Tumgik
#quando tudo isso passar poema
rayjardim · 7 months
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Meu maior defeito sempre foi pensar em um recomeço, mas nunca de fato tentar recomeçar. É que depois de alguns baques e perdas, a gente acaba perdendo o prumo, o rumo e o mundo.
Mas merecemos quantas chances forem necessárias para recomeçar, né?! E este é o meu recomeço:
Não conseguiria contar quantas vezes desejei que aquele fosse meu último dia, nem quantas noites passei em claro tentando assimilar ou encontrar um culpado para tudo o que aconteceu, e eu sempre achei: EU.
Me culpava demais, me cobrava demais, e só agora percebi que recomeçar é de graça. Mas feridas se curam com o tempo e não com gases, e para alguns demora mais para sarar, até porque não existe um tempo pré-determinado ou uma fórmula mágica que te faça melhorar de uma hora para outra, tudo é um processo. Sempre vão haver dias em que tudo vai doer mais e situações que vão exigir um pouco mais de força, a vida é realmente um ato de coragem.
Eu sempre tive medo de me permitir, não me sentia no direito de ser feliz, não me sentia no direito de ser gostado ou amado novamente, eu não mereceria isso de ninguém. Me questionei várias vezes se realmente era um bom amigo, namorado ou uma boa pessoa.
Precisei que muita gente reafirmasse isso para mim, precisei de muitos abraços, carinhos e afagos para entender que tudo isso era sobre mim e que a vida tinha que continuar… Não sei exatamente para onde, mas tinha.
Por sorte encontrei muita gente que me ajudou, ouviu, orientou ou simplesmente sentou ao meu lado e ficou lá, até tudo passar… E nem tenho como agradecer a cada um por terem feito tanto por mim, mesmo quando eu não merecia.
E aos poucos fui começando a me reencontrar e ressignificar tudo o que estava dentro de mim, enfrentando um monstro de cada vez, e tentando fazer dos cacos o meu vitral.
Fui descobrindo que existem outros sorrisos para sorrir, outros sonhos para sonhar e outros amores para amar, e que a gente sempre encontra outro alguém por quem vale a pena escrever um poema. E depois de todos os dias bons e ruins, depois de todos os sorrisos e choros, depois de todas as felicidades e tristezas, eu entendi que a vida continua com todas as dores e todos os amores… E hoje me parece um belo dia para recomeçar, não?
"Oxe, mas metade da vida já passou"
Então me solta, que tenho mais metade da vida para viver.
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yourcinnamoncake · 1 year
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Santo
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Part2
Sinopse: Continuação do Smut onde a leitora é professora de filosofia em um seminário e tem um caso com o seminarista Park Jisung.
Ambientação: Dark academia com menções a temas religiosos.
Avisos: Smut. Sexo sem proteção (não preciso avisar que precisa de proteção, né?) Leve menção a creampie, semi-public, handjob, super estimulação, squirting etc e tals.
Notas da autora: A pedido da Lulua @moonarchiv, veio ai a parte dois de Santo. Eu tô gostando muito de receber o feedback de vocês, gosto muito de todo apoio que estão me dando. Inclusive, estou com os pedidos abertos, sintam-se em casa! Sem mais delongas, espero que gostem!
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“Corre um boato entre os seminaristas que você o Park estão tendo um caso. Não sabemos ao certo quem começou esses boatos, mas estão carregados de detalhes. Detalhes de mais para ser considerado apenas uma fofoca, eu quero saber de você, senhorita. O que tem a dizer?”
As palavras do querido e compreensivo pároco da igreja, e responsável pelos seminaristas, fizeram seu corpo travar e gelar, como se tu foras atingida por um raio congelante de desenho animado. Você estava sentada defronte a mesa grande de madeira do pároco enquanto ele andava de um lado para o outro, te deixando mais nervosa do que já estava quando fora chamada para conversar. Tu não sabias dos boatos que estavam rolando de boca em boca pelos seminaristas, que não tinham mais nada para fazer de útil com a vida a não ser meditar, estudar, rezar e, agora, falar da vida dos outros. Mas você não pode culpa-los, Jisung, seu bom menino, não sabia ser discreto.
Ele sempre está te olhando com aqueles olhinhos brilhantes, as pupilas dilatadas e toda vez que ouvia seu nome passar entre as conversas de seus amigos, um sorriso surgia em seus lábios e sua mente vagava em todos os momentos que tiveram juntos nos últimos meses. Jisung saia todas as noites para entrar em seu quarto na pousada pela porta da cozinha, em que você passou a chave para ele, ou pela janela quando a dona da hospedaria ainda estava acordada, e ele te abraçava como se tivesse passado anos sem ver você, te beijava com amor e saudades, gostava de deitar no seu colo enquanto tu recitavas os mais belos poemas que ele já ouvira, e ele amava transar com você, mas não tanto quanto a forma que você cuidava dele depois. Vocês continuavam fazendo suas caminhadas cheias de conversas filosóficas, se encontravam no banheiro, atrás da igreja, em qualquer lugar onde não houvesse ninguém para atrapalhar, apenas para poder aproveitar todo amor de vocês. Você também o amava, talvez mais do que pudesse imaginar e por isso sempre fingia estar tudo bem em se encontrar as escondidas, fingia estar tudo bem se comportar como uma amante, tudo para ficar perto de Jisung, que te matava com essa indecisão de continuar com a vida de padre ou ir embora com você. Até se fingir de cristã para ficar perto dele você estava fazendo.
— Eu fiquei sabendo dos boatos e posso garantir que é pura maldade. Eu e o senhor Park não temos nada além de uma boa relação entre professora e aluno, posso arriscar dizer que um pouco mais. O Park me vê como uma mentora, uma mãe, e eu garanto que o que sinto por ele é o mesmo amor que eu sentiria pelos meus filhos. — Você respondeu, a mentira deslavada é clara, mas talvez fosse o suficiente para deixar o pároco daquela igreja um pouco mais tranquilo e você espera que ele acredite.
— E o que vocês conversam como mãe e filho? — O pároco indagou. Você ficou nervosa, mas não respondeu, o fundo de sua mente implorava para gritar o que vocês realmente fazem, o quão bom Jisung ficou em te comer e todas as profanidades que já cometeram. De todas as vezes que ele ajoelhou para comungar entre suas pernas e de como ele clamava a Deus toda vez que você estava em seu colo. Lembrar disso te fez esquentar, um leve rubor subindo em seu rosto e, para disfarçar, você cobriu o rosto com as mãos, como uma mãe preocupada.
— Santo padre, ele tem medo. Está com medo de não ser um bom padre, medo de não conseguir se formar. — Você respondeu, como quem diz que não sabe o que fazer, não sabe como agir e o que falar para seu filho. O padre pareceu acreditar piamente nisso pois se sentou e começou a conversar com você sobre isso, sobre o que falar para ele nesse momento.
Você saiu da sala do padre após uma hora e meia, estava estressada de tanto mentir e fervia pelas coisas que a sua mente te fazia lembrar, estava raivosa porquê Jisung estava te fazendo de gato e sapato, te tinha na palma da mão e tudo que ele precisou foi se fazer de inocente. Você queria pegá-lo pelo colarinho e xingá-lo até que ele estivesse chorando e te pedindo desculpas por te tratar como amante. Você marchou para fora da sala do pároco, atravessando os corredores até que seu salto estivesse fazendo barulho contra o chão de mármore da igreja. Foi quando você percebeu que havia alguns seminaristas ali, limpando os bancos, o altar, tudo para a missa de hoje a noite, dentre eles estava Jisung, o alvo da sua raiva.
Jisung estava no altar, limpando as ambulas douradas com muita concentração para tirar as manchinhas de dedos. Os cabelos escuros estavam bagunçados, caindo sobre seus olhos e a todo minuto ele balançava a cabeça para tirar o cabelo do seu campo de visão; usava a batina que eles normalmente usam no dia a dia. Mas você estava fervendo e ele parecia ainda mais bonito concentrado, com a carinha séria, olhando para o que estava fazendo com dedicação, assim como tudo que ele faz. Jisung escutou o barulho de seus passos e percebeu quando você chegou, te acompanhou com um olhar disfarçado até ver você se ajoelhar atrás do ultimo banco da primeira fileira, do lado esquerdo, juntando as mãos como se estivesse fazendo uma oração. Você e Jisung haviam combinado uma série de sinais para se comunicarem mais discretamente, então ele podia ler você e você poderia ler as ações do mais novo como se fosse um livro de códigos, por isso ele entendeu que você precisava falar com ele o mais rápido possível. O problema era que Jisung é e sempre foi, um péssimo mentiroso.
Você se levantou e atravessou a igreja, indo para o corredor onde ficava a secretaria da igreja e as salas de confissões. Qualquer um poderia pensar que você foi apenas conversar com seu amigo da secretária, mas, pelo contrário, tu ficaste à espera de seu Jisung na sala de confissões que sempre se encontravam. A sala era pequena, dividida no meio por uma parede de madeira, que tinha apenas uma janelinha coberta por um tecido escuro, em que o padre só conseguiria ver a silhueta da pessoa que fosse se confessar e a pessoa confessando só conseguiria ver a silhueta do padre. Assim que Jisung entrou um pouco depois de você, tempo o suficiente para disfarçar, estava preocupado, pensando se fez algo de errado pois notou sua expressão tensa e brava enquanto fingia rezar.
— Noona, está tudo bem? — Ele perguntou inocentemente e, naquele momento, você queria chutá-lo para fora. As vezes ele age com você como se não te comesse quase toda noite e isso te deixava ainda mais irritada. Você puxou Jisung para dentro da parte onde o padre fica e fechou a porta, agarrando-o pelos ombros e empurrou seus lábios contra os dele de maneira afobada. O mais novo passou as mãos grandes pela sua cintura, te segurando, mas não negou o beijo, deixando que sua boca o envolvesse, que suas línguas se enrolassem desesperadas uma na outra, como se fizessem anos que vocês não se beijassem dessa forma. Ainda assim, completamente rendido em sua boca quente, Jisung tentou falar, tentou ter juízo. — Calma, Noona. Eu não posso ficar muito, eu disse que ia só no banheiro.
— Você consegue inventar mais uma dessas desculpas esfarrapadas que você tem depois. — Respondeu, separando-se do beijo de Jisung. O empurrou até que ele estivesse sentado na cadeira, com os braços estendidos para trazer você para o colo dele, você sempre achou fofo a forma como ele te dizia não e ao mesmo tempo já estava fazendo suas vontades. Você se sentou no colo de Jisung com uma perna de cada lado e imediatamente, como se fosse um imã, as mãos dele subiram sua saia apenas para descansar em suas coxas e apertar sua carne entre os dedos até sua mão estivesse marcada ali. Sua boca voltou a se conectar com a dele, mordiscando os lábios enquanto as mãos de Jisung avançaram até sua bunda, apertando e puxando as bandas ao ponto de sua calcinha entrar entre elas. Você desceu seus beijos pelo pescoço, pelo pomo de adão enquanto Jisung começou a arrastar seu quadril contra o dele, em busca de mais atrito. Você conseguiu sentir a dureza do mais novo contra as varias camada de suas roupas, céus, você precisava tanto dele agora. Jisung realizava mais uma de suas fantasias, ver você faminta por ele, agindo sem um pingo de sensatez apenas porquê o quer esfregando as paredes macias da sua buceta com o pau, pois era sempre ele que te pegava, ele quem implorava.
— Noona, daqui a pouco o padre vai atender confissão. Eles vão nos pegar aqui e.. — Jisung disse, mas suas palavras foram cortadas quando você se ajeitou em seu colo apenas para levantar a batina e enfiar a mão dentro de sua calça, até apertar o falo rígido por cima da cueca. Jisung não estava usando cinto, o que tornou seu trabalho mais fácil pois a calça era frouxa para ele. Jisung soltou um gruído quando você roçou a unha pela cabecinha abarrotada pelo tecido de sua peça, sentindo o molhadinho se espalhar. Ele tentou abrir a boca para reclamar novamente, mas se desconcertou inteiro quando você puxou o pau teso para fora, movendo sua mãozinha para baixo e para cima, Jisung gemeu baixinho, jogando a cabeça para trás, ofegante e todo mole por você, agradecendo a Deus por você ser tão generosa e tão dócil para pagar uma punheta para ele.
Foi nesse momento em que vocês escutaram a porta se abrir, o coração de Jisung gelou e ele travou, diferente de você que continuou acariciando-o um pouco mais devagar. Você se inclinou um pouco em direção a janelinha e suspirou aliviada por ver que era uma senhora de idade, segurando um terço perolado. Tu estavas com raiva do garoto e seu cérebro maldoso viu a perfeita chance de se vingar quando a velhinha disse com sua voz cansada, que estava ali para se confessar. Você se inclinou no colo de Jisung, movendo sua mão mais rápido enquanto ele se esforçava para segurar o gemido manhoso que você sabia que ele teria, lambeu a concha de sua orelha, sussurrando para ele.
— Você precisa atender. — Você disse, inspirando o perfume gostoso que Jisung usava, um que na verdade era seu e ele pegou de lembrança. Apoiou o rosto no dele, empurrando o nariz contra a bochecha do rapaz, o vendo tampar a boca com as duas mãos quando você passou esfregar a cabecinha melada e sensível. Ele faria tudo o que você pedisse naquele momento.
