#q raiva
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CARALHO EU ODEIO ORDEM PARANORMAL
#eu sempre passo mal de ansiedade assistindo essa porra#q raiva#🇧🇷#aop#natal macabro#liveblogging#lucasings
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pqp tenho muita cara de mal encarada
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Ahh que ódio a professora fala no >sábado< pra gnt poder submeter resumo expandido na segunda-feira que odioooooooooooooo
Ainda tenho que fazer vídeo explicativo ????
#e a minha dupla é o maldito de um incell que ainda fica dando em cima de mim#socorro#ódio#raiva#faculdade#sério alguém tinha q fazer alguma coisa com esses incell#arrependimento#sofrimento#vsfffff
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falando em live action dos filmes da disney
eu to mUITO triste de como tá saindo o filme da branca de neve, tipo a atriz odeia o original, todo mundo ainda acredita que o florian tinha 31 anos, e não querem fazer uma historia de romance
vey....
PQ VEY
Nunca vou me esquecer do dia que essa atriz disse que o Florian era um stalker tipo DE ONDE VC TIROU ISSO????????????
#💙! mah's answers#💙! barbs<3#eu tenho raiva da disney atual#tipo muita#nem me dei ao trabalho de ver os últimos live actions/filmes pa eu desisti#o único filme q eu vou dar uma chance é o do Mufasa
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acabei de ver uma carat falando q o dream deixou o trabalho do Cho Gi Seok parecendo barato e que eles conseguiram "estragar" o trabalho do cara... KKKKKKKKKKKKKK NUNCA RI TANTO NA MINHA VIDA MDS
#💭 ruth pensée#mds#edit: meu corretor me odeia e escreveu carta ao invés de carat mds#edit2: tava com tanta raiva q digitei tudo errado
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as comprinhas q eu fiz na shein vieram meio grandes mas n quero fazer devolução 😫
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é do Maduro nn do Lula sua besta
#as merdas q eu tenho q ver no status do whatsap kkkkk tudo q falta né#nn sabe diferenciar ditadura socialista de gov de centro-esquerda a faça me o favor#dps é a gnt que faz mimimimi#cade qualquer sinal de ditadura? ai vc nn vai mais poder ser racista né ai verdade meu deus que pena#vsf.#desculpa. eu to com raiva kkkkkk
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Gnt nao da, toda vez q eu vejo mais alguma coisa sobre toda a historia do gay vs homem eu perco mais sanidade, não da eu to ficando louca. Os reacts dos reacts dos reacts, ela tentando se defender, velho eu to ficando maluca, coringando, locona.
#é um misto de como chegamos a esse ponto com raiva dos absurdos e de certa forma triste q ela nao ve o q ta acontecendo de maneira racional#é tudo hate nela tudo militancia em cima dela#gata pelo amor de deus acorda#eu acho q a esse ponto nem se alguem sentar com ela e explicar pra ela tudo como se ela tivesse 7 anos iria resolver#senhor amado#o melhor era q ela podia so ter dito ah foi mal ai esse é video e velho kk#mas ela levou o video do luba como um ataque a ela velho. nem ele nem o jean falaram DELA no video cara ela so partiu pra ignorancia#e eu adoro o ai tao me atacando de GRAÇA esses militantes#oh nao se não sao as consequencias das minhas ações#eu juro. essa mulher me invoca emoções q eu nem sabia q existiam#MEU AMIGO ACABOU DE ME INFORMAR Q ELA FEZ OUTRO VIDEO RESPOSTA.#eu acho q se eu ver um segundo sequer eu explodo#bergi gabble
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🎃 kinktober - day twelve: dupla penetração com pipe otaño & blas polidori.
— aviso: um pouco de size kink (não tem como não ter nér), oral m!receiving, dupla penetração, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 2,4k.
— notas: pipe fuckboy mais uma vez + blas sub. ai q tesao
"você ficou maluco?" o tom de voz incrédulo que envolvia as suas palavras era tão dramático que Felipe não resistiu à vontade de revirar os olhos. sabia que o que tinha feito era errado, mas não iria admitir com tanta facilidade.
"foi apenas uma brincadeira. eu e o Blas apostamos, eu perdi e agora vou ter que pagar." Otaño explicou pela milésima vez. se arrependia profundamente de ter aceitado apostar com o Polidori num maldito jogo de FIFA depois de tantas cervejas. "é só um beijinho, nena. nada demais."
"quem em sã consciência aposta a própria namorada, Felipe? você perdeu o juízo?" suas mãos estavam nas cinturas, demonstrando toda a sua raiva e impotência. se pudesse, já teria esganado o namorado há muito tempo. "e quem disse que eu quero beijar o Blas? o que eu quero não conta?"
"estávamos bêbados, foi bobagem do momento. você sabe que o Blas sempre teve um crushzinho em você antes de nós dois começarmos a namorar." era verdade. vocês todos eram do mesmo grupinho na faculdade e Blas sempre fora louco por você. você o via como um amigo e nunca conseguiu corresponder aos sentimentos dele, depois começou a sair com Felipe e a paixãozinha de Blas tinha evaporado. pelo menos, para você. para Otaño, ele ainda era tão apaixonado quanto antes.
e era exatamente por isso que Felipe se divertia tanto em provocá-lo. gostava de falar sobre você ao redor de Blas e vê-lo se dedicar para escolher as palavras certas ao responder. elogiava cada pedaço seu perto do amigo, que corava com certos comentários. Pipe te amava, é claro, mas era repleto de um sentimento infantil de querer mostrar o que tinha. "o meu brinquedo é maior e mais caro que o seu".
