#previsão para 2021
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Oiii, booklovers!
Hj vou responder uma tag mais visual - não dá pra vcs ficarem só lendo meus textos enormes, né? - sobre as minhas leituras do primeiro semestre.
• | O melhor até agora
A Volta da Chave não é nem de longe o melhor livro que já li na vida, mas está ocupando o posto de melhor do ano. Gostei de todo o suspense, o estilo da narrativa e da protagonista, porém acho que algumas coisas poderiam ter sido mais elaboradas.
• | Me decepcionaram
Um ano cheio de decepções literárias 🫠
A Bússola do Coração no começo tava até legal, mas depois ficou tão repetitivo que eu simplesmente cansei. Era sempre a mesma história e ainda tinha descrições enormes da Margareth ajudando pessoas carentes.
Match Imperfeito foi a mesmíssima coisa: começou legal e depois ficou parecendo uma fanfic do Wattpad - embora o Wattpad tenha fanfics melhores do que esse livro. E o pior foi que, quando tava pesquisando a foto da capa para esse post, descobri que tem uma série. Uma série. Mds.
A Pequena Livraria dos Sonhos era meu sonho de consumo desde 2019. Eu fiquei totalmente apaixonada pela introdução da Jenny Colgan e pela história vendida. Mas houve um pequeno probleminha: odiei o par romântico 🙃
• | Não botei fé, mas surpreendeu
Senhora foi a primeira leitura obrigatória do colégio nesse ano e eu realmente fiquei muito surpresa por ter gostado do livro. Claro, a linguagem atrapalha um pouco, mas no geral, não foi uma leitura chata.
Para ser sincera, eu estava até com medo de ler Amor & Azeitonas depois da tristeza que foi Amor & Sorte. Mas no geral, foi até legal. Não foi tão incrível quanto Amor & Gelato, nem peguei crush no mocinho, porém gosto da vibe "fofinha" que os livros da Jenna passam.
• | Me tiraram da ressaca literária
A Biblioteca das Histórias não Contadas era mais um dos nacionais empacados no meu Kindle, até q faltou energia e eu fui obrigada a ler alguma coisa pra não morrer de tédio 🤡 Achei a ideia da história bem diferente e interessante, gostei muito.
Na verdade, já tinha começado Ao Seu Lado uma vez e larguei, mas como estava sem conseguir me apegar a um livro, resolvi ir de Kasie West (a querida autora de Namorado de Aluguel e A Distância que nos Separa). Queria que traduzissem mais livros dela 🥹
• | Espero que melhorem minhas leituras
Vcs sabem que eu não tenho meta de leitura, mas dá pra fazer uma previsão de quais serão as minhas leituras do segundo semestre :)
Os Três Mosqueteiros eu estou querendo ler desde que terminei a série Os Mosqueteiros (em abril/maio). Sempre gostei dos Mosqueteiros e tenho até uma versão "infantil" do livro em capa dura. Tô só esperando ficar disponível na Biblion pra começar. nota posterior da autora: minha reserva caiu, mas acho q só vou poder começar semana que vem (quero ler, mas ainda tenho que passar pelas provas do final do semestre)
Apenas Mais um Conto tbm tava juntando poeira no meu Kindle (não é nada pessoal, tem uns 200 nessa situação e nem todos são nacionais), aí vi um post sobre outro livro da mesma autora e fiquei interessada. Então me toquei de que já tinha um livro dela na minha biblioteca 🤡
Peripécias de uma Estudante de Moda foi um e-book recomendado por uma amiga virtual lá em 2020/2021. Desde então, venho esperando ficar gratuito (não sou mão de vaca, apenas não tenho dinheiro 🥲) e então aconteceu esse milagre! Vou esperar as minhas férias começarem pra ler mais à vontade, mas estou muuuuito feliz!!!
A Garota do Lago é bem famoso por ser "8 ou 80", mas estou afim de tentar. Ele está aqui pq fiz a reserva na Biblion em MARÇO e até agr nada. Então, virou leitura do 2° semestre.
Enfim gnt, é isso! Algum dia eu posto sobre minhas "coleções" no Kindle :)
Bjs e boas leiturassss <333
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_ Bom dia, Uclers! Como estamos nessa manhã de 2013? - a voz que ressoava pelos alto falantes da universidade era carregada de sedução, calma, saboreando cada palavra, cada sílaba. - Tenho notícias de última hora... de última década.
Girava a cópia da chave que tinha da rádio no indicador enquanto perambulava pela sala com um dos microfones em mãos. Tinha escolhido um horário entre as aulas que ninguém estava por lá.
Queria estar fazendo aquilo? Queria foder com a linha temporal de todo mundo, incluindo a sua? Na verdade, não. Mas, porra, ele deu uma festa tão boa e ainda assim só tomou pedrada.
_ Eu sei que eu vou parecer louco falando essas coisas porque, bem, viagem no tempo realmente parece uma coisa absurda e, depois que eu abri a minha sessão de previsão do futuro, pode mesmo ter parecido uma piada. Mas eu não voltei sozinho e... desculpe Nate, eu menti pra você. Não deveria sair por aí confiando em qualquer pessoa numa festa regada à álcool e alucinógenos. Se bem que eu tava sóbrio, né? - disse a última parte pensativo, demorando uns 5 segundos pra voltar a falar. Se sentou na cadeira e trocou o microfone de mão, colocando os pés sobre a mesa. - Bom, por onde eu começo então? Ah, sim, a acho que dá pra começar com o principal. A grande pandemia de covid que começou na China em 2019. É, a gente ficou uns dois anos em casa e coisa uma merda. As lives de música, que coisa horrorosa. - soltou um riso nasalado e colocou um cigarro na boca. Donald Trump, sim, ele mesmo, o bilionário laranja esquisito, vai ser nosso presidente em 2017 e... Puta que pariu, a gente só se fode. Em 2021 quem ganhar é o Joe Biden. E ele não move um dedo pra acabar com a guerra na Palestina que começou em 2023 e é o principal responsável pela guerra da Ucrânia em 2022. A Rihanna vai engravidar. Duas vezes. A Britney vai escrever um livro e foder com o Justin Timberlake porque ela engravidou e ele forçou ela a engravidar. Depois ela saiu da tutela abusiva do pai. O Chiefs ganha o Superbowls de 2024 e o show é do Usher. Mas... por que eu to falando dessas coisas se eu posso ir para assuntos mais importantes como o futuro dos nossos queridos colegas de faculdade? Afinal as anomalias temporais que tudo isso causou são hilárias. Como a festa de Coraline Parton e o fato de que agora a Riley tem um pau. Desculpe, amigo, mas se você gostou disso, acho que eu acabei de te fazer uma cirurgia espectral de redesignação sexual. Se fodeu, Vincent!
Jawie acendeu o cigarro com o isqueiro de Ollie que ainda guardava. - Bom, acho interessante começar com quem vos fala porque assim não tem como usarem qualquer coisa contra mim, né? Em 2020 quando começar de fato a pandemia, eu vou levar os cassinos pra internet e criar a Blaze, patrocinar uma cacetada de influencer, incluindo os Kingsley. Vincent, seus pais não mandaram beijo. Bem, deu um puta problema. - riu e assoprou a fumaça pra longe. Começou a girar a cadeira no próprio eixo. - Eu fui preso, fui esfaqueado, contrai tétano, fiquei meses internado e perdi boa parte do movimento das minhas pernas. Depois disso consegui liberdade condicional.
