso de te comer..
Louis fecha os olhos, aproveitando o aperto do cuzinho de Harry no seu pau e se movendo lentamente. Ele tira seu pau de Harry e remove a camisinha, masturbando seu membro até que ele goze na própria barriga.
—Vem aqui vem, experimenta um pouco.
Harry tenta sentar e falha miseravelmente, então Louis dá uma risadinha e senta do lado dele, o coloca sobre suas coxas e segura seu queixo.
—Você 'tá uma bagunça tão linda, amorzinho..
Harry leva sua mão ao abdômen e peito de Louis, recolhendo um pouco do gozo dos dois misturados. Leva a boca, saboreando o sabor predominante de Louis que ele conseguiu recolher. Louis beija todo o rosto de Harry, a bochecha macia, a testa suada, o narizinho pontudo. Harry segura seu rosto e eles se encaram, esfregando seus narizes e rindo um com o outro. Louis o empurra na cama e o enche de beijinhos, e Harry só consegue rir porque sente cócegas.
Nesses momentos ele se sente tão bem, que se pudesse, tiraria uma foto e colocaria num porta retrato. E cada vez que ele olhasse, ele entraria novamente no aconchego daquele específico momento.
Bem, eles encontraram a fã, e acabaram descobrindo que ela namorava uma garota, quem apresentou Louis a ela. Harry simpatizou com a garota chamada Rebecca, fizeram até uma chamada de vídeo, eles três, com a namorada chamada Marina, que estava hospitalizada. Desejaram melhoras a garota, autografaram coisas e tudo.
—Viu?
—Vi o que?
—Não precisa ter ciúmes de mim amor, sou todinho seu.
—Idiota.
Eles dão um sorriso e Harry o puxa pelo moletom, o beijando na esquina da casa deles, dentro do carro.
—Eu vou te amar como um idiota ama..
Louis cita uma música que ouviu recentemente no rádio, batendo os dedos no volante e Harry sorri. Eles chegam em casa tarde, e Harry com preguiça de cozinhar, pede comida chinesa. Depois que terminam de comer, vão para o quarto e ligam a Tv para assistir The Big Bang Theory, e acabam adormecendo de conchinha.
"Sheldon, cadê você?!"
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Esse deu 3895 palavras! Gostaram? Aí gente eu amei, eu estava escrevendo essa a meses (tinha começado lá em outubro e terminei dia 18/12/23) e foi incrível!
Eu tive essa ideia depois de ver um vídeo no Instagram, de uma moça perguntando pro namorado o que o Harry perguntou pro Louis. Aí eu resolvi fazer 😌.
Amei fazer o Harry bem 🥺 *emoji implorando por pica* e manhosinho, do jeitinho que eu gosto.
—All the Love, M.
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cherryblogss · 3 months
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WHEN THE GIRLS TALK BOYS
+18!!! avisinhos: meandom!kuku, degradação, dirty talk, fingering, sexo bruto okayyy, sexo oral, spit kink, penetração vaginal, size kink, relacionamento estabelecido bbs👫, diferença de idade (aproximadamente 12 anos), diferença de tamanho, sexo desprotegido(👎), masturbação🫢, humiliation kink (isso existe?), size kink, reader meio nerd, esteban sendo meio trouxa?, eu me enrolando.
notinha: estava tomando meu banho premium plus quando começou a tocar essa msc do 5sos🤟 aí tive a ideia e como tava com vontade fazer algo com o kuku aproveitei pra usar nosso rei dos homens lerdos💅 perdoem-me se tiver algum erro! eu geralmente percebo só depois pq sou desatenta😪
este aqui é dedicada a incrível camila @creads, uma diva que me ajuda mt com os feedbacks e é a rainha do esteban😛😛
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Sinopse: Esteban achava que o relacionamento de vocês era perfeito em todos os sentidos, mas quando ouve você conversando com uma amiga percebe que talvez ele não fazia de tudo pra te agradar. ☆
Esteban Kukuriczka x leitora
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Você e Esteban se conheceram de uma forma que parecia ter saído de um livro romântico. Lembra como correu pro primeiro lugar que viu aberto quando uma chuva torrencial começou do nada ao voltar do estágio, entrou em uma cafeteria tentando se secar e tomar algo pra se aquecer. Por estar muito cheia, teve que sentar junto com um homem loiro vestido elegantemente com um sueter azul escuro e calças pretas, só pela posição esticada que as pernas dele se encontravam já sabia que ele era extremamente alto. Apesar de tímido ele puxou conversa com você, era mutio charmoso e constantemente fazia piadinhas pra tirar uma risada gostosa sua, tinha um jeito tão meigo em constrate com o tamanho dele. No primeiro dia, já podia dizer que estava encantada pelo jeitinho adorável do mais velho.
Depois que a chuva passou, vocês trocaram números de telefone e redes sociais marcando encontros pra se ver quase toda semana, iam dar voltas nas praças da cidade, se encontravam pra almoçar e até chegaram a ir em um passeio de barco em que Esteban te deu o primeiro beijo. Todos esses encontros eram momentos preciosos entre vocês, até ele te pedir em namoro com um anel de prata na mesma cafeteria que se conheceram.
Ele era mais do que incrível em quase outros aspectos do relacionamento, não dizia que suas inseguranças era bobagem, ajudava você a estudar e fazer trabalhos da universidade, sempre te buscava onde fosse, planejava encontros românticos e cuidava de você tão bem que quase sentia balões de coração saírem da sua cabeça quando olhava pra carinha fofa dele.
Ele podia dizer que as vezes se sentia inseguro de namorar uma mulher bem mais nova que ele, não sabia o que esperar disso. Honestamente, quando ele soube sua idade hesitou em iniciar algo, não queria você pensando nele como um pervertido ou algo do tipo, mas se tranquilizou quando você disse que até preferia que ele fosse mais velho, porque combinava mais com você ter alguém mais maduro e quietinho.
Sabia que apesar de ir pra algumas festas com ou sem ele nos fins de semana, preferia ficar em casa tomando um vinho ou em chamada jogando algo com seus amigos distantes. Esteban sempre ficava do seu ladinho lendo um livro vendo você falar português pela ligação, pegando umas palavras aqui e ali que ele estava aprendendo no duolingo. Ele adorava como você confiava nele quando não queria sair e ficava tranquila por ele ir sozinho pra festas. Apesar de as vezes ter ciúmes dele, chamando-o de bobo por não perceber que as mulheres estavam flertando abertamente. No início você achava que era charme dele, mas com o tempo notou que o loirinho realmente não se tocava. Esteban não tinha culpa, ele só tinha olhos pra você e se uma mulher viesse dar em cima dele nunca conseguiria nem fazer ele conversar por muito tempo, porque ele sempre fica mencionando você no diálogo.
Esteban ficou surpreso quando foi na sua casa pela primeira vez e viu seu quarto decorado com algumas coisas de nerd. As vezes ficava deitado na sua cama quando você estava jogando algo no pc, ele tentou jogar uma vez, mas foi tão ruim que só serviu pra vocês darem risada. Lembra quando te chamou pra ir em uma festa dos amigos dele e você disse que queria ficar jogando, pensou que era uma desculpa esfarrapada porque ele tinha esquecido do anel dele de compromisso em casa pela primeira vez, mas quando perguntou se você tinha certeza recebeu a mensagem mais confusa do mundo.
"Não vai dar hoje, mor, tem evento no dbd essa semana"
Até hoje Kuku tinha medo de pesquisar o que significava dbd, via você jogar alguns jogos violentos que nem ele aguentava olhar. Fora isso, você era a coisinha mais adorável que ele já conheceu. O seu cabelo, rosto, sorriso, nariz, corpo, cada partezinha ele idolatrava e fazia questão de te elogiar constantemente atento ao fato que você nem sempre se enxergava do jeito que ele te via. Kuku ja até planejava te pedir em noivado quando você terminasse a faculdade.
Ele sabia que o namoro de vocês mesmo recente era algo fora da curva. Se sentia mais confortável contigo do que com qualquer outra pessoa e você também. Te amava intensamente e você já estava até se mudando pro apartamento dele, já que nunca saía de lá.
Por isso não entendia quando escutou que você se sentia tão... insatisfeita.
Um dos amigos dele começou a namorar uma amiga próxima sua e chamou pra um festa na casa nova deles, como Kuku tinha ensaios até mais tarde, você decidiu ir antes e encontrar com ele depois. Já tinha tudo planejado na cabeça dele, como ia chegar por trás de você te abraçando e dizendo "surpresa" baixinho pra depois te puxar pra um beijo cheio de paixão. Até ia esfregar a barba falha no seu pescoço sabendo que você tinha cócegas quando ele fazia isso. Sentia falta de tudo sobre você mesmo que tivessem te visto de manhã.
Parou no batente da porta se escondendo, te viu de costas pra ele com sua amiga que tinha uma expressão séria te ouvindo, quando ele ia dar um passo pra entrar na cozinha com vocês, sentiu o coração falhar com o que escutou na sua voz.
"Não é que seja ruim, as vezes só é... entediante, sabe?" Disse nervosa enquanto colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha. "Ele me toca como se fosse me quebrar ou, sei lá, parece que se distrai no meio da coisa. As vezes eu tento fazer algo, só que ele me interrompe."
"Ai amiga, você sabe, eu sempre achei ele meio lerdinho"
"Não sei se é esse o problema, é só o jeito dele" Percebeu que sua voz ficou mais rigida ao ouvir outra pessoa falar dele. Bom, pelo menos isso. "Mas sabe ele é beeem grande e parece que não sabe meio que usar-"
Ao ouvir você continuar, não aguenta escutar mais nada. Esteban se afasta da cozinha com a cabeça repleta de inseguranças e sentindo seu coração palpitar de raiva, não acreditava que você nunca tinha dito nada pra ele sobre isso. Será se você já fingiu um orgasmo alguma vez? Ele tinha experiência o suficiente pra saber quando uma buceta gozava no pau dele. Ok, que vocês realmente não faziam outras coisas, mas era tão ruim assim pra você?
Pelo resto da festa tentou evitar ficar perto de você, se distraindo com os amigos contando as últimas coisas que aprontaram, quando te viu só te deu um abraço e beijo na sua cabeça, inventando uma desculpa ruim quando pediu pra vocês ficarem sozinhos.
Analisou que podia resolver essa situação de duas formas: te chamar pra conversar possivelmente te deixando super constrangida ou tinha a opção de simplesmente te punir por não falar o que você quer pra ele, descontar toda a frustração que ele sente nesse momento. Entretanto, não devia colocar toda a culpa em você, Kuku sabia que as vezes mais falava do que, de fato, fazia. Conhecia a namorada e pra você ter chegado no nível de compartilhar com uma amiga que não estava satisfeita sexualmente, era porque a situação estava crítica.
Não que ele enxergasse problemas, você era extremamente gostosa e pra ele sempre era bom, gostava de fazer devagar saboreando seu corpo. Sentia que você ficava um pouco mais caladinha que o normal, mas ele pensou que fosse seu jeito na cama. Passava o dia inteiro falando de tudo e quem sabe aquela era a hora que você descansava?
Agora, todas as fantasias sujas que ele ja imaginou passaram pela cabeça, ver seu rosto enterrado nos meios das pernas dele, te espancar por fazer gracinha com ele, te foder amarrada. ele nem sabia de onde vinham essas imagens, entretanto, elas pareciam combinar com os sentimentos possessivos que cresciam em seu interior.
Você pediu pra ir embora um pouco depois da meia-noite, se despediram de todos e foram pro apartamento do mais velho. O caminho que era geralmente preenchido com muita conversa sobre o dia, era silencioso, você achava que ele tinha tido um ensaio desgastante no teatro e ele só pensava no que ia fazer contigo quando chegassem em casa.
Observava você tirar suas joias pra ir tomar banho, portanto, decidiu atacar naquele momento. Prontamente, chegou por trás, afastando seu cabelo da nuca e deixando beijinhos molhados e levando uma mão enorme pra pressionar seus dois seios. Encolheu os ombros quando sentiu o bigodinho se esfregando na sua pele, mas relaxou contra o peitoral, fechando os olhos ao sentir o carinho do seu namorado pela primeira vez no dia. Esteban retira o cropped e a saia minúscula te deixando só de calcinha com meia arrastão sete oitavos, mas antes que ele pudesse prosseguir você interrompe.
"Ai, mor, não sei se consigo fazer agora"
"Por que eu sou sem graça na cama, né?"
Vira seu corpo pra encarar Esteban com os olhos arregalados, sua mente estava tão embaralhada pela noite esquisita que nem conseguia processar a súbita mudança no ambiente.
"Ahn? do que você tá falan-"
"Não mente pra mim que eu escutei você reclamando"
"Eu não fiz por mal, descul-" Mexia nervosa com as suas mãos tentando controlar o constrangimento crescente.
"Ai ele é grande mas não me fode igual um puta safada" Afinou mais a voz tentando imitar seu timbre. Você o encarava com o cenho franzido sem capacidade de responder.
"Quer que eu te maltrate, é? Pensando que você era minha garotinha comportada, mas é igual uma cadela no cio." Você continuava calada, olhando pra qualquer lugar menos pro seu namorado, atônita com a rigidez que ele te repreendia. Esteban nunca levantava a voz pra você. Não podia mentir que a sua calcinha começou a ficar úmida com a mudança repentina no seu namorado calminho.
"Eu devia suspeitar né, você sempre tentando tocar meu pau de noite com essa carinha de inocente, só sabe pensar em levar leite nessa bucetinha"
Sentou na cama dando batidinhas nas coxas fortes cobertas pela calça, depois inclinou os dedos te chamando pra ele. Quando você vai dar o primeiro passo, Kuku levanta a palma da mão te parando.
"Não, quero rastejando igual a putinha desesperada que você é" Você trava por um minuto, mas depois se ajoelha devagar e começa a engatinha empinadinha em direção ao mais alto. Quando se posicionou no meio das pernas longas, tentou tocar o cinto dele, entretanto, ele te interrompe prendendo suas mãos e colocando-as na parte de trás do seu corpo.
"Você não merece me tocar. Quero foder essa boca que só sabe falar besteira" Agarrou com uma mão seus cabelos formando um rabo de cavalo frouxo, e com a outra segurou sua nuca empurrando sua boca até engolir metade do membro grosso e comprido.
Conforme ele ia enfiando o pau na sua cavidade, te observava procurando qualquer sinal de desconforto, mas começou a impulsionar os quadris fodendo sua boca ao te ver fechar os olhos gemendo fraquinho ao redor da circunferência. Metia até tocar a parte mais profunda da sua garganta, fazendo saliva escorrer pelos lados dos seus lábios e maquiagem manchar seu rosto com as lágrimas que saiam pela sensação sufocante do pau na sua boquinha. Tirou o comprimento inteiro algumas vezes pra esfregar a pontinha suja de pré-gozo nos seus lábios.
Seguia um ritmo torturante de por tudo e tirar devagar aproveitando a sensação, jogou a cabeça pra trás gemendo rouquinho sentido as bolas tensionando prestes a gozar. Retirou rapidamente o membro pulsante e encharcado da sua boca, direcionando a ponta pros seus seios, logo em seguida jogando jatos quentes de porra sobre a carne desnuda.
Inclinou o corpo na direção do homem quando conduziu as mãos ao seus seios pra espalhar o líquido quente ao redor do seu mamilo esquerdo antes de dar um tapa forte na carne te fazendo soltar um gritinho afetado. Você estava tão linda nesse momento, os cabelos bagunçados e os lábios inchados com umas gotinhas do líquido branco. Esteban se levanta te puxando junto, olha você por alguns segundos transmitindo a admiração que sentia pela namorada, então desce a cabeça até chegar na sua altura e dá um beijo lento cheio de amor.
"Acho que você merece um pouquinho de atenção agora, perrita" Disse separando seus lábios que ainda tinham um filete de saliva unindo-os.
Animada, levou as mãos pra desfazer os botões da camisa dele, finalmente chegando perto de saciar a pulsação no seu interior, mas arfou assustada quando foi empurrada pra trás, caindo na cama apoiada nos cotovelos ofegante pelo susto. Esteban começou a tirar a própria roupa ficando completamente nu enquanto você babava no corpo esguio e alto.
"Por favor, me toca, papi" Falou birrenta esfregando as pernas pra conter o fogo no meio das pernas. Ele inclinou a cabeça te admirando, sentia que tinha morrido e ido pro céu. A visão diretamente do paraíso mordendo os lábios, com as meias que iam até a parte alta das coxas e a calcinha rosa manchada com sua lubrificação.
"Faz você mesma se gosta tanto de reclamar"
Quando você ia choramingar pra implorar mais, ele só te deu uma olhada severa, fazendo você se encolher envergonhada. Deitou na cama, abrindo as pernas expondo a bagunça molhada. Deslizou as mãos pelo próprio corpo, parando pra brincar com os mamilos, se contorcendo pra fazer um showzinho pro mais velho, depois de ver que o rostinho bobo voltou por alguns segundos, sorriu satisfeita tirando a calcinha de renda e direcionando as mãos pra bucetinha pulsante.
Esteban se aproxima com o pau enorme perto do seu rosto, esfregou a ponta na sua boca na medida que punhetava o resto do comprimento. Você esfregava o clitóris com a pontinha de dois dedos, sua buceta estava tão encharcada que fazia um barulho molhado com os movimentos, com a outra mão inseriu dois dígitos facilmente e começou a penetrar sua intimidade intensamente.
Com pouco tempo, já estava sentindo seu orgasmo se aproximar depois de tanta estimulação. Chupou mais forte a cabecinha do pau na medida que acelerava os círculos no seu pontinho inchado. Suas pernas tremeram com a força que o clímax te atingiu, soltando cada vez mais líquidos nos seus dedos e na cama embaixo de você.
Despertou do transe que a sensação eufórica te colocou quando sentiu uma ardência na sua vagina, Esteban tinha te dado um tapa estalado no seu clitóris, te olhando desapontado.
"Sua safada, não falei que podia gozar."
Esteban se ajoelha na cama bem no meio das suas pernas, pressionando sua intimidade contro o membro rijo esperando você suplicar pra ele por tudo dentro.
"Vai ter que pedir pra eu encher esse buraquinho guloso, gatita."
Desacreditada com tudo o que aconteceu essa noite, continuou calada. o mais velho impaciente pra te foder soltou um tapa estalado no seu rosto, chamando sua atenção.
"Usar a voz pra falar que eu não te fodo forte o suficiente, você usa, né" Falou ríspido enquanto apertava suas bochechas. Seu rosto queimou de humilhação, mas sentiu a intimidade gotejar com a dominância.
"Papi, quero dentro, porfi" disse manhosinha tentando fazer o mais velho sentir pena de você.
Inseriu a pica grande devagar, acariciando seus quadris pra te relaxar, sabia que era difícil aguentar todo o tamanho dele. Antes dessa noite, seu namorado nunca conseguiu colocar tudo dentro de você, na metade sua carinha sempre começava a se contorcer. Mas hoje Esteban não teria pena, iria te fazer aguentar e morder a língua antes de dizer qualquer coisa sobre ele.
O fato de você estar mais molhada que o normal facilitou os planos do homem, que conseguiu enfiar os quase 20 centímetros dentro da sua buceta apertada. Agarrou sua cintura com força, começando a se movimentar a te penetrar rapidamente. Toda vez que ele metia tudo seu ventre ficava estufadinho, você choramigava com o seu canal estreito se alargando pra acomodar o comprimento. A sinfonia de gemidos com o som do impacto das intimidades se chocando adicionava um que a mais na atmosfera erótica criada naquele quarto. Nem um de vocês ia durar muito, portanto Kuku começou a massagear seu pontinho na medida que aperta seu pescoço. A estimulação ardente em todos os seu sentidos aproximou seu orgasmo até que um jato de líquidos saiu da sua buceta junto com um grito pornográfico da sua garganta, seu canalzinho se contraindo quase expulsava o membro.
Quando você acha que ele finalmente vai gozar dentro do seu buraquinho pulsante, o loirinho retira o pau melado da sua buceta segurando-o pela base, enquanto agarra seu cabelo aproximando seu rosto dos quadris estreitos dele.
"Só garotas boas merecem leitinho dentro da buceta, perra" disse ainda segurando seus cabelos no aperto filme da mão grande e com a outra punhetando o pau grande e rosado. "Putinhas como você merecem ficar sujas"
Começou a se masturbar rapidamente, quase fodendo a mão grande, não demorou muito até o pau tremer e soltar mais um jato quente no seu rosto se misturando as lágrimas e maquiagem escorrida.
Um tempo depois de Esteban te dar um banho rápido e arrumar o quarto, vocês estavam deitados agarradinhos como de costume.
"Desculpa não ter falado diretamente com você, amor" Disse sentindo lágrimas caírem no seu rosto, por não ter conversado com ele antes sobre algo tão importante.
"Ei, ei" Pegou seu rosto com as duas mãos gigantes sentindo o coração errar uma batida ao ver sua expressão triste. "Tudo bem, meu amor. Mas você sabe o que eu falo sempre, é importante conversar comigo sobre tudo o que sente"
"Agora descansa que você ainda tem que apanhar muito por esses 8 meses, perrita" acariciou suas costas com as mãos quentes enquanto sorria bobinho por você.
Apoio a cabeça no peitoral do seu loiro favorito sorrindo com a promessa.
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cliodevotus · 2 months
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ SOZINHA NO BANHEIRO COM O IRMÃO GOSTOSO DA MELHOR AMIGA - AGUSTÍN P.
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❛ honestamente, ser a melhor amiga de Alfonsina desde a infância tinha muitos benefícios, mas certamente o principal deles era dono de um nome, rosto e jeito de homem Homem: Agustín, o irmão mais velho que era um sem-vergonha. Mas não era como se a atração fosse correspondida, afinal, você sempre seria a Cuqui, a melhor amiga da irmãzinha 7 anos mais nova, uma eterna criança aos olhos de Agustín. Quer dizer, era o que você achava, porque Agustín estava decidido a te fazer tirar essa ideia da cabeça.❞
— AVISOS : agustín pardella x leitora afab, meio slowburn, pegação mas sem smut muito explícito (sorry bbs, sou tímida), menção a oral (f!receiving), age gap de 7 anos, leitora é a melhor amiga de infância da irmã do Agustín, meio angst-fluff. || CUQUI é um apelidinho que eu achei na Internet que eles aparentemente usam pra se referir a alguém que tem muito carinho e que meio que significar "fofo", "adorável". Vem da palavra "cuco" (que é tanto "bicho-papão" ou aquele passarinho que tem o canto "cuco, cuco", sabe?)
— PALAVRAS : 4119 (pelo menos é o que o iA Writer disse)
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas : adivinha quem inventou de começar a escrever fanfic do cast de la sociedad de la nieve meio que muito tempo depois do hype dar uma esfriada? euzinha. mas aqui estamos, o importante é fazer. e eu escolhi o pardella pq eu sou gamada nesse homem. e bem, eu tive essa ideia junto da @bestgirlie que compartilha as loucuras e tesões por esse cast delicioso e fiquei de escrever essa fanfic, inclusive cheguei a mandar pra @creads um dos pensamentos bem pensantes meu que eu tenho com a Ana sobre o Agustín irmão mais velho pegando a leitora universitária melhor amiga da irmã dele e ainnnnn que as contribuições dela foram 💯💯🗣👌absolute cinema🙌 então é aqui estamos com essa minha humilde fanficzinha com esse tema. espero muito que gostem e queiram ler mais trabalhos meus ♡
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
AGUSTÍN PARDELLA era um cachorro. Não tinha outra palavra para descrever aquele malandro barbudo e estupidamente charmoso que vivia te provocando e, pior ainda, nem mesmo sabia que você existia. Era maldade pura, de verdade, mas infelizmente ele nem tinha culpa disso. Você era a verdadeira culpada, afinal, que tipo de garota alimenta a paixãozinha idiota pelo irmão mais velho da melhor amiga que se tem na infância ano após ano até chegar aonde está hoje? Apaixonada por aquele cachorro safado e cara de pau. Não é como se fosse muito difícil: Agustín era o pecado vivo, parecia que ele fazia de propósito para te deixar ouriçada, mas toda vez que você decidia visitar sua melhor amiga, ele aparecia sem camisa, o peitoral e as costas cheios de tatuagem e o cabelo cacheadinho longo quase caindo nos ombros. Sempre com ou uma cuia cheia de mate ou um baseado na mão e aquele sorriso cafajeste no rosto. Até mesmo quando fazia frio, Agustín fazia questão de abrir a porta do quarto da irmã para buscar alguma coisa que tinha esquecido lá ou para falar alguma baboseira sem sentido com aquele peitoral peludo exposto para quem quisesse ver. Será que ele sentia frio? A irmã dele vivia reclamando dessa mania dele que tinha supostamente começado "do nada", mas você não ia reclamar daquela visão dos deuses, não? Ela também reclamava de como ele andava deixando o cabelo e a barba crescerem, e ela não era a única, a mãe dele também reclamava. Faziam questão de comparar ele com o Capitão Caverna ou o primo Itt da Família Addams quando ele estava por perto.
— Sabe Cuqui, — a mãe dele te chamou durante um almoço na casa deles, — você não acha que o Agustín ficaria melhor se cortasse aquele pello todo?