"eu não 'tô nem aí. você vai cancelar essa aposta ridícula." você bateu pé. achava a ideia absurda e estava chocada como Otaño tivera a capacidade de tratá-la como um objeto, como se ele fosse o seu dono e pudesse trocá-la com quem desejasse.
"se eu não cumprir vou ter que pagar em dinheiro, e é muito caro. colabora, nena."
"eu vou fingir que não ouvi isso e você vai dar essa bobagem por encerrada. ouviu?"
além do ultraje que corria nas suas veias, tinha que admitir que havia um resquício de pena também. imaginava como seria maldoso beijar Blas, que gostara tanto de você numa época remota. beijá-lo, só para lembrá-lo que você era a namorada do amigo dele e ele não teria nada mais do que aquilo, um beijo trocado em uma aposta.
ao contrário do que você pensava, Blas tinha se sentido muito animado com a ideia. odiava-se por isso, já que odiava a maneira com que Felipe havia lhe oferecido com tanta facilidade. se você fosse namorada dele, ninguém teria permissão para nem mesmo respirar ao seu lado.
"se eu ganhar, você paga meu cartão de sócio-torcedor do River." Felipe decidiu, assim que concordaram em apostar. as palavras estavam emboladas pela quantidade de cerveja que haviam tomado, mas ainda falava sério. "se você ganhar, você beija a minha namorada."
Blas tinha negado no início. disse que não ia jogar caso não apostassem sério, mas Felipe insistiu que estava falando muito, muito sério. que se o Polidori ganhasse, teria o passe livre para beijar a namorada dele. "eu sei que você quer, boludo. não precisa mentir para mim."
a raiva tinha virado vergonha e a vergonha tinha virado desejo. e, mais tarde, deitado em sua cama e encarando o teto que rodopiava pelo alto teor de álcool em suas veias, viera a angústia. o desejo encontrando a censura. mas, em um lugar recôndito da sua mente, estava o prazer naquela ideia absurda do amigo.
Felipe insistira pelo resto da semana que seguiu. você tentou de todo modo parar com a loucura, mas parecia que Otaño estava tentado à ideia. você se perguntou milhares de vezes se aquele não era um fetiche de Felipe, e foi a única explicação que encontrou para justificar tamanho delírio.
"você quer me ver beijando o Blas?" você disparou após Felipe pedir milhões de vezes para que você cumprisse com a aposta.
"eu só quero cumprir com o que eu prometi." ele deu de ombros, as bochechas ficando vermelhas conforme avançavam no assunto.
"você está muito insistente nesse assunto. acho que a ideia de me ver com outro homem te excita." você deu continuidade, sem papas na língua. "é isso?"
Felipe deixou uma risada confiante preencher o ambiente. fez com que não com a cabeça e jogou os cabelos bonitos para trás.
"mi amor, por que eu gostaria de ver você com outro se eu sei que sou o melhor?"
"e se o Blas for melhor que você?" seus olhos brilharam. se ele não cederia àquela ideia maluca por bem, cederia por psicologia reversa. "e se eu beijar e acabar gostando?"
"impossível."
"então, se eu chamar o Blas pra passar o fim de semana aqui e pagar essa aposta estúpida, você não ficaria com medo?" você virou a cabeça para o lado, transpassando uma falsa inocência enquanto as palavras escorriam pela ponta da língua.
"eu confio no meu taco, bebe. fique à vontade." Felipe sorriu largamente. aquele sorriso que indicava que ele havia ganhado e, mais uma vez, você tinha feito o que ele queria. deu dois tapinhas na sua coxa antes de se levantar da cama em que vocês estavam, pegando o celular. "vou avisá-lo da sua ideia maravilhosa."
você não teve a vontade costumeira de correr atrás dele e pedir para voltar atrás. deixou que ele ligasse para o amigo e, enquanto ouvia o tom de voz animado de Felipe enquanto conversava com Polidori, decidiu que faria aquilo. provocaria o namorado e o faria provar do próprio veneno. o deixaria louco, assim como ele estava deixando você nas últimas semanas.
o fim de semana chegou mais rápido do que você esperava. quando se deu por si, era sábado e Blas estava sentado no sofá do seu apartamento, vendo alguma partida de futebol junto de Felipe. ambos riam e discutiam o jogo animadamente, como se sua presença fosse um mero detalhe.
permaneceu sentada, bebendo sua cerveja enquanto tentava focar no livro que lia. vez ou outra encontrava os olhares ansiosos de Blas, que corriam por suas pernas desnudas devido aos shorts jeans e acabavam no seu rosto, admirando o quão bonita você era. ele sempre desviava o olhar quando você retribuía, o que lhe arrancava sorrisos. se sentia lisonjeada pelo carinho de Blas, carinho que Felipe quase nunca lhe dava.
as coisas com Felipe eram mais físicas que sentimentais. ele tinha os seus momentos de carícias, onde dizia que te amava e te enchia de beijos. mas, ele preferia manter os sentimentos em ordem. não era de se expressar com tanto afinco.
no término do jogo, vocês já estavam tontos. os garotos tinham virado uma dose para cada gol do time que eles torciam e tinham te arrastado para o meio. cada um tomou três shots de vodka em comemoração.
quando Felipe colocou uma música baixinha para que vocês entrassem no clima, você soube que o jogo estava começando. Otaño encarou os seus olhos profundamente, afirmando o poder dele sobre você. você, no entanto, não se deixou abater pela demonstração fútil. com seu melhor sorriso, encarou Blas, que estava perdido no seu celular.
