#quando vou virar jacaré?
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cherryfangs · 3 years ago
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vaccinated!!!!
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wrcl · 2 years ago
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THREAD (copiada do twitter) SOBRE QUANDO A BOLSA SUBIU!l COM BOLSONARO
 21.out.2020 – “Para o meu gov, qualquer vacina, antes de ser disponibilizada à população, deverá ser comprovada cientificamente pelo Min. da Saúde e certificada pela Anvisa. O povo brasileiro não será cobaia" A BOLSA SUBIU!
15.dez.2020 – “Como sempre, eu nunca fugi da verdade, eu te digo: eu não vou tomar vacina. E ponto final. Se alguém acha que a minha vida está em risco, o problema é meu. E ponto final" A BOLSA SUBIU!
15.dez.2020 – “Como sempre, eu nunca fugi da verdade, eu te digo: eu não vou tomar vacina. E ponto final. Se alguém acha que a minha vida está em risco, o problema é meu. E ponto final... A BOLSA SUBIU!
17.dez.2020 – “Se você virar um jacaré, problema de você. Se você virar super-homem, se nascer barba em alguma mulher aí ou algum homem começar a falar fino, eles não vão ter nada a ver com isso. O que é pior: mexer no sistema imunológico das pessoas." A BOLSA SUBIU!
19.dez.2020 – “A pressa da vacina não se justifica porque você mexe com a vida das pessoas, você vai inocular algo em você”. A BOLSA SUBIU!
23.dez.2020 – “Eu tive a melhor vacina: o vírus” A BOLSA SUBIU!
07.jan.2021 – “Vocês sabem quantos por cento da população vai tomar vacina? Pelo o que eu sei, menos da metade vai tomar” A BOLSA SUBIU!
11.fev.2021 – “Quando eu falei remédio lá atrás, levei pancada. Nego bateu em mim até não querer mais. Entrou na pilha da vacina. O cara que entra na pilha da vacina, só a vacina, é um idiota útil. Nós devemos ter várias opções” A BOLSA SUBIU!
9.jun.2021 – “E eu pergunto: a vacina tem comprovação científica ou está em estado experimental ainda? Está [em estado] experimental. Nunca vi ninguém morrer por tomar hidroxicloroquina, em especial na região amazônica." A BOLSA SUBIU!
8.dez.2021 – “Da minha parte, eu não tomei vacina e não vou tomar vacina. É um direito meu e de quem não quer tomar. Até porque os efeitos colaterais e adversos são enormes”. A BOLSA SUBIU!
8.ago.2020 - O Brasil atinge a marca de 100 mil mortos pela covid-19 A BOLSA SUBIU 
7.jan.2021 - O Brasil atinge a marca de 200 mil mortos pela covid-19 A BOLSA SUBIU 
24.mar.2021 - O Brasil atinge a marca de 300 mil mortos pela covid-19 A BOLSA SUBIU
19.jun.2021 - O Brasil atinge a marca de 500 mil mortos pela covid-19 A BOLSA SUBIU
10.nov.2022 - @LulaOficial fala sobre lutar para as pessoas tomarem café, almoçarem e jantarem A BOLSA CAIU
(Cléber Lourenço)
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deepsixfanfic · 5 years ago
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Contos - Tony & Autumn + Aina + Hadrian
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Gotham City, Futuro
— Acampamento! Acampamento! — Tony ouviu Aina cantarolando enquanto rolava sua bolsa contendo uma barraca rosa pelas escadas. — Papai, eu posso levar o William?
— Da última vez já perdemos a sua coruja, não vai querer perder sua cobra também — ele passou pela escada, mas parou quando ela pulou em suas costas e ficou pendurada ali. 
— Sinto falta do Archie. Podemos encontrar outra coruja no acampamento? 
— Claro.
— Tony, não! — Yuki gritou da cozinha. 
— Foi o que eu disse. Não, Aina — ele continuou andando com ela nas costas, pegando a bolsa da barraca e a colocando ao lado da porta. 
Ele nunca gostou muito de acampamentos ou florestas, já que passou a vida toda em uma cidade grande, mas suas filhas adoravam a natureza, então ir acampar se tornou uma tradição no Dia dos Pais. Aina só tinha a mania de trazer animais estranhos para casa, o que deixava Yuki apavorada, principalmente quando eram selvagens. 
— Olha pelo lado bom, mãe — Hadrian disse de onde estava sentado no sofá. — Eles só trazem animais que você não é alérgica. 
— Até ela aparecer com um urso — Yuki se juntou a eles na sala quando a porta da frente se abriu e Autumn entrou. — Oi, Autumn. 
— Hum — Autumn não tirou sua bolsa, mas colocou sua barraca no chão. 
— Ela acordou de mau humor hoje, tô com pena de você, Tony — Trinity entrou logo em seguida, o abraçando e dando um beijo na bochecha de Aina quando o fez.
— Ela sabe que não deve ser malvada com o pai no Dia dos Pais, certo, filha? — ele bagunçou levemente o cabelo dela, recebendo um sorriso fechado da jovem. 
— Os sanduíches estão na cozinha, passem muito repelente e fiquem longe de áreas de caça. E você, — Yuki se aproximou de Hadrian e lhe deu um abraço. — Me ligue caso queira voltar mais cedo. Não é obrigado a ficar com seu pai se não quiser. 
— Tá tudo bem, mãe — vendo que ele parecia seguro do que dizia, Yuki assentiu com a cabeça e foi até a porta. 
— Acho que já podemos ir então — ela disse para Trinity, que sorriu. 
— Aonde vocês vão… Juntas? — Autumn franziu o cenho. 
— Vamos aproveitar o fim de semana para ir a um spa enquanto a Yuki me ajuda em um caso novo que consegui — Trinity respondeu. 
Autumn fez um som de desgosto e pegou seu celular, começando a ignorá-los. 
— Had, quer uma carona? — Trinity ofereceu, mas o jovem negou com a cabeça. 
— Meu pai disse que viria me pegar assim que saísse do aeroporto. Pelos meus cálculos o voo dele já pousou. 
— Tudo bem. Divirtam-se — ela deu um beijo no topo da cabeça da filha e saiu.
— Aina, se comporte e tente não trazer nenhum animal selvagem pra casa — Yuki a viu assentir e lhe deu um beijo na testa, em seguida beijando seu marido e saindo atrás da amiga. 
— Vou poder trazer uma cobra? Tecnicamente algumas não são selvagens — ela perguntou assim que sua mãe se afastou. 
— Você já tem o William — Tony andou com ela ainda pendurada em suas costas para colocar o resto das bolsas ao lado da porta. — Mas podemos trazer alguns peixes. 
— Tipo um jacaré? — ela disse, animadamente. 
— Ele disse peixe, não réptil — com sua atenção ainda no celular, Autumn não viu quando a irmã lhe deu língua. — Quando vamos sair? 
— Assim que o Damian vier buscar o Had — Tony andou até a cozinha para pegar algumas bolsas com comida. 
