#prof. pardal
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Happy 70th birthday, Gyro Gearloose!
Although belatedly, this post should be published on the occasion of Gyro's jubilee, his 70th birthday or the 70th anniversary of his first appearance. Yes, Gyro Gearloose is one of my favorite fictional inventors as well as one of my favorite characters in Duckverse in general. Of course, that character was invented by the legendary Carl Barks. Although the date is a bit unknown, due to the publication of the comic (I heard that it was in April 1952, not in May), it still remains that its beginning is certainly related to the comic "Gladstone's Terrible Secret" which was created on August 23, 1951 published in April and May 1952, respectively, and in which Gyro Gearloose appears for the first time. And 70 years have passed since then. Gyro, who likes to fix things and invent new inventions and help people, is sometimes a nightmare when he has had enough of everything, but he is certainly a pleasant man, that is, a rooster (chicken). There is also Gyro's faithful little friend, Little Helper, a walking light bulb who constantly helps Gyro.
Certainly, he became Donald’s best friend and credited with the creation of Duck Avenger, as well as working for Scrooge McDuck, although Scrooge paid him poorly (even with peanuts). All in all, Gyro has a phenomenal family as well as great inventions, although sometimes it goes according to a bad plan. Yes, Ludwig von Drake and Gyro Gearloose are not the same, although they invent new inventions. Most of the time, Ludwig is more of a consultant in comics, while Gyro is in charge of repairs and inventions. Yes, in 1965, his nephew Newton also appears and he will be the best friend of Huey, Dewey and Louie. Although he is naughty, he still benefits his friends as well as his uncle.
Gyro appears frequently in comics around the world, while in animation he first appears in the special Sport Goofy in Soccermania, first as a cameo character, then in OG Ducktales he appears as one of the main characters. He certainly helps everyone he can, and is especially close to Donald and his nephews, as well as Donald’s cousin Fethry Duck. Gyro has had encounters with several girls he is in love with, as well as being a rival to his opponents like Emil Eagle or his evil ego Mad Ducktor. Certainly, Donald Duck’s comics wouldn’t be the same without Gyro and I want him to appear more often.
As every time, this time I will present pictures of Gyro Gearloose from his first appearance until today, shown in various media, in comics, cartoons (both versions of Ducktales), video games and other things.
If you like Gyro Gearloose or his family members, regardless of any version, feel free to like and reblog this. Once again, happy 70th birthday to you, Gyro Gearloose!
#gyro gearloose#happy birthday#happy 70th birthday#willie wortel#archimede pitagorico#prof. pardal#ducktales#disney duck comics#duck comics#duckverse#carl barks#donald duck#huey dewey and louie#huey dewey and louie duck#scrooge mcduck#newton gearloose#ludwig von drake#ducktales 1987#darkwing duck#ducktales 2017#sport goofy in soccermania#mad ducktor#ratcher gearloose#fulton gearloose#daisy duck#fethry duck#dickie duck#fantomius#duck avenger#gladstone gander
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Im sorry to bother you but I'm talking about Gearlooses with some buds and I'm trying to find family tree information and I thought you'd be the one to ask. Mother info. Is she only like mentioned in a specific comic area or there's like nothing in any sort of canonical vein about her. You were like the only person I thought might have a good answer.
She does appear in iirc a brazilian/portugese comic (Prof. Pardal), but we do have a confirmed name for her on the italian family tree!
the only information i can find on her only appearance is that the story is basically “Mother vs Robot Mother”-- Gyro made a robot version of her I guess?
But I have no idea what exactly happened. It’s tricky to find a scan of this story.
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Published in 1978... design wise, this is basically DT87 Gyro. Most of the other book covers I’m finding, though, seem to be from 1987 to 1991.
Seems the way he’s colored before then depended on the colorist as some early Brazilian stories look a LOT like Carl Barks’s work, colors and all, despite being penciled by a different artist.
Of course, some of the Zé Carioca covers from the 60s seem to use this palette while some newer Prof. Pardal covers use the Italian colors.
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Adoro pensar como eles seriam humanizados!!!
Tô pensando se deveria fazer o Mark Bico,Prof Pardal e o RobôPato ^^
claro, nem todos ficam tão bem...
#ducktales#donaldduck#huey dewey and louie#uncle scrooge#tio patinhas#woohoo#huey#dewey#louie#webby#josecarioca#Panchito#tres caballeros
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Prof. Pardal em nossa mocooca. #inventos #mocooca #algodoal https://www.instagram.com/p/ClbuUx4unyh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Como anunciado, está planeado para amanhã, dia 29 de agosto, o lançamento da segunda revista da nova linha editorial Disney pela Goody. Após Tio Patinhas, é a vez do seu sobrinho Donald.
Tal como nas demais revistas, se, paulatinamente, daqui a alguns números, esta publicação se centrará principalmente em bandas desenhadas protagonizadas pelo Donald, os seus alter egos e outros personagens do universo dos Patos – com um ou outro convidado – estes primeiros números fazem gradualmente a transição do formato da Disney Comix para a revista do pato azarado.
Neste primeiro número de Donald, relembra-se o seu passado, podendo os leitores ver finalmente respondida a questão sobre o que é feito dos seus amigos de infância, conforme a capa deixa antever. Donald e os Amazing Files é uma pequena saga de BD muito especial da autoria de Bruno Enna (argumento) e Nicola Tosolini (desenho).
Da Dinamarca, chega a banda desenhada O Lendário Concurso de Dança, da autoria de nada mais nada menos que Marco Rota, numa história que nos apresenta Donaldin Zampata.
O Mickey também dá o ar da sua graça com a BD O Perplimente Tio Svalvolo. Trata-se de uma banda desenhada do famoso autor Casty, ilustrada pelo elogiado Claudio Sciarrone.
A revista encerra com uma BD muda de Enrico Faccini com a presença da Margarida, Prof. Pardal e Lampadinha, a propósito de um Robô de cozinha.
Com um número de páginas e dimensões idênticas à da Disney Comix, a revista mantém o preço de 1,90€. Apesar do número idêntico de páginas da Disney Comix, a revista privilegia a banda desenhada, pelo que cada número terá mais 5 páginas de BD que a antiga revista. A periodicidade é de 3 em 3 semanas, sempre às terça-feiras.
Clique nas imagens para as visualizar em maior formato:
Eis a informação da editora sobre este novo ciclo:
A Editora Goody passa a publicar três novos títulos com as histórias do Tio Patinhas, Donald e Mickey, que chegam em semanas alternadas às bancas. Inicia-se um novo ciclo na edição de Banda Desenhada Disney em Portugal com a chegada de três novos títulos em versão portuguesa. As revistas Tio Patinhas, Donald e Mickey vêm preencher e alargar o espaço deixado pela revista Comix (que chegou às bancas na sua última edição, o número 200, no dia 11 de Agosto) numa clara aposta em “standard characters”, em linha com a estratégia internacional da marca. Assim, cada revista irá apresentar uma seleção de histórias dedicadas ao personagem que lhe dá o nome, mas contará também com algum espaço para histórias protagonizadas por outros personagens tão icónicos como Pateta, Margarida, Peninha, Vovó Donalda, Zé Carioca, Irmãos Metralha, Minnie, e muitos outros. Esta reformulação vem contribuir para o refrescamento das Bandas Desenhadas Disney, conferindo uma nova vida a esta linha de publicações o que permitirá não só reforçar a fidelização dos leitores herdados das Comix, mas também cativar novos públicos.
