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Como a White Label Real Estate está revolucionando o marketing e as vendas no setor de imóveis residenciais em Israel e Portugal
No competitivo mercado imobiliário atual, as empresas precisam de soluções inovadoras e profissionais para se destacar e ter sucesso. A White Label Real Estate, de propriedade de Eran Levy, é uma empresa líder que oferece uma variedade de serviços que ajudam desenvolvedores e empresas imobiliárias a criar uma vantagem competitiva em cada etapa do projeto — desde o design dos apartamentos até a elaboração de mensagens de marketing e a implementação de métodos de venda avançados.
Adaptando o produto ao mercado israelense – criando apartamentos sob medida para as necessidades dos clientes
Um dos fatores-chave para o sucesso de um projeto imobiliário é adaptar o produto às necessidades do público-alvo. A White Label Real Estate se especializa em entender as preferências e requisitos dos compradores israelenses, auxiliando os desenvolvedores a projetar apartamentos que correspondam perfeitamente às expectativas do mercado.
Planejamento arquitetônico inteligente: Colaboração estreita com arquitetos e equipes de planejamento para garantir que os apartamentos ofereçam espaços funcionais, confortáveis e bem projetados, adequados para famílias israelenses e investidores.
Seleção de materiais e acabamentos de qualidade: O profundo conhecimento dos padrões e preferências do mercado israelense nos permite recomendar materiais e acabamentos que atrairão os compradores e agregarão valor à propriedade.
Adaptação do produto para investimento: Para investidores, ajudamos a criar apartamentos adequados para locação ou venda futura, focando na maximização dos retornos.
Criando mensagens de marketing eficazes e métodos de venda – branding e comunicação que levam a resultados
As mensagens de marketing e os métodos de venda são críticos para o sucesso do projeto. A White Label Real Estate se especializa em criar branding e comunicações de marketing adaptadas ao público israelense, levando ao aumento das vendas.
Desenvolvimento de branding único: Criação de uma identidade de marca forte para o projeto, que o diferencia dos concorrentes e transmite seus valores e vantagens únicas.
Mensagens de marketing claras e precisas: Elaboração de mensagens que falam diretamente aos potenciais clientes e os motivam a agir, através de pesquisa de mercado e análise do público-alvo.
Materiais de marketing de alta qualidade: Produção de brochuras, catálogos, vídeos e imagens do mais alto padrão, que refletem a qualidade do projeto e geram interesse.
Utilizando tecnologias avançadas – marketing automatizado, tours virtuais e vendas online
Na era digital, o uso de tecnologias avançadas é essencial para o sucesso. A White Label Real Estate emprega as ferramentas mais recentes para aprimorar os esforços de marketing e vendas.
Automação de marketing: Uso de ferramentas de automação que rastreiam o comportamento dos clientes, enviam mensagens personalizadas e aumentam o engajamento do cliente.
Tours virtuais: Desenvolvimento de tours virtuais em 3D que permitem aos clientes explorar a propriedade de qualquer lugar e a qualquer momento, melhorando a experiência do cliente e encurtando o ciclo de vendas.
Vendas online: Estabelecimento de plataformas para vendas online, permitindo que os clientes comprem ou reservem apartamentos de forma segura e eficiente pela internet.
Análise de dados: Utilização de ferramentas analíticas avançadas para identificar tendências, entender o comportamento do cliente e otimizar os processos de marketing e vendas.
Estabelecendo equipes de vendas qualificadas e treinando-as para usar novas tecnologias
O sucesso nas vendas também depende das pessoas que lideram o processo. A White Label Real Estate cuida do recrutamento, treinamento e gerenciamento de equipes de vendas equipadas com o conhecimento e as ferramentas tecnológicas necessárias.
Treinamento profissional: Instrução das equipes no uso de novas ferramentas tecnológicas, técnicas avançadas de venda e compreensão das necessidades dos clientes.
Implementação de sistemas CRM avançados: Integração de sistemas para gestão de relacionamento com clientes, permitindo um acompanhamento preciso de leads, reuniões e fechamentos, e auxiliando na gestão eficiente do processo de vendas.
Combinação de vendas pessoais e digitais: Treinamento das equipes para combinar a comunicação pessoal com os clientes e o uso de canais digitais, criando uma experiência abrangente e satisfatória.
Vantagem competitiva em cada etapa do projeto – do planejamento à venda
A abordagem multidisciplinar da White Label Real Estate cria uma vantagem competitiva significativa para os desenvolvedores em cada etapa do projeto.
Otimização de processos: Ao criar sinergia entre planejamento, marketing e vendas, otimizamos os processos e encurtamos o tempo do planejamento à venda.
Maximização do potencial de negócios: A adaptação do produto e o uso de tecnologias avançadas levam ao aumento das vendas e maximização dos lucros.
Preservação da identidade da marca: Os desenvolvedores desfrutam de todos os benefícios de nossa expertise, mantendo sua marca e identidade, pois operamos no formato de white label.
Adaptação às mudanças do mercado: A capacidade de ajustar as estratégias de marketing e vendas às necessidades em constante mudança do mercado e dos clientes garante o sucesso do projeto a longo prazo.
Aproveitando ferramentas tecnológicas avançadas – uma vantagem competitiva no mercado imobiliário
A integração de tecnologia avançada nos processos de marketing e vendas permite que os desenvolvedores se destaquem em um mercado competitivo.
Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR): Uso dessas tecnologias para permitir que os clientes experimentem a propriedade de forma interativa e envolvente.
Aplicativos móveis dedicados: Desenvolvimento de aplicativos que fornecem acesso fácil às informações do projeto, agendamento de visitas e tours, e recebimento de atualizações em tempo real.
Marketing digital direcionado: Emprego de ferramentas de publicidade focadas em redes sociais e motores de busca para alcançar potenciais clientes de forma eficiente.
Serviço personalizado – a chave para o sucesso
A White Label Real Estate acredita em um serviço pessoal e personalizado adaptado às necessidades do cliente.
Análise aprofundada do projeto: Compreensão da singularidade de cada projeto e adaptação da estratégia de acordo.
Suporte próximo: Disponibilidade e comunicação contínua com o desenvolvedor em todas as etapas do projeto.
