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CPMI PRISÃO DE LULA E DINO
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**🚨 General Braga Netto investigado por participação em tentativa de golpe de Estado** VEJA MAIS AQUI https://www.facebook.com/Vnsnewsplus 📄 A Polícia Federal enviou ao STF um relatório que aponta a atuação de Braga Netto em articulações golpistas. O documento descreve reuniões em sua residência para discutir estratégias que buscavam impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 🔎 O inquérito revela uma organização criminosa dividida em núcleos operacionais, jurídicos e de desinformação, voltados para ações coordenadas contra a ordem democrática. Até o momento, não há confirmação oficial sobre a prisão do ex-vice-presidente. #BragaNetto #InvestigaçãoGolpe #PolíciaFederal #STF #Democracia #Brasil #GolpeDeEstado Se novas informações surgirem, trago mais atualizações! 😊
#BragaNetto#InvestigaçãoGolpe#PolíciaFederal#STF#Democracia#Brasil#GolpeDeEstado Se novas informações surgirem#trago mais atualizações!
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Lula poupa Maduro e Putin, mas ataca Israel e põe em dúvida compromissos com democracia.
Depois das revelações que deixaram patentes certas intenções golpistas do ex-presidente Bolsonaro e sua turma, Lula estava, mais uma vez, com o caminho aberto para se consolidar como líder democrata tanto com a opinião pública interna quanto no cenário internacional. Mas, no lugar de confirmar essa tese, ofereceu três declarações que provocaram dúvidas sinceras. Lula de fato teria compromissos com a democracia?
Em entrevista na Etiópia, o presidente brasileiro comparou a ação de Israel em Gaza ao regime nazista ; poupou o presidente russo, Vladimir Putin, das suspeitas da morte do ativista Alexey Navalny e; também cinicamente, não condenou a expulsão dos funcionários da agência da ONU ligada aos direitos humanos na Venezuela, por condenar a prisão de uma integO presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista em Adis Abeba, Etiópia
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Nos três casos, em que se posicionou, na prática, a favor de governos ou movimento antidemocráticos, é possível uma linha mínima de defesa do presidente Lula que tem sido bastante utilizada por seus apoiadores nas redes. Israel, ao que tudo indica, tem cometido crimes de guerra na sua sanha vingativa contra o Hamas, deixa dezenas de milhares de mortos, inclusive crianças inocentes, e o exagero retórico teria uma base factual na violência desmedida. Mas, em uma situação tão antiga, complexa e nuançada como a da Palestina, estar assertivamente de um lado ou de outro é estar errado e cometer injustiças.rante da oposição, Rocío San Miguel, que acusou o governo de praticar tortura contra presos políticos.
No caso de Navalny, é acusado de xenofobia e do onipresente “fascismo”. De fato, o ativista russo participou de uma marcha contra o governo em que estavam neonazistas ao seu lado e deu declarações contra imigrantes de etnias não russas. Mas a morte do ativista não diminui o fato de que ele não é o primeiro, e talvez não seja o último, opositor russo envenenado em circunstâncias misteriosas. Nem o que aparece morto. Há uma lista de gente que morreu dessa maneira, inclusive uma repórter, Anna Politkovskaya, crítica de Vladimir Putin. O autocrata russo, inclusive, também é responsável por morte de crianças inocentes em bombardeios na Ucrânia, mas nesse caso recebe o beneplácito do colega sul-americano.
Já com relação à Venezuela, um líder tão boquirroto como nosso presidente, rápido em condenar inimigos políticos internos e externos, alegar desconhecimento tergiversa o cinismo. Lula segue na sua campanha de reabilitar o presidente venezuelano Nicolás Maduro. Pelo jeito, pode ser a pior pessoa do mundo, mas basta ser antiamericano ou mesmo antiocidental que contará com a boa-vontade lulista.
Fica a dúvida de quais são as intenções do presidente. Se é uma questão de assessoramento, de ideologia, ou pragmatismo. No último caso, entretanto, cada vez faz menos sentido. Porque além do apoio de seu rebanho mais fiel, que irá consentir e defender qualquer coisa que faça, Lula não agrega ninguém com suas declarações. No máximo perde apoios. De aplausos inesperados, até agora, só do grupo terrorista Hamas.
