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#premiação nacional de quadrinhos
geekpopnews · 4 months
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30 anos do Prêmio Literário Biblioteca Nacional: inscrições abertas
Prêmio Literário Biblioteca Nacional completa 30 anos em 2024. Quem quiser se inscrever deve acessar o site da Fundação Biblioteca Nacional. Ganhadores levam 30 mil reais nas doze categorias. #PrêmioLiterárioBibliotecaNacional #FBN
As inscrições para o Prêmio Literário Biblioteca Nacional 2024 estão abertas. Esse ano a premiação completa 30 anos e contará com duas novas categorias: História em Quadrinhos e Ilustração. Quem quiser se inscrever deve acessar o site do prêmio, onde também está disponível o edital desse ano. O prazo para se inscrever é ate 11 de julho. Podem concorrer ao prêmio pessoas físicas, com…
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pirapopnoticias · 1 year
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claquetevirtual · 7 years
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“Como observa o professor Waldomiro Vergueiro, da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, o homem usa a imagem para se comunicar desde os tempos das cavernas, mas, mesmo assim, demoraram décadas para as histórias em quadrinhos serem reconhecidas como um meio de comunicação louvável. No início do mês, um importante passo para esse reconhecimento foi dado. A Câmara Brasileira do Livro (CBL), que organiza o Prêmio Jabuti, anunciou que incluirá, pela primeira vez, uma categoria para histórias em quadrinhos (HQs) em sua próxima edição. A decisão foi tomada após a entrega de um abaixo-assinado para a CBL, apoiado por quadrinistas prestigiados como Laerte Coutinho, Marcello Quintanilha e os irmãos Fábio Moon e Gabriel Bá. Ao todo, a petição acumulou mais de duas mil assinaturas. Para Vergueiro, que é o coordenador do Observatório de Histórias em Quadrinhos da ECA, o preconceito com o formato das HQs tem origens históricas. A partir da Idade Média, a escrita começou a ser valorizada e ensinada para as classes mais altas da sociedade, enquanto as imagens se tornaram um meio para se comunicar com os grupos menos favorecidos, que não sabiam ler. Com o tempo, texto e imagem foram se aproximando até que, em 1827, foi lançada a Histoire de M. Vieux Bois, do suíço Rodolphe Töpffer, reconhecida por muitos como a primeira história em quadrinhos do mundo. Décadas mais tarde, a combinação imagem-texto já tinha atravessado o Atlântico. No Brasil, o italiano Angelo Agostini foi o pioneiro, com suas publicações em revistas que se iniciaram no dia 31 de janeiro de 1869, data em que hoje é celebrado o Dia Nacional dos Quadrinhos. Depois de Töpffer, outro grande passo na história das HQs foi a publicação de The Yellow Kid, por Richard Felton Outcault, uma tirinha dominical publicada em 1896 e disputada pelos maiores nomes do jornalismo norte-americano da época, William Randolph Hearst e Joseph Pulitzer. ‘A partir daí, quase todos os jornais passaram a ter histórias em quadrinhos nas páginas dominicais’, conta Nobu Chinen, professor de Publicidade e Propaganda da Universidade São Judas, membro do Observatório de Histórias em Quadrinhos da ECA e também do Troféu HQMix, principal premiação nacional de quadrinhos. ‘Na década de 30, surgem as revistas em quadrinhos como nós conhecemos hoje, os gibis e comic books. É nessa época que, por questões mercadológicas, os quadrinhos começaram a se voltar para o público infantil. Foi assim também que eles passaram a ser considerados como leitura de menor qualidade, fácil, para gente preguiçosa’, explica o professor. ‘Ao contrário do que se pregava antigamente, a leitura de histórias em quadrinhos não é para preguiçosos. Pelo contrário, ela exige participação do leitor com a história que está sendo mostrada’, afirma Chinen.