Donald #1 Autores: Bruno Enna, Casty, Claudio Sciarrone, Enrico Faccini, Marco Rota, Nicola Tosolini Editora: Goody Páginas: 132 PVP: 1,90€
nota: imagens gentilmente cedidas pela editora.
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Donald 1: a nova revista Disney #bandasdesenhadas Como anunciado, está planeado para amanhã, dia 29 de agosto, o lançamento da segunda revista da nova linha editorial Disney pela Goody.
#Antevisão#Bruno Enna#Casty#Claudio Sciarrone#Dinamarca#Disney#Donald#Enrico Faccini#Goody#Itália#Marco Rota#Nicola Tosolini
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O Diário De Um Cliente Que Queria Comprar E O De Um Corretor De Imóveis Que Fez De Tudo Para Não Vender
O Diário De Um Cliente Que Queria Comprar E O De Um Corretor De Imóveis Que Fez De Tudo Para Não Vender
Por
Mercado Imobiliário
-10 de julho de 2017
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Por mais que muitos profissionais demonstrem vontade de aprender e de tornar o processo cada vez mais profissional, ainda há muitos vendedores no mercado imobiliário que, na prática, fazem o caminho oposto. Na ânsia de vender a qualquer preço, eles acabam por afastar o cliente e não realizar a venda – e, muitas vezes, não sabem nem como isso aconteceu.
Pensando nisso, a Revista VendaMais ouviu alguns dos maiores consultores do Brasil para criar o dossiê Como perder um cliente em dez dias. Embarque nessa viagem, criada pela mente de Alberto Centurião, Claudio Diogo, Dalmir Sant’Anna, Eloi Zanetti, Prof. Heinz e Rudson Borges. Garanto que será divertido e muito instrutivo. No fim, veja se você, em algum momento da sua vida profissional, já cometeu – ou ainda comete – alguns desses clássicos deslizes.
O cliente
Emerson era gerente de vendas de uma concessionária de veículos, casado e pai de quatro filhos: dois adolescentes e dois rapazes já casados. Há algum tempo, vinha sem sucesso procurando apartamentos em São Paulo. Além dele, seu filho recém-casado e uma tia possuíam o sonho de adquirir um imóvel. Emerson era, portanto, não apenas um cliente em potencial, mas o influenciador de outras duas possíveis aquisições – um excelente cliente. Mas José, o vendedor, não percebeu isso. Acompanhe, dia a dia, esse catastrófico atendimento na visão da pessoa que mais importa: o cliente!
Primeiro dia
Um dia desses, recebemos o convite de um casal de amigos que estava comemorando três meses de casa nova. Minha esposa Ana e eu fomos almoçar lá para conhecer o apartamento. Ao estacionar o carro, reparei nos muitos folders de imóveis que tínhamos, afinal, também estávamos procurando nossa “casa nova”.
Logo ao chegarmos, fizemos o tradicional tour pelo apartamento novo e André, meu amigo, abriu uma champanhe para brindarmos.
— Esta champanhe, que abrimos agora, foi enviada hoje pelo corretor que nos vendeu o apartamento – disse ele.
Imediatamente, respondi:
— O quê? O corretor, depois de três meses da venda, enviou-lhe uma champanhe?
— Sim, Oscar sempre se manteve atencioso com a gente, desde o momento em que nos mostramos interessados por um imóvel até agora. Ele é um ótimo profissional!
Sentei no sofá com um sentimento misto de tristeza e desassossego. Comecei a lembrar que, naqueles últimos meses, tinha visitado uns dez plantões de vendas e em nenhum deles havia encontrado um corretor de verdade.
Gostaria que todos os vendedores se interessassem por meus problemas, fizessem perguntas sobre meus gostos, costumes e conseguissem montar um quadro de benefícios para mim e minha família.
Ao contrário, foram imediatamente me entregando folders e desabando a falar intensamente sobre as características dos empreendimentos, mesmo sem saber quais eram minhas necessidades e desejos. Descobri que o foco desses profissionais é o produto, e não o que ele pode proporcionar aos seus clientes.
Nas demonstrações nos subestimaram a ponto de nos tratarem como deficientes visuais. Um deles nos conduziu por um apartamento e, a cada peça em que entrávamos, nos dizia o nome dela. Na cozinha, ele nos informou: “Esta é a cozinha!”. Quando chegamos à sacada, ele, num tom espetacular, apontou-nos: “Esta é a sacada!”. Às vezes, penso que estão fazendo tudo para que eu não compre um imóvel.
Mas agora seria diferente. Eu já tinha o corretor certo a procurar. Ele iria me ajudar a tomar a melhor decisão para mim e minha família e, depois de três meses, ainda iria me enviar uma champanhe para comemorar. Peguei o telefone da imobiliária com meu amigo e liguei na mesma hora:
— Alô? É o Oscar?
— Não, o Oscar está em viagem para o exterior, mas meu nome é José. Posso ajudá-lo? “Hum, colega do Oscar? Deve ser bom!” – pensei.
— Pode. Estou querendo adquirir um apartamento e gostaria muito de concluir a negociação em até dez dias. Acha que será possível?
— Claro, doutor, sem problemas!
— Ótimo, quando posso encontrá-lo?
— Pode ser amanhã, você vem até a imobiliária, o.k.? Estou com outro cliente na segunda linha. Nos falamos melhor amanhã. Um abraço, tchau.
E desligou. Estranho! Nem perguntou se eu sabia onde era a imobiliária. Pode ter sido só um deslize. Amanhã farei a visita. Mal posso esperar!
Erros
• Não dar a atenção devida ao cliente. • Não pedir o contato do prospect. • Não oferecer nenhum tipo de conveniência para facilitar a vida, como ir até onde o cliente está, dizer que liga mais tarde para conversar com calma, estar disponível para ajudá-lo.
Segundo dia
Hoje é sábado e, como de costume, dia de usar meu traje favorito: tênis, calça de moletom, camiseta e um boné. Já que o veículo importado estava impecável, acabei indo até a imobiliária com meu carro básico para o dia a dia. Como minha esposa e filhos estavam na casa da minha sogra, fui sozinho.
Parei o velho carro e fui em direção à porta de entrada. Passei por dois vendedores que fizeram de conta que não me viram chegar. Ao entrar, vi vários vendedores sentados às suas mesas de trabalho. Alguns me olharam rapidamente, voltando logo sua atenção para seus computadores.
Fiquei bastante deslocado diante da total indiferença e desprezo que todos me transmitiam. Por um momento, tive vontade de dar meia volta e sair do local para nunca mais voltar. Quando finalmente fui atendido, pedi para falar com José, o corretor com quem tinha conversado por telefone. E fiquei surpreso ao saber que José era justamente um dos que estavam na porta de entrada quando cheguei.