Foi tão de repente que você nem soube como reagir, apenas riu tímida e brincou com o uso inesperado do apelidinho bobo que eles te deram quando você ainda era pequenininha. Você era como família, esteve por perto desde o dia que conheceu a irmã mais nova de Agustín, Alfonsina, quando se mudou do Brasil para a Argentina por causa do emprego do pai. Por uma ironia do destino, moravam no mesmo condomínio mas não no mesmo bloco, os apartamentos um na frente do outro e frequentavam a mesma escola. Ficaram grudadas como carrapato e não se desgrudaram nunca mais; os pais acharam que vocês iam se afastar com a formatura do ensino médio e com a entrada na faculdade, mas quando vocês duas fizeram o anúncio de que iam para a mesma faculdade naquele churrasco de domingo, ficou mais do que claro que eram almas gêmeas destinadas a serem amigas para sempre. Agustín não estava presente nesse almoço, na verdade, durante todo o ensino médio você quase não viu o dito cujo, o que foi ainda mais duro para o seu coração apaixonado. Não sabia o que era pior: ver o objeto de seus desejos e sofrer porque não o tem ou não o ver e ainda sofrer pelo mesmo motivo.
Sempre no escanteio, a eterna melhor amiga da irmãzinha, a Cuqui que ele certamente sempre veria como aquela criança de trancinhas esvoaçantes e sorrisinho banguela que grudava nele nas brincadeiras que ele participava. Alfonsina morria de ciúmes e era muito engraçado, vocês decidiam uma brincadeira e no momento que Agustín decidia que ia se juntar, você trocava de lado na hora para ficar com ele. Se estavam brincando de casinha e ele vinha pedir se podia participar, ele era o seu marido e pai do seu bebê e ponto final. Brincando de boneca na sua Casa dos Sonhos da Barbie? Ele fazia a Barbie que namorava a sua Barbie e de quebra ainda era o Homem Aranha, porque ele era um homem Homem e não podia deixar a masculinidade de lado. Ou quando brincavam de pega-pega e ele fazia questão de te abraçar quando te pegava? Ou quando era esconde-esconde e ele fingia que não te via para te deixar ganhar? Você sempre soube que ele fingia que não te via, porque vocês cruzavam olhares e não tinha como ele não te ver nos lugares idiotas e óbvios que você escolhia para se esconder – Alfonsina sempre sabia e conseguia te achar por primeiro (ela até dizia que era sem graça brincar contigo por isso), então porque Agustín que era tão mais alto e mais velho que você não achava? Ele brincava que você era a Cuqui dele, a amiga favorita da irmã favorita dele, até provocava Alfonsina dizendo que te queria de irmã no lugar dela. Doía, claro que sim, comprovando ainda mais a sua teoria de que você era só a Cuqui, uma irmãzinha para ele. Doeu do mesmo jeito quando ele apareceu em casa com uma namorada. Na época, ele tinha uns 17 anos, e você seus 10. Nem mesmo tinha entrado na puberdade e assim que viu a namorada dele: alta, esbelta e com um corpo escultural, você soube que a batalha estava perdida. Estava brincando com umas bonecas Monster High com Fonchi na sala e na hora que ele entrou com a dita cuja, você ficou vermelha de vergonha da cabeça aos pés. Estava usando aquela jardineira e meias coloridas, os cabelos presos em duas marias-chiquinhas e o aparelho de dentes cor-de-rosa. Talvez ali foi o primeiro momento em que se sentiu insegura com a própria aparência e não foram poucas as situações de constrangimento que você passou se comparando com outras mulheres.
Foi até bom o fato de você não visto Agustín muito durante a puberdade devido a faculdade dele, que era de noite. Ele trabalhava o dia todo e ia para a faculdade em outra cidade quando chegava de noite e você só o via nos finais de semana, isso se chegava a ver. Ouvia Alfonsina reclamar das namoradas do irmão que ela às vezes nem conseguia se acostumar com a presença delas ou decorar o nome antes dele trocar, isso sem falar nas inúmeras peguetes que ele levava para casa. Ele era um amante da farra, gostava de ficar puteando por aí (como a mãe dele dizia) e não parava quieto em casa; elas não sabiam, mas saber das aventuras românticas e sexuais do malandro machucavam mais seu coraçãozinho do que você deixava transparecer. Mas vida que segue, não é? Foi no primeiro ano do ensino médio que você decidiu que ia deixar aquela paixão de lado e aproveitar. Chegou até mesmo a ter um namorinho com um garoto do terceirão que não passou da escola, mas que foi bom. Parecia que quanto mais perto da formatura você chegava, mais bonita você ficava e, de fato, quando a faculdade chegou, uma das primeiras coisas que você notou foi que você já não era mais uma menina, mas sim uma mulher. Uma mulher Mulher, como Alfonsina diria, imitando a mania do irmão de dizer que era um homem Homem. E por falar no malandro, foi nesse contexto de faculdade que você teve seu reencontro com ele.
Alfonsina decidiu que queria porque queria ir numa festa de formatura de uma das amigas veteranas de vocês no fim do seu terceiro semestre, e você, que andava com a cabeça tão ocupada com provas e trabalhos e com a possível ideia de ter pego exame (mesmo com Fonchi te afirmando que não tinha como, afinal, você era a melhor da turma) decidiu que ia para a festa e que se foda o resto do mundo. Ainda moravam no mesmo condomínio e decidiram que iriam se arrumar juntas na casa da Fonchi. E tal como nos últimos anos, você ficou mais do que satisfeita com o resultado do seu look: o vestido preto de alcinha que chegava um pouco acima da metade da coxa e o tênis branco eram básicos, mas a maquiagem e o penteado eram os verdadeiros tchans na sua aparência. Fora o perfume gostoso de lírios que você tinha ganhado no seu último aniversário e tinha se tornado sua marca registrada por onde quer que fosse. Alfonsina brincava dizendo que aquele perfume impregnava na roupa e na cabeça e não saia nem com oração.
Alfonsina estava dando os últimos toques no cabelo. — Ah, Cuqui? — Ela te chamou, desviando sua atenção do celular, estava no Instagram de papo com um bofe padrãozinho da sua faculdade do curso de educação física que você estava doida para dar uns beijos naquela noite. — Lembrei que deixei meu carregador portátil no quarto do Agustín, você pode ir pegar para mim? Acho que está na cômoda dele.
— Claro, Fonchi. — Se levantou em um pulo e saiu do quarto. Quanto mais se aproximava daquele quarto no fim do corredor, o maldito quarto no fim do corredor, mais sentia as borboletas no estômago se revirando. Será que ele estava em casa? Devia estar em uma festa, como sempre, puteando com algum daqueles amigos dele. Será que era com o Enzo, o Matías ou com o Esteban? Eram tantos que você nem lembrava o nome. E se ele estivesse jogando videogame com eles? Ele nem notaria a sua presença. Você só precisava entrar silenciosa e furtiva como um ninja, pegar o carregador portátil e vazar. Só isso. Fácil, não? Errado, porque no momento em que você parou em frente a porta e, num reflexo, deu algumas batidinhas nela como sempre fez. Era uma garota educada, fazer o que?
— Entre. — A voz grossa do outro lado da porta te pegou desprevenida. Ele sempre teve a voz máscula assim? Respirou fundo e, controlando a tremedeira, girou a maçaneta e entrou no quarto. Continuava igual como sempre foi, a única diferença sendo que não tinha mais os bonecos de super-heróis nas prateleiras e que agora ele estava cheio de caixas e mais caixas. E tinha um cheiro excêntrico no ar. Maconha, era claro, você não era boba, mas resolveu focar nas caixas. Será que ele estava de mudança? Ele estava sentado em uma cadeira gamer na frente do computador e com um fone de ouvido gigantesco na cabeça; ele nem te olhou quando você abriu a porta. Provavelmente achou que era a irmã. Ignorou a ignorada dele e andou em direção a cômoda do lado da cama, pegou o dito carregador portátil (que estava carregando) e saiu do quarto o mais rápido possível, só queria ir logo para a formatura e beijar o padrãozinho da educação física. Tão imersa nos pensamentos, nem poder ver o fato de que, em nenhum momento nesse processo todo, os olhos de Agustín desgrudaram de você e do seu corpo. Por Díos, quem era você e o que fazia na casa dele? Não que ele estivesse reclamando, mas ele não lembrava das amigas da irmã ou da mãe serem gatas daquele jeito.
— Gracias. — Você disse antes de fechar a porta e vazar para o quarto da sua melhor amiga.
No dia seguinte, Agustín ainda não tinha tirado você da cabeça e não se aguentou na hora do almoço. Você já não estava mais ali, tinha ido para casa direto depois da festa porque não queria ter que ficar de ressaca na casa dos Pardella (não daria esse desgosto para a Mamá Pardella, apenas para a sua própria mãe), então Alfonsina foi deixada a própria sorte com um Agustín muito curioso.
— Alfo, desculpa te perguntar, mas quem era aquela garota bonita que foi no meu quarto ontem pegar o teu carregador portátil?
Alfonsina olhou para ele como se ele fosse louco: — Do que você tá falando, Agus? Você conhece ela há anos.
— Nunca nem vi aquela garota.
— Agustín, você não se lembra da Cuqui? — A Mamá Pardella se intrometeu. — ¡Dios mío! vocês viviam grudados.
Alfonsina riu da cara de choque do irmão. Como era a história? Aquela gatinha era você? Você, tipo, você a Cuqui? Não era possível. Ele resolveu fazer algo que ele nunca imaginou que faria na vida: entrar no seu Instagram e tirar a história a limpo. E quebrar a cara no processo, porque de fato, lá estava você em toda a sua glória. A mulher mais linda que ele já tinha visto em seus quase 30 anos de existência. Como isso era possível? A última vez que ele tinha te visto, você não passava de uma pirralha! Literalmente, a última vez que ele lembrava ter te visto foi quando ele levou a primeira namorada para conhecer a família. E isso faziam o que? De certo, uns dez anos. Você sumiu depois disso (pelo menos do campo de visão dele) e ele nunca tinha parado para perceber isso, se sentindo mal por não ter estado por perto nesses anos.
Alheio a você, ele começou a querer "recuperar o tempo perdido", como ele mesmo tentava se convencer. E quando ele colocava algo na cabeça, nem o diabo tirava; inclusive, a maldita ideia de aparecer sem camisa na sua frente para ver se tirava alguma reação sua foi totalmente ideia dele. Agustín nunca foi idiota, ele percebia o jeito descarado que seus olhos brilhavam quando olhava para ele e ele sabia dizer que você tinha certa admiração por ele, mas ele nunca levou a sério. Primeiramente, o fato de que vocês tinham uma grande diferença de idade o impedia de dar importância, e segundo que mesmo que ele tivesse alguma segunda intenção, como era o caso no momento, você era a melhor amiga da irmãzinha dele. Só cara safado se interessa pela melhor amiga da irmãzinha. E minha nossa, ele era o maior safado que existia na Argentina e tinha orgulho disso.
Tinha mais orgulho ainda quando a mãe implicava com ele para raspar a barba e cortar o cabelo e ele não dava o braço a torcer. Como ele poderia depois do que ele tinha ouvido algumas semanas atrás?
— A verdade é que ele fica parecendo um homem das cavernas com aquele monte de pelo e cabelo. Tenho desgosto de homem assim, cruzes, a mamá também. A gente tenta porque tenta convencer ele a cortar e nada. Ele diz que quer ficar parecendo um viking másculo, parece que ele esqueceu que ele é latino, e não um nórdico. — A voz de Alfonsina ecoava pela casa. Você e ela estavam sozinhas, Agustín e os pais estavam no trabalho sem previsão de voltar cedo; ao fundo, o álbum Life Support de Madison Beer tocava baixinho, apenas para que não ficassem no silêncio total. Talvez por isso vocês não ouviram o chacoalhar das chaves de Agustín e o ranger da porta principal abrindo. Ele entrou silencioso porque estava cansado. Tinha sido liberado do trampo mais cedo porque tinha um compromisso mais tarde (ser amigo do chefe nessas horas era uma benção e tanto) e sentou no sofá da sala, exausto, com os braços e pernas extendidos e a cabeça no encosto.
— O que eu tô querendo dizer é que homem de cabelo comprido ou barba não é para mim. — Alfonsina falou ao fundo. Ele suspirou, ela provavelmente estava em mais uma das suas intermináveis ligações com alguma amiga ou mandando alguma mensagem de áudio no WhatsApp.
Mas foi uma surpresa e tanto quando você respondeu. — Eu sou o contrário. Meio que eu me amarro em homem cabeludo e meio peludo. — Riu e Agustín imediatamente levantou a cabeça do encosto do sofá, mais atento do que nunca. — Eu acho que o Agus ficou mais bonito assim, ele nunca foi feio, mas certamente deixou ele mais gatinho.
— Se você diz. Mas não entendo essa tara por homem barbudo.
— Não é tara, é só uma preferência.
— Ah, sei, mas tenho certeza que você tem uma tara pelo meu irmão assim.
Você engasgou. — Eu nunca disse isso!
Alfonsina gargalhou. — Eu sei, sua boba.
— Mas é verdade. Eu ia dizer, você sabe o Vladimir do curso de fisioterapia? É tipo ele.
— Você tem uma quedinha pelo Vladimir, é?
— Eu nunca disse isso.
— Primeiro você diz que o meu irmão fica gatinho de barba, agora vem com essa? Seus gostos são estranhos, Cuqui.
— É que você não entende como isso dá um plus em muitos momentos. — Riu. Agustín nem mais pensava direito, uma parte de si enciumada desse tal de Vladimir da fisioterapia (quem esse marmanjo pensava que era para chamar a sua atenção assim?), e a outra completamente animado pelo que ele havia acabado de ouvir. Você achava ele gatinho? Parecia que os deuses tinham enfim abençoado ele com um sinal verde para os objetivos dele.
Só existia uma pedra no caminho dele nessa história toda: Alfonsina que não desgrudava de você em nenhum momento. Porra! Ele amava a irmãzinha, de verdade, porém estava ficando cansativo você vir visitar a casa dos Pardella só quando a irmã dele estava. Por mais que ele amasse aquele jogo de gato e rato, em que ele aparecia sem camiseta no quarto só para te deixar constrangida ou para ver como você estava linda toda arrumada para alguma festa da faculdade, estava ficando cansativo aquela droga de nunca conseguir tomar uma atitude e dar o bote em você. E Alfonsina estava começando a ficar cansada e irritada com as interrupções dele nas fofocas da semana da faculdade ou nas sessões de estudos.
— Ei, Alfo. Posso pegar o seu-... — ele disse enquanto abria a porta do quarto da irmãzinha, mais uma vez naquela semana. Mas foi surpreendido com o quarto vazio quando abriu a porta. Quer dizer, quase vazio. Você estava lá, deitada na cama de Fonchi mexendo no celular completamente desinteressada, os cabelos espalhados pela colcha e usando uma tennis skirt que tinha subido até perto da virilha quando você se deitou sem cuidado. Por Dios, você era um inferno de gostosa e um tormento na vida dele por si só. — Ué, cadê ela?
— Fonchi saiu, ligaram do estágio pedindo a presença dela quase que imediatamente e ela teve que sair correndo. Acho que faz uns quinze minutos, mas não tenho certeza. Não acho que ela vai voltar tão cedo, você precisava dela para alguma coisa?
Os olhos dele brilharam, será que tinha sido iluminação divina? Abençoado fosse o estágio da irmã e a visita dos pais à tia do interior. — Poxa, que pena. — Ele disse no tom de voz pesaroso mais convincente que ele conseguiu, mas a verdade era que era quase impossível disfarçar a felicidade que ele estava sentindo. — Vocês combinaram de fazer algo?
— A gente ia fazer skincare, eu comprei uns produtos coreanos e eles chegaram na segunda. Queria testar para ver se era tão bom quanto dizem. — Suspirou, brincando com os pacotes de gel de limpeza facial, máscaras faciais, depiladores e afins que estavam na colcha.
O sorriso de Agustín se alargou ainda mais, isso se era possível se alongar mais do que já estava. — Se você quiser, eu posso fazer com você. — Você o encarou, ainda deitada, e sorriu como uma criança que tinha ganhado um picolé num dia de sol. Se sentou rapidamente na cama, animadissima, perguntando se ele estava falando sério. — É claro que sim, porém com uma condição. — Ele até ergueu o dedo indicador ao falar isso. — Que você fume um comigo.
Quem era você para negar essa oportunidade tão única na vida, não é? — Ah, não sei não... — Você fingiu estar pensativa, tinha que manter a postura e não parecer tão desesperada por um tempo sozinha com ele. O sorriso no rosto dele começou a desaparecer, receoso com a possibilidade de você recusar. — Eu tô brincando, bobão. — Riu, se sentando na cama em um pulo. — Vamos lá!
— Mas tem um problema, Cuqui. Aqui não, fica cheiro. Vem pro meu quarto.
Que se foda a sua dignidade. Antes de você notar, lá estava você sentada na cama do Agustín com a máscara de limpeza de pepino no rosto fazendo efeito e dividindo um baseado com ele do lado. Talvez fosse efeito do baseado, mas a verdade é que você estava tão relaxada que conseguiu ignorar as borboletas na barriga e ter uma conversa decente com ele, tal como nos velhos tempos; pareciam até velhos amigos íntimos de tanto papo. Agustín tinha aquele jeito brincalhão mas maduro, aquela aura de conforto que te fazia se sentir segura em se abrir com ele e falar tudo da sua vida que você achava interessante compartilhar, algo que nenhum outro amigo homem ou peguete seu tinha, pelo menos não tanto quanto o argentino.
Você ria de uma piada dele quando resolveu olhar o celular, já tinha passado o tempo suficiente para as máscaras fazerem efeito. — Ah, tem que tirar. — Ele te encarou confuso, antes de você apontar para o rosto. — A máscara, Tín. A máscara.
— Ah, sí. — Ele se levantou da cama e te puxou junto, te ajudando a ficar de pé. Riram como dois idiotas o caminho todo até o banheiro da suíte dele. — Mas eu preciso de ajuda, Cuqui, não sei fazer essas coisas. Soy un hombre.
Estava agora sozinha no banheiro do irmão gostoso da minha melhor amiga. Riu, "sozinha no banheiro do irmão gostoso da melhor amiga", parecia até nome de um filme pornô barato e ruim. Após molhar um algodão com a água morna da pia, você passou ele pelo rosto de Agustín, limpando o produto verde sem deixar nenhum traço dele. A pele de Agustín parecia mais brilhante e, bem de perto, foi a primeira vez que você notou como ele tinha um perfume bom. Muito bom. — Sabe Cuqui, — o olhou curiosa, os olhos dele (vermelhinhos) estavam grudados no seu rosto. Há quando tempo ele estava te encarando? — eu queria muito te dar um beijo, mas eu não consigo te levar a sério com esse negócio verde no rosto. — O que?
Você nem teve uma resposta imediata, o cérebro entrou em curto-circuito com aquela fala tão inesperada e te deixou tão desnorteada que você nem reagiu ou protestou quando ele te levantou sem dificuldade alguma e te colocou sentada na pia. Agustín sempre foi forte, mas não imaginava o quão forte ele era. E então algo molhado tocou seu rosto, limpando a máscara com o maior cuidado do mundo; era como se você fosse uma bonequinha de porcelana e Agustín um cuidadoso restaurador. Assim que o resto da máscara foi devidamente tirada e seu rosto molhado e seco, Agustín sorriu sacana. — Listo. — Aproximou o rosto do seu, o contato visual jamais sendo quebrado e as mãos grandes e calorosas envolvendo o seu rosto, pronto para te beijar. — Posso? — Perguntou, raspando a ponta do nariz no seu.
Que SE FODA a sua dignidade. — Sim... Por favor... — Arfou. E foi assim que você se permitiu ser atacada pelos lábios de Agustín, que te envolveram num beijo caloroso e nem um pouco inocente. As mãos, antes ao redor do seu rosto, desceram tortuosa e lentamente até chegarem a sua cintura, apertando-a e te fazendo inclinar o corpo para frente com o toque súbito. Nesse movimento súbito, o sacana aproveitou para colocar a mão nas suas coxas, brincando com a bainha da sua saia, perigosamente perto da sua bunda descoberta, como se pedisse permissão. E é claro que você concedeu, aproveitando que ele estava distraído com a sua saia, colocou as mãos por debaixo da camiseta dele. A pele estava quente, muito quente, e quando sua mão geladinha entrou em contato com ela, Agustín estremeceu, mas foi quando você arranhou as laterais do corpo que ele reagiu de verdade, soltando um gemidinho contra os seus lábios e aproximou mais o corpo do seu, te permitindo que você pudesse envolver a cintura dele com as suas pernas e usar os ombros dele para que se apoiasse e levantesse o suficiente para que ele colocasse as mãos na sua bunda, apertando a carne com desejo. Os seus gemidinhos e arfares estavam o enlouquecendo, ainda mais porque você tentava contê-los. Pressionou a pélvis contra a dele, tentando se aliviar, e o argentino gemeu, te envolvendo com os braços carnudos e te apertando com força contra o corpo, tendo um acesso estratégico para o seu pescoço, que agora era o que recebia total atenção dele. Beijava e chupava com gosto, lentamente descendo e descendo. Inebriada, tanto pela maconha quanto os beijos sufocantes do argentino, você nem notou quando o homem se ajoelhou em frente a você, beijando a sua perna direita conforme subia, até chegar perigosamente próximo demais de sua intimidade. Enfiou a cara entre as coxas e esfregou barba no interior de cada uma conforme beijava, te dando arrepios e te fazendo enfim dar atenção a ele, quando ele agarrou as coxas com forças e não te deixou se afastar dele. Os olhares se cruzaram quando ele olhou para cima, para o seu rosto que ele se perguntou se sempre foi tão lindo e hipnotizante, e com um fio de voz, fez a tão infame pergunta:
— Posso, Cuqui?
E quem é você para dizer que não para esse homem Homem?
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froghazz · 1 year
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Má petite chienne
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Avisos: Praise Kink, dinâmica papai/filhote, pouquíssima degradação, muita dominação/submissão, manipulação e MUITA possessividade.
Onde Harry é uma garota desesperada por um papai rico e Louis se torna o papai obcecado por sua garotinha.
A três meses atrás Harry decidiu finalmente realizar seu maior desejo sombrio. A garotinha acabara de fazer seus dezoito anos e, desde que sua puberdade finalmente a atingiu, desenvolveu um fascínio pela dinâmica papai-filhote. Ela havia procurado namoradinhos que pudessem suprir essa sua necessidade, entretanto, mesmo quando conseguia era sem graça. Não porque ela não gostasse do que estavam fazendo e sim porque sabia que não era a mesma coisa que sonhava. Ela queria um papai mais velho, que comprasse jóias e roupas de marca, que a levasse em restaurantes, hotéis de luxo e principalmente: a mimasse como se ela fosse uma princesinha. Queria flores e bombons, apanhar e ser recompensada.  
Garotos da sua idade jamais poderiam lhe dar isso.
Perdida em páginas aleatórias da internet que falavam sobre BDSM e suas práticas, achou um site que fez seus olhinhos verdes brilharem. Le Rêve, exclusivo para sugar babies. Não era exatamente o que queria, normalmente sugar daddies apenas ajudavam monetariamente, pouquíssimos tinham realmente interesse em uma relação mais profunda. - Pelo menos se eu me inscrever, terei metade do que sempre quis. – Harry pensou, deitada bruços na cama balançando os pés cobertos pela meia de ursinhos.
Ela suspirou, abrindo um sorrisinho esperançoso enquanto digitava seus dados e marcava a grande data.
Esse site específico selecionava as garotas e garotos, marcando uma data para que fossem expostos. Eles se arrumariam e ficariam um ao lado do outro, rezando para que os velhos ricos os escolhessem.
Pouco tempo após a inscrição, ela recebeu um e-mail com a data e a hora do encontro, saindo imediatamente para comprar uma roupinha nova para usar no seu grande dia. Escolheu uma blusinha estilo cigana, as manguinhas bufantes em tecido transparente, um decote em formato de coração na frente que deixava seus peitos pequenos mais apetitosos, o tecido branquinho igual sua pele. Escolhendo uma peça que combinasse, pegou uma saia plissada com camadas de tule por baixo, meias branquinhas que iam até as coxas e usou o próprio sapatinho de boneca que já tinha, como este era preto, prendeu seu cabelo com a metade do topo da cabeça amarrada pra trás com um grande laço preto combinando.
Ela logo chegou no local e nervosa girava os anéis que adornavam seu dedos, a tornando ainda mais bonita e adorável. Uma mulher muito fofa lhe levou até a sala e perguntou se ela gostaria de alguma lingerie para esperar os convidados, mas ela negou imediatamente. O seu futuro papai a escolheria com suas roupinhas fofas e ver a poupinha de seu bumbum já seria o suficiente. Ela estava completamente certa. Os homens começaram a entrar e se sentar nas poltronas dispostas à frente dela e das outras garotas e garotos, os quais a cumprimentavam sorrindo simpáticos. Ficou feliz por não parecer uma grande competição, se sentiu menos nervosa.
Ela voltou sua atenção para a porta, observando cada um dos homens que entravam, alguns que ela fugiria se a quisessem, outros que eram bonitos, outros que pareciam foder mal. Até que viu um que lhe tirou o fôlego, a fazendo umedecer os lábios que já estavam hidratados o suficiente pelo gloss. Ele tinha cabelos castanhos e grisalhos, os olhos mais azuis que ela já havia visto, a boca fina e vermelha adornada pela barba rala. Ele estava com um terno que era tão perfeito para seu corpo – que parecia ser delicioso, inclusive. – que parecia que o próprio George Armani havia o ajustado.
 