Por causa de suas posições internacionais, Lula agora está distante dos Estados Unidos do Partido Democrata e estará ainda mais longe dos Republicanos, em caso de vitória de Donald Trump. Está em rota de colisão com os países europeus que se posicionam contra a Rússia. E, mesmo no seu quintal, Lula não tem apoio da Argentina de Javier Milei, por óbvios motivos. Líderes esquerdistas do continente têm se distanciado da posição do petista, caso de Gabriel Boric, mandatário do Chile, e José Mujica, ex-presidente do Uruguai – ambos têm condenado ações autoritárias cometidas por Nicolas Maduro. Na verdade, hoje, que país ou grupos de países relevantes que o Brasil lidera? Neste momento, nenhum.
Lula então se distancia dos moderados e se isola no panorama internacional. O que ganha o Brasil em ser severo contra as posições das democracias ocidentais e estar no lado contrário de Joe Biden, dos EUA, Emmanuel Macron, da França, e Olaf Scholz, primeiro-ministro alemão? A necessidade da compra de fertilizantes da Rússia parece ser um argumento insuficiente no apoio velado a Putin (nesse caso, paradoxalmente, Lula tem a companhia algo desairosa tanto de Jair Bolsonaro como de Donald Trump).
Ao sair do governo em 2010, Lula tinha altíssimos índices de popularidade e certa relevância internacional. Agora enfrenta um país dividido, calcificado, e não conseguiu encontrar ainda seu papel na arena internacional. Há década e meia atrás ele era “o cara”, segundo o ex-presidente Barack Obama. Hoje não mais. Segundo Obama, em suas memórias, “Lula tinha os escrúpulos de um chefão do Tammany Hall e circulavam boatos de clientelismo governamental, negócios por debaixo do pano e propinas na casa dos milhões”. Está na Página 353 de Uma Terra Prometida, para quem quiser conferir. Tammany Hall, não por acaso, é uma quadrilha política que agiu por décadas no estado de Nova York.
Após a glória e o ocaso na prisão, e até mesmo com perda de prestígio internacional, Lula se reinventou politicamente como o salvador da democracia brasileira, líder de uma frente ampla que unia esquerda, centristas, moderados, empresários e muita gente que apertou o 13 para evitar os riscos e as bizarrices do governo Bolsonaro. Do ponto de vista internacional coloca tudo a perder ao apoiar, velada ou abertamente, ditadores e terroristas em diferentes locais do mundo.
Fonte: O Estadão.
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O paradoxo de Epicuro, também conhecido como o problema do mal, é um argumento filosófico que questiona a existência de Deus como um ser onipotente, onisciente e benevolente diante do sofrimento humano. O paradoxo se apresenta da seguinte forma:
Se Deus é onipotente, então ele pode acabar com o mal.
Se Deus é onisciente, então ele sabe que o mal existe.
Se Deus é benevolente, então ele tem o desejo de acabar com o mal.
Mas o mal existe.
Logo, Deus não é onipotente, ou não é onisciente, ou não é benevolente.
O paradoxo de Epicuro argumenta que a existência do mal é incompatível com a ideia de um Deus todo-poderoso, todo-sábio e todo-bom, pois se Deus tem o poder, a sabedoria e a vontade de impedir o mal e o sofrimento humano, então por que ele não o faz?
Há muitas tentativas de solucionar esse paradoxo, e muitas delas envolvem argumentos teológicos, filosóficos e até mesmo científicos. No entanto, o paradoxo continua sendo um desafio importante para a teologia e a filosofia da religião.
Há a fé cega e a fé de quem enxerga.Há quem não quer enxergar e àqueles cuja fé se baseia na razão.Há o acreditar lógico, em fatos e evidências e o acreditar na hierarquia do poder, de políticos ou a mídia que manobram e manipulam opiniões para satisfazer suas próprias conveniências.Há a sobra de opiniões embasadas no senso comum e àqueles cuja opinião revela o bom senso,o conhecimento, o estudo, a profundidade da causa, do objeto.O bom pescador de caça subaquática localiza um peixe mesmo com a água turva, sabe diferenciar uma tainha de um candiru, conhecimento vem de todas as formas, não somente dos círculos acadêmicos, vem da experiência, sobrevivência, e o paradoxo de Epicuro é um dos vários paradoxos que existem no mundo. Nas chamadas democracias atuais, paradoxos são diversos,não respondidos plenamente por variadas razões, mas eis que surgem pessoas que além de ver querem enxergar, por exemplo: o Paradoxo do Lobo Solitário.