Flexibilidade e inovação: Capacidade de responder rapidamente às mudanças e oferecer soluções criativas para os desafios.
Em conclusão, a White Label Real Estate oferece aos desenvolvedores e empresas imobiliárias uma solução abrangente e inovadora, criando uma vantagem competitiva significativa no mercado imobiliário. Ao adaptar os apartamentos ao público-alvo, criar mensagens de marketing precisas, utilizar tecnologias avançadas e estabelecer equipes de vendas qualificadas, ajudamos nossos clientes a alcançar resultados impressionantes e liderar o mercado.
A combinação de expertise, tecnologia e serviço personalizado é a chave para o sucesso dos projetos que acompanhamos. Com a White Label Real Estate, você pode ter certeza de que está em boas mãos e que seu projeto receberá o tratamento mais profissional e dedicado. Para mais informações: -
Experiência em Marketing e Vendas de Imóveis
White Label Real Estate para Israelenses
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Albufeira instala 70 câmaras de videovigilância (e reforça segurança)
A instalação de 70 câmaras de videovigilância e o reforço de segurança são algumas das medidas da Câmara de Albufeira para moderar comportamento excessivos nas zonas de diversão noturna, ao abrigo de uma campanha que arranca hoje.

Em comunicado, a Câmara de Albufeira adianta que está a preparar um novo código de conduta, que estará concluído após o verão, prevendo-se também a realização de campanhas de promoção do destino e sensibilização, através de 'mupis', cartazes e uma brochura.
A criação deste código foi decidida pela autarquia do distrito de Faro no final de junho, em concertação com as forças de segurança e associações do setor turístico, na sequência de comportamentos excessivos de turistas ocorridos na Rua da Oura, que concentra boa parte dos bares da cidade.
Citado na nota, o presidente do município, José Carlos Rolo, afirma estar a trabalhar em diversas frentes com vista a "disciplinar" comportamentos no espaço público, de modo a que "a boa imagem de Albufeira seja reposta, quer para contentamento dos residentes, quer dos turistas".
O autarca reconhece o problema da existência de determinados grupos, mas sublinha que "não se pode generalizar, pois o comportamento de alguns não pode significar a identidade de nenhum país emissor de turismo ou de mão-de-obra", sendo "o turismo o cerne" da economia local.
Além da sensibilização nas ruas, está em curso uma campanha de promoção do destino, estando a ser revisto o projeto de alteração do regulamento municipal de ruído e decorrendo, também, procedimentos concursais para mais e melhor iluminação de determinados locais públicos, acrescenta a autarquia.
Na terça-feira, vai a reunião de câmara a proposta de revisão do regulamento municipal de funcionamento dos estabelecimentos, é ainda referido na nota.
"A imagem menos positiva de Albufeira tem que sofrer uma inflexão muito em breve e não vou permitir qualquer falta de respeito para com o nosso trabalho, nem pelo lazer dos nossos turistas, nem pelo trabalho de todos aqueles que em Albufeira vivem", sublinha José Carlos Rolo.
O autarca pede também ajuda do Consulado Britânico, no sentido de serem implementadas ações, tal como noutros países, para garantir maior segurança e conforto aos turistas britânicos, "que também estão incomodados" pela generalização de uma "imagem menos boa da sua identidade".
Na sequência destas ações, a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, deslocou-se a Albufeira na sexta-feira, nomeadamente, à zona Oura e à baixa da cidade.
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Curiosidades Histórico-Geográficas
Desenvolveram-se vários projetos que permitiram conhecer usos e costumes que advêm de gerações anteriores.
Ao Encontro do Passado
Os alunos do Núcleo Escolar da Lamarosa recebem o Racho Folclórico de São José da Lamarosa.
"No dia 3 de maio de 2024, recebemos alguns elementos do Rancho Folclórico de São José da Lamarosa e observámos e participámos em danças folclóricas tradicionais da nossa localidade. Alguns alunos, que são elementos deste rancho, vestiram o seu traje tradicional e mostraram as danças que já sabem. Outros alunos dançaram pela 1.ª vez. Foi uma tarde muito agradável."
Semear memórias – dar vida ao passado
As plantas medicinais e as mezinhas caseiras
"No âmbito do projeto “Semear memórias – dar vida ao passado”, recebemos a visita de alguns utentes do Centro de Dia da Fajarda e, com os seus testemunhos, ficámos a conhecer algumas plantas que eram utilizadas em chás e mezinhas caseiras.
Estamos a construir uma brochura com as recolhas que fizemos."
Turmas A, B e C da EB1 da Fajarda
Testemunho das nossas avós
“O ensino no período do Estado-Novo”
"Algumas avós vieram à nossa escola partilhar connosco as suas vivências do tempo em que andaram na escola primária.
Que interessante foi ouvir esses testemunhos e perceber como era tudo tão diferente de agora."
Turmas A, B e C da EB1 da Fajarda
Conhecer o Património Coruchense



Foi realizada uma Visita de Estudo guiada pela Dra. Dulce Patarra, à Vila de Coruche, com as turmas 7.ºA e 7.º D, no âmbito do Domínio de Autonomia Curricular (envolvendo as disciplinas: Educação Visual, História, Educação Física, Oferta Complementar e Cidadania e Desenvolvimento e os professores: Magda Santos, Teresa Santos, Nelson Domingos, Carlos Crisóstomo e Nuno Alves).
O objetivo da visita foi proporcionar aos alunos contato com a arquitetura, escultura, pintura e artes decorativas de diferentes períodos, observando elementos decorativos e materiais da arquitetura civil e religiosa do concelho. A atividade também visou sensibilizar os estudantes para a importância da preservação do património cultural.
Além disso, a visita promoveu estilos de vida ativos e saudáveis, incentivando a prática de atividades físicas e, aliando aprendizagens sobre cultura e história à promoção da saúde e bem-estar dos alunos.
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MAYBE AIRLINES SARAJEVO> Fernando Costa Netto
— Vai sair algum voo hoje?
— Talvez.
— Ainda tem lugar nele?
— Talvez.
— Jornalistas poderão embarcar?
— Talvez.
— Posso levar meu equipamento?
— Talvez.
— Chegaremos ao destino?
— ...