"eu fiquei sabendo de uma certa aposta entre você e o Felipe." você ronronou, chamando a atenção do Polidori. "e fiquei sabendo que você ganhou."
"ah... eu achei que o Pipe tinha deixado isso de lado. achei que era só de sacanagem." Blas comentou, um pouco desconcertado. você não pôde de sorrir ainda mais largo.
"eu levei muito à sério." você assentiu, como se confirmasse o que dizia. se levantou da poltrona em que estava, indo até Blas. o empurrou contra o estofado do sofá, colocando cada coxa ao redor dele antes de se sentar. "é claro... se você ainda quiser."
"é sério isso?" Blas olhou de você para Pipe como se esperasse uma confirmação.
você puxou o rosto de Blas de volta para si, deixando um selar carinhoso nos lábios avermelhados. foi o suficiente para que ele correspondesse, segurando a sua cintura com força enquanto capturava os seus lábios mais uma vez. a língua era quente, cuidadosa, quase tímida ao explorar cada canto da sua boca.
a sensação de calor que surgiu no meio das suas coxas te pegou de surpresa, assim como o volume dentro da calça de Blas. não conseguiu evitar o gemido que escapou dos lábios quando roçou o ponto sensível do seu sexo ao dele.
seus lábios se partiram quando Blas deslizou os beijos pelo lóbulo da sua orelha, descendo por todo o pescoço e pelo colo. seus olhos encontraram os de Felipe, que encaravam toda a cena com extrema luxúria. estava sentado na poltrona que, minutos antes, você ocupava.
Polidori retirou a sua blusa com facilidade, agradecendo por você não usar sutiã enquanto admirava os seus seios. a boca voltou à sua pele, sugando um dos mamilos enquanto as mãos grandes buscavam pelos botões dos seus shorts. você ainda rebolava no colo dele, propositalmente, aproveitando os gemidos arrastados do argentino.
você se levantou para retirar os shorts e a calcinha rendada e aproveitou da posição para retirar a calça de Blas, além da cueca boxer preta. o pau dele havia lhe impressionado. assim como ele, era grande e não deixava nada à desejar. levemente torto para direita, com uma gotinha de pré-gozo escorrendo pela extensão.
se pôs de joelhos quase de imediato, envolvendo o membro com a boca enquanto empinava bem a bunda para que ele pudesse admirá-la. saboreou o gostinho salgado da lubrificação alheia, deslizando a língua quente ao redor da glande rosada e inchada. Blas estremeceu, o que a fez sorrir. quando começou a colocar toda a extensão para dentro, o argentino não se conteve e a agarrou pelos cabelos. você continuou, engolindo tudo até que sentisse a cabecinha bater no fundo da sua garganta. há muito tinha se acostumado com o tamanho avantajado de Felipe, o que tornava Blas muito mais fácil.
não se demorou ao chupar o argentino. queria que ele provasse muito mais do que só a sua boca. foi só quando abriu os olhos e se levantou, que percebeu que Felipe tinha se sentado no sofá ao lado do amigo. estava nu, assim como ele, punhetando o pau enrijecido. você ergueu uma das sobrancelhas, claramente brava.
"que porra é essa, Felipe?" você indagou, nervosa.
"não achou que eu ia te deixar foder meu amigo enquanto eu ficava só olhando, né?" ele riu, os olhos azuis te tirando do sério. "tenho cara de corno manso?"
"tem cara de corno insuportável. 'tá empatando a foda dos outros." você rebateu, o que fez as bochechas de Pipe queimarem. sem um pingo de gentileza, ele a puxou pelo pulso e a colocou sentada no colo dele.
"relaxa, que não vou empatar a sua foda." Felipe a segurou pela cintura, obrigando você à empinar a bunda. quando ele se posicionou na sua entrada, você entendeu o que viria à seguir. "sou tão bonzinho que você vai ganhar pau em dobro."
Otaño deslizou para dentro sem maiores dificuldades. era fato que você já estava encharcada, e ele não precisou repetir isso para você.
quando Blas se levantou e se posicionou na sua segunda entrada, você viu os olhos do seu namorado brilharem. te encaravam como se quisessem provar que ele controlava toda aquela situação, apesar de todo o seu teatrinho.
"se doer, eu paro." Blas te tranquilizou, antes de cuspir nos dedos e lubrificar a sua entrada.
"não precisa parar. ela já 'tá acostumada em levar por trás." Pipe contradisse, fazendo suas bochechas esquentarem. Blas riu atrás de você, incrédulo com a situação.