Observe a seguinte situação de forma esquemática, revelando o enredo midiático e a comparação de países que se auto denominam de democracias:
Seu nome: Kim Cheatle ( Diretora do Serviço Secreto dos EUA).
Motivo de sua demissão: Incompetência.
Seu nome: Rodrigo Morais Fernandes(Delegado da Polícia Federal, nosso Serviço Secreto junto a ABIN) responsável pela investigação da tentativa de assassinato de um candidato a presidência.
Motivo de sua promoção: Suposta competência,dentre outras supostas competências,em ter resolvido o caso e ter concluído que o assassino era um " lobo solitário".
Vítima da tentativa de assassinato: Donald Trump
Vítima da tentativa de assassinato: Jair Messias Bolsonaro
Suposto Terrorista: Thomas Matthew Crooks
Suposto Terrorista: Adélio Bispo dos Santos
Supostos fins dos terroristas: Morte e Prisão
Conclusão de ambos inquéritos: Lobo solitário em ambos casos, sendo que o primeiro, seguindo a tendência, será a mesma, ainda em andamento.
Esse esquema não deixa margem a teorias conspiratórias, logo se baseia em fatos e tendências de atos terroristas mundiais, onde um único " lobo solitário" foi apontado como o responsável pelas tentativas terroristas.
O paradoxo do lobo solitário.
Por: Fred Borges
Disciplinado, observador e metódico, o lobo é um animal muito famoso por suas estratégias. Normalmente, quando uma matilha de lobos inicia uma caçada, isso quer dizer que a caça já foi capturada. Raramente os lobos entram em uma perseguição e não conseguem conquistar seus objetivos.
Um lobo solitário ou terrorista lobo solitário é alguém que prepara e comete atos violentos sozinho, fora de qualquer estrutura de comando e sem assistência material de qualquer grupo.
O contexto das declarações de líderes democráticos é um termômetro das supostas democracias atuais:
"Eu, sinceramente...aquela facada tem uma coisa muito estranha, uma facada que não aparece sangue, que o cara é protegido pelos seguranças do Bolsonaro".Lula da Silva na época da tentativa de assassinato do candidato a presidência Jair Messias Bolsonaro.
"Eu acho que a gente não pode ter dúvida de condenar qualquer manifestação antidemocrática em qualquer lugar do mundo. Seja pela direita, seja pela esquerda. Ninguém tem o direito de atirar numa pessoa porque não concorda com ele"Lula da Silva comentando sobre a tentativa de assassinato de Donald Trump
Segundo os pesquisadores, a vasta maioria dos perpetradores solitários "participava regularmente de uma gama reconhecível e observável de comportamentos e atividades em torno de um grupo de interesse, movimento social ou uma organização da extrema esquerda ou da direita.
O estudo da universidade americana chegou a outra conclusão dramática. Em cerca de dois terços dos casos estudados, familiares, amigos ou conhecidos estavam cientes do envolvimento do agressor em uma ideologia extremista.
"A noção de que os extremistas de esquerda ou de direita operam sozinhos nos permite desfazer o elo entre a violência e o campo ideológico", aponta o jornalista britânico Jason Burke num artigo publicado no diário The Guardian em 30 de março de 2017.
Logo é extremamente conveniente para extrema esquerda ou direita a figura do " lobo solitário".
O paradoxo do lobo solitário , também conhecido como o problema do mal, é um argumento filosófico que questiona a existência do lobo solitário como um ser onipotente, onisciente e benevolente diante do sofrimento de outro ser humano. O paradoxo se apresenta da seguinte forma:
Se o lobo é onipotente e age sozinho, então ele pode acabar com o mal.
Se o lobo solitário é onisciente, então ele sabe que o mal existe, menos nele próprio.
Se o lobo solitário é benevolente, então ele tem o desejo de acabar com o mal como justificativa do continuísmo da esquerda ou da direita.