Sarajevo foi fundada no século XV pelo Império Otomano, ao redor de um mercado ao estilo turco. No século seguinte chegam judeus sefarditas oriundos de Portugal e Espanha, fugindo da perseguição da chamada Santa Inquisição da Igreja Católica. A partir de 1878, como o restante da Bósnia e Herzegovina, são anexados ao Império Austro-Húngaro. O assassinato de seu arquiduque Franz Ferdinand (1863-1914) dá início a Primeira Grande Guerra em 1914 e com o colapso deste império, em 1918, a Bósnia e Herzegovina passam a fazer parte do reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, mais tarde conhecido como reino da Iugoslávia.
A cidade sofreu gravemente com os conflitos étnicos que seguiram-se ao colapso da Iugoslávia em 1991 e foi sitiada pelas forças sérvias nas montanhas ao redor de 1992-1994, apesar dos protestos das Nações Unidas (ONU). Hoje a capital Sarajevo tem cerca de apenas 140 mil quilômetros quadrados, e perto de 270 mil habitantes. Com uma grande diversidade religiosa, é o centro cultural dos Balcãs. Foi neste lugar que o jornalista e fotógrafo paulistano Fernando Costa Netto desembarcou pela primeira vez em 1993. Uma viagem que além de inúmeras reportagens para a grande imprensa, resultou no livro Maybe Airlines Sarajevo (Garoa Livros, 2021).
Duas coisas são importantes para compreender a situação. A primeira o caos instalado no lugar em meio a uma luta que envolveu etnias e diferentes opções religiosas sempre em conflito. Outra é a dificuldade de um jornalista chegar ao lugar: "uma cidade sitiada e brutalmente bombardeada, em uma progressão fulminante de maldades e assassinatos que não se via desde a Segunda Guerra Mundial."como descreve o autor em seu texto e em suas fotografias.
Ocupada pelas chamadas forças Axis, apoiada pelos nazistas, o império japonês e fascistas italianos na Segunda Guerra, foi libertada pelos partisans do general Josip Broz Tito (1892-1980) em 1945, tornando-se no ano seguinte membro da República Federal do Povo da Iugoslávia. Com a desintegração desta em 1992, mulçumanos bósnios e bósnios-croatas, em maioria católicos, votaram pela independência da Bósnia e Herzegovina. Entretanto os bósnios sérvios, de maioria ortodoxa, desejavam criar uma grande Sérvia, juntamente com Sarajevo e outros territórios. Neste mesmo ano cercaram a cidade, ignorando os protestos das Nações Unidas.
Costa Netto conta que no início dos anos 1990 não faltavam notícias na imprensa brasileira sobre o cerco de Sarajevo. Entretanto, as notícias tinham uma visão macro do conflito, focando na geopolítica. Mais, era um olhar da imprensa internacional. Maybe Airlines Sarajevo, mostra uma relação mais íntima e humana desse conflito, seja pela imagem de uma jovem tomando seu café; um senhor que encara a câmera através de sua janela gradeada e protegida por barricadas ou uma senhora no esforço de levar um carrinho com bujões de água por ruas em ruínas. Por outro lado, adolescentes jogando tênis em uma quadra improvisada no meio da rua dão igualmente uma ideia da diversidade que tornou a cidade. Nos quatro anos do cerco 11.541 civis foram mortos. 1.601 eram crianças.
Os chamados "Acordos de Dayton" (assinados na Base Aérea Wright-Patterson, perto de Dayton, no estado norte-americano do Ohio) em 1995, encerram o cerco e a guerra criando um governo de várias camadas que inclui uma federação de muçulmanos e croatas da Bósnia que compartilha o poder com a República Sérvia. A maior parte do território de Sarajevo e mais de 90% de seus residentes pertencem à federação de muçulmanos bósnios e croatas. Segundo o jornalista Leão Serva, autor do livro A batalha de Sarajevo. Rebobinada 1992-2012) que escreve um posfácio, a polícia é multiétnica. Por exemplo, uma dupla policial é sempre composta por dois agentes de diferentes etnias. "O sistema estabeleceu um equilíbrio tênue: A Bósnia está em paz", escreve o jornalista.
As breves narrativas de Fernando Costa Netto são baseadas em três viagens a Sarajevo. A primeira em 1993, a segunda no ano seguinte e a última em 2006. Seguem no estilo que no jargão da imprensa é chamado de jornalismo "gonzo", quando a objetividade se mistura com a ação. O que, em se tratando de um livro de fotografias em sua essência, torna sua leitura mais atraente: "Em 1993 iniciei uma maratona a fim de conseguir contatos e dinheiro para a viagem." ou " Durante o cerco viajei na lata velha e barulhenta duas vezes". Aqui ele se refere ao avião Hércules C-130, dos anos 1950, da Força de Proteção da ONU, que fazia a rota até Sarajevo, chamada "carinhosamente" por jornalistas, diplomatas e o pessoal da ajuda humanitária de "Maybe Airlines", porque não davam garantia da chegada até o local.
"Eu ia embora quando terminasse o meu trabalho ou não aguentasse mais meu cheiro depois de dez dias sem me lavar" relembra Costa Netto. A ideia é adequada a muitas das imagens, quando vemos velhinhas cortando lenha nas calçadas das ruas, as paredes esburacadas por tiros de fuzil, carros com buracos de bala, o lixo amontoado nas ruas e os edifícios com vidros estilhaçados, nos dá mesmo a impressão que a última coisa que alguém faria seria tomar banho, embora ele conte que, em um ponto do rio Miljacka, que cruza Sarajevo e Sarajevo Oriental, alguns arriscaram momentos de lazer. Depois que fez a imagem do local é que soube que era proibido fotografar, pois temiam que o lugar fosse descoberto e se tornasse alvo de ataques, conta o jornalista.
Fernando Costa Netto é um jornalista experiente. Repórter de texto e também fotógrafo, começou em meados dos anos 1980 quando ajudou a fundar a revista Trip. Criou outros projetos editoriais como a revista VeniceMag (1993-1995) e a Boom (1994). Trabalhou no extinto jornal Notícias Populares, do Grupo Folhas entre 1997 e 2001. Em 2005 acompanhou ataques palestinos a acampamentos israelenses e integrou o seleto grupo que formou o coletivo SX-70. Em paralelo é um dos sócios da galeria DOC, especializada em Fotojornalismo e Documental e diretor da Mostra SP de Fotografia. Com este material fotográfico fez a exposição ``Dear Sarajevo”, na Galeria da Caixa Federal de São Paulo, em 2007.