Hadrian estava prestes a dizer que não precisavam esperar só por causa dele, quando viu uma mensagem de seu pai em seu celular. 
“Vou ter outra reunião amanhã cedo. Não vou conseguir voltar hoje, mas ainda podemos nos ver na Segunda.” 
Mesmo se sentindo um pouco desapontado, não ficou surpreso e muito menos triste. O resumo de todos os seus Dias dos Pais era basicamente ir a um restaurante caro com seu pai e ficar encolhido em sua cadeira enquanto ele lhe perguntava sobre seu treinamento. Ele não deveria ficar feliz com o cancelamento, mas estava aliviado. 
— Ele não vai conseguir vir! — Hadrian disse, praticamente pulando para fora do sofá. — Vai ter uma reunião, então cancelou comigo. 
Aina e Tony apenas trocaram olhares e a jovem deu um sorriso, enquanto ele conteve uma risada. 
— Uau, você é tão insuportável que até o seu pai preferiu uma reunião à ficar com você — Autumn disse, com um sorriso maldoso. 
— Parabéns, Autumn, você bateu um novo recorde — Tony disse em um falso tom de orgulho. — Conseguiu ficar de castigo antes mesmo de sairmos de casa. Estou impressionado. 
Ela apenas revirou os olhos e pegou algumas bolsas, as levando para o carro. 
— Então você vai poder ir com a gente, nii! — Aina correu até o irmão e abraçou sua perna. 
Hadrian olhou para Tony como se perguntasse se ele poderia mesmo ir. Isso fez o mais velho arquear uma sobrancelha, não entendendo porque ele pensava que precisava perguntar. 
 — Aina, pode ir ajudando sua irmã com as bolsas? — ele esperou a filha passar correndo com o máximo que podia carregar antes de se aproximar de Hadrian. 
— Eu sei que é Dia dos Pais, então se você achar melhor eu não ir...
— Sabe que eu não ligo para essa bobagem de DNA. Você é o meu filho tanto quanto a Aina e a Autumn, Had — Tony colocou uma mão no ombro dele e deu um leve sorriso. — Eu ficaria muito triste sabendo que não está com a gente. O que mais quero é passar esse dia com você e as meninas. Nunca pense o contrário. 
Mais uma vez, Hadrian sentiu um conforto ao ouvir essas palavras que nunca sentia quando falava com seu pai. Ele apenas abraçou Tony, que não hesitou em abraçá-lo de volta. Durou alguns segundos, antes que ele se afastasse, sorrindo para o mais velho. 
— Vai pegar suas coisas e ativa os alarmes quando sair. Vamos te esperar no carro — Tony piscou para ele e bagunçou seu cabelo antes que Had corresse para o andar de cima. 
Assim que colocou algumas roupas na bolsa e pegou seu saco de dormir, Hadrian desceu, ativando todos os quatro sistemas de alarme da casa e indo para o carro. Autumn estava sentada no banco do carona, então ele se sentou ao lado de Aina no banco de trás. 
— Foi meio que culpa minha — as palavras de Aina fizeram seu irmão se virar para ela assim que entrou. — Eu hackeei a agenda eletrônica do Damian e mudei a data de algumas reuniões dele. Eu sabia que ele iria cancelar com você porque é um idiota sem coração. Não é maldade porque agora você pode passar o fim de semana com a gente!
Hadrian e Autumn estavam pasmos com a confissão, ao contrário de Tony, que tranquilamente arrumava os espelhos do carro. 
— Você viu o que ela fez? Não vai falar nada? — Autumn apontou para o banco de trás. 
— Ela deu uma escolha pra ele e, como sempre, ele fez uma escolha bem merda. 
— Você ensinou isso pra ela, não foi? 
— Não que possam provar, mas eu não fazia ideia que ela faria isso. Foi um plano interessante.
Autumn deu uma olhada para a irmã por cima do ombro antes de afundar mais no banco e colocar os pés sobre o painel do carro, decidindo que os ignoraria pelo resto da viagem até a floresta. 
Hadrian não queria agradecer a irmã porque soaria errado, mas olhou para Tony pelo retrovisor e o viu colocar seus óculos escuros e dar um sorriso. 
— Ok, quem está pronto pra acampar? — o detetive disse, ouvindo Aina e Had gritarem ao mesmo tempo:
— Nós estamos! 
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russobarlow79-blog · 6 years ago
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Desabafo no Natal de Kleber Leite e, justas descanso para o blog que virá de rosto novidade em 2019
Não sei se estou ficando macio, porém há certas coisas que não possui como não registrar o pusilanimidade em relação às pessoas que dirigem o nosso bola. Estão lembrados de que – faz pouco tempo – houve um post estranhando a marcação do jogo entre Flamengo e Fluminense, pela resolução da Despensa do Brasil sub-17? Lembram que, quando este jogo foi procrastinado para hoje em dia, 21 de dezembro, afirmei – VER AQUI – que, após perguntar o Google, pelo temporada necessário para a recuperação de caxumba, seria irreal nesta data o Flamengo colocar os jogadores vitimados pela doença, em campo? Pois é. E, o final do filme é simplesmente tragicômico. O pessoal do Flamengo, perante a marcação feita pela CBF, sequer teve o zelo de perguntar os médicos, que certamente diriam que a nova data era um contraditório. O tempo passou, alguém deve ter se tocado e, só aí, foram até a CBF tentar novo delonga, recusado de pronto. Tudo falso. No Flamengo e na CBF. Mais até no Flamengo, que era o interessado direto. Às vezes me abismo pensando que esta gente que comanda acha tudo muito bom e que, contra, apenas o pelada que, para eles, deve ser alguma coisa entediado, enfadonho, desagradável, trabalhoso, macio, insuportável… Fico escrevendo e me vem à testa a imagem do meu amigo Paulo Monarca Caju que, deixa isto bem naturalmente toda vez que se posiciona em sua poste no jornal O Mundo. Sinceramente, não dá nem vontade de ver este jogo. Que coisa ridícula. Seria tão bom que este último post do ano fosse pra cima, referto de otimismo e esperança. Lamentavelmente, não é assim. No nosso caso inerente, isto é, no Flamengo, nos resta espiralar bastante em meio a um análise das etapas de um projeto que possui tudo para entregar incorrecto. Enfim, que a singeleza do Natal faça com que os nossos lideranças entendam que o pelada é algo simples e, nele, o que tinha que ser desvelado, já foi. E, acidentalmente ser mais uma vez chato, pelada se conduz com pequena gente e, sem firulas nem pirotecnia. Fácil deste modo… De faceta novidade, o blog retornará na segunda quinzena de janeiro. Muito obrigado a toda gente por esta convivência enriquecedora e, deixo com vocês a mas muito, muito bela mensagem de Natal servente neste ano de 2018. Simples, maravilhosa, objetiva, pertinente e sincera… As dicas cujo conhece Quando o tema era jogador prateado ou uruguaio, continuamente procurava as informações abalizadas e desprovidas de qualquer interesse, de um irmão para toda a vida. Atílio