Ao ser chamado, o vendedor esboçou clara insatisfação ao ter de interromper a conversa com um colega. Senti que eu estava sendo analisado e avaliado dos pés à cabeça. José logo começou a falar das ofertas que tinha e dos prazos que deixariam a prestação “cabendo no meu bolso”. Em nenhum momento ele se interessou realmente pelo que eu queria.
Diante de tal tratamento, resolvi não levar adiante a visita naquele momento. A humilhação foi tamanha que decidi dar uma lição no insensato vendedor. Mais tarde, retornei ao plantão de vendas, agora acompanhado de minha família e com meu carro importado. Todos estávamos vestidos com roupas de grife da última viagem ao exterior.
José demorou um pouco para me reconhecer. Passadas as apresentações de praxe, o vendedor se apressou em mudar totalmente o perfil dos imóveis já apresentados. Agora, oferecia os mais caros e que lhe rendessem mais comissão, seu grande objetivo. Achou que eu não percebi, decerto. Apesar de me tratar muito melhor, o vendedor continuou sem prestar atenção no que eu realmente queria: um apartamento no mesmo prédio do meu amigo André (eu sabia que tinha outro para vender lá) ou em condições parecidas. Mas tal imóvel nem me foi oferecido, talvez estivesse em oferta e pagasse baixa comissão. Fomos todos embora e fiquei de voltar com calma no outro dia.
Quem sabe eu teria mais sorte e seria mais bem atendido? Talvez a correria fosse menor. A verdade é que eu queria muito me mudar e sabia o quanto isso era importante para a minha família. E, embora José estivesse demonstrando um pouco de despreparo, havia me prometido concluir tudo em até dez dias. E isso vai coincidir com o meu aniversário de casamento com a Ana! Ela vai ficar super feliz, tenho certeza. Consigo imaginar os olhos dela, cheios de lágrima. É, vou insistir mais um pouco.
Erros
• Julgar pela aparência. • Observar o cliente de forma que o constranja. • Deduzir o que o cliente deseja. • Oferecer o produto/serviço que gere mais retorno financeiro para o vendedor.
Terceiro dia
Estou aqui pensando que qualquer ato de vender precisa envolver confiança, tanto para quem compra quanto para quem vende. E é sempre complicado, para não dizer impossível, vender aquilo que nós mesmos não compraríamos por uma razão simples: vendemos também nossas crenças. Mas não podemos nos esquecer nunca de ficar atentos às razões dos clientes.
Infelizmente, isso não aconteceu com José, quando fui novamente à imobiliária hoje. Cada vez que eu mencionava o apartamento de André, José rebatia me mostrando outras opções, geralmente mais caras.
Então, perguntei:
— José, me diga a verdade: há algum problema com o apartamento no mesmo prédio do meu amigo?
— De maneira alguma, seu Emerson. Apenas quero que o senhor conheça esses três imóveis, que eu tenho certeza de que serão a sua cara!
Ao contrário do que ele pensava, em vez de me ajudar, estava só me deixando ainda mais confuso. Cada apartamento tinha algo especial, uma coisa com a qual eu sonhava. O ideal seria que eu pudesse misturar tudo em um só.
Foi então que me lembrei de um conselho dado pelo primeiro gerente de vendas que tive na vida, seu Afonso: “Não ofereça opções demais ao cliente! Vender não é atirar em qualquer pardal, é essencialmente a arte de descobrir a real necessidade do cliente e oferecer a ele algo específico, solucionando seus problemas e dando-lhe total satisfação”.
Enquanto José insistia de lá, eu insistia daqui e, já um pouco cansado, pedi que ele me mostrasse o apartamento no prédio de André. Ele fez isso, mas com má vontade nítida. Gostei muito da descrição e das fotos que estavam na imobiliária, porém ainda tenho muito chão pela frente antes de tomar qualquer decisão.
Então, saí de lá com nada menos do que oito flyers de imóveis, cada um com um ponto forte diferente. Esse é um sonho grande da minha família, não posso arriscar ter arrependimentos.
Erros
• Não fazer perguntas ao cliente. • Não anotar informações nem construir um briefing. • Aceitar vender algo em que não acredita ou no que não concorda. • Oferecer opções demais ao cliente. • Descuidar da linguagem corporal, passando imagem de descompromisso com a venda.
Quarto dia
Hoje eu acordei decidido. Conversei com a minha esposa ontem à noite e ambos resolvemos ir até a imobiliária. Ana também havia gostado muito do apartamento de André, mas estava disposta a olhar outras opções com mais calma.
Chegamos à imobiliária e José me cumprimentou, todo animado. Disse que havia encontrado outra opção que eu não poderia recusar: um apartamento de 400 m², com sala em “L”, ideal para colocar um bar e uma mesa de pôquer, para aproveitar com os amigos! Mal reparou em minha mulher.
— E aí, vamos dar uma olhada nessa opção? – disse ele, olhando apenas para mim.
Muito curioso (para não dizer sem noção!) ver José aparecer todo animado com espaço para bares e mesas de pôquer, sabendo que eu queria um espaço para minha família. Talvez esse fosse o sonho dele, mas certamente não é o meu. Nada como alguém que realmente presta atenção no que a gente diz!
— Sabe, José, a Ana e eu estamos pensando em algo mais clássico, mais família.
— Mas você vai perder essa oportunidade? Deve haver momentos em que sua mulher vai para a casa da sogra e deixa você curtir o “apê” com os amigos, não?
Eu juro que achei que ele estivesse brincando. Não havia como alguém ser tão desatento! Achei melhor fingir que não ouvi e comecei a dar uma olhada nas outras opções.
Ana sinalizava os apartamentos que gostaria de ver e até dava dicas do que estava achando legal nos imóveis, mas o vendedor só prestava realmente atenção nela quando eu concordava com algo – uma situação para lá de constrangedora!
Ora, eu vou pagar o apartamento, mas a opinião de minha esposa é crucial para o negócio dar certo! Queria que ele a cercasse de cuidados e de informações. Será que ele ao menos se recorda de que temos dois filhos adolescentes? Lembro-me bem de que chegou a mostrar um apartamento ressaltando o imenso playground.
No fim, com muito custo, separamos três opções: duas selecionadas pela Ana e adivinhe qual era a terceira? O apartamento disponível no prédio de André!
Saímos satisfeitos, mas Ana odiou o vendedor. Disse que ficou feliz com as opções que nós selecionamos (mulheres adoram frisar as frases quando estão nervosas) e que dava graças a Deus por se livrar do corretor.
—É bom que ele escolha um excelente champanhe para nos enviar depois de concluída a venda! Será o mínimo que poderá fazer para se redimir… – reclamou Ana.
No mesmo tom desanimado, ela me informou de que não poderia visitar os apartamentos comigo no dia seguinte, mas que confiava nas três escolhas que fizemos. Desejou-me boa sorte e muita paciência com José.
Erros
• Descuidar dos influenciadores da compra (no caso a esposa). • Esquecer informações importantes dadas anteriormente (novamente aqui caberia tê-las anotado!).
Quinto dia
Dia de visita aos apartamentos. Finalmente vou conseguir me sentir dentro do imóvel.