Se tivesse calculado certo, a sala mais próxima estava há uma boa distância, se qualquer um que estivesse nessa corresse pra rádio, deveria estar há uns 10 minutos de distância pelo tempo do discurso. Agora precisava agilizar.
_ Não adianta correr, a sala tá trancada e, sinceramente, o que pode ser feito? Se me deixarem falar, isso pode ferrar com a linha temporal de vocês. O que garante que tudo o que eu disse agora não vai alterar só pelo fato de eu ter dito? Mas, é claro, se vierem me impedir de falar, vocês confirmam tudo o que eu to dizendo. Poxa, o pessoal poderia fácil continuar achando que eu sou louco e só ignorar o que eu digo. Então... quem aqui vai poder dizer que o Marcelo Dragna não enlouquece e pula pelado de paraquedas, que a Olivia Priestly não atuou com o Leonardo DiCaprio e é super famosa, que a Katherine Lewis não ajudou o Trump a vencer as eleições, que Coraline Parton não vira uma esposa troféu, que Vincent Kingsley não operou a Kim Kardashian, que a Harper Wang não vira uma cozinheira famosa de um programa de TV, que Lara não vire uma psicóloga de sucesso, que Lucien Dragna não perde um olho e uma perna... bem vindo ao clube. Que Bella largou a atuação, que a Gwen não é professora da UCLA,que o Ben não largou a faculdade porque engravidou alguém, que o Nate não é um cientista renomado, que Sabine não larga o ativismo pra virar uma patricinha, que Celeste não abre uma loja de vestidos de noiva, que a gente não perde o campeonato esse ano e que o Jacob Harris não morre na mesma noite. - completou mais rapidamente, terminando o cigarro e jogando ele apagado no lixo. Parou de girar na cadeira percebendo que estava começando a se enrolar no fio do microfone. - Mas eu não sou o único viajante no tempo aqui e espero que Ollie, Nate, Vince, Theo, Kath, Harvey, Bella, Ben, Sabine, Celeste, Riley, Jenna, Donna, Lara e Noah sejam bons corredores pra me alcançar, porque pode ser que eu tenha acabado de destruir o futuro de vocês... e salvo a vida de Jacob Harris. Afinal, se você sabe que vai levar um soco, então você não vai mais levar o soco.
Dito isso, devolveu o microfone pro lugar. Ainda faltava um minuto. É, teria que correr. Pelo menos agora ele tinha o movimento das pernas. Quando passou pela porta da rádio, correu o mais longe que podia da UCLA.
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Soc. Com. C. Santos antecipa novo ano para setor automóvel em conversa digital
A Sociedade Comercial C. Santos promove, no dia 17 de janeiro (sexta-feira da próxima semana), uma conversa digital de balanço de 2024 e previsão de 2025 para o setor automóvel em Portugal no mundo. Com transmissão em direto nas redes sociais do representante Mercedes-Benz e smart, esta nova SocTalks irá contar com especialistas no setor automóvel e em macroeconomia.
A próxima SocTalks está marcada para 17 de janeiro de 2025, às 15h30 (com duração aproximada de uma hora). Terá como tema “Setor automóvel: O que esperar de 2025?”.
Os participantes são Fernando Gomes, chefe de redação da Razão Automóvel, Nuno Castel-Branco, diretor-geral do Standvirtual, Paulo Rosa, economista sénior do Banco Carregosa, e Roberto Gaspar, secretário-geral da ANECRA – Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel. A conversa será moderada por Aquiles Pinto, relações públicas da Sociedade Comercial C. Santos.
A ação será transmitida em direto nas redes sociais do representante Mercedes-Benz, em concreto na nova página de Facebook, no LinkedIn e no YouTube da Sociedade Comercial C. Santos. O público poderá, através daqueles canais, colocar questões aos participantes.
“O início dos anos é sempre de balanço e perspetiva. Neste arranque de 2025 isso faz ainda mais sentido, com uma nova redução obrigatória das emissões médias de CO2 dos construtores em relação a 2021, para 93,6 g/km (ciclo WLTP), e a eletrificação em curso (mais de metade das vendas em Portugal no ano passado foram de elétricos, híbridos e híbridos plug-in). Para ajudar a esclarecer o público, contaremos com especialistas automóvel e em macroeconomia”, refere o relações públicas da Sociedade Comercial C. Santos, Aquiles Pinto.
Promoção de discussão isenta
As SocTalks são um formato criado pela Sociedade Comercial C. Santos no final de 2020. A empresa valoriza a discussão isenta e genérica de temas importantes para a economia e para a mobilidade. Mais, considera que as empresas têm um papel fundamental na discussão do presente e futuro de áreas-chave para economia e sociedade. Foi com base nesta premissa que o representante Mercedes-Benz e smart implementou estas conversas digitais e presenciais. Trata-se de conversas informais que têm como objetivo esclarecer, de forma simples, o público.
As SocTalks estão, também, disponíveis em formato podcast. Trata-se de uma mais plataforma onde podem ser encontradas pelo público, juntando-se ao Facebook, YouTube e LinkedIn da empresa (onde são transmitidas em direto).
#soccomcsantos#sociedadecomercialcsantos#soctalks#mercado#economia#eletrificacao#automovel#standvirtual#razaoautomovel#anecra#bancocarregosa
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Startup de Maringá Revoluciona o Mercado de Estágios Em maio de 2021, a psicóloga Heloize Pismel Bassetti fundou a Vehlor, uma startup que nasceu na garagem de sua casa em Maringá, Paraná. Em apenas três anos, a empresa alcançou presença nacional, atuando em 18 estados, com cerca de 400 empresas cadastradas em sua plataforma e impactando mais de 15 mil estudantes em processos seletivos para vagas de estágio. A Vehlor divulga diariamente oportunidades para 31 mil alunos e possui mais de 3 mil convênios com instituições de ensino em todo o país, resultando em 1,7 mil contratos de estágio desde 2021. A Trajetória de Heloize Pismel Bassetti Formada em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), Heloize sempre buscou independência financeira desde o Ensino Médio. Iniciou sua carreira no Sistema Único de Saúde (SUS), atendendo jovens em situação de vulnerabilidade. Essa experiência reforçou sua convicção de que o trabalho é um motor de desenvolvimento, proporcionando responsabilidade, acesso a cursos, ampliação cultural e autoconhecimento. A Origem da Vehlor Após abrir um consultório particular e montar um espaço de coworking para psicólogos, Heloize decidiu investir em uma proposta de seu marido: uma plataforma de estágios. Motivada pela burocracia e pelas dificuldades que os jovens enfrentavam para conseguir oportunidades, ela viu no projeto tecnológico uma forma de aliar seu conhecimento e facilitar o acesso ao mercado de trabalho para milhares de estudantes. Crescimento e Reconhecimento A operação da Vehlor começou na garagem de casa e, rapidamente, conquistou seu primeiro contrato de estágio. Ao longo de sua trajetória, a startup contou com suporte do grupo de networking empresarial BNI, participou de projetos do Sebrae/PR, como o Capital Empreendedor, além de consultorias. Também recebeu apoio da Evoa Aceleradora, onde está instalada. Atualmente, a equipe conta com oito colaboradores. Em reconhecimento ao impacto social e à inovação de sua plataforma, Heloize foi premiada em primeiro lugar na categoria Ciência e Tecnologia no Prêmio Sebrae Mulher de Negócios. Diferenciais da Vehlor A Vehlor não é apenas uma plataforma que conecta empresas e jovens estudantes. Ela realiza todo o gerenciamento de contratos, simplificando processos burocráticos. Operando em todo o Brasil com parcerias e um sistema unificado, a Vehlor oferece uma solução completa para empresas que atuam em múltiplos estados, eliminando a necessidade de contratar agências distintas em cada local. Estratégia de Crescimento Adotando uma abordagem bootstrapping, ou seja, utilizando recursos próprios e limitados, sem suporte de investidores, a Vehlor cresceu 560% em receita no primeiro ano e 170% no segundo ano. Recentemente, a empresa decidiu captar investimentos e abrir seu capital, resultando em um valuation milionário assinado com o fundo Maringá Capital. Perspectivas Futuras Com o novo investimento, a Vehlor planeja escalar suas operações e continuar crescendo. Além disso, a empresa está desenvolvendo uma nova plataforma de recrutamento e seleção, com previsão de lançamento para o início de 2025. Conclusão Startup de Maringá Revoluciona o Mercado de Estágios A Vehlor é um exemplo inspirador de como uma ideia inovadora, aliada à determinação e ao conhecimento, pode transformar o mercado de estágios no Brasil. Sob a liderança de Heloize Pismel Bassetti, a startup continua a expandir suas operações, conectando empresas e estudantes e promovendo oportunidades que impactam positivamente a sociedade.
