#procure um psicólogo
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wieqo · 2 months ago
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UTILIDADE PÚBLICA!
em ajuda a algumas pessoas, fui atrás de alguns "métodos" pra conseguir algum tipo de auxílio/tratamento psicológico de forma gratuita.
POR FAVOR!: caso alguma informação que eu usei aqui esteja desatualizada, não tenha serventia ou você não teve uma experiência boa com alguma citada, me avise para corrigir a informação!
1.) CVV - 188: o Centro de Valorização a Vida é um canal específico para ajuda ao apoio emocional. você pode entrar em contato através do número de telefone (188), através do site (chat particular) ou por e-mail. você pode encontrar os horários disponíveis no site ou se possui algum centro próximo do seu endereço.
2.) CLÍNICA UNIVERSITÁRIA: se na sua cidade tiver uma universidade que ofereça o curso de psicologia, você pode buscar pela clínica psicológica da universidade. o serviço é gratuito, como se fosse uma "aula prática" por estudantes do curso. procure no Google por "atendimento psicológico + nome da universidade" ou entre no site do psicólogo gratuito e busque pela sua cidade, lá possui uma lista de universidades que oferecem esse tipo de ajuda.
3.) SUS: nesse caso, você precisa ter uma carteirinha do SUS pra ir até a unidade de saúde e pedir para agendar uma consulta pra você.
4.) PSIAPP: é um aplicativo gratuito pra agendar consultas on-line. você pode agendar ou fazer uma consulta "na hora", o app te dá essas opções. você faz um rápido cadastro e começa/agenda o atendimento
6.) PSYMEET: esse serviço NÃO É GRATUITO, mesmo que a intenção do post não seja essa, mas encontrei muitos comentários positivos sobre. esse site também é pra consultas on-line, mas com preços que variam de R$20,00 a R$50,00. também faz um rápido cadastro e logo agenda/é consultado.
é possível recorrer a outros lugares como igrejas, centros acadêmicos, ONGs e organizações sociais para pedir ajuda psicológica.
reforçando aqui que TUDO o que te incomoda é válido pra conversa. não se diminua por achar que tal assunto "não é preocupante". acredito que não só a mim, mas todos os outros blogs aqui do Tumblr estão abertos para diálogo através da ask (em anônimo, se preferir) ou pela caixa de mensagem. procurem por pessoas confiáveis do seu convívio como familiares, amigos ou até mesmo professores pra conversar abertamente sobre tal assunto. e por favor, se cuidem! vocês são MUITO especiais 🤍
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psivanessamaia · 9 months ago
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Como lidar com um familiar em estado deprimido?
Lidar com um familiar em estado deprimido pode ser desafiador, mas há várias maneiras de oferecer apoio e ajudá-lo durante esse período difícil. Aqui estão algumas sugestões:
Seja um ouvinte atento: Esteja presente para ouvir seu familiar sem julgamento. Permita que ele se expresse livremente sobre seus sentimentos, preocupações e experiências, e demonstre empatia e compaixão.
Ofereça apoio emocional: Mostre ao seu familiar que você está lá para ele e que se preocupa com seu bem-estar. Seja gentil, carinhoso e compreensivo, e evite fazer julgamentos ou críticas.
Estimule a busca por ajuda profissional: Incentive seu familiar a procurar ajuda de um médico e psicólogo. Ofereça-se para acompanhá-lo às consultas, se necessário, e forneça informações sobre os tipos de tratamento disponíveis.
Ajude com as tarefas do dia a dia: Ofereça assistência prática com tarefas cotidianas, como fazer compras, preparar refeições, cuidar da casa ou cuidar de crianças, se necessário. Isso pode ajudar a aliviar o estresse e a pressão sobre seu familiar deprimido.
Promova atividades positivas: Incentive seu familiar a se envolver em atividades que possam melhorar seu humor e bem-estar, como praticar exercícios físicos, passar tempo ao ar livre, participar de hobbies ou passatempos, ou socializar com amigos e familiares.
Estabeleça limites saudáveis: Se necessário, estabeleça limites claros e saudáveis para proteger sua própria saúde mental e bem-estar. Reconheça seus próprios limites e não se sinta culpado por cuidar de si mesmo.
Procure apoio para si mesmo: Certifique-se de cuidar de sua própria saúde mental e buscar apoio de amigos, familiares ou um profissional de saúde mental, se necessário.
Seja paciente: Lembre-se de que a recuperação da depressão pode levar tempo e que haverá altos e baixos ao longo do caminho. Seja paciente e continue oferecendo seu apoio e amor incondicional a seu familiar.
Lidar com a depressão de um familiar pode ser difícil, mas seu apoio e cuidado podem fazer uma grande diferença em sua jornada de recuperação.
Gostou do Post? Deixe seu like para eu saber PSI Vanessa Maia Insta: @psi.vanessamaia Atendimento em todo Brasil 🌍 WhatsApp (71) 993995272
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stigmatizeeed · 14 days ago
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Cheguei calada, tomei um café, fumei um cigarro, resolvi algumas coisas, mas mesmo assim não consegui conversar com quase ninguém.
Todas as vezes que vou ao meu psicólogo sempre saio cheia de ideias e vontades, mas hoje, foi diferente hoje tantas coisas clarearam que foi como um choque que eu precisava para voltar a vida.
Em meio a consulta regada ao meu humor que o Kevin gosta de falar que é acido e risadas, em um determinado momento ele me perguntou o que eu realmente queria, sem mascaras, medos ou receios sobre relacionamentos, então enchi meu peito de coragem e disse que sim, que queria um relacionamento, alguém que me amasse e que eu pudesse amar, que fosse algo bom, leve, verdadeiro, que eu confiasse, e vivesse algo memorável.
Calmamente tomando seu chá me questionou : "então porque não vive isso ?" e eu respondi com aquele olhar cansado e o peito surrado de sempre que é porque todo mundo que eu topo sempre ta ocupado com suas mil dores do passado, e suas mil desculpas na malas juntamente com suas mil mentiras.
Então ele me fala o que mudaria o meu dia e talvez a minha vida para sempre:
"mas você sempre bate na porta de pessoas indisponíveis, que mania é essa de bater em locais que você já sabe que não vão abrir? De ficar de madruga escrevendo coisas para pessoas que não se dispõem a te fazer uma única supressa? porque sempre você fazendo tudo acontecer, e absolutamente ninguém fazendo nada por você? Sabe porque as pessoas mentem? porque elas não querem perder alguém que alimenta o ego delas que é você e por isso e te mantem ali sobre pretexto de estarem confusas, de precisarem de tempo, sabe porque sempre vão atras quando você se cansa? porque não tem mais ninguém para fazer o que você faria. E sabe porque você sempre se machuca? porque você acha que merece pouco. Quem quer pede em namoro em 2 dias casa em 6 meses e é feliz uma vida inteira, porque QUER. QUERER CAMILA é a palavra. Quem quer faz. Quem quer você, vai te fazer supressas, vai querer você, não vai atender telefonemas do passado porque GOSTA de você, não vai ter mãe, marido, ex caso, que vai passar em cima do sentimento da pessoa por você. Mas enquanto você achar que merecesse esse mínimo que as pessoas te dao, enquanto você da o mundo e recebe uma frase com um pouco de carinho, você vai murchar ate endurecer e passar uma vida amargurada maldizendo o amor, porque na verdade você nunca procurou as pessoas certas e sempre aceitou as erradas.
