#priorinstarter
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— Então... Preciso sair da cidade por uns dias. É meio que uma emergência... Mas tenho três crianças que precisam ser alimentadas nesse meio tempo. Por isso, gostaria de saber se você não poderia cuidar de pelo menos uma delas pra mim? Por favor?
#to whom it may concern.#priorinstarter#crianças = os bichinhos de estimação dele#( 𝕥𝕖𝕝𝕝 𝕞𝕖 𝕒𝕝𝕝 𝕪𝕠𝕦𝕣 𝕤𝕖��𝕣𝕖𝕥𝕤 — interactions. )
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Pela primeira vez em sete anos, Ailish estava realmente confortável. Desde que parou de jogar profissionalmente, o bruxo tinha se escondido, fugido da mídia com uma precisão inacreditável. Os torcedores do Puddlemere, de uma hora para outra, não tinham mais notícia de onde o Flint-Wood estava, muito menos o que havia acontecido. Os boatos eram muitos. Uns diziam que Ailish havia sofrido um acidente em campo e tinha morrido; outros, que ele decidira parar de jogar para curtir a família, mas eram poucos os que sabiam a verdade. Os patrocinadores, os colegas de equipe, a direção, todos eles sabiam. E também foram os primeiros a ouvirem de novo sobre o bruxo. Podia ter se afastado sim de tudo o que lembrava a época em que jogava, mas uma visita a um estádio... e a chama foi acesa novamente. Agora, o bruxo acabara de sair de uma entrevista; era oficialmente o novo comentarista convidado para falar sobre os jogos, sobre as equipes. O Puddlemere lhe acolhia agora como membro da equipe técnica, responsável para falar sobre o desenvolvimento dos jogadores, sobre os treinos, novos contratados, tudo. Mas na temporada atual, sua fidelidade fora emprestada para o Magpies. Uma surpresa e tanto. Só iria representar o Puddlemere United na Copa, na atual Liga Mundial, representava o time da cidade onde morava. Saía de uma entrevista, a primeira, para explicar todo o desenrolar do novo rumo de sua carreira e... estava rindo. Rindo demais. Uma crise de riso lhe assolou assim que saiu da sala da entrevista, pelo menos não começou a fazer aquilo ao vivo. ' —— Pelas barbas de Merlin, eu tinha esquecido como era isso. Fui muito ruim?'
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Uma semana logo se transformou em quinze dias. Se dependesse de si, teria facilmente virado três ou quem sabe completado um mês. Mas as responsabilidades em Montrose precisavam ser cumpridas e Cassie, com a face mais serena, cabelos mais compridos e a satisfação no olhar finalmente pisava de novo na cidade. A temperatura beirava os seis graus e para quem passou a última quinzena sob um sol quente e um ar abafado, aquilo era o suficiente para tremer. Bastante agasalhada, esperava na fila para receber o chocolate quente; e ali teria permanecido se seus olhos castanhos não pegassem o vislumbre de uma figura conhecida. ' —— Oh meu Deus!' Cassie simplesmente ignorou a posição na fila, saindo do local para abraçar fortemente quem no seu peito tinha espaço o suficiente para lhe deixar com saudade durante esses dias. ' —— Céus! Pareceu uma eternidade não poder te abraçar!'
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Lugares com muitas pessoas agora eram capazes de fazer o coração de Ryan bater acelerado e seu sangue gelar, o sentimento de que algo ruim podia acontecer a qualquer momento era uma sensação que o perseguia, como um espírito em um corredor vazio. Logo, assim que soube do evento era como ver uma sucessão de tragédias se desenrolando diante de seus olhos, fatos horríveis demais para serem lembrados. Não era sua culpa, eram assim que funcionavam mentes que já tinham visto guerra demais, brigas demais, desolação demais, quando achava que teria um momento para respirar vinha mais uma série de ansiedades. Ele decidiu não ir a feira, não parecia uma decisão certa ou cautelosa ficar em meio a tanta gente de novo, nem sabia se conseguiria, contudo, pessoas com quem se importava muito estavam lá e aquilo lhe causava uma náusea que não poderia descrever... Era horrível pensar em seus corpos explodindo em meio a outra bomba, aquelas pessoas que utilizaram aquele cadáver no dia do circo também estavam a espreita e algum lugar... Exatamente por essa sensação em seu estômago que não conseguiu seguir caminhando até sua casa, com o rosto pálido, parou no meio do caminho apoiando-se em uma parede e curvando o corpo. -- Eu estou bem... -- mentiu fechando os olhos depois de ter visto a sombra de uma pessoa ao seu lado.