Garrido, historiador, jornalista e escritor, respira pelada 24 horas por dia e, é de minha total e irrestrita confiança. Atílio nos disse Godin e Luizito Suárez, o primeiro quando tinha 19 anos e Luizito, com 17. O Flamengo anuncia o interesse no meia prateado Matias Vargas, do Vélez. Naturalmente, liguei para meu irmão Atílio. Curtam tudo… Privacy Badger has replaced this SoundCloud button. O continente dos “micos” e o Whatsapp do bola rubro-negro Khalid Essa defendeu o último pênalti do River, vencido por Enzo Pérez. (Imagem: Suhaib Salem / Reuters) O mico em questão não é aquele animalzinho que pula com leveza incomparável, de galho em galho. O “mico” sobre o que nos referimos é aquele que virou símbolo da grande trapalhada, do grande vexame. Aliás, o nosso continente é pródigo em micos, como também, em “micos.” Após aquele duplo papelão em Buenos Aires, com os torcedores do River atacando o ônibus dos jogadores do Boca e, como solução para colocar a moradia em ordem, o presidente da Conmebol decide, por intermédio de canetada fácil, programar a final Argentina de uma competição Sul-americana para Da villa de madrid, o nosso bravo River Plate é anulado pelo singelo Al Ain. Como diga o Velho Apolo, “é tenro ou deseja mais?….” O pessoal do Boca, que deve estar dando gargalhadas, deveria estar também chorando, diante de tanta barbaridade que se comete contra o futebol no nosso continente. A próxima estupidez é a resolução autoritária e burra do jogo final único pela Libertadores. Coisa de macaco de imitação. Como na Europa é deste modo, vamos copiar. Só que, na Europa o conseguir aquisitivo da população é outro, a malha ferroviária é incrível, onde se percorre, pelo TGV, 500 quilômetros em duas horas. Cá, na modesta América do Sul, nem trilhos temos, quanto mais TGV. E o pior é que clubes e CBF não se insurgem diante de tamanha barbaridade. Irritante e desanimador… Mudando de objecto. Soube que os cinco membros do tal Junta do Bola do Flamengo, mas o diretor remunerado, o treinador, o presidente – e sabe-se lá quem mas – discutem tudo, em conjunto, pelo WhatsApp. Com tanta gente, não há notícia que pare em pé. Ato contínuo ao papo, vaza… É o que eu digo cá e, tal e como se experiência nada valesse. No bola, quanto menos gente, melhor. Kléber Leite , repito: isto tem tudo para conceder inexacto, embora torçamos para conceder correto. Flamengo na Libertadores Por Kleber Leite em Amigos, Flamengo, Libertadores 17 de dezembro de 2018 20 Comentários Privacy Badger has replaced this SoundCloud button. Felicidade!!! Os 18 vice-presidentes escolhidos por Landim. Na vida, vale o que está escrito. E, escrito está, à predisposição de todos (acima), a composição estrita da novidade direção rubro-negra. Embora em poucos casos tenha achado estranho e, em outro tenha execrado, como rubro-negro o que me compete é espiralar com finalidade de tudo dê certo. Contudo, em paralelo ao que acabo de colocar, mais do que nunca, uma oposição atenta e equilibrada se faz imprescindível. Há, pelo retrospecto não perfeitamente republicano, quem mereça ser vigiado e, há o lance do futebol, onde pelo que foi montado, com o tal do enviados zelador – e juntando-se jacaré com serpente d’água – é mas do que preciso a máxima atenção. E, como cá já coloquei, esta composição de direção possui tudo para entregar falso, embora estejamos todos na torcida para entregar correto, até porque, não temos outro agremiação para torcer. Mais do que nunca, estou convencido de que, para o muito do Flamengo, há de se ter um movimento inesperado de oposição. Para o muito das quais está assumindo e, para um Flamengo que o mundo inteiro desejamos. Kléber Leite de esperança Meu querido Messi! Passei um final de semana sofrido. Messi, meu filho de quatro patas, um Golden quase gente e, só não é pela indulgência e mel extremas (o ser humano, lamentavelmente, não é deste modo), contraiu babésia, a doença do carrapato e o susto foi enorme. Graças ao dedicação e ao talento da Dra. Thalita Pissurno e ao extraordinário ajuda da Clínica Veterinária de Petrópolis, depois madrugada punk, hiper sofrida, onde quase o pior deu o espa��o da “desgraça”, o sopro do domingo começou a mudar o quadro. O sangramento foi estancado, a rafa voltou e, Messi vontade teve de correr detrás da bolinha, seu brinquedo predilecto. Que refrigério!!! Tudo tão bom que nem lembrava o que estava devendo de sono quando peguei o sege para retornar pra vivenda. Entrei no coche, liguei o rádio e, estava no ar, na Rádio Tupi, um bom bate papo comandado por Luiz Regato, craque na matéria. Lá pelas tantas, entra no circuito, debatendo com Luiz Riacho, alguém cuja voz não conseguia identificar. O tempo foi mostrando e este fato novo me impressionando. Posteriormente, alguém se dirigiu a este e aí, soube que seu nome era Fred. O programa continuou e começaram a debater o Flamengo 2019. Faz tempo que não ouço um fato novo no rádio, com poder de informação tão direto, fácil, eficaz, educado e exalando enorme conhecimento de culpa. O tal Fred deu um apresentação! Cheguei em casa feliz, pelos dois sopros de esperança, um para toda a vida pelo Messi e outro pelo Rádio, através do Fred e, mantive contato com meu querido Velho Apolo, Washington Rodrigues, que me informou olhar-se de Fred Soares, que se divide entre a Tupi e a Rádio Gaúcha. Sorte nossa e dos gaúchos que amam o Rádio. O tema meão foi a montagem do elenco do Flamengo para 2019, onde cá já coloquei que estou argumento tudo bastante confuso, sem saudação às prioridades e, com muita gente achando e muita gente mandando. Esta, aliás, é a fórmula perfeita para o infelicidade no futebol. E, nem falei em vaidade… Ouvi que o menino centroavante do Athletico Paranaense não vem mais. Negociar com Mario Celso Petraglia requer, pra começar, muita paciência. Mário Sublime é um craque que sabe valorizar o que é seu. Neste caso, falo com integral conhecimento de causa, paciência é fundamental. Vamos ver o que a segunda-feira nos suplente. Que o sopro do domingo prossiga potente… Dize-me com quem andas que te direi quem és Esta máxima popular cabe como uma luva no presidente eleito do Flamengo, Rodolfo Landim. Acabo de receber a notícia de que Landim nomeou como vice-presidente de elaboração de um projeto, seu primo, Arthur Rocha. Não vou cá falar em nepotismo. O que não posso deixar de alertar é que Arthur Rocha é a mesma persona que já foi vice-presidente do agremiação, à época em que Márcio Braga era o presidente e, como é do conhecimento geral, em 2005, eu e Hélio Ferraz fomos convocados por Márcio Braga para evitar que a desgraça de tombar