— Mas eu...eu não sou autorizado para aten- — Ele engoliu as palavras quando viu você se mover de novo. Dessa vez você se levantou do colo dele, soltando de seu pau, ameaçando a deixá-lo ali, sensível e choroso, mas ele não deixou, puxou seu pulso, trazendo sua mão de volta. Tu não podes deixar de soltar uma risada muito baixa enquanto se colocava de joelhos entre as pernas do garoto e o mandou prestar atenção na velhinha quando ela voltou a perguntar se havia alguém lá dentro. — Estou ouvindo. Saiba, filha, que o próprio Cristo, nosso Salvador, que conhece os mais profundos segredos dos corações humanos, está aqui invisivelmente presente, acolhendo a tua confissão. Por isso, não ocultes de mim, por vergonha ou temor, nenhum dos teus pecados. Cuida que, recorrendo àquele que cura, não saias sem ser curado.
Você parou um momento para ouvir Jisung ditar as palavras que ele mesmo ouvira dos padres quando ia se confessar. Mas ele disse isso olhando para você, enquanto tu abrias os botões da camisa apenas para mostrar os seios deliciosos que ele adora chupar, sem sutiã, como se já soubesse que se encontrariam em determinada situação, aquilo te deixou eufórica. Você amarrou os cabelos e voltou a dá-lo a melhor punheta de sua vida antes de, finalmente, cair a boca sobre seu comprimento. Você o engoliu inteiro, deixando que ele se aloje em sua garganta e se afastou antes que o ar fizesse falta. Jisung levou a mão até seus cabelos, puxando você de volta, fazendo você ir e voltar mais rápido. Você o chupou com a mesma devoção que aquela senhora contava toda sua vida, o mais novo começou a contrair e então você precisou se afastar apenas por um momento, para envolver o pau durinho de Jisung entre seus seios, fazendo-os subir e descer com facilidade pela saliva espalhada e o pobre coitado não conseguiria segurar por mais tempo. Ele revirava os olhos, saltava da cadeira uma vez ou outra, te apertava entre as pernas, puxou seu cabelo ao ponto de sair alguns fios em sua mão e mordeu os lábios tão forte para evitar gemer, que acabou deixando a marca de seus dentes até que ele finalmente gozou, quase caindo da cadeira, espalhando esperma pelos seus peitos e a cadeira saiu levemente do lugar, fazendo um barulho preocupante.
— Padre, você está bem? — Perguntou a velhinha. Jisung tremia como se estivesse com frio, com as pernas estiradas enquanto você se levantava para olhá-lo de cima. O rostinho contraído, incrédulo, quente e rosado quase te fez desmaiar de amores, mas você o alertou para responder.
— Está...Está sim minha filha, apenas me desequilibrei. Continue. — Jisung pediu, mas seus olhos voltaram para você, que não estava nenhum pouco satisfeita em fazer o coitadinho sofrer em não poder te dominar como nas outras vezes. Você ergueu a saia, abaixando a calcinha enxarcada e jogou ali no chão mesmo e montou as pernas de Jisung, que te olhou apavorado porquê estava sensível e não sabia se iria conseguir se conter. ¬— Noona! — Ele sussurrou, tentando te colocar um pouco mais de juízo na cabeça, algo que você já havia perdido a tempos. Mas você apenas pediu para ele se aquietar e prestar atenção no que estavam fazendo. Você segurou o pau de Jisung, o esfregando entre as dobrinhas da sua buceta melada, o suficiente para ele começar a endurecer na sua mão e então o guiou até sua entrada, escorregando-o para dentro lentamente até que estivesse sentada em suas pernas, com o pau inteiro de Jisung dentro de você. Tu se sentiras tão cheinha dele, levantou a saia com uma das mãos e a outra puxou o rosto do mais novo para que ele olhasse para a sutil elevação em seu ventre, e moveu-se devagar apenas para que ele pudesse ver que aquele montinho era seu pau te tocando onde você gostava e depois o abraçou, apoiando o rosto em seu ombro. Ele estava estático, aumentava seu ego saber que você estava abarrotada dele, todinha dele, tudo parecia de mais ao ponto de que ele sentiu que poderia chorar se você não o deixasse respirar um pouco mais.
— Está tudo bem, meu menininho. Você foi tão obediente, do jeitinho que eu gosto. — Você sussurrou, acariciando as costas do rapaz como uma forma de afago, sabia que ele ia explodir se tu continuasses e que isso resultaria naquela velha mulher saindo correndo pela igreja, gritando horrorizada, então você não se moveu, ficou quietinha. — Pode terminar.
Jisung não suspirou aliviado, pelo contrário, ele ficou ainda mais tenso, sentindo seu pau pulsar dentro de você. Ele queria tanto te virar de costas, te segurar pelas pernas e te foder como um cão no cio, como já fizeram muitas vezes. Mas era você quem estava no comando agora e, sinceramente, essa troca de poderes o deixava eufórico, assim como os elogios que você o dava. Jisung segurou você pela cintura, te abraçando e te apertando como se sua vida dependesse disso, estava impaciente, querendo que aquela velha saísse logo, estava nervoso porquê a qualquer momento o verdadeiro padre poderia chegar e acabar com tudo, era tão forte o que ele sentia, que Jisung começou a rezar o pai nosso ao pé do seu ouvido em latim, rezando para que Deus o permitisse pecar mais uma vez.
A velha senhora chorou e finalmente terminou, Jisung parecia aliviado em fazer a oração final e ver, através da janelinha, a velha mulher indo embora. Tu por outro lado, estava em seu colo sem mover um musculo sequer, mas estava queimando e sua buceta derramava aquele liquido viçoso no pau de Jisung. Você mal o esperou te dizer alguma coisa, apenas começou a cavalgar o pau do mais novo, começando devagar enquanto o manteve preso em seus braços, gemendo baixinho ao pé do ouvido, mas ele estava desesperado. Jisung tirou a batina e fez você sair do colo dele, confusa e carente, sentindo-se vazia tão repentinamente, mas o garoto não te deixou pensar antes de ir para o chão com você, se desfazendo da camisa social preta que vestia por de baixo da camisa, mantendo apenas a calça e a cueca baixa em seus tornozelos. O mais novo agora pairava sobre você, seu olhar estava cheio de fome, de luxuria de tudo que os padres considerariam errado, diriam até que ele estava possuído pelo demônio, mas você gostava assim, gostava de deixa-lo insano por você, o que acabou virando um vicio de Jisung. Ele esfregou o pau entre os lábios brilhantes de sua buceta antes de se enfiar sem dó dentro de você, voltando a te encher ao ponto de você arquear as costas. Pouco ligando para o barulho, Jisung começou a empurrar dentro de você com força, com pressa, levando a destra até seu nervinho inchado apenas para estimular e te assustar com leves batidinhas de sua mão em sua buceta, o que fez seu sangue ferver e você gemer, se esquecendo que devia manter o silencio e ele não poderia estar se importando menos. Estava louco, se fosse expulso por atender uma confissão sem permissão enquanto você chupava seu pau e por te foder no chão frio do confessionário, ele não ligaria. Inclinou-se mais sobre você passando a língua nas marcas de esperma quase secas, que escorriam até seu mamilo durinho, então ele abocanhou seus seios como se fosse um pedaço de bolo, chupou como se pudesse sair algo de dentro deles.
Você estava perdida, seus olhos rolavam para a parte de trás da cabeça, suas costas se arqueavam e era quase impossível não gemer quando ele estava alcançando seu ponto ideal, vez ou outra indo mais fundo e mais forte, te causando umas pontadas de dor que te fazia derreter. Sua bucetinha o apertou forte, seu corpo começou a tremer, a ter espasmos e Jisung já sabia o que era, você estava gozando, mas seus tremeliques o impedia de continuar mamando seus seios e isso o deixou com raiva. Ele se afastou um pouco, segurando você pelos braços e te imobilizou no chão, não se importou com o orgasmo descendo sobre você, te deixando sensível e mole, você fora cruel com ele também, e por isso ele continuou te fodendo implacavelmente.
— Por que você fez isso, Noona? Você me faz pecar e ainda zomba de mim, me chupando daquela forma. — Ele reclamou baixinho, você o ouviu, mas não conseguia assimilar o que ele estava falando, outro orgasmo, seguido do seu primeiro, estava se formando e você sequer teve tempo de respirar, estava ficando vermelha, prendendo o ar dentro de seus pulmões por conta própria.
— Desculpa...Jisunie, para! — Você pediu, quase clamou, queria ter outro orgasmo, até sua uretra ardia com vontade de derramar, não queria que ele parasse. Mas ao mesmo tempo queria porquê estava sensível, estava de mais para você aguentar. E Jisung zombou de você com um sorriso e uma risada, você estava patética, provocava e não aguentava lidar com as consequências disso.
— Vai ter que se confessar para mim. — Ele disse, ofegante, soltando você apenas para agarrar suas pernas juntas e jogar ambas sobre o ombro esquerdo, fazendo seu quadril levantar um pouco. Você começou a se desculpar com ele, pedindo perdão por ter tirado sua santidade, Jisung ainda fez você repetir a oração para perdoar os seus pecados enquanto socava dentro de você como um animal. E então, ele sentiu aquele nó no estomago soltar e, finalmente, ele gozou de novo, te enchendo com os jatos espesso de espermas ao mesmo tempo que você gozou de novo, porém, esguichando fortemente contra vocês dois. Jisung se afastou lentamente, puxando o pau para fora de você devagar. Ele se afastou o suficiente apenas te soltar e ver você esparramada no chão, com o branquinho do gozo escorrendo pelo seu buraquinho aberto, enquanto sua bunda e um pouco da sua coxa brilhavam com as gotinhas do seu esguicho.
Jisung deixou você no chão, descendo do seu pedestal prazeroso, e vestiu suas roupas, a camisa preta e a batina, ainda tentou ajeitar o cabelo para parecer menos bagunçado. Já você estendeu a mão para ele e ele te ajudou a ficar de pé, suas pernas tremiam e seu corpo estava mole, ambos cheiravam a suor e sexo, ainda assim ele te abraçou, beijando seu rosto. Ajudou você a arrumar suas roupas, mas Jisung não deixou que você colocasse a calcinha de volta, muito pelo contrário, ele guardou no bolso de sua calça e mais tarde a esconderia entre suas coisas. O mais novo voltou a te abraçar, dessa vez deixando beijinhos em seus lábios, como um pedido de desculpa.
— Eu sei porquê você está brava, Noona. — Jisung disse baixinho, levou duas mãos até seu rosto, segurando as bochechas e as espremeu até que você formasse um bico. — Eu vou resolver, eu prometo. Eu amo você, não fique chateada comigo...a menos que você resolva me mamar de novo, aí você pode ficar brava comigo.
— Você, Park Jisung, é um garotinho perverso! — Você respondeu entre risadas, deixando que ele te beijasse de novo.
Tudo estava perfeito, até que vocês ouviram passos no corredor e vozes se aproximando rapidamente. Era a voz do padre, o mesmo padre que estava desconfiada de você mais cedo.
Era agora ou nunca...
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prettyhboy · 2 months
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DEDICADO A VIVANPIRA23.
Gosto de recitar palavras bonitas, pois a minha mente é aflita com o passado que me fez ter tanta vida.
Vida essa que me pregou uma peça terrível, pois eu me sentia tão imbatível, tão produtivo, tão abstrato, colorido, realizado num mundo completamente inabalável.
Mas tudo tem início, meio e fim, e quando você veio a mim, pensava que seria eterno, completo e discreto.
No nosso mundo de segunda a sexta, se abraçando no pôr do sol e falando sobre a próxima semana. Onde iríamos montar uma cabana, observar a contestação de Orion, planejar uma viagem pra França.
E então, cogitei em comprar alianças, pra firmar nosso pacto pela eternidade, essa era minha maior vontade.
Então os meses se passaram, e minha ambiguidade só crescia, junto com meu amor por seu olhar, seu jeito de falar, sua maneira de tocar meu rosto, um esboço da perfeição, uma pintura das estrelas, o quadro intocável, um passo que nunca irei alcançar, um traço que não consegui mais achar. Quando a lua refletia sobre sua pele branca, era como uma borboleta brilhosa e luminosa, algo que só se vê uma vez na vida.
Eu tinha tantas expectativas, mas todas foram retiradas, e minha maior ferida foi aberta. Certamente minha colheita teve data de validade, as engrenagens do meu coração estão danificadas, minha vida não está acabada, mas os anos fizeram a colheita secar completamente.
O sangue está escorrendo nas minhas plantas, e a sensação de vagar sozinho nesses hectares me deixa pensativo, pois estou tão abatido, observar o luar sem você me abraçar... Eu quis me matar, por tanto tempo não pude suportar toda essa dor, mas tive que continuar a caminhar, você me ensinou que o lar não é apenas o lar, você era meu abrigo preferido em dias de sol, chuva, neblina. Eu subi na colina mais alta, com a vista mais linda, mas faltava sua mão segurando a minha.
E tudo bem, foi sua escolha, mas a escolha mais dolorida que passei a enfrentar, um dia alguém vai chegar e refazer esse espectro melhor, e tudo o que você me ensinou, com amor, vou ensinar também, pois você me elevou além, e eu quero amar novamente, e ser ardente como o sol nascente.
A E I O U
Você deveria olhar para dentro, admirar as rosas que plantou ao longo do tempo.
Parar um minuto, sentir o vento levando todo esse tormento.
É preciso a reflexão diária para poder passar por toda essa batalha chamada vida.
Que por sinal, é passageira, de vez em quando você está a beira do precipício e alguém ou algo te puxa, fique grato em sofrer tudo isso para aprender a dar valor no que realmente importa.
Ele ou ela não baterão novamente na sua porta e estarão dispostos a tomar um chá enquanto apreciam sua horta.