Primeira opção: apartamento no prédio do André!
Achei o espaço muito bacana, mas pensei em uma modificação:
— Posso mudar a posição dessa parede? — Claro que pode! – respondeu José. — Também gostaria de colocar piso cerâmico… — Posso ver com a minha imobiliária para fazer isso ao senhor, sem nenhum custo, se decidir pela compra esta semana! — Hum, a proposta é tentadora. Você faria realmente isso por mim? — Claro!
Nesse momento, meu celular tocou. Era André, meu colega que mora no mesmo prédio. Aproveitei para contar, entusiasmado, que poderemos ser vizinhos. Entre um detalhe e outro, contei que estava pretendendo derrubar a parede da cozinha. Ele, então, me jogou um balde de água fria:
— Emerson, isso não dá. A minha esposa tinha a mesma vontade, mas conversei com a síndica e essa alteração não está permitida, pois ali está uma das colunas de sustentação do edifício.
Após um pouco mais de conversa, despedi-me de meu amigo, furioso.
— José, acabo de saber que não dá para mudar a parede. Por que você não se informa das coisas?
Vermelho, José não disse mais nada. Acho que ele é como a maioria dos vendedores, que tem como hábito prometer muito para fechar a venda.
Continuei vendo o apartamento e, depois, disse a ele que eu precisava pensar e que amanhã conversaríamos de novo.
Quinto dia e nada. Ainda bem que o apartamento parece bom! Espero que amanhã as coisas fluam melhor. Iremos visitar os outros dois.
Erros
• Fazer promessas apenas para fechar a venda. • Dar respostas ao cliente sem verificar as informações. • Descuidar de características do produto ou serviço que podem ser interessantes para o cliente (e que ele poderia ter verificado se tivesse feito cuidadosamente o levantamento de necessidades!).
Sexto dia
Cheguei à imobiliária no horário combinado, mas José ainda não estava na empresa. Meia hora depois, chegou esbaforido.
— Seu Emerson, aconteceu um imprevisto e não poderemos ver os dois imóveis que eu havia prometido ao senhor. Pedi à minha colega Sônia que agendasse as visitas, mas ela não fez. Sônia, que estava ao lado, entrou na conversa:
— Não fiz porque você não foi claro sobre os horários em que eu deveria marcar e, depois, no fim da tarde, quando me deu a confirmação, os apartamentos já não estavam disponíveis! – respondeu ela, de forma ríspida.
O que aconteceu depois foi uma sucessão de mancadas. Os dois começaram a discutir na minha frente e, após cinco minutos (que para mim pareceram uma eternidade!), Sônia saiu da sala, deixando José com a cara fechada.
— Seu Emerson, me desculpe por essa cena que acabou de presenciar. Essa Sônia não é nada profissional! – disse-me o corretor.
Informação extremamente útil para mim saber que havia uma profissional incompetente na empresa, não é mesmo? A minha vontade era dizer que eu estava começando a suspeitar da competência de mais de uma pessoa naquela imobiliária. Foi a�� que José soltou mais uma pérola:
— Seu Emerson, o senhor me pareceu empolgado ontem com o imóvel que visitamos. Não quer estudar as propostas para ele?
O imóvel, que há poucos dias não motivava o vendedor nem um pouco para vender, de uma hora para a outra se tornou o lugar ideal! Como sabia que minha mulher havia gostado do apartamento também, mesmo contrariado, aceitei ouvir a proposta. Mas aproveitei a deixa para dar um cutucão:
— Onde está o Oscar, o corretor que na época atendeu tão bem o meu amigo? — Ele não trabalha mais com a gente, saiu esta semana. — Mas você me disse que ele estava em viagem! — Disse? Não lembro. — Você anda se confundindo com certa freqüência ultimamente. Bom, vou estudar a proposta e lhe dou um parecer amanhã, o.k.? Por favor, vá adiantando o processo no que der e fazendo uma lista das documentações de que preciso, pois, se eu decidir comprar, já resolvemos isso amanhã mesmo.
Saí contrariado. Não era assim que eu imaginava o processo de compra ideal.
Erros
• Efetuar mudanças sem avisar o cliente. • Dar desculpas, colocando a culpa nas costas de outro vendedor ou colega. • Não se responsabilizar pelo processo de vendas como um todo. O cliente não quer saber se você delegou a outro uma função que era sua, ele quer que cumpra o que prometeu. • Discutir com funcionários na frente do cliente ou criticar concorrentes. • Agir de maneira confusa, falando muito bem de um produto ou serviço que anteriormente tinha sido criticado, só por falta de opção do vendedor.
Sétimo dia
Eu já estava tranqüilo, pois achava que tudo havia se encaminhado e queria muito dar aquele presente à minha família em poucos dias. Já imaginava a expressão emocionada de Ana.
Mas aí alguns detalhes começaram a aparecer. O que era “perfeitamente possível” no início da negociação, agora já tinha virado uma indefinição. Eu precisava de alguns papéis que não possuía e que demorariam alguns dias úteis para serem liberados. Tudo bem, essa não era função do vendedor, mas por que, então, já não me avisou da necessidade de tais papéis no primeiro dia?
Considero isso uma visão tubular. Trabalho com vendedores também e sei que muitas vezes eles omitem, indevidamente, alguns fatos por acreditarem que fecharão a venda de maneira imediata. Que injusto eu cair nessa armadilha!
Mas, o.k., respirei fundo e tentei contornar a situação. E José tentou se redimir:
— Já que não conseguirei cumprir o prazo, posso estudar um desconto a mais com o meu gerente. Algo para fazer você virar nosso cliente. Que tal?
Que corretor infeliz! “Quem disse que, para mim, preço é importante e que um desconto iria resolver quaisquer erros cometidos pela empresa? Além de acabar com a minha esperança de ter o imóvel no dia prometido, ainda diz na minha cara que o que eu vou comprar vale menos do que, até então, eu estava pagando? E esse papinho de ‘vou ver com o meu gerente’? Mas, o.k., se ele abriu uma brecha para eu pagar menos, por que não?”, pensei.
— Quero um desconto de 20% só por esse incômodo!
—Nossa, isso não posso fazer! Posso no máximo conseguir 5%. Veja bem, senhor Emerson, esse é um apartamento que já está em promoção. Há muita gente procurando esse imóvel.
—Sim, e todas essas pessoas estão com a mesma urgência que eu, querendo comprar em três dias! – respondi, com tom de ironia.
—Vamos fazer o seguinte, eu não consigo dar esse desconto, mas consigo melhorar as condições de pagamento. Que tal se, em vez de fazermos o financiamento imobiliário em 10 anos, fizermos em 12? Assim qualquer um consegue realizar, até o senhor!
Ele estava obviamente me sacaneando, só pode! Quem disse que eu quero um imóvel que “qualquer um” possa pagar o financiamento? Sequer sabe qual é a melhor opção de compra e financiamento para mim:
—Não sei, preciso pensar. Veja com seu gerente o que pode fazer e amanhã conversamo. Mas, olha, vê se não sai me prometendo coisas que não pode cumprir! Só quero que me dê as opções que realmente for cumprir, entendeu?