para a segunda divisão ocorresse. Kléber Leite chegando, tomamos todas e cada uma das providências possíveis para virar o imagem. Ajeitamos o lado financeiro dos atletas, trocamos a concentração, contratamos Bernardinho para levantar o ânimo da rapaziada, trouxemos um novo treinador e passamos a conviver 24 horas por dia com todos e cada um dos profissionais do futebol, durante os nove jogos que faltavam. Só não contratamos reforços para o time, em função das inscrições já estarem encerradas. Desbarato esta lanço plena de vitória, começamos a planejar o ano de 2006. Aí, recebi um telefonema do logo vice-presidente do agremiação, Arthur Rocha, que dizia ter um jogador colombiano para se integrar ao elenco. Diz a ele que não era que a filarmónica ia tocar no Flamengo que nenhum jogador seria contratado sem que fosse estimado pela nossa percentagem técnica. Forçado, porque esperava outra solução, encaminhou o histórico do atleta, que não sensibilizou nosso treinador. O tempo passou e, uma bela tardiamente, liga este para o bola e, sem nenhuma cerimônia adequava que o jogador colombiano estava na sala dele, já contratado pelo Flamengo e que deveria eu apresentá-lo ao treinador e ao elenco. Lógico que me neguei, dizendo que fizesse este a apresentação e que, em paralelo, faria eu uma coletiva de prensa, falando da história. A tal figura pesou o que poderia acontecer e desistiu de mas uma trabalho, até porque, depois do episódio da compra e venda de DIMBA, onde foi ele o mentor por norma geral da mas estranha operação da história do Flamengo, com a credibilidade passando ao amplo, melhor era não contender… Os fatos aqui referidos podem ser comprovados com extrema facilidade, através de documentos e testemunhas, felizmente, todas vivas. Esta indicação, pelo retrospecção, deixa em incerteza que seja o real interesse dessa nova administração. Na composição das vice-presidências e direção, há a flagrante mistura de “jacaré com ofídio d’água” e, pelo visto, com as velhas e conhecidas raposas com os olhos compridos para o galinheiro…
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asaventurasdeluluzinha · 4 years ago
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Janeiro de 2021
01/01
Sim, menina 2021 finalmente resolveu dar o ao da graça, assim como o ano anterior comecei 2021 com o próprio Biebs em uma live de ano novo que por sinal foi incrível, mesmo estando em outro continente de certa forma me senti conectada com o meu loirinho e podem apostar que um dia irei conhecer o mesmo o se vou. Com isso fui dormir mais ou menos umas quatro da manhã e por incrível que pareça não acordei tarde, ao longo do dia fiz minhas coisas como levar a Lola para passear, fazer exercício físico e a minha verdadeira arte de não fazer nada.
De início, estava planejando um dia mega produtivo, porém, resolvi me de presente esse primeiro dia do ano para refletir e me organizar para fazer as coisas acontecerem esse ano. E é claro eu já tenho tudo mais ou menos planejado, só depende agora deu encontrar um emprego logo se não nada do que planejei vai dar cedo.
Esse mês está planejado eu fazer o enem, só vou treinar redação e algumas perguntas da prova do dia um já que é a única que eu acredito que posso tirar uma nota boa, já estou conformada que infelizmente não irei passar, e atualizar meu CV para continuar mandado vagas. Pretendo arrumar um emprego até março para começar um cursinho presencial, acredito que lá terei uma instrução e um modelo de estudo que me ajude a entrar na faculdade.
Estou um pouquinho empolgada com esse ano, tudo vai dar certo e eu vou tomar a vacina para virar jacaré logo.
09/01
Posso dizer que essa primeira semana do ano foi mega estressante para mim, pelo simples motivo de ter começado um ano novo e ainda estar com a sensação de estagnada em 2020, acredito que isso irá melhorar com o decorrer do tempo quando essa quarentena acabar e a mesma já vai fazer aniversário menina. Falando em aniversário, daqui dois dias é o meu o dia mais triste do ano (vulgo meu aniversário) e não quero comentar nada sobre isso para me deixar depressiva, porém, prometo que um dia conto essa história.
Essa semana não aconteceu assim nada de mais na minha vida, inclusive devo dizer que odeio começo de ano assim pois para a maioria dos brasileiros o ano só começa depois de fevereiro, então tudo é meio parado e chato em janeiro. Vou fazer o enem no próximo domingo e estou bem tranquila com isso até e com uma leve pontinha de esperança de passar no segundo sisu, mais vamos esperar e deixar as coisas acontecerem no tempo certo.
E por último mas não menos importante, tenho me sentido muito angustiada por não estar fazendo nada e só estar esperando esse vírus acabar, e o pior é que agora eu sou uma mera desempregada e nada mais. Vai ser bem triste não voltar para a escola esse ano.
16/01 Enfim chegamos ao fim de mais uma semana, na segunda foi meu aniversário que foi bem chato por sinal, porém, eu não senti a pior pessoa da fase da terra pelo menos e estou pensado seriamente em sempre fazer uma viajem nesse dia quando for possível eu justentar eu mexsma. Agora com dezoito anos estou me sentido de fato no controle da minha vida, seja por ser responsável por mim mexsma e poder de fato fazer algum grandioso. Amanhã irei finalmente fazer o enem, só quero que essa tortura acabe logo para poder recomeçar novamente. Descobri o que é essa angústia que tenho sentido, sendo ela simples a falta de ação na minha vida por conta da quarentena. EU SÓ QUERO UM EMPREGO LOGO.
25/01 Sim, eu realmente sobrevivi ao enem 2020 menina e nem eu estou acreditando, não tenho muito o que dizer sobre o segundo dia de prova já que esse foi menos emocionante que o outro. Agora é só esperar o resultando mesmo e cruzar os dedos para pelo menos eu entrar na lista de espera do segundo sisu quem sabe, meus pais só ficam "só quero ver essa nota" mais se fosse qualquer mera prova da escola eles provavelmente estariam cagando como sempre. Apesar disso estou bem orgulha de mim, independente do resultando, por ter sido corajosa e ter efeito uma prova de cinco horas e meia em uma cadeira mega horrível no calor escaldante de SP. Agora me cabe em fevereiro vou voltar a estudar sozinha até conseguir um emprego para pagar um cursinho. Comecei a assitir uma série de autoestima/amadurecimento que está me fazendo pensar em várias questões que me motivam ainda faz a criar um outro blog sobre as mesmas, afinal, agora eu só que viver uma vida plena feliz e dá melhor forma possível sem ter que me preocupar com beleza, que já tomou tempo demais a minha vida.