Mas o mal existe, a extrema esquerda existe, a extrema direita existe e ambas querem se perpetuar no poder por meio do lobo solitário.
Logo, o.lobo solitário não é onipotente, ou não é onisciente, ou não é benevolente e como fato não é e nem nunca será ou agirá sozinho.
O paradoxo do lobo solitário argumenta que a existência do mal é incompatível com a ideia de um solitário terrorista da extrema esquerda ou direita e o todo-poderoso, todo-sábio e todo-bom sabe ou tem consciência que ele não está só, pois se os grupos de extrema esquerda ou direita tem o poder, a sabedoria e a vontade de impedir o mal e o sofrimento humano, então por que ele não o faz?
Há muitas tentativas de solucionar esse paradoxo, e muitas delas envolvem argumentos políticos , sociais e culturais e até mesmo da psiquiatria. No entanto, o paradoxo continua sendo um desafio importante para a política e a sociologia da patologia do lobo solitário.
Certo que:
Quando o ensino extermina a inteligência e outras inteligências investigativas,acontece o lobo solitário.
Quando o ensino extermina a socialização humanista das reais democracias, acontece o lobo solitário.
Quando o ensino extermina a liberdade ou o livre pensar ou simplesmente pensar e se guia pelas múltiplas respostas onde uma única resposta é a correta, geralmente compactada, homogenizada e compactuada pela mídia tendenciosa de esquerda,sem imparcialidade nenhuma,acontece o lobo solitário.
Quando o ensino vira uma commodity, reprovação significa "trauma psicológico", acontece a suposta patologia psiquiátrica do lobo solitário.
Quando o ensino de qualidade vira um privilégio de poucos, acontece o lobo solitário.




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"A prisão de Lula foi o maior de todos os golpes que o Brasil sofreu"
Zé Celso, o maior do teatro brasileiro
#Zé Celso#José Celso Martinez Corrêa#Teatro Oficina#Teatro Oficina Uzyna Uzona#Teatro#Brasil#Lula Livre#Cultura#Cultura brasileira
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POLÍTICA: RECEPÇÃO DE MADURO COLOCA LULA EM POSIÇÃO DIFÍCIL

Foto: Divulgação.
Brasilia: O presidente Lula recebeu o ditador venezuelano ontem (29). Segundo o site oficial, a intenção é resgatar cooperação em setores como energia, meio ambiente, agricultura e indústria. Confira aqui:
https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2023/05/presidentes-lula-maduro-reforcam-retomada-relacoes-bilaterais-brasil-venezuela
Para alguns analistas políticos, Lula exgerou na recepção, proporcionando um arranhão na imagem do Brasil com países opositores a política da Venezuela.
REINALDO AZEVEDO

GERSON CAMAROTTI

Nos dois extremos fica claro a crítica ao modelo político continuado por Maduro no País vizinho do Brasil. Ambos externaram o incômodo com o tratamento com pompas e circunstâncias dispensados por Lula à Maduro.
EUA OFERECEM RECOMPENSA MILIONÁRIA POR MADURO

Denúncia de 2020 afirma que ditador da Venezuela praticou terrorismo internacional e tem envolvimento com o narcotráfico.
Por Revista Oeste.
Em março de 2020, o então procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, acusou o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, por terrorismo internacional e associação ao narcotráfico. Depois da apresentação da denúncia, o Departamento de Estado dos EUA ofereceu uma recompensa de US$ 15 milhões para quem capturar Maduro. Também o governo prometeu US$ 10 milhões pela prisão de Diosdado Cabello, então ex-presidente do Parlamento venezueano.
Dessa forma, a Venezuela passou a integrar a lista norte-americana dos países que apoiam o terrorismo. Fazem parte do rol a Coreia do Norte, o Irã, o Sudão e a Síria.
