#quadrinhistas
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evaristoramos · 1 year ago
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Os artistas que continuam mudando minha vida
Publicado originalmente em 30 de julho de 2018
Recentemente eu estive vendo os mapas de influências de alguns artistas que acompanho nas redes sociais e isso me fez parar e refletir sobre os artistas que eu considero do meu mapa de influência e olha, a reflexão demorou. Listei um monte de artistas e me perguntei qual deles realmente eram minhas influências, qual deles mudaram minha vida, qual deles estão ali do meu lado nos momentos mais difíceis da minha vida de quadrinista, qual deles me fazem querer entender o processo, qual deles eu consigo ouvir dizer: “Não desanime, continue tentando.” E estes são:
Katsuhiro Otomo
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Eu listei ele no topo dessa lista, pois foi graças a Akira que eu senti vontade de desenhar, sabe? Eu lembro como se fosse ontem, eu estava em uma área reservada para crianças em uma festa da comunidade onde eu e minha família morávamos, fazia um barulho infernal, mas quando vi aquela animação na telinha, cara
Aquilo mudou minha vida, pode parecer mentira, mas mesmo sendo uma criança eu senti como se um cadeado em minha cabeça fosse aberto, eu sabia que aquilo era diferente e eu precisava entender e, quase que instantaneamente, soube o que tinha de fazer. Foi então que quis ser desenhista e algum tempo depois, quadrinista.
Por isso eu cito ele como minha influência principal nessa vida de quadrinhos e fico muito feliz quando alguém diz que algum desenho meu faz lembrar de Akira, o que me aconteceu duas vezes até agora.
John Romita jr.
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O Romitinha é como se fosse aquele tipo de pessoa pela qual você se dói quando alguém fala mal dela, entende? Fico puto quando alguém fala da arte dele de forma arrogante, como se fosse o rei da cocada de nanquim. A primeira coisa que li dele foi o Homem-Aranha e foi o suficiente para me apaixonar, gosto muito dos traços dele e da forma como ele desenha a ação, os personagens dele tem peso e volume, algo que venho tentando fazer com meus desenhos, mas ainda sem sucesso.
Não fale mal de Romitinha perto de mim, é perigoso. Para você, claro.
Masashi Kishimoto
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Quando li o Naruto pela primeira vez eu fiquei encantado com a forma como o Kishimoto construiu os personagens e como cada um tinha sua personalidade bem definida, também curto a técnica dele com bico de pena, apesar de já ter lido alguém falando sobre o “erro” dele usar linhas sem muitas variações de espessura, bom… Para mim isso não importa, como diz o Moebius: “Ninguém pode culpar um artista por manter ou descartar certas formas para dar lugar à expressão de seus verdadeiros sentimentos. Ninguém pode dizer a ele o que deve ou não desenhar. Isso é completamente inaceitável.” Kishimoto foi o que me fez pensar melhor na forma como desenhava, em como ter cuidado com a construção dos meus personagens e estudei muito o traço dele, sem contar que ele também é um fã de Katsuhiro Otomo.
Moebius
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Jean Henri Gaston Giraud ou Gir, ou simplesmente, Moebius. As cores, a naturalidade com que ele desenha e os cenários fantásticos, o surrealismo da sua arte, tudo que o Moebius faz é de cair o queixo, ele é um dos artistas que estão ao meu lado nos momentos difíceis da vida de quadrinista, assim como ele eu acabo sendo “contaminado” pelo meu estado de espírito quando estou desenhando, por isso que me sinto bem quando penso que não sou o único que tem esse problema, mas tento evitar ao máximo que isso aconteça, tipo ficar irritado ou melancólico antes de ir para a prancheta.
Quando se trata de composição, texturas, cor, a forma como enxergo ao mundo ao meu redor e a importância aos detalhes, sempre penso no Moebius.
Will Eisner
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Ahhh, Will Eisner…
Conheci o trabalho dele logo quando comecei a me aventurar pelo mundo dos quadrinhos como autor, mas não tinha lido nenhuma de suas obras, até que na biblioteca da escola eu li O Sonhador e então eu me interessei mais por este artista.