31/01 Ps1: amanhã vou participar da primeira fase de um processo seletivo para jovem aprendiz Ps2: que a sorte esteja sempre ao meu favor
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brunoronald · 5 years ago
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Na manhã seguinte como quem não quem nada Cuca, resolveu por ‘’ pena’’ levar Zinguae até a fazenda Alto Iguatu.   Zinguae tinha um plano, assim que se aproximasse o suficiente da fazenda iria gritar por socorro o mais alto que pudesse e com certeza a bruxa fugiria com medo dos homens que viriam ajudar, ela era covarde e a magia dela não dava para tanto.   Ela andava dançando parecendo uma baiana. Zinguae não entendia porque ela aparentava tão brejeira.
Cuca –  Ah meu pequeno corrupia , não quero que você crie ranço pela sua mãe. A tristeza  de perder um filho as deixam  perturbadas. É uma dor grande...Cuide para não se exaltar quando a ver dando atenção e mimos a outro.  
Zinguae –  A quem ?.
Cuca não respondeu.
Chegando na fazenda depois de uma larga caminhada, a bruxa disse ao menino;
Cuca – Pode ir para casa, está livre, você não vai me servir de nada com uma perna só. Bom,  ficaria mais livre comigo , no meio da floresta aprontando e dando dedada nos outros , puxando rabo dos macacos ,  levando onças para dentro das malocas. Nunca mais vai me ver, nunca vai aprender a fazer magia, desaparecer, soltar catinga como um gambá, virar uma assombração. Observe sua mãe um pouco antes de sair correndo para abraça-la.  Ela vai começar a trabalhar daqui a pouco e essa vai ser a melhor hora para surpresa.
Zinguae – Acha que ela está com saudades?
Cuca também não respondeu. Zinguae e a bruxa ficaram acantoados em uma moita , eles queria sair correndo  para perto da mãe , entrar na senzala e voltar a brincar com seus amigos.  Mas a Cuca lhe segurou o pulso firme e a boca do menino que estava prestes a gritar ficou muda por algum tipo de encantamento. A senzala ainda não estava aberta mas lá vinha o capataz que começou a abrir as portas para os negros saírem. Seu coração foi apertando mais e mais a medida que ia revendo as pessoas que tinha deixado.  Viu seu mestre em capoeira Nquesso   já se preparando para treinar os moleques. Viu negros velhos, novos se enfileirando para pegarem ferramentas postas a mesa para irem roçar. Não época de colher nada mas os negros não podiam perder o costume de trabalhar ou iam ficar preguiçosos, por isso foram mandados que cortassem mato.  O mato seria queimado depois para que a fumaça afastasse as muriçocas que deviam estar empesteando tudo a noite, deixando as pessoas empoladas e com caroços.
Zinguae durante a estadia com a Cuca, tomou mordidas de tudo quanto era bicho e acabou ficando imune, e certo pelas formigas taiocas e vespas.  Bom, se Cuca não o soltasse agora,  ela o soltaria mais tarde e Zinguae havia decorado o caminho para a fazenda , agora seria inevitável o seu retorno quer ela queira ou não.  Uma das últimas pessoas a sair foi a mãe de Zinguae , Mabuia , que  saia da senzala segurando algo embalado em panos.  O menino para tentar escapar da bruxa com mais empenho lhe deu uma dentada no braço dela que o segurava mas a pele dela era protegida por grossas escamas, ele quase quebra os beiços.
Jonas o senhor da fazenda vinha com um cetro branco na mão, acompanhado por seus  dois protetores armados com espingardas , afinal um homem importante assim não pode andar desacompanhado  no meio de tanta gente que o odeia.
Jonas – Que historia é essa Mabuia, como essa criança apareceu com você ?
Mabuia –  Não sei. Foi ontem a noite , acordei com ela em  cima de mim chorando. Deve ter sido um presente dos orixás pela perda do meu Zinguae.
Jonas – Um índio? Seus orixás erram ao trazer uma criança de outra raça. Fale a verdade não me venha com explicações extraterrenas. Você estava gravida de algum guarani   e escondeu isso de todos.
Mabuia – Como vou esconder uma barriga de nove meses?
Jonas – Tem mulheres que na gravidez não tem tanta barriga.
Mabuia – E onde eu iria me encontrar com esse guarani? Estou sempre aqui na fazenda, e eu nem gosto de homem índio amarelo, eu gosto é homem preto, cor de jambo e jabuticaba.
Jonas – Se eu não conhecesse esse seu fogo, talvez acreditaria. Me surpreendo com fato de você ter tido apenas um único filho e não seis ou dez.  Dadeira!
Mabuia – Esse menino que apareceu ontem não é meu, não era meu. Agora é.
Jonas – Roubou de quem?
Mabuia – Não roubei, apareceu.
Jonas – Voce teve filho com um índio, escondeu a gravidez, pariu esse menino longe da senzala, lá nos cafundós dos judas, deu o menino ao pai  e assim o ficou visitando periodicamente para amamenta-lo , e um belo dia resolveu  fingir que o menino apareceu em uma madrugada  como um presente dos orixás.
Mabuia –  Não foi assim .
Jonas – Foi sim. Essa agora é a história oficial. Morreu o assunto.  E quando lhe questionarem diga isso. É uma ordem. É bom que acaba com murmúrios. Uma criança índia ter aparecido sem explicação no meio de uma senzala é tudo o que essa fazenda não precisa, de fofoca de gente besta.
Mabuia – Jonas , tu não sentes nada pelo nosso filho que se foi levado pela correnteza e pelo jacaré  ?
Jonas – Zinguae foi um erro, um erro seu. Foi melhor ele ter morrido, assim minha mulher me deixa em paz. Sempre que olhávamos juntos pela a janela da Casa grande os negrinhos brincando   ela me questionava se Zinguae era meu filho, aquele menino mestiço tinha meus olhos , meus cabelos , meu nariz ...Ele  foi a prova do meu deslize , do meu descaramento, das minhas safadezas.  Eu botei no mundo uma criança amaldiçoada.
Mabuia –  Zinguae não era amaldiçoado.
Jonas – Ele não era, mas a cor dele era.
Mabuia – Não fale assim.
Jonas –  Eu  o nunca amei e nem poderia ama-lo.  Ele sabia que eu era o seu pai?
Mabuia –  Jamais disse, jamais disse a ninguém , não quero ser morta.
Jonas – Não a mataria se dissesse isso, ninguém em sã consciência acreditaria, excerto minha mulher, ela sim, tomaria medidas para lhe silenciar.  Eu lamento que no dia do parto de Zignuae ela tenha mandado lhe chicotear.
Mabuia – Eu queria fugir, ir para o quilombo.
Jonas – Sei.  Ainda bem que não foi, pois o refúgio de negros que você pretendia ir foi erradicado meses depois pelas tropas do império brasileiro.  O melhor de tudo foi Zinguae ter morrido de forma natural e não por mãos criminosas.  Assim eu posso descansar de fato. Eu tenho sentimentos por você Mabuia, cuidou do menino muito bem , mas agora que ele se foi  não temos mais vinculo oculto  nenhum.