As três viagens a Sarajevo criaram oportunidade de uma edição comparativa interessante. É possível ver o rio lotado de banhistas no verão de 1993 e deserto no inverno de 1994, enquanto as mangas curtas das camisas contrastam com os pesados capotes para andar sobre o chão coberto de neve. Algumas tomadas também mostram a arquitetura histórica que emolduram as montanhas onde ficavam os snipers sérvios. O livro é uma brochura simples, com uma edição numerada de 200 exemplares, impressa em papel Pólen Bold, pela gráfica paulistana Águia. As imagens foram editadas por Celso de Campos Jr. e o projeto gráfico do especialista Marcelo Pallotta.
O editor conta que para um freelancer, como Costa Netto, as incertezas eram grandes. "Chegou a Sarajevo com apenas 400 dólares no bolso e sem qualquer tipo de retaguarda". Sem nenhuma ajuda de uma grande empresa jornalística, sem apoio nos problemas burocráticos como vistos de viagens, deslocamento ou salvos condutos. " O que o obrigou a sair a pé abordando a população local até conseguir fechar um negócio pelo sofá de uma casa de família, a 20 dólares por noite".
Passados 25 anos do cerco a Sarajevo, é visível ainda a importância das imagens produzidas pelo fotógrafo em pouco mais de 80 páginas. Fernando Costa Netto, um especialista na geopolítica dos Balcãs, faz, segundo Campos Jr. um alerta sobre a fragilidade das instituições locais que como no resto do mundo, estão sobre a mira do discurso nacionalista, do ataque à política tradicional e da corrupção: "Caso uma crise econômica reduza o apoio financeiro europeu à região, a população de Sarajevo se verá mais uma vez por conta própria, obrigada a brecar com o coração as bem equipadas máquinas de morte que jamais deixaram de assombrá-la."
Imagens © Fernando Costa Netto texto © Juan Esteves
O livro pode ser adquirido através do site da editora Garoa Livros , www.garoalivros.com.br ou diretamente com o autor via seu perfil no Instagram @fcostanetto
* Nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a saúde e a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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"Numa sociedade racista, não basta não ser racista. É necessário ser antirracista." Angela Davis A antologia (Re)Existência está com financiamento coletivo aberto pelo Catarse! Venha conhecer diversas histórias escritas por autores negros: experiências, realidade e fantasia. Link: https://www.catarse.me/reexistencia Os 15 primeiros que apoiarem o projeto com o valor de R$ 35, receberão um exemplar do livro impresso SEM PAGAR FRETE para todo o território nacional. Temos ainda uma cota EXCLUSIVA para adquirir o livro em capa dura. Esse formato não será comercializado posteriormente nas lojas online parceiras da editora, todos serão brochura, então, não perca a oportunidade! Lembrando que qualquer contribuição ajuda muito. Curta, comente e compartilhe para que mais pessoas conheçam o projeto... https://www.instagram.com/p/B7GoCM7DayM/?igshid=qhy0r2pjr30i
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Resultado das 4 aulas com a @makemymemo com muito aprendizado, dicas preciosas e o melhor de tudo projetos lindos!!!!! Encadernação com lombada e brochuras. Agora vou personalizar ainda mais os meus produtos e levar mais exclusividade às minhas clientes queridas.
#encadernacao #encadernaçãopersonalizada #encadernaçãoartesanal #encadernação
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13° CAMPANHA ESTUDANDO PARA O AMANHÃ 2023 A educação é a esperança de um futuro melhor para uma criança, uma em cada dez crianças e adolescentes não vão para a escola no começo do ano letivo devido não ter material escolar. Tentando mudar essa realidade, a ONG Frutos do Amanhã lança a 13° campanha de arrecadação de material escolar com objetivo de atender 300 crianças cadastradas na instituição. Sua doação é muito importante para nossas crianças e adolescentes. Nos ajude a levar a educação para aqueles que precisam! São 3 kits diferentes para escolher: KIT 1: Ensino Fase - 2 cadernos brochura capa dura de 100 folhas grande - 01 caderno de desenho - 01 caixa de lápis de 12 cores - 01 tinta guache com 6 unidades - 01 caixinha de massinha de modelar - 01 caixa de giz de cera grande Valor total do Kit: R$45,00 KIT 2: Ensino Pré-escola - 02 cadernos brochura capa dura de 100 folhas grande - 01 caderno de desenho - 01 caixa de lápis de 12 cores - 01 tinta guache com 6 unidades - 01 caixinha de massinha de modelar - 01 caixa de giz de cera grande - 10 lápis pretos - 04 borrachas - 02 apontadores com depósito Valor total do Kit: R$50,00 KIT 3: Ensino Fundamental - 4 cadernos universitários de 01 matéria - 01 caixa de lápis de 12 cores - 10 lápis pretos - 02 canetas azuis - 04 borrachas - 02 apontadores com depósito Valor total do Kit: R$60,00 Como ajudar: - Doe os itens da imagem do post. - As doações dos itens podem ser entregues na sede: Rua Geralda Martins de Oliveira. 355, Vila Matias - São Vicente, SP. - OAB: Rua: Prof. José Gonçalves Paim, 145 - Pq Bitarú - São Vicente, SP. OU Combinamos retirada da doação. - Se preferir, pode doar o valor através da nossa conta bancária BRADESCO CONTA CORRENTE Organização Não Governamental Frutos do Amanhã CNPJ: 14.538.126/0001-29 Ag: 6328-2 Cc: 3200-0 - Chave Pix: CNPJ- 14.538.126/0001-29 - Outras formas de doar, link na bio Contatos (13)988585602 WhatsApp - Fala com Presidente Bianca Morais Email- [email protected] #materialescolar #ongfrutosdoamanhã #doação #apoio #estudandoparaoamanha #ajudeumacriança #sãovicente #campanhaestudandoparaoamanhã (em Projetos Sociais Ong Frutos do Amanhã) https://www.instagram.com/p/CnUGOzsA_7e/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#materialescolar#ongfrutosdoamanhã#doação#apoio#estudandoparaoamanha#ajudeumacriança#sãovicente#campanhaestudandoparaoamanhã
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flores, cachorros e cenas amorosas - yara dewachter
[projeto brochura]
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Projeto de Educação para a Saúde oferece receitas saudáveis a alunos
Projeto de Educação para a Saúde oferece receitas saudáveis a alunos
Lanches saudáveis foi o tema da 2.ª fase do projeto “Em Odemira o Chefe sou eu!”, que terminou com a oferta de uma brochura com receitas aos alunos do 1º ciclo do concelho e a realização de vídeos. O projeto de Educação para a Saúde “Em Odemira o Chefe sou eu!”, para a promoção de uma alimentação saudável e equilibrada, foi promovido pela TIC TAC – Associação para a Promoção dos Tempos Livres…

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🟡 Dica de Biblioteca
Biblioteca Pública Estadual
A Biblioteca Pública do Espírito Santo foi fundada em 16 de julho de 1855 em uma das salas do segundo pavimento do Palácio, no governo do Presidente da Província Sebastião Machado Nunes, por iniciativa de Braz da Costa Rubim (1812-1871), que doou os 400 primeiros volumes do acervo, entre brochuras e folhetos.