—Sim, pode deixar. Amanhã mesmo ligarei para o senhor!
Erros
• Omitir fatos, atrasando o processo. • Oferecer desconto (ou qualquer outro “consolo”) para redimir uma promessa não cumprida. • Não descobrir o que de fato tem importância para o cliente na negociação. • Não criar empatia com o cliente, ao utilizar frases como: “Se não quer, tem quem queira!”, e achar que isso é técnica de fechamento!
Oitavo dia
Nada. O “amanhã mesmo” não chegou e José não me ligou. Já são 22 horas. Deve ter tomado uma bronca do gerente. Bem-feito! Quem sabe assim ele aprende alguma coisa?
Em nada do que ele fala dá para acreditar. Ele, obviamente, não tem a menor consideração por mim! Faz pouco caso sobre o assunto, não possui interesse, é irresponsável e péssimo profissional.
Ele podia ter usado qualquer forma para se comunicar: telefone, me chamar para ir até lá, ir até meu escritório ou me mandar um e-mail, qualquer coisa que mostrasse que ele se importou um pouquinho com o meu apartamento e com as promessas que me fez. Não custava nada!
Mas tudo bem… vendedores que se esquecem de repassar informações aos seus clientes também serão esquecidos por eles.
Pronto, decidido. Agora a coisa mudou! Quando ele precisar com urgência de algo meu, direi que não posso e vou enrolar assim como ele está fazendo comigo! Ele vai aprender como é bom ficar esperando!
Erros
• Ignorar o cliente. • Prometer e não cumprir. • Não informar ao cliente o andamento da venda. • Sumir, sabendo o quão importante aquela compra é para o cliente.
Nono dia
Diário, vou pedir licença para contar a história na visão do vendedor, pois acho que isso dará uma impressão mais correta do que aconteceu nestes dois últimos dias de negociação.
José acordou cedo, depois de uma noite mal dormida. Precisava fechar uma venda com a máxima urgência, pois as contas se avolumavam assustadoramente. IPVA e seguro do carro, pensão da ex-mulher, escola dos filhos, TV a cabo… tantas dívidas que ele até perdeu a conta. Até o celular, seu companheiro inseparável, instrumento de trabalho cotidiano, agora virou “pai de santo”, só “recebe”.
Embora ainda fosse novo na profissão, sabia que vida de corretor é igual à vida de centroavante, às vezes acontecem períodos de “seca”, um ou dois meses sem gol. Mas essa fase ruim estava demorando a passar. Os clientes andavam muito exigentes, ou talvez os imóveis fossem mal localizados, ou talvez fosse apenas falta de sorte.
— Maldita crise! – dizia José, ignorando o fato de o mercado de imóveis estar muito aquecido.
Sua última esperança era o Emerson, aquele cliente enrolado que não se resolvia nunca. Com o serviço do celular suspenso, o jeito era ligar para ele antes de sair de casa. Foi o que fez, sem pensar que o cliente poderia estar dormindo.
— Quem?! – Emerson não entendeu direito, ainda meio zonzo de sono.
— José, o corretor.
— Corretor de quê?
— Do apartamento, seu Emerson. A que horas eu posso passar aí para a gente fechar o negócio?
— Aqui em casa não, é melhor marcar no escritório.
— Tudo bem. Às 9 horas, pode ser?
— Nem sei como está minha agenda para hoje. Pode ligar lá pelas 10 horas. José percebeu certo desagrado na voz do cliente. Maldita ansiedade! A reunião acabou acontecendo no fim da tarde e, para piorar a situação de José, o cliente ainda não estava pronto para fechar o negócio. Tinha dúvidas, pediu mais alguns esclarecimentos e adiou a decisão para o dia seguinte, sentindo-se incomodado com o assédio do vendedor desesperado.
Erros
• Achar que a falta de resultados é má sorte ou problema com o mercado. • Achar que o problema da indecisão é do cliente e que nada que ele fez – ou poderá fazer – vai influenciar. • Demonstrar desespero ao cliente. • Deixar os compromissos da vida pessoal (dívidas, nesse caso) influenciarem a venda. • Colocar todas as fichas em uma venda.
Décimo dia
“Parece mentira, mas já se vão dez dias negociando com esse cliente enrolado. Hoje ele não me escapa. É comprar ou comprar”, foi assim que José começou o seu dia.
Ele nem deu ouvidos ao colega, que o aconselhou a ter muita calma na hora do fechamento. Sua paciência estava esgotada. Ia pressionar o cliente, dizendo que havia outro interessado no apartamento.
José chegou perguntando se Emerson estava pronto para assinar o contrato, pois havia outro interessado no apartamento, decidido a fechar negócio no ato, até mesmo pagando mais caro. Disse ainda que estava “segurando” o imóvel em consideração a Emerson, mas não poderia esperar mais. Era pegar ou largar.
O cliente lembrou que havia outros apartamentos disponíveis no mesmo prédio, mas José argumentou que aquela era a última unidade com face norte, que os outros eram de fundos, em andares mais baixos, com menor insolação e sem a vista privilegiada.
— Podemos assinar o contrato? – perguntou José, naquele tom incisivo que havia ensaiado diante do espelho.
— Acho que não – Emerson parecia desencantado, mas foi com certo alívio que concluiu:
— Vamos deixar para outra ocasião.
— Mas é uma excelente oportunidade. O senhor vai perder um ótimo negócio! – José parecia novamente desesperado.
— Como dizia meu avô, bom negócio e baile funk tem todo dia. E não quero te prejudicar. Você já tem outro interessado na mão, pode vender por um preço melhor. Vamos ficar assim, você pode aproveitar a oportunidade de vender esse apartamento que assim eu ganho tempo para escolher com calma.
Perplexo com o tiro que saíra pela culatra, José teve de aceitar a decisão do cliente.
— Tudo bem, se prefere assim… – disse José, mal disfarçando a contrariedade – Mas o senhor comentou que seu filho e sua tia também estão procurando apartamento. Talvez possa fazer uma indicação.
— Nisso você prestou atenção? É, realmente esse era o meu plano, trazê-los para morar perto de mim – respondeu Emerson – Mas você me convenceu de que os outros apartamentos disponíveis são bem piores do que este.
José saiu dali pensando como alguém poderia ser tão enrolado quanto aquele cliente, transferindo para ele toda a responsabilidade pelo negócio fracassado. Sem pensar que poderia ter vendido três apartamentos, e não somente um, caso soubesse conduzir acertadamente o processo de negociação.
Emerson lamentou a perda do apartamento, que lhe agradava, mas realmente ser atendido por esse vendedor sem noção não tinha dado em nada. Voltando para o escritório, pegou o cartão de outro corretor para tentar, mais uma vez, encontrar alguém que realmente lhe desse a atenção devida. Uma hora ele encontraria, afinal, esperança de cliente é a última que morre!
Erros
• Afobar-se na hora do fechamento. • Mentir para fechar a venda. • Pressionar o cliente. • Transferir a culpa, perdendo a grande oportunidade de aprender com seus erros.
