Tumgik
ssxrem · 4 years
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I was so close to giving you everything. I was so close to making myself good for you, but I couldn’t stomach it.
Caitlyn Siehl, Imagine an Empty Room (via skyfcrreira)
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ssxrem · 4 years
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I am so fascinated by his beauty
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ssxrem · 4 years
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You know I’d be lyin sayin You were the one
bad at love, halsey
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ssxrem · 4 years
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Mesmo que a recuperação estivesse progredindo de maneira tranquila, Sorem jamais sentira-se tão triste e angustiado em toda a sua vida. E olha que já passara por períodos extremamente turbulentos naqueles 21 anos de vida. A sensação de fraqueza, de não poder fazer mais por si mesmo além de esperar para ver se aquela dúzia de remédios faria efeito ou se acabaria morrendo por alguma complicação, era agonizante. E agonia era a única ocisa que temia em relação a morte. Se ela viesse, que fosse misericordiosa e rápida porque aquela situação era insuportável. Isso tudo, ainda, somado a sua impotência perante ao que acontecera com tantas pessoas a quem amava, especialmente a Noah. Não poder livrá-lo de tamanha tristeza era simplesmente devastador. De todas as pessoas, ele era o que menos merecia passar por algo como aquilo. Infelizmente, o terror não via bom coração, era impiedoso e frio. E Sorem sentia-se jogado aos seus pés, implorando misericórdia.
Era começo de noite, estava sentado em sua cama depois de recusar o jantar. Não sentia fome há algum tempo. Fitava o espelho no teto, a mão cobrindo ora um olho ora o outro, tentando ver se acontecera alguma melhora. Mas nada ainda. Ao escutar a porta abrindo, colocou-se sentado, correndo os dedos pelos fios recém-cortados por Alyssa. — Será que não consigo usar metamorfomagia porque estou machucado? — Questionou, virando o rosto na direção da melhor amiga. — Quer dizer, nunca tive machucados tão profundos assim. Coisas superficiais eu sempre consegui cobrir, mas... — Sua voz era um pouco mais forte, mas era fácil notar que Sorem ainda não era o mesmo. — Será? — A pergunta era cheia de esperança, porque Sorem sentia-se vazio sem seu dom. Era como se tivessem arrancado um pedaço seu sem nenhum tipo de anestesia e sequer tivessem fechado a ferida. 
@alyssabangedwards
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ssxrem · 4 years
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ryanspotion‌:
A sensação eletrizante viciava com uma velocidade jamais esperada, movida pelo proibido. Quanto mais recebia das reações do mais velho, mais ele queria. Cada pequeno som que escapava de seus lábios avermelhados e inchados pelos beijos prévios, cada detalhe de suas expressões, cada músculo que sentia retesar, tudo era altamente estimulante e dava-lhe confiança para continuar. Era como mergulhar em um rio, mas de lava, e ser levado pela correnteza. Não dava para diferenciar se queimava de fora para dentro ou se era ao contrário. De todo jeito, era irrelevante. A questão é que não conseguia parar e não saberia onde aquilo o levaria. Porque soubera, desde o momento em que recebera abertura para pisar além da linha de professor e aluno, que seria difícil parar, até chegar ao ponto em que não queria parar. E aquele ponto culminava exatamente no sorriso torto e lascivo que repuxava os cantos dos lábios enquanto não conseguia desviar os olhos.
Sequer aquele novo beijo pudera desfazer o sorriso com facilidade. O beijo em si era meio descoordenado já que muita coisa acontecia repentinamente e era absurdamente prazeroso como sua pele arrepiava-se ao sentir os dedos subindo por seu tronco. Era exatamente o que queria, ser tocado. Precisava senti-lo um pouco mais. Continuava o que fazia, queria manter sua atenção ali. Todavia, aqui e ali sentia a concentração escorregando pela maneira como seus próprios músculos se retesavam, nos gemidos que escapavam involuntariamente contra os lábios alheios, em resposta ao que o mais velho fazia. E, ao mesmo tempo, era como se todo o corpo derretesse, ridiculamente entregue.
Fora puxado para fora de sua mente anuviada pelo desejo pelos dedos se fechando ao redor do pulso. Os olhos que até então estavam fechados, demorando um tantinho para abrir e buscar pelo dele. Mas quando aconteceu, estavam mais abertos do que o costume, graças a repentina onda de ansiedade. Ficar com alguém pela primeira vez sempre trazia uma ligeira estranheza. Uma pessoa podia mudar drasticamente o seu comportamento quando estava entre 4 paredes. O mistério era excitante, sem dúvidas, mas ainda assim tinha Sorem engolindo a seco antes de assentir em resposta. — É só dizer e eu faço. — Completou depois de ofegar audivelmente por conta do novo aperto em seu mamilo, optando por apenas nadar no sentido da correnteza em vez de apenas deixar-se levar.