Como quinta biblioteca pública estadual criada no país, ganhou notoriedade e suporte administrativo pela Lei nº 19, de 10 de maio de 1880, tendo sido instalada em sede própria na Praia do Suá em 1979. Ocupa uma área edificada de 1.458,5m2, onde podem ser encontrados clássicos da historiografia e da literatura capixaba e obras raras, em geral produzidas e/ou localizadas no Espírito Santo.
Em 17 de dezembro de 2004, pela Lei 7.958, passou a ser denominada Biblioteca Pública Estadual Levy Cúrcio da Rocha, em homenagem a este historiador capixaba. Entidade de caráter cultural, a Biblioteca Pública do Espírito Santo é vinculada à Secretaria de Estado da Cultura - Secult -, com sede em Vitória, capital do Estado.
A Biblioteca Pública Estadual cumpre a função social de favorecer o acesso à informação, de difundir a cultura e de promover a circulação e o domínio do conhecimento. Desenvolve projetos que integram um plano de ação, cuja meta prioritária é a formação do leitor e o estímulo à pesquisa.
Dentre todos esses projetos destacam-se a criação e a expansão da rede de bibliotecas públicas municipais, a valorização da arte de contar histórias e as atividades relacionadas à pesquisa e divulgação da literatura no Espírito Santo. Há ainda pesquisas e leituras realizadas pelo sistema Braille, cujo setor amplia suas atividades através de um programa de inclusão sócio-cultural.
Gerente do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Espírito Santo: Rita de Cássia Maia
Tel (s).:
(27) 3137-9351
(27) 3137-9349
E-mail (s):
Endereço:
Praia do Suá - Vitória - ES
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Como montar uma distribuidora de água: tire sua ideia do papel agora!
Busca entender mais sobre o passo a passo de como montar uma distribuidora de água? Se você quiser saber mais sobre esta pauta, encontrará algumas informações neste artigo. Informações estas que, sem dúvida, serão de grande ajuda para a formulação do projeto perfeito para seu negócio ser bem-sucedido.
Para quem deseja abrir seu próprio negócio, o segmento de mercado de distribuidoras de água mineral é muito interessante. Isto porque a qualidade da água encanada no Brasil deixa muito a desejar, então a compra destes galões começa a ser considerada como uma necessidade prioritária nos lares brasileiros.
Portanto, se você tem interesse em aprender como montar uma distribuidora de água, saiba que essa ideia é muito boa, pois atualmente é um dos produtos mais vendidos do mercado.
Embora a maioria das casas tenha água encanada, devido às preferências e hábitos dos consumidores brasileiros, a água mineral é um produto relevante para consumo, devido à má qualidade da água encanada.
Por sua relevância, a água mineral tornou-se um item básico em qualquer orçamento familiar, podendo ser considerada um produto da área alimentícia.
Mas então vamos logo começar a ver sobre como montar uma distribuidora de água em alguns passos.
Como montar uma distribuidora de água: Conheça seu público
Para quem quer saber como montar uma distribuidora de água, o primeiro passo é entender o mercado e o público com o qual vai trabalhar.
Quanto ao mercado, podemos afirmar que o setor de distribuição de água mineral se mantém estável na maior parte do ano, com pico na estação mais quente. Isso é bom porque gera fluxo de caixa constante.
Para o público, é importante observar que embora se trate de um produto básico para compras, comprar água mineral engarrafada em casa ainda é um luxo, sendo que a maioria das famílias com esse hábito está na classe média alta.
Entre os consumidores que podem entrar nesta lista, visando o projeto de como montar uma distribuidora de água, também temos o público que opta por comprar galões de água mineral, e colocar essa água em bebedouros. Nesse caso, seu público-alvo é mais amplo, incluindo empresas, escritórios, organizações comerciais, etc.
Pense nesta questão e revise-a antes de dar continuidade ao seu planejamento em como montar uma distribuidora de água.
2- De olho na localização
Outro ponto importante que os empresários que desejam saber como montar uma distribuidora de água precisam analisar é a localização da empresa, que é um dos segredos de qualquer empresa.
Nossa dica é ficar atento à localização dos consumidores e concorrentes antes de comprar ou alugar um espaço para começar as atividades.
Neste modelo de empreendimento não é preciso muito espaço, e nem muitas pessoas para começar. Muitas vezes o negócio se inicia em suas próprias casas.
Já no caso da localização, que é um dos principais pontos a se pensar, se deve principalmente à comodidade de transporte e conveniências de entrega para os compradores que buscam estes produtos.
Portanto, é importante garantir que existam estacionamentos ou ruas disponíveis para esse fim próximos ao local escolhido.
Para áreas residenciais, é importante seguir a regra de escolher um local o mais central possível, a fim de alcançar o maior número de ruas e fornecer serviços de entrega rápida.
Outro ponto a considerar é a competição. Seus principais concorrentes serão supermercados, lojas de conveniência e outras distribuidoras de água mineral.
Portanto, é importante mapear esses pontos antes de escolher onde construir seu projeto sobre como montar uma distribuidora de água.