Esperamos que nem você nem vendedor algum da sua equipe cometam a quantidade de erros que José cometeu. Mas ficam aqui muitas lições para que essa ficção esteja cada vez mais longe da sua realidade!
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DuckTales
Piloto 001 - Hugo, Zé e Luís 002 - Pão Duro Makemoney 003 - Capitão Boeing 004 - Patrícia e Patilda 005 - A Febre do Ouro 006 - Capacildo 007 - Duende 008 - Madame Interesseira 009 - Medos da Maga 010 - Alexandre Dumas 011 - Caixeiro-viajante 012 - Espiã Hipnotizadora 013 - Gaston Maga 014 - Tarzan 015 - Cinderelo 016 - Família Capitão Boing 017 - Triângulo das Bermudas 018 - Patinha no Status 019 - A Fonte da Juventude 020 - Maga e a Sombra 021 - Tribo das Mulheres 022 - A Odisseia 023 - Futuro Maga 024 - Dívida do Passado 025 - Médico e o Monstro 026 - Paralisador Tempo 027 - Fortuna no Esgoto Makemoney 028 - Monstro Marinho 029 - Reino Submarino 030 - Ilha Flutuante 031 - Dragão Marinho 032 - Monstros Clássicos 033 - Velocino de Ouro 034 - Égua de Patricinha 035 - Legumes Alienígenas 036 - No Velho Oeste 037 - Bola de Gude 038 - História do Tio Patinhas 039 - Ilha Dinossauros 040 - Donald Faraó 041 - 007 042 - Encolhidos 043 - Petralhas Robôs 044 - Clones Maga 045 - Ghengis Khan 046 - No Espaço 047 - Austrália 048 - Na Corte do Rei Arthur 049 - Maga Tróia 050 - Major Coragem 051 - Marinha de Donald 052 - Cão dos Baskerville 053 - Super Asmédio 054 - Fabricante de Terremotos 055 - Espelho Maga / Beisebol Metralha 056 - Noruega 057 - Pistola Desaparecida 058 - Amor Patinhas 059 - Lâmpada Aladin 060 - Boing Homenagem 061 - Boing Despedido Metralhas 062 - Vikings 063 - Hotel Assombrado 064 - Patinhas na Prisão 065 - Dirigível Buba 066 - Voltando no Tempo 067 - China Medieval 068 - Atualmente 069 - Petralhas no Cofre 070 - Caverna Diamantes Patralhão Robô-Pato 071 - Dinheiro Lago 072 - Armadura Prof Pardal 073 - Palavra Código 074 - Metralhas Ricos 075 - Planeta dos Robôs 076 - Terra Sem-Dinheiro 077 - Sábado? 078 - Vizinhos Pobres 079 - As Irmãs Metralha 080 - Madame Patralhão 081 - Robótica 082 - Dinheiro Duplicador 083 - Buba Inteligente 084 - Goma Flutuante 085 - Identidade Secreta 086 - Perda Memória 087 - Banda Metralha 088 - Sobrinhos no Poder 089 - Metralha Esposa 090 - Segurança Maga Quaqualika 091 - Enorme Patrícia 092 - Mascarado Lourenço Bicão 093 - Deuses do Olimpo 094 - Madeira de Ouro 095 - Cupins de Metal 096 - Espiões Suíços 097 - Mãe do Ano 098 - Vírus no Computador 099 - Ganso de Ouro - Parte 1 100 - Ganso de Ouro - Parte 2
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Manual do Professor Pardal (Em Portuguese do Brasil)
Manual do Professor Pardal (Em Portuguese do Brasil)
Após o estrondoso sucesso do Manual do Escoteiro Mirim, chega às bancas mais uma edição da coleção de manuais lançada nos anos 1970 e 1980 pela Editora Abril. Lançado em 1972, o Manual do Prof. Pardal traz informações sobre as grandes invenções da história, além de dicas e atividades ligadas à ciência, como um passo a passo para o leitor criar seu próprio telégrafo morse luminoso. A reedição é…
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As invenções mais idiotas do mundo... E outras ideias bem criativas
As invenções mais idiotas do mundo… E outras ideias bem criativas
Todo mundo conhece o Prof. Pardal… E quem não o conhece, deveria conhecer. Ele é o inventor mais maluco dos quadrinhos de Walt Disney, e sempre está colocando a cuca para funcionar, criando inventos absurdos. Muitos deles inúteis, e muitos que até funcionam!
Pois bem, nosso planeta está povoado de centenas de milhares de “Prof. Pardais”, espalhados por todos os cantos e por todas as épocas.…
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No dia 19 de setembro, chega às bancas o terceiro número de Donald. Para os que gostam de publicações de BD Disney com conteúdo originário de diferentes latitudes, esta revista apresenta 2 BD dinamarquesas, 3 brasileiras e 5 italianas.
Em A Revista, o Donald tenta reaver uma revista de banda desenhada rara que o seu vizinho Silva nunca devolveu. O argumento é de Kenneth Rock e Unn Printz-Påhlson, competindo o desenho a José Colomer Fonts. Por seu turno, o Professor Terror continua a infernizar a vida do alter-ego heroístico do Donald em Superpato Tira a Máscara.
No ano em que se assinalam os 20 anos de Bombom Sorriso, apresenta-se a única banda desenhada da personagem escrita pelo seu criador, Corrado Mastantuono, que ainda se encontrava inédita no nosso país. Coprotagonizada por Donald e Prof. Pardal, na BD O Androide Perfeito, Bombom é substituído por um androide.
O Zé Carioca tem direito a 3 bandas desenhadas, uma delas ligada à temática androide. Caçador de Androides é uma homenagem ao filme Blade Runner: Perigo Iminente, realizado por Riddley Scott em 1982, cuja sequela Blade Runner 2049 estreou no passado dia 5 de outubro nas salas de cinema nacionais. As restantes duas dedicam-se ao futebol (e basquetebol), intitulando-se Com a Bola na Mão e É Pimba na Gorduchinha, este último título sendo um jargão inventado pelo locutor desportivo brasileiro Osmar Santos que significava chuto na bola.
Continuando com o humor, Peninha tem direito a uma BD a bordo de uma avião, pelas mãos de Enrico Faccini. Já o Tio Patinhas tem direito a uma sequela da BD Questão de Segurança, novamente com argumento de Terry LaBan e desenhos de Romano Scarpa. Será que é em Um Negócio de Coração que o Patinhas se casa?
Nesta revista repleta de patos e outras aves, há direito a 2 convidados. O primeiro é Bafo-de-Onça numa banda desenhada da série História de Arte de Mickey. Em O Falsário Surrealista, homenageia-se a obra do pintor belga René Magritte (1898-1967). Algumas das obras de Magritte em que Roberto Gagnor (argumento) e Stefano Zanchi (desenho) se basearam são La Trahison des images, L’Empire des lumières, Golconde e Le Château des Pyrénees, para além da presença dos chapéus de coco.
Os segundos convidados são Chiquinho e Francisquinho, numa BD curta de Tito Faraci e Paolo Mottura, que tentam resolver a questão de não terem feito os trabalhos de casa com Insólitas Desculpas.
Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:
Donald #3 Autores: Aparecido Norberto, Átila de Carvalho, Caterina Mognato, Corrado Mastantuono, Enrico Faccini, José Colomer Fonts, Kenneth Rock, Paolo Mottura, Rafles Magalhães Ramos, Raimundo Guimarães de Cerqueira Júnior, Roberto Gagnor, Romano Scarpa, Stefano Intini, Stefano Zanchi, Terry LaBan, Tito Faraci, Unn Printz-Påhlson, Vincenzo Arcuri Editora: Goody Páginas: 132 PVP: 1,90€
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Donald 3 #disney #magritte #bladerunner #bandasdesenhadas No dia 19 de setembro, chega às bancas o terceiro número de Donald. Para os que gostam de publicações de BD Disney com conteúdo originário de diferentes latitudes, esta revista apresenta 2 BD dinamarquesas, 3 brasileiras e 5 italianas.
#Aparecido Norberto#Átila de Carvalho#Brasil#Caterina Mognato#Corrado Mastantuono#Dinamarca#Disney#Donald#Enrico Faccini#Goody#Itália#José Colomer Fonts#Kenneth Rock#Paolo Mottura#Rafles Magalhães Ramos#Raimundo Guimarães de Cerqueira Júnior#Roberto Gagnor#Romano Scarpa#Stefano Intini#Stefano Zanchi#Terry LaBan#Tito Faraci#Unn Printz-Påhlson#Vincenzo Arcuri
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Para o dia 3 de outubro, está planeada a distribuição da revista Tio Patinhas 3 nos pontos de venda de periódicos. Como a capa, da autoria de Stefano Intini, deixa antever, neste número é publicada uma banda desenhada da série A História de Arte do Mickey, desta vez protagonizada pelo Tio Patinhas.
A Fábrica de Andy Duckhol é dedicada a Andy Warhol, o mais célebre expoente da Pop Art. Escrita por Roberto Gagnor e desenhada por Stefano Zanchi, o leitor irá encontrar inúmeras referências à obra de Warhol, entre as quais a própria Fábrica do título (Warhol denominou assim o seu primeiro estúdio em Manhattan) – que realmente chegou a ter as suas paredes forradas a papel de alumínio e verniz prateado -, os balões prateados, a lata de sopa de tomate, a serigrafia e as cópias em série, as capas de discos, a utilização do vídeo e, obviamente, os seus retratos de pessoas e personagens famosos (desde a Rainha Elisabete II a Marilyn Monroe, de Mao Zedong a John Lennon, do próprio Warhol a Michael Jackson, sem esquecer o Mickey).
A segunda BD protagonizada pelo Tio Patinhas chega da Dinamarca. Questão de Segurança tem argumento de Terry LaBan e desenhos de Romano Scarpa.
O Prof. Pardal tem direito a uma BD curta e muda da autoria de Enrico Faccini, com o Peninha a contribuir para os momentos hilariantes da mesma. Por seu lado, o Professor Terror é apresentado aos leitores nacionais numa história dupla do Superpato, que poderá ser lida na íntegra nesta edição.
Numa revista repleta de patos, o convidado é o Mickey com uma BD muito especial. Tendo sido realizado o concurso “TopoMistery”, a sugestão vencedora para uma BD foi ganha por Enrica Mannari, cabendo a Tito Faraci convertê-la no argumento da BD O Mistério da Unicolor.
Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:
Tio Patinhas #3 Autores: Comicup Studio, Enrico Faccini, Giorgio Pezzin, Roberto Gagnor, Romano Scarpa, Salvatore Deiana, Stefano Zanchi, Terry LaBan, Tito Faraci Editora: Goody Páginas: 132 PVP: 1,90€
nota: imagens cedidas pela editora.
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Tio Patinhas 3 #disney #bandasdesenhadas Para o dia 3 de outubro, está planeada a distribuição da revista Tio Patinhas 3 nos pontos de venda de periódicos.
#Antevisão#Comicup Studio#Dinamarca#Disney#Enrico Faccini#Giorgio Pezzin#Goody#Itália#Roberto Gagnor#Romano Scarpa#Salvatore Deiana#Stefano Zanchi#Terry LaBan#Tio Patinhas#Tito Faraci#Uncle Scrooge
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No dia 19 de setembro, chega às bancas o segundo número de Donald. Corrado Mastantuono, o criador de Bombom Sorriso, presenteia-nos com uma banda desenhada em que explora o mundo visto pelos olhos (e os dentes…) deste personagem. Na BD protagonizada pelo Donald e o Prof. Pardal, os amigos de Bombom tentam ajudá-lo a vencer a profunda tristeza que se instalou no seu ser.
Quem também está de regresso, são os amigos de infância de Donald para a conclusão da pequena saga Donald e os Amazing Files, da autoria de Bruno Enna (argumento) e Nicola Tosolini (desenho). A propósito de infância, Silvia Ziche apresenta um cartoon onde satiriza uns eventuais Patinhas e Brigite em criança.
Do Brasil, chegam 2 bandas desenhadas do Zé Carioca. Em O Tempo que Foi Para o Espaço, desenhada por Eli Marcos M. Leon, o roubo de um pedaço de tempo de um jogo de futebol obrigará o Zé a assumir a identidade de Morcego Verde. Com que Roupa? é uma curta BD, novamente desenhada por Leon, com argumento de Rafles Magalhães Ramos, o qual graceja com o guarda-roupa monótono dos personagens de banda desenhada.
Quem também tem direito a uma BD curta é o próprio Donald em pleno trânsito citadino, da autoria de Gabriele Panini e Stefano Zanchi.
Por fim, compete ao Peninha encerrar a revista com uma BD na qual os leitores se podem aperceber como corre o seu mais recente trabalho, flower sitter, pela mão de Alessio Coppola.
Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:
Donald #2 Autores: Alessio Coppola, Bruno Enna, Corrado Mastantuono, Eli Marcos M. Leon, Gabriele Panini, Nicola Tosolini, Rafles Magalhães Ramos, Silvia Ziche, Stefano Zanchi Editora: Goody Páginas: 132 PVP: 1,90€
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Donald 2 #disney #bandasdesenhadas No dia 19 de setembro, chega às bancas o segundo número de Donald. Corrado Mastantuono, o criador de Bombom Sorriso, presenteia-nos com uma banda desenhada em que explora o mundo visto pelos olhos (e os dentes...) deste personagem.
#Alessio Coppola#Antevisão#Brasil#Bruno Enna#Corrado Mastantuono#Disney#Donald#Eli Marcos M. Leon#Gabriele Panini#Goody#Itália#Nicola Tosolini#Rafles Magalhães Ramos#Silvia Ziche#Stefano Zanchi
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via Twitter https://twitter.com/brunomotta
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TEM O PROF PARDAL E O LAMPADINHA NO NOVO DUCKTALES https://t.co/skkFxwXHQ6
TEM O PROF PARDAL E O LAMPADINHA NO NOVO DUCKTALES https://t.co/skkFxwXHQ6
— Bruno Motta De Lima (@brunomotta) September 15, 2017
via Twitter https://twitter.com/brunomotta September 15, 2017 at 12:19PM
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Para o dia 13 de setembro, com um ligeiro atraso, está planeada a distribuição da revista Tio Patinhas 2 nos pontos de venda de periódicos. Como a capa, da autoria de Paolo Mottura, deixa antever, neste número é reproduzida a banda desenhada Tio Patinhas e as Moléculas de Aluguer, da autoria de Francesco Artibani e Mottura.