Felipe estava certo. vocês eram grandes adeptos do sexo anal, e por isso não foi muito difícil aguentar quando Blas se empurrou para dentro de você. foi mais demorado e dolorido do que Felipe, mas você aguentou tudo sem demonstrar um pingo de desconforto para o seu namorado.
quando os dois começaram a se movimentar, você jurou ver estrelas. fechou os olhos para controlar os batimentos cardíacos que tornaram-se uma cacofonia no peito. respirou fundo para que não gemesse a cada segundo, mas não resistiu. quando percebeu, estava há muito gemendo pelo o nome de Blas. só o de Blas.
Felipe se divertia vendo você tão sensível e indefesa. a visão de Blas metendo forte em você, fazendo sua bunda pular a cada investida era como uma obra de arte para ele. até sua voz manhosa gemendo o nome de Blas, em vez do dele, eram como um presente. você não sabia o quão excitado ele estava, embora pudesse sentir.
em certo momento, a coisa pareceu virar uma competição. Blas e Felipe competiam para decidir quem metia com mais força ou mais fundo, arrancando gemidos e gritos dos seus lábios. os vizinhos teriam de perdoar os seus barulhos.
suas paredes e esfíncteres contraíam, sobrecarregados pelo prazer que lhe era dado. os olhos tinham desistido de ficarem abertos, aproveitando a escuridão para que pudesse focar apenas nas outras sensações. ambos os homens gemiam ao pé do seu ouvido, lhe arrancando arrepios e suspiros.
os corpos quentes anunciavam o quão empenhados os três estavam na tarefa. todo o tesão se convertia em suor, escorrendo por entre o vão dos seios e pela nuca em gotas gélidas.
quando você anunciou que iria gozar, Blas e Pipe anunciaram de imediato que te acompanhariam.
"goza pra gente, perrita. mostra para o Blas que você gostou muito de ser fodida por ele." Felipe incentivou.
"eu realmente gostei muito, Blas." você jogou os longos cabelos para o lado, encarando o garoto alto sobre o seu próprio ombro. "eu adoraria repetir a dose. quem sabe a sós."
as bochechas dele adquiriram um tom rubro, enquanto Felipe rosnou sob você. uma risada escapou dos seus lábios no exato momento que você atingiu o orgasmo, o corpo colapsando acima de Felipe. ambos os garotos levaram mais alguns segundos para terminar, enchendo ambos os buracos com o líquido quente e espesso que você tanto gostava.
"aposta paga?" você indagou, a voz trêmula.
"já te contei que apostamos você hoje, de novo?"
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𝐤𝐞𝐞𝐩 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨
sinopse: pra Haechan você era uma deusa intocável.
w.c: 0.9k
notinha da Sun: eu nem sei bem o que se passou na minha cabeça pra eu escrever isso KKKKK Mas eu pedi uma música pra @ldh0000 e ela escolheu “Bambi” do maioral Baekhyun, e a @amordelunes me pediu uma vez “Haechan nerd tímido”, falhei no “tímido”, mas no intelectual acertei KKKKK
boa leitura, docinhos!! 🌩️
— Metida a Indiana Jones, volta aqui! — Haechan gritou, quase tropeçando nas ruínas do templo grego. Você continuava praticamente escalando as pedras e, quando chegou ao ponto mais alto, virou-se para olhar para o seu assistente. Àquela altura, ele já não enxergava nada; os óculos estavam cobertos de gotículas de água e o cabelo caía sobre o rosto. Você engoliu em seco quando ele os afastou para trás, a camiseta molhada colando ao seu corpo. Tentando desviar o olhar de Haechan, você focou em qualquer coisa ao redor, sentindo algo fervilhar em seu peito. Era difícil admitir, mas o que você sentia não era raiva. Era um misto de ansiedade e estresse que acabava descarregando no Lee.
— Você leva alguma coisa a sério? Não temos tempo pra você ficar me arrastando pra festinhas na Europa — você reclamou, e Haechan revirou os olhos em resposta. Ele tirou os óculos, agora sem conseguir enxergar você com clareza, mas sem se importar, pois estava irritado. Irritado com o fato de que você era uma arqueóloga brilhante que havia descoberto um artefato especial, capaz de parar o tempo ao alinhar-se com a cronologia das estrelas, mas também porque, apesar de seu talento, você era insegura. Estava sempre se minimizando, achando-se insuficiente, nunca confiando em seu trabalho, mesmo que fosse impecável. Para ele, você era uma boba, uma idiota... e ele queria tanto te beijar naquele momento que seus ossos doíam, como se fosse uma carência psicológica.
— Você está obcecada por esse projeto há meses! — Haechan se aproximou. A chuva caía tão forte sobre ele que já havia se acostumado com a sensação. Sua respiração acelerou ao sentir Haechan tão próximo de você, quase irreal. Estudante de história, ele havia se tornado seu assistente temporário para pesquisas em uma pequena ilha na Grécia. Haechan era perfeito: te acordava com café todos os dias, ajudava com as coordenadas geográficas e sabia lidar com as pessoas locais que poderiam fornecer pistas sobre o “tesouro” que vocês procuravam. Apesar de ser um amante dos livros e da pesquisa, o carisma de Haechan era avassalador, conquistando todos ao redor desde o dia que vocês chegaram à ilha, o que o tornava ainda mais atraente — um garoto inteligente e irresistível.