Eu passo horas observando as páginas dele, seus rascunhos e suas lições sobre narrativa, ele também é um dos que estão ao meu lado nos momentos de dificuldade.
A forma como ele desenha as cidades, caramba, é como se eu estivesse lá naquele desenho e os personagens são tão reais que é como se você dissesse: "Ei, esse cara aqui é igual fulano! Ah! Essa menina me lembra a ciclana!".
Harold Sakuishi
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Eu tive dois momentos conturbados pra caramba na minha vida, em um deles eu cogitei parar de desenhar de vez e foi ai, quase que sem querer, que eu li Beck.
Harold Sakuishi me puxou de um buraco com esse mangá, a batalha dos personagens com seus sonhos, a forma hilária como ele os desenha de vez em quando, as expressões e o uso de retículas dele, tudo é maravilhoso, sem contar que é um mangá de música, saca isso!
Se Otomo despertou o fogo da vontade de desenhar, Sakuishi reacendeu o que estava apagado e, sem dúvida, ele é um dos autores que estão ao meu lado, ele está sentado em cima da mesa tocando uma guitarra e quando fraquejo demais ele me acerta um chute para tomar vergonha na cara.
Estes são os artistas que mais me influenciam, claro que tem muitos que eu admiro e amo o trabalho, alguns tão bons quanto os citados acima (menos Moebius, ninguém é tão bom quanto Moebius), mas nenhum deles me impactaram tanto quando estes.
São artistas que mesmo hoje ainda continuam mudando a minha vida, artistas que sempre estão me ensinando algo. Gostaria de publicar algumas imagens nessa postagem, mas não é possível, infelizmente, mas você encontra facilmente ai pelo Google.
Inté!
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remylebeaugambit · 4 months ago
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Vc pretende fazer reviews da Uncanny da Gail? Elas é uma das minhas quadrinhistas favoritas, mas admito que as vezes a escrita dela é 8/80. Tb gostaria de mencionar que virei fã do cajun por causa de evo e costumava ler muito suas fanfics na adolescência ("o despertar" era minha favorita)
Oi! Eu vou postar as imagens mais pra frente, mas reviews não é muito a minha praia. É mais quando me perguntam a minha opinião, eu respondo 😬 Eu ainda estou com o pé atrás em relação a ela. Preciso de mais algumas várias edições para formar opinião. Definitivamente não detestei a primeira edição; na verdade, eu curti, mas ainda não me ganhou. Nossa, que legal 😊 Como dá para notar, também sempre adorei evolution e, sim, continuo escrevendo fanfic nesse universo 😁
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curapicas · 8 months ago
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Eu estou pensando em ler one piece, quais motivos você me daria pra ler o manga?
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OK OK. EU CONSIGO SER NORMAL. Eu consigo.
Bom, um motivo que pode não ter muito a ver com op em si, pra começo de conversa, é o mesmo que está me fazendo querer ler naruto - que é quão influente é para as gerações novas de mangakas. Tem mangá que vc tem outra compreensão quando vc sabe da influência, como hunter x hunter é pra jujutsu ou como dragon ball é pro próprio one piece.
de forma geral, pra mim one piece é algo muito satisfatório de ler. Oda entende de temas e simbolismo, e mais importante é que oda entende de pessoas (mais que eu, com certeza). Oda sabe criar personagens complexos, mas ele faz com maestria os simples, que tem um objetivo, são diretos em sua forma de pensar e nada disso os torna desinteressantes. op vai falar do poder da amizade te deixar mais forte e VAI fazer sentido.
Oda sabe construir algo tanto planejado quanto com espaço suficiente para improviso depois. Tem bastante porrada de shonen mas ele raramente define o power scaling, já que isso é algo que ele faz com recompensa de procurado dentro do universo, e os motivos que alguém teria uma recompensa alta variam dependendo do que fez pro governo. Apesar disso é um mangá mais focado em aventura, e o socão satisfatório geralmente depende do quão catártico é tematicamente.