Mas você guardou no coração todo aquele amor recíproco, isso foi bonito, isso foi sensível e sincero, então espero que tenha servido de algo.
Espero que você encontre novamente algo tão mágico quanto abraçar ela ou ele na beira do mar, ouvindo Sign of the times.
As variáveis do amor escondido que nunca verão o amanhã são sim de entristecer, mas você precisa evoluir e aprender com isso, para não cometer a cadeia de eventos que levaram o passado para longe. Então fique distante, tire um tempo para animar o semblante, seja amante de algumas flores que vivo citando, faça carinho em gatinhos, ande de patins num domingo bonito.
Plante orquídeas, rosas, aprecie a arte de existir e ser feliz, ouça Mr. Kitty - After Dark, vá ao parque apenas para observar as crianças se divertindo.
Continue sua caminhada longa, pois essa vida é um presente que precisa ser aberto todos os dias, quando o céu ficar nublado, tome um chocolate quente e leia Percy Jackson, ou se chover muito, vá no quintal observar os sapos e fingir entender tudo sobre os mesmos.
Precisa de amparo? Me diga algo, eu sou quebrado mentalmente mas posso passar um motivo positivo.
As vezes sinto falta de um amigo, mas, a solitude ensina que, é melhor fazer um e outro poema e não se jogar da colina.
Se a coerência pular sua janela, então adquira ela em silêncio, e pense com cautela como usá-la.
Estive triste por longos anos, mas nunca joguei ninguém pra baixo, e faço o que faço para que nenhuma pessoa se encontre onde eu caí.
Por aqui e por ali, eventualmente todos nós achamos a saída da escuridão, use isso pra abraçar seu irmão deprimido.
Se você entende, então seja esse abrigo, acolha, mostre o lado bom do plantio, tem dias que serão exaustivamente cansativos, mas todos queremos um ombro amigo pra dizer que tudo voltará aos trilhos.
OS MORANGOS ESTÃO NASCENDO.
Vitória, a sua glória chegará mais hora menos hora, sinto que agora você está ingressada em algo positivo e reflexivo.
Seus dias serão lindos como o Lírio que brilha 6 horas da manhã, e você observará o Jardim da maneira que sempre desejou, com pólen que lhe fez soltar espirros no domingo.
Árvores em volta de um campo lindo, iluminado pelo céu de outra noite estrelado, com amor, amparo, talvez morangos no sábado.
Digo e repito, seu encanto repentino é de um destino além do que se pode explicar.
Tudo em seu certo tempo irá mudar, para você, mudar pra melhor e com mais flores, com sensações de acelerar o coração, tipo em uma montanha russa, onde a adrenalina é sua melhor amiga, desejando a melhor e mais bela colheita para você, que esteve tantos anos a espreita de algum arbusto escondido, com um e outro sofrimento reprimido, te tornou forte, dedicada, evoluída, bonita, já disse querida? Creio que sim, esplendorosamente intocável, ao mesmo tempo extremamente amável, incurável? Não, curável, com tempo para os devidos reparos de um coração despedaçado, não quero que sofra com o passado, eu digo isso e sofro, mas morro quando aqueles a minha volta passam a ser sufocados por outros baixos e não altos.
E diante de tudo isso, queria dizer que você provavelmente é a flor mais linda que pude visitar num Jardim tão distante, com pétalas roxas como amoras nos galhos, onde é bom de se ficar para recolher as tão amáveis frutinhas que liberam pigmentação na mão, agradeço a compreensão? 1.000.000.000x pois você é inestimável e além.
RESQUÍCIOS DE UM DIA LINDO.
Com você, passei dias maravilhosos e nunca desisti de nossos votos.
Embora no começo de tudo eu estava resquicioso e pouco amoroso com todo o novo recomeço, confesso que borboletas em meu estômago começaram a nascer e crescer, passei a florescer de maneira épica e amar cada detalhe, amar cada entalhe de suas roupas, amar cada palavra dita e também escrita, você não parecia estar aflita enquanto era minha amiga, melhor amiga, melhor companhia, melhor vida, que passagem bonita.
Eu estou grato por cada segundo de todo aquele mundo que você proporcionou em minha trajetória, e agora sinto muito sua partida notória.
Quando nos conhecemos ali naqueles dias de tristeza, vi com clareza quem tu eras, sempre me ajudando e aumentando minha felicidade ao longo dos meses, meu cérebro não consegue até hoje compreender como verdadeiramente é você, seu jeito perfeito de ser, sua maneira de entender, é, ou isso foi meu subconsciente criando algo bonito e guardado em meu coração partido, até outra partida que nunca mais viria acontecer, pois foi impossível amar alguém além de suas maneiras, além de suas fronteiras, e eu fiquei aqui nesse mundo perfeito que criei, sem erros absurdos que talvez cometi, sem males que talvez não admiti, sem falhas específicas, sem grandes conquistas depois disso, sem grandes sonhos pois não persisto em ficar em outro lugar, que não seja seu lar, aqui dentro do meu coração, e em toda uma composição poética e tanto quanto magnética por assim dizer, pois não pude me desprender de você, não consegui esquecer o que sua alma fez por mim, enfim, tudo tem fim e isso também teve.
E tudo bem, importante foram os momentos aqui guardados e sempre me preciso me amparo em alguns deles.
poemas por: prettyhboy.
cover por: prettyhboy.
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viilpstick · 6 months
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Eu amo o Estranho mundo de Jack. Então para engajar:
Historia por trás:
Tudo começou com um poema de Tim Burton. Ele o escreveu durante seu tempo como animador da Disney no início dos anos 1980. Com o sucesso do curta-metragem "Vincent" de Burton em 1982, a Disney começou a considerar "The Nightmare Before Christmas" como um curta-metragem ou um especial de televisão de 30 minutos. Com o passar dos anos, os pensamentos de Burton voltaram regularmente ao projeto e, em 1990, Burton e Disney fecharam um acordo de desenvolvimento. A produção começou em julho de 1991 em São Francisco na Skellington Productions. A Walt Disney Pictures decidiu lançar o filme sob a bandeira da Touchstone Pictures porque pensaram que o filme seria "muito sombrio e assustador para as crianças".
Sinopse: Jack Skellington, o Rei das Abóboras, se cansa de fazer o Dia das Bruxas todos os anos e deixa os limites da cidade. Por acaso, acaba atravessando o portal do Natal, onde vê a alegria do espírito natalino. Ao retornar para a Cidade do Halloween, sem ter compreendido o que viu, ele começa a convencer os cidadãos a sequestrarem o Papai Noel e fazerem seu próprio Natal. Apesar de sua leal namorada Sally ser contra, o Papai Noel é capturado e os fatos mostrarão que Sally estava certa o tempo todo.
Resumo do Filme (Spoilers, duh): 
Em um lugar mágico chamado Halloween Town, todos os cidadãos da cidade se reuniram para comemorar seu feriado e seu sucesso depois de aterrorizar o mundo. No entanto, Jack Skellington, o rei da abóbora e cidadão mais aclamado da cidade, um líder de fato, cansou-se deste feriado e não vê mais sentido em assustar as pessoas. Na noite seguinte à celebração, ele faz uma longa caminhada pela floresta com seu cachorro fantasma Zero (que tem no nariz uma abóbora brilhante), onde encontra portas para outros feriados. Intrigado com uma árvore verde brilhante com enfeites, Jack abre a porta e cai em um buraco que leva à Cidade do Natal.
Espantado com a neve, a cor e a maravilha que vê, ele fica fascinado pelo Natal. Jack retorna para Halloween Town e mostra aos cidadãos exemplos de itens de Natal. Ele mostra árvores de Natal, meias e toda a rotina da véspera e do dia de Natal. Os habitantes da cidade estão entusiasmados, mas Jack teme que eles não compreendam totalmente os conceitos que ele está tentando explicar-lhes. No meio da multidão está Sally, uma boneca de pano trazida à vida pelo cientista da cidade, Dr. Finkelstein. Ela está secretamente apaixonada por Jack e também fica maravilhada com o Natal, mas tem a visão de uma árvore de Natal em chamas e teme que isso seja um mau sinal. Ela informa Jack sobre sua visão, mas ele simplesmente dá de ombros e segue em frente com seu plano.
Jack se isola em seu laboratório, deixando os cidadãos de Halloween Town com pensamentos perturbados sobre o que Jack está fazendo e se ele está bem, e realiza vários experimentos em itens com tema natalino na tentativa de encontrar uma maneira de explicar isso aos seus cidadãos. A obsessão de Jack aumenta à medida que seus experimentos falham, e ele finalmente chega à conclusão de que não apenas poderia imitar o Natal perfeitamente, mas também poderia melhorá-lo, e anuncia à cidade que eles estão assumindo o controle do Natal.
Jack reúne a cidade para começar a fazer presentes de Natal, contrata o Dr. Finkelstein para animar renas esqueléticas para um trenó e encarrega Sally de tricotar para ele um casaco vermelho e branco de Papai Noel. À medida que o Natal se aproxima e tanto a Cidade do Halloween quanto a Cidade do Natal se preparam para o Natal, Jack coloca três travessuras ou travessuras (Lock, Shock e Barrel) encarregados de sequestrar o Papai Noel da Cidade do Natal, mas os avisa para não incluir seu mestre Oogie Boogie em qualquer um dos seus assuntos. Na véspera de Natal, tudo está quase definido quando os três voltam com o Papai Noel. Jack diz ao Papai Noel para "tirar a noite de folga" e faz com que os três levem o Papai Noel de volta ao seu covil para mantê-lo contido durante a noite. Em vez disso, os três enviam o Papai Noel para Oogie Boogie, que planeja jogar com sua vida em risco.
Sally tenta parar Jack criando uma névoa espessa, mas Jack usa o nariz vermelho brilhante de Zero para iluminar o caminho e direciona o cachorro para a frente do trenó. Jack viaja pelo mundo e começa a entregar seus presentes aterrorizantes com resultados desastrosos, embora confunda seus gritos com alegria. Um aviso é divulgado sobre a notícia de um imitador do Papai Noel, e os cidadãos de Halloween Town se alegram, acreditando que seu Natal foi um sucesso. Sally corre para salvar o Papai Noel, mas também é capturada por Oogie Boogie. Canhões de artilharia disparam contra Jack, destruindo seu trenó, e tanto a polícia quanto o povo de Halloween Town presumem que ele esteja morto. Acordando em um cemitério, Jack percebe que seus planos arruinaram seu Natal, mas está novamente inspirado pelo Halloween. Jack arranca sua fantasia de Papai Noel e se declara o rei da abóbora novamente, depois corre de volta para Halloween Town para libertar o Papai Noel.
Jack entra no covil de Oogie Boogie quando está prestes a matar o Papai Noel e Sally. Ele consegue abrir um ponto na roupa de Oogie Boogie (pois sua pele é feita de pano) e todos os insetos que estão dentro do corpo de Boogie começam a cair, deixando-o indefeso. Jack pede desculpas ao Papai Noel, que então sai correndo para consertar o Natal. Jack confronta Sally sobre sua tentativa de salvar o Papai Noel e percebe seus sentimentos por ele, enquanto Lock, Shock e Barrel levam o prefeito a encontrar Jack. Papai Noel é mostrado voando ao redor do mundo, distribuindo presentes reais e removendo os brinquedos malignos que Jack havia distribuído. Jack retorna para seus habitantes enquanto o Papai Noel sobrevoa. Papai Noel e Jack desejam um ao outro "Feliz Halloween" e "Feliz Natal" enquanto Papai Noel traz neve para a cidade. Os residentes de Halloween Town começam a brincar na neve e Jack segue Sally para fora da cidade. Ela sobe e se senta no topo de uma colina coberta de neve, e Jack se junta a ela cantando. Eles cantam um para o outro e percebem que foram feitos para ficarem juntos. À medida que suas mãos se tocam, eles se abraçam e se beijam enquanto Zero observa. Então Zero voa noite adentro, transformado em uma estrela.
CURIOSIDADES!
-Por ser um filme  "muito sombrio e assustador para as crianças" incialmente a Disney NÃO tinha dado dinheiro o suficiente para a obra. Só deram quando os produtores mostram o que poderia ser, e o que seria se não aumentassem o orçamento.
-Uma dessas mudanças de o orçamento não fosse de US$ 18 milhões (em 1990 esse valor), seria que o Dr. Finkelstein seria o Oogie Boogie disfarçado, o que quem viu o filme sabe que Oogie Boogie só é um bando de insetos em um pano (saco de batata)
-Estranhamente, Tim Burton não participou muito dá produção do filme em si. Ele começou o projeto, mas não participava muito da continuação em si. (Disse o proprio elenco)
-Os produtores, elenco, etc só descobriram a que o filme não foi um desastre como achavam ao verem merchandiser no começo do ano 2010 (por ai)
-Danny Elfman é tipo um Helena Bonham Carter/Johnny Depp quando se trata da composição dos filmes do Tim Burton, ele não só fez o Jack como tambem fez a trilha sonora do filme, de noiva cadaver, charlie e fantastica fabrica de chocolate (2005), edward mão de tessoura, dumbo (2019), frankweniee, dark shadows, beetlejuice (os fantasmas se divertem) e as aventuras de pee-wee, ou seja igual a Helena Bonham Carter o Johnny Depp, Danny Elfman SEMPRE vai estar na composição de algum filme do Tim Burton (considerem esse "trio" como musas de ouro de tim burton)
Agora, você sabia que a Sally tem 3 livros? Um deles será lançado em outubro desse ano, o outro eu não tenho mas o livro "long live the pumpkin queen" eu tenho e vou falar dele:
Sinopse: Sally Skellington é a recém-criada Rainha da Abóbora oficial após um namoro turbulento com seu verdadeiro amor, Jack, que Sally adora com cada centímetro de suas costuras de tecido - se ao menos ela pudesse dizer o mesmo sobre seu novo papel como Rainha de Halloween Town . Colocada sob os holofotes e encarregada de todos os tipos de deveres de rainha, Sally não pode deixar de se perguntar se tudo o que ela fez foi trocar seu cativeiro sob o comando do Dr. Finkelstein por uma jaula diferente. Mas quando Sally e Zero acidentalmente descobrem uma porta há muito escondida para um reino antigo chamado Dream Town, ela sem saber colocará em movimento uma cadeia de eventos sinistros que colocarão seu futuro como Rainha Abóbora e o futuro da própria Halloween Town em perigo. . Conseguirá Sally descobrir o que significa ser fiel a si mesma e salvar a cidade que aprendeu a chamar de lar, ou será que o seu futuro se transformará no seu pior... bem, pesadelo?