— E você sabe do meu potencial, então por que continua me colocando pra fazer tarefas inúteis? Levantar caixas, essas coisas? Você sempre precisa que tudo seja do seu jeito, não é? — Haechan estava tão próximo agora que a diferença de altura entre vocês era mínima. Talvez ele fosse alguns centímetros mais alto, mas isso não mudava a intensidade do olhar que vocês trocavam. Você olhou para o maxilar travado dele, para o fogo que cintilava em seus olhos, as bochechas coradas e a pontinha do nariz vermelha por causa da chuva que encharcava seus corpos.
— Haechan, eu...
— Você não percebe, não vê que aceitei ser seu assistente porque acredito em você? Sei o quanto esse projeto é importante pra sua carreira. Só queria... Só gostaria que você fosse um pouquinho menos dura consigo mesma, que relaxasse um pouco — ele disse, os olhos suavizando, mas seu coração ainda batia acelerado. Parecia que a qualquer momento ele faria o que você estava esperando havia tanto tempo. Difícil admitir, mas você desejava seu assistente e se sentia mal por tê-lo tratado como se fosse insignificante, quando ele era tão incrível, atento... e lindo.
— Eu te enxergo, Haechan, te enxergo mais do que eu gostaria, e isso tem me enlouquecido, porque não consigo parar de pensar em te beijar — você confessou, quase à beira das lágrimas. Nem lembrava mais do projeto, o único mistério que queria desvendar naquele momento era o homem à sua frente, com a pele dourada como um deus grego. Queria ter o artefato nas mãos para parar o tempo e prolongar esse instante. Quando Haechan olhou para você, transbordando carinho e alívio, você fungou, tentando impedir as lágrimas de escaparem.
Haechan se aproximou ainda mais, encostando sua testa na sua. Ambos encharcados, ele acariciou seu rosto com uma delicadeza que te fez estremecer. Não havia lugar melhor para revelar o que sentiam um pelo outro do que aquele templo em ruínas, sob o brilho das estrelas. Você mordeu o lábio, e Haechan seguiu o gesto antes de te beijar. Foi um beijo voraz, repleto de desejo. Ele envolveu seus braços ao redor de você, explorando sua boca com maestria e volúpia. Ele te queria por completo, mas se contentou com o choque entre os lábios.
— Você não tem ideia do quanto é preciosa pra mim — ele sussurrou, ainda com a testa encostada na sua. Sua respiração estava tão falha quanto a dele, e o corpo de Haechan pressionava deliciosamente o seu, fazendo você perder o controle. Ele acariciava sua bochecha como se estivesse diante de uma deusa, te admirando como se Afrodite ou Psiquê estivesse ali, representada em você — Ah, meu amor... você não faz ideia.
Ele te beijou novamente, incapaz de suportar a ideia de ficar longe de você. O beijo foi tão intenso que parecia que vocês poderiam se entregar ali mesmo, apenas com um toque. Seu corpo formigava enquanto ele descia os beijos pelo seu pescoço, pelos ombros, embriagado pelo seu cheiro. A chuva caía sobre vocês, tornando impossível admirar a lua e as estrelas, mas isso pouco importava.
— Diz de novo... diz de novo que me enxerga, que eu sou importante pra você — ele quase gemeu, e você se sentia fraca diante de tantas carícias. Ainda assim, reorganizou os pensamentos para respondê-lo. Com as mãos arranhando levemente as costas de Haechan, você o fez sorrir com a pressão de suas unhas.
— Ai, meu Deus... Eu te vejo, Haechan — você disse, beijando-o e tocando-o, quase se fundindo a ele. — Você é essencial para mim.
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É CLARO Q EU TENHO MEDO DO URUGUAI, TU JA VIU O NOSSO TIME?? Nosso goleiro tem a mão mais furada q uma peneira 😫 os jogadores da seleção brasileira só me fazem passar vergonha e raiva
Basta, no me vengan acá con actitud derrotista. You have 5 copas del mundo fucking act like it.