Também por ser aventura ele tem que ficar constantemente se renovando - o início de one piece é muito diferente do atual one piece em vários sentidos, mas é uma progressão natural justamente pelo (temido) tamanho da obra, que tem vantagem de pouco a pouco ir aumentando a escala dos conflitos. Algumas coisas são datadas e não vou defender, mas mesmo em temas como masculinidade ou representação queer eu venho sentido um progresso da forma que foram retratadas por ele lá em 2000 (afinal, o negócio tem seus 25 anos. Anos e anos de capa da jump com collab de vários personagens, e o luffy vai ficando kkkkk).
tem muita gente que vê as pessoas pirando agora e acha que vai chegar imediatamente a isso, mas acho que aproveita mais quem entra nesse barco (heh) focando na viagem. Os primeiros 100 capítulos são uma introdução (eu sei, EU SEI) bem decente do mundo que depois fica bem maluco, mas neles já estão todos os temas que o oda vem trabalhando até agora.
E dito tudo isso, eu ainda não vi os primeiros 900 epis do anime pq eu prefiro o mangá. Dá pra acompanhar no meu ritmo = ler com calma e ficar parando em cada quadro. Mesmo no início onde o traço é bem simplificado, Oda se mostra um ótimo quadrinhista. O traço de op repele as pessoas em muito por causa dos olhinhos em ponto, mas eles são surpreendentemente expressivos. Quando se realmente lê o quão over the top e exagerada a obra propositalmente é, o traço cartunesco faz muito sentido. Outro ponto é que a sexualização feminina salta muito mais os olhos no anime, e é mais comedida no mangá. É uma longa discussão e não vou dizer pro maluco parar de fazer os peitões que ele quer fazer, mas frustra porque as mulheres ficam parecidas - e o Oda é muito bom artista e character designer incrível. O Luffy é literalmente um moleque de chapéu e roupa de praia, e é uma das silhuetas mais marcantes do mundo dos mangás!
Sobre o tamanho da obra, acho engraçado porque atualmente se lucra muito milkando histórias, e o Toriyama sofreu isso com dragon ball, mas esse tamanho todo não é por acaso. É realmente porque o Oda é um megalomaníaco que tem muita coisa que quer contar, huehehe
Tem temas bastante pesados no meio, e rápido percebemos que o universo de op é na verdade muito hostil, mas (boas) histórias em muito são moldadas pelo ponto do vista que o protagonista que tem. Não sou a primeira a falar isso, mas op é romântico no sentido clássico da palavra. O primeiro capítulo até se chama Romance Dawn. E muito disso se deve pelo Luffy e como ele interage com o mundo, sem negar as mazelas mas sem deixar de se importar. Dizem que muito personagem poderia ser o protagonista da própria história, mas seria um tom bem diferente huehehe
E o Luffy é meu tudinho que eu amo muito, mamãe ama mamãe cuida
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AHEM. Enfim. Desculpa se isso tudo ainda te parece falar de forma muito geral dos positivos, mas minha tática pra fazer as pessoas gostarem de algo que indico é não elevar muito as expectativas pra elas poderem experienciar por si, rs. Se te interessar ler, espero que se divirta :)
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eusouezel · 2 years ago
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Certamente um do mais estimados autores do nosso cenário atual de histórias em quadrinhos independentes, @israel.santana.76 (perfil no IG) é o criador de personagens carismáticos como a já muito querida Garota BR, que eu realizei aqui com muita alegria num estilo mais cartunesco. Todos somos gratos pelo carinho e respeito com que ele compartilha, com todos nós quadrinhistas, os seus personagens e seu companheirismo na luta pela identidade e crescimento do quadrinho nacional independente hoje. Conheçam os perfis deste incrível artista no Instagram e o acompanhem em incríveis aventuras com um mundo de personagens extraordinários.