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ssxrem · 4 years
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A pior coisa, sem sombra de dúvidas, era descobrir o que acontecera com as pessoas que amava enquanto estivera desacordado, entre a vida e a morte nas mãos de um estranho, até então. Como tudo acontecera de maneira tão repentina, não havia como se preparar para o pior, para as notícias nada agradáveis que vinham aos montes e de todas as direções. Por mais que não fosse uma pessoa naturalmente positiva, Sorem pegara-se desejando, mais de uma vez, que tudo voltasse para os eixos logo porque era doloroso demais. E sequer referia-se às suas próprias feridas, que ainda exigiam muito cuidado e atenção. Escutar o que acontecera com Louis era uma daquelas notícias que atravessara seu coração com a força de uma estaca. Quisera correr, chegar o mais rápido possível, mas seu pai o convencera a esperar um pouco mais, até um momento mais propício. Havia uma fila enorme de pessoas com prioridade, ao que lhe constava. Talvez não pudesse ficar muito, perdera a noção da hora enquanto esperava, mas estava feliz e bastante aliviado por finalmente poder vê-lo. Até mesmo conseguira sorrir, espelhando o gesto do outro, mesmo que os músculos do rosto ainda doessem. — Oi, Lou. Que bom te ver. — Respondeu em tom baixo, suave, mas carregado de carinho. Sorem ainda não conseguia usar seus poderes, por conta do estado deplorável de seu emocional, então os cabelos negros, longos e ondulados, deram lugar a um cabelo castanho, recém-cortado por Alyssa. Os olhos castanhos e a pele coberta por cicatrizes que não conseguia esconder, de machucados curados há muito pouco tempo. Seguia em escutar nada ou enxergar do lado direito, mas depois de tantos dias, já não estava mais assustado e oferecer o lado esquerdo do rosto estava se tornando um hábito. — Como se sente? — Perguntou então, deixando um afago breve e muito leve sobre o antebraço do outro.
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Depois que conseguiu abrir seus olhos sem sentir o incômodo da luz, teve que aguentar a agitação de um dia inteiro, seus pais, suas irmãs e seus primos, parecia que St. Mungus era minúsculo perto de tanta voz e tantas mãos, Louis nem falava nada, só tentava acompanhar com os olhos tudo o que acontecia e entender o que se passava afinal. Juntando palavras chaves, descobriu que sua cidade foi atingida pro bombas, mais precisamente mísseis, que fez com que muitas pessoas machucassem, houve uma lista bem grande de mortos também, Louis foi uma das vítimas porque tentou ajudar alguém e só pode ouvir isso, não conseguia se lembrar, na verdade, não se lembrava bem de nada. Sabia que era Ryan com ele porque sabia, só, não conseguia se lembrar de onde o conhecia e nem como se conheceram, lembrou-se de toda a família, mas não se lembrava bem sobre alguns momentos que passaram, uma delas era o motivo de se sentir tão desconfortável na presença de sua mãe. Sua mente parecia meio bagunçada, conseguia ter algumas coisas e outras não, era um vazio, como se fosse um quebra-cabeça enorme e montado, mas com várias peças em branco, só encaixando ali, mas sem razão alguma para estar lá. E @ssxrem​ era uma dessas peças, o garoto conseguiu reconhecê-lo, sorriu ao vê-lo, mas não conseguia se lembrar como sabia dele e nem porque sentia aquele calor gostoso no peito quando via o rosto bonito. “Oi!” A voz ainda estava um pouco rouca e levemente fraca, mas conseguia falar melhor agora, já que ouviu quase o tempo todo e não disse absolutamente nada durante todo o dia.
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ssxrem · 5 years
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scnghyeok·:
Para Sanghyeok bastava que ele estivesse vivo. Mesmo que as feridas demorassem para curar e mesmo que as coisas ficassem difíceis dali pra frente, bastava que ele estivesse vivo. Abraçou o corpo de Sorem, o seu próprio sacudindo pelos soluços que ainda não conseguia conter e se permitiu ficar com ele daquela forma por mais tempo do que era aceitável. Assim que se afastaram um pouco e teve aquela mão em seu rosto, Sanghyeok percebeu como estava preocupado com o outro. “Não pede desculpas, So.” Falou delicado, sorrindo mesmo que ainda chorasse. “Eu estou tão feliz por te ver, saber que você está vivo. Respirando.” Suspirou, olhando para baixo, ficando triste de repente. Noah também sentia muito pelos pais. Eram jovens, não mereciam uma morte como aquela e sentia-se mal por não estar com eles. “Eles não sofreram, foi tudo muito rápido. Os aurores que encontraram meus pais disseram isso…” Passou as mãos por seu rosto, respirando fundo e sorrindo, como sempre fazia. Não queria o outro se preocupando demais. “Isso é bom, não é? Não terem sofrido. Fiquei com medo de ter te perdido também, mas ainda bem que posso me permitir ficar mais um tempo com você agora, né?” Noah não aguentou, voltou a chorar baixinho e abaixou a cabeça mais uma vez. “Me desculpa por ter sido fraco e não ter conseguido te encontrar antes, Sorem. Me perdoa, por favor.”