Calada continuo.
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psicoonline · 1 year ago
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Posted • @tira.do.papel: isso não resolve todos os problemas, claro – mas deixa alguns deles menos assustadores :)
brincar de afastar o zoom nos ajuda a botar o momento em perspectiva e pode diluir o estresse de algumas situações 🔎
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E, de brinde, 5 dicas para quem enfrenta crises de #ansiedade
1. Respiração Profunda: Concentre-se na sua respiração. Inspire lentamente pelo nariz, segure por alguns segundos e depois expire lentamente pela boca. Isso ajuda a oxigenar o cérebro e pode proporcionar uma sensação de calma.
2. Ancoragem Sensorial 54321: Identifique 5 coisas que você pode ver, 4 que pode tocar, 3 que pode ouvir, 2 que pode cheirar e 1 que pode saborear. Esse exercício ajuda a ancorar você ao momento presente.
3. Mantenha os Pés no Chão: Se estiver sentado, coloque ambos os pés firmemente no chão e pressione-os. Sentir essa conexão com o chão pode ajudar a se sentir mais estável e ancorado.
4. Desvio de Atenção: Encontre algo simples para fazer que possa desviar sua mente da ansiedade, mesmo que temporariamente. Pode ser contar objetos em uma sala, desenhar, colorir ou até mesmo ler em voz alta, sem se preocupar em entender, apenas escutando sua voz.
5. Movimente-se "Friamente": Quando a ansiedade surgir, tente se levantar e caminhar um pouco, mesmo que seja apenas dentro de casa ou do escritório. O movimento físico pode ajudar a liberar energia acumulada e a refrescar a mente. Se tiver chance, faça isso brincando com.um cubo de gelo.
E claro.
Procure um #psicólogo ou uma #psicóloga. Peça e receba ajuda. 🫶
Aqui no @psico.online vc acha o psicólogo certo para você. Quem concorda comenta. 🫣 (não se preocupe se não vir nenhum comentário, são poucas pessoas que comentam ou leem as legendas)... 🥺
#ansiedadenãoéfrescura #ansiedadegeneralizada #ansiedades #ansiedadeamil #ansiety
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um-garoto-chamado-yuri · 1 year ago
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Formas de mostrar que se importa com alguém
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Esse post é temático para o mês do Setembro Amarelo, em prevenção à automutilação e suicídio, se estiver passando por um momento difícil, ligue para o CVV. Sua vida importa!
Diga "eu te amo", sem nem precisar de um contexto.
Pergunte como foi o dia dessa pessoa.
Se ela se automutilar, procure formas de ajudá-la a parar com esse vício.
E não fique com raiva quando descobrir sobre isso, ou que essa pessoa teve recaídas, isso só fará com que ela se sinta mais culpada.
Dê ouvidos quando ouvi-la desabafar.
Compre algo que sabe que a pessoa gosta (como um chocolate ou um chiclete).
Abrace a pessoa, principalmente se ela estiver triste (até mesmo chorando) e não saber o que dizer.
Não solte nada como "Existem pessoas passando por situações piores que a sua".
Passe um tempo conversando com a pessoa, nem que seja 10 minutos.
Mande uma música que te faz lembrar a pessoa.
Se a pessoa não estiver com coragem para fazer nada, se voluntarie a arrumar a casa, por exemplo.
Não se cale quando ouvir a pessoa dizer coisas como "Tudo seria mais fácil se eu não existisse". Pergunte como anda sua saúde mental.
Se a pessoa estiver faltando muito na escola/trabalho/faculdade e vocês não morarem juntos (ou próximos), certifique-se de ligar ou fazer uma visita para saber como está.
Se essa pessoa tentou o suicídio ou está passando por outros momentos difíceis, recomende-a uma psicólogo ou ligar para o CVV.
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01298283 · 7 months ago
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Bigoduda do Patriarcado
Eu tenho pavor dessas mulheres conservadoras elas fortificam o machismo,a violência de gênero,homofobia,a cultura do estupro e sim elas possuem uma parcela de culpa sobre a violência e abusos que outras mulheres sofrem. Tudo o que difere da margem moralista delas está errado,lembrando que a margem conservadora delas é repleta de elitismo e aspectos doutrinários religiosos mesmo que elas não profira a fé cristã.
Então se qualquer outra mulher difere da margem delas automaticamente é considerado algo imoral,eu assisti um vídeo de uma advogada onde ela criticava todas às mulheres que fugiam do padrão conservador e elitista,aliás,no meio judiciário isso é comum não é a toa que mulheres pardas,negras e periféricas são tratadas com descaso por eles uma das classes mais elitistas e misóginas é o judiciário brasileiro e o sistema que trabalha em conjunto com os juízes e juízas,isso que citei inclusive foi abordado em pesquisas no exterior.
Eu conheço uma advogada que ela defende estuprador mas ao mesmo tempo faz campanhas de violência contra às mulheres,se você for contratar uma advogada para seu caso em específico procure descobrir sobre ela e às ideologias dela,isso é válido para psicólogos também por exemplo,fuja de quem é adepto de religiões arcaicas e constelações familiares.
Geralmente esse tipo de mulher conservadora e moralista é um cão adestrado do patriarcado,sistema e de costumes da era medieval,no fundo elas sonham em ser tudo o que condenam,por exemplo,a que citei aqui do vídeo que defende o machismo de forma escancarada na visão de homens red pill que ela defende,por exemplo,ela já está mais do que "passada e velha" pois tem mais de 40 anos,ou seja,ela defende homens que tratam mulheres como se fossem objetos com data de validade,você já percebe que embora seja advogado é burra. Ela criticava muito às mulheres que usavam roupas curtas fora do padrão da modéstia oriundo das raízes religiosas e mulheres com tatuagem pois na visão dessas mulheres elas realmente acreditam serem seres "iluminados, superiores e especiais" porquê se vestem semelhantes a avó delas ou com roupas que envelhecem elas e pelo fato de que não expõem partes de suas curvas e ficam anos,por exemplo,sem fazer sexo criando teia de aranha na "xiranha" delas por esse fato elas acreditam serem "superiores" principalmente porquê reprimem a energia sexual delas e aderem a um determinado aspecto de puritanismo enquanto o "Presente de Deus" que elas aguardam está enfiando a rola e gozando horrores em alguma garota de programa gostosa ou qualquer outra gostosa mundo a fora.
Ressaltando que essa parcela de homens que são adeptos de movimentos conservadores e moralistas são extremamente hipócritas,eles exigem a puritana para matrimônio mas esfolam o pau deles até arrancar o couro em mulheres que condenam e julgam "imorais" e no mercado do sexo são os que mais consomem a pornografia e a prostituição,enquanto às puritanas que se acham "jóias" condenam quem é diferente delas eles estão de pau duro justamente por essas no off,na religião e no patriarcado essas mulheres que fogem da margem da modéstia serão culpadas por despertar o desejo deles quando na verdade elas não são culpadas por serem o que são,por serem bonitas e atraentes.