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editoraguilhotina · 2 years ago
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Resenha de "Sobre saltos e absurdos e outras histórias"
Por Maciel Resende
Essa é a primeira edição das quadrilogia do cearense Daniel Figueiredo e também o quadrinho que estréia o Selo Guilhotina, uma Editora da quadrinhista paraibana Thaïs Gualberto. A Editora entra no mercado com uma obra que tem uma proposta ousada: misturar uma linguagem poética com reflexões cotidiana ilustrada com uma arte inspirada em fotografia. Tudo isso dá a impressão de ser ou algo muito pretensioso ou uma obra voltada para um público específico e escasso. Apesar do quadrinho ter sido registrado no ano de 2022, foi a partir de março de 2023 que os apoiadores do financiamento coletivo começaram a receber os seus exemplares. 
Antes de falar sobre a obra, é preciso realmente falar de mim como leitor para que você entenda de onde está saindo esse texto. Eu sou uma pessoa que não gosta de poesia, tenho dificuldade de entender essa linguagem muito metafórica e pouca paciência para buscar em mim as sensações que poderiam me levar a compreender as mensagens do autor. Por outro lado, eu gosto de música muito pela letra, mesmo aquelas que eu não entendo e também daquelas que eu penso compreender. Já a fotografia é para mim uma arte que me faz sentir, apesar de nunca ter lido nada a respeito dessa maneira de expressão, mas gosto de ver. 
Agora já posso falar da experiência da leitura. Sobre Saltos é uma obra que eu consegui me imergir com facilidade. A intensidade da expressão imagem e palavras ocorreu para mim de uma maneira tão diferente que parece que eu estava lendo uma outra coisa que não era uma história em quadrinhos (ou várias histórias em quadrinhos). Figueiredo consegue ser muito claro na sensação de reflexão que ele pretende causar ao leitor e consegue fazer isso de maneira acessível sem parecer piegas. 
Os desenhos da obra é uma arte pintada em cima de fotografias e cujo preto e branco realçam bastante a narrativa e o gradeamento lembra recortes e colagens de fotografias. Porém é possível perceber que o autor faz as modificações nos desenhos para chegar ao ponto que interessa para a ideia da história. Por isso, mesmo quando há pouco texto, é possível perceber as sensações dos personagens mesmo no seu silêncio. 
A HQ foi publicada em papel offset que possibilitou uma leitura que evitasse reflexo excessivos dos papéis brilhosos que muitas das editoras insistem em colocar na maioria das obras. A capa cartão com orelhas contribui para o conforto tanto de olhar quanto de pegar no livro.
Sobre Saltos e Absurdos e Outras Histórias mostra que o Selo Guilhotina estreou muito bem com um excelente quadrinho que tem uma proposta ousada mas que não exige do leitor uma quantidade absurda de referências prévias para a leitura. O que é necessário é ter maturidade suficiente para entender a beleza dos momentos reflexivos da vida e que não necessariamente você precisa estar desesperado ou ter uma epifania pra perceber; basta parar, sentir, pensar e curtir! Essa é uma obra para leitores maduros mas que eu gostaria de presentear para antigos leitores de quadrinhos que perderam a esperança de se surpreender com a nona arte. 
