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Mucho Flow ~ o festival que invoca os novos monstros musicais numa trilha sonora arrepiante - Part1 | Reportagem Completa
Quinta-feira ~ 31 de Outubro
Ano após ano, há muitas coisas que mudam, as playlists que ecoavam nos nossos ouvidos no ano anterior, rejuvenescem de forma orgânica, os discos que rodávamos passam a estar no fundo da estante e bandas que vimos, ficam esquecidas na memória. Pode haver muita coisa que muda, mas há uma coisa que decerto não muda, a minha presença em mais uma edição do Mucho Flow, mesmo após ter deixado a cidade onde o evento se realiza há mais de 3 anos.
Dia das Bruxas, 31 de outubro, as camadas de tecidos que trazíamos no corpo eram consideravelmente reduzidas tendo como ponto de referências as edições passadas, sendo quase já uma memória palpável o frio tão característico da cidade de Guimarães por esta altura.
O fluxo assombrado de automóveis que presenciamos na viagem Porto -> Guimarães fez-nos perder o pontapé de saída musical desta 11ª edição com o projeto de Rita Silva, um dos nomes em maior ascensão na cena eletrónica portuguesa.
Rita Silva abriu a 11ª edição do Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
Subimos a avenida já sombria e aterrorizada pelas dezenas de árvores que se debruçavam sobre a estrada de calçada, até chegarmos ao bonito edifício do Centro Cultural Vila Flor (CCVF), sala que iria albergar este primeiro dia. À porta da sala começavam-se a acumular centenas de pessoas, fazendo tempo para um dos projetos que mais ansiávamos ouvir neste primeiro dia.
Pouco antes da hora marcada, percorremos o corredor de alcatifa gasta pelos muitos pés que já a pisaram, até ao interior do auditório principal do CCVF, e à semelhança de anos anteriores, deparamo-nos com o palco daquela sala a receber centenas de pessoas. Praticamente em cima da hora marcada, entra o trio Ebbb.
Ebbb pela visão do público | Foto: João Octávio Peixoto
Pouco, ou mesmo nada, conhecíamos do conjunto britânico, mas durante o nosso trabalho de casa foi um dos nossos destaques auditivos. Munidos pela bateria de Scott MacDonald, de um conjunto de sintetizadores liderados pelo produtor Lev Ceylan e pela voz de Will Rowland, a banda cria um som único e peculiar na cena eletrónico, graças muito ao tom vocal de Rowland, fazendo lembrar Noah Lennox dos Animal Collective/Panda Bear. Na bateria Scott transpirava ritmo, sendo ele o único responsável por toda a percursão ouvida em concerto, desde o bit que marcava os bpms até à caixa de ritmos que entrelaçava batidas, tornando-se um dos poucos de entretenimento daquele espetáculo.
A voz angelical carregada de reverb contrastava de uma forma equilibrada com o experimentalismo eletrónico. Foram tocadas faixas como “Himmel”, “Torn” ou “Swarn”, todas vindas diretamente do seu primeiro e único trabalho discográfico até ao momento, ‘All At Once’, editado este ano pela conhecida editora Ninja Tunes, fazendo prometer um futuro risinho para o trio.
Ebbb em estreia em Portugal no Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
Ebbb deram o mote perfeito do que o Mucho Flow representa atualmente no panorama musical dos festivais em Portugal, destacando-se cada vez mais como um embrião para novos projetos internacionais carregados de talento.
Após o término de Ebbb, houve uma avalanche de pessoas a sair porta fora, fazendo a habitual pausa técnica para recarregar energias com aquela cerveja bem fresca. À nossa volta era bem evidente que aquele primeiro dia mais reduzido do Mucho Flow tinha atraído muitos mais visitantes que edições anteriores, muito por culpa do feriado que se iria registar no dia seguinte.
Entre conversas, começou-se a ouvir os altos decibéis expelidos pela porta aberta do CCVF, como a convidar novamente toda aquela moldura humana. Lá dentro começava a dupla oriunda da Coreia do Sul, HYPNOSIS THERAPY, formada pelo produtor Jflow e o rapper JJANGYOU, este, apresentava-se com a t-shirt da seleção nacional com o seu nome estampado e o número 82. Na cabeça, trazia uma máscara de um diabo fazendo jus a época festiva que se estava a viver naquele dia. Pensado ou não, parecia que o inferno tinha subido a terra com a entrada deste duo, entrando a rasgar pelos nossos ouvidos dentro.
O sul coreano JJANGYOU e o produtor Jflow no Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
Acabados de editar o seu novo disco ‘RAW SURVIVAL’, o bass disparados em nossa direção era tal, que sentimos o chão tremer a cada batida, fazendo levantar os pés ao ritmo tresloucado a que JJANGYOU debitava o seu coreano. Epilético fazendo quilómetros dentro dos poucos metros quadrados que o palco tinha, a sua energia foi contagiante levando a sala praticamente cheia, à loucura. Corpos dançantes, cabeças soltas e pés irrequietos, todos os presentes estavam perplexos com a energia punk rebelde que tinham trazido.
Com uma interação constante e viciante, houve espaço para moches, hall of death, bem, praticamente tudo que um concerto pode ter, os HYPNOSIS THERAPY trouxeram. Entre malhas como “Don’t Stop”, “Blaze” ou “Die Die”, apesar de títulos de língua inglesa, as engraçadas e genuínas interações linguísticas que JJANGYOU tinha connosco, era com o seu simples e (muito) básico inglês, conquistando-nos com as suas rimas na língua materna. A verdade é que não contava em escrever tanto sobre este set, mas a maneira como fomos apanhados despercebidos pela atuação desta dupla coreana, mereciam um destaque, e entre muitos concertos nas pernas, este decerto não sairá tão cedo da nossa memória.
HYPNOSIS THERAPY no Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
A terminar a noite, não nos desviamos muito do palco, dando uma pausa técnica às pernas na primeira fila de cadeiras do auditório da sala principal do CCVF. Começavam as primeiras filas a preencher-se para o concerto de um dos nomes mais esperados da noite, Bassvictim.
O duo composto pelo produtor Henry Clateman e a vocalista Maria Manow tem apenas editado um disco, ‘Basspunk’ editado pela sua própria editora, mas já coletam dezenas de milhares de audições nas plataformas, conseguindo levar uma pequena base de fãs portugueses ao Mucho Flow. Logo nos primeiros decibéis debitados por Henry, estávamos perante um projeto que vai voar a partir daquele momento. Musicalmente o duo é arrebatador com um jogo de luzes a acompanhar os acelerados bpms de hyperpop.
Os primeiros minutos conseguiram aquecer ainda mais a estranha quente noite de novembro, mas não demorou muito à presença física e vocal de Maria deitar por chão a grande produção musical da outra metade. Os vocais estavam todos pré-gravados, como foi audível em “Air on a G String”, “L-ON-D-ON” ou “Curse is Lifted”, deixando praticamente à deriva praticamente a sua imagem que deambulava de um lado do palco para o outro. As poucas vezes que a voz da cantora era percetível, desafinava constantemente, com a voz mostrar-se pouca lúcida. Por cima da sua performance, Maria chegou a interromper o seu set por diversas vezes queixando-se ora das luzes ora do fumo, quebrando a energia que aqui e ali ia ganhando força graças ao contínuo debitar de batidas bem dançáveis pela outra metade.
O duo Bassvictim no Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
Com um início bem prometedor levando a sala praticamente toda a dançar nos primeiros minutos, a atuação de Bassvictim ficou marcada pela pouca vontade de Maria que aos poucos começou a contagiar os presentes, pelo lado menos positivo, registando-se uma casa bem mais nua no final da atuação do duo londrino.
Nos anos que já fazemos reportagem, não nos lembramos de um 1º dia tão forte, havendo já aqui nestas palavras escritas, sérios candidatos a concerto do festival, deixando água na boca para o que o Mucho Flow nos teria ainda a oferecer.
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Sexta-feira ~ 1 de Novembro
O segundo dia do Mucho Flow arrancou mais cedo, como era esperado, com o bonito auditório no Teatro Jordão a receber FRANKIE e a egípcia Nadah El Shazly. A verdade é que só conseguimos chegar ao Teatro Jordão para o segundo ato, nas galerias do Teatro, num contraste não só arquitetónico, passando da viagem ao passado para a modernidade bruta que as vigas de betão e os detalhes metálicos dão à sala do rés-do-chão, como também musical. Anastasia Coope foi nome a estrear esta sala nesta 11ª edição.