Confira aqui:
https://revistaoeste.com/politica/eua-oferecem-recompensa-milionaria-por-maduro/
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Maioria dos brasileiros é contra anistia a presos do 8/1, diz Quaest
Maioria dos brasileiros é contra anistia a presos do 8/1, diz Quaest - Pesquisa Quaest revela que 56% dos brasileiros entendem que os presos pela tentativa de golpe em 8 de Janeiro devem ficar presos por mais tempo e cumprirem as suas penas. Isto mostra que a maioria da população é contrária a tentativa de anistia que os bolsonaristas tentam emplacar no Congresso Nacional. O levantamento, encomendado pela Genial, foi divulgado neste domingo (6). A parte dos que defendem que os presos sejam soltos se divide entre 18% que entendem que os condenados nem deveriam estar detidos e outros 16% que observam que o tempo de cadeia cumprido já é suficiente. O restante, 10%, não souberam ou não responderam. Eleitores de Lula e Bolsonaro A pesquisa também separou a opinião entre os eleitores que votaram nos dois candidatos que disputaram o segundo turno das eleições 2022. Dentre os eleitores do presidente Lula, 77% apontam que os envolvidos no 8 de Janeiro devem continuar presos e cumprirem a pena. Somente 32% dos que votaram em Bolsonaro tem a mesma opinião. Já os que votaram em branco nulo ou não foram votar somam 56% nesse sentido. Leia mais: Manifestações rechaçam ao PL da anistia a Bolsonaro e golpistas Os eleitores de Lula que enxergam que os envolvidos no 8 de Janeiro devem ser soltos porque não deveriam estar preso são apenas 6%, enquanto os eleitores de Bolsonaro que acreditam nisso são 36%. Os que votaram branco nulo ou não foram votar que indicaram esta ideia são 14%. A parcela dos que acreditam que o tempo de prisão já é suficiente e, portanto, poderiam ser soltos, chega a 9% dentre os que votaram em Lula, 25% para os que foram de Bolsonaro e 17% dos que se isentaram nas eleições com branco nulo ou não foram votar. Envolvimento de Bolsonaro no 8/1 A participação do ex-presidente Jair Bolsonaro nos ataques do 8 de Janeiro foi novamente avaliada pela pesquisa. A última vez que esta pergunta havia sido feito pela Quaest foi em dezembro passado e os números permanecem estáveis. Leia mais: STF marca os julgamentos dos outros núcleos acusados na trama golpista Agora 49% acreditam que Bolsonaro participou do plano de tentativa de golpe (era 48%), 35% não acreditam nessa possibilidade (eram 34%), 15% dos entrevistados não sabem ou não responderam (eram 17%) e 1% indica que não houve tentativa de golpe (antes eram 2%). Bolsonaro réu Outro dado trazido é o que a população acha sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) ter considerado Bolsonaro réu: 52% consideram a decisão justa; 36% injusta; e 12% não souberam ou não responderam. O número dos que consideram a decisão justa sobe para 80% entre os eleitores de Lula, enquanto com os eleitores de Bolsonaro que consideram que a justiça foi feita cai para 16% (a maioria dos que votaram em Bolsonaro, 74%, avaliam a decisão como injustiça). Bolsonaro será preso? Questionados os entrevistados, de forma geral, sobre a possibilidade de prisão de Bolsonaro, 46% acreditam que sim, ele será preso, 43% que não e 11% não souberam ou não responderam. Dentre os eleitores do 2º turno que votaram em Lula, 56% acreditam na prisão de Bolsonaro e 35% que não. Já os que apoiaram Bolsonaro, 36% acham que a prisão acontecerá e 55% que ele não deverá ser preso. Os que votaram em branco, nulo ou não foram votar são 42% que acreditam na prisão e outros 42% que não acreditam. Os demais entrevistados, nos três casos, não souberam ou não responderam. A Quaest entrevistou 2.004 pessoas (com 16 anos ou mais) presencialmente entre os dias 27 e 31 de março. A pesquisa tem 95% de nível de confiança e margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou menos. pesquisa quaest 06_04Baixar O post Maioria dos brasileiros é contra anistia a presos do 8/1, diz Quaest apareceu primeiro em Vermelho.
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TENSÃO! PRISÃO PREVENTIVA DE BOLSONARO ENTRA EM PAUTA! PESQUISA LULA: AS...