Leia o texto completo no site Garimpando HQs
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mikedeodatojr · 4 years ago
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#Repost @heveryb2 with @repostsaveapp · · · Deodato Borges Naturalidade: João Pessoa – PB, 1934 Falecimento: João Pessoa – PB, 25 de agosto de 2014 Atividades artístico-culturais: Quadrinista, roteirista, jornalista e radialista. Premiação: XV Prêmio Angelo Agostini – Academia Brasileira de Arte (São Paulo, 1998). Deodato Traumaturgo Borges nasceu na capital paraibana, e aos 10 anos se mudou para Campina Grande (PB) , e viveu por muitos anos na Rainha da Borborema, onde descobriu seu talento e gosto pelo jornalismo. Também escrevia crônicas, e era chamado “o Mago do Rádio”. Um dos maiores quadrinistas do Brasil. Considerado um dos pioneiros das histórias em quadrinhos na Paraíba, e o seu personagem “Flama” foi um dos primeiros heróis dos quadrinhos brasileiros, segundo a Brasil Comic Com. Deodato é pai de  Mike Deodato Jr., também considerado um dos maiores quadrinistas do Brasil, ilustrador da Marvel e responsável por quadrinhos como “Os Vingadores”. Deodato Borges ganhou destaque nos anos de 1960. Em março de 1963 lançou a primeira edição da revista “As Aventuras do Flama”, em padrão norte americano (17,5 x 25 cm), uma publicação com 40 páginas, com capa dura, e imagem preta e branca, em clichê, impressa em tipografia, com tiragem de 1.500 exemplares, 40 páginas e capa em duas cores. #deodatoborges#quadrinhistas#quadrinhistasbrasileiros#comics#cartoons#cartunistas#quadrinhosnacionais#mikedeodato#superheroisbrasileiros https://www.instagram.com/p/CMaMZE7ne1b/?igshid=1vonccxxkc2rm
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meninananquim · 7 years ago
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Fazer o que ama não tem preço. #mangaka #quadrinhistas #hqs #quadrinhos #mangá #漫画 #historiaemquadrinhos
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meuheroi · 7 years ago
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Saímos no jornal @ofluonline no dia de Hoje. Estaremos no evento @9/9 mostra de artistas independentes de Niterói no @ccpm - Centro cultural Pascoal Magno em Icaraí, campo de São Bento. Dia 9 de setembro a partir das 10:00hs. http://www.ofluminense.com.br/pt-br/cultura/expressão-do-underground#sthash.ArbPwc8o.xiqq #quadrinhistas #quadrinhos #artistas #niteroi #niteroirj #culturaparatodos #bienaldolivrorj #bomdia #9/9mostradeartistasdeniteroi #musica #independente #arteevida #cultura #alfasuperherois #capitaored #lagartonegro #ofluminense #jornalofluminense
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toni-le-fou-blog · 2 years ago
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TONI EM SP 9 - Resistência Ajude o quadrinhista independente: COMPARTILHE. Obs: sei que se escreve "frustrado", foi propositadamente para fins humorísticas. #copa #blackandwhite #punk_artist #draw #Toni #lefou #work #ilustration #art #cotidiano #copadomundo #hq #comics #Brasil https://www.instagram.com/p/CmMvlvrpIlp/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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denna-st · 2 years ago
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Quadrinhos atuais na fliptru
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Oii! aqui é a Denna sou Ilustradora e quadrinhista
Esses são os meus quadrinhos atualmente publicados (1) é a serie uma Volterix Nebulosa e (2) A travessia : A jornada do Heroi 
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keliv1 · 3 years ago
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Capa de “Dossiê Mulheres e Arte Sequencial: elas pesquisam, elas produzem”, e-book gratuito organizado pelas pesquisadoras Danielle Barros Silva Fortuna (UFBA), Maiara Alvim de Almeida (IFRJ), Cátia Ana Baldoino da Silva (UFG) e Nataly Costa Fernandes Alves (UFRJ) – foto: reprodução
 (Ainda) na onda das lives, assisti (um pedacinho) do lançamento do “Dossiê Mulheres e Arte Sequencial: elas pesquisam, elas produzem”, na noite de quarta-feira, dia 8 (antes, estava assistindo outra live, que depois postarei aqui). O evento foi realizado pelo Programa de Pós-graduação em Arte e Cultura Visual (FAV/UFG – Universidade Federal de Goiás), em parceria com a Associação de Pesquisadores em Arte Sequencial – ASPAS (já falei da associação aqui).
O e-book faz parte da Coleção Desenredos (volume 16), e foi produzido e editado pelas pesquisadoras Danielle Barros Silva Fortuna (UFBA), Maiara Alvim de Almeida (IFRJ), Cátia Ana Baldoino da Silva (UFG) e Nataly Costa Fernandes Alves (UFRJ), e tem em seu miolo textos acadêmicos e Quadrinhos de várias artistas (no final do post, a relação completa das autoras).