A artista norte-americana apresentou-se a solo, acompanhada pela sua guitarra, um computador que lhe iria auxiliar nos sons pré-gravados e com um modulador de voz. Vestia um vestido simples, sem muitas cerimónias, enquanto a sala ainda desnutrida de pessoas começou a receber os primeiros acordes da guitarra de Anastasia. Consigo trouxe o seu disco de estreia, ‘Darning Woman’, sim, mais um disco de estreia, não estivéssemos a falar do Mucho Flow.
Anastasia Coope vista pelo público | Foto: João Octávio Peixoto
A delicadeza e simplicidade de arranjos não só musicais como também vocais, desvendando todo o falsete angelical de Anastasia, ia encantado a sala com o seu freak folk, podemos chamar assim ao experimentalismo rendilhado com acordes simples de guitarra, como foi audível em faixas como “Woke Up and No feet” ou “Sorghum”. A sala foi-se compondo cada vez mais, e cada pessoa que se deparava com aquela voz e figura serena, ficava petrificada a apreciar tal simplicidade musical, no entanto constantemente interrompidos pelos constantes finais abruptos em todas as músicas que tocava, tornando um pouco confuso toda a narrativa. É verdade que as músicas de ‘Darning Woman’ foram construídas dessa maneira, mas ao vivo acabou por se tornar um pouco confuso parecendo que o trabalho ficou por terminar.
Anastasia Coope acompanhada pela sua guitarra | Foto: João Octávio Peixoto
A certo ponto do concerto, talvez nem 30 minutos do seu começo, pergunta ao público que horas eram, e percebendo (ou não) as horas que uma das pessoas que formavam a simpática plateia lhe dissera, abandona a sala sem muito palavreado deixando todos nós num burburinho, quase como fosse um reflexo da performance ao longo do final da tarde. Com um belo disco editado este ano, e com poucos live bem interessantes e bonitos, tivemos um misto de sentimentos com o concerto de Anastasia Coope, querendo acreditar que nada passou de um mal-entendido.
A noite estava bem cerrada embora o relógio marcava 20:00 horas, faltando ainda algum tempo para o próximo concerto. Já com a barriga a dar horas, infiltramo-nos pelas ruas estreias de pedra, iluminadas levemente pelos candeeiros de rua que andavam praticamente de mãos dadas com o riacho que percorria a cidade de Guimarães. No final destas ruelas, encontramos um ponto já de paragem obrigatória, a tasca bem conhecida e parada no tempo, o Tio Júlio. Pedimos as já conhecidas bifanas e uns finos, enquanto a conversa era intercalada com uma dentada e um gole. Reflexo do bom tempo que se fez sentir, foi a pequena esplanada que a conhecida tasca montou.
Depois de barriga cheia, voltamos a perder-nos no caminho sombrio que nos levou novamente às galarias do Teatro Jordão. De fundo já era audível as rimas e batidas lentas do projeto de Florence Sinclair. Mas uma das grandes razões para muita gente ter aparecido em força neste 2º dia, foi a banda que se seguia, os Still House Plants. A banda trouxe a Guimarães o seu 3º e aclamado disco ‘If I don’t make it, I love u’.
Florence Sinclair no Mucho Flow 24' | Foto: João Octávio Peixoto
O trio formado por Finlay Clark, multi-instrumentalista, David Kennedy na bateria e Jéssica Hickie-Kallenbach na voz trouxe elementos sonoros que aparentemente não habitam no mesmo universo; debitando spoken-word genuíno sobre camadas ‘loopícas’, conjunto de acordes rítmicos desarranjados, oscilando ora pelo free-jazz dramático ora pelo rock repentino. No sentido mais literal da palavra rock, todo e qualquer som ouvido pela sala muito bem composta era tocada, desde as batidas solidas e rítmicas (por vezes não tão rítmicas) da bateria, até ao cruzamento entre o dedilhar e riffs de guitarra passando pela forma como Jéssica expõe e entoa a sua voz grave e teatral.
A relação da banda em cima do palco era palpável, tocando e talvez improvisando (?), por tal desconstrução que fazem da música como a conhecemos sem nunca se perderem uns dos outros. “Sticky”, “MMM” ou “More Boy” foram algumas tocadas do seu mais recente disco. Já as tinham apresentado dias antes na Galeria Zé dos Bois. Uma atuação imprescindível para amantes da música no seu estado mais puro, mas para ouvidos não tão treinados (podemos dizer assim?) poderá ser de mais difícil interpretação.
O dia 2º estava encerrado naquela sala, e era vez de subir parte da avenida Dom Afonso Henriques, até ao CCVF.
Lá dentro já se fazia ouvir o forte violoncelo de Mabe Fratti, nome artístico de María Belén Fratti Sierra que trouxe a Portugal o seu novo disco ‘Sentir Que No Sabes’. Não conhecia muito o trabalho da violoncelista da Guatemala, mas após uma escuta ao de leve, percebi claramente que este trabalho que ela nos trouxe revelou o seu lado mais rockeiro deixando o seu lado mais erudito à porta.
O trio Mabe Fratti visto pelo público | Foto: João Octávio Peixoto
O trio, de facto, conseguiu transportar toda aquela imponência que um som de um violoncelo em raiva pode trazer, para cima do palco, introduzindo no meu vocabulário algo que lhe chamara post-rock erudito. O fuzz da guitarra intercalava com o fuzz do violoncelo, sim, também nunca tinha ouvido tal. A verdade é que esta combinação de sons acompanhado pela bateria bem ritmada proporcionou-nos um autêntico espetáculo auditivo brutal, cru, enquanto a doce voz espanhola de María contrastava com tudo aquilo que estávamos a assistir, pregando as centenas de pessoas ao chão do palco do auditório do Centro Cultural Vila Flor.
Se o Mucho Flow nos proporciona a descoberta de artistas concerto após concerto, este de Mabe Fratti é decerto um daqueles nomes que levaremos connosco.
Mabe Fratti, a violoncelista da Guatemala | Foto: João Octávio Peixoto
O nome que se seguiu neste cardápio musical veio de uma nova geração de MCs londrinos, proliferando na cena rap underground do UK, veio a Guimarães com o seu novo e disco de estreia, ’40.’ Apresentou-se em palco com um hooddie a cobrir-lhe grande parte do rosto dando uma dose de misticismo, caminhando de uma ponta a outra do palco acompanhado pelas pelo seu sotaque londrino bem carregado. Por detrás dele eram disparados um jogo de lasers que rasgava por entre o publico oferecendo uma experiência visual ainda não vivida pelas centenas de pessoas.
Não sabemos se por falta de comunicação, mas o que se tinha experienciado em Anastasia Coope voltou-se a viver com o rapper atuar por uns míseros 20 min, despedindo-se do palco apenas com o “thank you”, deixando para trás uma plateia confusa, esperando por um retorno que acabou por não acontecer.
Após a despedida conturbada de Jawnino, poderemos dizer assim, apenas nos restava afogar as magoas no que restava da noite, no Teatro São Mamede, último palco deste circuito de descobertas músicas. Alex Wilcox foi um dos momentos altos não só do clubbing mas também do próprio Mucho Flow, com uma performance arrebatadora, atitude punk, a dar-se muito de si para uma plateia que estava faminta de dançar e que vou o artista residente em Berlim, a trazer uma autêntica rave scene ao bonito teatro.
A noite seguiu dentro com Crystallmess, e a fechar o 2º dia do Mucho Flow, Violet que continuou a dar corda às centenas de pessoas que permaneceram na pista de dança até às 6h da matina.
Texto: Luis Silva Fotografia: João Octávio Peixoto - joctaviop (Instagram) // Fotos Oficiais Mucho Flow
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Mariem Hassan (árabe: مريم الحسان; maio de 1958 - 22 de agosto de 2015) foi uma cantora e letrista saarauí. Geralmente cantava em hassaniya, uma variante do árabe falada principalmente no Saara Ocidental e na Mauritânia, ocasionalmente cantando em espanhol do Saara.