Sorem sentiu-se estranhamente agradecido com as palavras do outro. Uma sensação provavelmente inapropriada de conforto enchendo-lhe o peito porque, apesar de tudo o que estava passando, Sanghyeok conseguia espçao em sua cabeça para preocupar-se com seu bem-estar. De todo jeito, não teria se importado se fosse de qualquer outra maneira. Por mais que doesse em si também, sabia que a coisa toda tinha uma dimensão diferente para o outro. — Eu tive sorte, um homem muito bom salvou minha vida. — Comentou brevemente, um sorriso pequeno e discreto aparecendo em seus lábios, porque não podia evitar sorrir ao pensar na bondade de Frank. Seus olhos esquadrinhavam o rosto de Sanghyeok cuidadosamente enquanto ele falava. Estava receoso que ele estivesse tentando amenizar as coisas de modo a não preocupá-lo. Sabia que ele tinha esse hábito. De todo modo, assentiu em concordância. — É o melhor que dá para esperar de uma situação tão complicada, não é? Morrer sem sofrer. — Sorem, por outro lado, se tivesse morrido, teria sido lenta e dolorosamente, se não tivessem tirado-o dos escombros. — Eu falei para você que não ia mais te deixar. Estou levando minhas promessas a sério ultimamente. — Respondeu, tornando a puxá-lo para um abraço quando ele voltou a chorar. — Não, não, não! — Apressou-se a dizer, cortando o outro. — Não peça desculpas, também. Você não tinha como saber o que aconteceu comigo. Não tinha obrigação alguma. — Completou enquanto afagava seus cabelos. — Fala para mim, onde você estava indo? Onde está ficando esses dias? Eu quero ajudar você, quero cuidar de você, Noah.
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ssxrem · 5 years
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Tae's so bored now he's just going to give us selfies that match emojis. 🤔😟
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ssxrem · 5 years
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scnghyeok·:
Sanghyeok estava, de certa forma, perdido. Após o ataque que abalou toda a cidade e deixou muitas famílias desabrigadas, Noah se viu como estatística ao descobrir que os pais morreram durante as explosões nos campos. Seus corpos foram encontrados por debaixo dos escrombos que bruxos retiraram e seus nomes saíram no Profeta Diário, mas o jovem estudante ainda não conseguia processar em sua cabecinha o choque de saber que havia se tornado órfão da noite para o dia, sem ter onde morar e com dinheiro suficiente para viver apenas alguns meses sozinho. Era o pior cenário que ele poderia enfrentar, com uma bagunça de sentimentos dentro de si, pois agora ele sequer sabia se todos que amava continuavam vivos. Caminhava sem rumo pelas ruas, afinal não tinha realmente para onde ir e deixava sua mente vagar, lembrando-se de seus pais e de como agora seu mundo parecia sem sentido. 
Ficou confuso ao escutar uma voz gritando seu nome. Demorou um pouco para erguer os olhos que nem tinha percebido até então estarem cheios de lágrimas e procurou pela fonte do chamado e no momento em que o rosto de Sorem apareceu diante de si, Noah simplesmente soltou um suspiro e se entregou de vez ao choro sofrido, estendendo as mãos para agarrar a roupa do rapaz, puxando-o consigo para baixo e em direção ao chão. Não sentia como se pudesse continuar em pé. “Que alívio.” Disse em meio aos seus soluços, sem conseguir olhar para ele ainda, mas segurando-o como se sua vida dependesse da presença de Sorem. “Que alívio.” Repetiu, fungando algo e finalmente soltou aquela roupa para levar ambas as mãos trêmulas do rosto de Sorem, tocando-o para ter certeza de que ele era real e de que estava vivo. “Sorem. Voc-Você está bem? Hm? Está?” 