Eu conheço bem esse tipo de mulher,tenho propriedade de fala para isso pois convivi muitos anos em meio a esses costumes arcaicos e ignorantes,elas se mordem de raiva pois nenhuma delas tem coragem de sair dessas amarras moralistas pois sabem que serão criticadas,apedrejadas,muitas tem medo de ficar solteira pois não aprenderam a ser ser feliz sozinha e vê o casamento como um troféu,justamente porquê o costume da sociedade atual ainda é baseado em ritos antigos os séculos evoluem a mente delas não,porquê vocês acham que casais cristãos se casam tão rápido? Não é por amor é por sexo,pois sexo fora do casamento na religião deles é visto como prostituição,literalmente eles se casam sem conhecer um ao outro e muitas por esse fato irão ter uma grande frustração,alguns casos que vi descobriram que o parceiro era gay,não gostava de sexo,tinha impotência sexual,transava mal,viciados em pornografia,etc (...)
A advogada citada entre tantas outras acreditam que é completamente normal por exemplo você ser traída ou levar um soco do seu parceiro e permanecer calada se você reagir a altura você será chamada de louca e histérica,principalmente por causa do conceito de submissão e perdão que é algo abusivo,distorcido e usado para controle e opressão e principalmente para culpar que não tem culpa de nada.
Na mente delas seu corpo e sua liberdade é propriedade de um homem,ou seja,sabe o que isso significa ESTUPRO,isso mesmo,isso é estupro,elas reforçam diariamente a cultura do estupro e graças a elas muitas jamais verão a justiça acontecer,pois muitas delas trabalham no sistema e o sistema massacra vítimas e aderem ao contexto citado neste texto,a bíblia também defende e reforça a cultura do estupro,misoginia e machismo. São verdadeiros cães adestrados do sexo oposto,elas imploram pela atenção deles e para receber aplausos deles principalmente quando querem oficializar um matrimônio e na perperctiva delas isso é um "troféu" quando na verdade não há nada de extraordinário nisso,elas são adestradas ao amor romântico que não é nada saudável por sinal,então elas acreditam naquela perspectiva da "Disney" e fantasiam essa ilusão que na verdade é uma armadilha.
A fulana citada e tantas outras que se enquadram estão contribuindo diariamente para que a sociedade seja uma vila medieval onde às bruxas são queimadas e bruxas seriam tudo o que foge da margem delas e evoluí para algo diferente,pois elas e eles possuem um senso de moral elevada egocêntrico e querem basear o século XXl por exemplo numa época pré-histórica de mais de 2.000 anos atrás,na minha opinião o melhor lugar para elas/eles viverem seria nos países do oriente médio não há muita diferença entre eles/elas.
Essas mulheres defendem esse ponto de vista porquê ainda vivem em uma bolha e não passaram por situações graves que muitas vítimas atravessaram e acreditam na "inocência" masculina conservadora,embora,por trás dos bastidores todos eles admiram o que elas odeiam,elas odeiam a liberdade de outras mulheres,o poder fala delas e a coragem,odeiam a beleza delas e o fato delas usarem tudo o que elas queriam usar e não vão poder usar ou porquê a religião não permite,medo da repressão ou pelo simples fato de não terem um corpo adequado para isso.
Então carregam dentro de si essa superioridade egocêntrica de que são melhores e mais aptas para algo,quando na verdade estão apenas desesperadas pela atenção e aprovação de um homem e uma sociedade hipócrita,elas dizem que nós mulheres livres e feministas que usamos o que bem entendemos queremos atenção em mostrar nossos corpos mas quem verdadeiramente quer atenção e aprovação é quem se submete a essa escravidão,a esse regime de opressão a ponto de vestir-se de acordo com a opinião de x e y para não ser mal falada e mal vista por hipócritas que esfolam seu pau no off por uma bunda e um par de peitões,não estamos presas estamos livres porquê não nós importamos mais em agradar um pau e nossa vida não gira em torno de um pau e um casamento,menos ainda em torno da opinião e aprovação alheia,vocês sim buscam aprovação o tempo inteiro e estar dentro dos parâmetros sociais nós estamos ao contrário disso,queremos destruir todo esse império conservador carregado de ódio e opressão pois a verdadeira família por exemplo não é a tradicional família brasileira onde o marido trai a esposa,espanca a esposa,abusa dos filhos e esposa e vocês continuam a servir e aplaudem isso,a verdadeira família é onde há amor e respeito e queremos e vamos destruir esse modelo horrendo de família que vocês pregam onde só há opressão e hipocrisia e mulheres e crianças sofrendo abusos de todos os tipos,principalmente abuso sexual e religioso e a justiça porqueira desse país se faz de cega.
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uptudy · 2 years ago
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Como é ter síndrome do pânico, e, como é o meu tratamento.
Vou retratar aqui a minha experiência, o que eu vivo e passo por causa da síndrome do pânico. Por favor, leia com atenção.
O que é síndrome do pânico?
A síndrome ou transtorno do pânico (ansiedade paroxística episódica) é uma doença psicológica que se caracteriza pela ocorrência repentina, inesperada e de certa forma inexplicável de crises de ansiedade aguda marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em até dez minutos.
Ter síndrome do pânico é:
• De um momento para o outro você tem o seu primeiro ataque de pânico. No meu caso, eu estava voltando para casa, depois de passar um dia fazendo provas na faculdade. A gota d'água foi toda a ansiedade e estresse que eu estava tendo com o fim do período, que é marcado por provas. Acredito que no meu caso teve outros fatores traumáticos que prefiro nem lembrar. Ainda nem consigo falar sobre com o meu psicológo.
• Ter dor de estômago, e é constante. Além de variar, as vezes vai parecer um murro, ou como se estivessem amassando seu estômago ou puxando, igual criança brincando de amoeba.
• Ter algum mal estar no estômago. Quando não é dor é um mal estar. Uma hora é refluxo, na outra uma sensação de acidez no estômago, pinicação também, enjoos, ânsia de vômito, as vezes eu vomito, e tem também a sensação de embrulho no estômago. Já passei um dia onde só consegui consumir um copo de leite, devido a tanto enjoo. Mas, também não senti fome neste dia em questão. E já tive dias similares a este.
• Durante um ataque de pânico ter sintomas variados. Ou seja, cada ataque de pânico tem um conjunto de sintomas. O que eu já senti foi: dor no peito, sensação de peso sobre o peito, garganta fechando, ou como se tivesse uma bola na garganta, calafrios, dor de estômago, enjoo, ânsia de vômito, dormência no corpo, já senti frio como se estivesse numa sala com ar-condicionado no extremo, formigamento pelo corpo, tonturas como se minha cabeça gira-se exatos 360⁰, desorientação mental - é como estar em baixo d'água, sons distantes e difíceis de compreender e a visão turva. Também fico tremendo igual vara verde quando bate um vento e choro muito. E tenho a extrema necessidade de ir ao banheiro, é a mesma sensação de uma infecção urinária.