Nasceu em maio de 1958 em Uad Tazua, a 20 km de Smara, no Saara Espanhol. Em 1975, após a Marcha Verde e os Acordos de Madri, que cederam o território ao Marrocos e à Mauritânia, ela foi com a família, primeiro para Meharrize e, por fim, para os campos de refugiados saarauís em Tindouf, na Argélia, onde trabalhou como enfermeira. Três de seus irmãos foram mortos durante a Guerra do Saara Ocidental. Ela viveu lá até 2002, quando, por motivos de trabalho e saúde, mudou-se para a Espanha, primeiro para Barcelona e depois para Sabadell, onde viveu com o marido e os filhos. No início de 1976, Hassan entrou para o grupo musical Shahid El Hafed Buyema, que, após a morte em combate de El-Ouali Mustapha Sayed, primeiro presidente da República Árabe Saarauí Democrática, tornou-se Shahid El Uali. Ela viajou com a banda para muitos países, tocando em eventos culturais e sendo a atração principal de vários festivais de música mundial. Em 2004, ela contribuiu para o álbum Medej, seguido de uma extensa turnê pela Europa (Barcelona, Madri, Leipzig, Helsinque, Bruxelas, Zurique, Antuérpia). Pouco antes de partir para a turnê europeia, ela recebeu o diagnóstico de câncer de mama. Ela começou a receber tratamento depois de retornar à Espanha, permanecendo lá permanentemente devido à doença. Em 2005, seu primeiro álbum solo foi lançado. Deseos (Desejos), uma interpretação pessoal da música tradicional de Haul. Ele não revela as tragédias ocorridas durante sua gravação: a morte por leucemia de Baba Salama (produtor do álbum e guitarrista principal) antes da publicação do álbum e a luta de Hassan contra o câncer de mama. Em março de 2005, ela foi hospitalizada na Espanha para tratamento. Um dos destaques do álbum é a música “desert blues” “La Tumchu anni”. Em 2010, um novo álbum foi publicado. Shouka (The Thorn) representou uma abordagem profunda do Haul e até mesmo das raízes da música de Azawan, mas também com influências ocidentais. A música principal, “Shouka”, é estruturada como uma cantata, tocando todos os ritmos da música tradicional saarauí, na qual Mariem responde parágrafo por parágrafo ao discurso de 1976 de Felipe González nos campos de refugiados saarauís. Alguns críticos compararam seu som com o de bandas tuaregues como Tinariwen, enquanto outros negaram as semelhanças.
No final de março de 2012, foi publicado seu terceiro álbum solo, intitulado El Aaiun Egdat (El Aaiun em chamas), inspirado nos protestos saarauís durante e após o acampamento de protesto Gdeim Izik e a “Primavera Árabe”. Esse trabalho marcou uma mudança musical, incluindo sons de blues e jazz às estruturas tradicionais. Várias músicas tinham letras escritas por antigos poetas saarauís no exílio, como Ali Bachir e Lamin Allal. Uma turnê europeia para o álbum começou no World Village Festival, em Helsinque, em 27 de abril. Em junho, ela tocou com sua banda em Chiasso. Seu álbum El Aaiun Egdat alcançou desde o início o número 1 na World Music Charts Europe em julho de 2012. Em novembro, Mariem Hassan foi uma das atrações principais da III edição do “Festival du Sahel”, um festival de música realizado no deserto de Lompoul. Em 2013, Mariem Hassan concluiu um projeto de história oral do Saarauí, Cuéntame Abuelo - Música, e uma turnê para promover o álbum El Aaiun Egdat. Durante essa turnê, ela se apresentou em locais europeus como Malmo e Goteborg (no Clandestino Festival) na Suécia, Sines em Portugal, em Marselha no Babel Med Festival, em Roma no nono Mojo Station Blues Festival, no Desert Session em Salento (sul da Itália), na Bélgica e na Espanha.
Ela retornou ao Saara Ocidental algum tempo antes de sua morte. Hassan morreu de câncer ósseo nos campos de refugiados saarauís da província de Tindouf, na Argélia, em 22 de agosto de 2015.
Hassan foi o tema de um documentário de 2007, Mariem Hassan, la voz del Sáhara. Em 2010, a Link TV produziu um pequeno documentário sobre a música e o ativismo de Hassan, como parte da série “Rappers, Divas and Virtuosos: New Music from the Muslim World”. Em outubro de 2014, a Calamar Edicion y Diseño publicou a biografia oficial de Hassan na forma de uma graphic novel, Mariem Hassan - Soy Saharaui, escrita e ilustrada pelos autores italianos Gianluca Diana, Andromalis e Federica Marzioni. Em 2017, Manuel Domínguez e Zazie Schubert-Wurr publicaram suas aventuras com Mariem Hassan em suas turnês de concertos durante 18 anos. “The Indomitable Voice" foi publicado em inglês e espanhol pela Nubenegra. Um ano depois, a versão alemã foi publicada pela Frieling editorial. O livro contém seu último álbum, “La Voz Indómita”, e um DVD.
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Festival de vinhos portugueses leva 41 produtores aos Estados Unidos em outubro
Cerca de 40 produtores de sete regiões vitivinícolas nacionais participam no Port Wine Fest, um festival que celebra os vinhos, a gastronomia e a cultura portugueses e decorre a partir de sábado em três cidades norte-americanas.
A Associação das Empresas de Vinho do Porto (AEVP) disse, em comunicado, que o festival de vinhos portugueses vai passar por Las Vegas, Chicago e Nova Iorque, cidades dos Estados Unidos da América (EUA) e prolonga-se até ao dia 16 de outubro.
O Port Wine Fest é um festival de vinhos, gastronomia e cultura portuguesa, lançado este ano pela AEVP que visa apresentar aos consumidores dos EUA o melhor de Portugal através de uma série de eventos pelo país.
“É uma honra mostrar a rica diversidade e herança dos vinhos portugueses a um público cada vez maior e mais entusiasta", afirma a diretora executiva da AEVP, Isabel Marrana, citada em comunicado.
A associação diz que é necessário desenvolver todos os esforços no sentido de aumentar as vendas dos vinhos portugueses e a sua divulgação no mundo, sobretudo em mercados com potencial de crescimento.
Isto, numa altura em que se vive uma crise de excesso de vinho no país, nomeadamente na Região Demarcada do Douro, e onde se “verificam desadequações estruturais entre a oferta e a procura”.
E, segundo a AEVP, o Port Wine Fest visa precisamente desenvolver ações de internacionalização dos vinhos portugueses junto dos consumidores americanos, estando previsto um programa que inclui a participação em festivais de vinho e gastronomia dos Estados Unidos da América (EUA) e na realização de eventos exclusivos.
Na edição de abril, o festival passou por Vail, Denver, Pebble Beach, Califórnia e São Francisco, com a representação de 42 empresas de vinhos.
Agora, em outubro a representação portuguesa far-se-á com 41 empresas portuguesas representando sete regiões vitivinícolas nacionais, sendo esta, segundo a AEVP, “a maior representação das empresas de vinhos portuguesas nos EUA”.
“Estamos ansiosos por continuar esta jornada, fortalecendo as nossas ligações e partilhando as histórias únicas por detrás de cada garrafa", salienta Isabel Marrana.
A associação salientou o empenho em fazer com que este “investimento promocional seja reprodutivo e contribua para o aumento da procura dos vinhos portugueses”.
Em Las Vegas, o Port Wine Fest integrará o festival USA Today Wine & Food Experience, e, em Chicago, o objetivo é apresentar a profissionais do setor, imprensa e consumidores o vasto mundo dos vinhos de vários produtores de Portugal, com gastronomia da Cadinho Bakery and Café e música inspirada pela região.
Esta edição do festival culmina em Nova Iorque, em 16 de outubro, com uma cerimónia privada de entronização para dar as boas-vindas e celebrar os novos membros da Confraria do Vinho do Porto, oferecendo, em parceria com o ‘chef’ Nuno Sousa e Leitão, uma experiência gastronómica ao longo do dia.
A AEVP, criada em janeiro de 1975, e que tem sede em Vila Nova de Gaia, visa a promoção e proteção da indústria e comércio dos vinhos do Douro e Porto e outros produtos vinícolas da região demarcada do Douro, tanto a nível nacional como internacional.