O homem se sentou na poltrona enfrente a si, abrindo as pernas e cruzando as mãos acima da pélvis. Ela o acompanhou com o olhar, observando as tatuagens nos dedos e as veias nas mãos, se perguntando se poderia as sentir dentro de sua boceta. As pernas do homem estavam abertas e ela o olhou dos pés a cabeça, parando em seus olhos ardentes. Assim como ela, percebeu que este não desviou os olhos dela também. Sua pele queimava, as mãos que brincavam com os anéis suavam frio e seu coração batia tão forte que era capaz de desconfiar que alguém o ouviria.
 
Ela percebeu que todos os homens já haviam se acomodado quando a voz suave da mulher que a recepcionou soou no ambiente, a tirando do modo hipnotizado que olhava o homem à sua frente, porém, a voz não pôde entrar em seu cérebro de modo que fizesse sentido, sentia-se aprisionada num limbo sem pensamentos, apenas observando o homem pecaminoso e deixando sua mente calada.
 
Ele abriu mais as pernas, olhando em seus olhos e descruzando as mãos, dando tapinhas em sua coxa grossa marcada no terno preto. Submissa de um modo que nunca havia sido, seus pés funcionaram e ela se apressou em parar em sua frente, inclinando a cabeça para o lado e o vendo assentir. Assim que seu queixo definido terminou de apontar a ordem, ela se pôs sentada apenas na coxa que ele havia batido.
 
- Senhor Tomlinson, eu nem a apresentei. – A mulher disse, um tom confuso.
 
- Je le paie. Elle est à moi. Ma douce petite fille. – sua voz enviou vibrações até o estômago de Harry, que sorriu encantada sem ao menos saber o que ele havia dito.
(Eu pago por ela. Ela é minha. Minha pequena e doce garotinha.)
 
- Espero que me ensine francês. – Harry arriscou sussurrar, tirando um sorriso do homem, os dentes brancos e tortinhos, as ruguinhas envolta de seus olhos. Ele lhe tirou de órbita.
 
- Ensinarei. – Ele segurou em sua mão, levando até sua boca e beijando seus dedos, provavelmente sentindo o metal quente dos anéis ali dispostos. – Je prendrai soin de toi comme une belle fille, je garderai l’éclat de tes yeux verts et ta dépendance envers moi. – Ele sorriu ladino. – Posso te levar para jantar agora... – o silêncio se fez a fazendo rapidamente dizer seu nome. – Harry.
(Vou cuidar de você como uma linda menina, vou manter o brilho dos seus olhos verdes e a sua dependência de mim.)
 
Harry quase gemeu ao ouvi-lo falar em francês consigo, poder exalando de seus lábios a cada palavra proferida, estas que ela não entendeu sequer uma vírgula. – Por favor. – Assentiu devagar, seu tom de voz entregando o quão afetada estava pelo outro. – Senhor Tomlinson.
 
- Papa Louis, ma petite. – Ele deu dois toques leves em seu joelho e ela prontamente se levantou, indo para a direção que a mão firme em sua cintura indicava.
(Papai Louis, minha pequena.)
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- Onde você está, Harry? – Louis segurava firme o celular encostado em sua orelha, observando Harry falando consigo ao telefone do outro lado da praça de alimentação, um garoto abraçando ela por trás.
 
- Vim fazer compras, papai. – Sua voz soou calma. – Está tudo bem?
 
- Está sozinha? – Louis perguntou estralando o pescoço, sua respiração desregulada.
 
- Hm, estou. – Ela mentiu e o rosto de Louis esquentou.
 
- Tudo bem, estou no shopping. Quero que me encontre na Gucci o mais rápido possível. – Mandou. – Até já, ma poupée. – Ele desligou, vendo ela olhar pra tela do telefone confusa e se virar para o garoto, selando seus lábios e provavelmente dizendo a ele que precisaria encontrar seu pai, obviamente não Louis e sim seu pai de verdade, que inclusive o amava e acreditava que ele e Harry tinham um relacionamento.
(Minha boneca)
Louis nunca havia se sentido assim, provavelmente porque nunca havia visto Harry com outra pessoa. Eles nunca tiveram uma relação amorosa, se cumprimentavam com um selinho carinhoso mas nunca avançaram mais que isso, o motivo era: Louis nunca quis que Harry sentisse que era obrigada a transar consigo pra pagar os presentes que recebia. Ele a tratava como uma verdadeira princesinha, nunca lhe negando nada que ela pedia, sua felicidade era gratificante o suficiente para ele. Não podia negar o quão louco por Harry ele era, muito menos que passava noites inteiras observando a garota ressonar baixinho em seu peito.
 
Mas agora, a vendo com outro homem... Ela era sua. Somente sua. Sua para tocar, sentir, mimar, quebrar e remontar. Louis iria mostrar para Harry o quão dele ela era.
 
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- Oi, ma poupée. – Louis cumprimentou Harry assim que ela parou em frente à si. Ele levou seus dedos até o queixo da menina, beijando seus lábios suavemente, como de costume. – Já pensou no que vai querer ganhar hoje?
(Oi, minha boneca.)
- Oi, papai. – ela sorriu grande, abraçando seu tronco. – Hm, eu estava de olho em um mocassim aqui da Gucci, mas também queria uma saia que vi na Versace, uma blusinha da Louis Vuitton... – ela enumerava ainda agarrada à ele, que a ouvia com completa paciência.
 
- Tudo bem, princesa, iremos comprar tudo que você quiser hoje. – Louis sorriu, fazendo carinho em sua cintura pequena.
 
- É sério? Tudinho? – Harry sorriu empolgada, completamente esperançosa. – Porque, papai? Algo especial?
 