Por mais que entendesse o que motivava o choro, não dava para negar que fora surpreendente, de uma maneira negativa. Todo o corpo de Sorem estava ferido, mas seu coração desfizera-se em diversos pedaço no exato momento em que vira Sanghyeok chorando. Repentinamente, sentia um nó formando-se em sua garganta ao que o peito enchia-se de uma angústia avassaladora. Deixou-se ser puxado para o chão, tomando um único cuidado de manter sua perna em uma posição confortável á suas dores, mas logo ocupara-se em abraçar o outro, trazendo-o para mais junto de si sem se importar em como aquilo atiçava seus machucados. Sorem afagava as costas do outro na tentativa de confortá-lo, um tantinho que fosse. Também era um alívio grande para si ver que ele estava bem, mas não tinha certeza se conseguiria dizer uma palavra que fosse naquele momento., porque sentia lágrimas quentes rolando por seu rosto, sem que tivesse controle sobre elas. Ao sentir as mãos trêmulas em seu rosto, sustentou o olhar de Sanghyeok. Assentiu brevemente primeiro, mas então forçara aquele nó em sua garganta para que pudesse falar: — Estou. Agora estou. — Completou, então, mesmo que não fosse mais que um sussurro. Acabou por espelhar o gesto alheio e também segurou o rosto do coreano entre suas mãos. — Me desculpa por ter demorado tanto, eh? — Com o tempo contaria o que acontecera consigo, mas aquele não parecia o melhor momento. — Mas estou aqui agora, estou aqui com você. — Assegurou, soltando o rosto para pegar sua mão e deixar alguns beijos em seus dedos. — Eu... Eu soube... Dos seus pais... — Começou, mas não fora capaz de terminar. Fora interrompido por seu próprio choro. Verbalizar aquela frase era tão doloroso quanto surreal. Ainda mais do que pensar que seu nome por pouco não saíra na mesma página do jornal. — Eu sinto muito. 
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ssxrem · 5 years
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franlicioso·:
“Sumir… Seria a coisa mais egoísta que poderia fazer para aqueles que ama e que também te amam.” Frank sabia do que falava, até porque era praticamente o que ele vivia. Era egoísta demais por viver sozinho e cultivar aquela semente de esperança e proteger tudo o que era mais sagrado para si. Podia ser um hipócrita e falar aquilo para Sorem, mas, talvez fosse mais para que o outro não repetisse os mesmo erros. Acabou por passar a mão nos fios de cabelo dele como um jeito de tentar acalmar a tempestade que eram seus pensamentos doidos. Frank entendia muito bem como era isso, o sentimento de se sentir rejeitado por alguém ou algo que te deixou para trás. Era uma das piores coisas que alguém poderia sentir. “Sabe Sorem, ser egoísta tem suas vantagens. Isso significa que você vai poder fazer o que quiser mas ao mesmo tempo, você vai ter que se esconder o tempo todo. É um crime, esconder sua identidade.”
Quando ouviu o outro, pode sorrir de um jeito satisfeito. Quando o ajudou a sentar novamente, o loiro puxou uma cadeira e sentou-se de frente para o mais novo. “Dois dias. Prometo contar tudo o que está acontecendo e então podemos conversar mais sobre você não querer ver as pessoas que te amam.” Assentiu algumas vezes antes de se levantar novamente, pensando já em fazer um lanche para os dois poderem comer. “Vou fazer um lanche e aproveito para trazer a poção para dor. Precisa comer mais um pouco… Tenho só dois dias para te colocar em pé o suficiente para que eu não me preocupe tanto assim. Quer descer comigo? O bar está fechado, estamos sozinhos aqui.”
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Sorem acreditava na veracidade das palavras do outro, tanto quanto sabia qual era o peso de sua decisão. O pior cenário em tudo isso seria a ingratidão de dar as costas ao homem que dedicara a vida criá-lo como filho. Entretanto, não conseguia evitar imaginar se o discurso de Frank seria outro, se conhecesse-o apenas um pouco mais. Se soubesse que Sorem não era merecedor de nenhuma piedade. Mas prometera à melhor amiga nunca tocar no assunto, então apenas assentira em concordância. Os dedos em seus cabelos pegaram-no de surpresa, mas não de um jeito ruim. De maneira muito sutil, o mais novo pegou-se inclinando em direção ao toque. Se o propósito era distraí-lo, fora bastante eficaz porque perdera todas as linhas de raciocínio em sua mente para um novo, mas ainda discreto sorriso. — Não nem mesmo me dar ao luxo de ser egoísta. Alguém acabaria morto, se fizesse isso. — Respondeu em tom leve, apesar de não ser exatamente uma brincadeira.