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Revisão para alunos da Rede Pública de Ensino é comandada pelos professores Ricardo Carvalho e Zé Carlos Bastos e acontece neste domingo (29) no Cinemark Em meio a tantos eventos educacionais de revisão para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023, a “Caravana do Conhecimento” acontece no domingo (29) no Cinemark do Salvador Shopping, no Caminho das Árvores, na capital baiana. O evento é voltado para estudantes de escolas públicas da rede estadual de ensino que vão contar com ônibus de turismo para o transporte até o centro de compras. Idealizado pelos professores Ricardo Carvalho e Zé Carlos Bastos, produzida pelo Escritório do Pensamento e com patrocínio da Bahiagás, nesta primeira edição, a “Caravana do Conhecimento” pretende ser um piloto de um projeto que em 2024 levará as aulas para pelo menos 10 regiões indenitárias do estado da Bahia. Para o escritor e professor Ricardo Carvalho, “com a ausência física do professor Jorge Portugal criou-se uma lacuna nos grandes eventos educacionais voltados ao público das escolas públicas”. Ricardo Carvalho também é produtor cultural e gestor do Escritório do Pensamento e defende que projetos como a “Caravana do Conhecimento” servem para “democratizar a preparação para o Enem já que as grandes revisões são hoje capitaneadas pelas instituições privadas e atendem prioritariamente aos jovens da classe média”. Já o professor Zé Carlos Bastos acredita que “na reta final da preparação para o Enem, as revisões são fundamentais, pois os professores abordam os tópicos mais cobrados nas edições passadas do Enem. Os apoios são essenciais para que eventos dessa natureza aconteçam! Assim o jovem da rede pública pode sonhar com um futuro acadêmico mais promissor”. Além de Ricardo e Zé Carlos, o evento vai contar com outros grandes nomes, professores que compõem os principais quadros das escolas e cursos preparatórios para vestibulares e concursos da Bahia. As inscrições para a “Caravana do Conhecimento” podem ser realizadas no link: https://encr.pw/caravanadoconhecimento
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Chocolate da Bahia promove turismo de negócios em eventos em Portugal, Bélgica e França
Imagem ilustrativa. Foto: Divulgação/Secti Representantes do Governo da Bahia e produtores do estado participaram do Festival Internacional do Chocolate e Cacau, no Wow Porto, em Vila Nova de Gaia, em Portugal, até o último domingo (22). Durante quatro dias, os empresários puderam ampliar a visibilidade e a comercialização de marcas de chocolates baianos, competindo com fabricantes de vários…
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Lojas de flores online em Portugal
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916 608 774 - 289417961 Alegrete Florista - Almancil Em Almancil desde 1996. Venda e prestação de todo o tipo de serviços na área da arte floral. Decorações, entregas ao domicílio.
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Lojas de flores online no distrito de Vila Real que entregam flores em casa
https://youtu.be/LqSsYWDdGnA Florista Teresa Olinda - Vila Real Fornecem ramos de flores ou arranjos florais para ajudar a tornar aquela ocasião especial num evento ainda mais inesquecível. Os colaboradores especializados irão ajudar a escolher a melhor combinação de flores, de acordo com as suas necessidades.
259324962 Quinta das Flores - Vila Real As flores são sempre bonitas e oferecer um ramo a quem mais gostamos cai bem em qualquer ocasião. As flores são o cultivo do nosso amor. Morada - Av. Cidade Orense Torre Norte - 5000 Vila Real
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Jorge Lucki: Sucesso de público, Vinhos de Portugal debate enoturismo e sustentabilidade
O mundo do vinho é fascinante, não só por sua diversidade, mas sobretudo pelas pessoas que estão por trás dessas garrafas. O contato com esses personagens é sempre uma experiência muito rica. Promover o encontro entre produtores e consumidores sempre foi um dos destaques do evento Vinhos de Portugal, cuja 10ª edição terminou no último sábado em São Paulo, depois de ter passado pelo Rio de Janeiro…
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Fique de olho na 10ª edição da Vinhos de Portugal 2023
O maior evento de vinhos portugueses acontece em diversas datas no Rio de Janeiro e em São Paulo
O maior evento de vinhos portugueses acontece em diversas datas no Rio de Janeiro e em São Paulo Com o tema “Vinhos de Portugal – 10 anos de Grandes Encontros”, esta edição será especial. O evento terá mais de 80 produtores participando, com mais de 790 rótulos expostos e podendo ser degustados no salão de degustação. Serão apresentados rótulos das regiões Alentejo, Bairrada, Beira Interior,…
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O Centro Náutico de Monsaraz é o palco do Monsaraz Windsurf Festival, que decorre até 4 de abril. Esta competição no Lago Alqueva é a primeira prova do Campeonato Nacional de Formula Foil e conta com a participação de classes convidadas, como IQFOIL, Formula Windsurfing Fin, Raceboard e BicTechno 294 Open. O evento é organizado pelo Clube de Vela de Lagos em parceria com a Federação Portuguesa de Vela e a Associação Formula Windsurf Portugal, e tem o apoio da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz. A primeira largada está marcada para o dia 1 de abril, às 13h30, se o vento estiver dentro dos intervalos mínimos e máximos indicados nas regras da classe para decorrerem as regatas. As primeiras largadas dos restantes dias de competição estão previstas para as 11h30, no campo de regatas do Lago Alqueva. As classes Formula Foil e IQFoil têm previstas 20 regatas, enquanto na Formula Windsurfing Fin, Raceboard e Bic Techno 294 Open são esperadas 15 regatas para cada classe. Além das provas de windsurf, o programa do Monsaraz Windsurf Festival integra uma Sunset Party Unlock com o Miko Dee Jay, visitas à destilaria Sharish Gin e ao produtor de vinhos Elite Vinhos, e a cerimónia de encerramento e entrega de prémios, que terá lugar no dia 4 de abril, pelas 18h, no Centro Náutico de Monsaraz. Serão premiados os três primeiros classificados da geral de Formula Foil, IQFOIL, Formula Windsurfing Fin, Raceboard e BicTechno 294 Open, bem como os primeiros classificados de Formula Foil nas categorias de Júnior, Feminino, Master, GMaster e Veterano. O Monsaraz Windsurf Festival é uma oportunidade para os amantes do windsurf apreciarem a beleza do Lago Alqueva e acompanharem a competição de algumas das melhores classes de windsurf nacionais e internacionais.
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Vale um clique! https://is.gd/dm6d3G
Dicas para contratar os melhores produtores de eventos em Portugal
Hoje preparamos para você as principais dicas para contratar os melhores produtores de eventos em Portugal.Você poderá saber como encontrar profissionais aptos para fazer o trabalho que você precisa.
Que tal contratar sem burocracia de uma vez por todas?
1 – Converse com vários profissionais:
Uma das principais dicas para contratar os melhores produtores de eventos em Portugal é começando a conversar com vários profissionais da área.
Um erro que é constantemente cometido, não apenas por pessoas que querem contratar produtores de eventos, mas que querem contratar profissionais em geral, é contratar o primeiro que encontra.
Primeira coisa, se você contrata o primeiro profissional que você encontra, então, com certeza não poderá economizar.
Hoje em dia, para encontrar o melhor valor, o melhor preço, é importante que você pesquise.
Mas já pensou se você contratar o serviço mais caro apenas por quê não quis fazer uma pequena pesquisa?
Segundo, além de não ter chances de economizar, ao contratar o primeiro profissional que você conversa a respeito, está muito mais sujeito a contratar alguém que não ofereça os melhores serviços.
Quando você conversa com vários profissionais, você tem uma base melhor de valores, e acaba aprendendo a reconhecer um profissional que sabe do que está falando e aquele que não sabe.
Conversar com vários profissionais Com certeza ajudará a encontrar o melhor.
Você não precisa ir a milhares de lugares. não precisa conhecer todas as agências de promotores de eventos que existem em sua cidade, mas com certeza não lhe fará mal conhecer 3 ou 4, mesmo que algumas delas sejam virtuais. Certo?
2 – Faça orçamentos:
Uma das dicas para contratar os melhores produtores de eventos em Portugal é fazer orçamentos.
Se você quer contratar o melhor profissional, então, deve também ter em mente o seu custo benefício. Ou seja, um custo que irá valer a pena pagar.
Digamos que você siga a dica anterior e realmente conheça pelo menos 3 agências de produtores de eventos em Portugal. Então, você poderá ter uma média de valor cobrado para esses serviços.
Esta dica é para te ajudar a economizar. Quando entrar em contato com as agências, ou até mesmo conhecê-las pessoalmente, faça um orçamento geral, ou seja, contendo todos os serviços que você irá precisar.
Precisa da produção completa do evento? Então peça um orçamento referente à isto.
Depois, avalie qual compensa mais financeiramente.
3 – Trabalho de qualidade é custo benefício – Dicas para contratar os melhores produtores de eventos em Portugal:
É Importante que você preze por um serviço de qualidade. Afinal, contratar um trabalho de qualidade é o mesmo que ter custo benefício.
Mesmo que o valor seja importante, é necessário que você saiba fazer a ponte entre o barato e o funcional.
Mas não se preocupe se ainda não sabe filtrar um trabalho de qualidade. Afinal, nós poderemos te ajudar com o que for preciso.
Contrate um serviço que vale a pena para que ele não precisa ser feito duas vezes, e principalmente, para que você não tenha que pagar pelo valor duas vezes.