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Governo prepara reforço de apoios e plano para combater língua azul
O Ministério da Agricultura está a preparar o reforço dos apoios às organizações de produtores face à doença da língua azul e vai investir num plano de desinsetização para travar a propagação, avançou à Lusa.
"O Ministério da Agricultura está a trabalhar num plano de reforço da prevenção e de apoio às organizações de produtores desde o aparecimento do primeiro caso do serotipo três da doença da língua azul com o objetivo de evitar a propagação", adiantou, em resposta à Lusa.
Além do reforço da subvenção anual dada às organizações de produtores, o executivo de Luís Montenegro vai investir num plano nacional de desinsetização para travar a propagação do vetor transmissor e da doença.
O ministério liderado por José Manuel Fernandes adiantou que este plano vai permitir evitar a propagação do serotipo três da língua azul, mas também de outras doenças transmitidas por insetos, como a doença hemorrágica dos bovinos.
O Governo não revelou quando é que este plano vai avançar.
A doença da língua azul já afetou, pelo menos, 279 explorações de bovinos e ovinos, sobretudo em Évora e Beja, e provocou a morte de 1.775 animais, segundo os dados disponibilizados pelo Ministério da Agricultura à Lusa.
A febre catarral ovina ou língua azul é uma doença de notificação obrigatória, mas, de acordo com o Governo, as notificações só têm chegado com a informação relativa aos efetivos pecuários, sujeitos a colheita de amostras.
Os últimos dados disponíveis, reportados a segunda-feira, indicam que foram contabilizadas 41 explorações de bovinos afetadas, com 102 animais afetados e sem mortalidade.
No caso dos ovinos, somam-se 238 explorações e 11.934 animais afetados e 1.775 mortos.
Por distrito, destacam-se Évora, com 90 explorações afetadas, e Beja, com 76, seguidos por Setúbal (48) e Portalegre (20).
Estes dados dizem respeito ao número de explorações pecuárias confirmadas positivas a BTV-3, serotipo da língua azul, detetado, pela primeira vez, em 13 de setembro.
"Apesar de a previsão meteorológica para as próximas semanas, descida de temperatura, contribuir de forma determinante para a diminuição do número de insetos do género 'culicoides-vetores' biológicos de transmissão da doença -- o que consequentemente diminuirá o risco de infeção entre animais, o Ministério está a trabalhar para apoiar os produtores de ovinos em território nacional", acrescentou, sem mais detalhes.
Questionado sobre se o Estado pondera suportar a totalidade da vacina contra a língua azul, o Ministério da Agricultura disse que, como medida extraordinária, aprovou o reforço da subvenção anual em um milhão de euros para a aquisição da vacina.
A língua azul é uma doença viral infecciosa, não transmissível a humanos.
Em Portugal estão a circular três serotipos de língua azul, nomeadamente o BTV-4, que surgiu, pela primeira vez, em 2004 e foi novamente detetado em 2013 e 2023, o BTV-1, identificado em 2007, com surtos até 2021, e o BTV-3.
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Como seria uma conversa entre robôs humanoides? Assista e descubra
Desde 2021, o Olhar Digital reporta sobre a Ameca, um robô com expressões faciais assustadoramente realistas. Ele já foi demonstrado em algumas oportunidades e até fez uma previsão de como o mundo estará daqui 100 anos. A Engineered Arts, startup por trás do dispositivo, resolveu criar um companheiro de conversa para a Ameca. E claro, colocou os dois robôs humanoides para conversar. O resultado…
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Os carros elétricos mais vendidos no Brasil
Os carros elétricos mais vendidos no Brasil - O mercado de carros elétricos no Brasil vem crescendo exponencialmente nos últimos anos, impulsionado por uma série de fatores que incluem a preocupação com o meio ambiente, avanços tecnológicos significativos e incentivos governamentais. Em 2022, o país registrou um aumento de 40% nas vendas de veículos leves eletrificados, atingindo um total de 49.245 unidades, em comparação com os 34.990 carros vendidos em 2021, segundo a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). Esse crescimento é parte de uma tendência global em direção à eletrificação do transporte, refletindo uma mudança nos padrões de consumo e na busca por alternativas mais sustentáveis. Os modelos de carros elétricos mais vendidos no Brasil, como o BYD Dolphin, Dolphin Plus e Yuan Plus, conquistaram os consumidores com seu design moderno, tecnologia avançada, espaço interno generoso e autonomia de até 400 km. Além disso, a competitividade de preços, com modelos a partir de R$ 149,99 mil, tem sido um atrativo importante para os brasileiros. A entrada de novas montadoras no mercado, como a Great Wall Motors e a CAOA Chery, anunciando a fabricação de veículos elétricos híbridos no Brasil, também é um indicador do potencial de crescimento do setor no país. Apesar desse cenário promissor, o mercado de carros elétricos no Brasil ainda enfrenta desafios como o alto custo de aquisição, a falta de incentivos fiscais consistentes, a baixa oferta de modelos e a escassez de pontos de recarga. No entanto, espera-se que esses obstáculos sejam superados com o tempo, à medida que a tecnologia avança, a conscientização ambiental aumenta e o setor se torna mais competitivo. A ABVE projeta que o Brasil terá 1 milhão de carros elétricos e híbridos em circulação até 2030, o que demandará investimentos significativos em infraestrutura de recarga e políticas de incentivo para estimular a demanda. Neste artigo, exploraremos os carros elétricos mais vendidos no país, destacando suas características e o que os torna populares entre os consumidores brasileiros. Além disso, discutiremos as tendências futuras do mercado e as perspectivas para a eletrificação do transporte no Brasil. A ascensão dos carros elétricos no Brasil A ascensão dos carros elétricos no Brasil é um fenômeno que reflete uma mudança global em direção a formas mais sustentáveis de transporte. Impulsionado pela necessidade urgente de reduzir as emissões de carbono para combater as mudanças climáticas, o desenvolvimento de tecnologias mais eficientes e a crescente conscientização sobre a importância da sustentabilidade, o mercado brasileiro de carros elétricos está se expandindo rapidamente. O crescimento das vendas de carros elétricos no Brasil foi "turbinado" ainda mais pelo anúncio do retorno do imposto de importação desses veículos no início de 2023, levando muitos compradores a adquirir carros nos últimos meses do ano anterior sem a tarifa. Além disso, o transporte público no país também registrou avanços significativos no setor, com a previsão de que o número de ônibus elétricos aumentará mais de sete vezes em 32 cidades latino-americanas até 2030, representando uma oportunidade de investimento de mais de 11,3 bilhões de dólares. A liderança da China no mercado global de carros elétricos também teve um impacto no Brasil. A montadora chinesa BYD, por exemplo, ultrapassou a Tesla como a maior fabricante de carros elétricos do mundo e dominou a lista de veículos mais vendidos desse gênero no Brasil. A empresa oferece unidades por cerca de R$ 150 mil no Brasil, bem abaixo do que as rivais praticavam, levando a uma competição acirrada por preços mais acessíveis. Apesar dos desafios, como o alto custo de aquisição e a falta de infraestrutura de recarga, o Brasil está avançando em direção a um futuro mais verde e sustentável no setor automotivo. Com políticas de incentivo, investimentos