Esta BD tem a particularidade de pertencer à série de bandas desenhadas independentes Comic & Science. Desta vez o protagonista é o Tio Patinhas que explora a lua para extrair hélio-3 (He-3), um isótopo do hélio que é, na sua forma natural, aparentemente mais frequente na Lua do que na Terra e sobre o qual tem vindo ao longo dos anos a ser especulado o seu interesse futuro como fonte de energia e outras possíveis utilizações.
Se o leitor se interessa por BD que se baseie em factos científicos e os extrapolem para o domínio ficcional, as restantes 3 BD da série podem ser lidas nas Disney Comix 187 (com o próprio Einstein), 193 (a explorar as bases científicas das ondas gravitacionais, a prova de que a teoria de relatividade de Einstein é exata) e 195 (fusão a frio).
Nesta revista, regressa Fantomius, o personagem conterrâneo de um mais jovem Patinhas de quem o Donald herda o fato do Superpato. Para os leitores menos familiarizados com o personagem, relembramos a sua origem.
Em 1911, era publicado pela editora Libraire Arthème Fayard um folhetim denominado Fantômas, da autoria de Pierre Souvestre e Marcel Allain. É o primeiro de uma longa série de folhetins, onde se contam as desventuras de um anti-herói mascarado, apelidado de génio do crime. Nos anos seguintes, os folhetins serão traduzidos e correrão o mundo (foram também publicados no nosso país) e as histórias conhecerão versões cinematográficas e em banda desenhada, para além de um folhetim radiofónico francês. Assim como Fantômas certamente foi inspirado parcialmente nas influências da época (Arséne Lupin, de Maurice Leblanc; O Fantasma da Ópera, de Gaston Leroux; Zigomar de Léon Sazie; bem como os escritos do século XIX de Paul Féval e Ponson de Terrail), viria a ser ele próprio fonte de inspiração a diversas personagens italianas de banda desenhada, a mais famosa das quais é Diabolik.
Diabolik foi criado pelas irmãs Angela e Luciana Giussani em 1962. Este anti-herói ganha rapidamente uma enorme popularidade, sendo transposto em 1968 para o cinema (e no ano anterior já tinha sido realizada a sátira Arriva Dorellik).
É neste contexto que Elisa Penna tem a ideia de criar o Superpato, designado de Paperinik em italiano, como uma sátira a Diabolik (refira-se que o Pato Donald é denominado de Paolino Paperino em Itália, apesar de atualmente ser mais conhecido somente por Paperino, o que podíamos traduzir como Gansinho; o termo é errada mas frequentemente utilizado para também designar patos, daí essa designação ao invés de anatra). A denominação brasileira de Superpato, adotada também em Portugal, não permite identificar a ligação óbvia entre aqueles dois personagens.
No entanto, Guido Martina, aliado à arte de Giovan Battista Carpi, opta por realizar uma história noir, aproveitando ao máximo a ideia de um personagem mascarado, e provavelmente adicionando a esta mistura de influências mais uns pontos retirados dos norte-americanos O Sombra, Batman e/ou James Bond. Na história que testemunha o nascimento do vingador diabólico Paperinik , quer em italiano, quer na tradução brasileira/portuguesa, é evidente a referência ao início (?) de todo o processo. Donald herda o diário secreto, as armas e o fato de um ladrão cavalheiro denominado Fantomius, numa clara homenagem a Fantômas.
Mas a personagem de Fantomius só é devidamente explorada muitos anos mais tarde por Marco Gervasio (se exceptuarmos uma versão dinamarquesa alternativa em que ele ainda se encontra vivo). Após ter estabelecido no cânone o nome de Lorde Quackett para o Fantomius numa BD publicada em 2003, Marco Gervasio dedica-se cada vez mais a explorar este personagem, através das 3 histórias do Superpato constantes da Disney Especial #11: Super-Heróis, originalmente publicadas entre 2007 e 2012. Nestas bandas desenhadas, é criado o ambiente da Patópolis dos anos 20 do século XX da subsérie de Fantomius, bem como as personagens coadjuvantes, como Dolly Paprika (semelhante à companheira de Diabolik, Eva Kant), Copérnico (inventor bisavô de Pardal) ou o Comissário Pinko (nome semelhante ao do antagonista de Diabolik, Inspetor Ginko, mas personagem inspirado no Inspetor Juve interpretado pelo cómico Louis de Funès na tetralogia cinematográfica realizada por André Hunebelle).
A primeira história da subsérie Os Fabulosos Feitos de Fantomius, Ladrão Cavalheiro, foi publicada na Disney Comix #101, denominando-se O Monte Rosa. Ao longo da subsérie, tem havido inúmeras referências à literatura e ao cinema, visitaram-se outros países e foi-se criando um universo muito próprio, como pôde ser lido na série Disney Comix, onde foi ainda reproduzida a saga A Grande Corrida, na qual o Donald encontra Lorde Quackett durante uma viagem ao passado.
Na BD reproduzida em Tio Patinhas 2, regressamos à Patópolis de 1911, com Marco Gervasio a contar pela primeira vez como se conheceram Lord Quackett e Dolly e como esta se torna a Dolly Paprika. É também a oportunidade para visualizar como tem sido celebrado o Dia dos Namorados pelo casal em 3 curtas BD.
Da Dinamarca, chega a BD A Síndroma da Sequela, da autoria de Olaf Moriarty Solstrand (argumento) e Romano Scarpa (desenho), protagonizada pelo Donald após receber uma máquina do Prof. Pardal.
Nesta revista repleta de patos, o convidado é o Mickey com a BD O Imperioso Vizinho da Frente, com argumento de Casty e desenhos de Silvio Camboni. O Ranulfo continua a dar problemas ao Mickey…
Por fim, a revista encerra com uma BD do Patinhas, intitulada Aquela Vez em que… Esvaziaste a Cave, de Augusto Macchetto e Alessandro Gottardo.
Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:
Tio Patinhas #2 Autores: Alessandro Gottardo, Augusto Macchetto, Casty, Francesco Artibani, Marco Gervasio, Olaf Moriarty Solstrand, Paolo Mottura, Romano Scarpa, Silvio Camboni Editora: Goody Páginas: 132 PVP: 1,90€
nota: imagens cedidas pela editora.
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Tio Patinhas 2 #disney #bandasdesenhadas Para o dia 13 de setembro, com um ligeiro atraso, está planeada a distribuição da revista…
#Alessandro Gottardo#Antevisão#Augusto Macchetto#Casty#Dinamarca#Disney#Francesco Artibani#Goody#Itália#Marco Gervasio#Olaf Moriarty Solstrand#Paolo Mottura#Romano Scarpa#Silvio Camboni#Tio Patinhas#Uncle Scrooge
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