Por ter códigos e recursos próprios — acrescenta o professor —, as histórias em quadrinhos podem ser usadas para quaisquer narrativas ou finalidades, seja ajudando na alfabetização de milhões de crianças ao redor do mundo, seja abordando temas densos de forma mais humana. No jornalismo, por exemplo, Joe Sacco consagrou o ‘jornalismo em quadrinhos’ com sua cobertura alternativa de conflitos armados. Em 1992, a graphic novel Maus, de Art Spiegelman, ganhou o prêmio Pulitzer, principal premiação do jornalismo norte-americano, ao abordar o Holocausto. No caso de Marcelo D’Salete, quadrinista e professor de Artes da Escola de Aplicação (EA) da Faculdade de Educação (FE) da USP, sua obra se volta para questões históricas, da juventude e de discriminação. ‘Quadrinhos são um recurso a mais na educação. É um meio que tem proximidade com os jovens de hoje’, observa D’Salete. Como professor, ele considera que a HQ ‘pode propiciar momentos relevantes para os alunos desenvolverem a leitura visual a partir de elementos do seu contexto atual ou do passado’. Apesar da distribuição em bancas de jornal ser monopolizada, autores independentes estão conseguindo publicar suas obras com a ajuda de programas de incentivo à cultura ou por financiamento coletivo, o crowdfunding. ‘Essa complicação (do monopólio) faz com que os artistas se dediquem a tiragens menores, para um público mais específico, interessado nesse tipo de publicação’, diz Chinen. Geralmente, as HQs e graphic novels são comercializadas na internet, em livrarias ou em eventos voltados para a comunidade nerd. Como mencionado no abaixo-assinado, nove dos dez maiores grupos editoriais brasileiros já publicaram alguma HQ nos últimos dez anos. Além disso, quatro deles criaram selos específicos para atender a esta demanda. ‘A valorização de histórias em quadrinhos por um prêmio de prestígio como o Jabuti — que não premia apenas obras da literatura, mas a indústria editorial como um todo — é muito importante. Isso sinaliza para a sociedade que nós temos um produto editorial consumido, que tem as suas grandes obras e que merece destaque’, diz Vergueiro. Um exemplo da alta qualidade dos quadrinhos do Brasil é a constante presença de quadrinistas brasileiros entre os vencedores do Prêmio Eisner, o ‘Oscar das histórias em quadrinhos’. No ano passado, os gêmeos Fábio Moon e Gabriel Bá, formado em Artes Plásticas pela ECA, ganharam o Eisner de Melhor Adaptação por Dois Irmãos, obra do escritor amazonense Milton Hatoum. Antes disso, ganharam o prêmio de melhor minissérie por Daytripper (Panini Comics, 2011), em 2011. Na mesma edição, o também brasileiro Rafael Albuquerque ganhou o Eisner de Melhor Série Nova por Vampiro Americano (Panini Comics, 2010). ’Nós vivemos um momento muito bom na produção de quadrinhos no Brasil’, avalia Vergueiro. “Tenho a impressão de que nunca tivemos tantos autores brasileiros ativos, produzindo histórias em quadrinhos. Antes, você tinha o crivo da editora. Hoje, você tem a produção independente, para a internet, direcionada para prêmios governamentais, ou até mesmo a produção de fanzines. Tem muito material interessante, que muitas vezes aborda vozes de minorias, coisa que no sistema industrial é quase impossível de entrar’, comenta Chinen.”, matéria completa do JORNAL DA USP, link acima!