Agora que tocara no assunto, era hora de enfrentar algo que não queria: as más notícias. Até então, lidara com um cenário unilateral, que era sua própria morte, fosse real ou forjada. No entanto, recusara pensar no cenário oposto, em que suas pessoas queridas já não estivessem mais vivas. — Lanche e poção para dor são ótimas ideias, Frank. Obrigado. — Disse, desviando-se de seus pensamentos por mais um momento ou dois. — Romântico. — Brincou ao que fitava o outro. — Mas prefiro ficar aqui em cima, se não se incomodar... — Respondeu, franzindo o nariz. — Quando voltar você... Me diz o que saiu nos jornais? Sobre as pessoas feridas e tudo mais? — Perguntou hesitante, mas ainda assim ansioso, finalmente sentindo o nervosismo tomando-o.
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ssxrem · 5 years
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franlicioso·:
Piscou algumas vezes, olhando para Sorem com certa preocupação. Frank não podia fazer muita coisa se a escolha do outro era ir embora. Assentiu algumas vezes, percebendo que a teimosia era o traço mais forte dele, afinal, sabia sobre as condições do outro, mas, preocupava-se que podia estar mais acabado do que realmente dissera estar. Frank observou que Sorem podia ser um jovem bastante dedicado a não se preocupar com sua saúde mas sim com a de outras pessoas. Admirável mas um pouco burro. Frank era igual. Abaixou o rosto, observando o estado ainda frágil do mais novo, o deixando um pouco mais nervoso que o habitual.
“Por favor, fica um pouco mais.” Pediu, com sinceridade. “Você mal consegue andar sozinho, tem mais curativos que posso contar e alguns deles nem formaram uma casca… Outros eu tive até que costurar para fechar. Com certeza sumir de vez não é a resposta para os seus problemas, mesmo eu não sabendo quais são.” Rolou os olhos e continuou segurando-o até Frank se der conta que já não sabia mais o que estavam indo fazer. “Pelo menos até ficar em pé sem ajuda.” Tentou mais uma vez, erguendo ambas as sobrancelhas com o coração temeroso. Tinha se afeiçoado por ele não sabendo exatamente qual era o motivo por trás disso. Quando o Longbottom gostava de alguém, era praticamente certo de que faria muito por aquela pessoa, mesmo que não fosse recíproco. “Tem como agradecer ficando mais um pouco e melhorar mais.”
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O pedido do outro fizera Sorem hesitar. Imaginara que depois de todo aquele tempo lidando com algo que não era, nem de longe, sua responsabilidade, o outro iria querer sua própria vida de volta. Porque sabia que não deveria ter sido minimamente fácil mantê-lo vivo, que exigira muito de sua atenção e cuidado para que o mais novo estivesse tão bem quanto naquele momento. Alguém que não conhecia, a quem não devia nada... No fundo, sabia que faria o mesmo que Frank fizera, sem hesitar. Todavia, era difícil evitar a estranheza em seu peito por não dar nada em troca. Com um suspiro, optara por dar o máximo que podia naquele momento: seu coração. Sorem realmente não era do tipo que abria-se com qualquer pessoa, menos ainda sem que fosse praticamente obrigado a isso. No entanto, ser sincero parecia o mínimo para com o homem a qual devia sua vida. — Meus problemas, possivelmente, não têm respostas. E vão me seguir aonde for, não importa se eu ficar ou não. Sumir só implicaria em não sobrecarregar as pessoas que amo com eles. — Apesar da risada fraca, não havia nenhum humor. Os olhos castanhos baixos para a mão do outro, segurando-o. ,/small>
— Infelizmente, as pessoas que eu amo também me amam. E apesar de achar que esperar para enterrarem algum indigente sob meu nome seja uma ótima estratégia, aproveitando de seja lá o que aconteceu nessa cidade... Aparentemente, ainda não terminei de pagar minha penitência na Terra. — Comentou, rindo suavemente mais uma vez, evidenciando a brincadeira. Apesar de não ser religioso, se de fato existisse um inferno, acreditava que era ali onde estavam vivendo. Não parecia correto que a paz fosse algo tão raro, praticamente inalcançável e que um castigo pior ainda esperasse pelos seres humanos depois da morte. Com um suspiro pesado, acabara por desistir de manter-se de pé. Não parecia valer à pena torturar-se daquela forma. Continuava vivo, no fim das contas, não precisava de mais. — Só mais um dia. Dois no máximo, mas preferencialmente, não. — Rendeu-se, por fim, fitando o outro. Era simplesmente terrível perceber que estava mesmo com visão monocular. Aquele era o tipo de coisa com a qual ninguém se importava de verdade até não ter mais. — Mas tem que me contar o que aconteceu, o que está acontecendo agora... Você sabe, a última coisa que eu lembro é de um prédio desmoronando na minha cabeça.