Resumo do Filme (Spoilers, mas isso você já sabia): 
Quando Sally e Jack retornam à Cidade do Halloween, Jack é imediatamente envolvido pelos preparativos para o Dia das Bruxas, que está apenas a duas semanas de distância. O Príncipe dos Vampiros e as Irmãs Bruxas levam Sally consigo e começam a aprisioná-la em um vestido desconfortável, criticando seu cabelo, roupas e postura. Sally foge para Jack em busca de ajuda, mas ele está ocupado demais e só consegue dizer que qualquer tipo de rainha que ela queira ser será perfeito.
Escapando para a floresta com o cachorro fantasma Zero, Sally retorna para o bosque festivo. Ela considera ir até a Cidade do Dia dos Namorados para pedir conselhos à Rainha Ruby, mas ouve Zero latindo mais fundo na floresta. Investigando, ela encontra uma porta coberta de vegetação com um sinal de lua crescente nela. Ela abre a porta e está prestes a cair quando Zero agarra seu braço e a puxa de volta. Seu braço se desliga de seu ombro. Esquecendo a porta, Sally persegue Zero de volta ao cemitério. Ela finalmente recupera seu braço, o costura de volta e depois adormece.
Quando ela acorda, Sally encontra a Cidade do Halloween perfeitamente quieta. Cada um dos residentes que ela encontra está profundamente adormecido, incluindo Jack, e todos estão cobertos com uma fina camada de areia. Sally decide preparar uma poção para acordar Jack. Quando ela chega à rua, no entanto, ouve um som e vê um velho com uma longa barba flutuando em sua direção com areia escorrendo dos bolsos. Aterrorizada, Sally recua até que ele passe. Cuidadosa para não ser vista pelo velho, Sally reúne os ingredientes necessários para sua poção. Ela tenta a poção acabada em Jack, mas ela falha em acordá-lo.
Sally ouve o velho cantando uma canção de ninar do lado de fora na rua. Ele a vê através da janela e sopra um punhado de areia sobre ela. Sally tosse, mas não adormece. Ela tenta escapar da casa e corre para o bosque festivo, então além dele, procurando pela árvore com a porta de lua crescente, pensando que seria um bom lugar para se esconder. Quando ela a alcança, encontra a porta aberta e percebe que esqueceu de fechá-la; ela deve ter deixado o velho sair. Se assim for, então o que aconteceu com a Cidade do Halloween é culpa dela.
Sally decide procurar ajuda em uma das outras cidades festivas, começando pela Cidade do Dia dos Namorados. Ela encontra todos dormindo. Sally tenta a Cidade do Natal, a Cidade da Páscoa, a Cidade do Dia de Ação de Graças e a Cidade do Quatro de Julho. Ela não encontra ninguém acordado até chegar à Cidade de São Patrício. Lá, ela conhece um duende, que lhe diz que a porta que ela abriu leva à Cidade dos Sonhos, um dos reinos antigos, e o velho é o Sandman. Sally implora por sua ajuda. Ele recusa, mas lhe dá um trevo de quatro folhas para sorte.
A única chance de Sally de impedir o Sandman e salvar todos os mundos é ir para a Cidade dos Sonhos e ver se ela pode encontrar alguém lá para ajudá-la. Os residentes da Cidade dos Sonhos estão acordados. Todos eles vestem pijamas e trabalham nos campos da cidade, colhendo lavanda. Sally tenta pedir ajuda a eles, mas suas respostas são todas em poemas ou enigmas que não fazem sentido para ela. Sally segue o caminho até as altas muralhas do castelo. Entrando, ela se senta em um banco do lado de fora da biblioteca. Um menino traz um bilhete dizendo para ela ir à casa do governador.
Na casa do governador, Sally conhece Greta e Albert, que são bonecos de trapo como ela. Eles dizem a ela que ela é a filha deles há muito perdida, que foi roubada pelo Doutor Finkelstein quando tinha 12 anos. Eles oferecem para mostrar a ela a Cidade dos Sonhos, mas Sally se lembra de Jack e de todas as outras pessoas adormecidas em todos os mundos festivos. Ela pede a Greta e Albert para ajudá-la a impedir o Sandman. Eles contam como o Sandman era o rei da Cidade dos Sonhos, mas ele era um monstro, colocando as pessoas para dormir avidamente e roubando todos os seus sonhos. Cem anos atrás, as pessoas da Cidade dos Sonhos construíram um muro ao redor da cidade para mantê-lo fora. Agora que Sally abriu a porta do bosque, eles pretendem derrubar todas as árvores para que ele nunca possa voltar, e a cidade estará segura dele para sempre.
Sally percebe que foi trancada em seu quarto e precisa esperar até conseguir que alguém abra sua porta. Quando finalmente o faz, é tarde demais. Todas as árvores no bosque foram derrubadas, e Sally não tem mais como voltar para casa. Sally grita para seus pais que eles a traíram e mentiram para ela, e ela sabe como parar o Homem da Areia, mas eles garantiram que todos nos mundos estariam presos em um sono sem sonhos para sempre.
Seus pais dizem que só queriam garantir que ela ficasse com eles, mas percebem agora que estavam errados. Ainda há uma maneira dela voltar para a Cidade do Halloween. Uma porta na biblioteca a deixará em qualquer biblioteca no mundo humano. Então, tudo o que ela precisa fazer é encontrar um cemitério e usá-lo para voltar ao cemitério na Cidade do Halloween. No entanto, se ela fizer isso, nunca mais poderá voltar; eles terão que destruir a porta na biblioteca para impedir que o Homem da Areia retorne à Cidade dos Sonhos.
A porta na biblioteca leva Sally à biblioteca no Palácio de Buckingham, onde ela descobre que o Homem da Areia já esteve no mundo humano. Ela encontra o caminho até o cemitério mais próximo e passa por uma porta em um mausoléu e entra no cemitério na Cidade do Halloween.
Sally reúne as ervas que precisa para sua poção. Jack ainda está dormindo com Zero, o cachorro fantasma, o vigiando. Sally prepara a poção para dormir mais forte que pode. Em seguida, ela costura seis bonecos de pano em tamanho real para usar como iscas. Ela posiciona os bonecos de pano por toda a cidade para distrair o Homem da Areia tempo suficiente para chegar à fonte da praça da cidade. Enquanto o Homem da Areia enfurecido destrói os bonecos um por um, Sally alcança a fonte e coloca o veneno na água.
O Homem da Areia destrói o último dos bonecos, depois vai atrás de Sally. Ele para na beira da fonte e pergunta quem ela é e por que sua areia dos sonhos não funciona nela. Ela diz a ele que é a rainha da Cidade do Halloween, mas nasceu na Cidade dos Sonhos. Enquanto o Homem da Areia está distraído, Zero se aproxima por trás dele e o empurra na fonte envenenada, onde ele adormece e afunda na água. Naquele momento, todos na cidade começam a acordar. Sally corre para o lado de Jack.
Quando ele acorda, ela conta tudo o que aconteceu. Ele primeiro quer ver o mundo onde ela nasceu. Eles vão pelo bosque até a árvore da lua crescente, mas quando abrem a porta, é apenas uma árvore oca morta. Eles retornam à Cidade do Halloween, e enquanto passam pelo cemitério, a porta do mausoléu se abre, e os pais de Sally saem. Eles dizem a Sally que não suportariam perdê-la novamente, então convenceram as pessoas da Cidade dos Sonhos a esperar até terem a chance de encontrar Sally e ajudá-la a subjugar o Homem da Areia.
Eles voltam à praça da vila no momento em que o Homem da Areia acorda. Ele fica espantado ao acordar e lembrar de seus próprios sonhos. Ele nunca dormiu ou teve um sonho próprio antes. Isso o deixa bastante alegre. Ele pede desculpas por ter se deixado levar. Ele promete nunca mais roubar outro sonho, desde que Sally continue a fornecer sua poção do sono.
Jack desterra o Doutor Finkelstein da Cidade do Halloween. Toda a cidade se une e termina os preparativos para o Dia das Bruxas a tempo para o feriado. Sally desenha sua coroa e reina ao lado de Jack como a Rainha das Abóboras da Cidade do Halloween.
Amo a franquia desde 2020, sigo contas de fans (fanclubs), faço memes, leio teorias, escuto o album do filme religiosamente, tenho bonecos, cadernos, caneca, até cartas de baralho. Simplesmente meu filme tanto de conforto quanto meu filme favorito (o livro tambem).
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s8nfl0w3rs · 1 year
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O que eu quero?
Agora, quando você me perguntar o que eu quero, eu já tenho a resposta!
Eu quero que você me queira do jeito que eu te quero
Quero que você me deseje a cada minuto do teu dia
Que você sinta minha falta sempre que não estiver perto
Quero que seu coração grite meu nome
Que você deseje passar o resto dos teus dias comigo.
Quero também ser teu Porto Seguro,
A pessoa pra que tu corre quando tudo desaba
A sua melhor amiga
A primeira pessoa a qual você pensa em contar uma piada.
Quero tantas coisas que não sei nem mensurar,
Mas de todas elas, quero que você goste de mim como eu gosto de você.
Quero ser pra você quem você é pra mim,
A primeira pessoa a qual eu penso quando quero falar algo
Quem eu vou correndo quando preciso de afago
A pessoa que eu sempre quero estar junto
Quem meu coração grita o nome toda vez que leio um poema de amor e ouço Rubel.
Mas isso não vai acontecer
Eu não sou a primeira pessoa para quem você vai correr.
Porque quando eu te disse que te gosto, mais do que gosto de praia e sorvete,
Você me perguntou
Se era suficiente.
-Ayla
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teiadeprosaeverso · 4 months
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As Possibilidades do Impossível
Achava bobeira. Coisa de menina. Mas agora resolvi assumir meu gosto pelo impossível. Muito parecido com as coisas do romantismo para muitos; para todos, felizmente, vai ficar bem clara a loucura que eu nunca me cansei de cultivar. É criativa, intempestiva. Ocorre em etapas ou mescla tudo e sopra na cara da gente. Repara só como loucas e loucos têm no rosto as expressões mais incríveis!
Não quero quase nada disso aqui. Quero voar. Morar no fundo do oceano e respirar normalmente, admirando peixes passando entre corais coloridos. Não vou me importar com o som das borbulhas, mas vou querer que o mar cale a boca de vez em quando. Pela manhã, virei à tona e meus olhos vão ter que dar de cara com um pé de margaridas e algumas borboletas ao redor voando. Não é romantismo idiota coisa nenhuma, não! É vontade de ficar olhando só para coisas bonitas que mereçam a visão. Quando o saco encher, posso até dar uma voltinha na terra, falar mal dos políticos e me meter numa briga. Também posso declarar intervenção a um livro e passar horas vestindo personagens, decorando todo o cenário de um ou vários capítulos e fazer mais não-sei-o-que-der-pra-fazer naquele espaço literário que eu resolver invadir.
São infinitas as possibilidades do impossível. Mas eu precisaria de uma eternidade para visitar todos os monumentos, viajar em todas as pinturas, poemas e passar um longo tempo jogando conversa fora com Drummond, Machado de Assis e os outros todos que me deixam ansiosa, brigando com o sono e o maldito tempo que nunca se cansa. Ele está sempre passando desde que um dia, criança, percebi uma engenhosa geometria tatuada na pele da minha vó. Parecia um labirinto em que eu brincava muito e nunca me perdia. Seus olhos eram cinzas como os de um gato e seus cabelos de prata eram tão compridos que eu não tinha tempo pra pensar no que daria aquela engenharia das horas, destruindo os ponteiros do relógio de parede que meu pai sempre substituía.
A vida não se faz apenas na própria casa. Tem as casas vizinhas. Embora ancoradas, são as maiores criadoras de caso do planeta. Arremessam pessoas às ruas quando chega o sol. Tudo deveria, então, ser bonito, mas é aí que a coisa complica. Chamam isso de vida? Seria mais adequado ring ou pista. É preciso socar muito e andar mais ainda. Eu passei minha pista inteira sonhando escondida debaixo dos lençóis. Tinha sempre um relógio no meio do caminho e a vergonha de viver colorida enquanto tanta gente suava quente ou frio. E nem sempre por uma boa justificativa. Vi pessoas trabalhando em parada errada, não para comprar comida, queriam uma moto ou um carro novo. Só isso era o suficiente para cegá-las. Como em O Pequeno Príncipe, não queriam saber da coleção de borboletas de ninguém. Precisavam se ater à idade, altura, conta...