- Você é especial, ma petite poupée. – ele acariciou seu rosto, observando os olhos verdes brilhando. – Tem sido tão boa pra mim, meu amor. Sempre tem tempo pro papai, não importa quando eu queira ver você, sempre correndo até mim o mais rápido possível, sempre vestida de maneira impecável, encantando todos que te vêem do meu lado. Você precisa ser recompensada, você não acha? – Ele sorriu carinhoso, sabendo que suas palavras eram verdadeiras apesar de isso não significar que estava feliz com as atitudes de Harry no momento. – Vamos, irei te esperar no mesmo lugar de sempre. – ele beijou a bochecha rosada da menina, segurando em sua mão e entrando na loja.
 
Eles sempre faziam isso, então logo Harry foi disparada atrás da vendedora que se tornara sua preferida e Louis foi até os sofás de frente com os trocadores, esperando Harry vir até ele.
 
Meia hora se passou até que Harry voltou saltitando até si, abraçando uma bolsa rosa da nova coleção.
 
- Papai! – ela sorriu, se sentando em sua coxa. – Posso levar essa? É tão linda! Vai combinar com os sapatos que você me deu na semana passada. – Ela estendeu a bolsa para Louis, que a pegou, analisando a peça.
 
- Ela é linda, meu bem. Combina com você, acho que ela ficaria linda preta também, daria pra você usar com o vestido vermelho que compramos esses dias. – ele sorriu.
 
- Mas eu queria a rosa, papai. – ela sussurrou, olhando a bolsa com um bico nos lábios.
 
- Leve as duas, minha princesa. – ele fez carinho na coxa desnuda da menina, sentindo-a ficar nervosa de repente.
 
- Posso mesmo? – perguntou mexendo a perna, aproveitando o carinho que recebia, apesar de não entender muito bem porque Louis o fazia.
 
- Pode mesmo. – Louis assentiu. – Mas só se der um beijo no papai antes. – ele barganhou, ganhando um sorriso grande dela antes de suas mãos segurarem em suas bochechas, selando seus lábios várias vezes.
 
- Obrigada, papai. – ela jogou seus braços em seus ombros, o abraçando.
 
- De nada, ma poupée. Mas hoje iremos fazer algo especial, sim? Quero que experimente as roupas pra mim em casa, tudo bem?
 
- Como em um desfile? – ela perguntou, enrolando os cabelos da nuca dele em seus dedos.
 
- Exatamente. – ele assentiu e ela concordou, se levantando do colo dele com mais um beijo e o puxando pra ir ao caixa pagar as coisas que escolheu.
 
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- Está tão linda que todas as almas do inferno parariam de sentir dor apenas pra te olhar. – Louis elogiou. Ele estava sentado na cama, olhando Harry pelo reflexo do espelho grande que ia do teto ao chão. – Venha aqui. – a chamou, esperando que ela se acomodasse em seu colo. – Qual foi sua roupa favorita, má poupée? – ele ajeitou a barra da blusinha que ela usava.
 
- O conjunto da Burberry. A saia com a camisa polo. – Respondeu com um sorriso grande.
 
- Vista ele de novo. – Louis mandou, colocando um cachinho dela atrás da orelha.
 
- Tudo bem. – Ela confirmou franzindo o nariz, sem entender o quão atípico tudo estava sendo. Sentiu dois toques no seu joelho, sabendo que deveria se levantar e obedecer. Ela foi até a poltrona e pegou o conjunto que mencionou, agarrando em frente ao peito e indo em direção ao banheiro.
 
- Não. – Louis interviu, a vendo travar e se virar para si. – Aqui. Quero que se troque aqui, pra mim. – Ele avisou.
 
Harry abriu a boca mas nada saiu, seu cérebro congelou e de repente ela se sentiu quente. No começo, Harry achou que Louis iria querer transar com ela, as semanas foram se passando e por mais que ela soubesse que ele ficava duro quando ela se movia demais em seu colo ou quando dava beijos mascarados de inocência em seu pescoço, ela nunca teve coragem de pedir. De alguma forma, tinha medo de ser rejeitada por ele, já que até o sotaque de Louis enuviava seus pensamentos e sua mão descia até a boceta molhada toda noite que dormia sozinha pensando nele.
Louis tinha o poder de a fazer molhar somente com os apelidos fofos saindo num francês arrastado, exatamente como estava acontecendo agora. O interior de suas coxas estava fervendo em excitação e ela apenas rezava para que Louis avançasse mais e mais até que ela estivesse gritando seu nome.
 
Louis analisou a expressão confusa de sua menina, esperando pacientemente que ela se movesse. Ela retornou até em frente ao espelho, se virando de costas para Louis e abrindo o zíper lateral da calça que usava. Olhava fixamente o semblante de Louis pelo reflexo do espelho, seus olhares se encontrando ali. Ela abaixou a calça com cuidado, arrepiando dos pés à cabeça ao notar que Louis olhava sua bunda descaradamente, os punhos cerrados contra o lençol. Deixou a peça no chão e a empurrou com os pés, puxando a blusa por cima de sua cabeça. Ela sabia que Louis estava insano porque não estava usando calcinha, assim como não usava sutiã. Dessa forma, sabia que ele poderia ver cada pedacinho de sua intimidade. Assim que a blusa caiu ao chão, os olhos de Louis subiram até o reflexo e grudaram em seus peitinhos, descendo vagarosamente até sua boceta que já molhava suas coxas.
 
- Papai gosta do meu corpinho? – Ela sussurrou com a respiração desregulada, sem ao menos mover um músculo.
 
- Cada detalhe de você parece desenhado. Cada curva, cala músculo, cada poro. Você é deliciosa, ma petite poupée. – Ele respondeu, a respiração desregulada de Harry a incriminando. – Se vista.
(Minha bonequinha.)
Harry assentiu devagar, as palavras doces e carregadas pelo sotaque obsceno girando em sua mente. Ela pegou a saia minúscula e passou pelo seus pés, sentindo o olhar de Louis queimar sua bunda pequena e redondinha, empinada pra ele pela posição. Subiu a mesma até sua cintura, fechando o zíper em sua coluna com dificuldade. Sem sanidade o suficiente para olhar Louis, apenas agarrou a blusinha e passou pelos braços e cabeça, a ajeitando no corpo e tirando os cabelos longos que ficaram dentro da gola.
 
- Estou pronta, papai. Como você mandou. – Ela avisou, olhando Louis se levantando da cama e indo a passos lentos até ela, parando a milímetros de encostar seu corpo em suas costas. Seus olhares permaneciam grudados pelo reflexo, o silêncio preenchido pelas batidas de seu coração nervoso.
 
- Consegue ver quão linda você é, Harry? – Louis sussurrou em seu ouvido, levando ambas as mãos até sua cintura, puxando-a delicadamente até que desse um pequeno passo para trás e seu pau estivesse dolorosamente em contato com a bunda que lhe tirou o fôlego. Harry não conteve um gemido em aprovação, corando do pescoço as bochechas no mesmo momento em que o soltou pelos lábios maltratados. – Vê como você foi feita pra vestir essas roupas caras? Como seus mamilos durinhos ficam lindos marcando nelas? – Louis subiu ambas as mãos em um toque superficial, dedilhando cada uma das costelas aparentes ao toque até deslizar pelos lados e abaixo dos peitinhos, como se acompanhasse o desenhos deles com suas digitais. – Você é tão bonita, Harry. – Ele a observou gemer pelo reflexo, as sobrancelhas juntas e a respiração pesada, como se lhe faltasse oxigênio. – Totalmente perfeita, como se Deus tivesse esculpido cada um de seus ossos. – ele subiu as mãos até os botões fechados da gola polo, abrindo os três, um por um. – Olhe minhas mãos, má poupée. – mandou, puxando a barra da blusinha pra cima e deixando acima dos peitos, circulando as auréolas com os indicadores,  sentindo o corpo tremendo contra o seu. – Cabem inteiros na palma de minhas mãos. – sussurrou em seu ouvido, apertando ambos com delicadeza, os cobrindo completamente.
(Minha boneca)
- Papai. – ela ofegou, procurando seu olhar.
 
- Sim, ma petite? – ele apertou os mamilos pequenos com o indicador e o dedão, os beliscando e torcendo.
(Minha pequena)
- Me torne sua. – pediu, a vergonha a consumindo quando ele riu abertamente, esfregando o nariz em seu pescoço.
 
- Tu as toujours été, ma princesse, aujourd’hui tu deviendras ma chienne. – ele sorriu, sabendo que a ensinou francês o suficiente para que entendesse sua fala.
(Você sempre foi minha, princesa, hoje você se tornará apenas minha cadela.)
 
- oui, papa, fais de moi ta petite chienne. – Harry disse entre gemidos dóceis, a boceta pingando entre as coxas.
(sim, papai, me faça sua cadelinha.)
 
- Vejo que seu francês está cada vez melhor. Papai morre de orgulho, ma petite chienne. – Louis disse quase conseguindo visualizar o quão afetada Harry ficou por sua declaração, decidindo tornar a vida de sua garotinha cada vez mais deliciosa e fácil, somente para arrancar tudo dela até que não sobre nada além de um corpo delicioso com uma mente devota à si, em cada mísera célula. – Quer deixar seu papai ainda mais orgulhoso? – Ele perguntou a vendo assentir rápido. – Suba sua sainha e mostre sua bocetinha pra mim. – Ele a viu embolar a saia na altura de seu umbigo, afastando as pernas o suficiente para levar a mão direita até a boceta lisinha, afastando os grandes lábios com dificuldade por estarem tão molhados que deslizavam entre seus dedos, deixando que Louis consumisse cada milímetro dela com os olhos através do reflexo. – Papai vai brincar tanto com você, poupée. Sente no meu colo. – mandou, se afastando e sentando na beirada da cama, vendo-a andar com as pernas trêmulas até si. – Uma perna pra cada lado, te quero bem aberta. – Avisou, a vendo gemer e se apressar em passar uma perna pra cada lado de seu quadril, abraçando seu pescoço. – Esfrega sua boceta bonita na minha calça, me mostre que é minha boa menina. – Ele mandou, segurando com carinho nos cabelos de sua nuca e grudando seus lábios, abrindo espaço na boca quente com sua língua, provando seu beijo doce pela primeira vez. Ele apertou sua cintura e a sentiu gemer em seus lábios antes de posicionar a boceta bem em cima do seu pau marcado na calça e começar a rebolar, encharcando o tecido caro com sua lubrificação abundante em necessidade. – Merde, você rebola tão gostoso. – Louis grunhiu, desgrudando seus lábios. – Ma petite chienne tão suja, se esfregando no papai. – ele gemeu, beijando seu pescoço, mordendo a clavícula apenas onde a blusinha não cobria e abocanhando um dos peitos pequenos, sugando o mamilo duro e esfregando sua língua nele, sentindo Harry agarrando seus cabelos e empurrando sua cabeça contra o peito macio, gemendo alto e rebolando rápido.
(Minha boneca | minha cadelinha)
(Merda)
- Papai. – Harry gemeu manhosa, sentindo Louis gemer contra seu peito.
 
- Você é tão fodidamente gostosa. – Louis sussurrou esfregando os lábios contra o mamilo duro.
 
- Obrigada, papai. – a menina agradeceu aérea, olhando Louis puxando seu outro mamilo entre os dentes, as mãos possessivas apertando a carne de sua bunda.
 
- Quero que me peça pra te tocar, princesa. – Louis subiu uma das mãos até o queixo da menina, esfregando o dedão no lábio inferior vermelhinho. – Olhe nos meus olhos e peça, assim como pede uma bolsa cara. – mandou, o olhar desviando da boca até os olhos marejados.
 
- Papai, você pode me tocar? Minha bocetinha está tão molhada por você. – Harry sussurrou envergonhada, sem parar de ondular os quadris nem por um segundo. – Quero tanto sentir sua boca nela.
 
- Bonne fille. – Louis aprovou, segurando firme em suas coxas e se levantando, colocando ela deitada na cama e se encaixando entre suas pernas. – Quer que seu papai cuide de você, amor? Quer gozar na minha boca? – Louis falava devagar, torcendo o mamilo direito entre os dedos e a assistindo ofegar.
(Boa menina.)
 
- Oui papa, quero tanto. – Harry segurou a barra da saia e levantou, a deixando embolada na barriga. – Sempre quis. – ela engoliu em seco, tentando não ficar desesperada em confessar.
(Sim papai)
- É? Deveria ter me pedido. – Louis lambeu o pescoço dela, beijando seus lábios com desejo, mordendo seu queixo e deitando entre as coxas, as abrindo com as mãos firmes, observando a boceta escorrendo lubrificação até o cuzinho apertado. – Papai iria amar ter te usado esse tempo todo pra guardar minha porra. – ele levou os dedos até a boceta, abrindo-a e expondo o clitóris inchado, a ouvindo gemer e rosnando com a visão. – Que boceta linda, má poupée. Tenho certeza que vai encharcar meu pau, esmagando ele até ter cada gota do meu esperma no seu útero. – Ele a ouviu gemer alto e viu agarrar os lençóis, adorando ver a boceta expulsar lubrificação a cada palavra proferida. – Seu cheiro é tão bom, má chienne. – Ele respirou profundamente, lambendo o cuzinho melado e sugando toda lubrificação acumulada ali, sentindo Harry agarrar seu cabelo enquanto gritava seu nome. – Merde, seu gosto consegue ser ainda melhor. – Louis sussurrou hipnotizado, finalmente lambendo do cuzinho até o clitóris, o sugando pra dentro da boca.
(Minha boneca | minha cadela | merda)
 
- Papai, sim! Tão bom. – a menina choramingou, os músculos de sua coxa contraindo e fazendo suas pernas tremerem. Louis apertou os dedos em suas coxas, mantendo as pernas bem abertas enquanto lambia cada gota de sua lubrificação, engolindo e esfregando a língua fervente no clitóris, fazendo a baixo ventre dela queimar e retorcer em pleno prazer.
 
- Você é tão linda entre as pernas quanto em seus olhos. – Louis disse abafado, chupando a boceta de sua garotinha como se estivesse se alimentando após dias de fome.
 
- Papa! – Harry arqueou as costas, segurando nas mãos possessivas dele e as machucando com as unhas compridas e afiadas.
 
- Gosta tanto de ser elogiada, não é? J’aimerais savoir comment ta chatte est la plus jolie que j’aie jamais vue ? Comment ton cul est-il petit et rond d’une manière si délicieuse que je veux em détruire chaque centimètre? Comment ton trou de chatte me donne-t-il envie de t’agrandir jusqu’à ce qu’il ait la forme de ma bite ? – Louis sorriu contra a boceta quando Harry gritou em prazer, balançando a cabeça completamente desesperada.
(Gosta de saber como sua buceta é a mais bonita que eu já vi? Como sua bunda é pequena e redonda de um jeito tão gostoso que dá vontade de destruir cada centímetro dela? Como o buraco da sua boceta me faz querer aumentá-lo até que tenha o formato do meu pau?)
 
- Papa, eu vou gozar. – Harry disse engasgado, revirando os olhos por baixo das pálpebras.
 
- Oh, má petite chienne. – Louis beijou sua virilha, sorrindo satisfeito ao ver o desespero de sua menina. Ele se levantou da cama, a deixando com uma expressão confusa e lágrimas nos olhos verdes arregalados.
(Minha cadelinha)
- Papai, eu preciso que continue. Continue me tocando, por favor. – Harry disse ofegante, os lábios se curvando em um bico devagar ao mesmo tempo que suas lágrimas escorreram até seus ouvidos.
 
- Não chore, má poupée. – Louis sorriu terno, abrindo cada botão de sua camisa com paciência. – Você vai ter meu pau te fazendo chorar logo logo, guarde suas lágrimas pra ele. – Ele jogou a camisa no chão, satisfação preenchendo seu peito ao observar Harry colocar a mão entre as pernas e fecha-las, como se fosse capaz de sentir dor por vê-lo nu. – Gosta do meu corpo, chienne? – Ele segurou um sorriso, abrindo o cinto e o puxando, colocando ao lado de Harry na cama. Abriu sua calça e a empurrou pra fora das coxas juntamente com a cueca preta, deixando o pau dolorosamente duro bater acima de seu umbigo. Viu exatamente o momento em que os olhos de Harry grudaram em seu pau e arregalaram ao perceber o tamanho, a menina gemendo baixo apenas por vê-lo.
(Minha boneca | cadela)
- Papa, você é muito grande. – Ela falou baixinho, como se estivesse assustada. E não era pra menos, o cacete era grande demais, escondendo o umbigo e tão grosso que ela se perguntava se sua mão poderia fechar ao redor. As veias inchadas pulsavam por todo comprimento, a cabeça molhada de pré gozo que escorria até as bolas pesadas.
 
- Está com medo? Papai achou que você era uma boa garotinha. – Provocou, abrindo suas pernas. – Tire a mão. – mandou, a vendo escorregar a mão que segurava a boceta que doía de tesão e pousar em seu estômago.
 
- Vai doer tanto, papai. – Ela confessou, os olhos ainda fixos em seu cacete. – Posso tocar? – pediu, olhando em seus olhos e recebendo um assentir. Esperou ele se acomodar de joelhos entre suas pernas e estendeu a mão até ele, segurando firme e gemendo, tentando fechar as pernas de tamanho tesão que sentiu ao pensar que irá ter que aguentar tudo aquilo dentro de si, deslizando a mão pra cima e pra baixo, sentindo ele pulsando.
 
- Sim, vai doer, minha bonequinha. Mas você vai aguentar tudo, não vai? Papai promete que vai usar tanto seus buracos que você vai acostumar. Até sua garganta vai ficar larga o suficiente pra aguentar meu pau indo até o fundo. – Ele sorriu ao vê-la gemer e assentir, os olhos revirando – Você vai ter tempo pra brincar com ele, sim? Mas agora papai vai ter que ter uma conversa muito séria com você. – ele a segurou firme pelas coxas, empurrando uma delas pra cima ao ponto de ficar encostada no peitinho gostoso, segurando seu pau com a outra mão e esfregando a cabeça por toda a bocetinha, masturbando o clitóris sensível com a ponta melada de pré gozo. – Nunca ensinaram pra você que é feio mentir? – ele olhou em seus olhos, vendo o exato momento em que eles pareceram quase sair rolando pelo carpete.
 
- Me desculpa, me desculpa mesmo papai, por favor! – ela nem sequer esperou que ele dissesse algo, sabendo exatamente o que fez e começando a se desculpar em completo desespero. – Me perdoe. – ela segurou nos braços dele, sentindo os músculos rígidos. – Não pare, não me deixe, por favor. – ela choramingou.
 