Mabuia – Nunca recebi um privilegio seu por isso, por ter filho com o senhor da fazenda.
Jonas – Será mesmo que nunca teve?  Eu dei ordem aos meus capatazes para se amansarem perto de você.
Mabuia – Uma ou duas chicotadas a menos que recebi por insubordinação todos esses anos não faz diferença.
Jonas – Eu também impedi que você fosse vendida para lugares piores. Impedi que você fosse para fazendas onde praticam tiro ao alvo em crioulos.
Mabuia – Vou para casa, continue comemorando a morte de seu filho.
Jonas – Não sou em quem comemora. As festas, quem está dando é minha mulher, desde o dia em que o menino morreu.
Mabuia – Está tendo festa lá , mesmo ?
Jonas – Sim.
Mabuia –  Cleonide invejou tanto o filho que tive contigo que ele morreu. Jogou quebrando no menino, olho gordo.  Conheço a fama que ela tem um mau olhado fortíssimo  desde antes dela se casar com você. Soube que as irmãs dela morreram por uma doença estranha e ela ficou sendo a única herdeira da fortuna dos pais.
Zinguae escutou a conversa toda, ficou atônito, não conseguia crer que Jonas, o dono da fazenda era seu verdadeiro pai e nunca ele sequer olhou ou falou com o garoto   mesmo estando  bem próximos um do outro  durante esses cinco anos em que ele viveu  ali . Na cabeça dele a história não fez sentido, mas se ele havia ouvido da boca de sua mãe a pronunciação   que Jonas era seu pai então aquilo devia de ser verídico.
Mabuia – Nem sei como vou amamentar esse menino mas me disseram que eu devo continuar deixando ele chupando o meu peito  que uma hora o leite aparece.  Ele chora pouco e chora baixinho, ele vai ser mais calmo que o Zinguae e menos arteiro.
A cuca ria muito, mas ria baixinho para ninguém saber que ela estava ali dentro do mato com o menino.  Cuca olho nos olhos de Zinguea, o fitando  e ele começou a ficar tanto, ela o estava mesmerizando...
Cuca – Sua cabeça vai mudar corrupia, vai mudar, essa é a hora, você está frágil e sozinho, descobriu a verdade, descobriu que Jonas, seu pai e a mulher dele Cleonide o queria morto, descobriu que foi substituído por outro.  Todo o amor de sua mãe agora  sofreu tredestinação.  
E nesse momento a criatura malamanhada balbuciou dizeres enfeitiçados.
Cuca –  O que ama quer deixar de sofrer , para deixar de sofrer tem de deixar de amar ,  que se faça  a moção  na entonação do coração   que seu batucar seja apenas  para viver e  com nada mais se cativar.  Perpetrada e pétrea será a tua dureza para com todos. Vaga agora está tua cabeça , coco  quebra e perde á água  doce , se azede no chão em que caíste.  No Agreste  com  o cabra da peste ,  com os índios do norte e nordeste   com os escravos  de onde vieste e com os nobres  que vieram  de onde cresce as árvores  ciprestes   farás danação.  Maluvido , levado , fuzaca  , bagunceiro e muambeiro,  caluniador e bravateiro tu serás de língua pontuda como a folha do ananás.
(Voce encontra meus outros trabalhos nos Links Abaixo  ) http://brunoronald.deviantart.com
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jornalbelem · 6 years ago
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Karina apresentou avanços no movimento de membros do corpo Reprodução/KickanteA estudante de administração Karina Neustadter, 24, ficou tetraplégica no início do ano após bater a cabeça no fundo do mar ao pegar um "jacaré" em Ilhabela, litoral norte de São Paulo. Mas, de duas semanas para cá, seu corpo começou a expressar movimentos. Ela já consegue estender os braços, erguer o tronco e mexer o dedo do pé e o joelho, segundo sua mãe Tereza Neustadter."A médica falou que a Karina vai se supreender com o resultado do tratamento. Ela  disse: ' Não vou falar que ela vai correr'. Então, já me deu a esperança de ela vai andar", afirmou. "Ela está bem animada".Leia também: Jovem que ficou tetraplégica após acidente recupera movimentosKarina iniciará reabilitação na Rede de Reabilitação Lucy Montoro de Santos, referência internacional na área. Ela teve uma fratura na vértebra C6, próxima ao pescoço e foi submetida a cirurgia para colocação de placa de titânio.O médico fisiatra Celso Vilella, diretor da Rede de Reabilitação Lucy Montoro de Santos, que faz o acompanhento do caso, explica que é possível readquirir os movimentos se a lesão medular é incompleta. "Quando é completa, a pessoa perde completamente os movimentos daquele nível para baixo. Por exemplo, se ocorre na região lombar ou toráxica, se torna paraplégico. Se lesiona no pescoço, fica tetraprégico. Mas, nos casos de secção incompleta na medula, a pessoa pode recuperar os movimentos porque existe uma mínima conexão da medula espinhal com o sistema nervoso", afirma. Por meio de uma ressonância magnética é possível observar a condição da medula. Saiba mais: Jovem tetraplégica após acidente no mar lança campanha na webCirurgia estabiliza fraturaA reabiltação é o meio para recuperar os movimentos, mas ela só deve ser feita com orientação médica. "É preciso cuidado ao movimentar uma pessoa que sofreu lesão parcial na coluna para que não se torne total", afirma o médico."Por isso que orientamos que quando uma pessoa sofre um acidente e cai, o correto é não mexer na pessoa porque, às vezes, ela tem uma lesão incompleta e, ao mexer, vira completa. Por essa razão, que é feita uma imobilização, com colete e colar", explica o médico.Vilella explica que, em casos como o de Karina, em primeiro lugar é feita uma cirurgia, na qual são colocados parafusos e placas para estabilizar o osso fraturado e, depois, se inicia a reabilitação."Há o osso, que é a vértebra e, dentro da vértebra passa a medula. Quando essa medula é seccionada, geralmente o osso está fraturado e, às vezes, sobram farpas de osso. Num movimeno brusco, termina de seccionar a medula. Então, se colocar um parafuso e uma placa nessa vértebra, para deixá-la estável, e é posssível reabilitar sem o risco de a lesão virar completa", explica.Leia também: Dor nas costas? Veja quais os principais problemas da regiãoFisioterapia potencializa ganhoO fisiatra diz que, na reabilitação, que é personalizada, são trabalhados os movimentos que o paciente já tem. "Você potencializa o ganho". "Quando a pessoa tem uma lesão incompleta, geralmente ela começa a mexer naturalmente algum membro, mas mexe de forma errada, que não a ajuda em nada. A reabilitação orienta o movimento para ajudá no dia a dia. É como se ela reaprendesse o movimento", diz.O atendimento no Lucy Montoro é multidisciplinar composto por serviço social, psicólogo, fisioterapeuta, nutricionista, terapeuta ocupacional, enfermeiro, fonoaudiólogo e professor de educação física.Dentro do setor