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Profas. Sonia e Maiara durante a live que ocorreu no canal do Youtube da UFG (e eu, aparecendo nos comentários!) - foto: Keli Vasconcelos (não repara na bagunça, rsrs)
Mais interessante, foi quando começou a ingressar na pesquisa de quadrinhos asiáticos (os mangás, por exemplo), chegando às HQ indianas. “Quero um dia ir pra Índia, ver de perto como é essa produção, como é feito esse trabalho. Não sei como, só não irei pra meditar. Isso não é minha área”, brincou Sonia, que já morou no Japão, inclusive. Mas, não vou dar mais spoiler da live, você pode conferir a íntegra no canal da UFG.  
Com 300 páginas, o e-book conta com a participação, além da profa. Sonia Luyten, Sabrina da Paixão Brésio, Maiara Alvim de Almeida, Nataly Costa Fernandes Alves, Valéria Fernandes da Silva, Natania A. Silva Nogueira, Danielle Barros Silva Fortuna e Valéria Aparecida Bari; as quadrinhistas: Isa de Oliveira, Andréia Oliveira, Fernanda Braga, Nataly Costa Fernandes Alves, Rosemary Bezerra de Araujo (Rose Araujo), Roberta Cirne, Rachel Cosme Silva dos Santos, Milena Larissa Varella de Azevedo (A Milena, que tá sempre aqui no blog e que agradeço, pois vi um post dela no LinkedIn e saí da outra live para ver essa!), Juliana Loiola de Paula (Ju Loyola), Renata C. B. Lzz, Melinna Guedes Barros, Mariana Araújo de Brito, Regi Munhoz, Abilene de Sá Barbalho, Danielle Jaimes, Paloma Nogueira Nitão Diniz, Thais Linhares, Lya Calvet, Naiara M. Saqueto, Rafaela Dourado Leobas e Cátia Ana Baldoino da Silva.
E vamos lá, aprendendo mais e sim, mulheres produzem, pesquisam, escrevem e divulgam Quadrinhos! Quem me acompanha aqui, sabem bem, né? 
Quem assistiu o evento e se cadastrou, recebeu certificado. Demais!
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Ah, faça o download do e-book no link
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zemaribeiro · 4 years ago
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Uma vida em quadrinhos
Uma vida em quadrinhos
A solidão de um quadrinho sem fim. Capa. Reprodução Como olhar para o próprio umbigo sem soar pedante ou vaidoso? Em “A solidão de um quadrinho sem fim” [Nemo, 2020, 162 p.; R$ 69,80] Adrian Tomine responde com elegância a esta questão. O quadrinhista americano realiza uma graphic novel autobiográfica valendo-se do lado nada glamoroso de sua profissão. Graphic novel é um jeito chique de dizer…
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serendihq · 4 years ago
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Oi, nós somos uma coletivo de quadrinhistas e ilustradoras do Pará. No momento, estamos trabalhando da história em quadrinhos Niara, que foi premiada pelo edital de Artes visuais da Lei Aldir Blanc e coordenado pela Associação Fotoativa. Vamos compartilhar o processo aqui e em nossas outras redes sociais.
Arte feita por Marina Pantoja, nossa diagramadora.
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ismaliadesenhou · 6 years ago
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Minha primeira HQ
Eu e minha filha frequentamos, no 1º semestre, o Curso de Quadrinhos Básico na Gibiteca de Curitiba com o professor e ilustrador Marcelo Lopes. Esse curso faz uma boa introdução e trabalha um pouco de tudo que envolve o fazer quadrinhos como: roteiro, personagem, cenário, perspectiva, luz e sombra, quadrinhos, balões e fonte. Fazia um tempo que eu queria escrever sobre essa experiência e sobre minha primeira história em quadrinhos finalizada, que se tornou também minha primeira publicação e está fazendo parte de uma exposição! 