#priorinstarter#esse starter é apenas para os chars que nao estao no evento!#ou sairam do evento por algum motivo; mas ele esta acontecendo ao mesmo tempo#eu nunca postei starter#to nervouser dsjkhdkdajaksh#e GIF LIXO NE
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“Eu nunca achei que me virar sozinho era tão complicado.” Noah comentou um tanto cabisbaixo, segurando consigo algumas sacolas contendo algumas roupas que ele precisou comprar com o restinho do dinheiro que sobrou de sua bolsa de pesquisa. “Ninguém nunca me disse que a vida adulta era difícil assim. E eu também nunca achei que acabaria morando em um quarto de hotel. A vida dá um milhão de voltas mesmo, né?”
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As notícias tinham sido a primeira coisa que Dominique tinha ouvido assim que saiu da cama naquele dia e desde daquele momento em diante a bruxa tinha andando pela cidade inteira tentando se fazer útil de alguma forma e ajudando todos aqueles que podia da melhor forma que conseguia. Assim que conseguiu um tempo para descansar, Domi ouviu um latido baixo seguindo de um choro tão baixo quanto e como a pessoa preocupada e curiosa que era, não conseguiu resistiu seus instintos e seguiu o barulho até finalmente achar um pequeno cachorrinho que se escondia debaixo de uma das árvores que tinha caído com toda aquela explosão. “Ei menino! O que aconteceu com você?” Perguntou se aproximando do animal e enfim se agachando para ficar na altura do mesmo, esperando com que ele a cheirasse e percebesse que ela não demonstrava nenhuma ameaça. Assim que o mesmo se aproximou o sorriso da loira se alargou. “Vamos te levar pra casa.” Disse pegando o cachorro no logo andando para longe das árvores para que nada mais aconteça com o animalzinho. “Desculpe, mas esse cachorrinho é seu?” Perguntou para a primeira pessoa que viu na sua frente.
#[ 𝐦𝐢𝐥𝐤 𝐚𝐧𝐝 𝐡𝐨𝐧𝐞𝐲 𝐝𝐫𝐢𝐩𝐩𝐞𝐝 𝐟𝐫𝐨𝐦 𝐦𝐲 𝐥𝐢𝐩𝐬 × interactions]#priorinstarter#criatividade mandou lembranças#mas fica ai pra vocês conhecerem essa neném
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“Eu sempre fui péssimo em Quadribol, até assistir era meio chato.” Scorpius balançou a cabeça, olhando para o jornal na sua mão enquanto lia uma matéria sobre o campeonato. Quando foi começar a ler, as informações pareciam todas novas porque conhecia somente alguns nomes e outros eram mais conhecidos. “Não faço nem ideia de quem pode vencer esse ano.”
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Olliver se sentia muito estranho por estar fazendo uma ronda como se nada tivesse acontecido. Quer dizer, aconteceram muitas coisas e poucas delas faziam sentido ao seu ver. Mas, como os Aurores mais experientes estavam fazendo seu trabalho, os iniciantes como ele estavam apenas fazendo rondas para verificar a segurança da cidade. Tinha claro um supervisor mas este estava um pouco distante naquele momento, enquanto Olliver ficava olhando para as ruas destruídas. Estava sentindo como se tivesse perdendo sua casa mais uma vez, loucura, certo? Suspirou mais uma vez, querendo comer alguma doce para tentar melhorar o seu humor. Era bem mais chato quando ficava assim, era o tipo de pessoa que passava noventa por cento do tempo animado e extremamente irritadiço quando não estava animado. A situação não era feliz, mesmo que Ollie conseguisse ver a luz no fim do túnel. “Eu queria taaaanto um donut de framboesa com calda de chocolate dupla e uns maccarons para comer mais tarde!”