- Shh, arrête, tais-toi. – (shh, pare, fique quietinha.) ele a silenciou, continuando a esfregar o pau no clitóris e vendo sua briga interna entre chorar por medo de ser deixada ou gemer pelo tesão que sentia. – Papai está tão, tão decepcionado. Sabe o porquê? – ele a viu revirar os olhos, batendo com a cabecinha no clitóris várias vezes. – Eu não espera isso de você, má chienne. Achei que não seria capaz de me trair dessa forma. Você realmente achou que eu não descobriria que você age como a porra de uma puta barata com todo mundo, menos comigo? – Ele acusou, deslizando a cabeça até o buraquinho completamente encharcado e apertado, começando a empurrar e sentindo o quão pequena ela era. – Por isso que o papai vai ter que te ensinar a ser boa, mas apenas boa pra mim. Acho que eu não deixei claro pra você que cada centímetro do seu corpo é minha propriedade. – a garota gemeu, tentando afastar a boceta do pau grosso, Louis imaginando que estava sendo doloroso se abrir tanto. – Mantenha as pernas bem abertas como uma puta e preste atenção. – Mandou, segurando a saia atrás de sua coluna e a deixando com as costas arqueadas, levando nem sequer metade da cabeça dentro de si, apesar de chorar como se estivesse empalada. Ele segurou firme dos lados do zíper. – Tudo que você tem é porque eu te dou. Tudo que você ama sou eu quem proporciono. Dessa forma, tudo que você tem é meu. – ele puxou o tecido pra lado opostos, rasgando a peça novinha e puxando pra fora da cintura de Harry com força, arranhando a pele imaculada. – Tudo que eu te dou, eu tenho o poder de tirar de você. – ele segurou o tecido que uma vez foi saia em frente ao rosto assustado dela. – Você é minha, Harry. Totalmente minha, você errou ao pensar que eu não usaria cada milímetro de você se você me pedisse. – Harry segurou a saia, olhando a mesma arruinada, passando a chorar arrasada. – Você me decepcionou, Harry, principalmente por ser burra ao ponto de achar que eu estaria bem te ver agradar outro homem. Esse buraco. – Ele ditou, empurrando o cacete e finalmente entrando, atingindo o colo do útero antes mesmo de chegar ao final do pau. – É meu. Seu rabo é meu. Sua boca é minha. Seus peitos são meus. Tudo em você me pertence. Cada mísera célula do que você é. A porra da vagabunda mais cara e deliciosa que eu já vi. Toda. Minha. – Louis rosnou, segurando na gola da camiseta e rasgando ao meio, exatamente como fez com a saia, machucando a pele de Harry no processo. – Quero que me diga o porquê fez, porque mentiu e me diga a quem você pertence.
(Minha cadela)
- Eu. – Harry engoliu em seco com medo de olhar em seus olhos. – Eu não queria ser rejeitada por você. Achei que você não me quisesse assim. Menti porque fiquei com medo, eu sabia que você não ia gostar de saber que eu procurei outro homem, eu sabia que era errado. Fui burra em fazer o que fiz e por mentir pra você. – Harry jogou a saia pro lado, segurando o rosto de Louis com as duas mãos trêmulas. – Eu sou só sua, papai. Me perdoe por tudo,  prometo que nunca mais vou olhar pra ele nem pra nenhum outro homem, serei boazinha, sua cadelinha que te segue e te obedece. – Harry gemeu ao sentir sua boceta ardendo. – Sou sua e te dou consentimento pra fazer absolutamente qualquer coisa comigo. Me machuque, me abra, ensine como posso engolir seu cacete do jeito que você gosta. Meu corpinho é totalmente seu. – Harry soluçou, contraindo a boceta e pingando no pau de Louis.
 
- Boa menina, má poupée. – Louis sussurrou. – Te quero assim sempre, obediente e honesta. – Louis beijou os lábios inchados, tirando o cacete até a cabecinha e voltando até o fundo, empurrando e abrindo espaço dentro de Harry, a fazendo gritar em seus lábios. – Você vai tomar meu pau até que pare de doer. – Avisou. – Até que sua bocetinha linda e apertada fique larga e usada. – Louis sussurrou em seu ouvido, sugando a carne de seu pescoço antes de começar a estocar contra a boceta que esmagava seu pau, fazendo Harry arranhar suas costas e gritar num misto de dor e prazer.
(Minha boneca)
- Papai, sim, usa meu corpinho. – Harry choramingou. – Mama no meu peitinho papai. – Pediu, sentindo Louis rosnar e abocanhar seu mamilo, puxando entre os dentes, lambendo e sugando enquanto estocava cada vez com mais força e tentando ir mais fundo. – Papai é tão bom pra mim, sou uma garota tão sortuda. – Harry dizia aérea, sentido a cabeça do cacete esmagando cada terminação nervosa dentro de si.
 
- Diz que é minha. – Louis mandou, agarrando seus cabelos e puxando pra trás. – Diz que é minha puta. – Louis olhava em seus olhos chorosos.
 
- Je suis à toi, pour servir, m’incliner devant, obéir et plaire. Je t’appartiens, mon corps, mês trous, mês pensées et mon cœur. Je suis ta pute. – Harry falava lento e entre gemidos longos, as estocadas de Louis cada vez mais brutas.
( Eu sou sua, pra servir, me curvar, obedecer e agradar. Eu pertenço à você, meu corpo, meus buracos, meus pensamentos e meu coração. Sou sua puta.)
 
- Je vais jouir em toi, te marquer comme ma petite chienne, mon petit stockage de sperme. – Louis sorriu ao vê-la gemer com tamanha excitação. – Fique de bruços, vou foder sua boceta enquanto abro seu cuzinho pra me receber.
(Vou gozar dentro de você, te marcar como minha putinha, meu pequeno depósito de porra.)
 
Harry assentiu, virando de costas para Louis, empinando a bunda. - Papai, fode meu rabinho devagar? Você é tão grande, não sei se vou aguentar. – Pediu manhosa, deixando as pupilas de Louis completamente dilatadas.
 
- É por isso que vai ser tão bom, má poupée. Você é tão deliciosa. – Louis sussurrou em seu ouvido, apertando a carne da bunda de Harry com força. – Sua bunda é tão redondinha e pequena, amor. Parece a porra de uma escultura de tão bonita, você me deixa maluco. – Ele estendeu a mão até a cabeceira da cama, puxando um tubo de lubrificante que estava entre o colchão e a mesma. Ele o abriu, despejando uma quantidade abundante no cuzinho amarronzado, o deixando de lado logo após. – Adoro a ideia de machucar você, má petite poupée, mas me avise se doer, sim? Apenas quero marcar você, não te punir. – Pediu, vendo a sua garota empinar mais a bunda em sua direção.
(minha bonequinha)
- Sim papai. – Harry sussurrou, sentindo Louis esfregar o pau na sua boceta, entrando de uma vez, a fazendo gemer alto e agarrar os lençóis.
 
- Shh, má petite chienne. – Louis sussurrou em seu ouvido, segurando os cabelos dela com firmeza e usando a outra mão pra segurar em seu quadril, tirando o pau até a ponta e voltando até onde conseguia, passando a fode-la com força. – Todinha do papai, amor – ele deslizou a mão entre seus corpos, usando o indicador para circular o cuzinho melado, enlouquecendo com os gemidos longos e obscenos de sua garotinha. – Você é a mulher mais linda que eu já vi. – Ele empurrou o dedo, a fazendo gritar e apertar seu pau que não parava de fode-la. – Ficará ainda mais com seus buracos bem abertos pelo meu pau.
(Minha cadelinha)
- Sim, papai. Tudo por você. – Harry gemeu, forçando os joelhos na cama e tentando se deixar mais aberta para Louis. – Papai pode usar meu rabinho agora se quiser, desde que faça bem devagarinho. – sugeriu, no fundo de sua mente a voz avassaladora de sua imaginação a fazendo delirar com a ideia de sentir seu músculo tão pequeno se esforçando para se abrir tanto.
 
- Uh, má petite chienne, está tão desesperada que mau pode esperar que eu enfie meus dedos em você? – Louis gemia rouco em seu ouvido, os quadris batendo implacavelmente contra a bunda deliciosa de sua menina, o dedo sendo tirado somente para voltar com um a mais, abrindo-os dentro do rabo que os esmagava. – Você é tão linda e delicada, não esperava que fosse tão necessitada assim. – Louis ofegava, a respiração acelerada batendo na bochecha úmida dela, a fazendo pingar contra os lençóis.
(Minha cadelinha)
- Eu não sou desesperada. – Harry ofegou, engasgando em um gemido alto que a fez revirar os olhos quando os dedos tão bons se curvaram. – Papai me deixou desesperada. – concluiu, segurando a mão de Louis possessiva em seu cabelo e a apertando com as unhas, timidamente dizendo para que ele a levasse até a borda, sentindo falta de ar ao ponto de seu cérebro girar por tamanha excitação em ouvir Louis usando sua boceta de um jeito tão bruto, tirando de si cada gota de sanidade.
 
- Junte suas pernas. – Louis mandou, se afastando completamente e a fazendo choramingar pela falta de contato. As mãos dele foram ágeis em segurar suas coxas e junta-las, a força depositada fazendo sua pele arder. Louis deixou as pernas juntas dela entre as suas, montando a bunda de sua garota. – Quero que sinta cada centímetro de mim. – Louis agarrou seus cabelos novamente, esfregando a cabecinha no cuzinho relaxado enquanto falava baixinho em seu ouvido. – Você é a minha boa garota, não é? – Perguntou, posicionando contra e começando a empurrar devagar.
 
- Meu Deus! – Harry gritou arqueando as costas, os dedos dos pés se curvando e os dedos agarrando os lençóis. – Sou! – ela disse, as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
 
- Merde de rabo apertado. – Louis xingou, o cacete doendo e se esforçando para entrar. – Eu vou destruir cada pedacinho de você. – disse ameaçador, o rabo engolindo o pau até a borda. - Ce n’est qu’alors que vous comprendrez que vous avez été fait pour être mien, à chaque respiration maigre. Tu n’ouvriras plus jamais les yeux sans avoir ma bite em toi, mon goût dans ta bouche et mon visage dans ton esprit. – Louis sussurrava entre gemidos, ofegante e insano. – Comme une chienne dressée.
( Só então você vai entender que foi feita para ser minha, a cada respiração. Você nunca mais abrirá os olhos sem ter meu pau em você, meu gosto em sua boca e meu rosto em sua mente.)
(Como uma cadela adestrada.)
 
- Oui, papa. – Harry concordou baixinho, sentindo sua boceta tão molhada e quente que suas coxas deslizavam uma na outra. – Somente sua. – ela engoliu em seco, sentindo o cacete deslizando devagar pra fora e voltando até as bolas estarem encostadas na boceta molhada, gemendo alto. – Papai. – choramingou.
(Sim papai)
- Mais deliciosa a cada mísero segundo. – Louis gemeu, levando a mão por baixo do corpo dela, alcançando a boceta e esfregando o clitóris com o dedo do meio, fazendo sua menina gemer e se contrair em prazer. – Oui, má petite chienne, grite pro papai. – Louis mordeu sua mandíbula, começando a estocar lento e forte, o dedo esfregando o clitóris sensível de forma certeira, sendo incapaz de não gemer entrecortado pelas estocadas tão deliciosas. – Que gemidos deliciosos, má bonne fille. – elogiou, aumentando a velocidade das estocadas, montando o rabo de Harry com força, cada vez mais rápido, o corpo da menina solavancando e tremendo.
(Sim |minha cadelinha | minha boa menina.)
- Papai! Me deixe gozar, por favor. – Harry pediu revirando os olhos, sentindo o pau de Louis em seus poros.
 
- Você pode, má petite chienne. – Louis sussurrou, puxando os cabelos pra trás e esfregando a boceta com força, grunhindo de dor e prazer quando Harry gozou gritado, apertando seu cacete dolorosamente.
(Minha cadelinha)
- Obrigada, papai. – Harry ofegou, seu corpo inteiro tremendo.
 
- Se vire. – Mandou, deslizando pra fora de Harry a contragosto. A menina se deitou de costas na cama, abrindo as pernas e deixando Louis ver sua boceta vermelha e o cuzinho largo e inchado. – Te deixei ainda mais bonita. – Louis lambeu os lábios, segurando em seus tornozelos e os apoiando em seus ombros. Ele se abaixou, beijando os lábios maltratados de Harry e direcionando seu pau direto pra boceta sensível, entrando devagar por estar tão apertada pós orgasmo.
 
- Papai! – Harry gemeu olhando em seus olhos, o semblante franzido em prazer, usando as duas mãos para segurar em sua nuca.
 
- Você é tão bonita, poupée. Completamente venerável. – Louis sussurrou em seus lábios, puxando o inferior entre os dentes antes de mergulhar sua língua quente na boca de Harry, a beijando ofegante. Louis estourou a primeira vez, os dois compartilhando gemidos obscenos um com a boca do outro.
(Boneca)
- Oui papa, fode sua bonequinha. – Harry pediu, tendo um gemido rouco em resposta, os quadris de Louis rapidamente fodendo sua boceta com força e desespero, sua boca tão deliciosa lambendo e sugando seus peitos, usando seu corpinho para sua própria satisfação. – Gosto tanto de servir você, papai. – ofegou, engasgando em seus próprios gemidos.
(Sim papai)
- É a única coisa que você vai fazer daqui pra frente, chienne. – Louis grunhiu, desgrudando dos seus peitos somente para falar e voltar a mamar e abusar deles com mais afinco.
(Cadela)
- Sim, papai. – Harry afirmou, sentindo Louis passar a estocar mais rápido e forte, a fazendo gritar ininterruptamente. – Papa! – Soluçou, os gemidos de Louis indo diretamente para seu clitóris inchado.
 
- Oui. – Louis sussurrou, beijando seus lábios e ondulando seus quadris, fazendo o clitóris de esfregar contra a pelve e pinicar nos pelos dele, sendo inevitável gozar de novo com os olhos obsessivos de Louis em si. – Vou encher você, má petite chienne tão suja. – Louis sorriu, estocando forte e fazendo Harry chorar de sensibilidade. – Apenas minha. – rosnou, estocando forte e rápido, sem se importar com quão sensível sua menina estava.
(Sim | minha cadelinha)
- Sua. – Harry assentiu gemendo. – Só sua, papa, pra sempre. – Ela segurou os cabelos de Louis com mais firmeza, sentindo seus olhos arderem com o rímel borrado neles pelo seu choro estrangulado.
 
- Sempre. – Louis afirmou, afastando seu rosto o suficiente para enxergar o estrago que fez em seu corpo e agarrar o pescoço avermelhado e suado, a impedindo de respirar corretamente. – Ouça bem. Nunca mais você vai encontrar alguém tão bom quanto eu e que te ame tanto. Mas acima de tudo, alguém que seja obcecado por você do jeito que eu sou. Que faça tudo por você, independente do quanto custe. Seu carro é a porra do conversível que você sempre sonhou, suas roupas são tecidas à mão, seus produtos os mais caros, suas calcinhas custam três meses de trabalho de um dos meus funcionários. Você tem tudo que sempre quis por minha causa. Ninguém, Harry, vai te fazer chorar de prazer, vai te chupar gostoso como eu, te foder até você desmaiar de exaustão. Você nunca vai achar alguém melhor do que eu. – Ele aliviou o aperto no pescoço da menina, a vendo respirar desesperada. – Você é a porra da minha garotinha burra, minha namorada, minha esposa, minha cadelinha boazinha e idiota. Qualquer coisa que você pense que pode ser, você é minha. – Louis estocou com força, a fazendo gritar. – Na próxima vez que você me desobedecer ou mentir, eu não vou rasgar sua roupa favorita. Eu vou te bater, chienne. – Louis pegou o cinto esquecido na cama, passando pelo pescoço dela e pela fivela, apertando até seus olhos parecerem assustados o suficiente e suas mãos ficarem trêmulas. – Eu vou te encoleirar assim e foder sua bunda até você desmaiar. – ele apertou mais a fivela, tirando e voltando seu pau até o fundo. – Até você chorar implorando pra eu parar e seu corpo esteja completamente roxo. Você me entendeu?
 
- Sim, papai. Te dou permissão pra fazer muito pior se acontecer, porque eu prometo que não vai. – Harry falava baixinho, não entendendo o porquê sua boceta queimava tanto pelas ameaças terríveis quanto por todos os elogios dóceis.
 
- Seu consentimento não serve de nada pra mim, amor. Eu controlo cada célula de você e isso inclui suas vontades. – Louis sorriu satisfeito com o assentir submisso, beijando seus lábios com carinho e voltando a estocar de forma bruta, a fazendo gritar abafado entre seus lábios possessivos. – Repete pro papai. – Ele rosnou.
 
- Você pode fazer qualquer coisa comigo porque eu sou completamente sua, papai. Minha bocetinha e meu rabinho que você fode tão bem, meus peitos, minha boca, é tudo seu e pra você, papai. Eu nasci só pra ser sua bebezinha pra mimar e sua puta pra usar. Só sua, meu coração, minha mente, minha alma e meu corpo. – Harry disse tudo entre gemidos longos, ofegante. A cada afirmação que fazia se sentia mais inútil e mais suja, o que fazia sua boceta pulsar e implorar por mais e mais prazer. – Meu Deus, papai, você me fode tão bem! – ela choramingou, abraçando o pescoço de Louis, que estava tão perto de gozar que passou a meter rápido e em estocadas curtas, fazendo Harry senti-lo até no DNA. – Goza em mim, papai. Enche sua garotinha. – Harry pediu, revirando os olhos quando Louis empurrou seus ombros pra baixo fazendo seu corpo ir de encontro com o cacete delicioso, a fazendo ver estrelas enquanto ele gemia rouco e alto, gozando cada gota dentro de si.
 
- Toda minha. – Louis disse ofegante, beijando cada pedacinho de pele de seu rostinho. Ele tirou o cinto do pescoço, vendo pequenos arranhões nele. Sorriu ladino, beijando e lambendo cada uma das marquinhas, ouvindo ela gemer baixinho. – Quer gozar na minha boca, princesa? – ele perguntou esfregando seus narizes juntos, os olhos de Harry úmidos e o bico nos lábios enquanto assentia devagar. – Você foi tão boa pra mim, má petite poupée. – Ele afirmou, vendo seus olhos ganharem um brilho novo.
(Minha bonequinha)
- Papai achou? – ela ofegou e Louis sentiu sua boceta apertar seu pau ainda dentro dela.
 
- Oui, poupée. Perfeita, amor, a única que pode me agradar, sim? – Ele sorriu, sentindo-a pulsar novamente. – Você é a garotinha mais linda desse mundo. Sua boceta é tão bonita, molhada, seu gosto e seu cheiro são os mais deliciosos que eu já senti em toda minha vida. Nada nesse mundo se compara com a sensação que é estar dentro de você. – Ele umedeceu os lábios, percebendo que quanto mais a elogiava, mãos sua boceta pulsava forte no seu cacete, não deixando nem mesmo que ele amolecesse por completo. Ele estava fascinado. – Você me deixou insano, sabia? O cheiro do seu corpo suado faz meu pau latejar, o jeito que sua mãozinha tão delicada rasga a pele do meu pescoço. E suas coxas em volta de mim, Harry, é completamente delicioso. Você tem poder completo sobre mim, princesa, você é capaz de me fazer morrer se quiser. – Harry gemeu baixinho, a boceta latejando de tesão. – Se continuar pulsando essa sua bocetinha deliciosa o papai vai ficar duro de novo, bebê.
(Sim, boneca)
- Papai. – Harry gemeu.
 