• Viver com medo de ter um novo ataque de pânico.
• Por medo, evitar situações que possam desencadear ataques.
• Ficar com autoestima baixa, ou quase nula.
• Deixar de sair de casa e se isolar.
• Viver tendo pensamentos negativos.
• Ver sua autoconfiança ir para o buraco.
• Ouvir que você é: fraca, preguiçosa, mentirosa...
• Ser julgada por ter SP.
• A cada ataque de pânico acreditar que esta morrendo, principalmente no início da doença.
Conselhos que eu dou:
• Procure um CAPS, ou um psicólogo no posto de saúde. Pode ser que você precise passar primeiro pelo clínico geral para pegar um encaminhamento para o psicólogo. No CAPS você passa pelo psicólogo, vai para o psiquiatra e já sai de lá com os remédios.
• Corte coisas que te façam mal. Filme de terror e suspense, música triste, ou que te deixe aflita.
• Lembre-se: o ataque de pânico não vai te matar.
• Corte o café, se você conseguir esse feito. Eu fiquei 8 meses sem café, mas sofri com fortes dores de cabeça e não poder tomar café piorava a minha depressão.
• Nunca deixe de fazer algo por causa da SP, exemplo, deixar de sair de casa ou ir fazer uma prova. Pois, seu cérebro entenderá que aquela situação te colocava em perigo. E quando essa situação se repetir você terá um ataque de pânico.
• Não conseguiu ficar sem café? Então, faça dele um prêmio. Como? Faça algo que te deixe ansiosa e estressada, por exemplo, atualmente, eu me desafio a sair uma vez por semana, sozinha e pegar um ônibus. Mas, eu comecei indo até o mercadinho próximo de casa. Voltando ao ônibus, eu não vou tão longe, mas já é o suficiente para começar a criar confiança. Fico em torno de 15 minutos no ônibus, antes eu tinha a sensação de que as paredes estavam se fechando ao meu redor e hoje já não tenho. Eu volto a pé para casa e quando chego tomo um copo bem cheio de café com leite. E no sábado vou para a igreja e não tenho nenhum ataque de pânico, atualmente. Antes eu ficava bem nervosa.
• Desafie-se sempre. E cada vez mais. Como? Comece indo na esquina sozinha, e vá no supermercado com os seus pais. Vá para a igreja sozinha e veja quanto tempo você consegue ficar sem um parente por perto. Ande de ônibus/carro, vá até o bairro vizinho, escolha locais para você ir, como um shopping, por exemplo. E quando se sentir confiante vá para um local mais distante da sua casa. Hoje eu me desafio a sair sozinha uma vez por semana, nas sexta. Quero aumentar para duas vezes por semana e sucetivamente.
• Tome seus remédios certinho, nos primeiros 15 dias você só vai sentir os efeitos colaterais. Mas, se depois disso você não se acostumar e passar mal com eles, procure o seu psiquiatra.
• Não dê ouvidos para opiniões negativas.
• Ao chegar nas duas últimas cartelas procure renovar a sua receita. Se você não conseguir ir ao psiquiatra, o clínico geral pode renovar as suas receitas.
• Ao ter lembranças negativas lembre-se das suas lembranças positivas.
• Ao ter um pensamento negativo sobre algo que você vá fazer, se imagine fazendo isso e tudo ocorrendo bem. Ou crie mantras. Por exemplo, as vezes eu vou sair no dia seguinte e fico pensando: "vou passar mal" então eu penso "amanhã eu vou sair e ter um ótimo dia. Vou ficar ansiosa, mas não vou passar mal", "amanhã será melhor do que hoje", "Hoje será melhor do que ontem".
• Em relação aos traumas da sua vida, faça uma resignificação, que é dar um novo significado para o evento que te trás dor. E pense que isso te deixou mais forte.
• Faça exercícios de autoaprendizado e autoajuda. Recomendo aqueles livros da série: caderno de exercícios para...
• Faça auto-hipnose para SP.
• Assista filmes, séries e vídeos sobre pessoas que deram a volta por cima.
• Ouça músicas animadas e felizes. Recomendo: Vivaldi, Mozart, Tchaikovsky..., músicas clássicas são ótimas para pôr pra fora toda essa angústia e sofrimento que sentimos.
• Tenha uma fonte de renda. Conquistar o seu dinheiro vai ter dar uma sensação de normalidade e confiança.
• Leia livros inspiradores. Recomendo: Pense Grande - Alex Bonifácio
• Faça exercícios físicos.
• Faça yoga.
• Ao andar de ônibus olhe pela janela. Foque na paisagem.
• Se for esperar, fique jogando palavras cruzadas, por exemplo.
• Jogue caça-palavras, palavras cruzadas, jogo da memória, sudoku, quebra cabeça..., jogos que te desafie.
• Respire fundo e devagar. Principalmente se estiver começando a passar mal. Puxe o ar por 3 segundos, devagar. Segure o ar por 3 segundos. Solte o ar por 3 segundos, devagar.
• Jogue conversa fora com algum desconhecido na rua, se estiver na fila, por exemplo. Aliás isso te faz focar em outra coisa e não surtar e ter um ataque de pânico. E te acalma.
• Toque em algo. O tato vai te ajudar a ficar calma.
• Beba ou coma algo devagar. Esse é um ótimo truque para ensinar seu cérebro que aquele lugar e a situação não te trazem perigo.
• Foque no agora.
• Limpe e organize seu quarto, ou sua casa, principalmente se você morar só. Li que um lugar organizado é bom para a saúde mental.
• Tenha uma agenda, planner ou bullet journal. Se organize.
• Tenha metas: diárias, semanais, mensais e anuais.
• Tenha um hobby .
• Faça trabalho voluntário. Pode ser pela internet, criando panfletos para um evento solidário, por exemplo.
⚠️ Infelizmente, a cura da síndrome do pânico não vem rapidamente. Não é como uma gripe que você toma um benegripe e já vai ficar curado num curto prazo de tempo. O tratamento da SP leva muito tempo, cuidados, esforço e dedicação.
É isso. Espero que este conteúdo te ajude, seja a se tratar ou ajudar alguém que sofre com essa doença. Qualquer dúvida, é só deixar um comentário.
Se gostou do vídeo, siga-me, curta e compartilhe este conteúdo para ajudar mais pessoas.
Beijos! E até a próxima.
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douglasvergueiro · 1 year ago
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COMO PREVENIR SUICÍDIOS SE A PALAVRA É PROIBIDA?    
       Já teve vontade de se matar? Eu sei do que estou falando. Não é a palavra que motiva. A depressão é plantada pelos veículos de mídia, e num efeito boomerang, os próprios veículos retornam bancando inocência no processo.
Setembro Amarelo, outubro e novembro também, ou seja o mês que for. A imprensa segue as normas, não se pode falar a palavra proibida. Temem uma epidemia de mortes autoprovocadas pelo gatilho que a palavra pode vir a proporcionar. É proibido noticiar que alguém se suicidou, e eu entendo o argumento de proteger a imagem da vítima e da família, mas depois que alguém se joga na frente do metrô e a imprensa noticia que as paralisações foram advindas de um “acesso indevido aos trilhos”, o que fazem depois? Previnem como? Dizendo “Setembro é o mês de prevenção! Procure ajuda psicológica! Converse!”