4 – Não tente fazer o serviço sozinho:
Muitas pessoas a fim de economizar dinheiro, tentam a todo custo provar que são capazes de fazer uma função. E mesmo que sejam, às vezes acabam gastando mais do que gastaria com um profissional.
A produção de um evento não é algo muito simples de se fazer, na verdade, requer muitos detalhes, que se forem esquecidos podem ser muito prejudiciais.
Para produzir um evento é preciso ter um local de qualidade…
É Preciso levar em consideração a quantidade de pessoas, a faixa etária das pessoas, o espaço do ambiente, a decoração, os convites, as músicas, e até mesmo, a limpeza.
Mas principalmente é importante ter uma boa equipe.
Trabalhar sozinho na produção de evento, sem ter uma equipe, é um trabalho completamente impossível. Suponhamos que tenha alugado um local, você provavelmente vai ter um horário em que poderá usufruir do espaço, e da mesma maneira, um horário para devolver.
Sozinho você consegue fazer absolutamente tudo? Dentro do prazo? Sem prejudicar nada do evento?
Se você for contratar profissionais que não sejam de uma mesma equipe, de uma produtora de eventos em Portugal, pode acabar saindo muito mais caro. Principalmente se levar em conta que as pessoas que vocês está contratando não têm tanta experiência assim na área.
Você pode acabar pagando muito no que poderia ter pago um valor realmente econômico.
E tudo porque? Porque está fazendo um serviço sozinho sem ter consultado o orçamento de produtores de eventos em Portugal.
Não é uma boa ideia arriscar em ter toda a responsabilidade de um evento nas suas costas. Mas claro, se você quiser, vá em frente.
5 – Pré defina um limite:
É Importante que você defina um limite de valor, ou seja, até onde você pode pagar, ou ainda, um valor que você acredite ser suficientemente bom.
Uma das dicas para contratar os melhores produtores de eventos de Portugal é ter um autocontrole dos seus gastos.
Você pode acabar pagando muito mais apenas por que não planejou corretamente a contratação desses profissionais. Por isso, é importante estabelecer um valor na qual está disposto a pagar, e faça o possível para não exceder o limite.
Faça isso para evitar futuros gastos.
6 – Dicas para contratar os melhores produtores de eventos em Portugal – Foque nas reais necessidades do evento:
Para que é o seu evento? Qual a principal finalidade de promovê-lo?
Uma das principais dicas para contratar os melhores produtores de eventos em Portugal é contratar alguém que tem experiência na área que você precisa.
Existem profissionais que têm mais habilidade com a elaboração, organização, de casamentos, por exemplo.
Enquanto, outros profissionais já gostam mais de trabalhar com eventos formais, como preparação de reuniões, por exemplo.
O melhor profissional é a pessoa que melhor trabalha com o que você precisa.
Focar no que você precisa é fundamental para encontrar e contratar um profissional muito bom.
7 – O necessário sempre vem à frente:
Uma das principais dicas para contratar as melhores produtoras de eventos em Portugal, principalmente, economizar com isso, é sempre ter em mente o que vem a frente.
Quando for conversar com um profissional a respeito do seu evento, é importante que destaque à frente as coisas que são mais relevantes, e que não podem faltar de maneira alguma no seu evento.
Afinal, mesmo sendo o melhor produtor de eventos em Portugal, o produtor não tem como ter absoluta certeza do que você quer, isso, se não disser nada a ele.
8 – Encontre vários profissionais de uma vez:
Talvez a primeira dica em relação a visitar vários lugares de uma vez tenha te assustado um pouco. Afinal, você provavelmente não tem tempo sobrando para fazer todas essas visitas.
Então entre em contato com vários produtores de eventos em Portugal de uma só vez.
Não sabe como fazer isso? Entre em contato com a Agenda do Produtor:
9 – Conheça a Agenda do Produtor:
A Agenda do Produtor trata-se de um modo inovador de contratar profissionais.
Ao invés de seguir o modelo tradicional, que além de ser mais complicado também exige mais do seu esforço.
Com a Agenda do Produtor você consegue contratar profissionais pela internet. Basta, entrar no site oficial da Agenda do Produtor e publicar no edital de contratação.
Em seguida, receberá a proposta e produtora de eventos em Portugal.
O melhor, é que a Agenda do Produtor não cobra para reunir clientes e profissionais.
Com a Agenda do Produtor as coisas ficam mais rápidas, mais fáceis e mais baratas.
Essa é com certeza a melhor das dicas de como contratar os melhores produtores de eventos em Portugal.
10 – Dicas para contratar os melhores produtores de eventos em Portugal – Comece o quanto antes:
Quer tem um evento agradável, bonito e apreciável? Então começa o quanto antes, entre aqui, e já comece a falar com esses profissionais da área.
Aproveite, e boa sorte na contratação do profissional perfeito. aaa
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A minha apresentação!
Descobri o Tumblr recentemente e este é o meu primeiro post. Ainda não sei usar bem mas aprende-se 🤣
Sou o O2Joni, um estudante e recente produtor de música em Portugal. Comecei a produção de música a meio de 2022 no verão mais ou menos, mas houve consideráveis pausas por causa do trabalho da escola. Em 2022 comecei a levar mais a sério e estou aprender instrumentos como guitarra e no futuro, piano.
Faço estilos de música bastante peculiares e talvez muitas pessoas de Portugal não conheçam, falo de Speedcore, Breakcore, Etc etc… Também faço, Trance, Breakbeats, Hardcore é por aí vai!
O meu objetivo é trazer novos produtores para o ramo do Hardcore Techno e explorar estes géneros super underrated! Nos anos 2000, se não me engano havia uma atividade grandita nestes géneros em Portugal chegando haver eventos (PTCORE) de Speedcore, Terrorcore, Hardstyle…Só que com o tempo o pessoal foi ganhando responsabilidades e provavelmente não era muito rentável por haver poucas pessoas que gostavam dos géneros e desde então nunca mais se ouviu falar do incrível PTCORE…
Não peço recriar eventos, por agora, mas sim trabalharmos juntos para que estes géneros ganhem força em Portugal. Espero que haja pessoas que gostem é que queiram se juntar!
Manda-me mensagem caso estejas interessado!
Muito obrigado por leres até ao fim e abraços!
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Relatório alerta para possibilidade de fogos "mais rápidos e severos"
A Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) alerta para a possibilidade de incêndios "mais rápidos e severos", que podem queimar mais de 750 mil hectares num só ano, sem uma gestão ativa da vegetação.
A AGIF, entregou na quinta-feira no parlamento o relatório de 2023 do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR), dá conta dos sucessos alcançados nos últimos anos na redução do número de incêndios e da área ardia, mas chama a atenção para o facto de o país se confrontar com "o paradoxo do fogo" devido à ausência da gestão de combustíveis previstas.
"Se não aumentar a área ativamente gerida com mais silvicultura, mais silvopastorícia e fogo controlado, Portugal estará cada vez mais exposto a alguns incêndios severos que podem queimar mais de 750 mil hectares num só ano e/ou destruir locais únicos e ameaçar relevantes infraestruturas e comunidades urbanas", refere a AGIF, liderada por Tiago Oliveira.
No relatório anual, aquela entidade refere que, embora se tenham verificado avanços necessários no planeamento, na prevenção, na preparação e na mitigação, "a intervenção no território não acontece ainda à escala espacial para ser suficiente".
"Sem esta escala - na ordem dos 300 mil hectares de vegetação permanentemente geridos, definidos no Programa Nacional de Ação, Portugal e os portugueses, confrontam-se com o paradoxo do fogo: ao termos muito sucesso a reduzir o número de incêndios e a área ardida, sem gerir ativamente o pós-fogo, nomeadamente de 2017, e sem intervir com escala na restante área verde, deixámos acumular nos últimos seis anos vegetação fina, arbustiva e arbórea que irá alimentar incêndios mais rápidos e severos", precisa o documento.
Para a AGIF, "apesar dos resultados e da solidez do caminho percorrido, ainda não se pode dizer que o país se encontre protegido de incêndios rurais graves, uma vez que 14 das 20 metas das orientações estratégicas se encontram ainda por alcançar".
Aquela entidade indica que se conseguiu, depois dos grandes incêndios de 2017, "reduzir a probabilidade de incêndios, evitar o desastre e ganhou-se tempo", mas é necessário mobilizar proprietários, associações de produtores, empresas e municípios para que aumente a área gerida com silvicultura, pastorícia e fogo controlado.