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ELON MUSK AMEAÇA DE PRISÃO LULA E MORAES E JANJA A VERGONHA NACIONAL
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UFC: ZANIN x ZANIN - Não percam esse EMBATE
Um encontro entre a JUSTIÇA, a VERDADE, o DIREITO, a COERÊNCIA, a ÉTICA, a DECÊNCIA, a CONSCIÊNCIA e a MORALIDADE.
Esse será o EMBATE, a LUTA DO SÉCULO!
E ali veremos QUAL O PREÇO DE UM HOMEM! E como esse ADVOGADO irá passar para a HISTÓRIA: como um HOMEM LIVRE, uma DEFENSOR DO DIREITO ou um RATO, um PAU MANDADO de seus prováveis e possíveis donos.
A conferir as cenas dos próximos capítulos dessa Ópera Bufa que o STF vem conduzindo ao ARREPIO DA CONSTITUIÇÃO, das LEIS, das REGRAS DA DIREITO, da ÉTICA DA MAGISTRATURA e da própria ADVOCACIA.
COMO SERÁ QUE O Ministro do Supremo Cristiano Zanin irá ANALISAR e VOTAR as acusações feitas contra o Ex-Presidente Bolsonaro? Será que ele RESPEITARÁ AS TESES da Defesa Técnica de Bolsonaro que são SENÃO IDENTICAS, BASTANTE SIMILARES àquelas que o Advogado Cristiano Zanin defendeu em um passado recente? Ou será que o DIREITO, as LEIS, a MEMÓRIA, a DECÊNCIA, a ÉTICA e a MORALIDADE são realmente parciais no Supremo? Senão vejamos o que o ADVOGADO ZANIN defendia em relação ao seu cliente Luis Inácio...
Cristiano Zanin, juntamente com outros membros da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apresentou várias teses e estratégias durante o processo que envolveu Lula no contexto da Operação Lava Jato. Entre as principais teses defendidas estão:
Incompetência da Justiça Federal de Curitiba: A defesa argumentou que a Justiça Federal de Curitiba não tinha competência para julgar o caso, uma vez que os supostos crimes não teriam ocorrido naquela jurisdição. Eles sustentaram que o caso deveria ter sido julgado em Brasília ou em outra localidade relacionada aos fatos. CORRELAÇÃO COM O CASO BOLSONARO: O Supremo Tribunal Federal NÃO É COMPETENTE para julgar cidadãos sem Foro por Prerrogativa de Função que deveriam ter sido declinados para os Tribunais de Primeira Instância.
Falta de Provas Concretas: A defesa afirmou que as acusações contra Lula eram baseadas em delações premiadas sem comprovação material robusta. Eles argumentaram que as provas apresentadas eram insuficientes para condenação, destacando a ausência de evidências diretas que vinculassem Lula aos crimes alegados. CORRELAÇÃO COM O CASO BOLSONARO: As acusações contra Bolsonaro e outros réus são todas BASEADAS EM DELAÇÕES PREMIADAS sem comprovação robustas além das narrativas.
Vícios Processuais: A equipe de defesa apontou supostos vícios processuais, incluindo a parcialidade do então juiz Sérgio Moro, que posteriormente se tornou ministro do governo Bolsonaro. Eles alegaram que Moro teria agido de forma parcial, o que comprometeria a imparcialidade do processo. CORRELAÇÃO COM O CASO BOLSONARO: Estão claras a PARCIALIDADE de vários membros do STF que declararam PÚBLICAMENTE sua opção político-ideológica com expressões como "Perdeu, mané!", "Nós vencemos o Bolsonarismo!" dentre outras, além de declarações feitas por Membros da Corte à imprensa, fora dos Autos, com fortes indícios de pré-julgamentos.
Perseguição Política: A defesa sustentou que o processo contra Lula tinha motivações políticas, visando impedir sua candidatura à presidência em 2018. Eles apresentaram documentos e comunicações que, segundo a defesa, demonstravam uma coordenação entre os procuradores e o juiz para prejudicar Lula. CORRELAÇÃO COM O CASO BOLSONARO: Gravações dos Juízes Assessores do Ministro Alexandre de Moraes foram divulgadas onde estes COMBINAM LAUDOS com os Peritos para satisfazer os interesses daquele Juiz, com claros indícios de CONDUÇÃO ILEGAL DO PROCESSO, PRODUÇÃO DE PROVAS que ENVENENAM TODO O INQUÉRITO.