de fisioterapia, há recursos como robô de treino de marcha, marcha suspensa, plataforma de treino de equilíbrio e robô para treinar membros superiores; já na terapia ocupacional, há uma sala que simula uma residência para treinar as atividades do dia a dia."O principal é o exercício, porque isso é o que fazemos no cotidiano. Por exemplo: se você fica sem mexer o braço por um mês, provavelmente vai ter dificuldade em mexê-lo. E você não teve nenhum problema no braço. Se você não mexe o corpo, ele atrofia. Não atrofia por causa da lesão, mas por falta de movimento".Ele ressalta que o movimento é fundamental para tudo. "O cuidador precisa fazer todo dia exercício com a pessoa, indo para o centro de reabilitação ou não. E exercícios simples, como dobrar e esticar o cotovelo, abrir e fechar os dedos. Mas têm que ser exercícios diários. Quantas vezes a gente abre e fecha as mãos por dia?".Outro ponto essencial, segundo o fisiatra, é a força de vontade. "Mesmo com robô e medicaemento, se a pessoa não quiser, não tem jeito. É diferente de uma pneumonia. Você pode não querer fazer nada, mas se colocar um remédio na sua veia, você melhora", explica.O fisiatra afirma que o "não querer fazer" está relacionado a um fase de negação do problema, na qual um psicólogo pode ajudar.Reabilitação deve começar o quanto antesEle destaca que é possível ganhar movimento até 1 ano e meio depois da lesão, mas, depois desse período, ela entra em uma fase crônica. "Há uma estabilização e a pessoa só consegue manter o que ganhou. Por isso que não pode demorar para fazer a reabilitação".Segundo ele, há muitos pacientes com lesão cervical incompleta, como a de Karina, que conseguem andar, apenas com alguma dificuldade, utilizando bengala ou muleta.Existem também casos em que não há lesão da medula, mas apenas um choque, levando à perda temporária dos movimentos do corpo. "Em raríssimos casos, pode acontecer de não ficar nenhuma sequela". Geralmente, uma pessoa sai do choque medular em 15 dias, no máximo em um mês, voltando naturalmente à vida normal.Cuidados adequados ajudam vida do cuidadar e da pessoa com Alzheimer: Fonte: R7
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/04/entenda-como-jovem-que-ficou.html
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umamelanciaansiosa-blog · 6 years ago
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Teste de Texto 1
Episódio 1 – A Black Magic Woman
        Ela se levantou da cama de ceda dando um bocejo demoníaco, estralou o pescoço e a coluna. Alongou-se, tocando os dedos dos pés com cutículas cumpridas, tingidas de escarlate; subindo como um felino, alisando as pernas compridas.
        Foi ao banheiro, para iniciar seu ritual de beleza, e assim o fez. Ao som de Black Magic Woman, de Santana, 1968.
        Da maquiagem, escolheu cores escuras, contrastando com a pele bronzeada, os olhos verdes, cabelos de um ouro platinado. Olhou-se de perfil pelo espelho, duas vezes. Vestiu a camisa, o blazer de ombreira, a saia pinçada, o scarpin esmeralda. Sem pressa alinhou seu colar de safira no pescoço, e os brincos de rubi nas orelhas. Checou novamente se os cílios estavam compridos o suficiente.
        Notou que Adélia, sua criada, ainda estava ali no banheiro com ela. Riu-se... Ah, querida Adélia, sempre tão preparada para entreouvir conversas, descobrir intrigas, escutar gemidos. Parecia agora sensato que, nessas duas semanas de serviço, a moça pudesse dar a patroa uma opinião sincera.
          E com risinhos travessos ergueu a cabeça decapitada que pingava sangue na pia e no chão desde a noite anterior, quando a empregada adentrou o quarto de sua patroa sem se anunciar. A expressão de surpresa e susto da moça naquele momento se conservou mesmo após sua decapitação.
- E eu, como estou hoje, Adélia? Talvez um batom escuro? – Ela indagou à cabeça, e a balançou como que negativamente.
- Hmmmm, tem razão! Vermelho vai ser... – Comentou em um tom desinteressado, largando a cabeça rolando dentro da pia, e com um pincel recolheu um pouco de sangue da pia e do chão.
- O que disse, querida? Oh não, nem um homem imbecil vai reparar do cheiro do seu sangue na minha boca. Na verdade, nem um de vocês escondidinhos de carne vão... Não têm como não se apaixonar pela minha linda pessoa. – E assim, terminando de retocar o “batom”, recolheu a cabeça da pia.
           Caminhou até o interfone em seu quarto e apertou o comunicador. Enquanto esperava, girava; entretida, a cabeça decepada da criada pelo rabo de cavalo, olhou em volta o quarto. Seu belo quarto de paredes Bordeaux, sua cama King-Size de lençóis de seda branco-neve, o quadro de Munch na parede oposta ao altar de rituais, as poças de sangue na cama e no chão, as sobras de ossos e gorduras espalhadas...
- Sandoval... Sandoval, meu amor. Eu preciso daquela limpezinha safada que você faz no quarto, sabe? – Ela informou animada ao mordomo, dando um sorriso travesso, como se tivesse manchado os lençóis com respingos de vinho branco.
- Sim, senhora... O carro já está aguardando lá embaixo. Assim que a senhora voltar, vai estar tudo no lugar. – O velho mordomo comentou em um tom sobrenaturalmente monótono.
- Ah, ‘brigadinha, coração. – Ela agradeceu tirando o dedo do interfone, e arremessou a cabeça na cama
           Saiu do apartamento sem ser importunada, caminhou até seu elevador privativo, que levava de sua cobertura tríplex até a garagem; aonde Paulo a aguardava no Porshe Cayenne. O motorista abriu a porta de trás do veículo de luxo, fechando a porta delicadamente e curvando-se de leve para a patroa, que o observou entrar no carro pela janela.
           Da rua da consolação, trafegaram até a Praça Roossevelt, passando pelo Cemitério, o Mackenzie e o Parque Augusta; em um trajeto de aproximadamente vinte minutos, devido ao trânsito matutino da região central de São Paulo. Ao se aproximarem da estrutura degradada da Praça do Pentágono, Paulo diminuiu a velocidade e encostou o carro em uma esquina próxima.
           Ela então saiu do carro, sozinha; caminhando até a rampa de acesso ao espaço aberto da Praça Roosevelt acima. Embora não à galgou. Simplesmente se esgueirou por debaixo das estruturas da praça; um lugar esquecido no tempo. Sujo, depredado e coberto de pichações que dividiam espaço com um terrível cheiro de urina; o qual ela respirou profundamente sem nenhum sinal de nojo.
           Permaneceu parada ali, em meio ao concreto enegrecido e colorido por sprays de hieróglifos urbanos. Até sentir outra presença ao seu entorno.
- Ŷaci-ŷaterê... – Ela pronunciou para o vazio em tom fúnebre, carregado de seriedade.