3- Como montar uma distribuidora de água: Investimento inicial
Para dar início ao processo de abertura, o investimento inicial é algo que deve ser previsto. A boa notícia é que o investimento necessário para abrir a empresa não é muito grande. O valor obviamente varia de acordo com o porte do negócio.
Para distribuidoras que possuem mil litros ou mais de água mineral, podemos falar de um investimento inicial de 12 mil reais.
Para empresas menores, podemos falar em R $ 6.000 entre o estoque inicial de galões, a entrega das despesas dos funcionários, o aluguel do espaço comercial e a divulgação do negócio.
Se você tiver espaço suficiente para fazer negócios em casa, o custo pode ser menor ainda.
4- Formação de pessoal
O principal investimento da equipe de entrega é a formação de pessoal para revenda de água mineral. A parte interna do negócio centra-se na prestação de serviços administrativos e na recessão de encomendas, só podendo ser concretizada por um colaborador, pois neste tipo de negócio a própria organização tem muito poucas vendas.
A maior parte do trabalho se deve a entregas em casa ou no escritório. Estima-se que sejam necessários dois a três funcionários para cada turno. Dessa forma, podemos calcular que a equipe precisa de cerca de três a quatro funcionários, o que obviamente depende do tamanho do negócio.
O importante na contratação de uma equipe de entrega é escolher bem seus integrantes, pois eles terão contato direto com os clientes e o relacionamento deve ser cordial e cuidadoso.
Como o negócio só cresce aos olhos do dono, nossa dica é que, pelo menos num primeiro momento, você assuma a parte gerencial para economizar custos e se certificar do desenvolvimento.
Em negócios de grande escala, como o volume de pedidos costuma ser muito maior, o número de funcionários deve ser duas vezes maior que o de empresas menores, e a velocidade de entrega é crítica para o sucesso de tais negócios.
Outras despesas são atribuíveis aos custos variáveis, como contas de luz, telefones fixos, telefones celulares e outras despesas administrativas.
5- A propaganda é a alma do negócio
Para quem quer saber como revender água mineral, nossa recomendação final está relacionada à publicidade. Como em qualquer outro setor, saber como promover sua organização é um dos atalhos para o sucesso.
No caso de como montar uma distribuidora de água, o planejamento inicial geralmente segue ainda o modelo tradicional, com a distribuição de brochuras e cartões.
Pelas características do negócio, também recomendamos que você faça imãs para geladeiras, o que funciona bem neste caso.
Esse modelo de divulgação tradicional não o impedirá de inovar. Portanto, recomendamos que você inclua o serviço através do WhatsApp em sua empresa.
Este é um canal muito eficaz e outros negócios têm características semelhantes se tratando do modelo de negócio em distribuição de água.
Mais um canal que pode trazer grandes retornos, constatou-se que divulgar uma empresa no Facebook é uma boa opção, principalmente para pequenos negócios locais como a revenda de água mineral.
Como abrir uma empresa simples com mais praticidade e assertividade?
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CARLOS MOREIRA> Retrospectiva Wrong so Well

Wrong so well (Ed.WMF Martins Fontes+Espaço Cultural Porto Seguro, 2020) retrospectiva do paulistano Carlos Moreira (1936-2020) é também o título homônimo da grande exposição que aconteceu no Espaço Cultural Porto Seguro, em São Paulo, entre agosto e outubro de 2019. Vem de um recorte de um texto anotado entre fotografias digitais que escolhia e imprimia: “I like when you do it right. But I really love when you do it wrong so well”.
Quando fazia tudo errado tão bem, é um oximoro que define a fotografia de Carlos Moreira: perfeitamente descompromissada com tendências, onde a aparente simplicidade do olhar direto e bressoniano solicita, por vezes, um leitor modelo que possa compreender suas delicadas composições e preencher as lacunas do que não está visível. No entanto, o fotógrafo deixa espaço para esta cooperação interpretativa. Ainda assim, em termos epistemológicos, às vezes não nos é possível apreender genuinamente seus limites, o que permite ao espectador uma viagem ainda mais prazerosa na busca pela compreensão de sua vasta obra.

O livro foi organizado por Rodrigo Villela, gestor cultural, curador e editor, à época da exposição, diretor geral e executivo do Espaço Cultural Porto Seguro, hoje desativado, e Fábio Furtado, fotógrafo, editor e curador independente. Os dois fizeram a curadoria da mostra juntamente com a fotógrafa Regina Martins, companheira de estudos de Moreira por décadas, responsável pelo seu acervo, e que junto com ele fundou a Escola de Fotografia M2 Studio. Traz textos das francesas Céline Walter, poeta, e Anne Morin, curadora de fotografia e diretora da DiChroma, uma empresa com sede em Madri, especializada em exposições internacionais. As notas biográficas foram feitas pela jornalista e historiadora Rosane Pavam.
Como um verdadeiro ganho na edição, encontramos a reprodução de conversas de Furtado com o artista plástico paulistano Sérgio Fingermann, de 2019, e com o paranaense Ismail Xavier, crítico de cinema e professor da USP, de 2020. Pontuadas pelas imagens do livro e pela exposição, formam um longo diálogo enriquecedor sobre o fotógrafo, com notas e referências das imagens, que aumentam nitidamente a interação com o conteúdo, principalmente para aqueles não versados na vasta obra de Moreira.

O volume traz cerca de 100 fotografias desde os anos 1960 em preto e branco; 60 em cor, produzidas entre 1980 e os anos 2000 e cerca de 40 fotografias oriundas de arquivos digitais, feitas em Buenos Aires, que na exposição ganharam uma sala especial. No total foram organizadas quatro seções com cerca de 400 imagens, praticamente o dobro das que estão no livro, que infelizmente abdica de muitas imagens já conhecidas, o que faria da publicação uma obra quase definitiva em se tratando de uma retrospectiva, embora traga trabalhos inéditos, que figuram metade do conjunto apresentado, fruto de um longo mergulho no acervo do fotógrafo. Além disso, foram expostas as folhas do seu primeiro livro Carlos A. Moreira (Gráficos Brunner, 1977), uma pequena brochura com 41 imagens, editadas pela crítica Rita Arantes e impressas em um primoroso duotone.