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Legislação Embrapa/concursos - Fonte de proteína (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1477452380-legisla%C3%A7%C3%A3o-embrapa-concursos-fonte-de-prote%C3%ADna?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O roteiro de estudos trata sobre desenvolvimento agrícola e da pecuária com uma base de tecnologia formidável. Criada em 1973, é vinculada ao MAPA, Ministério da Agricultura e Pecuária, sendo por sua vez uma empresa pública de pesquisa agropecuária. No roteiro de estudos, fazendas verticais de hortaliças já aderiram ao novo sistema em muitos lugares no Brasil. A expansão do mercado no cultivo vertical chama cada vez mais a atenção. Irá abordar agricultura indoor, economia de insumos e também gastos do processo de logística. A nova tecnologia já vem ganhando espaço com sucesso em áreas urbanas. Além da previsão da criação de milhões de empregos. O Brasil hoje dá com sucesso seus primeiros ganhos rentáveis no mercado comestível de insetos, afinal há insegurança alimentar de milhões para o futuro é preocupação da ONU e atenção da FAO, Organização das nações Unidas para agricultura e alimentação. O Ministério da Agricultura já começa a receber pedidos de produtores que iniciam o mercado lucrativo dentro do Brasil. A Anvisa estabelece boas práticas, sendo uma agência nacional de vigilância sanitária e muito trabalho há para ser feito. Atualmente há menção apenas sobre a quantidade de matéria estranha macroscópica e microscópica em bebidas e comidas, não havendo ainda RDC especifica que regulamente a matéria. Fazendas verticais são desafios e novas vantagens no cultivo lucrativo em ambientes com pouco espaço. O Brasil dá os primeiros passos. A farinha de grilo, como fonte alternativa de proteína, desidratado e triturado é o mais comum em nosso país.
Segundo os últimos estudos novas fontes de proteínas já são consumidas pelo mundo. E tudo na vida é cultura.
Temos o exemplo clássico da batata introduzida como fonte alimentar. Primeiro temos que é um alimento originário a Bolívia. Foi introduzida como alimentação pelos colonizadores espanhóis.
Foi de início um choque para as pessoas que não estavam acostumadas com o tipo de alimento. E a cultura é bastante produtiva, ciclo curto e exige bem pouca adubação.
O maior produtor mundial de batatas é a China. O Brasil lidera o ranking de maior produtor dentro da América do Sul.
A produção desses animais garante menos gases no efeito estufa e melhor do que isso tem alto valor de nutrição. A proteína na Formiga Tanajura pode chegar a 44% segundo os cálculos. Na culinária nordestina é uma delícia em farofas com manteiga. Frias são deliciosas.
E na parte de tecnologia e alimentação, a Embrapa vem lidando com práticas para mudar a cultura alimentar, introduzindo alimentos ricos em proteínas na dieta brasileira.
A FioCruz havia levantado dados sobre crianças com anemia e deficiência de vitaminas e minerais na alimentação com idade até de 5 anos.( 2021)
Desigualdades socioeconômicas não deveriam indicar marcadores como Indicador Econômico Nacional (IEN) (18,8%) e entre as crianças pretas (16,7%) e pardas (15,2%). Afinal são todas crianças e o estudo visa a melhoria de qualidade nutricional com campanhas do governo para amparo de famílias carentes e políticas de sustentabilidade.
Whey protein. A melhor forma de apresentação do animal para consumo seria na forma de farinha. Temos a engenharia de alimentos trabalhando na melhor apresentação de grilo desidratado pronto para consumo humano nas melhores redes do mercado à venda.
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Fotos: Eduardo Valente/Secom O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, determinou o envio de 20 bombeiros militares para apoiar o combate aos incêndios florestais que atingem o Mato Grosso do Sul. Os profissionais foram mobilizados para atuar nas cidades de Corumbá, Miranda e Aquidauana, áreas severamente afetadas pelas chamas. Na manhã desta quarta-feira (28), o governador acompanhou a saída do comboio em um ato que foi realizado no Centro Administrativo do Governo do Estado. “Estamos mandando essa equipe porque a situação por lá é preocupante. Estamos mandando nossos melhores homens com expertise nesse tipo de trabalho que é o combate a incêndios. Nossos bombeiros estão indo pra ficar o tempo que for necessário. Além dos profissionais, estamos mandando maquinários e veículos para esse auxílio”, disse o governador. A missão denominada “Operação Pantanal”, tem previsão de duração de aproximadamente 15 dias, podendo contar com o revezamento de equipes, caso necessário, para garantir a continuidade das operações e a segurança dos bombeiros envolvidos. Esta ação demonstra a solidariedade e o compromisso de Santa Catarina em apoiar outros estados em momentos de crise. Segundo o subcomandante-geral do CBMSC, coronel Jefferson de Souza, a equipe enviada é especializada em combate a incêndios florestais. “São 20 profissionais todos especializados em combate a incêndios. Estamos encaminhando também ferramentas e outros equipamentos que são usados especificamente em incêndios. Não é a primeira oportunidade que mandamos bombeiros catarinenses para o Mato Grosso do Sul, nossos profissionais já trabalharam na região do Pantanal mato-grossense em 2020 e 2021 também no combate a incêndios em vegetação”, acrescentou o subcomandante-geral do CBMSC, coronel Jefferson de Souza. Além dos bombeiros, o grupo conta com seis caminhonetes 4×4 e equipamentos especializados, como motobombas com reservatório de água, abafadores, sopradores, rádios de comunicação, e retardantes químicos. Os incêndios florestais no Mato Grosso do Sul têm causado sérios danos à fauna e flora da região, exigindo esforços coordenados e especializados para controlar as chamas e mitigar os impactos. A presença dos bombeiros catarinenses será fundamental para reforçar as ações de combate, atuando lado a lado com as equipes locais. Fonte: Governo SC
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Partidos contestam medida provisória que autoriza presidente a criar cargos comissionados
Para as legendas, a previsão da Medida Provisória (MP) 1.042/2021 representa risco à administração pública federal. Continue reading Partidos contestam medida provisória que autoriza presidente a criar cargos comissionados
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Nove territórios indígenas, incluindo isolados, são impactados por projeto de hidrelétrica em Rondônia
O projeto da Usina Hidrelétrica (UHE) Tabajara prevê um reservatório de 97 km² em Machadinho d’Oeste Entre decisões judiciais e denúncias, o projeto da Usina Hidrelétrica (UHE) Tabajara segue de pé. A previsão de um reservatório de 97 km² sobre o rio Machado, em Machadinho d’Oeste, Rondônia, irá afetar, segundo análise exclusiva da InfoAmazonia em parceria com o Brasil de Fato, sete áreas com registros de presença de grupos indígenas isolados. São eles: - isolados Piripkura, da Terra Indígena (TI) Piripkura; - isolados Kaidjuwa, da TI Tenharim Marmelos; - isolados da Cachoeira do Remo; - isolados do Igarapé Preto, com registro de presença na TI Tenharim do Igarapé Preto; - isolados da Serra da Providência, na TI Igarapé Lourdes; - isolados do Rio Maici, na TI Pirahã; - isolados do Manicorezinho, na Unidade de Conservação (UC) Floresta Nacional do Aripuanã. Dentre esses, apenas os Piripkura tiveram o registro confirmado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e, por isso, sua área de circulação é hoje protegida pela restrição de uso. A TI Piripkura está localizada em uma área com forte atividade do agronegócio, entre os municípios de Colniza e Rondolândia (MT), e é habitada por dois indígenas em isolamento voluntário, considerados os últimos representantes do povo Piripkura. Por ser um território ainda não demarcado, a restrição de uso aplicada em março de 2023 pela