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ssxrem · 5 years
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Agora que recuperara um pouco de suas forças e que o caos já não era predominante, Sorem achou prudente buscar ajuda profissional para os seus machucados, numerosos e extensos. Precisava saber, também, sobre sua visão e audição gravemente prejudicadas. Infelizmente, ainda era cedo demais para ter certeza de qualquer coisa. Restava-lhe apenas voltar para casa e tomar conta de si mesmo da melhor maneira que podia. Era difícil dizer o estado de sua mente naquele momento. Havia tanto com o que se preocupar, não só com ele mesmo, mas com todas as outras pessoas que não fazia ideia de onde estavam ou como estavam, já que estivera sob os cuidados de Longbottom até aquela manhã. Por isso decidira voltar andando para casa, observando como estavam as coisas pelas ruas. Ou o que tinham sobrado delas. Era possível ver rastros de destruição, mesmo com a quantidade de coisas que estavam sendo reerguidas por meio de magia.
E fora pelo mais puro acaso que avistara uma figura familiar por entre os transeuntes. Seu coração falhara uma batida dolorosa, arrancando-lhe um franzir do nariz, antes de acelerar, bater alegremente, aliviado por saber que ele estava vivo. — Sanghyeok! — Chamou, reunindo toda a pouca força em seu corpo para projetar a voz alto o bastante para ser ouvido. E aquilo era o máximo de esforço que podia fazer quando tinha o corpo cobertos por machucados, correr era algo que não faria nem para salvar a própria vida. Não quando sabia que tinha fratura nas costelas e no tornozelo. Por conta da bagunça em seus sentimentos, a magia de Sorem estava profundamente afetada  também. Não conseguia usar sua metamorfomagia, por isso todos os pequenos detalhes que costumava alterar em sua aparência, como o tom negro dos fios e o acizentado dos olhos tinha desaparecido, dado lugar ao castanho natural. Mas ainda que fosse bastante vaidoso, não conseguia se preocupar com nada disso no momento, só queria ver Sanghyeok, saber como ele estava. 
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@scnghyeok​
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ssxrem · 5 years
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Sorem ainda não entendia como estava vivo, levando em consideração as últimas memórias que tinha antes do acidente. Entretanto, estava. Mais ou menos. Seu maior erro fora olhar-se no espelho assim que recuperara um pouco de suas forças. Ter a noção que não conseguia escutar nada do lado direito, além de um zumbido irritante, e não ver mais que vultos e pouquíssima luz em um dos olhos era bem menos apavorante do que ver a quantidade de machucados que cobria seu corpo, alguns tão feios que era doloroso até mesmo espiar por debaixo dos curativos. Porque aquilo tornava seus pesadelos reais. Até mesmo dormir tornara-se mais um martírio e não um alívio, como costumava ser. O problema não era morrer, jamais temera a morte. Entretanto, sobrevivera a algo particularmente traumático e aquilo era perturbador em diversos níveis.
— Sim, estou bem. — Respondeu naquele tom baixo, quase sussurrado que o acompanhava naqueles dias, mas não recusara a ajuda. Coisas comuns tornaram-se um grande esforço para o corpo debilitado de Sorem, mas ele fazia o possível para conter os gemidos e as pequenas reclamações. Seu salvador não merecia ouvir aquele tipo de coisa continuamente, não depois do tanto que já fizera pelo mais novo. Quando ele continou falando, Sorem precisou virar o lado esquerdo do rosto em sua direção, para que as palavras não se perdessem por entre aquele zumbido horrendo no ouvido direito. —Não sei se quero isso. Ainda não decidi se é melhor acharem que morri de uma vez e sumir do mapa ou se devo voltar para casa. — Disse com honestidade. Estivera pensando em muitas coisas desde que recobrara a consciência e sumir de vez era uma delas. Em resposta a piada, um pequeno sorriso aparecera nos lábios de Sorem, mas até aquilo doía, graças a extensão e profundidade de um machucado do lado direito do rosto. Seja lá o que tenha atingido sua cabeça, fora totalmente sem misericórdia. — Seja como for, você já fez o bastante por mim. Não tenho como te agradecer por tudo. Nem pedir que faça mais, Frank.
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Desde que tinha encontrado @ssxrem, Frank não sabia como se comportar diante dele. Era uma pessoa mais nova, teimosa e extremamente irritante. A parte do irritante era por causa da teimosia de não ouvir o que o Longbottom dizia e ter a urgência de sair dali como se fosse tirar o pai da forca. Bom, claro que estava preocupado com a sua família e também com as pessoas desaparecidas ou feridas, talvez fossem seus amigos. Acabou por suspirar, não entendia muito bem o porquê mas cuidou do auror durante aqueles dias em sua casa, no Caldeirão Furado. Estava mal o suficiente para que Frank tivesse medo de carregá-lo para um hospital e ser tratado corretamente. Seu medo fez com que o nome do garoto aparecesse como desaparecido e se fosse perguntar, claro que tinha arrependimentos – mesmo não sabendo o nome dele por vários dias. 