Já tentou buscar psicólogo ou psiquiatra no SUS? Quantos meses demora, você sabe? Pois bem, muitos. E pior, você precisa estar destruído para conseguir. Precisa piorar.
Enquanto é proibido falar a palavra proibida com receio de que as pessoas se matem, as pessoas se matam justamente pelo vazio proporcionado por essa sociedade que a própria imprensa metralha diariamente nossas mentes com porcaria. Texto muito duro? Estamos falando de suicídio, isso aqui não é sobre quem traiu quem no bar de não sei das quantas. Isso é sobre a cobrança de padrão de beleza onde as pessoas ficam com os mesmos narizes, queixos e tons de cabelo, com óticas desvirtuadas ao espelho; o mundo dos memes onde absolutamente tudo é uma piada e ninguém leva nada a sério senão a graça provisória às custas de um sotaque, uma calvície e um jeito humilde de falar com uma música de fundo estourada.
As crianças dançam sobre XOXOTAS (veja bem, o problema não está na literatura aqui exposta), ABRIR A BOCETA E SENTAR A NOITE INTEIRA, lutam por fama em aplicativos, tirando a roupa por likes, iludidos de uma “libertação” um tanto lucrativa.
Enquanto isso, as pautas sociais mais dignas disputam espaço com o extremismo, as pessoas se tornam androids dia após dia com celulares acoplados ao cérebro. Não existe a vida real, existe a vida virtual e o amanhã. Sempre o amanhã.
Você está na escola pensando em quanto vai chegar em casa, você chega em casa pensando no curso de inglês, você chega no curso de inglês e está rolando o instagram vendo pessoas felizes demais nos stories, sempre contentes demais. E o mercado artístico se guia pelas tendências, o jornalismo idem, os comércios, tudo.
E enquanto todos enlouquecem achando que estão sãos demais, a pauta do suicídio é cumprida só como uma notinha antes de começar mais uma temporada de reality show ou série nova do streaming X.
Um simples texto como esse é capaz de despertar ódios, preguiça de leitura de alguns, vontade de me matar em outros (apenas como exemplo). A doença mental atinge todos, o mundo todo está doente mas não sabe porque está ocupado demais, ou preocupado demais em parecer ocupado ou interessante, para os outros e para si mesmo nesses carrosséis virtuais. E as tendências, o que está em alta (redundante sim, para frisar) só conseguem manter o foco em coisas não-construtivas. (PAPEL DA IMPRENSA, DAS ARTES, DA LITERATURA). O lucro é o que importa, e só se vende o que querem comprar. Quem manda no mundo no quesito money não se preocupa de verdade com as pautas de evolução da sociedade. Estão todos rendidos ao sistema, e o sistema não se importa com a sanidade, ele engole todo mundo, até mesmo quem hoje acha que está no poder.
E a solução é realmente não falar a palavra “suicídio”? É uma palavra, ela existe. Não falar ela é varrer debaixo do tapete. Me crucifiquem, eu acho que deve ser falada sim, com todas as letras.
Você só muda algo verdadeiramente se admitir que tem algo para mudar. O contrário disso é como apagar a luz e fingir que a barata voadora saiu do quarto só porque você não está vendo.
Se você só fala de coisas boas, você nunca confronta o que está errado. Mas não estou falando de consumir coisas ruins, mas consumir conhecimento. E então, boomerang? Qual a boa?
#setembroamarelo #depressão #solidão #tristeza #dor #sentimentos #cansada
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archive-enteryid · 2 years ago
Note
Boa noite Khei! Eu vim por conta da última ask que respondeu pra player sobre fazer personagens genderfluid. Me identifico muito com ela (irei usar pronomes femininos porque ela se referiu dessa maneira na ask) e realmente essa descoberta é algo que pode ser um pouco confuso! Recomendo que ela procure uma ask no blog do Jay(beijos Jay, você me ajudou muito), fui eu que mandei na época que eu estava me descobrindo como pessoa genderfluid/queer (ainda estou me descobrindo, btw). Ele disse coisas bem parecidas com as que você falou e acho que pode ser um excelente complemento, mas vou dar aqui a minha opinião como alguém que está passando por um momento parecido. Experimente fazer personagens que estejam nesse mesmo processo que você está fazendo, talvez seja mais confortável pra ti. Também dou como dica jogar com esses personagens no 1x1 com partners que você possa confiar, eu comecei a fazer isso porque ainda não estou preparada pra algumas situações chatas que podem acontecer na tag, estou muito feliz com o meu char e muito animada também! Obviamente, não é saudável a gente misturar ooc e ic, tome cuidado para não fundir as coisas dessa maneira, mas acho que pode ser uma forma de se entender melhor e também fazer um personagem que não faça você ficar overthinking com o assunto! Espero que tenha ajudado e não cometido algum erro <3
hey, anon! obrigado por contribuir e pela recomendação, espero que acabe ajudando a outra anon também (imagino que a ask do jay em questão seja essa aqui).
você trouxe vários pontos interessantes e não tenho muito a acrescentar. lembro que quando estava absorvendo meu diagnóstico, criar um personagem decodificado como autista acabou me ajudando, assim como escrever histórias me ajudava a desabafar (inclusive é um dos métodos que psicólogos usam para lidar com traumas e outras questões). mas como você muito bem apontou, é bom tomar cuidado, porque a linha de divisão entre ic e ooc se torna mais fina (minha dica seria criar uma personalidade e história parcialmente ou inteiramente oposta as suas, isso dá um pé no chão na realidade, mas isso vai do quanto é capaz de separar as coisas). caso participe e algo aconteça em rps em grupo não esqueça de levar a moderação (em alguns casos, vale a pena tentar conversar com u player e dar um toque).
espero que a anon leia esse post, sinta que não está sozinha e consiga um conforto criando um personagem que está passando pelo mesmo processo.
desejo boa sorte para vocês e que as respostas venham sem muitos problemas ♡
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ismaliasolitaria · 1 year ago
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O mês de setembro ainda não chegou. Mas eu sei que terá as campanhas de prevenção ao suicídio. Com frases como: "Procure ajuda, você não está sozinho. Se precisar conversar estou aqui." Mas quando a gente precisa e procura ou demonstra que não está bem, não aparece ninguém falando "vem aqui em casa, passar algumas horinhas" ou um "estou indo aí..." "o que acha de fazermos uma caminhada no parque hoje?". Esse tipo de coisa não acontece. As pessoas estão ocupadas demais com suas próprias rotinas, problemas, que postam estar disponíveis por pura conveniência, pois, na prática, não estão nem aí.
Quem tem depressão compreende que as pessoas a sua volta tem suas vidas e suas coisas para resolver e lidar diariamente. Nós, não procuramos ninguém porque frequentemente nos sentimos um peso, um incômodo e um fardo para as pessoas a volta, por isso que é um movimento difícil o de buscar ajuda. O de chegar em você e falar "conversa comigo por favor?" Porque, a gente sempre vai achar que estaremos atrapalhando. Então se você, pessoa que conhece alguém que tem depressão e demonstra nas redes sociais que não está bem (algumas pessoas demonstram), envie uma mensagem, mas não pergunte se a pessoa está bem, mas puxe algum assunto, se convide pra ir casa dela nem que seja pra ficar 20 minutinhos por lá conversando sobre qualquer coisa...esse tipo de coisa muitas vezes ajuda.