           Por detrás das sombras, um sujeito caminhou até ela, mancando vagarosamente. Um mendigo, um velho. Usando uma jaqueta de camurça bege encardida, com um blusão vermelho por baixo, o capuz fazia sombra sob seus olhos amarelos, rebrilhando na meia luz como os de um felino. Sua barba branca contrastando com sua forte descendência africana.
- Bom dia, bom dia... Sinhá. –  A voz rouca anunciou alegre, e a boca a quem pertencia se fez em um sorriso infantil e travesso de dentes grandes e amarelados.
           A perua tirou dois cigarros como que do ar, e olhou pra ele com uma sobrancelha erguida.
- Cigarrinho, meu nêgo? – Ela ofereceu, estudando o mendigo.
- Sempre que dá, aqui e ali... – Ele riu esganiçado, pegando o cigarro e colocando na boca.
           De nenhum lugar visível, a mulher puxou um belo Zippo prateado, ornamentado no formato de um jacaré. A “boca” do animal se abriu e o isqueiro produz fogo para o cigarro.
- Que miséria, hein... você na cidade grande... – Ela comentou desdenhosa.
- Eu vivo disso... Da bagunça. – O mendigo riu rouco até engasgar e tossir.
- Pois eu quero exatamente isso de você... eu preciso que você... encontre e dê um jeito nesse senhor aqui. – Da mão direita da mulher, surgiu uma folha de jornal, a manchete do dia anunciava:
ATAÍDE ESMAGA A OPOSIÇÃO COM 82% DAS INTENÇÕES.
           O mendigo olhou a foto, desconfiado; observou a mulher e gargalhou com vontade, amolecendo e recostando-se no pilar imundo.
- Cuca, Cuca, Cucaaaa... Fora da casinhaaa... – E sapateou.
           A mulher cerrou o semblante em uma cólera ímpar. Seus olhos piscaram de uma forma anormal, tal qual as pálpebras de um anfíbio. A mulher cresceu diante do mendigo, que continuou a rir sem parar. Seus músculos rijos rasgaram a pele, o blazer e a camisa, sua saia arrebentou e rasgou; o salto scarpin estourou sob o enorme peso sobre ele. O cabelo alvo de platina foi engolido por uma carapaça reptiliana, as garras das mão e pés arranharam pilares e o chão.
           Finalmente, o humanoide de 2,5 metros de altura grunhiu como um crocodilo, a enorme cauda de 1,70 metros balançou ameaçadoramente. O monstro não mexeu a boca, embora palavras se propagassem pelo ar.
- Não me provoque, seu espiritozinho ridículo! – A besta abriu a bocarra com todos os seus oitenta dentes apontando para o mendigo, que ainda ria.
           Conforme o humanoide reptiliano se aproximou, o mendigo deixou de rir. Seu cenho se fechou em desafio. Ele baixou o capuz vermelho do blusão, revelando uma cabeleira branca como algodão, na testa havia uma bandana vermelha, seus olhos amarelos brilharam intensos. Lufadas poderosas de vento se abateram sobre as estruturas subterrâneas da Praça Roosevelt.
- Não ouse, crioulo! – O lagarto gigante avisou abrindo ainda mais a bocarra, se preparando para saltar sobre o velho.
- A bruxa tá braba, veio aqui pra brincar e ficou toda braba. – O velho retirou a jaqueta encardida e o blusão, atirando-os no chão. De peito nu e calças esfarrapadas, começou a flutuar conforme um forte redemoinho envolveu suas pernas. As pupilas se tornaram indivisíveis, ante o brilho amarelo intenso que seus olhos emanavam.
           A besta deu o bote contra o velho que já se encontrava à aproximadamente 3 metros do chão. Saltando com as garras estendidas, não encontrou nada além de um rodamoinho de vento se desfazendo. O velho havia desaparecido.
           O monstro caiu no chão, desajeitado; conforme outro rodamoinho se formou sobre ele. O mendigo materializou-se ali, e desceu contra a cabeça do monstro com os dois pés descalços. Desorientando a besta, ele desapareceu em um rodamoinho mais uma vez, reaparecendo próximo ao rabo do lagarto, o qual tomou com enorme destreza e rapidamente o dobrou em um nó.
           A mulher-fera rugiu, e com a mãozorra ofídica desferiu um tapa contra o velho que lhe amarrava o rabo. O mendigo foi arremessado ao lado oposto da estrutura subterrânea, mas antes de se chocar contra a parede, outra vez se desfez em uma forte ventania rodopiante.
- Eu vou arrancar sua cabeça e comer sua carcaça! – A voz monstruosa ecoou no subterrâneo. Mesmo que a besta não proferisse som ordinário.
- Bruxa idiota. Pensando que vai levar a “mió” porque sabe virar “lagartixona”. – O velho reapareceu próximo a cabeça da fera e a chutou com força em um movimento de cima para baixo, sumindo e reaparecendo próximo à pata de apoio do animal, aplicou-lhe uma rasteira.
           A besta caiu e rugiu, de barriga para cima, mais uma vez o rodamoinho materializou o velho, desta vez alguns metros acima dela, preparando-se para se abater sobre o monstro com um soco. A fera foi mais rápida; e o agarrou com a mão monstruosa pelo peito. Levantou-se e o arremeteu com força de encontrou ao chão, prendendo-o ali com a força descomunal de sua pata.
- Escute aqui, seu preto velho desgraçado. Você trabalha pra mim, ou então você não existe. Comigo você tem um propósito, sem mim... você não sai daqui. – Ela anunciou mentalmente, com a boca perigosamente próxima ao rosto dele; o hálito macabro e podre.
           Ele assentiu com a cabeça, sorrindo em travessura. Ergueu as mãos em um gesto de rendição. A fera o soltou e recuou, quadrupede, até um canto. A metamorfose reversa levou aproximadamente cinco minutos. O rabo reverteu para dentro da coluna, o focinho encolheu para virar um nariz e uma boca. Mãos e pés lentamente surgiram a medida que a coloração verde e as escamas se retraíram sob a pele.
           Por fim, a perua ressurgiu. Nua e suada, os cabelos de ouro platinado ensopados. Ela se aprumou da melhor forma possível, e então caminhou empertigada de encontrou ao mendigo; sua calça esfarrapada estava rasgada em novos pontos e a bandana vermelha estava torta, um filete de sangue escorria dos lábios debochados, e seus olhos amarelos a observavam atentos.
- Encontra esse sujeito, some com ele. Depois você aparece nesse endereço anotado no rodapé aí. Você vai procurar por mim, Ana Carolina Ullman de Cavendish Alvez. – Ela ordenou, batendo a mão contra o peito dele, e largando a manchete do jornal. Mais uma vez materializada ali.
           E sem dizer ou vestir mais nada, ela caminhou para fora da estrutura subterrânea da Praça Roosevelt para o interior de seu luxuoso carro na esquina. E muito embora ninguém o observasse, o mendigo riu, se abaixou em reverencia como que em um espetáculo; para sumir em um rodamoinho logo em seguida.
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