Para os organizadores, foram vários desafios, "ainda que maravilhosos": Percorrer a extensa produção de Carlos Moreira, buscando "uma visão o mais abrangente possível de uma obra em transformação". À época, embora já doente, o fotógrafo ainda continuava, como de hábito, refletindo sobre seu trabalho e produzindo imagens. Foram inventariados mais de 150 mil fotogramas coloridos, entre eles imagens inéditas. A parte em preto e branco, já completamente catalogada, representou cerca de 70 mil fotogramas. Juntando com sua produção digital dos anos 2000. Segundo eles, o volume no mínimo duplicou.

Outra dificuldade foi "tecer linhas que colocassem em relação às diferentes fases" até aquele momento, "com o cuidado de não cair na armadilha do anedótico, da crônica de diferentes épocas- risco inerente à fotografia de estilo documental". Ao olhar para as fotografias da década de 1970, escrevem Villela e Furtado, não olhamos para sua documentação histórica e sim para a possibilidade de ver a beleza a partir da relação do mundo com a câmera, ainda com suas limitações e especificidades. A relação diária com as ruas por décadas, extraindo dela o mais expressivo. Mas, segundo eles, “é preciso notar que não há expressividade sem construção -a técnica-, e não há expressividade sem sentimento, sem a subjetividade do artista".
Wrong so Well mostra um significado pertinente na produção do fotógrafo, oriundo da sua formação em Filosofia e de sua afinidade com o cinema, motivo que o levou ainda em 1966 ao Foto Cine Clube Bandeirante, onde fundou o grupo “Novo Ângulo” em parceria com seus mestres José Reis e Alberto Juan Martinez, antecipando-se aos atuais coletivos. Os registros mais antigos da publicação remontam este período. Na essência Moreira produziu uma sensível crônica da cidade de São Paulo, notadamente em preto e branco, incluindo nela uma significativa transformação estética e social. Seus tipos vão dos elegantes homens de terno, chapéu e gravata, até aqueles mais simples das ruas de bairro, pontuando em alguns momento as raras cores que a metrópole permite vislumbrar e trabalhos mais contemplativos extraídos de poucas cidades do litoral paulista como Bertioga, Santos e Guarujá, bem como algumas feitas na Europa.

Remanescente de uma produção considerada icônica, que tem na suposta simplicidade seu maior objetivo, as imagens são um alento na paisagem árida, tanto da cidade literalmente, quanto da produção contemporânea e seu excesso conceitual. São contemplativas tanto na elevação do humano quanto na expansão caótica da urbanidade por ele registrada, criando uma elegia gráfica, uma homenagem constante, como poucos já fizeram à cidade que lhe serve de cenário maior tanto na sua existência quanto nas fotografias que produziu.
Uma imagem, de 1976, de um homem lendo um jornal pendurado na lateral de uma banca de revistas do Viaduto do Chá, centro paulistano, surge da conversa com o artista Sergio Fingermann. O curador Fábio Furtado conta que Carlos Moreira dizia que a fotografia marcava uma transição. "Quando ele ampliou a foto, entendeu que o mundo que ele fotografava tinha passado por uma transformação e estava vivendo uma certa decadência. Não por causa da figura da foto, simplesmente mas por algo que percebeu ali". Para o artista, ele teria registrado um momento de desaparecimento de um projeto de sociedade. "o começo da decadência. De alguma coisa que não chegou a acontecer." Virou decadente antes de ter sido, completa ele.

Enviado pelo pai para estudar nos Estados Unidos em 1954, uma maneira de evitar problemas de uma crise familiar, pois havia sido reprovado na escola e declarado sua homossexualidade, ao voltar ao Brasil, graduou-se em Economia pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) em 1964. Naquele mesmo ano, sem nunca trabalhar com o que estudou, voltou-se para a fotografia e mais tarde tornou-se professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), entre os anos 1970 e 1990. Depois criou a sua Escola de Fotografia M2 Studio em parceria com Regina Martins, um espaço em que muitos celebrados fotógrafos de hoje estudaram. É perceptível a influência do francês Henri Cartier-Bresson (1908-2004), cujas imagens, impressas numa revista, o paulistano carregava em viagens e andanças pela rua, conta Fábio Furtado, assimilando deste sua capacidade extraordinária de composição. Entretanto, adaptando-se às transformações que a cidade passou, que também são repassadas às suas capturas, como a imagem do leitor no Viaduto do Chá, acima referida.
A conversa entre Sergio Fingermann e Fábio Furtado tem como título "A condição melancólica". Nela, o artista menciona que algumas imagens tem uma questão metafísica, outras menos e que apesar de não fazer uma composição formal, a forma está "totalmente presente". Ele explica melhor: "É um fotógrafo que dá as referências e é possível localizá-las." Suas fotografias, continua Fingermann, dão acesso a outros mundos. Este foi o primeiro impacto que sentiu ao ver o primeiro livro de Moreira à época de seu lançamento, no final dos anos 1970. A obra passou a ser uma referência para o artista, cujo próprio trabalho é sustentado pelo critério ontológico que propõe a continuidade com seu espectador, "Alguma coisa que eu queria pintar como assunto, mas que também não estaria no assunto" diz ele, assim como podemos entender parte do trabalho do fotógrafo.

Ismail Xavier salienta o cuidado especial com a composição nas imagens de Moreira, a presença de texturas: "texturas nas estátuas, das esculturas das praças" que para ele ganha uma força enorme. "Porque a relação de contrastes entre as zonas de luz e sombra se torna mais expressiva pela presença forte das texturas, das estruturas do cimento, concreto e outro tipo de materiais. Bem como o seu enquadramento rigoroso.
"O homem que caminha" é o título do texto de Anne Morin. No seu primeiro parágrafo: "O homem que caminha o faz só e não vai a lugar nenhum. O caminho se torna o lugar, e o homem que caminha o persegue. Ele vagueia. Ele é livre". literalmente é uma descrição poética de Carlos Moreira, cujos amigos próximos podiam vê-lo caminhar pelas calçadas lotadas sistematicamente, com sua câmera pendurada no ombro ou na mão, partindo de seu estúdio e residência na rua do Lavradio, no bairro da Barra Funda, indo ou voltando do centro mais histórico paulistano. A impressão que se tinha é que ele não olhava o caminho, mas sim imagens.