"Embora existam resultados positivos e tenham sido registados avanços muito necessários, o perigo manter-se-á na ausência de determinação política para coordenar, acelerar e executar o Programa. Na verdade, com o ritmo atual de implementação do PNA [Programa Nacional de Ação 2020-2030], e do SGIFR não será possível atingir as metas previstas para 2030", lê-se no relatório.
A AGIF admite que "há um grande atraso nos projetos que permitem modificar o comportamento dos agentes económicos, a capacidade de assegurar financiamento dedicado aos programas de ação sub-regionais com compromissos com as comunidades intermunicipais, bem como na revisão dos processos de trabalho em prol da eficiência e melhoria da qualidade da decisão técnica e do investimento".
No entanto, o relatório sustenta que "de forma genética é possível afirmar que as metas globais do Programa Nacional de Ação estão em linha com o previsto", tendo em conta que desde 2018 as perdas de vidas em incêndios são eventos raros e 2023 foi o primeiro ano em que não se registaram mortos.
Segundo a AGIF, a área ardida acumulada anual manteve-se abaixo dos 66.000 hectares e a percentagem dos incêndios superiores a 500 hectares foi inferior a 0,3%.
Criada após os incêndios de 2017, a AGIF que está sob a tutela do primeiro-ministro, tem como missão fazer o planeamento, coordenação estratégica e avaliação do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais.
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Um bairro boêmio e musical como o Benfica merece ter uma homenagem a um dos maiores artistas do estado como Belchior. Foi pensando assim que o empresário Tárcio Lira, dono do bar e restaurante Paraíba Raiz, em frente a Praça João Gentil, no Benfica, decidiu realizar um investimento em arte urbana que trouxe beleza para a casa noturna e para o bairro de Fortaleza. Para isso, Tárcio contratou os serviços de um dos artistas urbanos mais importantes do Ceará: o grafiteiro, muralista e produtor cultural Wesley Rocha. Artista visual, ele nasceu no bairro do Bom Jardim e conquistou o mundo com sua arte. Autodidata, iniciou sua trajetória artística em 1999, desenvolvendo faixas para torcidas de futebol, utilizando o aerógrafo como instrumento. Antes disso, observava o pai, José Sérgio Magalhães da Rocha, pintor imobiliário e funileiro, com quem teve o primeiro contato com tintas e pincéis. "Pintar o Belchior para mim é único, sempre. Sua obra me deixa impactado sua poética é atemporal. Quando eu conversei com o Tárcio sobre qual seria a arte, o Belchior foi a primeira imagem que veio. Foi simultaneamente a confirmação, Tarcio me falou que ele já morou na região quando estava na universidade, é que já havia pensado no Belchior", afirma o artista sobre a escolha do tema. "O Benfica não é somente um bairro boêmio, mais sim, um bairro onde é ponto de encontros de grandes artistas. No período que estava produzindo o mural conversando com muitos artistas que passavam para me cumprimentar, ouvi muitas histórias de como o bairro sempre foi ponto de encontro dos músicos e poetas do Ceará. É claro que o Benfica ainda continua respirando cultura", afirmou Wesley, que terminou a pintura na segunda, 27/02. [caption id="attachment_47579" align="alignnone" width="512"] Artista visual Wesley Rocha traz beleza e cultura para a Praça João Gentil[/caption] "O Paraiba Bar movimenta e resgata o bairro com suas atividades culturais e movimentando e impactando positivamente o bairro em todos os sentidos. O mural do Belchior é um presente meu e do Paraíba para que tudo que o Benfica representa para cidade de Fortaleza. Hoje quem chegar no bairro pode curtir o futebol no estádio Presidente Vargas, o PV, e ao mesmo tempo ouvir música de qualidade e desfrutar de uma vasta gastronomia", disse Wesley Rocha, elogiando a iniciativa do Paraíba Raiz. Desde 2005, Wesley mora em São Paulo (SP), aonde se familiarizou com as técnicas do grafitti e se transformou em um muralista que realiza trabalhos realistas em grandes dimensões com temáticas brasileiras que dão visibilidade às populações indígenas, negras, mestiças e nordestinas. Sua produção artística está presente nas cidades de Fortaleza, Paracuru, São Gonçalo do Amarante, Canoa Quebrada, Jericoacoara e Sobral, no Ceará, Guarulhos, Araçoiaba da Serra, na capital de São Paulo, Teresina/PI e ainda em países como Portugal, Londres e Suíça. Em São Paulo, participou de grandes eventos e festivais, como o Arte Cultura na Kebrada e a Virada Sustentável. Em Fortaleza, participou da CowParade em 2018. Em Guarulhos, integra a The Brazilians Crew. Como palestrante, já falou sobre arte urbana na Universidade Federal do Ceará (UFC) e na Universidade Estadual do Ceará (UECE). No Ceará, foi idealizador e curador da mostra de graffiti “Águas do Nordeste“, uma parceria com a Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (COGERH), evento que movimenta em torno de 50 artistas, com apoio da Central Única das Favelas (CUFA), entidades na qual atua como articulador cultural na região Nordeste. Também no estado, idealizou o projeto “História Viva”, em parceria com o Governo do Estado do Ceará e o Metrô de Fortaleza (METROFOR), para criação de painéis artísticos nas comunidades próximas às estações Ele também tem trajetória no audiovisual, como documentarista, área na qual desenvolve trabalho ativista da causa indígena. Dirigiu o curta "Pitaguary", gravado na reserva indígena de mesmo nome em Maracanaú (CE) e selecionado para a 8ª Mostra Audiovisual de Dour
ados. Também fundou, em 2022, o podcast Rua Cria, de Fortaleza, que conecta as ideias da cena de rua. Entre as personalidades já retratadas pelas mãos de Wesley, estão o cantor Belchior, o pescador mestre Jerônimo, personagem histórico do bairro do Mucuripe, em Fortaleza, Padre Cícero, o músico Patativa do Assaré e o educador cearense Paulo Freire, os dois últimos imortalizados na Universidade Estadual do Ceará (Uece). Os personagens escolhidos, geralmente, são autênticos e próximos das pessoas simples das cidades, para maior identificação. Ele também desenvolve pinturas em telas e ambientes internos, na área de decoração de interiores. O Paraíba Raiz mantém uma programação musical diversificada com diversos artistas de Fortaleza, nos mais variados gêneros, que vai do Chorinho ao Rock, passando pelo sertanejo e outros ritmos. SERVIÇO PARAÍBA RAIZ Endereço: Rua Paulino Nogueira, 96 - Benfica, Fortaleza - CE Aberto diariamente, das 16h às 00h Contato: (85) 989920270 Instagram: paraiba.raiz Assessoria de Imprensa Upgrade Comunicação @upgrade.comunica Felipe Palhano - (85) 99760-7527 Fernanda Leite - (85) 99714-8251
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Brasil é pioneiro em Indicação Geográfica de vinhos tropicais
Parceria entre instituições de pesquisa, ensino e setor produtivo fez a caracterização do Vale do São Francisco e de seus produtos e estruturou a IG
A parceria entre ciência e setor produtivo resultou no pedido de reconhecimento da Indicação de Procedência Vale do São Francisco para vinhos finos tranquilos e espumantes. O trabalho conjunto permitiu o pioneirismo internacional na estruturação de uma Indicação Geográfica de vinhos tropicais. Em dezembro, foi depositada a Indicação de Procedência (IP) do Vale do São Francisco no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), baseada em requisitos equivalentes aos da União Europeia.
O trabalho para caracterização da região, necessária para o registro, foi coordenado pela Embrapa Uva e Vinho (RS), em articulação com a Embrapa Semiárido (PE) e parceiros, com uma equipe de mais de 40 pessoas de várias instituições (veja quadro “Força-tarefa dos vinhos tropicais”), entre pesquisadores, professores, técnicos e estudantes para entender a vitivinicultura do Semiárido nordestino e aprimorar a qualidade dos vinhos da região. Essa iniciativa atende a uma demanda antiga do setor produtivo, representado pelo Instituto do Vinho do Vale do São Francisco (Vinhovasf), entidade privada que congrega os produtores vitivinícolas da região.
As informações coletadas
As atividades possibilitaram a caracterização histórica e geográfica do território vitivinícola no Vale do São Francisco vinícola; a delimitação da área geográfica da Indicação de Procedência Vale do São Francisco; a caracterização do relevo, das condições climáticas, dos solos, dos vinhedos comerciais; caracterização das paisagens vitícolas da região; estudos do potencial enológico das uvas para a melhoria da qualidade, da tipicidade e da estabilidade dos vinhos tropicais, assim como a caracterização da composição química, metabólica e sensorial dos produtos comerciais. Também foi definido o Caderno de Especificações Técnicas da IPe do respectivo Plano de Controle dos produtos.