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A jovem bruxa estava abaixada atrás do balcão lidando com com uma pilha de caixas de chás que demandavam ser organizadas por ordem de vencimento, infelizmente nenhum dos grandes magos e gênios da magia havia criado um feitiço para isso. Quando a sineta da porta anunciou mais um cliente, Molly, mais do que depressa, levantou-se num ímpeto, uma erupção de cabelos ruivos sendo jogados para trás. -- Bem vind_ a Casa da Veela. Já sabe o que vai querer? Nós temos torta de abóbora fresquinha e muffins e, oh -- um alarme baixo soou atrás do balcão reivindicando a atenção da bruxa. Ela, então, ofereceu um sorriso largo e divertido ao cliente, como se estivesse prestes a revelar um grande segredo. Com um floreio da varinha dela, o forno na parte de trás do estabelecimento se abriu, saindo de lá uma assadeira que, por sua vez, fez seu caminho para a pia enquanto uma massa perfeitamente dourada levitava no ar, enrolando-se em torno de si mesma com primor e cobrindo-se com uma camada fina e esbranquiçada de açúcar até pousar, com delicadeza, no prato para bolo no balcão. -- E agora temos sdrudel!
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Os lapsos de memória que tinha não eram frequentes. Nos últimos três dias? Teve apenas dois. Porém, lhe deixavam tonto e agoniado, o estômago revirando, o desconforto tomava conta de si. O bruxo — ainda não tinha aceito completamente essa história, contudo, todos os lugares daquela cidade pareciam gritar magia por mais impossível que lhe soasse — andava nas ruas quando a náusea o atingiu. Uma guerra, gritos, fogo, podia sentir o pânico em seu coração, o fedor dos mortos ao redor... e então nada. Cambaleou, tombando até encostar-se em uma parede. Uma respiração profunda foi tomada enquanto lutava contra a tontura. Não ia desmaiar por causa disso, ia? E o que diabos significavam as visões? Aconteceram consigo? Não possuía tais respostas. Ou então o nome que lhe disseram ser o seu, forçando-se a abrir os olhos e o suspirar. ' —— Eu... estou bem, obrigado. É apenas um mal estar.' respondeu com educação, desejando que soasse realmente bem; embora não confiasse muito na própria voz.
explicação: Levi foi obliviado pelo Noah, então sintam-se livres pra tentar ajudar ou zombar dele sjskskskd podem agradecer ou xingar o Noah, mas eu agradeceria porque Levi muito mais simpático, garanto. E ele não vai conhecer seu char, aviso logo ajsksks
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Para desalento de Mailyn, o Cuspe de Gárgola não era pet friendly. O pequeno Billy, com o rabinho balançando animado e o narizinho tentando cheirar tudo o que via pela frente, não poderia entrar enquanto o bruxo comprava uma bebida para si. Lyn suspirou pesadamente antes de colocar o filhotinho no colo, o cachorro era minúsculo, não era barulhento e ficava quietinho por já ter aprendido alguns truques, dentres eles o de sentar e esperar o tutor terminar o que fazia. Acolhendo-o no ombro, sorriu quando o cachorrinho apoiou a cabecinha ali e só mexia mesmo o rabinho enquanto ganhava um carinho nas costas. Os olhos claros do Bedford pousaram em uma figura conhecida e ele rapidamente se aproximou, o sorriso mais largo ao pedir: ' —— Ele é tão quietinho e mesmo assim não pode entrar. Será que você se importa de olhar o Billy um pouco enquanto eu entro ali? É rápido, eu juro. Só vou comprar e sair.'