Imagem acima, feita com câmera digital.
Moreira vivia como um verdadeiro flâneur baudelairiano, personagem de estudo do filósofo alemão Walter Benjamin (1892-1940) em seu ensaio "Paris do segundo império"* de 1938, para quem a multidão era um esconderijo, estabelecido entre o "burguês" fechado em seu espaço privado de ordem inalterável e o espaço aberto da cidade que transcende o horizonte do sujeito. O fotógrafo enfrenta aqui com elegância as referências topográficas de um espaço urbano vasto e caótico como São Paulo, empunhando uma câmera e com olhar certeiro para seus pequenos detalhes, sejam eles as pessoas visíveis ou aquelas entre as sombras, a arquitetura da cidade ou fragmentos desta. Bom lembrar da definição bem humorada da curadora Rosely Nakagawa, amiga de longa data de Moreira e curadora de inúmeras de suas mostras, para quem o fotógrafo criou uma prática do “ócio reflexivo”.
Uma brochura de mais de 350 páginas, edição bilíngue português e inglês, em formato vertical, que acomoda com muita folga imagens verticais e horizontais na mesma medida, ocupando somente 50% do espaço em um certo minimalismo; um projeto gráfico criado pela designer Lila Botter, com tratamento das fotografias pelo especialista Jorge Bastos. Foi impresso pela gráfica Ipsis em papel Eurobulk para imagens em preto e branco e cor, Pólen 80g para os textos e Pólen 90g para a série feita digitalmente na Argentina, fotografias horizontais que ocupam a página por completo, fazendo com que o leitor vire o livro, destacando assim a enorme diferença que elas tem para as demais.

Imagem acima, feita com câmera digital.
As imagens feitas em Buenos Aires, em 2016, com uma pequena câmera digital, trazem outra ruptura na prática de Carlos Moreira. Segundo Fábio Furtado, "causou certo desconforto' às pessoas que visitaram a exposição. Para elas, pareciam ser de outro fotógrafo, sem reconhecimento daquele "clássico" autor, reflete ele. Em parte, penso eu, provavelmente pela maneira que foram expostas, em grandes painéis e com impressões muito gráficas, densas e expressionistas, com uma iluminação dramática, que rompiam com a acutância de seu trabalho reconhecidoo, embora não menos geniais. Compartilhando desse olhar, o crítico Ismail Xavier salienta que há muitos elementos em comum com o restante da obra: "O que sem dúvida aponta para o percurso de um fotógrafo", diz ele, o que certamente corrobora o que o autor tem de melhor, sua inquietude criativa e a ousadia do experimentalismo, sem nunca ceder aos caprichos dos modismos em sua longa e prolífica trajetória.

Imagens © Carlos Moreira Texto © Juan Esteves
*BENJAMIN, Walter: "Paris do Segundo Império". ln: Obras escolhidas. Vol. III. Trad. José Carlos Martins Barbosa, Hemerson Alves Baptista. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1989. BENJAMIN
* Nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a saúde e a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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Lançamento! Paschoa, lembranças da minha infância
"O livro de memórias escrito por minha avó, Paschoa, já está disponível na minha loja online!
Vó Paschoa, nos últimos anos, decidiu escrever suas memórias de infância e adolescência. Esse texto, na íntegra e sem alterações ou correções gramaticais, foi totalmente ilustrado por mim e teve um projeto gráfico cheio de amor feito pela Maria Paula, resultando em um livro muito especial. Fizemos uma edição especial única em capa dura, que foi presentada para a vó Paschoa pelo seu aniversário de 91 anos, em março de 2018 (na verdade, seu aniversário é em fevereiro, mas o livro levou um tempinho para ficar pronto). Ela adorou o resultado, se emocionou e, agora, é oficialmente uma escritora!
"Você acredita que agora eu sou escritora?"
A pedido dela, e com a vontade de ver suas histórias chegando a muitos leitores, fizemos uma tiragem limitada do livro (desta vez,com capa brochura, mas com o conteúdo idêntico e um texto novo de orelha), que já está disponível em minha loja online. Você pode adquirir o livro PASCHOA - Lembranças de minha infância por este LINK, ou clicando na imagem abaixo.
Estou muito feliz e orgulhoso com o livro! Todo o estilo do texto inspirou as ilustrações, feitas apenas a lápis e com traços soltos e rústicos, deixando vazios e alternando a suavidade da sugestão com o vigor do detalhe. A ideia de que a memória é fluida, não-linear e muitas vezes foca em determinados detalhes em detrimento de tantos outros, influenciou o pensamento estético. O projeto gráfico alterna blocos de texto com letterings e espaços vazios, e segue a mesma ideia da memória usada nas ilustrações. As fontes foram escolhidas por lembrarem a tipografia de livros antigos, enquanto o lettering tem uma característica manual texturizada, como se fosse feio a lápis, assim como as ilustrações. A capa foi pensada como a de um caderninho antigo de anotações.
Espero que gostem desse projeto tanto quando eu gostei de fazê-lo, e claro, tanto quanto a vó Paschoa gostou de escrever e levar a vocês. ==== Release do livro:
Durante o verão de 2015 a vó Paschoa decidiu escrever suas lembranças de infância e começo de adolescência, narrando a transição de sua vida na roça para a da cidade. Este livro, elaborado com carinho pelos netos da vó Paschoa para seu 91º aniversário, apresenta essas lembranças transcritas na íntegra e sem alterações gramaticais. A memória, sendo não linear e muitas vezes incompleta, inspirou as ilustrações e diagramação do livro, levando-nos à sensação de que estamos ouvindo as histórias na voz da própria vó Paschoa. Esperamos que tenha uma boa leitura!
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ISBN: 978-85-917650-3-4
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Formato: 23,5 x 19,5 cm
216 páginas
Edição: Mario Cau
Texto original: Paschoa Daldosso Cau Transcrição do texto: Ana Beatriz de Souza e Lucas Gouveia Cau
Ilustrações: Mario Cau Revisão: Monica Vicentini Projeto gráfico e diagramação: Maria Paula Impressão: Gráfica Printi Tiragem da primeira edição: 100 exemplares
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[faz parte do projeto brochura]
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