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gazeta24br · 2 years
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O Instituto GABRIEL, organização social sem fins lucrativos que trabalha desde 2000 para estimular a doação de órgãos e tecidos de bebês portadores de anencefalia, lançou, no dia 4 de julho, o 2° Salão de Humor sobre Doação de Órgãos. Atualmente, mais de 56 mil pessoas esperam por um transplante no Brasil. E o “sim” de uma só pessoa pode salvar até oito vidas. A primeira edição do Salão de Humor aconteceu em 2008 e premiou quatro categorias de humor gráfico: Charge, Cartum, História em Quadrinhos e Caricatura. “O sucesso da iniciativa foi tão grande que os convites para que novas edições do Salão de Humor ocorressem foram constantes de lá para cá”, conta Maria Inês Toledo de Azevedo Carvalho, presidente do Instituto GABRIEL e criadora do projeto em conjunto com Valdir de Carvalho e o cartunista Mário Mastrotti. Desta vez, 14 anos depois da primeira edição, o evento vai premiar duas categorias: Cartum e Charge. O formato on-line busca democratizar ainda mais a participação de artistas de todo o Brasil. A expectativa é que mais de 100 mil pessoas participem. “Durante esses 14 anos da primeira edição, as obras puderam ser vistas em diversas exposições e mostras em várias cidades do país. Há alguns anos, já queríamos promover a segunda edição, mas o cotidiano sempre acabava postergando a ação. Com o falecimento de meu marido Valdir de Carvalho, no final de 2019, tornou-se questão de honra trabalhar para que o Salão acontecesse para homenageá-lo. Juntamos força e motivação com nossa equipe e aqui estamos realizando essa meta”, explica Maria Inês. O público-alvo são profissionais da área da saúde, educação, artistas gráficos, estudantes e população em geral. Os interessados podem inscrever até três obras por categoria no site do Instituto (www.gabriel.org.br/salaodehumor/) até às 23h59, no horário de Brasília, do dia 15 de agosto. O anúncio sobre os vencedores ocorre dia 27 de setembro, Dia Nacional do Doador de Órgãos. Depois disso, será aberta uma visitação virtual às obras vencedoras. Tudo vai ser compartilhado nas redes sociais do Instituto GABRIEL. A premiação vai contemplar o primeiro e segundo lugares com valores em dinheiro de R$ 1 mil e R$ 500,00, respectivamente. Serão, ainda, destinadas três menções honrosas por categoria. O corpo de jurados escolhido pela organização do evento é formado por profissionais de saúde, da área de captação de recursos e transplantes de órgãos, com nomes de expressão no setor, que são: Alexandro Andreolli, Bruno Deltreggia Benites, Gustavo Fernandes Ferreira, João Luiz Erbs Pessoa, Helder José Lessa Zambelli, Lucio Filgueiras Pacheco Moreira, Marcelo Mion, Marilda Mazzali, Tadeu Thome e Walter Duro Garcia. Eles vão julgar as obras que terão maior impacto junto à comunidade e, claro, que também tenham uma boa dose de humor para chamar a atenção, de forma lúdica, para a importância da causa, que é a doação de órgãos. “Apoiar a segunda edição do Salão de Humor é uma oportunidade de abordar um tema de alto impacto de maneira leve e lúdica. Hoje, a fila de espera por transplantes no país cresceu 30,4% e chega a 50 mil pessoas. Por isso, é de extrema importância a conscientização da sociedade quanto a doação de órgãos. Basta um sim para que a vida possa continuar”, comenta Paula Peres Mazuco, gerente de Marketing da Biometrix. Para Maria Inês, presidente do Instituto GABRIEL, a expectativa é de que a segunda edição do evento seja capaz de inspirar ainda mais artistas a produzirem obras que levem mensagens positivas e sensibilizem as pessoas. “Esperamos conscientizar cada vez mais a sociedade sobre a importância da doação de órgãos como um gesto de solidariedade que salva vidas”, diz. Na primeira edição, o evento recebeu 250 obras de todo o Brasil, em quatro categorias. A expectativa para esta edição é que sejam inscritas 400 obras. Mais informações podem ser obtidas em www.gabriel.org.br/salaodehumor/ ou pelo WhatsApp (19) 98700-0466.