- Peça, minha princesa. – Louis incentivou, tirando pernas de cima do ombro e a sentindo aperta-las em volta de seu quadril na hora.
 
- Dodói. – Harry rebolou devagar, tentando friccionar seu clitóris contra a pelve de Louis.
 
- Quer a boca do papai, bebê? Oui? – Louis acariciou seu rosto, esperando que ela decidisse como queria gozar.
 
- Oui. – ela assentiu após alguns segundos. – Por favor.
(Sim)
- Papai faz tudo que a garotinha dele quer. – Ele sorriu ao vê-la desesperada por contato, não querendo enrolar e a deixar irritada pela necessidade. Selou seus lábios com carinho, saindo de dentro dela e grunhindo com a sensação. Ele deitou entre as coxas avermelhadas, vendo sua porra escorrendo até o cuzinho ainda aberto. Circulou o indicador nele, empurrando a mesma pra dentro, fazendo o mesmo no buraco da boceta, pegando um pouco e estendendo em frente da boca de Harry. – Sinta. – pediu, vendo-a sugar seu dedo. – Agora você tem a porra do papai em todos os seus buracos, do jeitinho que tem que ser. – ele abaixou o dedo úmido até o mamilo sensível, passando a brincar com ele antes de lamber uma faixa gorda na boceta judiada, ouvido Harry gritar seu nome e arquear as costas. – A melhor boceta dessa porra de mundo. – ele grunhiu, sugando o clitóris pra dentro da boca e esfregando a língua nele. Harry agarrou seus cabelos e rebolou em sua boca, o fazendo acelerar as lambidas e chupadas, esfregando a boceta necessitada em sua língua quente, sendo cada vez mais influenciado pelos gritos prazerosos de Harry. – Goza na língua do seu papai, quero engolir seu gozo, amor. – Louis pediu, apertando os peitos gostosos e sensíveis, sentindo as pernas de Harry tremendo e a mão em seus cabelos tão forte que ardia, deixando Harry se esfregar em todo seu rosto e gozar diretamente em sua língua, o qual Louis engoliu revirando os olhos, sentindo sua porra misturada e deixando tudo mais obsceno.
 
- Meu papai lindo. – Harry disse aérea e ofegante, tentando puxar Louis pra cima.
 
- Minha bonequinha linda. – Louis sorriu vendo-a destruída, deitando ao seu lado e a puxando pra perto, beijando seus lábios e dividindo o gosto de porra e de sua boceta.
 
- Amo você também, papai. – ela deitou em seu peito, abraçando seu tronco. – Me desculpa por tudo.
 
- Está desculpada, poupée. – Louis beijou sua testa. – Mas você realmente é só minha. Nunca mais, ok?
(Boneca)
- Nunca mais, papai. – concordou. – agora que você finalmente me fodeu, pode me comer enquanto eu durmo? Sonho em acordar com você dentro de mim desde que nos conhecemos. – ela riu baixinho, fazendo carinho nos pelos do peito de Louis.
 
- Então dorme logo, porque só de pensar em te foder dormindo meu pau já tá ficando duro. – Louis sussurrou de volta, a fazendo gargalhar.
 
- Eu vou, meu papai. – Ela se apoiou no cotovelo só para beija-lo, fazendo carinho em sua barba e olhando em seus olhos. – Sem mais nenhuma outra, certo?
 
- Não tenho ninguém além de você, princesa. Sou completamente seu, só o seu papaizinho. – ele sorriu ao ver Harry abrir aquele sorriso enorme e cheio de covinhas.
 
- Responde. – Ela fez bico, fazendo Louis rir.
 
– Também amo você. – Ele selou seus lábios. – Agora dorme, tô doido pra te acordar. – ele deu um tapa leve na bunda dela.
 