Foi depois dessas tantas que eu, finalmente, percebi os infinitos tons de cores que podem sustentar a minha alegria. Estão nas colinas do impossível, em cada estrela alpina, em cada raio escaldante das mil e uma ilhas que eu nunca vi. Para vibrar no espaço dessas maravilhas, me basta possuir eletricidade natural que acenda minhas telas e impulsione minha geladeira que vai depender de um manancial que a abasteça permanentemente. Também é preciso um sofá confortável em uma sala refrigerada no verão e aquecida no inverno, mas isso eu quase tenho. Meu único impedimento são essas contas que me obrigam a sair do meu canto e ficar por aí, maratonando, como aquelas pessoas que as casas jogam dentro dos ônibus todo dia.
Autora: Cristina Ribeiro
Este texto, de minha autoria, faz parte da minha coletânea de postagens no site Recanto das Letras.
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liawuan · 2 years
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Um poema da pele.
Ele disse que ( também ) gostava dela assim :
sem tirar nem pôr ...
Mas que se pudesse tirar e
pôr
tirar e
pôr
tirar e pôr,
infinitamente ...
Que gostava muito mais.
Maria Nilda de Carvalho Mota a.k.a Dinha
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É uma manhã fria.
Fria e completamente não perfeita para um dia em grupo de estudos.
Um grupo no qual você não conhece ninguém em que todos são estranhos, sem nomes e sem história e pouca diferença faz isso. No dia a dia é ligeiramente confiante, adotando uma postura altiva e indiferente nos ombros, assim a expressão seria no rosto charmoso passa a impressão errada, a de poucos amigos. A verdade é que não consegue sequer respirar, capturar o oxigênio à sua volta se tornou algo de outro mundo e a familiar vontade de vomitar retorna depois de muito tempo sem dar as caras, certas vozes te cercam e certos rostos usam do desfoque para te cegar fazendo fios de palavras evaporarem da mente tantas vezes que sequer sabe se ainda esta consciente.
Tenta respirar fundo lembrando de que é completamente capaz dessa função mais básica o ar frio e rígido entrando de uma vez em seus pulmões, o que doí um pouco, porém, soa ainda muito preferível do que as temperaturas lamentáveis de verão.
Olha para a porta se perguntando quantos passos são necessários para chegar ao outro lado.
Olha para o relógio na parede se perguntando o que o tempo significa.
Olha para a janela e bem não resisti a inclina-se para o lado na cadeira, imaginando se sobreviveria a uma tentativa de fuga pela lateral. Provavelmente não, mas se talvez tentasse…
— Muito alto para pular, acho — fala alguém, em tom conspiratório atrás de si.
Contém um pequeno grito com o sobressalto e na urgência de dominar o susto trava as unhas levemente na cadeira.
— Sou Doyoung.
Ele é lindo com os cabelos negros caindo sobre a testa, linha da mandíbula definida, o pescoço elegante adornado pela cola rolê preta que ressalta o físico magro e forte. É deslumbrante, é charmoso e simplesmente aterrorizante, perfeito como os raios no céu. Se inclina, força um riso, sem realmente sorrir.
— Desculpe se te assustei.
Ousa se deparar com seu olhar. Doyoung tem os olhos mais encantadores do mundo, são nítidos e decididos e se tornam algo realmente estrondoso com seu sorriso gengival e suas feições gentis.
— Está tudo bem.
— Então por que você não me diz o seu nome? — Tomba a cabeça para o lado e nada te resta a não ser derreter, evaporar.
Quando se apresenta de forma clara ainda que com o tom baixo a ele, os lábios bonitos se amolecem em um sorriso de quebra a espinha. Repete seu nome como se a palavra o deleitasse e ninguém jamais o fez desse jeito e o ar que nem tinha te escapa fácil e jamais lhe ocorreu de como um sorriso chegou aos seus lábios ou de como era bom conversar com alguém depois de tanto tempo.
No final naquela tarde não perde tempo ao subir sobre o colchão de tão exausta mal sentindo as pernas, a última coisa a pensar antes da exaustão invalidar seu corpo é que Doyoung é um nome realmente bonito.
♩ ♬ ♪ ♫♩ ♬♪
Num dia, ele te disse "bom dia" já em outro te convidou para tomar um café e de repente, já estavam rindo juntos, sentados lado a lado nas aulas e se apresentando a alguns amigos de forma casual fácil assim começaram a passar as tardes bem juntinhos, Doyoung lendo suavemente enquanto a mão acariciava seu cabelo, vez ou outra, leves obscenidades disfarçadas de poema encontrando o caminho para o seu ouvido. Era num toque prolongando, um abraço que nunca acabava que ele dava voltas no seu coração e corria maratonas na sua mente, os ossos cobiçando cobiçando cobiçando seu calor.
Sempre muito delicado ou muito contido e nunca fugindo da dança que ele intrincadamente coreografou.
Isso é claro até aquela festa.
Até Yuta dar um tapinha em sua própria coxa.
E você ir de bom grato.
Foi quase cômico a forma como o rosto de Kun foi ao chão com isso e irresistível o sorrisinho de canto que o Nakamoto deu
— Veja desta forma protótipo de Chopim: mais espaço para você e sua partituras no sofá. — desliza um copo da mesinha de centro até você, o outro braço enrolando em volta da cintura.—Não se preocupe com ele, — diz, roçando os lábios em sua orelha, os olhos fixos na boquinha nervosa, os dentes mastigando os lábios com gloss sabor cereja sem parar.— Se você quiser colocar algo na boca, é só pedir princesa, você deve conseguir.
Seu rosto aquece com a insinuação, o que não impede de abrir um sorrisinho toda meiga, os olhos se erguendo para encontrar os de Kun, gélidos.
A real era que o Nakamoto tinha razão, você não precisava se preocupar com Kun, ainda.
O perigo real estava atrás desse sofá, encostado no corrimão das escadas, os braços cruzados sobre o corpo em uma conversa ouvida pela metade, uma plena expressão de deboche no rosto que ele pouco fazia para se esconder, algo frio tomava conta do estômago de Doyung ao vê os dedos de Yuta subindo pela sua saia e se tornava como pedra quando você se roçar nele feito uma maldita gatinha no cio.
♩ ♬ ♪ ♫♩ ♬♪
Eram quase duas da manhã quando você saia daquela "reunião" com seus novos amigos, tento passando a noite mais imersa no homem cujo colo ocupava fazendo pouco para se atentar aos acontecimentos em seu redor. Esperando pelo lado de fora por sua carona, se equilibra com apenas um pé no meio fio, sentindo o vento fresco da madrugada em suas pernas.
— Sabe, eu deveria ter imaginado...
É Doyoung, que passou a maioria da festa fora do seu campo de visão sem ao menos um sinal  que confirmasse sua presença na casa, agora está ali encostando na parede ao lado da porta sorrindo debochado, a cabeça levemente jogada para trás quando olha para você sobre as pálpebras pesadas.
Os braços cruzados aqueia a sobrancelha ao questionar
— Imaginado o que exatamente, me elucide.
Doyoung sorri igual ao ganhar doce, o lindo sorriso gengival.
— Que você não aguentaria ficar sem atenção, é claro, foi acabar se esfregando no primeiro pau que encontrou.
Sai de onde está, caminhando de forma suspeitosamente tranquila, sempre tão sereno e elegante. Ele se aproxima, sobrando alguns centímetros. Quatro longos dedos roçam a lateral do seu rosto, devagar, muito devagar antes de escorregarem para a parte de trás da cabeça, presos naquele espaço logo acima do pescoço. O polegar esfregando a bochecha do rosto. Encara sua boca, cobiçando aquele calor por muito, muito, muito tempo. Respirando e sem respirar como se algo estivesse quebrado dentro dele, tudo esta ruindo e caindo dentro de seu coração e você é seu desastre.
♩ ♬ ♪ ♫♩ ♬♪
Uma cócega aveludada desliza em toda a a sua pele. O quarto está mais claro, o sol nasce ilumindo a cama. A uma chuva caindo forte, ecoando através do telhado, e trovões rolando lá fora.
Doyoung está com o peito nu e seu lado,
—O que você está fazendo??
—Shh, não se mova — ordena, movendo a caneta sobre a pele.— Você é a coisa mais próxima que tenho para escrever.
Da uma risada em silêncio, fechando os olhos. O ruído pacífico da chuva lá fora te acalma e traz de volta para o relaxamento, cruza os braços sob a cabeça, sentindo o movimento da ponta de feltro rapidamente sobre a minha pele, parando de hora em hora para pontilhar ou cutucar algo.
—Eu gostaria que pudéssemos ficar aqui para sempre— admite.
Ainda com a caneta na mão, ele se move para cima de você que arqueia o pescoço para trás, encontrando sua boca e beijando-o. Seus dentes mordiscando a pele que envia um choque elétrico na sua barriga. Ele desliza a mão sob seu peito, cobrindo seu seio, contornado com ponta o mamilo na maior leveza. Desce esse mesmo dedo para as palavras que acabaram de residir ali, na base de sua costela.
A forma como que abre as coxas
reluz agora.
é tão estreita, então se alarga.
Ah seu interior, morte em vida,
sepultura lírica
por isso pulsa
quente e molhada
para mim
—Está tudo bem?? — pergunta.
Fica olhando para seus lábios. Geme baixo, os olhos estão perto de rolar na parte de trás da cabeça enquanto sua boca trilha no teu pescoço beijos quentes e exigentes. Sua mão desliza para baixo de suas costas nuas, escovando o cabelo e fazendo cócegas na pele.
— Me encha com as sua palavras. — dobra o joelho para o lado, se abrindo para ele.
Uma frase ali, no interior da sua coxa
Outra em cima do seu quadril.
Um nome sobre o peito.
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N/a: tanta coisa pra fazer que mal me lembrei de publicar
qraivakkkkkkk joguei de maluca aqui
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kystiu · 10 months
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minha luz, minha futura esposa, mãe dos meus filhos, minha amante e namorada. eu me perco em palavras e sentimentos quando o assunto se trata de você, karla eloise. é muito louco pensar que tudo o que aconteceu na nossa vida nos trouxe aqui, para que pudéssemos estar juntas, apesar de tudo de ruim que passamos anteriormente. eu amo descobrir cada pedaço de você todos os dias, mergulhar nesse mar de sentimentos. poder ter seu toque e todo o seu amor comigo todos os dias é uma dádiva, camz.
esta é a primeira vez que iremos passar seu aniversário juntas, com nossos filhos, numa casa lotada de amor e com amigos que apoiam e amam a gente. eu te amo, mon bebe. tu es ma déesse e eu sou uma completa idiota apaixonada por você, mon amour. lhe prometo dias repletos de amor, prometo ser uma mãe melhor para nossos bebês todos os dias, prometo estar do seu lado sempre que precisar. prometo ser seu ponto de paz e de conforto quando o mundo for complicado. te prometo uma vida de eterna felicidade e amor.
me sinto totalmente emocionada e boba por estar escrevendo isso sobre você. Amar e ser amada por você é tão bom, tão perfeito e calmo, sem obstáculos. eu tenho tanto orgulho da mulher que você é, da mãe que você é para nossos bebês todos os dias, da namorada perfeita e maravilhosa que eu tenho. muito obrigada por ter me dado a família mais linda e perfeita do mundo, eu serei eternamente grata. você é minha paz, meu abrigo e, sem esquecer, minha futura esposa. te dedicarei todas as músicas de amor, todos os poemas e toda minha alma a você, meu amor. para que nunca esqueça que eu, kaylee nakashe, lhe amo em uma eterna imensidão.
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nicolindo · 2 years
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Não é surpresa contar com a presença de NICOLAE LUCIEN MAN no Instituto de Rosis esse ano! Todos sabem que ele é um DUQUE, vindo da ROMÊNIA, porque aqui as fofocas correm rápido. Ouvi dizer que apesar de seus VINTE E QUATRO anos, ele pode ser bastante APÁTICO quando está de mau humor, mas sua LEALDADE compensa. Além disso, se parece muito com uma celebridade do Antigo Mundo chamada ALEX FITZALAN. Você não acha?
PROFILE
Nome: Nicolae Lucien Man Apelidos: Nico  Idade: 24 anos Nacionalidade: Romeno  Sexualidade: Heterossexual Espécie: Humano Ordem de nascimento: Segundo filho Instituto: Módulo III Extracurriculares: Música; Poesia; Manejo de armas de fogo;
ABOUT
O nascimento de Nicolae foi muito desejado pelo patriarca da família, que enxergava as crianças de seu sangue como parte de seu exército pessoal. Já sua mãe, não passava por bons momentos. Assim que deu à luz ao novo herdeiro, a mulher teve depressão pós-parto, o que fez com que ela abusasse dos estabilizadores de humor muito utilizados pelo povo da Romênia.
Mesmo com o passar dos anos, a mãe de Nicolae não conseguiu criar afeto pela criança. Passou então a dar ao garotinho pequenas doses de Soma, para que a existência dele não causasse ainda mais crises. Depois de anos usando a substância, o corpo de Nico se acostumou. Ainda que ele quisesse interromper o uso da droga, agora era um dependente químico e basicamente precisava daquilo para sobreviver.
Nico sempre teve muita dificuldade de reconhecer seus sentimentos, afinal, vivia boa parte do tempo sob o efeito dos estabilizadores de humor. Tentou atingir essas emoções de diversas maneiras, com livros ou a música, por exemplo. Aprendeu a tocar o violino muito cedo, mas não acredita ser realmente talentoso. Já a literatura se tornou seu verdadeiro refúgio. Apesar de não conseguir explicar como se sente, ele consegue escrever, principalmente de maneira subjetiva através de poemas.