Funai é um instrumento para resguardar os Piripkura do contato com não indígenas. Já os Kaidjuwa estão em fase de estudo pela Funai e seguem sem a confirmação de registro, mesmo sendo os principais impactados pela construção da hidrelétrica pela proximidade da TI Tenharim Marmelos com o empreendimento (cerca de 200 metros), de acordo com a análise da reportagem. Os demais cinco registros de presença de indígenas isolados estão em fase de informação pela Funai, etapa inicial do processo de reconhecimento. Processo de reconhecimento de isolados pela Funai A Funai contabiliza oficialmente 114 registros da presença de grupos indígenas isolados no país. 28 destes tiveram o registro confirmado e os demais estão em processo de investigação pela Coordenação Geral de Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC) por meio da atuação de 11 Frentes de Proteção Etnoambiental (FPE), com 29 bases espalhadas pelo país. Unidades descentralizadas da CGIIRC, as FPEs são responsáveis pelas ações de localização, monitoramento, proteção e vigilância e, em contextos excepcionais, contatos com os povos isolados. Os estudos necessários para a confirmação de presença de um registro podem se estender por décadas, para a produção de conhecimento sobre as dinâmicas de mobilidade e territorialidade, modos de vida, história recente e pertencimento étnico-linguístico desses povos. A confirmação mais recente de um registro de isolados aconteceu em setembro de 2021, no município de Lábrea (AM). Desde o início, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) da UHE Tabajara já previa a TI Tenharim Marmelos dentro da área de influência do empreendimento. No entanto, a região também é próxima de outras TIs e dominada por vestígios de indígenas isolados. Para mostrar se a usina atingiria esses grupos, a reportagem cruzou a base de dados do Observatório dos Povos Indígenas Isolados (OPI) – que monitora informações sobre ameaças e pressões sobre os povos indígenas isolados – com as delimitações de impacto de acordo com medidas impostas pela Justiça. Para as referências de indígenas isolados que estão dentro de TIs e UCs, o OPI adota um limite de 40 km ao redor do território, o mesmo previsto pela Portaria Interministerial 60/2015, que estabelece a área de influência de hidrelétricas e rodovias na Amazônia Legal. É com base nessa medida que a Funai deve sinalizar ao Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) quais são as terras indígenas que serão impactadas e precisam ser estudadas. Já para os grupos isolados fora de áreas protegidas, como o caso da Cachoeira do Remo, com limites territoriais formais não definidos, o limite é de 50 km a partir do registro de referência, para fins exclusivos de monitoramento. Após uma série de relatórios, laudos e denúncias sobre a usina (leia mais em 'Estudo de impacto rejeitado'), duas decisões judiciais são base para a análise: Em 2022: o MPF e o MPE-RO abriram uma ação civil pública e, com base nela, a Justiça Federal determinou que sete terras indígenas fossem incluídas nos estudos de impacto da hidrelétrica, além da Tenharim Marmelos. São as seguintes TIs: Jiahui e Pirahã (ambos povos de recente contato); Tenharim Rio Sepoti; Tenharim do Igarapé Preto; e Ipixuna e Nove de Janeiro, onde vivem os Parintintim; e a Igarapé Lourdes, onde vivem os Arara e Gavião. Em 2023: a Justiça Federal voltou ao assunto e determinou a realização de novos estudos de impacto ambiental contemplando os 8 territórios (a Tenharim Marmelos + os 7 novos exigidos na decisão de 2022), e com uma avaliação integrada de impactos por parte da Funai na porção sul da TI Tenharim Marmelos, devido aos indícios da presença de povos isolados, sendo que essa região está a cerca de 200 metros do reservatório. Enquanto o licenciamento não tem novos "capítulos", a reportagem investigou a localização desses territórios em relação aos impactos já previstos, tanto pelas decisões judiciais, como pela OPI. Além de oito terras indígenas já identificadas na decisão de 2022 e em pedido para inclusão nos estudos em 2023, com destaque para o forte impacto na TI Tenharim Marmelos e grupos Kaidjuwa, a análise também aponta impacto na TI Piripkura, que não foi considerada nem nos estudos do projeto, nem nas decisões judiciais. A população indígena estimada nas nove TIs identificadas na área de influência do empreendimento é de aproximadamente 3 mil pessoas dos povos Tenharim, Jiahui, Arara, Gavião, Parintintim, Pirahã e Piripkura, de acordo com a base de dados Povos Indígenas do Brasil, do Instituto Socioambiental (ISA). Vista aérea de aldeia na TI Tenharim Marmelos, no Amazonas / Eduardo Passaro/IIEB Os isolados na região A partir das decisões judiciais e também do avanço do projeto da usina, Marcela Menezes, da coordenação do Programa Povos Indígenas do Instituto Internacional de Estudos do Brasil (IIEB), destaca a importância da retomada dos estudos da Funai sobre a presença de isolados Kaidjuwa, na TI Tenharim Marmelos. "Os Tenharim relatam a presença deles e a gente sabe que um empreendimento como uma hidrelétrica é de grande magnitude para um povo indígena isolado, podendo causar até a sua extinção por conta do descontrole gerado pela ocupação desordenada dessa região", disse Menezes. O bloco de terras dos Kagwahiva, próximo a unidades de conservação, forma um mosaico de proteção no sul do Amazonas em relação ao avanço da fronteira agrícola que chega de Rondônia, assim como garimpo e a extração de madeira em áreas protegidas. Karen Shitatori, antropóloga, aponta que essas atividades ilegais dificultam a presença e a segurança dos indígenas isolados. “Eles estão sendo expulsos. É uma vida de fuga nessa área e, por isso, a angústia dos Tenharim, o medo de não saber se essas pessoas vão ter um futuro”. “A gente não sabe quantos povos estão em perigo. Como estão esses povos? Não sabemos se estão vivos ou mortos, se foram expulsos mais para dentro”, alerta Ivaneide Bandeira Cardoso, conhecida como Neidinha Suruí, fundadora da associação Kanindé de defesa etnoambiental, sediada em Porto Velho (RO). Devido à descontinuidade no programa de proteção a essas populações durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ela considera que o levantamento sobre a situação dos povos isolados na região tem que ser “prioridade zero” dentro do processo de licenciamento da Tabajara e cobra o compromisso assumido pelo atual governo com a agenda indígena e a crise climática. “Não se cumpre nada disso com a hidrelétrica de Tabajara. Construir a hidrelétrica é promover o genocídio dos povos indígenas isolados daquela região. Para mim, isso é muito claro”. História antiga e indefinida Neste ano, organizações indígenas e ribeirinhas retomaram a mobilização em oposição à hidrelétrica. Em março, o Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) pediu o indeferimento do pedido de licenciamento do projeto por parte do Ibama. Já o Instituto Madeira Vivo, que acompanha os projetos de hidrelétricas na bacia do rio Madeira (onde deságua o rio Machado), realizou em janeiro, junto a outras entidades, uma reunião com Ministério de Minas e Energia pedindo o arquivamento da usina: “ainda há a intenção da classe política, que vem fazendo pressão no Ibama para retomar essa discussão”, afirma Iremar Antonio Ferreira, membro e fundador do instituto. A tal discussão a ser retomada existe há 17 anos. Em 2007, no segundo governo do presidente Lula (PT), nasceu o projeto da UHE Tabajara. As seguintes empresas são responsáveis: Construtora Queiroz Galvão S.A., Furnas, Eletronorte, PCE Projetos e Consultorias de Engenharia Ltda e JPG Consultoria e Participações Ltda. Em 2008, o licenciamento foi interrompido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) devido