“Essa será a primeira Indicação de Procedência (IG) de vinhos de regiões tropicais do mundo, utilizando o modelo estrutural similar às Indicações Geográficas adotadas por renomados produtores da União Europeia,” comemora o pesquisador da Embrapa Giuliano Pereira, que coordenou o processo. “O Brasil é um destaque no cenário internacional nas pesquisas na viticultura tropical, produção que também ocorre em países como a Tailândia, Índia, Myanmar (antiga Birmânia) e Venezuela. Receber e compartilhar em cada garrafa que ostentará o selo da Indicação Geográfica significa a garantia da origem e da qualidade dos produtos elaborados”, comemora o cientista.
Pereira liderou o time multidisciplinar que teve como missão entender a vitivinicultura do Semiárido Nordestino, em especial a estabelecida no Vale do Submédio São Francisco, que envolve com destaque os municípios pernambucanos de Petrolina, Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista, além Juazeiro, Casa Nova e Curaça no lado baiano. Os trabalhos do projeto, desenvolvido entre 2013 e 2018, possibilitaram elaborar o material técnico que embasou o pedido de registro da Indicação de Procedência entregue ao INPI em dezembro.
As ações de pesquisa ocorreram no âmbito do projeto “Desenvolvimento de tecnologias e uso da agricultura de precisão para colaborar com a certificação dos vinhos e com a sustentabilidade do setor vitivinícola do Vale do Submédio São Francisco”, que contou com um aporte superior a um milhão de reais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Mais visibilidade mundial e estímulo ao enoturismo
“O crescimento das indicações geográficas de vinhos brasileiros, que hoje já são onze, entre as registradas e em estruturação, está redesenhando a cartografia dos territórios vitivinícolas do país. Esse trabalho está colocando o Brasil no radar das origens qualificadas, dando suporte para o fortalecimento da imagem mundial do Brasil como produtor de vinhos de qualidade,” declara Jorge Tonietto, pesquisador da Embrapa que desenvolve projetos de estruturação de Indicações Geográficas (IGs) de vinhos brasileiros desde os anos 1990.
De acordo com ele, a obtenção do registro da Indicação de Procedência Vale do São Francisco, além de estimular melhorias na organização do setor, irá aprimorar a qualidade dos vinhos que chegarão aos consumidores, pois todos os produtos com IG deverão atender aos requisitos de produção, além de passar por avaliações químicas e análises sensoriais às cegas, garantindo produtos de origem qualificados. A conquista, a exemplo de outras regiões, também deverá promover a comercialização dos produtos, ampliar a visibilidade e o renome da região produtora, além de estimular o enoturismo, com potencial de atração de novos investimentos e fortalecimento da vitivinicultura do Vale do São Francisco.
Para o presidente do Vinhovasf, José Gualberto de Freitas Almeida, os resultados são a concretização de um sonho. Ele é o pioneiro na produção de vinhos no Semiárido, com o início de suas atividades em 1985. Ele declara que, desde o reconhecimento da IG gaúcha Vale dos Vinhedos, em 2002, queria realizar esse trabalho no Vale do São Francisco. “Participei do lançamento em Bento Gonçalves (RS) e lá mesmo já havia manifestado o interesse para que os nossos vinhos fossem estudados e reconhecidos. Demorou um pouco, mas estamos chegando lá,” celebra.
Para Francisco Macedo de Amorim, professor de enologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão) e um dos pesquisadores atuantes no projeto, o momento é de festejar. “Desde 2002 estou envolvido com a vitivinicultura na região. Foi durante essa longa caminhada que surgiram mais empresas, muitos personagens e mais produtos, fortalecendo cada vez mais a ideia de que um dia o Vale do São Francisco seria mais valorizado e reconhecido, também pelos seus vinhos”, lembra.
A força-tarefa do vinho tropical
A equipe multidisciplinar que atuou no projeto da Indicação de Procedência para o Vale do São Francisco contou com cientistas da Embrapa Uva e Vinho, Embrapa Semiárido e Embrapa Clima Temperado, de instituições de ensino como a Universidade de Caxias do Sul (UCS), Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Universidade Federal do Vale do São Francisco e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão), além do Instituto do Vinho do Vale do São Francisco (Vinhovasf).
Também participaram ativamente do processo os proprietários, diretores, enólogos, e técnicos das sete vinícolas da região produtora de vinhos (ViniBrasil SA/Global Wines, Miolo/Terranova, Vinícola do Vale do São Francisco/Botticelli, Adega Biancheti Tedesco, Vinícola Mandacaru/São Braz, Vinum Sancti Benedictus-VSB e Vinícola Garziera), além de estudantes de mestrado e doutorado.
Ciência fortaleceu o vinho ao Semiárido
A projeção do Brasil na área vem sendo construída ao longo dos anos com o desenvolvimento de tecnologias para elaboração de vinhos tropicais. Entre 2003 e 2007, um projeto pioneiro foi desenvolvido no Vale do São Francisco que avaliou 28 cultivares viníferas na região. Financiado pela Fianciadora de Estudos e Projetos (Finep) e pela Embrapa, o trabalho selecionou a Tempranillo e a Barbera que foram adotadas pelo setor produtivo e mostraram excelente desempenho na produção de vinhos tintos e espumantes.
Com relação ao processo de elaboração de vinhos, a Embrapa conduziu pesquisas e estabeleceu parâmetros importantes para a definição do período ideal de colheita para garantir a qualidade dos vinhos de guarda, que ocorre sobretudo de março a setembro, conforme publicado na revista Territoires du Vin.
Graças à pesquisa agropecuária brasileira, o Brasil está entre os líderes mundiais da viticultura tropical. É o que afirma o pesquisador Giuliano Pereira. “Esse posicionamento também é reconhecido pela organização das cinco edições do Simpósio Internacional de Vinhos Tropicais realizadas até 2020: em 2004 (Petrolina-PE), 2010 (Petrolina), 2011 (Chiang Mai-Tailândia), 2014 (Brisbane-Austrália) e 2016 (Petrolina),” relata frisando que o evento é um dos principais fóruns da categoria e reúne lideranças científicas do Brasil, Venezuela, Estados Unidos, Portugal, França, Espanha, Tailândia, Myanmar, Indonésia e Austrália, contando com a parceria da Cátedra Unesco “Cultura e Tradições do Vinho” (da Universidade da Bourgogne-França) e do Giesco (Group of International Experts of vitivinicultural Systems for CoOperation).
Os vinhos tropicais: sabor diferenciado e produção o ano inteiro
As regiões de clima quente ao longo do ano possibilitam a produção de uvas e vinhos de janeiro a dezembro, com duas podas e duas safras anuais, com possibilidades de colheitas escalonadas ao longo do ano nas diferentes parcelas de vinhedos. Os vinhos tropicais estão conquistando um novo mercado, com características diferenciadas em relação à produção das tradicionais regiões de clima temperado.
Os tipos de produtos autorizados na IP são os vinhos tranquilos brancos, tintos e rosés e vinhos espumantes brancos e rosés (bruts, demi-secs e moscatéis), elaborados com 100 % de uvas produzidas na área geográfica delimitada. Foram autorizadas, para fins de elaboração dos vinhos, 23 cultivares de uvas Vitis vinifera L., indicadas pelos próprios produtores, pela adaptação e desempenho na região.
“Os vinhos tropicais do Vale do São Francisco são na sua maioria jovens, frescos, aromáticos, e estão disponíveis ao consumidor em qualquer época do ano,” ressalta Pereira.
Em geral os vinhos são frutados, de baixo teor alcoólico, de acidez moderada, podendo ser leves a encorpados, com predominância para vinhos jovens. O carro-chefe da produção são os espumantes, com aproximadamente três milhões de litros por ano, seguidos dos vinhos tranquilos, com produção de cerca 1,5 milhões de litros anuais.
Segundo dados da professora Ivanira Falcade, da UCS, a área delimitada da Indicação de Procedência Vale do São Francisco para os vinhos finos, contempla os municípios de Juazeiro, Casa Nova, Sobradinho e Curaçá, na Bahia, e Petrolina, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Orocó, em Pernambuco, todos integrantes da Rede Integrada de Desenvolvimento (Ride) Petrolina-Juazeiro.
Todas as atividades relacionadas à Indicação de Procedência do Vale do São Francisco serão acompanhadas e controladas pelo Conselho Regulador do Vinhovasf, que é formado por um grupo de sete profissionais ligados ao setor, com representantes dos produtores vitivinícolas e membros externos de instituições de apoio.