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flavioximenes-blog · 3 years
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Serginho Groisman apresenta o evento de premiação do 33º Troféu HQMIX Entrega do troféu aos vencedores será transmitida pelo canal do YouTube do Sesc, dia 27 de novembro, a partir das 19h Com apresentação de Serginho Groisman, padrinho do Troféu HQMIX, e da dupla Gual e Jal, criadores do troféu, será realizada, no dia 27 de novembro, a partir das 19 horas, a entrega do Troféu HQMIX, que chega à sua 33ª edição após passar pela banca do júri oficial, que trabalhou por quatro meses para analisar os inscritos nas diversas categorias, e pelo júri nacional de mais de dois mil profissionais da área de quadrinhos, entre autores e editores. A organização do Troféu HQMIX divulgou recentemente a lista dos ganhadores com os melhores de 2020 que receberão o troféu “Bruxinha”, personagem da desenhista e escritora Eva Furnari, que foi esculpido pelo artista Wilson Iguti. A lista pode ser conferida no site do HQMIX. A novidade é que neste ano os inscritos para o Troféu Projeto Especial na Pandemia apresentaram tantos bons projetos que o júri resolveu premiar cinco deles com um troféu para cada. Assim como no ano passado, ainda por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia deste ano será virtual e acontecerá no canal do YouTube da unidade do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP. Também nesta edição, as categorias de "Novo Talento Desenhista” e “Novo Talento Roteirista" só serão reveladas durante a transmissão da cerimônia. Serviço Cerimônia de premiação do 33º Troféu HQMIX Onde: YouTube do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP Quando: 27/11 a partir das 19h Grátis Livre (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CWlOnV3lb97/?utm_medium=tumblr
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mariocau · 6 years
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Opinião - Troféu HQMIX 2018
"Está chegando um dos momentos mais especiais da vida de quadrinista no Brasil: a votação e subsequente premiação dos melhores do ano de 2017, no Troféu HQMIX! O prêmio (considerado "o Oscar do quadrinho brasileiro", pra facilitar, apesar de eu concordar que esse termo tá bem equivocado, e uso aqui o argumento do HQ sem Roteiro pra defender nosso ponto de vista) chega em 2018 a sua 30ª edição, sempre feito de forma heróica pelos criadores Jal e Gual, mais uma comissão de pessoas incríveis e altruístas com praticamente zero orçamento. O objetivo é que os votantes (que devem ser cadastrados previamente e ter ligação com nosso mercado/meio/cena) votam virtualmente numa lista de finalistas, que é definida por uma comissão avaliadora. Esse ano continuou com uma inovação importante: é precisa se inscrever para concorrer, e pagar uma taxa (R$ 15 por inscrição, que dá direito a 3 categorias). Isso melhorou muito o processo, ao meu ver. Antes, concorria tudo (sim, absolutamente tudo) que tenha sido lançado no ano em questão. Obviamente, nem tudo chega a todos lugares e nem tudo tem marketing satisfatório, então muita coisa boa de verdade passava batido, enquanto os mesmos títulos e autores eram premiados novamente. Claro, não sou contra premiar autores e títulos bons de verdade, a questão maior é que, quando tudo concorre, não se tem parâmetro. Com a criação da comissão avaliadora e as inscrições, o processo me parece mais correto e direcionado. Enfim, o Blog do HQMIX divulgou ontem a cédula para votação (novamente, só para quem se cadastrou pra votar. Se você perdeu a chance esse ano, fique de olho pra poder votar no do ano que vem) e conhecemos quem são os finalistas (ou seja, quem foi selecionado pra cédula depois da avaliação das comissões). Infelizmente, Monstruário Vol. 1 não é finalista de nenhuma das categorias onde foi inscrito (Desenhista nacional, Roteirista revelação, colorista, publicação de aventura/terror/suspense). É uma pena, pois tínhamos muita confiança no livro. Apesar de certas discrepâncias (todo ano acontecem, é quase tradição...) que eu e muitos outros viram nas cédulas, entendo que essa é a decisão tomada pela comissão e fico feliz por todos que foram indicados. Prometo votar com consciência. Mas tem boa notícia! Terapia foi indicada, pelo sétimo ano consecutivo, na categoria "Melhor Web Quadrinho"! É uma indicação muito especial pra nós, porque é o último ano em que podemos concorrer. Pelo que sei do prêmio, a webcomic precisa ter sido publicada com regularidade por pelo menos 6 meses naquele ano, e como em 2018 concluímos a HQ em março, é capaz que não concorramos em 2019. Ah, sim, lembrando que levamos o troféu em 2012 e 2014 e somos muito gratos por isso! Ficam aqui meus parabéns e desejo de boa sorte a todos meus amigos e colegas pelas indicações! Veja aqui neste link o post do HQMIX com todos os finalistas de todas as categorias! ====== 30º TROFÉU HQMIX Horário: 17 horas Local: SESC POMPEIA (Comedoria). Endereço: Rua Clélia, 93 – São Paulo – SP.