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Eu nunca fui leitora de mangás ou de revistas de super heróis e minha experiência com quadrinhos se resumia somente à Turma da Mônica e aos Quadrinhos Disney - que meus pais assinaram durante muitos anos pra mim. Há algum tempo, passei a frequentar os lançamentos de HQ na Gibiteca e a Gibicon - que depois mudou o nome para Bienal de Quadrinhos de Curitiba - apenas para voltar a ver e consumir arte - já que eu estava fora do meio - e passei a adquirir quadrinhos autorais locais, como: Revolta!, Cidade Sorriso dos Mortos-Vivos, Entre 4 Linhas, Bocas Malditas, Se meu cão falasse tudo seria poesia. Esse universo dos quadrinhos autorais me chamou muita atenção e comecei a ler a trilogia “Desvendando os Quadrinhos” do Scott McCloud para entender um pouco mais sobre e, como filha filha que é leitora de mangás e já havia feito alguns cursos queria continuar aprendendo, fui fazer o curso para acompanhá-la.
Acho que a principal motivação para que eu fizesse o curso na Gibiteca, além de poder dividir um momento de aprendizado com minha filha, foi o fato de que eu tenho muita dificuldade em criação de personagem e em fazer desenhos mais cartoons com traços simplificados, mesmo que eu não tenha, necessariamente, planos de trabalhar nessa área, eu achei que seria um bom desafio - e eu adoro desafios! Foi bem divertido produzirmos juntas todo sábado e só não seguimos para o Curso de Quadrinhos Intermediário neste semestre porque o horário não bateu com os nossos.
Estou com duas HQs iniciadas no Curso que não sei ainda se irei finalizá-las. Uma delas foi uma adaptação do filme O labirinto do Fauno em poucos quadrinhos, era mais pra treinar mesmo. 
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E a outra teve o roteiro criado em cima do tema mais votado pela turma, que foi “apocalipse” - eu queria o tema “universo”, mas OK. Criamos cada um seu personagem e compartilhamos com os colegas e cada um poderia usar o seu personagem ou o de um colega, preferência por usar o do outro. Eu fiz 2 personagens e inseri o de 1 colega na minha história e a criação do roteiro foi individual. O resultado desse curso está para ser publicado em um zine da Gibiteca, mas não sei se terei tempo de concluí-la.
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Logo depois do final do curso, tomei conhecimento do Edital Bienal Publica! da Bienal de Quadrinhos de Curitiba. O Edital selecionaria artes - HQ, roteiro, conto, ilustração, fotografia - de 1 a 2 páginas, de artistas paranaenses com o tema “A cidade em quadrinhos”. Acabei não conseguindo pensar em nada e desisti, até que vi que havia sido prorrogado o prazo e resolvi tentar. Sentei no atelier e fiquei pensando no que eu gostaria de retratar e descartei logo de cara os pontos turísticos e me foquei nas pessoas, nas pessoas e seus problemas, nas pessoas e seu cotidiano, nas pessoas e suas caras emburradas nos ônibus... e pensei “o que faz estas pessoas felizes?” “O que me faz feliz?”. E pensei, então, nos cachorros que vivem nos terminais de ônibus de Curitiba e que fazem a alegria de algumas pessoas - entre elas eu - nem que seja por poucos minutos na correria diária. Inicialmente a ideia era fazer somente uma ilustração de uma pessoa com os cachorros no terminal e acabei desenvolvendo mais até que virou uma pequena HQ de 1 página, e assim nasceu a TODODIA. Fiquei satisfeita com o resultado e mais satisfeita por ter conseguido finalizá-la e ter tido a coragem de enviá-la. 
Pois bem, fui selecionada! [Aaaaaaaaaa]
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Lista completa dos selecionados aqui.
Ser selecionada em um Edital por Fábio Zimbres foi algo bem significativo. E foi muito legal no dia da abertura da exposição (24/08/18), que rolou também um bate papo, verificar que muitos dos selecionados retomaram o estudo de desenho recentemente também, ou são inciantes, enfim: sangue novo!
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Fotos: Flávio Rocha 
Album completo da abertura da exposição no Facebook da Bienal de Quadrinhos.