Invalidade das Delações Premidas: A defesa questionou a validade das delações premiadas, argumentando que elas foram obtidas sob coação e que os delatores teriam interesse em incriminar Lula para obter benefícios em seus próprios processos. CORRELAÇÃO COM O CASO BOLSONARO: A filmagem do Juiz do caso, questionando ele mesmo o Colaborador e o AMEAÇANDO DE PRISÃO, além de ameaçar prosseguimento de processos contra a filha, o pai e a família do Cel. Cid, deixando claro que TODO O CONTEÚDO dessa delação é ILEGÍTIMO, ILEGAL e IMORAL. Gravações de Áudio do próprio Colaborador dizendo que foi INDUZIDO, CONDUZIDO e FORÇADO a dizer AQUILO QUE OS INVESTIGADORES QUERIAM, em franca demonstração da AUSÊNCIA DE IDONEIDADE de investigadores e do próprio Juiz em flagrante CRIME DE ABUSO DE AUTORIDADE.

Além dessas teses, a defesa tomou várias medidas para desacreditar as acusações e colocar dúvidas sobre a inocência de Lula:

Ações Judiciais e Recursos: A defesa moveu inúmeras ações judiciais e apresentou recursos para anular ou revisar decisões, incluindo pedidos de habeas corpus e questionamentos ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Divulgação de Comunicações: A defesa divulgou mensagens obtidas por meio de colaboração internacional (Vaza Jato) que supostamente mostravam conversas entre o juiz Sérgio Moro e os procuradores da Lava Jato, sugerindo PARCIALIDADE e COORDENAÇÃO INDEVIDA.
Campanha de Opinião Pública: A defesa e aliados políticos de Lula conduziram uma campanha intensa na mídia e nas redes sociais para influenciar a opinião pública, destacando supostas irregularidades no processo e defendendo a inocência de Lula.
Questionamento da Legalidade das Provas: A defesa argumentou que algumas provas foram obtidas de forma ilegal ou irregular, incluindo interceptações telefônicas e buscas e apreensões que teriam violado direitos fundamentais de Lula.
Essas estratégias e teses foram parte de um esforço amplo para desconstruir a acusação e garantir a absolvição de Lula, culminando na anulação de suas condenações pelo STF em 2021, com base na tese de suspeição do juiz Sérgio Moro.

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Achei um vídeo bem legal no Kwai . Venha conferir! https://k.kwai.com/p/aXHCWpPh
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Bolsonaro no banco dos réus: O ex-presidente e a trama golpista que ameaçou a democracia brasileira

A política brasileira vive um dos seus momentos mais sombrios e reveladores. Jair Bolsonaro, o ex-presidente que prometeu ser o "mito" salvador da pátria, agora se vê enredado em uma teia de acusações graves que podem definir não apenas o seu futuro, mas o destino da democracia no Brasil. Denunciado por tentativa de golpe de estado, Bolsonaro e seus aliados são acusados de tramar para permanecer no poder após a derrota nas urnas em 2022. Este não é apenas um caso jurídico; é um retrato de como a ambição desmedida pode colocar em risco as instituições e a vontade popular. A trama golpista: Um plano que começou antes da derrota A derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022 não foi apenas um revés eleitoral; foi um golpe no ego de um homem que se via como o único capaz de governar o país. Desde os primeiros sinais de que a vitória escapava de suas mãos, Bolsonaro e seu círculo íntimo começaram a tramar maneiras de invalidar o processo democrático. A estratégia era clara: semear dúvidas sobre a lisura das eleições, desacreditar as urnas eletrônicas e, por fim, criar um cenário de caos que justificasse uma intervenção. As ações de Bolsonaro não foram apenas irresponsáveis; foram criminosas. Ao invés de aceitar a vontade popular, ele optou por minar a confiança nas instituições, alimentando teorias conspiratórias e incentivando seus apoiadores a questionarem a legitimidade do processo eleitoral. O resultado foi um país dividido, com tensões que culminaram nos tristes eventos de 8 de janeiro de 2023, quando seguidores do ex-presidente invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília. A denúncia: O início do fim para Bolsonaro? A denúncia protocolada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, é um marco