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sou meio (muito mesmo) obcecada pela ideia do kuku sendo fissurado nos peitos da mulher dele 😭😭 tipo eu consigo imaginar direitinho a loba deixando ele de "castigo" sem peitos por um tempo ai tp passa uma semana e ele ta literalmente chorando, implorando p ela deixar ele dar uma mamadinha rapida deles pq ele nao consegue viver sem isso 💔💔ai tipo imagina na hora do sexo assim ela nao deixa ele tocar nos peitos dela e ele fica metendo nela com a maior cara de coitado do mundo olhando pros peitinhos ayy amo amo kuku bem coitadinho pobrezinho
anon??? vc comete esse CRIME na minha ask as 13h de uma quinta? pois eu amo! serio esses dias de tpm só queria um homem (pipe e kuku) pra chupar meus peitos inchados😔😝 isso aqui meio q é no mesmo universo de jealous girl
Irritada era pouco para o que você sentia, mais uma vez esse jeitinho lerdo dele fez vocês dois brigarem. Não aguentava como ele era tão sonso e não percebia certas coisas que te faziam parecer uma idiota ao lado dele. Entretanto, dessa vez você optou por não gritar com ele, mas sim quando chegaram em casa tirou o que Esteban mais gostava: seus peitos. Não era segredo que seu noivo tinha uma fixação neles, sempre com os olhos ou mãos na carne macia, adora dormir aconchegado neles ou chupar os biquinhos em qualquer oportunidade apresentada. Ainda lembra da cara desesperada do Esteban quando chegaram em casa e você se desculpou com uma felicidade incomum, ele desconfiou logo por não estar esquentadinha como sempre só que deixou passar, mas na hora que foram deitar e você tirou a cabeça dele do seu peito sentiu o mundo desabar, choramingou com uma sequência de nãos, mas você nem deu bola e se virou para dormir de costas para ele. Ja havia passado uma semana disso e nada de você ceder, o que fazia o loiro tentar te agradar a todo momento.
"Vai ficar com raiva de mim até quando?" Esteban questiona deitado no meio das suas pernas com o rosto vermelho depois de lamber sua fendinha molhada.
"Até quando eu quiser." Diz com o nariz empinado após revirar os olhos, voltando a empurrar a boca dele para te chupar. Esteban choraminga, mas volta a lamber cada partezinha da sua buceta, beijava os lábios molhinhos e o interior das coxas como se fossem sua boca, te provando de todas as formas.
Kuku esfrega o nariz grande no seu clitóris, focando em enfiar a língua no seu buraquinho estreito e remexer a cabeça para te estimular mais ainda. Você se contorcia gemendo, agarrando os cabelos fininhos e rebolando na língua hábil que te fodia devagarinho. Esteban mantia o rosto inteiro pressionado na sua bucetinha, os dedos abrindo seus lábios maiores para te expor todinha a massagem da boca dele, se lambusava no seu gosto, sujando a barba e bigode com o seu melzinho.
"Tão gostosinha, amor." Ele grunhe, lambendo seus clitóris igual um gatinho manhoso, gemendo ao sentir o pontinho inchado pulsar. Aproveitando que você estava com a cabeça jogada para o lado, subiu uma mão até tocar suas costelas e quando ia pegar no seu peito, rapidamente você bate na mão ousada e o encara com raiva nos olhos.
"Mas você não me obedece, né? Eu deixo você chupar minha buceta mesmo irritada e só consegue pensar em peitos, seu safado." Repreende severamente, puxando o cabelo dele até retirá-lo da sua intimidade com um estalinho melecado. Esteban gemia sofrido, gaguejando nervoso vários pedidos de desculpa.
Quando vocês estão na mesma altura, agarra as bochechas dele com força fazendo ele manter os olhos em ti, em seguida desce a mão livre pelos pelinhos ralos do peitoral e barriguinha dele, beliscando a pele clara só pra ver ele estremecer, rindo em escárnio quando Kuku arfa alto em surpresa. Ao chegar no seu destino, brinca com os cabelinhos da virilha dele até em fim tocar o pau duro. Punheta lentamente girando o pulso ao subir e descer, focando em passar o polegar pela cabecinha sensível e imitando a carinha sofrida dele quando você aperta forte demais na hora que os olhos escurinhos descem para os seus seios de novo.
"Só vai poder ficar babando neles, Kuku, porque ainda não tá merecendo tocar."
"Porfi, mi amor." Ele suspira, implorando com os olhinhos marejados de tanto que sentia a boca seca com vontade de chupar a carne farta e morder os biquinhos empinados. Você nega com um sorriso doce, direcionando o pau dele para meter a cabecinha na sua entradinha encharcada, ambos gemem quando a Kuku empurra os quadris esticando seu canalzinho com o membro avantajado, te deixando arrombadinha e alucinada de tesão como toda vez que ele te fodia.
Suas mãos vão em direção as costas pálidas depois de mandar ele te foder forte. Esteban segura sua cintura, começando a meter vigorosamente na sua bucetinha que soltava um sonzinho molhado cada vez que ele saia e entrava. Seu corpo saltava e a cama batia na parede a cada estocada profunda, o pau dele cutucando seu cervix e socando seu ponto g repetidas vezes. O argentino gemia ofegante, mantendo os olhos focados no seu buraquinho piscando, alargado ao redor do membro dele, Kuku ficava com a mente embaralhada ao ver o pau sair brilhando com seus líquidos. Logo em seguida comete o erro fatal de subir o olhar, ao se deparar com os seus peitinhos pulando e se remexendo a cada impulso, tão deliciosos e perfeitos para chupar, com o cenho franzido, Kuku chama o seu nome em um chiado desesperado.
"Bebita, por favor, só uma mamadinha. Eu só quero dar um beijinho, por favor, me deixa chupar rapidinho, por favor." Ele geme perto de gozar com suas contrações, sentia que poderia chorar com a vontade sufocando os sentidos dele. Dava dó ver o rostinho torturado assistindo atentamente seus peitos se mexendo diante dos olhos dele.