Data: Dia 16 de setembro de 2018. 
Entrada franca com distribuição de convites a partir das 17h na bilheteria do SESC Pompeia.
" from Blog'n'Roll:https://ift.tt/2OQIjBz
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bat-aldo-azevedo · 5 years
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Secretaria Especial da Cultura lança Prêmio Nacional das Artes 17 Janeiro 2020 10:47:44 Iniciativa inédita no país visa promover o renascimento das artes e irá destinar mais de R$ 20 milhões para projetos de ópera, teatro, pintura, escultura, literatura, música e histórias em quadrinhos das cinco regiões brasileiras A Secretaria Especial da Cultura lança, nesta quinta-feira (16), o Prêmio Nacional das Artes, iniciativa que irá destinar mais de R$ 20 milhões para fomentar a produção artística nas cinco regiões brasileiras. Em suas sete categorias, o Prêmio irá selecionar 5 óperas, 25 espetáculos teatrais, 25 exposições individuais de pintura e 25 de escultura, 25 contos inéditos, 25 CDs musicais originais e 15 propostas de histórias em quadrinhos. Segundo o secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, o Prêmio tem como objetivo promover o renascimento das artes e da cultura no Brasil. “O Prêmio Nacional das Artes irá gerar milhares de empregos, assim como uma ampla capacitação profissional, formação de público, configurando um panorama das maiores realizações artísticas oriundas das cinco regiões do Brasil. Trata-se de um marco histórico para as artes brasileiras, de relevância imensurável, e sua implementação e perpetuação ao longo dos próximos anos irá redefinir a qualidade da produção cultural em nosso país”, afirmou Alvim. O secretário acrescentou que, com o Prêmio, o Governo Federal busca estimular a criação de uma nova arte nacional. “Uma arte capaz de encarnar simbolicamente os anseios desta imensa maioria da população brasileira”, disse. Para celebrar a premiação, em setembro de 2020, a Secretaria irá organizar um grande evento na capital federal, o Mês do Renascimento da Arte Brasileira. Na ocasião, haverá a estreia das 5 óperas premiadas e de 5 espetáculos teatrais selecionados, bem como das 25 exposições de pintura e das 25 de escultura. Também serão lançados um livro com os 25 contos vencedores e os 25 CDs de compositores, Obs: Para ler mais http://otempodefato.com.br/geral/secretaria-especial-da-cultura-lan%C3%A7a-pr%C3%AAmio-nacional-das-artes-1.2195493 http://otempodefato.com.br https://www.instagram.com/p/B7bAEIeJhBR/?igshid=6d4fel6dvmig
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wilsoniguti · 5 years
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PREMIAÇÃO HQMIX 2019. PARTICIPEM! Veja programação no Sesc Pompéia. É neste final de srmana. Não percam. O melhor do quadrinho nacional. @trofeuhqmix #hqmix #iguti #hq https://www.instagram.com/p/B2Rob5-l8kA/?igshid=1dbts1cschi7e
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scifibrasil · 5 years
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A Bandeira do Elefante e da Arara vence prêmio ENnie
A Bandeira do Elefante e da Arara é o primeiro RPG brasileiro a vencer o prêmio ENnie
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No primeiro final de semana de agosto, A Bandeira do Elefante e da Arara, fantasia ambientada no Brasil Colônia, teve a honra de ganhar um ENnie, feito inédito para um RPG nacional. Os ENnies (apelido dado aos EN World RPG Awards) são apresentados anualmente na convenção Gen Con, nos Estados Unidos, e são considerados a maior premiação do mundo na área de RPG de mesa. Outros criadores brasileiros já ganharam ENnies por seu trabalho em produções estrangeiras, mas é a primeira vez que uma produção nacional levou o prêmio. A obra A Bandeira do Elefante e da Arara: Guia do Participante venceu um dos cinco prêmios do júri.  