A única pessoa que me ouve é meu psicólogo e graças a Deus eu estou conseguindo pagar por ele. A única pessoa que gosta de ficar perto de mim, é meu filho, que ainda não está na idade de preferir a companhia dos amigos e eu preciso aproveitar isso. Esse sentimento de solidão, abandono, carência e vazio não acabam nunca. Deus? Deus preenche? Sim, ter uma fé, estar em comunhão com os irmãos, ter uma rotina de oração e devocionais, acho que ajudam. Mas eu estou distante demais Dele pra sentir a Sua presença e deixar de sentir essa falta gigantesca.
Lanna
23/07/2023
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artigianatodigitale · 2 years ago
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Uma papo rápido sobre gente com problemas mentais.
Como só tenho o chatgpt para perguntar sobre os doidos que me cercam, comecei a entender alguns "pobres garotos ricos".
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Como um neurocientista me explique o que acontece no cérebro de uma pessoa que tem alucinações e delírios paranoicos, bem como me manter seguro destas pessoas e como criar o afastamento necessário.
As alucinações e delírios paranoicos são sintomas frequentemente associados a distúrbios psiquiátricos, como esquizofrenia, transtorno bipolar e transtornos psicóticos. Para entender o que acontece no cérebro de uma pessoa com esses sintomas, é importante analisar os aspectos neuroquímicos, neuroanatômicos e as redes neurais envolvidas.
Aspectos neuroquímicos: acredita-se que um desequilíbrio na neurotransmissão de dopamina no cérebro esteja envolvido na geração de alucinações e delírios paranoicos. A dopamina é um neurotransmissor que desempenha um papel fundamental na regulação do humor, motivação e recompensa, entre outras funções. Em pessoas com alucinações e delírios paranoicos, há uma superativação da transmissão dopaminérgica em certas áreas do cérebro, como o córtex pré-frontal e o sistema límbico.
Aspectos neuroanatômicos: estudos de neuroimagem têm mostrado alterações estruturais e funcionais em várias regiões cerebrais em pessoas com alucinações e delírios paranoicos. Algumas dessas alterações incluem redução do volume cerebral, perda de substância cinzenta e alterações na conectividade funcional entre diferentes áreas do cérebro.
Redes neurais: as alucinações e delírios paranoicos podem ser resultado de uma alteração na comunicação entre diferentes redes neurais, como a rede de modo padrão (que está envolvida na auto-referência e processamento de informações internas) e a rede de atenção (que está envolvida na percepção e atenção aos est��mulos externos). Essa disfunção na comunicação entre as redes pode levar a uma interpretação errônea das informações sensoriais e cognitivas, resultando em alucinações e delírios.
Para se manter seguro e criar um afastamento necessário:
Mantenha-se informado: compreenda os sintomas e comportamentos associados a alucinações e delírios paranoicos, bem como os distúrbios subjacentes. Isso permitirá que você reconheça sinais de alerta e tome medidas apropriadas.
Estabeleça limites: defina limites claros e consistentes com a pessoa que está enfrentando alucinações e delírios paranoicos, especialmente se você sentir que sua segurança ou a segurança dos outros está em risco.
Comunique-se efetivamente: use uma linguagem clara e simples ao se comunicar com a pessoa. Evite confrontações e tente manter a calma e a paciência durante as interações.
Busque apoio: envolva-se com profissionais de saúde mental, como psicólogos, psiquiatras e terapeutas, para obter orientação e apoio. Eles podem ajudar a desenvolver estratégias de enfrentamento e fornecer informações adicionais sobre como lidar com a situação.
Cuide de si mesmo: é importante garantir que você também esteja cuidando de sua saúde mental e física. Aprenda a gerenciar o estresse e procure apoio emocional de amigos, familiares ou grupos de apoio
Quando um delírio paranoico envolve mania de grandeza material, episodios delirantes de cura de doenças dos outros e manipulacao de terceiros, como detectar e lidar com estes?
Detectar e lidar com delírios paranoicos que envolvem mania de grandeza material, episódios delirantes de cura de doenças e manipulação de terceiros requer habilidade e conhecimento sobre os sinais e sintomas desses tipos de delírios. Seguem algumas dicas para identificar e lidar com essas situações:
Observe sinais e sintomas: esteja atento a comportamentos e declarações que indiquem mania de grandeza, como autoexaltação, poderes imaginários, habilidades especiais ou acesso a informações privilegiadas. Além disso, observe se a pessoa está tentando manipular ou controlar outras pessoas, especialmente por meio de promessas de cura ou benefícios materiais.
Comunique-se com empatia: ao interagir com a pessoa, ouça atentamente e valide suas emoções sem reforçar seus delírios. Use uma linguagem clara e simples e evite confrontações. Aborde os delírios indiretamente, fazendo perguntas abertas e neutras, em vez de desafiá-los diretamente.
Foco no bem-estar: ao invés de se concentrar nos delírios em si, tente abordar questões relacionadas ao bem-estar geral da pessoa. Isso pode incluir encorajar a busca por tratamento médico, promover hábitos saudáveis ou ajudar a pessoa a se conectar com outras pessoas e atividades que possam ser benéficas para sua saúde mental.
Busque apoio profissional: procure a ajuda de profissionais de saúde mental, como psicólogos, psiquiatras ou terapeutas, especialmente se a pessoa apresenta risco para si mesma ou para outros. Eles podem ajudar a desenvolver estratégias de enfrentamento e fornecer orientações sobre como lidar com a situação de forma eficaz.
Eduque os outros: informe amigos, familiares e outras pessoas envolvidas sobre a situação e os sinais de alerta associados aos delírios paranoicos. Isso pode ajudar a criar um ambiente de apoio e compreensão para a pessoa afetada e reduzir a probabilidade de serem exploradas ou manipuladas.
Estabeleça limites: defina limites claros e consistentes com a pessoa que está enfrentando delírios paranoicos. Isso pode incluir estabelecer limites relacionados a dinheiro, interações pessoais ou promessas de cura milagrosa.
Lembre-se de que é crucial buscar orientação e apoio profissional ao lidar com casos de delírios paranoicos, pois eles podem ser complexos e desafiadores. A abordagem adequada varia de acordo com a situação e as necessidades individuais da pessoa afetada.
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pacosemnoticias · 23 days ago
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Adaptação e ansiedade com os exames são principais queixas dos estudantes aos psicólogos
As dificuldades de adaptação na chegada ao ensino superior e a ansiedade com os exames são algumas das queixas mais frequentes dos estudantes quando utilizam o cheque-psicólogo, segundo psicólogos que elogiam a medida, mas criticam as limitações previstas.
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A medida foi lançada no final de setembro e menos de um mês depois já tinham sido pedidos 3.690 cheques e atribuídos 2.355.