aos impactos no Parque Nacional dos Campos Amazônicos (AM e RO), na Reserva de Biodiversidade Jaru (RO) e na TI Tenharim Marmelos. Em 2010, Lula incluiu a Tabajara entre as obras previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em 2011, como forma de viabilizar o empreendimento, o governo Dilma Rousseff (PT) apresentou a medida provisória MPV 542/2011, que alterou os limites do Parque Nacional dos Campos Amazônicos — em 2012, a MP foi convertida na Lei 12.678/2012. Assim, o licenciamento foi retomado pelo Ibama. Vista aérea das aldeias Tenharim ao lado da rodovia Transamazônica (BR-230) no trecho em que ela cruza o Rio Marmelos / Eduardo Passaro/IIEB À época, a medida foi alvo de protestos dos indígenas Tenharim e dos Arara e Gavião, da TI Igarapé Lourdes, que lançaram juntos uma carta de repúdio. Além de alertar para o impacto iminente em seus territórios, o documento já dizia que “outra grande preocupação” era em relação “aos povos indígenas isolados que vivem entre as cabeceiras do rio Marmelos e do rio Preto”. Também em 2012, a Coordenação-Geral de Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC), um dos braços da Funai, enviou um memorando às empresas responsáveis pelo projeto sobre a necessidade de concluir os estudos sobre os povos isolados. O órgão manifestou “grande preocupação” diante dos impactos ambientais que “afetam diretamente as condições necessárias para reprodução física e cultural destes indígenas isolados”. Apesar disso, no termo de referência enviado ao Ibama, a Funai indicou a TI Tenharim Marmelos como a única afetada, mas fez a seguinte ressalva: “caso seja confirmada a existência de índios isolados nesta área de referência, deverão ser adotadas as medidas cabíveis para garantir a estes povos a plena utilização de seus territórios”. No rastro dos isolados A InfoAmazonia e o Brasil de Fato estiveram na TI Tenharim Marmelos em dezembro de 2023. Há uma preocupação dos especialistas entrevistados em relação à fragilidade dos isolados na região, sem a confirmação oficial do registro por parte da Funai. Durante a visita da reportagem, ocorreu a validação do Protocolo de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA), elaborado pela Associação do Povo Indígena Tenharim Morõguitá (Apitem) em parceria com o IIEB, que discutiram a segurança e também os direitos dessas populações. A reunião levou à criação de um documento. Indígenas Tenharim durante o processo de validação do PGTA na TI Tenharim Marmelos / Eduardo Passaro/IIEB Um dos pontos abordados no documento é a abertura de uma Frente de Proteção Etnoambiental (FPE) em Humaitá, como um órgão de monitoramento e proteção de povos isolados ligado à Coordenação Regional (CR) da Funai que seja dedicada a grupos isolados e de recente contato. “Queremos que isso seja levado em consideração não apenas pela quest��o da hidrelétrica, mas porque a gente sabe que eles existem”, ressalta a coordenadora da Apitem, Daiane Tenharim. Por abranger uma vasta extensão territorial, a área de monitoramento da FPE Purus/Madeira, que abrange 7 municípios do Amazonas e três de Rondônia, torna inviável a efetiva proteção desses indígenas na avaliação da antropóloga Karen Shiratori, que defende a criação de uma nova frente da Funai com atuação na região sul do Amazonas. “É impossível fazer o monitoramento, localizar esses grupos e tratar de garantir a proteção desses territórios, direitos territoriais e integridade desses grupos. Essa região ficou muito marginalizada e recentemente são poucas as pesquisas e trabalhos de localização”. A partir da perspectiva de que os isolados são “grupos indígenas refugiados, sobreviventes de processos históricos de genocídios”, o indigenista Daniel Cangussu aponta que a construção da hidrelétrica no Rio Machado “é um tiro de misericórdia” em sua existência. Cangussu é servidor da FPE Purus/Madeira, órgão de monitoramento e proteção de povos isolados ligado à Coordenação Regional (CR) de Lábrea (AM) e avalia que o empreendimento “talvez finalize qualquer possibilidade de localização e de resistência desses grupos”. Em 2016, a FPE Madeira/Purus realizou uma expedição ao longo do curso do rio Preto na TI Tenharim Marmelos. A reportagem teve acesso exclusivo a relatórios gerados entre 2013 e 2016 que indicam a presença de indígenas isolados no território. O documento de 2016 aponta que os vestígios encontrados até aquele momento indicam a presença de um grupo de indígenas isolados com circulação no território e recomenda novas incursões na parte sul, onde parte dos Tenharim habitava antes do contato com não indígenas. “Faz-se necessário, certamente, a continuação desse processo investigativo através da realização de novas expedições terrestres”, conclui o relatório. Cangussu participou das expedições da Funai na TI Tenharim Marmelos para identificação de vestígios desses grupos de isolados. Ele estava junto do cacique Manoel Duca Tenharim, que aprendeu com o pai a andar na mata e se orgulha de percorrer a pé toda a extensão do território. “Sou mateiro. Eu me criei no mato”, disse em vários momentos à reportagem. “Nós andamos lá e acompanhamos onde o parente isolado está. De lá para cá, é o perigo, que vem dessa rede hidrelétrica, que vai atingir eles e vai atingir o nosso rio”, aponta. Manoel Duca demonstra como os indígenas pescam com o uso de arco e flecha em expedição da Funai em 2013 / Acervo/Funai Manoel Duca mostra 'quebrada', vestígio de circulação de isolados pelo território / Acervo/Funai O conhecimento da floresta e os contatos que teve com os grupos de isolados durante suas andanças fez com que Duca fosse convidado a participar das expedições da Funai na TI Tenharim Marmelos. A primeira ocorreu em 2013, quando a equipe percorreu o rio Marmelos no sentido de sua cabeceira. “Nós vimos tudinho onde os parente andava, onde matava peixe, vimos onde eles tiravam mel, queimavam o pau pra tirar mel. Tudo identificou que existia nossos parentes”, conta o indígena. Ramos de galhos quebrados registrados pela equipe da Funai em 2013 como vestígios da circulação de isolados no território - Créditos: Acervo/Funai Técnica indígena para tirar mel da árvore; vestígio de povos isolados feito pela Funai em 2013 no território - Créditos: Acervo/Funai GPSCelular utilizado pela Funai em expedições mostra localização de galhos quebrados possivelmente por indígenas isolados - Créditos: Acervo/Funai Estudo de impacto rejeitado Um ano após o fim dessas expedições da Funai, em 2017, durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), a primeira versão do EIA da Tabajara foi concluída e apresentada ao Ibama. O Plano Decenal de Expansão de Energia 2026, publicado naquele ano pelo Ministério de Minas e Energia, estimava que a hidrelétrica pudesse iniciar sua operação neste ano, em 2024. Servidores da Funai percorrem o rio Preto na TI Tenharim Marmelos em busca de vestígios de isolados / Funai/Reprodução O EIA foi rejeitado pelo Ibama devido a uma série de itens que não foram contemplados. Reapresentado ainda naquele ano, foi novamente devolvido devido à projeção incorreta do reservatório. A partir da apresentação dessa primeira versão do documento, o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Estado de Rondônia (MPE-RO) iniciaram uma análise dos impactos da Tabajara com laudos periciais e passaram a emitir recomendações para adequações nos estudos sobre a usina — assim, em 2018, os dois órgãos recomendaram ao Ibama e à Funai a não expedição da licença prévia devido ao “risco de genocídio” dos grupos de indígenas isolados que circulam na TI Tenharim Marmelos. “Os índios isolados são grupos que precisam que seu território de perambulação seja ecologicamente equilibrado e protegido de fatores externos para garantir o