O livro se destacou entre as mais de 430 submissões do mundo inteiro. O autor do livro, Christopher Kastensmidt, escreve: “Nunca imaginei que a nossa pequena equipe brasileira poderia ganhar um ENnie, competindo contra centenas de produções das maiores empresas de RPG do mundo. Certamente a qualidade da arte e da diagramação teve muito a ver com isso. É uma honra e um privilégio ter trabalhado com uma equipe tão talentosa.” No seu discurso, Christopher homenageou Douglas Quinta Réis, um dos pioneiros em trazer RPGs de mesa para o Brasil. Douglas foi editor da série de 2010 até seu falecimento no final de 2017, sendo A Bandeira do Elefante e da Arara seu último projeto de RPG publicado. O Dia Nacional do RPG é celebrado no seu aniversário. As histórias de A Bandeira do Elefante e da Arara já concorreram a prêmios internacionais, como o prestigiado Nebula (EUA), e foram publicadas em vários idiomas ao redor do mundo. O autor da série, Christopher Kastensmidt, recentemente participou como convidado do festival Celsius 232, em Avilés, na Espanha, onde foi divulgado que os direitos espanhóis do RPG de mesa estão sendo negociados, após o sucesso do romance, lançado pela editora Sportula em maio. A edição em língua inglesa do RPG, publicada pela Porcupine Press (Hong Kong), em março deste ano, foi a edição que venceu o ENnie. No Brasil, o RPG e histórias da série são publicadas pela Devir Livraria. O RPG já alcançou um público enorme, inclusive nas salas de aula. Ano passado, o Livro de Interpretação de Papéis foi o primeiro livro de RPG indicado como finalista do Prêmio Jabuti. Sobre A Bandeira do Elefante e da Arara A Bandeira do Elefante e da Arara é uma série internacionalmente premiada de fantasia brasileira. As histórias contam as aventuras do holandês Gerard van Oost e do iorubano Oludara, uma dupla de heróis que se encontram em Salvador no século XVI. No Brasil, as histórias, quadrinhos e RPG de mesa já foram adotados nas salas de aula de dezenas de municípios. Notícias, arte e referências culturais podem ser encontradas no site www.abandeira.org. Sobre Christopher Kastensmidt Christopher é norte-americano, radicado em Porto Alegre desde 2001. Antigo diretor da Southlogic Studios e da Ubisoft, é roteirista de games, quadrinhos e livros publicados ao redor do mundo. Informado por: Vagner Abreu Skalds - comunicação e marketing nerd Fone/WhatsApp: +55(51) 9 81974697 [email protected] Read the full article
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piranot · 4 years
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Neste ano, Salão de Humor de Piracicaba terá 316 obras em sua mostra principal
Foto: Divulgação.
Neste ano, o 47º Salão Internacional de Humor de Piracicaba terá, devido à pandemia do coronavírus (Covid-19), exposição on-line. A exposição poderá ser visualizada no site oficial do Salão << salaointernacionaldehumor.com.br >>, entre os dias 29 de agosto e 29 de setembro. Neste ano, a exposição terá 316 trabalhos de 172 artistas e 32 países.
O Salão é realizado pela Prefeitura de Piracicaba, por meio da Secretaria Municipal da Ação Cultural e Turismo (SemacTur) e do Centro Nacional de Documentação, Pesquisa e Divulgação do Humor Gráfico de Piracicaba (Cedhu). Neste ano, a banca de seleção foi composta por Zé Roberto Graúna, artista gráfico; J. Bosco, cartunista; Fred Ozanan, designer gráfico; Helen Sacconi, jornalista; Edu Grosso, artista visual e gráfico; Luccas Longo, artista gráfico e Maria Luziano, ilustradora.
Os temas analisados trouxeram humor em meio a tempos incertos, com trabalhos que abordaram o descrédito da ciência e da valorização ambiental. A tecnologia e a questão social também foram fontes de inspiração para os artistas.
“A tarefa de selecionar e premiar sempre é difícil, principalmente neste momento em que temos que nos adequar ao novo, porém é realizada por grandes profissionais que executam seriamente a atribuição de escolher, entre tantos, os trabalhos que garantirão mais uma edição de sucesso”, comentou Rosângela Camolese, secretária responsável pela Ação Cultural e Turismo (SemacTur).
Premiados
O júri de premiação realizará nos dias 17 e 18 de agosto, a seleção das obras vencedoras do 47º Salão Internacional de Humor de Piracicaba.