A publicação ficou bem bonita, porém talvez meio confusa pra quem não sabia do que se tratava o edital, mas gostei muito <3 e distribuí meus primeiros 2 autógrafos da vida! O primeiro pro meu amigo roteirista de HQ, o Ser Cabral e o segundo pro Marcatti \o/ um grande quadrinhista underground do país. 
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E aqui, minha homenagem aos catioríneos que alegram os nossos dias <3
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A Exposição Bienal Publica!, com as obras selecionadas pelo Edital, estará aberta à visitação na Gibiteca de Curitiba até o dia 2 de novembro de 2018. 
Apoie a arte local =]
UM POUCO MAIS
Eu não sou uma quadrinhista - ainda, não que eu vá me tornar uma, mas nunca se sabe - e este foi apenas meu primeiro quadrinho, além de que, como comentei acima, passei a conhecer mais esta linguagem recentemente. Por isso mesmo, este texto se refere ao meu processo, minha busca pessoal e não ofereço nenhum tutorial ou dicas, porque não tenho experiência o suficiente para tal. Mas deixarei aqui abaixo um referencial básico pra quem quer começar e não sabe por onde:
Desvendando os Quadrinhos, por Scott McCloud
Reinventando os Quadrinhos, por Scott McCloud
Desenhando Quadrinhos, por Scott McCloud
Quadrinhos E Arte Sequencial, por Will Eisner 
Bons estudos 🌻
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aneenasevla · 5 years ago
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HORA DO FANART Gente tou tão feliz. @pedro_ponzo, quadrinhista profissa, gostou do meu personagem e desenhou Gui pra mim, EM LIVE cara, fiquei tao feliz que até colori o desenho. Valeu cara ♥️ Depois eu boro o desenho original aqui, mas por enquanto fiquem com o resultado da collab. Arte minha e de Pedro. Quem quiser ver, ele tá fazendo lives no YouTube todo dia. Link abaixo: https://www.youtube.com/channel/UCcCsRS6YDbSaPnYIvE_mp7g . Fiquem a vontade para me mandar desenhos gente, eu aceito e guardo tudo no meu mural aqui em casa (tenho desenhos de amigos de 12 anos atrás, guardo mesmo!) https://www.instagram.com/p/B--8utend--/?igshid=elkyuop0sto6
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mikedeodatojr · 3 years ago
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@iniciativa_nerd O Quadrinhista Brasileiro Mike Deodato está entre os indicados ao Eisner Awards 2022 coma HQ ´NemTodo Robô`ilustrada por ele e escrita por Mark Russel,com cores de Lee Loughridge,a Hq irá concorrer em duas categorias,de Melhor Nova Série e Melhor Série de Humor. O Eisner é a principal premiação da indústria dos Quadrinhos,Neste ano os vencedores da premiação serão anunciados durante a badalada San diego Comic-Con no dia 22 de Julho. O Enredo da HQ trata de um futuro(2056)onde os humanos são substituidos por robôs em mão de obra trabalhista,e cada família é designada aos cuidados de um robô. Segundo Mike Deodato, "Nem Todo Robô" é o trabalho mais diferente que já realizou. "É um dos roteiros mais inteligentes, difícil de fazer, tem muita crítica social, sátira, humor, que não é o meu forte. Foi um desafio para mim, mas valeu muito a pena porque é um dos melhores roteiros que recebi, tanto que foi indicado ao Eisner. Então tô bem satisfeito". Em 2019, Deodato deixou a Marvel Comics após trabalhar na editora por mais de 20 anos para se dedicar a criar as suas próprias obras e personagens. “Para viver meu sonho de adulto, tenho que abrir mão do meu sonho de criança. Tenho que deixar a Marvel. Deixar meu lar”. Três anos após a decisão, o desenhista comemora sua primeira indicação ao principal prêmio da indústria em quadrinhos: “Sinto que realizei um sonho`,diz Mike Deodato. https://www.instagram.com/p/CeL81nfuP0K/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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