Assim como todos os Man, o segundo herdeiro também não tem muito tato social. Até gosta de se relacionar, mas são poucas pessoas que aturam seu jeito sincero até demais. Nicolae não costuma pensar duas vezes antes de falar algo e por isso sempre acaba se arrependendo. Não possui qualquer discrição e é péssimo com mentiras. Apesar disso, é extremamente leal e valoriza muito as poucas amizades que cultiva.
Desde que entrou para o Instituto de Rosis, quando ainda era muito pequeno, teve muita dificuldade de conviver com os outros alunos, principalmente os veneficus. Normalmente tenta não se expressar muito sobre a separação para não arrumar confusão com ninguém. Foi ensinado desde pequeno a não se aproximar de pessoas como eles, mas em alguns momentos a curiosidade de Nico fala mais alto.
TRIVIA
Apesar de ter crescido com uma criação bem rígida, Nicolae se tornou um rapaz sensível e um grande apreciador de artes. Essa é a única forma que consegue entrar em contato com seus sentimentos e explorar alguma vulnerabilidade. Amante de poesias, passa muito tempo na biblioteca e possui seus próprios manuscritos com os poemas preferidos.
É adepto do famoso sincericídio. Acredita que a verdade deve ser dita doa a quem doer. Por conta disso tem dificuldades em se relacionar e já foi chamado muitas vezes de frio ou sem noção.
A morte de sua mãe foi um grande baque para Nico, porque por mais que a culpasse por ter se tornado dependente das mesmas substâncias que ela, sentia muita pena da mulher. Sabia que nunca seria amado daquela forma maternal, mas fez de tudo para conquistar o coração dela até seus últimos dias. Ainda não aceita muito bem como tudo aconteceu e vem reprimindo esse sentimento desde então, abusando ainda mais do uso dos remédios.
Não é muito fã de festas porque nunca aprendeu como se divertir de verdade, mas gosta muito de uma boa bebida. O problema é que quando bebe se transforma em algo completamente instável, podendo ir da pessoa mais extrovertida e simpática do mundo a alguém que vai arrumar uma confusão por causa de uma ou duas palavras tortas.
CONNECTIONS
FRIENDSHIP 
Muse e Nicolae se conheceram no Instituto de Rosis e são amigos desde então. Essa pessoa já viu seus momentos mais altos e baixos. Além disso, é uma das poucas pessoas que aprendeu a lidar com o seu jeito esquisito. 
Já a amizade de Muse e Nico se deu por motivos políticos. Começaram a se aproximar para agradar seus pais, mas por incrível que pareça, descobriram muita coisa em comum. 
Nicolae é uma pessoa que não sabe se divertir e aproveitar a vida, mas Muse é como o diabinho em seu ombro, sempre sugerindo loucuras para fazerem juntos. É uma má influência na vida do jovem, mas ele até que gosta bastante. 
Muse não é uma pessoa nada parecida com Nicolae. Não possuem os mesmos interesses ou são compatíveis, porém o herdeiro da Romênia não consegue deixar Muse em paz. Acredita que de alguma forma precisa ser seu protetor. 
ROMANTIC / PLATONIC 
Muse foi uma de suas primeiras namoradas, mas o relacionamento acabou porque Nico não sabia demonstrar afeto. Sempre que tinham discussões sobre isso, ele não sabia como se expressar. Cansada de tudo isso, ela terminou o namoro achando que ele nunca gostou dela. 
A verdade é que Nicolae sempre teve uma quedinha por Muse, mas ao invés de lidar com esse sentimento, ele prefere evitar. Desde então vive fugindo dela, como um adolescente idiota. 
Muse é a musa inspiradora de Nicolae. Sempre que pensa nessa pessoa sua criatividade é aflorada e consegue escrever belíssimos poemas. Ainda não contou isso para ela porque não se sente exatamente confortável, mas pretende um dia fazê-lo. 
Há alguns meses, Nico e Muse estavam em um relacionamento, mas a desaprovação de seu pai pesou para que o romance entre eles fosse se desgastando aos poucos. Ainda possui sentimentos por Muse, mas não achou que fosse justo prendê-la naquela relação. 
ENEMIES 
Nicolae normalmente é do tipo que tenta evitar confusão, mas se tem uma coisa que não admite é que falem de sua família. Muse quis fazer uma piadinha sem graça, mas Nico não entendeu dessa forma e partiu para briga. 
Por não ter muito filtro, Nico acaba falando coisas sem pensar e Muse não gostou nadinha de sua resposta. Desde então não se dão bem e vivem se implicando. 
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rayjardim · 1 year
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Meu maior defeito foi sempre pensar em um recomeço, mas nunca de fato tentar recomeçar. É que depois de alguns baques e perdas a gente acaba perdendo o prumo, o rumo e o mundo.
Mas merecemos quantas chances forem necessárias para recomeçar, né?! E esse aqui é o meu recomeço:
Não conseguiria contar quantas vezes desejei que aquele fosse meu último dia, nem quantas noites passei em claro tentando assimilar ou achar um culpado para tudo o que aconteceu, e eu sempre achei: EU.
Me culpava demais, me cobrava demais, e só agora percebi que recomeçar é de graça. Mas feridas se curam com o tempo e não com gases, e para alguns demora mais para sarar, até porque não existe um tempo pré-determinado ou uma fórmula mágica que te faça melhorar de uma hora para outra, tudo é um processo. Sempre vão ter dias em que tudo vai doer mais e situações que vão te exigir um pouco mais de força, a vida é realmente um ato de coragem.
Eu sempre tive medo de me permitir, não me sentia no direito de ser feliz, não me sentia no direito de ser gostado ou amado novamente, eu não mereceria isso de ninguém. Me questionei várias vezes se realmente era um bom amigo, namorado ou uma boa pessoa.
Precisei que muita gente reafirmasse isso para mim, precisei de muitos abraços, carinhos e afagos para entender que tudo isso era sobre mim e que a vida tinha que continuar… Não sei exatamente para onde, mais tinha.
Por sorte encontrei muita gente que me ajudou, ouviu, orientou ou simples sentou do meu lado e ficou lá, até tudo passar… E nem tenho como agradecer a cada um por terem feito tanto por mim, mesmo quando eu não merecia.
E aos poucos fui começando a me reencontrar e ressignficar tudo o que estava dentro de mim, enfrentando um monstro de cada vez, e tentando fazer dos cacos o meu vitral.
Fui descobrindo que existem outros sorrisos para sorrir, outros sonhos para sonhar e outros amores para amar, e que a gente sempre encontra outro alguém por quem vale a pena escrever um poema. E depois de todos os dias bons e ruins, depois de todos os sorrisos e choros, depois de todos as felicidades e tristeza, eu entendi que a vida continua com todas dores e todos os amores… E hoje me parece um belo dia para recomeçar, não?
“Oxe, mas meia vida já passou”
Então me solta, que tenho mais meia vida para viver.
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magicarthemis · 1 year
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acabei saindo de forma esporádica pela cidade, levei meu livro de bolso da cecília, poetisa que gosto muito, sempre que posso, acabo voltando para ler alguns poemas que me identifico ou por ser muito bonito.
peguei um pouco de ar na beira do rio, aproveitei para fumar um cigarro, escutei um pouco de harry no fone, enquanto meus pensamentos se tornavam um verdadeiro caos, o dia se foi e a noite acabou nascendo, antes de ir embora, um senhor, um pouco mais velho perguntou por onde andara seus cachorros, eram dois, estavam brincando no gramado, avisei que eles tinham ido para o sentido esquerdo de onde estava, ele agradeceu e tomou seu rumo.
levantei, peguei o livro, coloquei as bitucas no lixo e voltei para o rumo da estrada, longos três kilometros até a minha casa para estar junto a minha mente.
já próximo, acabei passando pela frente da sua casa, por surpresa você estava saindo, apenas olhei para você enquanto corria até o portão desajeitada como de costume, para poder abri-lo com as chaves já na mão, nesse instante depois de te olhar, voltei para a realidade e existia outra pessoa te aguardando em um volks de tom azul escuro, baixei minha cabeça, dei um sorriso de canto por poder ter visto você, talvez, por uma última vez. nos meus pensamentos: uma cena cômica e trágica.
é uma história, uma história confusa, estranha e triste sobre nós.
espero que você possa compreender tudo de uma forma mais clara, talvez com o passar do tempo tudo melhore e fique bem para nós, a vida é esse caos mesmo.
quando nos reencontramos, eu sabia que estava tudo errado e que, ambos precisavam conversar muito sobre o passado e os problemas, acabamos não fazendo isso da melhor forma e tudo acabou acontecendo, isso talvez, explique muito bem sobre o "sufocar" que tu me falou, foi uma alternativa ruim e mal expressada por mim de tentar conversar sobre tudo isso e acabou resultando em outro mal estar desnecessário. contudo, acabei me apaixonando novamente por você, eu sempre falei que você é uma mulher incrível e sinceramente, é impossível não se apaixonar, você é, sem dúvida esse tipo de pessoa, apaixonante.
no fim, eu só quero o melhor para você e espero que tu consiga encontrar alguém muito melhor e que de verdade, possa te entender e gostar de ti tanto quanto eu gostei, que saiba expressar os próprios sentimentos de uma forma mais leve e tranquila, infelizmente eu sou um verdadeiro caos ambulante, carregado e triste. no fundo, todos nós merecemos encontrar um amor que nos segure de alguma forma no meio desse precipício chamado vida.
te amo.
- carta para alguém que, talvez, nunca leia.
(arthemis)
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flowers in a cristal vase, édouard manet, 1882.
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prettyhboy · 11 months
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CORES DA FLORESTA.
Atordoado as 4:44, eu estaria menos cansado se todo esse enfado não me matasse quadro a quadro.
Frames por segundo, eu não vou passar um tempo no paraíso, afinal a maestria se estabelece no Submundo.
É profundo meu ato mais turvo, eu me estabeleci no curto espaço de tempo que passei correndo.
Entendo, querendo ou não querendo, ninguém estava vendo quando eu estava tremendo antes de mostrar meu único talento supremo.
Tempo, eu preciso de tempo, eu queria mais tempo, não estou a mercê de quaisquer fragmentos da frequente mudança que ocorre em todo mundo.
Poderia prever o futuro mas minha passagem é uma ventania em uma árvore que não cai frutos.
As flores estão no fundo de uma alma que apenas por alguns instantes foi tocada.
E sofre com a falta que você me causa.
Essa é a causa, isso é o que a dor causa.
Eu percebi mesmo que não tinha uma casa quando todas as pessoas que conheci desceram as escadas e ficaram caladas no sótão.
Quando os homens de preto me procuravam na estrada ao lado da Abbey Road.
Ouvi um barulho de trovão, tudo fica roxo e eu capturo o curto circuito cinza, passando sobre minhas veias como a neblina fria do Nevoeiro.
Eu poderia morrer primeiro, mas sou muito verdadeiro.
Preparado pra colheita, aquele ano ela foi seca.
Plantei flores na primavera, e as colhi com imensa gratidão, por estar dando certo jogar sementes na plantação.
Eu preciso de atenção, compreensão, dedicação, não queria que tudo tivesse sido em vão.
Poema por: prettyhboy.
Simulador: RR3.
Piloto: prettyhboy.
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girlpoemsz · 1 year
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Um texto
Um poema
Uma declaração de amor
Não sei como poderia começar a dizer sobre você. Que desde o primeiro momento que nossos olhares se encontraram, sabíamos que poderia ser algo bem maior. E não foi diferente, os dias depois disso só provaram o quanto nossos destinos estão traçados. Seria clichê dizer, mas não teria outra forma de explicar que o que temos é algo de almas. Uma junção de algo muito maior do que podemos entender. Quando ficamos juntas pela primeira vez eu soube o motivo por ter dado errado tantas outras vezes. Você nunca precisou lutar por um lugar na minha vida, porque quando chegou ele já estava ali, esperando por você. Quase como algo arquitetado por Oxalá, é talvez tenha sido mesmo. Meu encontro com você foi abrir uma porta para um novo eu sendo abraçada pelo meu antigo em uma ebulição de novidades e desafios. Meu peito se enche quando chego e seus olhos brilham e abre um sorriso quando me vê. Consigo admirar cada parte sua, como admiro obras de artes famosas expostas no museu. Que obra mais linda que tive a sorte de encontrar. Que diz que me ama e me beija com um olhar.
Poderia continuar a observar e olha só, não vejo nenhum defeito se quer. Como pode até sua cara de brava ser a mais linda?
E beleza não falo só do que vejo, mais o que sinto vindo de você. Tamanha leveza e profundidade. Um mar de sensibilidade, não poderia deixar de ressaltar sua forma ingênua de pensar, com a força que Iansã vem te dar, não pode nem duvidar de sua capacidade. Sei que lutará até o fim, com toda força e fúria que vive em você. Não poderia deixar de falar como é linda a forma que fala das plantas, dos animais ou de uma simples borboleta. Com tanta doçura e gentileza. Pai Oxóssi fez bem em te cuidar, não consigo ver outro alguém com tamanha lealdade e empatia. Que faz o bem, sem olhar a quem.
Te admirar nesses pequenos detalhes fez meu coração palpitar
Peça para chamar oxalá, quero agradecer mesmo nos dias de fúria. Aonde perdi o horário ou peguei o ônibus errado. Naquele dia que esqueci de passar naquela rua, ou entrei naquela loja. Pelas pessoas que conheci, e disse com toda certeza que não queria nunca ter passado perto. Mas quero agradecer por conta de cada rua que passei, cada pessoa que esbarrei. Me levaram até ela, até o momento que meus olhos se encontraram com o dela e tudo fez sentido.