autossustento e evitar, inclusive, doenças exógenas ao seu sistema imunológico. Os órgãos apontam risco de genocídio se esses índios isolados não tiverem a proteção necessária de seu território”, diz trecho do documento enviado pelo MPF e pelo MPE-RO. A recomendação foi embasada por um laudo pericial de 2017 assinado por Rebecca de Campos Ferreira, perita em antropologia do MPF que atua em processos relacionados aos direitos dos povos tradicionais. No documento, ela aponta que não há critérios técnicos ou científicos que justifiquem a fixação da delimitação padrão de 40 quilômetros para redução dos impactos, mas “motivações políticas relacionadas”. O limite estava previsto no EIA da UHE Tabajara, que considerou a TI Tenharim Marmelos como a única afetada, mas ignorou a circulação de isolados naquele território. O laudo antropológico de Ferreira aponta como “evidente” que a UHE Tabajara atingirá todas as TIs da região — não apenas a Tenharim Marmelos — e, “de modo ainda mais cruel, os indígenas isolados”. “Há a possibilidade de impactos diretos e indiretos mesmo com centenas de quilômetros de distância, sobretudo quando se considera grupos em situação de extrema vulnerabilidade, como indígenas que não fizeram contato com a sociedade envolvente”. A conclusão do EIA ocorreu em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro. O ICMBio emitiu a autorização para o licenciamento ambiental do empreendimento em 2020, mas o estudo foi rejeitado novamente em 2021 por análise técnica da Coordenação de Licenciamento Ambiental de Hidrelétricas (Cohid), vinculada ao Ibama. O parecer aponta que “as fragilidades, inconsistências, informalidade científica e ausência de informações” observadas no EIA e, também, nas complementações ao estudo solicitadas pelo Ibama “não sustentam uma decisão favorável de viabilidade do empreendimento”. Por fim, em abril de 2021, com o relatório da Cohid, o MPF e o MPE-RO abriram a ação civil pública que levou à primeira decisão da Justiça Federal no ano seguinte, com o pedido de inclusão das outras sete terras indígenas nos estudos de impacto da hidrelétrica. Já a segunda determinação, assinada pelo juiz Dimis da Costa Braga, reafirma que os impactos socioambientais da usina hidrelétrica não se restringem à bacia hidrográfica, nem a um limite de 40 km. Segundo Braga, devido ao contexto da migração de trabalhadores e de especuladores sobre a área, as circunstâncias “aumentam os riscos de conflitos agrários, estimulam o desmatamento e a invasão às terras indígenas”. A relação dos Tenharim com os isolados Mais do que uma memória da condição de viver sem o contato com os não indígenas, o povo Tenharim mantém a memória de quando alguns grupos Kagwahiva se dispersaram e passaram a viver em isolamento. “A gente não se refere a eles nem como povos, mas como parentes. Quando a gente teve esse contato com não indígenas, parte do nosso grupo foi para longe, se desmembrou. A gente ficou de um lado e esse grupo seguiu outro rumo”, explica Daiane Tenharim. Read the full article
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Puxado pela queda no preço da soja e do milho e pelo aumento na importação de veículos elétricos, o superávit da balança comercial caiu em junho. No mês passado, o país exportou US$ 6,711 bilhões a mais do que importou, divulgou nesta quinta-feira (4) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O resultado representa queda de 33,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas é o quarto melhor para meses de junho, só perdendo para o recorde de junho de 2021, de US$ 10,414 bilhões; de 2023, de US$ 10,077 bilhões, e de 2022, de US$ 8,89 bilhões. Segundo o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Herlon Brandão, o aumento da importação de carros elétricos indica uma antecipação de compras para formar estoques e escapar da elevação do Imposto de Importação sobre esses veículos. "Tem demanda para esses veículos híbridos e elétricos. E tem a questão do aumento da tarifa de importação. Como em julho teve aumento, é esperado que os importadores antecipem suas operações para pagar tarifas menores", explicou. Seguindo um cronograma estabelecido em novembro do ano passado, as tarifas para carros elétricos subiram de 12% para 25% em julho. A balança comercial acumula superávit de US$ 42,31 bilhões no primeiro semestre deste ano, com queda de 5,2% em relação aos mesmos meses do ano passado. Esse é o segundo maior resultado para o período desde o início da série histórica, em 1989, só perdendo para 2023, que registrou US$ 44,617 bilhões. Em relação ao resultado mensal, as exportações subiram levemente, enquanto as importações cresceram mais, impulsionada por veículos elétricos. Em junho, o Brasil vendeu US$ 29,044 bilhões para o exterior, alta de 1,4% em relação ao mesmo mês de 2023. As compras do exterior somaram US$ 22,333 bilhões, alta de 3,9%. Do lado das exportações, a queda no preço internacional da soja, do aço e das carnes foram os principais fatores que impediram o maior crescimento das vendas. As vendas de alguns produtos, como petróleo bruto, minério de ferro, algodão e café, subiram no mês passado, compensando a diminuição de preço dos demais produtos. Do lado das importações, as aquisições de fertilizantes, de petróleo e derivados, de aeronaves e de carros elétricos subiram, enquanto as compras de carvão e de válvulas e turbos termiônicos caíram. Após baterem recorde em 2022, após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, as commodities recuam desde a metade de 2023. A principal exceção é o minério de ferro, cuja cotação vem reagindo por causa dos estímulos econômicos da China, a principal compradora do produto. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu 2%, puxado pela alta nas vendas de café, de combustíveis e de petróleo bruto, enquanto os preços caíram 2,2% em média na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nas importações, a quantidade comprada subiu 22,3%, mas os preços médios recuaram 6,7%. Setores No setor agropecuário, a queda de preços pesou mais nas exportações. O volume de mercadorias embarcadas subiu 5,9% em junho na comparação com o mesmo mês de 2023, enquanto o preço médio caiu 10,2%. Na indústria de transformação, a quantidade caiu 4%, com o preço médio recuando 0,3%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 12,5%, enquanto os preços médios subiram 3,6%. Estimativa Apesar da queda no superávit em junho, o governo revisou para cima a projeção de superávit comercial para 2024. A estimativa subiu de US$ 73,5 bilhões para US$ 79,2 bilhões, queda de 19,9% em relação a 2023. Na previsão anterior, a queda estava estimada em 25,7%. A próxima projeção será divulgada em outubro. Segundo o MDIC, as exportações subirão 1,7% este ano na comparação com 2023, encerrando o ano em US$ 345,4 bilhões. As importações subirão 10,6% e fecharão o ano em US$ 266,2 bilhões. As compras do exterior deverão subir por causa da recuperação da
economia, que aumenta o consumo, num cenário de preços internacionais menos voláteis do que no início do conflito entre Rússia e Ucrânia. As previsões estão mais pessimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 81,55 bilhões neste ano. Com informações da Agência Brasil
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Estrutura de Implantação de uma ZPE em Araguaína-TO
Estrutura da ZPE de Araguaína a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Araguaína foi criada há quase 30 anos e está pronta desde 1993, porém, nunca entrou em funcionamento. Houve a instalação de várias ZPEs, mas a de Araguaína não chegou a operar. Um decreto foi assinado para simplificar os procedimentos para a implantação das ZPEs, o que inclui a ZPE de Araguaína, localizada no Tocantins.