“O que eu quero saber é se você está mesmo bem.” Começou enquanto segurava o braço alheio com firmeza, ajudando-o no processo de se levantar. “Sabe bem que eu posso contatar a sua família e dizer que está aqui, certo? Porque é só me dizer seu sobrenome que resolvo em dois tempos. Não sei do que está com medo mas eu sei que minha sopa de legumes não é tão ruim assim.” Frank não era a melhor pessoa para cozinha mas fazer uma piada daquelas só provava que estava tentando fazer o seu melhor naquela situação. “Também posso te levar ao St. Mungus.”
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ssxrem · 5 years
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Day 15 | 365 days of music
The Chain | Fleetwood Mac
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ssxrem · 5 years
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louweas·:
A confirmação dele só fazia tudo ainda ficar gostoso de se pensar, Sorem estava confirmando que o jogador de quadribol era uma parte boa da sua vida, era bom saber que poderia fazer alguém sentir-se bem como faziam com ele e, naquele momento, era o que ele precisava. Sentir que em algum momento, foi amado. “Sorem…” A voz era baixa, mas desistiu, meneando a cabeça para que ele entendesse que não era nada. “Nada.” Sorriu e decidiu deixar pra lá, ele sempre fazia isso quando ficava inseguro e preferiu que fosse assim, guardado entre sete chaves e sem chances de acabar sofrendo.
“Eu sei muito bem como você costuma gastar a sua energia, mon cher.” Brincou, era claro pela maneira como sorriu depois de dizer aquilo e agora, era preciso focar em mostrar uma parte de sua vida pra uma pessoa que não fazia parte dela fazia muito tempo, levar Sorem até a sua casa, da mesma forma que foi quando foi até a casa dele, era voltar a tê-lo presente de maneira mais… frequente, uma coisa no qual nem mesmo imaginava que poderia acontecer. Então, quando ambos colocaram os pés no interior do seu quadradinho, com o seu cheiro presente ali, com suas roupas amontoadas, com seus sapatos jogados, seus livros, tudo era Louis ali e eram poucas as pessoas que tinham esse privilégio, Sorem era uma delas.
“Está sendo educado e muito fofo.” Riu, agora com o corpo descansando sobre o colchão macio, a cama era de casal como havia mencionado, com bastante espaço, tanto que sobrou muito espaço quando Sorem se sentou ao seu lado. “Eu gosto, é bom quando você não se sente mais bem com os seus pais, um espaço seu em que você recebe quem você quiser e faça o que bem entender. Quer dizer, é dividido, claro, Lucy tem 50% dessa liberdade assim como eu, mas ainda sim é muito.” Deu de ombros, deixando que sua mão fosse pega para que seus dedos fossem entrelaçados. “Eu sou atleta Sorem, não existe essa de ‘não me alimentar direito’, porque meu desempenho cai.” Curvou-se para poder sussurrar no ouvido dele. “E é impossível não comer direito sendo neto de Molly Weasley.” Riu, mas não se afastou, só moveu o corpo para que não precisasse ficar curvado mais.
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— Pode falar. — Incentivou em tom ameno, mesmo depois da negativa. Sorem não é curioso, pelo menos não com assuntos pertinentes a outros seres humanos. Saber ou não saber das coisas costumava ser indiferente. Entretanto, tudo mudava de figura quando existia a vontade de compartilhar a informação. Nesse caso, ouviria com prazer. Responder era uma questão à parte, mas ainda assim faria questão de deixar a outra pessoa saber que fora ouvida. Naquele momento, uma vez mais, não era a curiosidade que incentivava suas palavras, mas a vontade de deixar claro a Louis que Sorem ainda era alguém com quem podia conversar livremente. Mesmo que Sorem fosse completamente ciente de suas habilidades de transformar conversas em monólogos, de vez em quando, já que desacostumara-se a falar muito. Ainda que tivesse tentado manter a expressão de desentendimento perante as palavras alheias - fingimento, claro -, não demorou nada para que espelhasse o gesto e acabasse sorrindo também. — Culpado. — Respondeu, então, erguendo as mãos em sinal de rendição antes de balançar a cabeça e rir, fazendo os fios negros agitarem-se um tantinho sobre a testa.