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Os corpos tremulavam a medida que o tempo entrava noite adentro. A música ressoava nos ouvidos como tempestades que lançavam seus mais belos raios em um ritmo entorpecente. E as bebidas eram erguidas como troféus conquistados após sanguinolentas batalhas. Dean observava tudo isso do ponto onde se encontrava no meio do bar. Tinha um drink duvidoso que vez por outra trazia perto dos lábios e seus olhos desviavam dentre as pessoas que cruzavam o caminho de sua visão. Colocou o copo sobre o balcão, dentro, via-se apenas alguns resquícios do que antes estava cheio; foi quando escutou uma voz vindo de trás de si, um ponto cego que não percebera que tinha. Virou-se na direção da pessoa, sem saber de quem se tratava. “Como?”
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⚡ o bruxo era um grande fã de quadribol. quando mais novo, sonhava em se tornar um jogador famoso — quem nunca, né? contudo, ele não era tão habilidoso no esporte. tinha mais talento torcendo do que jogando de fato. e anos mais tarde o esporte tinha se tornado o elo entre pai e filha, já que era um dos passatempos preferidos de Archie e de sua filha. quando estavam assistindo uma partida, era como se os problemas do mundo desaparecessem. era como se não ocorressem brigas constantes entre eles. contudo, o bruxo reconhecia que já não acompanhava o esporte como fazia há anos atrás. — não sei se seria prudente da minha parte participar de alguma aposta. — explicou ao ver um grupo de pessoas fazendo previsões para o resultado da copa. — faz tempo que não acompanho diariamente o que acontece no mundo do quadribol. além do mais, sempre torci para o chudley cannons e esse time é especialista em perder.
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Cassidy se encontrava no laboratório da universidade quando as explosões começaram. Como procedimento padrão, ninguém pôde sair do local já que este era um dos mais protegidos, tirando o banco, Hogwarts e o o prédio do Ministério. Mas assim que a saída foi considerada segura — e a entrada de moradores locais também foi liberada, o francês assumiu uma postura que há anos achou que não precisaria mais. No seu primeiro ano morando com os bruxos ingleses, Cassidy trabalhou em Hogwarts junto com medibruxos na enfermaria cuidado de todos os feridos da guerra. Não era uma parte que tinha particularmente gostado, porém foi necessário. Agora, via-se automaticamente mergulhando na postura de antes, luvas nas mãos, máscara na face cobrindo o nariz e a boca; cabelos presos em um coque apertado e o jaleco branco parcialmente fechado. Foi direcionado para uma das salas onde estavam improvisando atendimentos aos feridos mais leves e rapidamente se colocou de prontidão. Para seu alarde, um rosto conhecido. Odiava lidar com conhecidos machucados. ' —— Pelas barbas de Merlin, vamos lá, que tal me dizer o que aconteceu, hm?' pediu, usando a varinha para atrair uma caixinha de primeiros socorros.
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Demeter estava um tanto diferente... não que isso fosse ruim, ela se sentia extremamente poderosa claro que os olhares as vezes lhe deixava desconfortável e sem graça mas até que aquela fantasia estava sendo prazerosa pois se encontrava quase anônima tirando seus olhos que eram irreconhecíveis, além de que no começo da noite se encontrava em Godric’s hollow em uma das feiras apresentando seus doces assustadores como abóboras caramelizadas que explodiam na boca, arranhas saltitantes crocantes, dedos açucarados com geleia, olhos sangrentos, pudim dos gritos e muitos outros com a cara da Delacour e do Halloween. — “Gostaria de provar alguns doces? Tenho varias ofertas e vários sabores além da degustação grátis, pode escolher os que quiser.” — a feira gastronômica era uma forma de divulgar seu trabalho e sua loja para mais pessoas assim estava animada para ouvir os pensamentos sobre suas receitas.
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“Isso é tão injusto!” Exclamou, enquanto segurava aquela carta de convocação para prestar explicações ao Ministério, juntamente de seu aviso de suspensão por uma semana. A mão livre do estudante já estava no rosto, limpando as lágrimas que começavam a cair. “Eu não fiz nada que aquele professor não merecesse!”
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