Harry riu, tirando o pano que era sua blusa dos braços, ficando finalmente completamente nua. Ela se deitou no peito de Louis novamente, sabendo que assim que fechasse os olhos e caísse no sono, acordaria sendo implacavelmente fodida por seu papai.
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lovesuhng · 14 days
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pai de primeira viagem
w.c: 859 fluff, jeno pai de menina nota da autora: acho que dá pra perceber que tenho algo pelo jeno sendo vizinho! não ficou do jeito que eu queria, mas eu tava louca pra fazer esse pedido logo. espero que você goste @dreamwithlost
Vida de pai solteiro não era nada fácil, principalmente quando se tinha uma pequena garotinha que tinha um pouco mais de 5 meses, que sempre chorava por alguma coisa que o pai tentava entender, mas não conseguia.
Era essa a vida de Jeno.
Tinha saudade da sua noiva, que tinha falecido assim que deu a luz ao maior presente que ele tinha na vida.
Já tinha chorado, se perguntado tantas vezes o porquê daquilo acontecer com ele, se perguntando como iria cuidar da sua pequena e se conseguiria enfrentar tudo isso sozinho. Tinha ajuda de uma senhora que cuidava dela enquanto estava no trabalho, mas sentia que ela precisava de algo mais. 
Já era quase 2 da manhã, Jeno andava de um lado para outro no seu apartamento, tentando entender o porquê de sua bebezinha estar chorando tanto.
“O que foi minha pequena?”
Era em vão perguntar, ela só chorava. 
Sentia que a qualquer momento iria chorar junto com ela, ou que alguém iria vir reclamar do barulho que ela fazia. Foi então que escutou a campainha tocar. “Lá vem bomba”.
Quando abriu a porta, deu de cara com você, um pouco descabelada e com uma cara de sono.
Você e Jeno eram vizinhos há um tempo e não tinha trocado mais do que um “oi” “bom dia”, mas já tinha reparado no homem. E como não? Sempre se encontravam quando estava indo para seus respectivos trabalhos e não podia deixar de perceber o quanto ele era lindo, principalmente usando os ternos bem alinhados e camisas brancas que emoldurava perfeitamente o seu corpo. 
“Oi, boa noite. Desculpas, sei que veio reclamar do choro, mas eu juro que não sei o que tá acontecendo! Ela nunca…”
“Calma.” Você disse o calando. “Não vim reclamar. Só queria ver se tava tudo bem e se eu poderia ajudar de alguma forma.”
Jeno ficou espantado, mas suspirou aliviado, agradecendo aos céus por ter lhe enviado para ajudar. Deu espaço para você entrar no apartamento.
Assim que viu o homem fechar a porta, estendeu os braços para que Jeno lhe entregasse a pequena e assim ele o fez. 
“O que houve, meu amor?” Disse com a voz calma e chamando a atenção de Jeno, que olhava a cena com admiração. Você tocou a testa da garotinha e logo percebeu o que estava acontecendo. “Jeno, ela está com muita febre.”
Viu o semblante de Jeno mudar na hora. Ele estava prestes a entrar em panico e você foi dando algumas ordens, tentando tomar conta de toda a situação.
“Me mostra onde é o quarto dela.” 
Apesar de ter um quarto, Jeno preferia que a bebê dormisse no quarto dele, então, te guiou até lá.
“Molha umas duas toalhinhas com água morna e faz uma mamadeira com leite. Vou ficar aqui com ela.”
Jeno fez exatamente com o que você disse, ainda nervoso. Era a primeira vez que sua filha ficava doente, então ele realmente não sabia o que fazer. Depois de um tempo, ele voltou com as coisas que você tinha pedido e encontrou uma cena adorável: você cantando alguma canção para acalmar a pequena, o que deixou o coração de Jeno quentinho.
Você colocou os paninhos molhados na testa e na nuca da bebezinha e esperou o leite esfriar um pouco para alimentar a pequena. Pouco tempo depois e num passe de mágica, a bebê ficou calma e começou a dormir. A febre tinha baixado um pouco, deixando você e Jeno mais calmos.
Depois de colocar a bebezinha no berço, Jeno foi até a sala, para poder se despedir de você.
“Eu não tenho nem palavras para agradecer. Como você sabe lidar com isso?”
Deu um sorrisinho, achando fofo a curiosidade do homem. “Sou professora, então sei fazer de tudo um pouco para acalmar as crianças.” Jeno sorriu, mas logo bocejou. Você não pode deixar de reparar o quanto ele era lindo, mesmo estando tão cansado. “É melhor eu ir.”
“Tudo bem, mas…” Jeno hesitou por um momento, mas logo continuou. “Você aceita sair um dia desses? Sei lá, um jantar ou algo do tipo? Só consigo pensar nisso como forma de te agradecer.”
“Não seria uma má ideia, mas a gente poderia combinar isso depois? Desculpa, mas estou com muito sono agora e você precisa descansar.”
“Ah, verdade, preciso mesmo.” Jeno disse, coçando a nuca e dando uma risadinha. Estava se sentindo um adolescente chamando a garota mais popular da escola para sair. “Até breve.”
Desde aquele dia, sua presença se tornou algo rotineiro na vida de Jeno e da pequena bebê. Você sempre o ajudava quando ele precisava. Quando os dois tinham folga, passavam horas conversando no apartamento do homem e, às vezes, saíam com a garotinha. Você estava presente quando a bebê começou a dar os primeiros passos e até chorou quando isso aconteceu. Estava muito apegada à pequena.
E Jeno estava muito apegado a você. Toda vez que lhe via, sentia as mãos suarem, um formigamento gostosinho no coração e uma vontade imensa de sorrir.
Há muito tempo não se sentia tão vivo, tão completo. Mas ainda levaria um tempo para ele compreender que estava se apaixonando mais uma vez.
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bxsunnie · 24 days
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mark lee x afab!reader
Seu marido sabia muito bem te recepcionar depois de um longo dia.
796 palavras
Gênero: fluffy (com direito à chameguinho antes de dormir e planos de construir uma família)
n/a: eu literalmente acabei de chegar em casa e tô morta, e isso simplesmente veio na minha cabeça, tudo que eu queria era um Mark pra ficar de chamego e dormir coladinhos buaaaaaa 😭😭😭 não revisei, estou caindo de sono, perdão se houver algum erro e boa leitura!
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— Achei que já estivesse dormindo… — você fala baixinho, mesmo que a única pessoa que poderia acordar estava bem ali na cama, te olhando com um sorriso meigo.
Você havia acabado de chegar em casa, tinha sido mais uma das ‘noites das garotas’. Todo mês você e suas amigas marcavam se sair para um barzinho, e esse sábado foi o dia da vez; por infelizmente ter surgido um imprevisto no trabalho durante o dia, acabou que você não passou muito tempo com Mark. Vocês se viram de manhã, antes de você sair, e quando você chegou em casa, já indo se arrumar para sair novamente.
Mark se levanta enquanto você tira os sapatos, seus pés imediatamente agradeceram pelo alívio, e te ajudou a tirar o casaco, deixando um beijinho em seu ombro exposto.
— Tava te esperando, fiz janta, caso esteja com fome. Quer que eu prepare a banheira? Seu dia foi cheio… — respondeu enquanto passava os braços ao redor de sua cintura.
— O que eu fiz para merecer um marido assim? — sorri bobinha, apoiando a cabeça no peito alheio — E estarei aceitando esse banho, acho que é tudo que preciso agora.
Vocês trocam mais alguns chamegos antes de se separarem, você seguindo para a cozinha e ele para o banheiro da suíte. Depois de devidamente alimentada e de banho tomado, você apenas pega uma das blusas de Mark que acabaram virando pijama, e engatinha até o seu lado da cama. Por conta da presença do homem ali, os lençóis estavam bem quentinhos e confortáveis, com o cheirinho de amaciante e daquela linha de loções que ele passava antes de dormir.
Ao se esgueirar para baixo da coberta, sentiu o braço forte rodeando seu corpo e lhe puxando para mais perto. Você deitou a cabeça no peitoral dele e lhe abraçou, passando sua perna por cima das dele.
— Como foi o seu dia? — pergunta, colocando a mão por dentro da blusa dele para acariciar o abdômen, sentindo a pele quente e macia sobre os seus dígitos.
— Depois que cheguei da academia eu assisti alguns episódios de One Piece e depois fui fazer almoço. Durante a tarde eu encontrei com o Donghyuk e a gente foi em um parque com a Subin, toda vez que eu vejo aquela garota parece que ela tá maior. — ele ri baixo enquanto lhe fazia cafuné e relembrava sobre o dia com a filha do amigo.
— Ela é uma graça, e é incrível como é a cópia dele, eu ficaria com ciúme se fosse a mãe. Se a nossa filha não tiver nada meu depois de eu carregar por nove meses na minha barriga, eu vou ficar desolada! — acompanha a risada dele e levanta o rosto para poder apreciar o sorriso que tanto amava.
Os olhos escuros encontraram os seus, e ambos sabiam que nada precisava ser dito para que soubessem o que estavam sentindo naquele momento. Acompanhar de perto o crescimento de Subin engatilhou uma baby fever em vocês dois, e há alguns meses, depois de muito conversar sobre isso, vocês finalmente concordaram que estavam prontos para iniciar sua própria família, e desde então você estava frequentando médicos e se preparando para uma gravidez.
Observar a forma como Mark era um tio extremamente babão e carinhoso com a sobrinha só lhe fazia ter mais certeza de que ele seria um ótimo pai, e ele não poderia estar mais empolgado e feliz com aquilo.
— Tenho certeza que ele ou ela vai ser uma mistura perfeita de nós dois, nosso bebê vai ser tão lindo e talentoso quanto você.
Ele se inclina para deixar um selar em seus lábios e você sorri satisfeita com a imagem que lhe veio na cabeça.
— Você ainda vai me achar linda quando eu estiver uma bolinha, com os pés inchados e o humor péssimo?
— Claro que vou, você é adorável e linda de qualquer jeito, apesar de que não é só por isso que eu te amo. E faz parte do processo, não é? Eu não vou sair do seu lado em momento algum, até o fim da minha vida. — você faz bico, mexida pelas palavras dele — E pode ter certeza que quando eu estiver longe, eu ainda estarei pensando em você.
Declarações eram rotineiras entre vocês, era difícil se recordar de algum dia em que ele não dizia um “eu te amo”, e estava sempre lhe fazendo se sentir especial e te lembrando o motivo de ter se casado com esse homem incrível.
— Eu te amo, sabia? — você murmurou, toda manhosa, e afundou o rosto no vão do pescoço dele, inalando profundidade o cheiro gostoso e familiar que exalava de sua pele.
— Sim, mas eu adoro escutar você dizer. Eu também te amo, muito muito. — um beijo foi deixado no topo de sua cabeça — Agora vamos dormir, você precisa descansar.
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imninahchan · 2 months
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﹙ ʚɞ˚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒:﹚3some, oral fem + facesitting, sexo sem proteção, menção a creampie, oral masculino + facefuck, dirty talk, um papai só prometo.
⌜ 𝐄𝐒𝐒𝐀 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐃𝐀 𝐄𝐌 𝐏𝐀𝐑𝐈𝐒 𝐓𝐄𝐌 𝐍𝐎𝐌𝐄 𝐄 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄𝐍𝐎𝐌𝐄, Mads já conhecia Swann, e embora não fossem grandes amigos, era o desconhecido conhecido o suficiente para o que se planejava acontecer nesse quarto de hotel quatro estrelas.
Os seus dedos correm pelos cabelos do francês, as unhas coloridas e afiadas desaparecendo entre os fios grisalhos e surgindo novamente com as pontinhas levemente onduladas presas na palma da sua mão, puxando suave. Os olhos azuis perdem o foco do seu rosto quando preferem mirar na imagem tentadora do meio das suas pernas se posicionando na altura da boca dele. Com o rosto confiscado entre as suas coxas, parece salivar de desejo, ânsia, umedece os próprios lábios antes de usá-los para te chupar. Aperta a sua bunda, faz pressão pra te incentivar a abaixar o quadril, como se fosse possível uni-los ainda mais.
E você rebola, sem se preocupar se o priva de ar, de puro fôlego. A aspereza dos pelos do rosto arranhando gostosinho na pele sensível, arrepia. Perde-se tanto no prazer que a língua habilidosa te proporciona que tomba a cabeça, geme sem receio de ser ouvida pelo outro homem no cômodo. Porém, mesmo com a sensação formigante se contruindo ao pé do estômago, ou a contragosto das unhas cravadas nas suas nádegas, desmonta da face pra engatinhar no colchão até Mads. Swann ainda tenta te segurar, mas acaba com os beicinhos vazios, ainda quentinhos e babados, um fio transparente se esticando até desfazer por completo a união obscena que se fazia há pouco.
“Quem você quer primeiro?”, a pergunta parte do Mikkelsen, “pode escolher, meu anjo”, fala, soprado, como se já não tivesse cedido tanto por ti até chegar na capital do amor.
“Não quero ter que escolher”, você sopra de volta. Apoia as mãos no peitoral desnudo, inclinada para deixar um selinho nos lábios finos, “Quero os dois ao mesmo tempo.”
O pedido sórdido arranca uma risadinha de ambos. É motivo ideal para ser chamada de puta, uma palavra que soa doce sussurrada ao pé do seu ouvido enquanto é ajeitada de quatro, empinadinha. Swann é o convidado da brincadeira, no entanto não dispõe totalmente de regalias. Apesar de que vai ceder até o final da noite, Mads quer que a primeira dose de porra dentro de ti seja a dele, feito sempre é. Depois, quando já estiver esfoladinha, aí sim, com toda certeza, qualquer um pode se enterrar todo até jorrar também.
Te sobra devolver o deleite que recebeu, esticando a língua pra fora, bem indecente. Saliva recai por cima da cabecinha inchada, vermelhinha, e serve pra deixar tudo mais apetitoso ao chupar tudo que cabe na boca. Swann pega na sua nuca, agradece mentalmente pelo territorialidade do amigo porque pelo menos agora pode te olhar no olho, encarar a safada tão deliciosa que queria ser duplamente comida hoje. “Veio até aqui só pra isso...”, ele murmura, apaixonado na cena depravada que o seu rostinho lindo o proporciona, “Tanta vontade, pequena... Vai engasgar no meu pau desse jeito”, sorri. Você solta, num estalinho úmido, pra retomar o ar aos pulmões. Sorri também, adorável — mas a fofura é recebida com uns tapinhas na bochecha, um polegar autoritário que acha caminho pra pressionar sobre a sua língua. “Que pecado você é, garota. Tão bonita... Tá realizando todos os fetiches dela, ou o quê?”, o olhar desloca para aquele que se coloca por trás de ti.
Mads alisa as mãos na sua cintura, se encaixa direitinho pra se empurrar num deslize só, indo fundo, até você balançar a bundinha no ar, ardendo de tesão. “Ah, ela é cheia de vontades mesmo...”, mete com jeitinho primeiro, “Mas no meu lugar você também ia fazer o que ela te pede, não? Sempre toda manhosinha quando fala com a gente... Esperta... Não dá pra resistir a tudo isso aqui”, as mãos espremem a carne da sua bunda, a rispidez que introduz as estocadas mais fortes, mais precisas.
O seu corpo vacila, balança conforme o impacto da virilha. Atraentemente delicadinha, apertando o lençol da cama entre as palmas. “É, eu realizaria também...”, Swann admite. Tira a pressão do polegar na sua língua na intenção de que continue o chupando. Só que te vendo assim: incapaz de fechar os lábios ao redor dele de tanto que é fodida por trás, por mais que se esforce pra captar o pau molhadinho; sorri, resolve ser bonzinho. “Deixa que o papai te ajuda, deixa”, e se aproveita da mão na sua nuca pra forçar seu rosto pra baixo ao encontro do quadril que se joga pra cima. Te faz engolir tudo, soltar e sorver outra vez. Fode, quiçá querendo imitar o mesmo ritmo do Mikkelsen só pelo regozijo que causam os seus olhinhos marejando e o som cortado dos seus gemidos ecoando da garganta magoadinha. [...] ⌝
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asimpathetic · 2 months
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— dormência. .ᐟ
par romântico. mingyu + fem!reader
gênero. fluff
sinopse. você só queria dormir e seu namorado só queria que o braço dele parasse de formigar
w.c. 715
avisos. acho que nenhum realmente 🫂🗣️
notes. achei a carinha do gyu esse plot
⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ masterlist .ᐟ ˙⋆
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o quarto estava geladinho, com o ventinho do ar condicionado batendo na sua orelha, o que te fez encolher um pouco o corpo para se esconder do frio enquanto dormia, mas por um milagre, o corpo do seu namorado pressionado nas suas costas servia como uma fornalha humana, te protegendo do gelo que estava aquele quarto.
e suspirando durante o sono, você ajeitou a cabeça, sua bochecha pressionada de forma confortável contra o bíceps de mingyu, sendo muito melhor estar deitada ali do que em um travesseiro, mas sua paz não durou muito quando do nada o homem começou a se mexer, aparentando estar incomodado com algo. você juntou as sobrancelhas despertando e soltou um resmungo como quem pedia para que ele parasse de se mexer, o que não adiantou muito, já que mingyu respondeu com um barulhinho desconfortável e retirou o braço do local onde estava servindo como seu precioso travesseiro.
"gyu, volta a dormir" ainda de olhos fechados você reclamou, a voz grogue de sono e num tom baixinho combinando com o clima calminho do quarto.
ele não respondeu, o que te fez formar uma fraca expressão de irritação, você estava morrendo de sono, só queria descansar o corpo do dia cansativo que teve, e seu namorado parecia não querer colaborar nem um pouquinho com seu desejo.
virando o rosto e abrindo os olhinhos cansados, você olhou por cima do ombro para saber o que mingyu fazia de tão importante para nem te dar uma resposta, e o viu sentado quietinho com uma expressão de dor olhando para o próprio braço sobre a cama, ele não movia um músculo sequer e por um momento isso te deixou assustada, imaginando o que diabos tinha acontecido para ele agir assim.
"amor? o que foi? aconteceu algo?" você criou coragem e se sentou na cama ao lado dele, se aproximando para saber o que aconteceu, mas o movimento da cama pareceu fazer com que ele fizesse uma expressão ainda pior de dor, o rostinho bonito dele todo franzido em desconforto.
"meu braço tá formigando..." ele respondeu finalmente, o que te fez soltar um risinho na mesma hora, ele acordou no meio da noite por que ficou com o braço dormente? fazia um bom tempo que algo assim não acontecia, mingyu era o maior amante de contato físico e se não dormisse praticamente enrolado em você, ele não tinha uma boa noite de sono.
eram poucos os momentos que ele acordava no meio da noite por dormência nos membros, geralmente vocês se moviam demais durante o sono e não paravam em uma só posição, tornando difícil um desconforto que durasse, mas dessa vez você estava tão exausta e capotou na cama e não moveu um músculo até que mingyu ficasse com o braço dormente por culpa da sua cabeça deitada nele.
"quer que eu faça algo? minha mãe dizia que tem que bater no braço pro formigamento passar" ele te olhou com a carinha mais assustada possível, repudiando sua ideia de tocar no braço dele e aumentar a sensação de dor ainda mais, e você riu da cara dele no mesmo instante, ele estava adorável com os olhinhos enormes te encarando, foi impossível não rir, e ele achou sua risada a maior ofensa do mundo, fechando a cara quando ouviu o som e desviando o olhar de você desacreditado com seu ato. "perdão, amor, não vou bater, okay? logo logo isso passa."
ele cantarolou concordando e vocês dois ficaram quietinhos somente aproveitando um ao outro, o som das respirações e do ar condicionado eram as únicas coisas presentes no quarto agora. você esfregou um dos olhos lutando para se manter acordada, queria ficar com ele até que ele melhorasse, mas estava tão esgotada que duvidava que durasse muito.
mas tão rápido quanto sua preocupação chegou, ela foi embora, com um mingyu que tinha um sorrisinho fofo no rosto te empurrando de volta para deitar na cama macia, e se aconchegava todo bonitinho perto de você, o narizinho gelado encostado no seu pescoço e os braços te apertando pertinho dele.
"tá melhor?" perguntou fazendo um cafuné nele.
"tô assim" ele respondeu sorrindo contra sua pele, e deixando um beijinho ali, ele fechou os olhos pronto para voltar a dormir, agarradinho em você, já que mingyu só sabia dormir assim.
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hansolsticio · 21 days
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solieeeeee
tava pensando em um wonu namorando pela primeira vez, bem virjao mas com um tesao de 50 anittas 🤤
você quer é me matar isso sim... para início de conversa, apreciem a skin de nerd gostoso do wonu:
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n/a: não tenho o que dizer, me estresso muito com o quão bonito esse homem é.
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estou com clima para headcanons, então:
— Num cenário como esse, queria começar dizendo que esse homem é lindo demais para ser 0km, então por mais que seja o primeiro relacionamento dele, ele com certeza já deu umas bitoquinhas aqui e ali.
— No entanto, quando se trata de coisas mais apimentadas ele é totalmente inexperiente. As únicas "experiências" sendo as conversas proibidas em mais de vinte países que ele tem com alguns amigos e os vídeos super educativos que ele casualmente vê durante a madrugada.
— Além disso, considerando as circunstâncias que você sugeriu, eu vejo MUITO esse homem como pau mandado da namoradinha.
— E cara, você é basicamente a primeira na vida dele (com toda a carga de sentimentos e etc). Consequentemente, tudo com você é muito especial, é mais íntimo, mais gostoso.
— Um ponto muito forte que eu queria levantar é que o Nonu provavelmente não vai ter a mínima noção do quão gostoso ele é (your honor, he's a NERD). Então, no início, NÃO espere iniciativa deste homem — pelo menos não diretamente. É o clássico "vou te encarar até você perceber que eu te quero".
— Ele não costuma iniciar por ainda ter certa timidez. Mas, meu amor, ele aproveita cada abertura que você dá 'pra tirar uma casquinha de ti (você mesma disse, tesão de 50 anittas).
— Ele é... homem. Sendo assim, tem pensamentos sujos a todo momento. Parte da mente dele vai estar em pane por se achar um pervertido ridículo, mas ele não consegue evitar.
— Seca cada curva do seu corpo. O jeito que sua sainha sobe sempre que você senta. A sua mãozinha se apoiando na coxa dele "sem querer". Qualquer mísero decote que exista nas suas peças de roupa. A vozinha manhosa que você usa sempre que quer pedir alguma coisa... tudo é motivo pra ereção.
— Beijos com ele seriam uma experiência interessante. Acredito que ele fica tão molinho que se deixa levar muito fácil. Ele entra numa espécie de transe, mas não tem pressa alguma. Ainda está aprendendo a fazer do jeitinho que você gosta, então é super dedicado. Suga sua boquinha com gosto, perde um tiquinho do controle e te morde inteirinha, a língua não para quieta na boca. O corpo dele esquenta tanto que ele até suspira.
— O lado racional desse homem não persiste por muito tempo. Então ele se perde nos beijinhos no seu pescoço, descendo até o seu colo... e se você atiçar tudo fica muito pior. Um puxãozinho de cabelo de nada e esse homem se sente pulsar. É fraco 'pra qualquer coisa, por isso mal te deixa chegar perto do pescoço dele porque sabe que vai acabar gemendo.
— Inclusive ele se recusa veementemente a te beijar na frente de qualquer pessoa (ou em locais muito públicos). Tenho CERTEZA que ele fica excitado com uma facilidade extrema.
— Beijou ele por mais tempo que o aceitável? Ele tá duro. Até tenta esconder jogando a primeira coisa que vê pela frente no colo dele. Mas o rostinho vermelho e a expressão de quem tá puto de tesão denunciam.
— Sentou no colo dele? Tesão de novo. Ainda é complicado conceber a ideia de que você tem total liberdade 'pra ficar agarradinha com ele, toda manhosinha pedindo carinho.
— Pediu por qualquer coisa com uma carinha adorável e a vozinha cheia de dengo? Ele se sente um doente por só conseguir pensar em enfiar os dedos na sua bucetinha só pra te manter dengosinha desse jeito.
— Tá de mau humor e brigando com ele por besteira? Ele tem certeza que se te chupasse gostosinho você ficaria mansinha na hora.
— Tá toda chorosa com o corpo todo dolorido e sensível por conta da menstruação? Ele é super solícito com remedinhos, comida e carinho. Mas pensa que poderia ajudar muito mais com a sensibilidade se você deixasse ele mamar seus peitinhos.
— E pensa comigo em você toda arrumadinha pronta 'pra sair com o seu Nonu, mas vocês não podem. Por que? Porque você teve a brilhante ideia de beijar o seu namoradinho e agora precisa esperar o volume nas pernas dele desaparecer simplesmente porque ele não aguentou te ver tão gostosa.
— E não. Você não deve se deixar levar pelos pensamentos sujos do Nonu. No segundo que você for mais direta e finalmente dar sinal verde pra ele fazer o que quiser contigo esse homem vai TREMER na base.
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xexyromero · 7 months
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teacher's pet. esteban kukuriczka x fem!reader
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, professor x aluna
cw: dry humping, age play, penetração, degradação.  
sinopse: seu professor de teatro te chama para uma aula particular.
wn: juntando quatro requests que eu recebi! kuku ciumento (obrigada @ifordoll), smut com kuku (obrigada @luludohs - com o enzo sai já já <3), dry humping (anonimo 1) & kuku prof/roleplay (anonimo 2).
“quem era aquele menino que te trouxe de carro?” esteban te perguntou, sentando na cadeira em frente a sua. ele permanecia neutro, como se perguntasse sobre o tempo ou sobre a cor do seu caderno. 
você foi pega de surpresa. o argentino não era de sentir ciúme e muito menos de perguntar qualquer coisa sobre sua vida pessoal. achou estranho. desde que começaram a transar, foi acordado que seria algo apenas casual, sem sentimentos. afinal, ele era professor e você aluna. 
“amigo meu, mora perto e quis me dar carona. algum problema, esteban?” e era verdade. seu professor te dava tudo que você queria e um pouco mais. não sentia muita necessidade de procurar em mais nenhum outro lugar. 
“ainda estamos na faculdade. me chame de professor.” 
seu corpo estremeceu. adorava quando ele falava grosso e tinha certeza que ele fez de propósito. estavam na sala de aula teórica dele, sozinhos. o homem pediu que você ficasse após a última aula para treinarem juntos uma audição que você faria. 
aula particular, como ele carinhosamente chamou. 