— Por que você continua dizendo que eu sou fofo? — Questionou, mas não estava realmente incomodado com aquilo. Era apenas mais uma das coisas com a qual não era habituado, portanto pareciam incrivelmente estranhas. Entretanto, não era de todo mal. Sendo uma pessoa extremamente reservada, Sorem entendia a impotância de estar ali naquele momento. Sabia que algumas pessoas não tinham problemas em abrir as portas de um espaço tão pessoal, mas ele tinha, ainda que não tivesse receio em receber as pessoas queridas em sua casa. Dentre tantas outras coisas, seu quarto era o único espaço em que podia ser ele mesmo, fosse isso bom ou não. E pelo o que podia recordar, Louis também era alguém que teria reservas quanto a abrir aquele espaço tão particular. Assim sendo, estava agradecido e feliz. Assim como estivera quando o outro estivera em seu quarto.
Assentiu brevemente, para indicar que acompanhava as palavras mesmo que pudesse relacioná-las a alguma experiência pessoal. Apesar de pequenos desentendimentos, Sorem nunca vira-se no ponto em que era desconfortável morar com seu pai. — Sabe, acho que foi uma ótima ideia morar com a Lucy. — Respondeu, sorrindo um tanto. Podia imaginar que fosse pouco conflitante para os dois dividirem o mesmo teto, levando em conta o que sabia de suas personalidades. Fora o fato de serem parentes e se conhecerem toda vida. — Dizem que é uma boa ideia morar com quem conhecemos. — Comentou, dando de ombros. — Mas isso não se aplica a todo mundo. Eu, por exemplo, se morasse com a minha melhor amiga... Um dos dois acabaria preso. — Brincou, rindo suavemente. — Oh. Tudo bem, senhor atleta. Você tem razão, não está mais aqui quem falou. — Respondeu sustentando um pequeno sorriso ao que virava o rosto na direção do mais novo. — Já que não preciso te alimentar, o que posso fazer por vossa senhoria agora?
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ssxrem · 5 years
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ON : taehyung 
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ssxrem · 5 years
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seems like time has stopped. oh, that would be my first death. — plot drop.
— Sorem! Sorem! — O chamado vinha de um pai desesperado que corria de uma maca a outra do hospital, vagando pelos corredores abarrotados atrás de seu único filho. Um único nome chamado repetidamente, por entre aquele tom choroso e claramente desesperado. — Por favor... Por favor, você viu um garoto asiático de 21 anos, mais ou menos 1,80 de altura, cabelos negros...? — Benjamin perguntou, segurando um dos medibruxos pela frente das vestes. Ele estava suplicando. Pedindo desesperadamente por qualquer informação de seu menino. — Ele tem uma mancha de nascença nas costas e uma na coxa... — Mas o pobre medibruxo não tinha muito que dizer. Apenas direcionou o homem para outra ala do hospital. Benjamin olhou cada canto dali também, horrorizado com o cenário de guerra que estendia-se a sua frente. Como auror, sentia o dever pesando sobre seus ombros. Sabia que deveria estar por aí ajudando essas pessoas, como os outros. Entretanto, como poderia pensar em qualquer coisa quando não conseguia uma informação que fosse seu próprio filho? Conferiu o horário no relógio de bolso, já era começo da madrugada. Horas e mais horas já haviam passado de maneira lenta e angustiante e Sorem não tinha aparecido ainda. Benjamin não queria esperar pelo pior, não quando sabia que seu filho era inteligente e habilidoso. Não quando tinha completa fé que Sorem conseguiria se salvar. Entretanto, por que ele estava demorando tanto? Seu coração estava apertado, batia dolorosamente dentro do peito só pelo dever de mantê-lo vivo, porque não sentia vontade. 
Saiu do hospital, para conversar com um colega de profissão do lado de fora. Aparentemente, alguém estava organizando uma lista de pessoas desaparecidas, mas era com completa aversão que Benjamin pegou-se observando enquanto o homem anotava a medida que soletrava o nome de Sorem. — Ele estava no campo de quadribol, eu acho. Me disse que iria assistir um amigo jogando ou algo assim, mas desde então não soube mais nada dele. — Contou, tentando lembrar se no meio disso se havia alguma informação relevante escondida, algo que pudesse dizê-lo onde seu filho estava. Entretanto, nada. Por mais doloroso que fosse, só lhe restava esperar e pedir aos céus que nada terrível tivesse acontecido. Entretanto, como podiam esperar que o coração de um pai ficasse tranquilo e esperasse pacientemente em uma situação como aquela? As lágrimas vieram antes que pudesse sequer pensar em contê-las ao que refazia seus passos para dentro do hospital. Esperar quieto não fazia diferença alguma, então pelo menos tentaria ajudar como podia enquanto isso. 
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