A ZPE de Araguaína foi criada em 1993, mas nunca chegou a entrar em funcionamento até o momento.
Apesar dos esforços para simplificar os procedimentos de implantação das ZPEs no Brasil, a de Araguaína ainda não conseguiu sair do papel.
Não há notícias recentes sobre planos ou investimentos para finalmente ativar a ZPE de Araguaína.
Algumas ZPEs em outras cidades do país conseguiram ser implementadas, mas a de Araguaína parece enfrentar dificuldades e entraves que ainda não foram superados.
Portanto, não há uma previsão clara ou anúncio oficial sobre quando a ZPE de Araguaína poderá começar a operar. Tudo indica que ainda há desafios a serem resolvidos antes que essa zona de processamento de exportações possa entrar em funcionamento na cidade de Araguaína, Tocantins. A situação permanece indefinida no momento, mesmo com um decreto instituído em 2021 conforme especificação abaixo: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14184.htm
Pioneira no Brasil e importante instrumento para o desenvolvimento econômico e industrial do Estado, a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará completa, nesta quarta-feira (30), exatamente 10 anos de operação oficial. Parte do Complexo do Pecém, a free trade zone cearense foi a primeira ZPE a entrar em atividade no País e ajudou a revolucionar as exportações do Ceará ao longo da última década, em consonância com as melhores práticas internacionais. https://zpeceara.com.br/
Estrutura de Implantação de uma ZPE em Araguaína-TO
1. Visão Geral da ZPE
Uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) é um distrito industrial onde as empresas instaladas operam com suspensão de impostos, liberdade cambial e procedimentos administrativos simplificados, desde que destinem pelo menos 80% de sua produção ao mercado externo.
2. Objetivos do Projeto
Promover o desenvolvimento econômico da região
Atrair investimentos estrangeiros
Criar empregos
Aumentar as exportações
Incentivar a inovação tecnológica
3. Análise de Viabilidade
3.1. Localização Estratégica
Proximidade com rodovias e ferrovias
Acesso a aeroportos e portos fluviais
Disponibilidade de terrenos adequados
Análise de infraestrutura existente
3.2. Estudo de Mercado
Setores industriais potenciais
Análise da competitividade regional
Projeção de demanda externa
3.3. Impacto Ambiental
Avaliação de impactos ambientais
Medidas de mitigação e sustentabilidade
4. Planejamento e Estruturação
4.1. Governança e Gestão
Estrutura organizacional da ZPE
Parcerias público-privadas
Comitês de gestão e supervisão
4.2. Infraestrutura Básica
Terraplanagem e preparação do terreno
Construção de vias de acesso
Instalação de redes de energia, água e esgoto
Implementação de sistemas de comunicação e TI
4.3. Infraestrutura Industrial
Construção de galpões industriais
Áreas de armazenamento e logística
Espaços para escritórios administrativos
Zonas de segurança e controle alfandegário
4.4. Serviços de Apoio
Serviços de saúde e segurança no trabalho
Áreas de alimentação e lazer
Transporte interno
Serviços de manutenção e limpeza
5. Captação de Investimentos
5.1. Parcerias Internacionais
Participação em feiras e eventos internacionais
Missões comerciais e diplomáticas
Acordos de cooperação técnica
5.2. Incentivos Fiscais
Divulgação dos benefícios fiscais
Apoio na obtenção de licenças e autorizações
Programas de financiamento e crédito
5.3. Marketing e Promoção
Criação de uma identidade visual e marca
Desenvolvimento de materiais promocionais
Campanhas de marketing digital e mídia tradicional
6. Implantação
6.1. Fase de Construção
Seleção e contratação de fornecedores e construtores
Cronograma detalhado de obras
Monitoramento e controle de qualidade
6.2. Fase de Operação
Inauguração e início das operações
Acompanhamento contínuo da performance
Ajustes e melhorias contínuas
7. Monitoramento e Avaliação
7.1. Indicadores de Desempenho
Medição de exportações e importações
Avaliação do impacto econômico na região
Monitoramento de criação de empregos
7.2. Relatórios de Progresso
Relatórios periódicos para stakeholders
Análise de feedback de empresas e investidores
Ações corretivas e preventivas
8. Sustentabilidade e Responsabilidade Social
8.1. Projetos de Sustentabilidade
Implementação de tecnologias limpas
Programas de reciclagem e gerenciamento de resíduos
Uso eficiente de recursos naturais
8.2. Responsabilidade Social
Programas de treinamento e capacitação
Projetos comunitários
Parcerias com instituições educacionais
9. Conclusão
A implantação de uma ZPE em Araguaína-TO requer um planejamento detalhado e uma execução eficiente. Com uma abordagem estratégica, investimentos adequados e o apoio de parcerias público-privadas, a ZPE tem o potencial de transformar a economia local e regional, gerando desenvolvimento sustentável e crescimento econômico.
Essa estrutura serve como um guia inicial e deve ser adaptada de acordo com as especificidades locais e os objetivos dos stakeholders envolvidos.
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Luvas Descartáveis Insights Futuros do Mercado
De acordo com a análise da MRFR, espera-se que o mercado global de luvas descartáveis registre um CAGR de ~ 4,72% de 2021 a 2030 e mantenha um valor de mais de ~ USD 1123,98 milhões até 2030.
Espera-se que a crescente demanda por luvas descartáveis, especialmente do setor de saúde, em meio à epidemia de COVID-19 em andamento, juntamente com a crescente conscientização sobre infecções associadas aos cuidados de saúde, alimente o crescimento do mercado. Prevê-se que o setor de saúde nas principais economias em desenvolvimento testemunhe um crescimento substancial devido a vários fatores, como o aumento dos investimentos nos setores público e privado, o aumento da população, o alto afluxo de migrantes e o aumento da população geriátrica. Além disso, espera-se que o aumento das despesas de saúde impulsione o crescimento do setor de saúde, que, por sua vez, é previsível para aumentar a demanda por luvas descartáveis.
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