na história recente do Brasil. Pela primeira vez, um ex-presidente é formalmente acusado de tentar dar um golpe de estado. A acusação não é apenas uma formalidade jurídica; é um recado claro de que ninguém está acima da lei, nem mesmo aqueles que um dia ocuparam o cargo mais alto da nação. Bolsonaro e oito de seus aliados foram denunciados por crimes que incluem tentativa de golpe, abuso de poder político e atentado contra o estado democrático de direito. Se condenado, o ex-presidente pode enfrentar uma pena de até 28 anos de prisão, o que significaria o fim de sua carreira política e um duro golpe para o bolsonarismo. Os próximos passos: O STF e a batalha jurídica Agora, o caso segue para o Supremo Tribunal Federal (STF), onde os ministros decidirão se aceitam ou rejeitam a denúncia. A decisão não será fácil, mas a tendência é que a maioria dos ministros vote pela continuidade do processo. Afinal, as evidências contra Bolsonaro são esmagadoras, e a tentativa de golpe foi uma afronta direta à democracia. Se a denúncia for aceita, Bolsonaro e seus aliados se sentarão no banco dos réus e o processo entrará na fase de produção de provas. Testemunhas serão ouvidas, documentos serão analisados e, por fim, os acusados serão interrogados. Será uma batalha jurídica longa e exaustiva, mas necessária para garantir que a justiça seja feita. A estratégia de Bolsonaro: Repetir o jogo de Lula? Bolsonaro parece estar seguindo o mesmo roteiro de Lula em 2018: registrar uma candidatura mesmo sabendo que não há chances reais de vitória, e usar o processo eleitoral como palanque para manter sua base mobilizada. A diferença é que, enquanto Lula conseguiu reverter sua situação política e retornar ao poder, Bolsonaro enfrenta acusações muito mais graves e um cenário político cada vez mais hostil. A estratégia pode até funcionar a curto prazo, mantendo seus seguidores engajados e transferindo votos para aliados em 2026. Mas a longo prazo, o desgaste político e jurídico pode ser insustentável. Bolsonaro já não é mais o líder incontestável do bolsonarismo, e sua influência tende a diminuir à medida que o processo avança. O impacto na democracia: Um alerta para o futuro O caso de Bolsonaro é mais do que um processo criminal; é um alerta para o futuro da democracia brasileira. A tentativa de golpe mostrou que as instituições são frágeis e que a vontade popular pode ser posta em xeque por aqueles que deveriam defendê-la. A resposta do sistema jurídico e político a esse caso será um teste crucial para a resiliência da democracia no país. Se Bolsonaro for condenado, será uma vitória para a justiça e um recado claro de que golpes e tentativas de subverter a democracia não serão tolerados. Mas se ele escapar impune, o precedente será perigoso, abrindo caminho para que outros líderes autoritários tentem seguir o mesmo caminho. O fim de uma era? Bolsonaro pode até tentar se apresentar como vítima de uma perseguição política, mas a realidade é que ele é o arquiteto de sua própria queda. Sua obsessão pelo poder, sua incapacidade de aceitar a derrota e seu desprezo pelas instituições democráticas o levaram a cometer erros que podem custar caro. Agora, ele enfrenta não apenas a justiça, mas o julgamento da história. A democracia brasileira sobreviveu a muitos desafios, mas o caso de Bolsonaro é um dos mais graves. A forma como o país lidar com essa crise definirá o futuro da nação. Que a justiça seja feita, e que a democracia prevaleça. Read the full article
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JUSTIÇA PARA MARCELO ARRUDA
No dia #13deFevereiro, o bolsonarista que assassinou um homem em sua festa de aniversário é condenado a #20anos de prisão. #MarceloArruda foi morto em sua festa após o assassino, Jorge Guaranho, ficar irritado com o tema da comemoração, que era do PT e de Lula. Ele cumprirá inicialmente sua sentença em regime fechado. O tal mito mentiroso perdeu a eleição, o companheiro petista morreu e o gado cumprirá 20 anos de prisão, pena que foi um pouquinho maior do que a do rebanho que está na Papuda.
Marcelo Arruda, presente, hoje e sempre a sua memória!
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