Exibida e arrogante, sorri contraindo sua buceta mais ainda e agarrando os próprios seios, massageando e apertando a carne enquanto gemia exageradamente alto, era cômica a expressão tristonha no rostinho dócil, o mais velho mordia os lábios metendo em um ritmo errante. Quando você belisca seus mamilos, é demais para ele que se deixa cair com o rosto enfiado no seu pescoço, enchendo sua bucetinha de leitinho e levando uma mão ao seu clitóris, bulinando do jeito que ele queria fazer com seus peitos.
[...]
Duas semanas se passaram e Esteban estava a beira de um ataque de nervos, você usava mais roupas decotadas, andava pela casa de sutiã rendado e tocava seus peitos a qualquer momento. Ele sentiu o último fio de resistência arrebentando quando chegou de um dia horrível no trabalho, te encontrando deitada no sofá só de roupão assistindo qualquer besteira na tv. O calor era tanto que você estava com o nó do roupão desfeito, igual uma deusa com a pele exposta e pernas cruzadas.
Se ajoelhando a sua frente, Esteban segura seu rosto carinhosamente e te encara com uma expressão coitada e sofrida.
"Eu faço de tudo, princesa, tudo mesmo, por favor." Ele diz passando a outra mão grande pela lateral do seu corpo. Sabendo que talvez já tenha ido longe demais, afasta ele que choraminga alto pensando que seria mais um não, mas logo se anima quando você retira o roupão e arqueia suas costas, oferecendo os peitos para o loirinho que te deita rapidamente, subindo por cima do seu corpo e abocanhando a carne macia. Ele fungava e gemia manhoso, matando a saudade dos seus seios, chupando a pele e sugando os mamilos. Ele sugava o pontinho até esticá-los, mordendo suavemente e depois mudando para o outro lado enquanto aperta o seio babadinho.
"Sentiu saudade, mor?" Pergunta rindo e suspirando com o carinho do seu noivo. Sentia que poderia gozar só com a boca gulosa te devorando.
Esteban assente contente, descendo a mão livre para dedar a sua buceta que já se encontrava molhadinha, dedilhou sua fendinha lubrificada até pressionar seu buraquinho para meter dois dedos compridos. Os barulhinhos estalados dele sugando sua pele se misturaram aos seus miados dengosos com o carinho dos dedos e boca do loirinho.
estoy loca
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eu me sinto uma pessoa tão ruim, eu fico com tanta raiva quando alguma amiga minha não come no intervalo
me dá um sentimentos ruim, eu insisto pra elas comerem, falo q elas vão passar mal se não comerem, q vão desmaiar
eu não sei, eu preciso ter certeza que todo mundo do meu círculo social tá comendo mais que eu
e eu sempre presto atenção no que e na quantidade q elas comem, inclusive me sinto bem melhor vendo uma amiga minha em específico comer, ela come tanto e tantas vezes
#anabrasil#anabr#garotas bonitas não comem#ana e mia br#ed br#@n@ diary#@nor3xia#@tw edd#ana miaa#ana mia brasil#tw ana bløg#tw ed ana
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amg n sei se vc aceita pedidos mas vc pode fazer uma bobeirinha com o esteban nerdinho do T.I (a.k.a homem de programa) que a loba acha q vai macetar o anjinho e no final ela q sai sem andar( mas no final super carinhosinho iti 🤧) ?
https://x.com/kukusbae/status/1808541778515038715?t=Qjk6Uhe1puk0Lm9jXt3UWA&s=19
Serio ele aq de óculos é dms pra mim
Eu vou ir atrás de vc por esse vídeo é sério
A faculdade de Direito tava ACABANDO contigo. Numa semana ruim onde todas as piores coisas do mundo tavam acontecendo, seu notebook estragou e você perdeu toda a linha argumentativa pra simulação de tribunal que iria ter em um mês. Porém coisas ruins podem ser acompanhadas de coisas boas. O notebook quebrou quando você tava na biblioteca, com Esteban Kukuriczka, o maior nerd de Tecnologia da Informação que você já tinha visto na vida, sentado na sua frente. Quando te viu arregalar os olhos e xingar o computador ele juntou toda a pontinha de coragem que tinha no corpo e, com uma voz suave e baixinha, disse: "O-oi... precisa de ajuda?" Ele desejou não ter falado aquilo quando você olhou pra ele como se fosse mata-lo, respirou fundo e desfez a carranca grosseira no rosto. — "Você pode me ajudar?" — Esteban acenou com a cabeça antes de se sentar ao seu lado e puxar o computador em sua direção. Por quase uma hora ininterrupta ele gaguejou palavras que nem em outra vida você poderia compreender, acenava com a cabeça enquanto só podia olhar para os dedos compridos nas teclas do computador, o rostinho focado e o cabelo loirinho meio bagunçado estavam te fazendo cruzar as pernas com força. Tão bobinho e tão gostoso. — "Você tava escrevendo algo? Posso recuperar se você quiser." — as palavras dele te tiraram dos devaneios sujos que você tinha. — "Oi? Claro, eu agradeço muito, mas já tá tarde." — ouviu um "ah." Sair dos lábios dele antes de ele olhar para o relógio prateado no pulso esquerdo. — "Quer ir lá pra casa? A gente pode pedir algo pra comer enquanto você faz- isso daí que você tá fazendo." — A forma como você prendeu o lábio inferior entre os dentes