“desculpe, professor.” você disse, sentando na mesa dele, fazendo questão que o movimento puxasse a saia que usava para cima. “como eu disse, é só um amigo.”
ele suspirou, balançando a cabeça de um lado para o outro como se desaprovasse a sua resposta. quase como se tivesse errado a questão em uma prova. “então quer dizer que era seu amigo?” ele pergunta de novo. você assente com a cabeça. “é prática comum fazer boquete pros seus amigos?” 
esteban te olha com nojo. sua calcinha está ficando cada vez mais molhada. 
você se levanta rapidamente, se colocando de joelhos na frente dele. suas mãos tocam na coxa máscula e você o olha com rosto de súplica. “eu não fiz boquete pra ninguém, est- professor.” se corrige a tempo. ele coloca a mão grande na sua bochecha. “eu nunca faria isso. o único pau que eu gosto e quero é o seu.” faz questão de soar o mais manhosa possível, deitando o rosto sobre a palma que te afaga. 
“é, é?” ele pergunta e você confirma mais uma vez, balançando a cabeça com veracidade. “mostre pra mim.” a voz sombria. ele vai te fazer gozar só falando com você se continuar desse jeito. 
“mostrar como, professor?” a forma adorável como se comunica te causa arrepios, mas esteban adora. e você faz tudo para agradá-lo. aproveita e puxa o indicador alheio para si, chupando devagar. 
“você sabe como, querida.” 
era a deixa que precisava. tira a mão do homem da sua boca e corre os dedinhos atrevidos para o botão da calça, a fim de desabotoa-la e abrir o zíper. antes que conseguisse, é atingida por um forte tapa no rosto. você gemeu alto. 
“ficou burra, de repente?” o rosto permanece neutro. como ele conseguia se manter calmo, não sabia. mas sabia que o pau dele estava extremamente duro pelo tecido da calça. “senta no meu colo, de perna aberta. de frente pra mim.” obviamente você obedeceu, aproveitando para ficar com a bunda bem empinada no colo alheio. 
“assim, professor?” 
“assim. está fazendo direitinho. agora esfrega a buceta no meu pau. mostra pra mim o quanto que você quer que eu te foda.” 
você levanta o quadril levemente para tirar a calcinha e obedecê-lo, quando, mais uma vez, sente um tapa forte no rosto. o gemido dessa vez é ainda mais alto. “estou ficando cansado disso. se fosse pra foder uma menina burra, eu pegava qualquer uma no corredor.” seu corpo treme mais uma vez e você senta novamente, sentindo as lágrimas se formando no cantinho do olho. desvia o olhar para evitar que ele te veja chorando. 
tarde demais. “ah, não. além de tudo ela chora.” ele ri, sádico, beijando sua bochecha. “não ia levar tanto tapa se você não fosse tão burra. vou te dar mais uma chance. você consegue?” você fez rapidamente que sim com a cabeça. 
com cuidado e com hesitação, você aproxima a sua virilha coberta pela calcinha da virilha dele, coberta pela calça, levantando sua saia no processo, mas sem tirar nenhuma peça de roupa. “muito bem.” ele te encoraja e você, com um suspiro, começa a chocar seu quadril contra o dele. 
esteban coloca as mãos na sua cintura e começa a mover junto com você, chocando o pau duro contra sua buceta. a fricção começa a te deixar doida - os tecidos roçando no seu ponto mais sensível. você começa a gemer cada vez mais alto, abrindo as pernas como pode, querendo mais e mais e mais contato. 
“isso, querida.” o argentino não fica para trás, gemendo com você, só que mais baixinho e contido. a movimentação vai ficando cada vez mais frenética. “esfrega essa buceta suja no pau do seu professor, vai. mostra pra mim o quanto que você quer.” seu corpo se contraí todo.
ele te afasta de uma vez, segundos antes de você gozar. te conhece bem. sua frustração é quase palpável. 
“ah, estava indo tão bem. na hora do prêmio você não quer mais?” esteban desliza seu corpo e te deixa apoiada nos joelhos dele enquanto abre o próprio botão e zíper, libertando o pau duro da calça, que foge quase de uma vez. seus olhos brilham. 
“desculpe, professor. pensei que não ia me deixar gozar.” você admite, envergonhada, mas ainda imóvel do jeitinho que ele te deixou. “posso tirar minha calcinha?” se é que ainda era uma calcinha. já estava tão encharcada que não passava de um pano torcido. 
“não. afaste pro lado e senta.”  mais uma vez, você estava obediente e fez tal qual dito. puxou a calcinha para o lado (ou o que sobrou dela) e sentou de uma vez no pau de esteban, que já estava babado e pronto. 
assim que foi penetrada como um todo, respirou fundo, e começou a sentar com tudo no pau do homem. colocou as mãos no ombro alheio para se apoiar, tentando manter o ritmo. 
em poucas estocadas, você atingiu seu orgasmo com tudo e sentiu esteban atingindo o dele não muito tempo depois. as respirações estavam completamente descompensadas, dos dois, mas o argentino não deixou de te beijar com carinho, acariciando suas costas. 
“gostou de ser minha aluna, amor?” ele perguntou, rindo baixinho no seu ouvido. puxou da mochila aberta uma garrafinha de água. 
“gostei. mas espero que você não faça nada disso com nenhuma delas.” “só tenho olhos pra você. é a favorita do professor.” riram, enquanto você se levantava com dificuldade das pernas alheias. desde que esteban aceitara o trabalho de professor de teatro, você estava louca para viver aquela fantasia com ele. ficou muito feliz quando descobriu que o responsável pela chave da sala era ele mesmo e que não haviam câmeras.
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groupieaesthetic · 2 months
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Talvez não existesse algo que Blas e Matías deixariam de fazer pra te agradar.
Fosse lamber seus pés (literalmente) até ter você provocando os rapazes até que seus olhos estivessem cheios de lágrimas.
Nesse momento, no meio dessa madrugada, lá se encontrava você sentada no meio da sala, sentada no sofá, com Blas sentado no puff e Matías ajoelhado na sua frente te olhando em transe.
"Ficaram surdos?" Perguntou levantando a sobrancelha
"Ah, qual é nena, paro de graça" Recalt forçou uma risada. Achava que tudo aquilo era você fazendo uma referência ao último episódio de The Boys que tinham visto.
"Chupa o pau do Blas agora Matías!" Ordenou segurando o rosto do rapaz que te olhou surpreso
Recalt olhou para trás e encontrou seu olhar com o de Polidori.
Os dois já tinham se relacionado, mas sempre com você no meio, os três tendo prazer.
"Vai gatinho" Disse fazendo carinho no cabelo de Matías, que inclusive, se sentia adorável com o apelido "Faz isso pra mim"
Blas continuava sentado na cadeira. Apenas respirando e sentindo seu corpo arrepiar. Logo, o mais velho se levantou e foi andando até ele.
Matías olhou para Blas que sorriu tímido e levantou a cintura, para ajudar Recalt a tirar sua calça e cueca.
Logo você viu o que tanto queria. Matías chupava Blas com dedicação, enquanto o mais novo gemia com os olhinhos fechados, mordendo de vez em quando os lábios.
"Olha pra mim Blas" Pediu doce e obviamente ele te obedeceu.
O gemido que ele soltou fez Matías levantar o olhar e ver o homem que ele chupava, te olhar daquele jetinho, quando ficava desesperado pra meter em você.
Virou os olhos e viu uma imagem que fez o pau de Matías endurecer rapidamente nas calças dele.
Sua buceta pingava de tesão. Seus dedos melados passavam pelo seu botaozinho sensível, te causando arrepios.
Sabendo o que estava acontecendo, Matías voltou a chupar Blas, sabendo que aquilo, te faria ter um prazer indescritível.
Não demorou muito graças a cena, e a boca de Matías, Polidori gozou segurando o cabelo do mais velho, que levemente engasgou no pau dele, babando o mesmo.
Assim que viu o pau do mais novo sair da boca de Matías, fez sinal com os dedos para que Matías viesse até você.
Ajoelhado, e logo engatinhando Recalt ficou na sua frente, com o rosto em suas coxas te olhando apaixonado. Blas mesmo que com vergonha, foi até você e se sentou do seu lado.
"Fez o Blas gozar tão bem Mati..." Fez carinho no rosto dele, que sorriu com o gesto "Merece uma recompensa não é?"
"Sim"
Sorriu com o jeito manhoso do rapaz e olhou para o lado.
"Descansa meu anjinho. Logo a gente continua" Beijou Blas com ternura e se levantou do sofá. Colocou Matías sentado no seu lugar e foi se abaixando enquanto puxava o shorts dele.
"Aproveita a recompensa" Deu um beijinho nos lábios dele e começou a chupa-lo, levando ele e Blas, para mais um momento de prazer e luxúria.
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cherryblogss · 3 months
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MERMAID MOTEL (blurb)
+18!!! avisinhos: trabalho sexual, cyber sex😛, penetração vaginal, diferença de idade, size kink, sexo oral, headlock?, sexo desprotegido (NÃO NÉ), bem raso pq to com preguiça.
notinha: o diabo da insonia me pegou e eu fiquei escutando várias playlists antigas, entonces resolvi fazer isso. coloquei uma parte de cantoria aí msm eu tendo uma voz horripilante. espero que gostem!😘 pela fanficagem vms fingir q ele mora na espanha.
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Sinopse: Enzo se sente entediado com tudo que o cerca, mas encontra uma nova paixão em um lugar inesperado. ☆
Buy a white sweater for the last white day of the summer
Buy my purple wig for my mermaid video
Walk back to where I lived in my motel on Neptune (Avenue)
Durante o dia Enzo se sentia imbatível, as ações da sua empresa cada vez mais valorizadas, todos o obedeciam sem questionar e comprava qualquer coisa que colocava os olhos. Apesar de ter tudo o que sempre sonhou, quando deitava em sua cama, se sentia entediado e ainda tinha a porra daquela insônia que não deixava ele descansar. Por isso, Vogrincic fez algo que sempre considerou absurdo.
Enzo se sentia ridículo por criar uma conta em um site de conteúdos adulto. Os primeiros dias que ele abriu a página na web sentia seu rosto se contorce em desgosto com tantos conteúdos nojentos e explícitos até demais. Após uma semana navegando naquele submundo da internet, achou um perfil que chamou a atenção dele no primeiro instante. O seu perfil.
yoursiren is live
A sua página era totalmente diferente das outras, tinha um charme irresistível, seu cenário era adorável com itens de cor pastel e, claro, a dona do perfil era a melhor parte. Enzo já esteve com muitas modelos, atrizes e celebridades, mas nunca tinha visto um rostinho tão meigo e acolhedor, além de incrivelmente lindo. No momento em que ele entrou, você ainda estava iniciando a transmissão, então conversava sorrindo com a câmera, exibindo um sorriso encantador.
O resto de você deixava ele ainda mais sem palavras. Seu corpo era perfeito em todos os jeitos, sentia a ponta dos dedos coçando pra te toca, seu cabelo roxo super longo com algumas mechas lilás combinavam com a lingerie de renda da mesma cor. Era óbvio que você usava peruca pelo aspecto sintético dos fios com uma cor nada natural, o acessório dava um ar tão mítico a sua imagem. Pela primeira vez em muito tempo, sentiu seu coração acelerar com o desejo de ter algo, de conquistar algo.
Quando você começou de fato o conteúdo, Enzo sentia seu pau endurecer cada vez mais nos shorts de dormir e passou a massagear a ereção. Seus gemidos eram hipnotizantes, o jeito como sua bucetinha parecia tão apertada mesmo pela transmissão, o modo como o vibrador que enfiava saía cada vez mais molhado. Tudo fez ele gozar em vergonhosos 2 minutos. Ao limpar a bagunça, percebeu que podia te mandar gorjetas e conversar em particular a partir de certo valor, mandando singelos €900 e uma mensagem no chat privado te rechando de elogios.
Quando você respondeu no outro dia, ele marcou uma chamada privada para a noite. Você geralmente não fazia conteúdo pra uma pessoa só, mas como ele te mandava tanto dinheiro e parecia decente, aceitou relutante.
A chamada foi o acontecimento mais erótico da sua vida. O jeito que ele começou conversando com você sobre coisas aleatórias e, de repente, você já se encontrava esfregando seu pontinho inchado por cima da calcinha encharcada. Ele do outro lado da tela, quse fodia a própria mão admirando sua musa obedecer seus comandos.
Marcavam ligações pelo menos 3 vezes por semana, fazendo diversas dinâmicas e testando quantas vezes você aguentava gozar. Apesar de trabalhar por algum tempo com conteúdo sexual, você nunca tinha sentido as coisas que o homem rico e misterioso te causava. As vezes ele te mandava mensagens fora do horário com mil promessas inapropriadas. Vocês nunca passavam do papo casual e safadezas.
Até que um dia ficaram só conversando sobre coisas aleatórias que aconteceram no dia, a chamada ficando silenciosa quando você caiu no sono e Enzo cochilou um pouco, o mais velho despertou assustado ao perceber que tinha dormido relaxado depois de muito tempo.
O mais especial não era o momento sexual e, sim, escutar sua voz. O jeito que você falava com ele, fazia piadinhas e descrevia seu dia, fazia borboletas irritantes surgirem no estômago dele. A cada dia que passa, ele se apegava mais a você e imaginava um mundo em que ele tivesse te conhecido de modo diferente.
Você era o vício dele, ocasionalmente o moreno implorava pra você fazer conteúdo só pra ele prometendo que podia arcar com todos os custos, mas não iria confiar tudo a um homem que nem sequer te mostrou o rosto alguma vez. As vezes, ele se irritava com sua teimosia e tinha crises de ciúmes quando te via interagir demais com outros homens da live.
You call me lavender, you call me sunshine
You say take it off, take it off
Passaram 4 meses conversando todos os dias, nem sempre envolvendo sexo, mas sim, diálogos sobre tudo que acontecia. Com o passar dos meses, podia dizer que vocês tinham um tipo de relacionamento.
Enzo te chamava de vários apelidos carinhosos, mas sabia que quando ele estava emocionado demais te chamava de mi cielo, dizendo que você iluminava os dias dele e era a estrela guia das suas noites.
Descobriram que moravam pelo menos no mesmo país, você era uma imigrante que foi estudar em uma cidade espanhola que ficava relativamente perto da sede da empresa dele em Madrid. Apesar disso, Enzo nunca tinha coragem de pedir pra te ver e conforme você ia se ocupando com a universidade ele não queria te interromper.
Até que um dia o mundo dele caiu com uma mensagem sua. Você finalmente conseguiu um emprego estável na sua área e iria se distanciar de tudo relacionado a conteúdo adulto, consequentemente teria que excluir ele da sua vida. Desesperado, revelou a própria identidade tentando te dar uma razão pra continuar a falar com ele, tentanto te persuadir a encontrá-lo pessoalmente.
Você estava cansada de interagir com ele apenas virtualmente, portanto pressionou o mais velho a te tratar como alguém parte da vida dele ou você iria sumir mesmo. Por isso, Enzo marcou de vocês se encontrarem na sua cidade em um local público, tudo pensado na sua segurança e em te fazer confiar mais nele.
A primeira vez que se viram pessoalmente foi em uma cafeteria, como você já sabia como era aparência dele após pesquisar na internet o nome do executivo, foi em direção ao moreno de cabelos compridos e costas largas. Ele era tão lindo em pessoa, quase te fez suspirar ao ver aqueles olhos ternos de perto. Além disso, ele te deu um abraço apertado, nem se lembra de alguém ter te apertado tão carinhosamente contra o corpo, você fechou os olhos com força sentindo carinho genuíno depois de tanto tempo.
Enzo ficou chocado quando viu aquelas mesmas feições em um cabelo cacheado e olhos de uma cor diferente (ele devia ter se atentado que você usava lentes também). Fora dos pixels, a sua aparência era mais deslumbrante em pessoa, os olhos vividos e alegres, a sua pele com algumas marquinhas de acne adicionavam um charme a mais, o sorriso que marcava umas ruguinhas no seu rosto e o seu corpo... ele evitava olhar muito, senão teria problemas em esconder o que sentia.
Era ainda mais encantadora pessoalmente, você realmente parecia uma sereia. Algumas cabeças viraram pra te dar uma olhada. Enzo passou a segurar sua mão por cima da mesa, marcando território. Agora que tinha te encontrado, nunca te perderia de vista.
Lancharam enquanto conversavam sobre pequenas coisas que não diziam pela chamada, ele achava adorável a sua timidez ao falar encarando ele e você não conseguia desviar os olhos daquele homem cativante.
Percebendo que o dia de verão estava bem refrescante, te chamou pra ir na praça que tinha ali perto, caminhando com os dedos entrelaçados o trajeto inteiro. Ele te deixou sentada em um banco dizendo que ia fazer uma ligação importante e quando voltou estava com um buquê de flores variadas dizendo que não sabia qual você gostava mais então pegou as que tinham suas cores favoritas. Se divertindo com a maneira que ele ficou sem jeito, puxou o moreno pela nuca colando os lábios de vocês em um beijo carinhoso e demorado.
Nesse mesmo dia, Enzo te chamou pra ir até o hotel com ele onde vocês acabaram fodendo pela primeira vez. Tudo foi tão intenso. Ele começou a te beijar no elevador, até chegar na cobertura no último andar do prédio vocês já estavam quase nus.
Ao chegarem no quarto, Enzo lembrou de uma conversa de vocês e pegou a sua câmera colocando no modo gravar, fazendo um vídeo seu retirando a lingerie azul que ele havia te mandado dias atrás. Depois apoiou o dispostivo na mesa de cabeceira apontando pra cama. Te deitou de barriga pra baixo no colchão, distribuindo beijos molhados pelas suas costas até chegar na sua bunda onde mordiscou uma das nádegas, enfiou o rosto inteiro na sua intimidade esfregando o nariz avantajado nas suas dobrinhas e beijando o clitóris inchado. Ele chupava tudo na região, deixando marcas no interior das suas coxas e estapeando seus glúteos. Te deu dois orgasmo seguidos que enfraqueceram suas pernas.
Quando ele começou a meter o pau grosso em você, pressionou o corpo inteiro nas suas costas quase te esmagando com o peso dos músculos, precebendo que você estava ficando burrinha de pica passou um dos braços pelo seu pescoço tentando abafar seus sons altos, te sufocando com os biceps musculosos. Nessa noite, você lembra de apagar por uns minutos e sentir um jato de líquidos saindo da sua buceta piscando.
Maybe I could sing you to sleep
God bless the universe, god bless the ocean
God bless you and god bless me
Todo fim de semana ele ia até a sua cidade pra te ver ou você ia até ele, Enzo comprou um apartamento luxuoso no melhor prédio do local e te deu de presente com a desculpa que ele ia usar sempre o local, então por que não poderia te ter lá esperando por ele? Toda vez, Enzo chegava com várias sacolas de marcas luxuosas de presentes pra você.
O moreno te fodia vigorosamente conforme os gemidos agudos saiam da sua garganta. O pau grosso cutucava seu cervix toda vez que era enfiado até o talo. Sua buceta jorrava líquidos sem parar depois de dois orgasmo seguidos se encaminhando pro terceiro. O corpo inteiro dele estava pressionado contra o seu, o peitoral espremendo seus seios, a correntinha que usava combinando com a sua batia no seu queixo com a movimentação intensa e as mãos dele apertavam com força a sua bunda. Quando você gozou apertando o pau dele mais ainda, Enzo gemeu alto soltando jatos quentes de porra diretamente na sua buceta. Logo em seguida, relaxou totalmente sobre seu peito.
Sentindo-se acolhido em seus braços o mais velho acaricia sua cintura com as mãos grandes, ao passo que você começa a passar os dedos pelos cabelos sedosos, Enzo sente o sono pesando seus olhos e o corpo ficando mole. Só faltava uma coisinha pra jogá-lo no mundo dos sonhos.
"Canta pra mim, por favor"
Começou a entoar sua música favorita no seu idioma materno, desafinando aqui e ali. Depois de alguns minutos, sentiu o corpo do maior ficar mais pesado e a respiração mais profunda, então baixou o nível da cantoria gradativamente até parar totalmente. Deu um beijinho demorado na cabeça do seu parceiro, fechando os olhos para dormir.
Só conseguia agradecer ao universo por existir um homem tão incrível e colocar ele na sua vida. E claro, devia agradecimentos a si mesma por ser tão atraente e sedutora ao ponto de encantá-lo igual uma sereia.
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cncowitcher · 4 months
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🌬 ┊ FRIOZINHO !!
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ᡣ𐭩 ─ esteban kukuriczka × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 460.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: só queria um homem desse abraçadinho comigo nesse frio de sp 😫😣😭😭😭 espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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O frio que estava fazendo naquela cidade no Interior de São Paulo era tanto que até a respiração suave de Kukuriczka no pé do ouvido de sua mulher era propícia para manter ela por perto.
S/n e seu namorado tinham planejado várias coisas para se fazer no dia de hoje, e preparar uma lasanha à bolonhesa, um suco de melancia natural e até um brigadeiro com canela para o almoço eram algumas delas.
Mas qual era o estado que esse casal latino se encontrava? Isso mesmo, deitados na cama com cobertores enrolados ao redor deles e vestindo um pijama quentinho que os dois usavam combinando.
Porém parecia que não os esquentava e qualquer brecha ou movimento era a causa de S/n bater os dentes por conta do fio de onda fria entre os cobertores, e ainda por cima nenhum dos dois estavam conseguindo ter a coragem de sair debaixo das cobertas para preparar o almoço.
─ Amor… ─ S/n o chama em tom manhoso, tentando parar de bater os dentes. O mais velho a abraça mais apertado e passa uma perna por cima do corpo dela, a prendendo contra si. ─ Eu ainda estou com frio.
Esteban fecha os olhos. Ele, que por muito pouco quase acabou pegando no sono naquela posição confortável, acabou respondendo em um sussurro:
─ Vira de frente pra mim, cariño.
E assim ela faz, em movimentos calmos, é claro! Pois qualquer movimento brusco iria fazer os cobertores se levantarem minimamente, fazendo o vento gelado ficar presente no meio das cobertas.
Assim que se virou por completo para o seu namorado, a brasileira não conteve o sorriso em seus lábios.
Os olhos de Kuku estavam fechados, sua barba um pouquinho bagunçada e seu rosto angelical levemente amassado contra o travesseiro. Ele estava tão fofo e adorável assim.
─ Entra aqui. ─ Disse o mais velho em tom preguiçoso, tirando as mãos de sua mulher e as colocando no cós na camiseta do seu pijama.
Como Esteban comprou uma numeração bem maior que costumava usar, ele não teve muito esforço para levantar um pouco a peça de roupa e esperasse sua mulher entrar por debaixo da mesma enquanto ria baixinho.
─ Melhor assim, vida mía? ─ Pergunta o mais velho sentindo as mãos gélidas de S/n em sua cintura assim que ela se deitou no peito dele. 
Esteban não tardou em abraçá-la novamente.
O corpo do argentino estava tão quentinho que acabou se arrepiando momentaneamente com o contato das mãos de S/n em sua pele, e isso não passou despercebido pela moça.
Sorrindo e se aconchegando melhor naquele abraço de urso, ela respondeu com a voz abafada mas ainda sim sorrindo por não estar mais sentindo frio:
─ Bem melhor, Kuku, gracias.
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idollete · 6 months
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ai ai meninas chicas girlies........ 💭 esse fernando aqui me faz pensar em coisas.
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JURO EU ACHO QUE SOU DOIDA MAS NÃO AGUENTO VER 1 MACHO FANTASIADO PEA HALLOWEEN/DE CAVEIRA QUE EU FICO NO CIO SUANDO FRIO .
penso muito em fer contigiani ex-namorado que nunca te superou de verdade e o término de vocês foi completamente sem pé, nem cabeça (na opinião dele). então, ele sabe tudo que você faz, tá sempre ligado em ti. em uma festa de halloween, quando ele pode se esconder com facilidade, ele passa a festa inteira só te observando e te deixando bem soltinha fazer o que der na telha. e você sabe. porque é impossível não sentir a intensidade do olhar dele te queimando por inteiro, mas não faz ideia de onde você, porque o fernando sabe muito bem como se esconder.
o fernando é um homem bem controlado quando quer, porque ele não faz absolutamente nada a festa inteira. só te observa. mas é na saída que as coisas começam a...acontecer. ele nem liga de dar um perdido nos amigos, vai atrás de ti no instante em que você deixa a boate. te persegue mesmo. observa da esquina quando você tenta abrir o portão velho do prédio e como é tão aérea que nem se deu conta que não o fechou direito. e é claro que ele se aproveita disso, tá?
nem fica surpreso quando encontra a chave reserva escondida no mesmo lugar de sempre, porque old habits die hard. vai entrar no apartamento de um jeito muito soturno, é até recebido pela sua gatinha, que morre de saudades dos cafunés dele, observa cada cantinho muito minuciosamente, percebe como nada mudou. inclusive a tua mania de tomar um copo de sujo e atacar o armário de doces depois de chegar de uma festa.
se encosta o batente da entrada da cozinha, as braços cruzados na frente do peito, o jeitinho flexionado faz com que os músculos parecem prestes a estourar a camisa. casual quando te diz que, "você deveria prestar mais atenção quando anda sozinha à noite, princesa". e a sua alma só falta sair do corpo, porque que porra é essa?!???!!!!! como ele entrou na sua casa? o que ele tá fazendo ali? ele te seguiu? ele tava lá o tempo todo? são tantas perguntas que ficam estampadas na sua carinha confusa e amedrontada. e ele acha isso adorável.
vai imitar o seu rostinho, cínico, ao mesmo tempo em que ri dos seus trejeitos. você não mudou absolutamente nada mesmo. e tem um momento bem ghostface da parte dele, "qué pasa, nenita? tá até parecendo que viu um fantasma..." (desculpa eu não resisti) e nem te dá tempo de responder ou reagir, tudo que ele faz é caminhar na sua direção, te faz recuar, assustada, "tá com medo de mim? poxa, assim você me ofende...", o que é a mais pura mentira, porque ele adora o brilhinho aterrorizado nos seus olhos.
quando você começa a balbuciar questionamentos que nunca se completam, ele já te encurralou contra a parede, pairando sobre ti. e ele é tão grande...te faz se sentir miúda, mesmo com aquele salto que te deixou uns centímetros maior. enrola uma mecha do teu cabelo no dedo, chega bem pertinho só pra sentir o seu aroma docinho, inala profundamente, quase rosna, faminto por ti. "sentiu minha falta, neném?"
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