Todos os erros que chorei e me culpei, todos os tropeço que queria ter evitado. Tudo isso aconteceu para eu está ali naquele momento. Eu queria dizer a ele que eu, que nunca acreditei em destino. Acreditei naquele momento que sim, estava ali destinada a encontrá-la.
Não foi por nada ou uma mera coincidência. Eu estava a sua procura sem ter consciência. Mas quando a encontrei, no meu inconsciente sabia que era ela. A pessoa que não iria me completar, mas me transformar.
Ela não veio com um buquê de rosas, como um sonho lindo. Veio de forma real e espinhos. Não me importei em ficar, em aprender e a lidar. Foi o que me fez perceber que o que for muito fácil, talvez não seja para ser. E a gente é muita coisa meu amor
Fiz essa declaração, clamando a oxalá, agradecendo todos os santos. Que me fez assim e me guiou até seu encontro.
Mas também dizendo o quanto ninguém explica isso, nossa relação. Pode dizer ser apenas um em um milhão. Coisas que acontecem sem razão. Mas sabemos amor, que nosso amor é uma imensidão.
Nenhuma palavra poderia usar para dizer a festa que causa no meu peito quando a vejo chegar. Nenhum número é suficiente para contar quantas vezes me apaixonei novamente. Em seu sorriso quando acorda. No abraço que me conforta. Nos beijinhos e risadas que me alegra. Nas trocas de olhares que me faz derreter por completo. Com você não me sinto desproporcional, grande demais para se encaixar. Me sinto na medida certa. A química perfeita que nos faz se olhar e agradecer por cada detalhe, momento, tempo passado juntas. Meu sentimento por você é maior que o número de pedrinhas na areia da praia. Mais profundo que o oceano. Mais intenso que um vulcão em erupção. Estou diante de alguém extraordinária, com sorriso tímido e olhar profundo. Se tivesse escolha de viver isso, nem que fosse por uns minutos, um esbarro qualquer, ainda sim aceitaria. Porque a sorte de te ver sorrir vale por qualquer seg vida perdido por ai. Mesmo no encontro mais breve. Olho para ti e só consigo agradecer aos céus por ter me presenteado com alguém assim. Se damos tão bem que é quase como se fosse moldadas para ser uma da outra. Todos sabem que tentar competir com você, é entrar em uma guerra já perdida. Não tenho medo de sentir o que sinto por você, e mesmo assim só nessa vida ainda seria tão pouco. Espero ter chances de te amar nas outras vidas que virão. Eu te amo intensamente como nunca amei, amo e amarei outro alguém.
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juninhocore · 1 year
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momentos que lupe de lupe me descreveu
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Gaúcha:
gaúcha é uma música especialmente triste dessa banda maldita. possivelmente é endereçada a uma menina gaúcha que o vocalista se engraçou. eu conheci esta no momento que terminei de vez com minha primeira ex-namorada. cheguei a entrar em contato com ela, com saudades. quase voltamos, mas não rolou. felizmente! mas a letra em si me descreve mto na melancolia do amar após tudo não ir como a gente gostaria. ele gosta dela, talvez ela goste dele, mas por alguma razão não deu certo. essa música é um lamento.
Faz tempo que eu não vejo você E essa saudade dói mais que beber mercúrio ... Me arrepio todo ao perceber Que EU QUERIA MAIS TEMPO, EU QUERIA MAIS TEMPOOOO ... Depois que a gente se beijou naquela noite, todo momento sozinho foi como açoite ... COMO EU QUERIA MAIS TEMPO, EU QUERIA MAIS TEMPO ... Eu sei que às vezes tendo a exagerar Na verdade o que eu quero é simplesmente estar contigo!
Eu constantemente sinto que quero mais tempo. Sinto que não aproveito as coisas como eu deveria aproveitar, e sempre fico com um gosto de quero mais. Quero mais tempo não só para aproveitar, mas para entender o que as coisas são e como eu posso fazer com que elas funcionem. Me dê mais tempo para entender como tudo deu errado e me dê mais tempo para consertar isso.
Quando eu e a Jéssica terminamos, trocamos aquelas cartas, e numa delas eu anexei um poema que havia lido. É quase a mesma mensagem. Me dê um tempo. Não tive tempo de te ver dentro, não tive tempo de te ver fora. Tudo é tão rápido.
Fogo-Fátuo
Do mesmo álbum. Especialmente triste também. Fala sobre desilusão sobre pessoas. Achar que pessoas não são capazes de te ferir, quando plenamente são. Ela fala num âmbito romântico, mas eu aplico mais em tudo.
AAAAA E COMO EU CONFIEI Em alguém que consegue ser TÃO CRUEL, TÃO MALDOSO Tão meticulosamente ARDILOSO Alguém que consegue fazer eu me sentir TÃO FRACO ... Como nós chegamos nesse ponto? Como nós chegamos nesse ponto?
Às vezes me pergunto isso. Como caralhos que chegamos nesse ponto?
Pavimento
O nome dessa música é pq ele apelidou o próprio amor de 'pavimento', após disserem que ele era incapaz de amar, e que o amor dele era sem vida e chato.
Nessa música, o Vitor Brauer fala um pouco sobre a maneira que ele amou uma pessoa em específico. Eu me identifiquei demais com essa quando ouvi.
Eu nunca cantei tão bem Mas eu canto só pra você ... Eu queria ser mais bonito Pra sair melhor com você ... As pessoas sempre acham Que eu sou feito um livro Denso e chato de ler E que você está sempre muito enganada Por um milhão de palavras bem arrumadas ... Mas só Deus sabe o quanto eu te amo E quanto eu amo nossos segredos ... E eu não vou te culpar se algum dia você resolver me deixar Pois quem cola comigo Já nasceu fadado a não ganhar.
Bem deprê, né? Me sinto menos assim com o passar do tempo, mas quando ouvi era muito eu. Às vezes sinto que num relacionamento, quanto menos souberem de mim melhor. Como se a ilusão da pessoa pudesse se quebrar.
Próxima!
Eu já venci
Essa música é mais raivosa e menos triste. Nela, ele rebate algumas críticas que a banda recebeu, e também discute a pobreza que ele viveu e como isso mudou sua percepção sobre as coisas. No entanto, o final é a parte que eu mais gosto e me identifico.
Ele começa a falar sobre os elogios que recebeu. Uma pessoa o chamou de 'gênio', e ele nunca imaginou que um dia poderia ser considerado um.
Pode o filho de uma enfermeira ser um gênio? ... Minhas mãos, rudes demais Minha mente, bruta demais O meu corpo, tosco demais Chegar aqui me diz que eu já venci
Me pergunto às vezes por que tanta gente bota fé em mim. Acreditam mais em mim do que eu mesmo, e as coisas parecem sempre dar certo demais, de alguma forma ou de outra, pra mim. Me considero uma pessoa sortuda, mas não merecedora. Nunca acho que meu esforço me leva a lugar nenhum. Eu só faço o que posso e torço pelo melhor, e por coincidência dá certo. Esse refrão me persegue. Não sinto que eu já venci kkkkkkkk mas o resto eu sinto.
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Frágua
A música mais longa, com quase 10 minutos, e odiada por muita gente. Foi a primeira música deles que eu ouvi. É um grande ensaio sobre a água, sobre 'ser água', e o que significa ser fogo, ser terra, e etc. É bem filosófica e abstrata, mas alguns trechos me deixam pensando.
Confesso que um dia já fui água E corria cansada Sempre me moldava Quando precisava Eu te destruía Quando permeava Antes de ser fogo Precisa-se ser água ... Corri tanto até não ter pra onde voltar Essa é a beleza e a tristeza de ir pro mar A água só limpa quando está em movimento Parada fica imunda e suja feito corrimento ... Há sempre tempo de nascer e de morrer Me ergueram num altar com o fim de me prender Foi Prometeu quem me achou por isso foi aprisionado Mas o fogo não se prende, ele cresce apaixonado ... Tudo que eu fui eu carrego em meu estar ... O que é, o que há de ser, o que se fez, fará Nada de novo sobre o chão e sob o sol ... Quando o fogo queima é por causa de uma guerra? Ou é por causa de um conflito inerente? Ou ele cumpre o seu destino nessa terra? ... Dentro de mim existe água e existe fogo ... Quando me corta, eu choro Quando eu grito, é pra matar ... Viro chuva, viro terra, viro rio, viro fogo Viro ar, viro nuvem, viro chuva, viro homem Viro velho, vio morto, viro terra, viro rio Viro AGUAAAAAA
Essa aqui tem muita coisa pra falar. Pra mim ela é sobre ser constantemente sujeito a mudanças, mas no final ser tudo a mesma coisa. Eu também acho que dentro de mim existe água e existe fogo. Como água eu sou passivo, eu sou gentil, eu me torturo, eu choro, eu desisto, eu reprimo. As vezes minha água não está em movimento, eu sou sujo e permeio e estrago. E como fogo, posso ser o fogo da criação de Prometeu, mas constantemente não sou esse fogo, mas o fogo que destrói. E não destruo por que odeio, destruo por que sou fogo. E com a bipolaridade, não sei como lidar com a dialética fogo e água. Sou só eu, virando várias coisas.
Sorocaba
Essa é sobre se mudar para ser aceito.
Eu vou voltar A fazer a canção normal que vai te agradar Vou voltar a fazer o comum e vou parar De falar dos nossos defeitos e vou provar Que ainda posso ser legal Pra você poder gostar de mim Pra ser legal gostar de mim Porque eu gosto tanto de você, e gosto mesmo A gente teve um caso tão bonito Eu sempre achei Que eu tinha achado alguém igual e me apaixonei Em algum momento ali você achou que a gente era igual também Mas aí eu cresci, eu amadureci, e eu não sei Porque você tem motivo pra se achar melhor que mim, por isso É uma pena A verdade é que eu virei um chato Mas é porque eu acho Que às vezes por causa de alguma coisa a gente tem que ser chato Será que eu estou errado? Porque em Sorocaba eu aprendi Que ser livre é não ter medo de errar Que ser livre é não ter medo de ser ridículo Que ser livre é não ter medo de ser feliz Nesse jogo da vida a liberdade da alma é ser você mesmo E eu sou mais eu Melhor do que ser você mais que trocentas vezes Quinhentas vezes, um milhão de vezes Não vou deixar a vida me levar Não vou deixar Não vou deixar Não vou deixar e ver o pau quebrar E não falar E não cantar
Nessa, ele discute sobre o desejo de se moldar pra agradar a uma certa pessoa que ele gosta. Ele se pergunta se vale a pena. Ele faz o paralelo com a música dele. A Lupe de Lupe é conhecida por ter um som meio rústico, ele canta desafinado, o ritmo é esquisito muitas vezes, ele mesmo erra os acordes na gravação. E ele se pergunta se deve fazer canções que agradem. Dá pra fazer um paralelo. Eu às vezes sinto que devo fazer isso. Criando um Tinder eu tentei ao maximo parecer normal. Vale a pena? Segundo ele, não. Me foi inspirador. Amo essa.
ESCRAVA ISAURA
Não sei o por que do nome. A música dialoga pra mim sobre os relacionamentos que eu me enfio.
Intimamente você me faz bem Mas me maltrata por eu não ser ninguém Me dá motivos pra eu me entristecer Mas me corrige pois sabes conviver
Cara, isso me dá tanta raiva. Ser tratado mal, e depois convencido que na verdade não foi tão ruim assim e que eu devia só superar o que rolou e bola pra frente. Não! Com a Dominique, eu literalmente apanhei. Perdi sangue! Tenho duas cicatrizes no meu corpo causadas por ex-namoradas. Sinceramente, que porra é essa? Nem sei se eu te contei essa merda. A Dominique me proibiu de sair de casa, e quando eu tentei FUGIR (pois ela estava me ameaçando), ela me empurrou de uns degrais, agarrou meu braço e me arranhou até eu perder sangue. A Jéssica me queimou com a porra de um cigarro. Ela vivia me dizendo que queria me queimar, que queria me queimar, e eu já havia dito que não queria. Ela dizia que queria me esmurrar. E sinceramente achava isso meio perturbador? Um dia eu deixei ela me queimar, pq estava com medo de que se eu não deixasse ela iria me achar chato, piegas. Ela apenas CARCOU esse desgraçado na minha perna, afundando. Nem pra ser delicada com isso. Doeu semanas e semanas, e ainda tenho a marca me assombrando.
A Jéssica me traiu e mesmo assim continuei com ela. Me convenci que aquilo era um relacionamento saudável. Me acostumei com uma pessoa distante e constantemente indisponível para o que eu sinto. Mas ela me ensinava, ela me corrigia. Meus sentimentos eram sempre explicados por ela, e ela sempre tinha uma explicação na ponta da língua de por que eu era um desequilibrado por estar triste com algo que ela fez.
Então cadê você? Que me deixou assim Sozinho pra morrer Inútil até o fim Cadê vossa mercê? Que me expulsou de mim Me resguardando Deixei transparecer Ousei lhe recolher Parei de lhe escrever Pra não retroceder Quando vais me dizer? Cadê meu querubim? Passou por onde vim E nem parou Não reparou Me ignorou
E no final de tudo, a Jéssica foi embora. Ela quem terminou comigo, por que eu não servia mais para ela. Me deixou pra trás. Inútil.
É isso. Vou fazer uma versão da Mitski tb.
Beijos.
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belaspalavras · 1 year
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Como você deseja
Nunca fiz uma carta, ou um poema que descreve o que eu sinto sobre você. Nunca consegui dizer o que realmente sinto por você, usando minhas palavras honestas e bonitas. Nunca pude descrever o meu amor do meu jeito. 