fez a calça dele parecer mais apertada, coçou a nuca enquanto acenava com a cabeça e sorria. Você morava perto, cinco minutos e você já estava descalça, vestindo uma micro saia com uma regatinha e pedindo uma pizza enquanto Esteban se concentrava em recuperar os documentos no notebook. Ele parecia tão tolo, grandes chances de ser virgem e a única buceta que tinha visto na vida era dos desenhos que ele provavelmente virava a noite assistindo. Quando desligou o telefone caminhou lentamente até kukuriczka, sentando em seu lado e cruzando as pernas para que tivesse certeza que a saia subiria e mostraria mais da pele brilhante de suas coxas. — "Ownt, como eu posso te agradecer, amor?" — viu ele colocar seu notebook sobre a mesinha e as bochechas começarem a ganharem um tom vermelho enquanto segurava as mãos sobre o colo como quem queria esconder algo. — "Na-não precisa-a agradecer." — Se perguntava se ele gaguejaria quando você estivesse montando nele. Sua mão curiosa começou a deixar um carinho bobo na coxa dele, os dedos sorrateiros subindo cada vez mais até encontrar a dureza entre as pernas dele que as mãos tentavam esconder. Seu rosto se aproximou do ouvido dele e pode sentir a respiração ficando mais pesada conforme se aproximava. — "Fala pra mim, xuxu. Como eu posso te agradecer?" — era inacreditável como ele conseguia parecer ainda mais bobo agora. Suas mãos seguraram nas dele e levaram elas até seu corpo. — "Pode tocar." — E ele tocou. Seios, barriga, pescoço e coxas antes de escorregar entre suas pernas e sentir que a calcinha que você usava era muito menor do que ele esperava. Bufou de raiva quando a buzina da moto soou e correu para a portaria para pegar a pizza e voltar para dentro do apartamento. Correu para os braços de Esteban e o arrastou para seu quarto organizado, deitou ele na cama e logo estava montada nele, sentindo a ereção pesada e muito maior do que você esperava pressionando o meio de suas pernas, os lábios molhados te beijavam como se o mundo fosse acabar, as mãos apertavam todas as partes do seu corpo mas se concentravam na bunda macia que a essa altura já estava totalmente a mostra.
O olhar totalmente perdido dele te fez acreditar que desmontaria ele sem muito esforço. Só não esperava o momento em que ele te virou para ficar debaixo dele, se encaixou entre suas pernas e comeu sua buceta até que estivesse com a boca dormente, agarrava suas coxas com força e gemia toda vez que seus dedos puxavam o cabelo dele, empurrava o quadril em direção ao rosto dele e sentia a pontinha do nariz avantajado tocando o pontinho inchado graciosamente. Você estava uma bagunça completa, gemia tanto que sabia que no outro dia teria muitas reclamações dos seus vizinhos, mas isso era um problema pra sua futura você. Quando ele se ajoelhou entre suas pernas e finalmente colocou o pau para fora do aperto do jeans, você se assustou. Definitivamente era o maior que você teria na vida. — "Puta merda." — Sentia a boca salivar com o pau enorme e vazando porra pela pontinha. O sorriso tímido do rosto dele não correspondia as ações dele, se aproximou de você, te fazendo sentir a cabecinha avermelhada tocando os lábios externos e encharcados da sua buceta e a respiração pesada no seu ouvido. — "Tá com medo hm? Relaxa que eu vou bem devagar." — e ele foi, te fez sentir cada milímetro que entrava em uma velocidade cruel e te esticava completamente. Te fodeu como ninguém, te deixou de pernas bambas e fez questão de cuidar de você como uma princesa indefesa depois de acabar com você. Estava disposto a tudo apenas para que tivesse a chance de fazer isso mais vezes, e com certeza faria, faria durante muito tempo se dependesse de você.
#alexia is typing😍🌟💥#lsdln cast#la sociedad de la nieve#the society of the snow#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka oneshot#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader
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tava vendo essa foto do hoshi ne ai eu comecei a observar tanto q eu percebi as veias bem no caminho da felicidade...
ctz q é veiudo, com todo o respeito é claro
olhei o meu relógio aqui... 22:35 já tá podendo
GIRL não falamos de happy trail perto de mim, pois é o meu maior "alerta [⚠️]: tesão!!!" de todos os tempos... acho a coisa mais sexy desse mundo inteirinho e esse photoshoot do hoshi me tira de todos os eixos, desalinha meus chakras........... e COM TODO RESPEITO deve ser tão [🥴], cara... é um inferno que dá pra ver as veias descendo certinho QUE RAIVA
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tentando ser a adulta na conversa e nn responder mas PAI DO CÉU.....
#eu nn shipo s0nadow tanto assim mas mds como esse povo me dá raiva pelo amor#amo qnd inventam só pra falar q nn gosta😍😍😍 tipo cara... vc pode só dizer q nn gosta.... tá tudo bem....... nn precisa disso nn......#esses doidos nn sabem oq é shippar pelo amor😭#repetindo pra mim msm q deve ser criança deve ser criança deve ser criança#liv.txt
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