A voz do setor produtivo do semiárido nordestino
Em 2003 foi criado o Instituto do Vinho do Vale do Vale do São Francisco - Vinhovasf, uma associação que reúne sete vinícolas do Vale do São Francisco e que atuará como gestor da Indicação de Procedência de vinhos Vale do São Francisco por meio de seu Conselho Regulador. Todos os produtores vitivinícolas da região poderão receber o selo da Indicação Geográfica de vinhos, desde que cumpram com os requisitos do Caderno de Especificações Técnicas e se submetam aos controles sob a gestão desse conselho.
O instituto vem se dedicando à organização da cadeia produtiva da uva e do vinho na região, representando a classe nas inúmeras demandas coletivas, no apoio direto à divulgação e na busca da Indicação Geográfica.
as, jan/21. Com Ascom Embrapa Uva e Vinho -- [email protected]
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O filme é uma obra de arte na forma de uma série de imagens ao vivo que são rotacionadas para produzir uma ilusão de imagens em movimento que são apresentadas como uma forma de entretenimento. A ilusão de uma série de imagens produz movimento contínuo na forma de vídeo. O filme é geralmente chamado de filme ou imagem em movimento. O filme é uma forma de arte moderna e popular criada para fins comerciais e de entretenimento. A produção cinematográfica tornou-se uma indústria popular em todo o mundo, onde os filmes são sempre aguardados pelos cinemas. Os filmes são feitos de duas maneiras principais. O primeiro é através de técnicas de gravação e gravação através de câmeras de filme. Este método é feito fotografando imagens ou objetos. O segundo utiliza técnicas tradicionais de animação. Este método é feito através de animação gráfica por computador ou técnicas de CGI. Ambos também podem ser combinados com outras técnicas e efeitos visuais. As filmagens geralmente levam um tempo relativamente longo. Também requer um posto de trabalho cada, a partir do diretor, produtor, editor, figurino, efeitos visuais e outros.
Definição e Definição de Filme / Filme Enquanto os jogadores que desempenham um papel no filme são referidos como atores (homens) ou atrizes (mulheres). Há também o termo extras que são usados como personagens de apoio com poucos papéis no filme. Isso é diferente dos principais atores que têm papéis cada vez maiores. Ser ator e atriz deve exigir um bom talento de ator, o que está de acordo com o tema do filme em que ele estrelou. Em certas cenas, o papel do ator pode ser substituído por um dublê ou dublê. A existência de um dublê é importante para substituir os atores que fazem cenas difíceis e extremas, geralmente encontradas em filmes de ação e ação. Os filmes também podem ser usados para transmitir certas mensagens do cineasta. Algumas indústrias também usam filmes para transmitir e representar seus símbolos e cultura. O cinema também é uma forma de expressão, pensamentos, idéias, conceitos, sentimentos e humor de um ser humano visualizado no cinema. O filme em si é principalmente uma ficção, embora alguns sejam baseados em histórias verdadeiras ou baseadas em histórias reais. Também existem documentários com fotos originais e reais, ou filmes biográficos que contam a história de um personagem. Existem muitos outros filmes populares de gênero, que vão desde filmes de ação, filmes de terror, filmes de comédia, filmes românticos, filmes de fantasia, filmes de suspense, filmes de drama, filmes de ficção científica, filmes de crime, documentários e outros. Essa é uma pequena informação sobre a definição de filme ou filme. As informações foram citadas de várias fontes e referências. Espero que possa ser útil.
❍❍❍ FILME DE TV ❍❍❍ Os primeiros programas de televisão foram experimentais, transmissões esporádicas, visíveis apenas dentro de um intervalo muito curto da torre de transmissão a partir da década de 1930. Eventos televisivos como os Jogos Olímpicos de Verão de 1936 na Alemanha, a coroação de 19340 do rei George VI no Reino Unido e a famosa introdução de David Sarnoff na Feira Mundial de Nova York de 1939 nos EUA estimularam um crescimento no meio, mas a Segunda Guerra Mundial parar para o desenvolvimento até depois da guerra. O FILME MUNDIAL DE 19440 inspirou muitos americanos a comprar seu primeiro aparelho de televisão e, em 1948, o popular programa de rádio Texaco Star Theatre fez a mudança e se tornou o primeiro programa semanal de variedades televisionado, dando a Milton Berle o nome de “Sr. Televisão” e mostrando a o meio era uma forma estável e moderna de entretenimento que poderia atrair anunciantes. A primeira transmissão nacional de televisão ao vivo nos EUA ocorreu em 4 de setembro de 1951, quando o discurso do presidente Harry Truman na Conferência do Tratado de Paz do Japão em São Francisco foi transmitido pelo sistema transcontinental de retransmissão de rádio por cabo e microondas da AT&T para transmitir estações nos mercados locais. A primeira transmissão nacional em cores (Desfile do Torneio de Rosas de 1954) nos EUA ocorreu em 1º de janeiro de 1954. Durante os dez anos seguintes, a maioria das transmissões em rede e quase toda a programação local continuaram em preto e branco. Foi anunciada uma transição de cores para o outono de 1965, durante o qual mais da metade de toda a programação no horário nobre da rede seria transmitida em cores. A primeira temporada de horário nobre em cores chegou apenas um ano depois. Em 19402, a última exibição entre as redes diurnas é convertida em cores, resultando na primeira temporada de redes totalmente coloridas.
❍❍❍ Formatos e gêneros ❍❍❍ Veja também: Lista de gêneros § Formatos e gêneros de cinema e televisão Os programas de televisão são mais variados do que a maioria das outras formas de mídia, devido à grande variedade de formatos e gêneros que podem ser apresentados. Um programa pode ser fictício (como em comédias e dramas) ou não fictício (como em documentários, notícias e reality shows). Pode ser tópico (como no caso de um noticiário local e alguns filmes feitos para a televisão) ou histórico (como no caso de muitos documentários e FILMES fictícios). Eles podem ser principalmente instrucionais ou educacionais, ou divertidos, como é o caso em situações de comédia e game shows. Um programa de drama geralmente apresenta um conjunto de atores interpretando personagens em um cenário histórico ou contemporâneo. O programa segue suas vidas e aventuras. Antes da década de 1980, os programas (exceto os seriados do tipo novela) geralmente ficavam estáticos sem arcos da história, e os personagens e premissas principais mudavam pouco. [Citação necessário] Se alguma mudança aconteceu na vida dos personagens durante o episódio, geralmente era desfeito até o final. Por esse motivo, os episódios poderiam ser transmitidos em qualquer ordem. [Citação necessário] Desde os anos 80, muitos filmes apresentam mudanças progressivas no enredo, nos personagens ou em ambos. Por exemplo, Hill Street Blues e St. Elsewhere foram dois dos primeiros filmes de drama norte-americanos de televisão no horário nobre a ter esse tipo de estrutura dramática, [4] [melhor fonte necessária], enquanto o posterior filme Babylon 5 exemplifica ainda mais essa estrutura. tinha uma história predeterminada que passava pelas cinco temporadas pretendidas. Em 2012, foi relatado que a televisão estava se tornando um componente maior das receitas das principais empresas de mídia do que o filme. [5] Alguns também observaram o aumento da qualidade de alguns programas de televisão. Em 2012, o diretor de cinema vencedor do Oscar Steven Soderbergh, comentando sobre ambiguidade e complexidade de caráter e narrativa, declarou: “Acho que essas qualidades estão agora sendo vistas na televisão e que as pessoas que querem ver histórias que têm esse tipo de qualidades estão assistindo televisão.
❍❍❍ Obrigado por todos e por assistirem felizes ❍❍❍ Encontre todos os filmes que você pode transmitir on-line, incluindo aqueles que foram exibidos esta semana. Se você está se perguntando o que pode assistir neste site, saiba que ele abrange gêneros que incluem crime, ciência, Fi-Fi, ação, romance, suspense, comédia, drama e filme de anime. Muito obrigado. Contamos a todos que estão felizes em receber-nos como notícias ou informações sobre a programação de filmes deste ano e como você assiste seus filmes favoritos. Espero que possamos nos tornar o melhor parceiro para você, encontrando recomendações para seus filmes favoritos. Isso é tudo de nós, saudações! Obrigado por assistir ao vídeo hoje. Espero que vocês gostem dos vídeos que eu compartilho. Dê um joinha, curta ou compartilhe se você gosta do que compartilhamos para ficarmos mais animados. Polvilhe um sorriso alegre para que o mundo volte em uma variedade de cores.
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