E mesmo agora, diferentes, ainda meu coração arde por você, e meus passatempos são tentativas constantes de te esquecer, a sua distância me traz angústia e dor. 
Mas eu entendo ok? Não se preocupe comigo. Estou melhorando com o passar do tempo. 
Só quero que você tenha dedicatórias dignas. Mesmo te amando de longe, e calando meu coração quando vejo os seus olhos, sei que um dia tudo vai ficar bem. 
Te amo, te amo, te amo. São as palavras que percorrem meu corpo junto ao meu sangue. 
Admito para o mundo, o  meu amor por você. Já perdi toda a vergonha, pois é sobre você, não tem necessidade de ter receios e sim muito orgulho. Adoro cada detalhe seu, e sou capaz de gritar, se duvidar do meu amor. 
Estou aqui, e mesmo você tendo me jogado para fora do jogo, estou aqui por mim, estou te observando de longe, com pouca frequência da última vez. Prometo cuidar de você numa zona segura, quero o seu bem independente do resto. 
Você quer um tempo? Ok, estou disposta a te ajudar com o que precisar. Não prometo esperar como você me deu esperanças de me querer. Não te culpo por apenas um ato egoísta, você está na beira do caos. Queria ser a luz na sua escuridão, mas estou destinada a esperar pelo seu desejo. 
Te amo, te amo, te amo, e porque eu te amo que vou te deixar confortável, e como o seu desejo, vou deixar de ser uma opção visível para você. 
Às vezes as coisas mudam tão rápido que parecem que foram desvalorizadas. Nós fomos desvalorizados, nosso amor foi, e essa carta é uma forma que achei que poderia voltar no tempo, colocando as peças no lugar. Te amo, me perdoe por não ter dito isso com tanta clareza. Mas eu te amo, é a coisa que no meio desse caos eu tenho certeza que eu posso dizer. Eu te amo, te amo, eu amo. 
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scaledndicy · 2 years
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Acolhemos orgulhosamente AMBROSE DASHWOOD em nosso corpo estudantil! Ele é um DRAGÃO matriculado na Casa OPHELIA aos 22 anos. Ele pode passar a impressão de ser AMIGÁVEL e ARDILOSO, e talvez você o confunda com o padrão LUKE EISNER, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
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⊰ ❄️ ⊱  𝐵𝐴𝑆𝐼𝐶𝑆.
Nome completo: Ambrose Olivier Dashwood Apelido: Rosie (por Cornelia) Idade: Vinte e dois anos Data de nascimento: 02/02/2000 Espécie: Dragão de gelo Escola: Casa Ophelia Especialização: Indefinida Extracurriculares: Esgrima, Canoagem e Clube de Séance FC: Luke Eisner
Identidade de gênero: Homem cis Pronomes: Ele/dele Orientação sexual: Bissexual
Qualidades: Amigável, cordial, aplicado Defeitos: Ardiloso, insurgente, egoísta Signo: Aquário Alinhamento moral: Neutral Evil
Gosta: Frio, casacos de pele, roupas claras, chocolate quente, aprender, poemas, romances clássicos, trilhas sonoras de filmes, liberdade, política Não gosta: Calor, roupas escuras, usar o cabelo curto, música eletrônica, estar em casa, pessoas egocêntricas (como o grande hipócrita que é), redes sociais, conservadorismo, hierarquias, Ciências Exatas
Inspirações: Niklaus Mikaelson (The Vampire Diaries/The Originals), Theodore “Laurie” Laurence (Little Women), Oliver Fairmont (First Kill), Ronan Lynch (A Saga dos Corvos) e o jogo Dungeons & Dragons
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⊰ ❄️ ⊱   𝐵𝐼𝑂𝐺𝑅𝐴𝑃𝐻𝑌.
“Tradição” era uma palavra que os Dashwood gostavam de usar. Era sua maneira de justificar pensamentos antiquados e reducionistas e perpetuar seu legado como a família de dragões mais poderosa e importante desse hemisfério — ao menos, de acordo com a visão de Ambrose. O irmão gêmeo gentil e sensível, rapidamente transformado na ovelha negra da família por faltar-lhe o pulso firme de seus pais e antepassados, não é o que normalmente se imagina quando a palavra “dragão” vem à mente, mas ele prefere assim. À primeira vista, o rapaz é um aluno exímio e uma ótima companhia, sempre com um sorriso a oferecer e palavras bondosas a proferir, na cadência perfeita de alguém crescido em um lar de manipuladores pomposos. Contudo, ingênuo é aquele que deposita sua confiança em Ambrose, pois, ao fim do dia, ainda é o sangue gélido dos Dashwood que corre em suas veias, e um dragão só consegue fugir de suas origens até certo ponto. 
O garoto nunca foi de se importar com toda a burocracia envolvida em fazer parte de sua família, da imagem fria e superior à tendência a casar seus filhos apenas com criaturas da mesma espécie, beirando à intolerância com outros tipos de excluídos e, principalmente, com padrões. Isso tornou-o uma figura conhecida nos corredores de Nevermore, mas encarada com desdém em casa, onde sua irmã gêmea reinava como a encarnação dos valores defendidos por seus pais e parentes. No entanto, diferente da irmã mais nova — com quem dividia a faísca de rebeldia diante dos costumes familiares —, sua sensibilidade pouco tinha a ver com valores altruístas e ingenuidade; Ambrose era regido por seus sentimentos, sim, e estes eram guiados pela vontade de fazer o que quisesse, quando e com quem quisesse, sem que lhe ditassem o que era certo ou errado. De tudo sobre os Dashwood que desprezava, uma característica em particular precisava admitir ter herdado: jamais aceitaria que as coisas não acontecessem da maneira como desejava. 
O problema era que, se Ambrose era um poço de teimosia, os Dashwood eram um oceano. E quando a irmã gêmea do jovem dragão, Cornelia, descobriu seu caso amoroso com um rapaz padrão de Jericho, ela escolheu delatá-lo aos pais para que o relacionamento fosse impedido. “Para seu próprio bem”, foi como justificou-se a Ambrose, que relutantemente foi tirado da Nevermore University e enviado para um instituto similar na Europa por dois anos. Dashwood nenhum namoraria um padrão, muito menos após a família saber que o mesmo descendia de caçadores de excluídos que já tinham manchado as mãos com o sangue de sua linhagem. 
Para o resto de seu clã e os amigos que ficaram, Ambrose abandonara Nevermore por escolha própria, para perseguir estudos de interesse pessoal em outro país; já entre as quatro paredes de seu lar, a confiança entre os pais e ele — e, mais que isso, entre Cornelia e Ambrose — não mais existia. Foi somente com muita insistência que, após dois anos, convencera-os a deixá-lo retornar à universidade, mas sob regras muito claras: se fizesse qualquer peripécia como a da última vez, podia dar adeus ao sobrenome. Infelizmente, o ex-namorado não estava mais em Jericho quando procurou por ele, mas as ambições de Ambrose tornaram-se maiores do que um simples romance proibido; bastava suportar as exigências da família enquanto precisava de seu dinheiro para bancar a graduação e, então, poderia dar aos pais o gosto que tanto ansiavam de deserdá-lo, porque preferia ser um ninguém a passar o resto de sua vida preso por suas amarras.
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⊰ ❄️ ⊱   𝑆𝑃𝐸𝐶𝐼𝐸𝑆.
A família Dashwood acredita que os dragões nasceram a partir da árvore de freixo, origem do sobrenome que há décadas é tão respeitado na comunidade draconiana. Como uma linhagem de dragões de gelo, suas habilidades e fisiologia estão conectadas a ele, como seu sopro congelante e pele naturalmente fria ao toque. Além disso, como todo dragão, os Dashwood possuem uma forma transformada, em que a pele dá espaço a escamas, as unhas alongam-se em garras e as costas criam fendas de onde sai um par de asas. Embora não tenha a aparência amplamente disseminada de monstruosidades enormes e que relembram lagartos ou serpentes, a forma humanoide, mas draconiana de um dragão é mais poderosa que sua forma humana e é de intimidar os fracos de coração. 
Tratando-se de Ambrose, sua forma transformada possui escamas que evoluem do branco na cabeça e torso até um degradê azul claro nos braços e pernas, além de pequenos detalhes azuis no contorno do rosto. Os olhos, que em sua forma humana já carregam uma coloração azul-gélida de chamar atenção, tornam-se ainda mais singulares com o formato vertical das pupilas, assemelhando-se às de uma cobra. Por fim, o cabelo loiro claro torna-se quase esbranquiçado, como a cor da neve. 
Junto às características de sua espécie, Ambrose tem uma pele extremamente resistente, como se fosse protegido por espessas escamas a todo momento. Esse dom torna praticamente impossível machucá-lo ou perfurá-lo, mesmo em sua forma humana, salvo por materiais mais resistentes ou caso seja ferido de dentro para fora. Ele é, todavia, conhecido por poucos, já que o rapaz nunca se envolve em conflitos físicos: como um aspirante a poeta e aprendiz das palavras, não tem apetite algum por atos impulsivos de violência.
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⊰ ❄️ ⊱   𝑇𝑅𝐼𝑉𝐼𝐴.
Ambrose é irmão gêmeo de Cornelia Dashwood, aluna da Casa Nimue. Eles também têm uma irmã mais nova, que está no ensino médio em Nevermore;
Ele possui uma preferência por fazer amizade com os mais calados ou que, num geral, não são muito populares, pois acha que pessoas assim são mais verdadeiras. Isso só se fortaleceu após seu retorno a Nevermore, já que ele próprio está se sentindo um pouco deslocado na universidade;
Ele ama romances clássicos e é um grande fã de Jane Austen. Além disso, tem uma coleção de livros no dormitório e guarda uma pilha de cadernos debaixo da cama, lotados de poemas e contos que ele mesmo escreveu;
Seus pais nunca o permitiram ter um animal de estimação, mas Ambrose adoraria ter uma cobra;
Ele é cheio de conhecimentos diversos por ter recebido todo tipo de aula e tutelagem ao longo dos anos. Isso inclui ser fluente em alemão e francês e saber tocar piano, violão e violoncelo (o primeiro é seu favorito);
Ele escolheu entrar no Clube de Séance por possuir um interesse especial pelo oculto e pelo pós-vida;
Não é incomum ver seu cabelo com uma trancinha de vez em quando, obra de sua irmã mais nova (mas ele gosta, então não reclama);
Ele não tem talento algum para as redes sociais, postando uma vez a cada século. Geralmente, só atualiza com frequência seus aplicativos de leitura.
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⊰ ❄️ ⊱   𝐶𝑂𝑁𝑁𝐸𝐶𝑇𝐼𝑂𝑁𝑆.
Todas as conexões servem para qualquer gênero, a menos que especificado!
𝐼. MEU AMIGO DA ESCOLA É UM DRAGÃO (male + ophelia, 0/1) — Ambrose pertence à Casa Ophelia e precisa de um colega de quarto, então, caso seu personagem seja da Ophelia e ainda não tenha com quem dividir dormitório, pode chegar! Eles podem ser colegas desde a época do ensino médio, terem dividido o quarto antes de Ambrose passar dois anos fora ou só terem se conhecido agora mesmo.
𝐼𝐼. SÃO SEMPRE VOCÊS TRÊS (0/2) — Esses dois personagens são os amigos mais próximos de Ambrose, os excluídos entre excluídos. Eles se aproximaram após a volta de Ambrose a Nevermore e, desde então, se acompanham em todas as empreitadas que algum deles planeja.
𝐼𝐼𝐼. MÁGOAS DO PASSADO (0/1) — Seu personagem era amigo de Ambrose no passado e nunca entendeu sua saída repentina de Nevermore, já que o dragão nunca explicou-a a ninguém. Hoje, o clima entre os dois é sempre pesado, com aquele gostinho de rancor e abandono que não sai da língua, mas Ambrose gostaria de reatar a amizade.
𝐼𝒱. MEU CARO APRENDIZ (professores, 0/1) — Por algum motivo, seu personagem (um professor) gosta da companhia de Ambrose, mesmo que amizades entre professores e alunos não sejam muito comuns. A relação é completamente platônica, como se Ambrose visse nele um irmão mais velho.
𝒱. COMO TREINAR O SEU DRAGÃO (0/1) — Seu personagem é especificamente interessado em dragões e quer se aproximar de Ambrose para estudá-lo.
𝒱𝐼. NÃO PODE SENTAR COM A GENTE (0/1) — Embora Ambrose seja de uma família muito tradicional e respeitada entre os excluídos, ele sempre teve uma veia de rebeldia. Seu personagem aturava isso em nome de uma amizade com alguém influente, mas, depois que Ambrose saiu de Nevermore e voltou dois anos depois, ele chutou o balde e agora trata o dragão como um grande loser. Ambrose não se importa, pois prefere fazer amizade com os “perdedores” do que andar com alguém por status, mas isso não o impede de trocar farpas com seu personagem quando provocado.
𝒱𝐼𝐼. COMO NO JARDIM DE INFÂNCIA (female, 0/1) — Sua personagem também vem de uma longa linhagem de excluídos e, quando criança, seus pais a apresentaram a Ambrose, na expectativa de unir suas famílias. Os dois tiveram o clássico “namoro de infância”, mas, com o passar dos anos, tornaram-se apenas grandes amigos, até entrando em Nevermore juntos.
Outras ideias: ex-crushes, ex-ficantes e ex-namoros; colegas da Ophelia que fazem trabalhos juntos; rivais acadêmicos; amigos de família; amigos de infância/adolescência; amigos de extracurriculares; professor que quer orientá-lo.
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