A comissão será composta por Luiz Gustavo Paffaro, caricaturista; Orlando Pedroso, artista gráfico; Jal – José Alberto Lovetro, cartunista; Eduardo Baptistão, ilustrador; Sabrina Franzol, jornalista, Albert Benett, cartunista; Edson Rontani Jr., jornalista e presidente da Associação dos Amigos do Salão de Humor (AHA).
O Salão premiará este ano, cinco vencedores divididos entre as categorias charge, cartum, caricatura, tiras/histórias em quadrinhos e o temático destinado a trabalhos de qualquer categoria que aborde o tema Comunicação, proposto pela organização desta edição. Outros prêmios são Júri Popular Alceu Marrozi Righetto e temática Saúde Unimed.
História do Salão de Humor de Piracicaba
O Salão Internacional de Humor de Piracicaba surgiu em 1974, durante a ditadura militar, como iniciativa de um grupo de jornalistas, artistas e intelectuais atuantes no cenário político.
A partir do sucesso das primeiras edições e do apoio da turma do jornal carioca O Pasquim, importantes cartunistas brasileiros contribuíram para a transformação do Salão em um dos mais conhecidos encontros do humor gráfico no Brasil e no exterior. O Salão é, também, um dos concursos mais antigos do gênero.
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ocombatente · 10 months
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Veja a lista dos livros finalistas da 65ª edição do Prêmio Jabuti
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A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou nesta terça-feira (21) a relação dos finalistas da 65ª edição do Prêmio Jabuti, a mais importante premiação nacional do livro e referência no mercado editorial brasileiro. Das 4.245 obras inscritas, foram selecionadas cinco finalistas para cada uma das 21 categorias, que são distribuídas em quatro eixos: literatura, não ficção, produção editorial e inovação. “Agradeço o corpo de jurados pela dedicação e trabalho hercúleo. Todos os finalistas estão de parabéns e merecem nosso reconhecimento”, disse o curador do prêmio, Hubert Alquéres. Os vencedores – o que inclui o título de Livro do Ano - serão apresentados ao público na noite de 5 de dezembro, em um evento no Theatro Municipal de São Paulo. O vencedor do Livro do Ano receberá o prêmio de R$ 70 mil e passagens e estadia para participar da Feira do Livro de Frankfurt de 2024, na Alemanha, um dos eventos literários mais importantes do mundo. “O Prêmio Jabuti é uma celebração à bibliodiversidade e também representa todo esse movimento que fazemos para garantir a cultura em nosso país. Estamos muito animados com a proximidade da grande festa do livro”, afirmou a presidente da CBL, Sevani Matos. Uma novidade da edição deste ano é a categoria Escritor Estreante, para autores que tenham publicado sua primeira obra em língua portuguesa no Brasil em 2022. O livro deve ser de romance de entretenimento ou romance literário. Em 2022, o Livro do Ano foi Também Guardamos Pedras Aqui, de Luiza Romão, da editora Nós. Polêmica No último dia 10 de novembro, dia seguinte à divulgação da lista de semifinalistas, a organização do prêmio excluiu o livro Frankenstein, que figurava na categoria Ilustração. A obra tinha sido integralmente ilustrada por software de inteligência artificial (IA). “As regras da premiação estabelecem que casos não previstos no regulamento sejam deliberados pela curadoria, e a avaliação de obras que utilizam IA em sua produção não estava contemplada nessas regras”, justificou a CBL à época. Por que Jabuti? A explicação para o nome Jabuti tem a ver com um esforço para valorização da cultura popular brasileira. Daí, a escolha de um animal da fauna nacional e que deu nome também a um personagem da literatura infantil de Monteiro Lobato. Confira abaixo a lista de finalistas, que