Entre aqueles que já tiveram a primeira consulta, as experiências são diversas, mas a maioria parece partilhar dificuldades relacionadas com a nova realidade que está a viver no ensino superior.
Quem o diz é, por exemplo, Diogo Lima, um dos psicólogos inscritos na bolsa de profissionais constituída pela Ordem dos Psicólogos e que, desde a entrada em vigor da medida, já está a acompanhar três estudantes.
“Dois deles sofrem com uma das problemáticas que eu já antevia e que está relacionada com a ansiedade nos momentos de avaliação”, explicou à Lusa, referindo que muitas vezes a pressão, imposta até pelos próprios, motiva picos de ansiedade.
O mesmo motivo levou também uma das pacientes de Rosana Milhomens a recorrer ao cheque-psicólogo, e a psicóloga relata que outro dos estudantes que está a acompanhar procurou ajuda para lidar com as dificuldades de relacionamento interpessoal.
Para muitos estudantes, ingressar no ensino superior implica a adaptação a um ambiente totalmente novo: nova escola, novos professores, novos colegas e, muitas vezes, numa cidade diferente, sem a família e amigos.
Essa adaptação pode ser um desafio difícil, refere Diogo Lima, que explica que “tudo o que é uma novidade também acaba por trazer momentos de ansiedade”.
No âmbito da medida, anunciada pelo Governo ainda no verão, o estudante tem acesso a duas consultas iniciais de diagnóstico e, se cumprir os critérios, recebe depois os restantes 10 cheques.
Mas há situações que ficam de fora. Por exemplo, os alunos com necessidades educativas específicas, que apresentem comportamentos aditivos, com diagnóstico de perturbação psicótica ou bipolar, ou de perturbação da personalidade, pensamentos suicidas e sintomas com duração superior a um ano e meio.
Os critérios de exclusão já tinham sido criticados pela Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior, mas também os psicólogos ouvidos pela Lusa que integram a bolsa constituída pela Ordem temem que, se seguirem as regras “à risca”, a maioria dos alunos poderá ficar de fora.
“Uma das alunas que estou a atender já tinha ansiedade antes e piorou agora, mas eu não vou deixar de a atender”, disse Rosana Milhomens, que acrescenta, por outro lado, que “a primeira queixa nem sempre é o que aparece depois ao longo das consultas”.
Ana Carvalhal de Melo já recebeu vários pedidos, mas ainda não iniciou as consultas. Ainda assim, conhece bem as dificuldades dos estudantes depois de ter trabalhado nos serviços da Universidade de Coimbra e concorda que os critérios são demasiado restritivos.
“É uma medida paliativa no sentido em que estamos a trabalhar um bocadinho já sobre os problemas que se instalam, mas aqueles que trazem mais disfunção e fazem com que, no futuro, possa ter problemas acabam por ser excluídos”, lamenta.
Apesar das limitações, os três consideram tratar-se de uma boa medida, mas reconhecem também que alguns casos poderão deixá-los com o dilema de aceitar ou não os estudantes.
“Eu posso estar contra os requisitos, e estou, mas são claros e quer o profissional quer o jovem que procura ajuda sabem quais são”, diz, por um lado, Diogo Lima.
Já Ana Carvalhal de Melo sente a responsabilidade de acompanhar o estudante enquanto não tiver outra resposta assegurada. “Não sei se isso faria de mim uma prevaricadora”, questiona.
Da parte da Ordem dos Psicólogos, a resposta é que a medida nunca poderia propor-se a responder a qualquer situação, porque existem limitações à partida.
“Há situações urgentes ou cuja complexidade ou gravidade exigem um trabalho ao nível de equipas multidisciplinares”, explicou o bastonário, Francisco Miranda Rodrigues, sublinhando que para esses casos existem outras respostas.
Por outro lado, o bastonário refere que foi uma exigência da Ordem que o cheque-psicólogo funcionasse como uma medida complementar e transitória, sem pôr em causa o investimento e o reforço de outras, como o programa para a promoção da saúde mental no ensino superior, lançado pelo anterior executivo.
“O melhor dos investimentos é, claramente, na prevenção e na promoção da saúde. Isso não se faz em intervenções clínicas individuais”, defendeu.
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patriciamachadop · 2 months ago
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Priorize a sua saúde mental
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A sua saúde mental deve ser a sua prioridade em todos os momentos de sua vida. Saiba que você não está sozinho. Você é muito especial e importante para todos. Não deixe as suas questões para depois.
Peça ajuda, converse com a sua família, amigos e dê preferência fazer tratamento com um psicólogo. Porque esse profissional tem experiência e é adequado para lhe ajudar. Não se culpe por não estar bem, pois isso é natural do ser humano.
Independente de sua crença, nunca deixe de cuidar da sua espiritualidade. Além disso, procure conversar com o líder ou responsável pelo templo em que você frequenta. Cuidar da mente-espírito é muito importante para sustentar todos os pilares da nossa vida.
Vale ressaltar que ter hábitos saudáveis ajudará você a melhorar como: ter boa noite de sono, caminhar, fazer exercícios, fazer terapia etc. Acredite no seu potencial e saiba que você não está sozinho. Fique bem, Deus e os Orisás estão contigo.
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psicoonline · 2 years ago
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A frase "Não é porque você se encaixa que está no lugar certo" é uma reflexão importante sobre a nossa busca por pertencimento e aceitação social. Muitas vezes, sentimos a pressão de nos encaixar em determinados grupos ou seguir padrões que não necessariamente refletem quem somos. No entanto, é importante lembrar que o pertencimento verdadeiro só pode ser alcançado quando somos fiéis a nós mesmos. Para encontrar o seu lugar certo, é importante começar por dentro. mesmo, suas crenças e valores. Pergunte-se o que é realmente importante para você e o que faz você se sentir feliz e realizado. Em vez de se preocupar em agradar os outros, concentre-se em ser fiel a si mesmo e encontrar pessoas e lugares que apreciam quem você realmente é. A busca pelo pertencimento pode ser uma jornada desafiadora, mas lembre-se de que não há nada de errado em ser diferente. A diversidade é o que torna o mundo interessante e único. Se você se sentir deslocado, tente se conectar com pessoas que têm interesses semelhantes ou procure por comunidades online que compartilham os mesmos valores que você. Encontre um ambiente que permita que você seja autêntico e se sinta confortável. Por fim, lembre-se de que encontrar o seu lugar certo não é uma jornada rápida. Pode levar tempo e esforço para encontrar pessoas e lugares onde você se sinta verdadeiramente em casa. Não se preocupe se não encontrar o seu lugar certo imediatamente. Continue sendo você mesmo, explorando suas paixões e conectando-se com pessoas que o apreciam por quem você é. Com o tempo, você encontrará seu lugar e seu grupo de pessoas que o farão sentir que realmente pertence. Se quiser falar sobre isso e precisa de uma ajudinha. Nossos psicólogos estão à disposição para terapia online por vídeo. Acesse https://psico.online e solicite o contato. #pertencimento #aceitaçãosocial #pressão #grupos #padrões #fielasi #conhecimento #crenças #valores #serfielasi #autenticidade #diferença #diversidade #conexão #interesses #comunidadesonline #autenticidade #conforto #jornadarápida #tempo #esforço #paixões #apreciação #encontrarseulugar #grupo #hashtags #psicologia #reflexão #gentileza #acolhimento #psicoonline https://www.instagram.com/p/Cpx4eHjpDhZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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escrevosobrevivencias · 4 months ago
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Assistindo a um episódio de *Chicago Med*, fui profundamente impactada por uma cena. Um homem chega ao hospital após um "acidente", mas o psiquiatra não acredita na versão que todos os outros médicos aceitaram. O paciente alega ter uma vida perfeita—afinal, por que alguém assim iria querer morrer?
Quando estava prestes a receber alta, o psiquiatra se aproxima dele e diz: "Eu sei por que você se jogou na frente do carro. Você acredita que tem uma vida perfeita, e essa tristeza parece não ter justificativa. Como você conseguiu suportar tudo isso em silêncio? Porque, para mim, parece insuportável." E então, aquele homem, bonito e bem-sucedido, começa a chorar e confessa: "Não tenho um motivo claro para explicar essa tristeza."
Ao assistir essa cena, não consegui segurar as lágrimas, porque no fundo eu sei que existe, sim, um motivo. O problema é que, quando vemos as dores dos outros, as nossas parecem pequenas, insignificantes. Tentar explicar o quanto essa tristeza nos consome, para alguém que não a sente, é exaustivo.
Quando o desânimo e a falta de vontade de fazer qualquer coisa são julgados como preguiça, nos calamos. E, às vezes, tomar uma atitude extrema parece ser a única saída. Só quem já se sentiu simultaneamente cheio e vazio consegue entender o sufoco que aperta o peito e a alma, e o desespero de querer que tudo isso acabe. Tudo o que desejamos é que isso finalmente passe.
Sentir-se deprimido sem um motivo aparente pode ser profundamente frustrante e confuso. É comum que se espere uma razão clara para a tristeza, mas a depressão pode surgir de uma complexa combinação de fatores, nem sempre visíveis ou compreensíveis. Para o paciente, essa falta de um motivo óbvio pode intensificar a sensação de desesperança, fazendo-o sentir que não há uma solução fácil ou um caminho claro para a melhora.
A depressão pode estar enraizada em questões biológicas, como desequilíbrios químicos no cérebro, fatores genéticos, ou em experiências passadas que talvez nem sejam conscientemente reconhecidas. Às vezes, é o acúmulo de pequenas coisas, o desgaste do dia a dia, ou até mesmo a falta de algo que a pessoa não consegue identificar, que desencadeia essa sensação de vazio.
Para o paciente, é importante entender que não estar “ok” sem um motivo aparente não diminui a validade de seus sentimentos. Cada emoção que ele sente é real e merece ser tratada com empatia e cuidado. A busca por apoio profissional é fundamental, não apenas para encontrar possíveis causas, mas também para desenvolver estratégias para lidar com esses sentimentos. É um lembrete de que a depressão, mesmo sem motivo aparente, é uma condição séria e merece toda a atenção e cuidado.
Se eu pudesse dar um conselho para alguém que está enfrentando depressão sem um motivo aparente, eu diria para não se sentir culpado por não entender de onde vêm esses sentimentos. A depressão não precisa de uma razão clara para ser real e merece sua atenção, independentemente de você conseguir identificar uma causa específica.
Procure ajuda profissional. Um terapeuta ou psicólogo pode ajudar a explorar esses sentimentos de forma segura e guiada, e um psiquiatra pode avaliar se há necessidade de intervenção medicamentosa. Às vezes, só falar sobre o que você está sentindo pode trazer alívio, e um profissional pode oferecer ferramentas para lidar com a depressão de maneira mais eficaz.
Além disso, tente se cercar de apoio, seja de amigos, familiares ou grupos de suporte. Não precisa enfrentar isso sozinho. Conecte-se com pessoas de confiança que possam oferecer um ouvido atento e empatia.
Lembre-se também de cuidar de si, mesmo que seja difícil. Pequenos passos, como manter uma rotina, alimentar-se bem, fazer atividades físicas, e tentar manter um sono regular, podem fazer uma diferença gradual no seu bem-estar. E, por mais clichê que pareça, dê tempo ao tempo. Às vezes, o simples ato de continuar tentando, mesmo nos dias mais difíceis, já é um sinal de força e resiliência.
Neide Torres
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jenniejeangrey · 7 months ago
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Eles mudaram o meu medicamento, para o top de linha e ficou muito caro manter meu psiquiatra, por isso, demorei mais alguns meses para conseguir outro, já que precisava de remédios. O efeito do outro era tão bom, que finalmente consegui sair de casa e me consultar na clínica, porém, a psiquiatra não era boa e logo os pacientes dela começaram a deixar e ela fechou... Ainda tinha minha psicóloga e ela me ajudou muito nessa fase. Só que, quando fiquei sem remédio, meu humor mudou de novo, a minha " Fênix negra" estava tomando conta de mim novamente e como tenho uma mãe idosa, ela me culpava por absolutamente tudo, desde do que meu cachorro fazia, mesmo que eu não estivesse por perto, ou até o que eu comia, porque começou a dizer que eu estava gorda... Um dia eu gritei com ela, eu não me controlava, minhas palavras duras saiam e o ódio me consumia, eu achava injusto demais o que ela estava fazendo, já que trata meu irmão de forma diferente. Eu não podia parar, não tinha amigos para desabafar, ninguém pra telefonar, nem para onde ir, eu estava fazendo ela se sentir mal e ela começou a chorar e a dizer que ia morrer logo e que eu ia sofrer muito ainda... Eu estava despedaçada por dentro, tal qual a Jean depois que ela como fênix destruiu um planeta habitado, eu queria acabar com tudo, sabia que quando meu irmão chegasse ela contaria tudo do jeito dela... eu passei 5 horas ouvindo a música do EXO (a discografia completa, já que eles têm 12 anos de carreira) e isso foi me acalmando. Eu só consigo chorar no chuveiro...eu estava sozinha e condenada, já que não devemos maltratar nossos pais e eu sou cristã!.. Felizmente consegui uma farmácia que vende o remédio sem receita e aqui estou escrevendo minha história... Eu percebi que a "fênix negra" vive dentro de mim e se eu ficar sem remédio, ela pode voltar com força total...Meu medo é se eu partir para agressão física! Eu prefiro morrer antes disso!... Talvez você que esteja lendo se identifique com a minha história... Então, que sirva de alerta, na menor alteração de humor constante, depressão, prostração, sentir que sua vida não faz sentido e que você não têm ninguém para conversar e tirar essa pressão dos ombros, procure ajuda psicológica! Não é coisa de maluco, nem psicólogo e nem ´psiquiatra! Isso era o que nossos pais pensavam! Psiquiatra serve para passar o remédio apenas, porque o psicólogo não pode receitar remédios... Espero que vocês consigam controlar seus demônios, pequenos mutantes e lembre-se, não é vergonha conversar, pedir ajuda! Você não têm culpa!
Jennie Jean Grey.
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