também está disponível no site da organização do prêmio. Eixo: Literatura Conto  As pessoas costumam não notar quando estamos mortos | Autor(a): Malu Ferreira Alves | Editora(s): 7Letras Educação Natural: textos póstumos e inéditos | Autor(a): João Gilberto Noll | Editora(s): Record Guia anônima | Autor(a): Junia Zaidan | Editora(s): FiNA, Cousa Mulher feita e outros contos | Autor(a): Marilene Felinto | Editora(s): Fósforo Usufruto de demônios | Autor(a): Whisner Fraga Mamede | Editora(s): Ofícios Terrestres Edições Crônica  As vozes da minha cabeça | Autor(a): S. Ganeff | Editora(s): Labrador Folias de aprendiz | Autor(a): Geraldo Carneiro | Editora(s): História Real Lembremos do futuro: crônicas do tempo da morte do tempo | Autor(a): Julián Fuks | Editora(s): Companhia das Letras Por quem as panelas batem | Autor(a): Antonio Prata | Editora(s): Companhia das Letras Vastidão | Autor(a): Cristiana Rodrigues | Editora(s): Vasta Histórias em Quadrinhos A batalha | Autor(a): Eloar Guazzelli, Fernanda Verissimo | Editora(s): Quadrinhos na Cia A Coisa | Autor(a): Orlandeli | Editora(s): Gambatte Franjinha: contato | Autor(a): Vitor Cafaggi | Editora(s): Panini Comics Mukanda Tiodora | Autor(a): Marcelo D'Salete | Editora(s): Veneta O fim da noite | Autor(a): Diox, Rafael Calça | Editora(s): Darkside Infantil  A espera | Autor(a): Ilan Brenman | Editora(s): Santillana Educação Desligue e abra | Autor(a): Ilan Brenman | Editora(s): Santillana Educação Doçura | Autor(a): Anna Cunha, Emília Nuñez | Editora(s): Tibi Livros O menino, o pai e a pinha | Autor(a): Yuri de Francco, Ionit Zilberman | Editora(s): Ciranda na Escola Voar na imaginação | Autor(a): Celso Vicenzi | Editora(s): Arte Editora Juvenil  A catalogadora de idosos | Autor(a): Pedro Tavares | Editora(s): Edições SM As coisas de que não me lembro, sou | Autor(a): Jacques Fux, Raquel Matsushita | Editora(s): Aletria Meu lugar no mundo | Autor(a): Walcyr Carrasco | Editora(s): Santillana Educação Natali e sua vontade idiota de agradar todo mundo | Autor(a): Thalita Rebouças | Editora(s): Rocco Óculos de cor: ver e não enxergar | Autor(a): Lilia Moritz Schwarcz, Suzane Lopes | Editora(s): Companhia das Letrinhas Poesia A água é uma máquina do tempo | Autor(a): Aline Motta | Editora(s): Círculo de poemas Alma corsária | Autor(a): Claudia Roquette-Pinto | Editora(s): Editora 34 Araras vermelhas | Autor(a): Cida Pedrosa | Editora(s): Companhia das Letras Engenheiro fantasma | Autor(a): Fabrício Corsaletti | Editora(s): Companhia das Letras Fim de verão | Autor(a): Paulo 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Editora(s): WMF Martins Fontes, Escola da Cidade Imagens marcantes da fotografia brasileira (1840-1914) | Autor(a): Pedro Corrêa do Lago, Ruy Souza e Silva | Editora(s): Capivara O Olhar Germânico na Gênese do Brasil | Autor(a): Maurício Vicente Ferreira Júnior, Rafael Cardoso | Editora(s): Museu Imperial Tomie | Autor(a): Paulo Miyada, Priscyla Gomes (Organizadores) | Editora(s): Instituto Tomie Ohtake Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do grito | Autor(a): Sérgio Burgi | Editora(s): IMS Biografia e Reportagem  A vacina sem revolta: a luta de Rodolpho Theophilo contra o poder e a peste | Autor(a): Lira Neto | Editora(s): Bella Editora Escravidão: da independência do Brasil à Lei Áurea | Autor(a): Laurentino Gomes | Editora(s): Globo Livros O negócio do Jair: a história proibida do clã Bolsonaro | Autor(a): Juliana Dal Piva | Editora(s): Zahar Poder camuflado: os militares e a política, do fim da ditadura à aliança com Bolsonaro | Autor(a): Fabio Victor | Editora(s): 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Cora | Editora(s): Pallas Editora, Editora Trinta Zero Nove Setenta | Editora(s): Dublinense, Hellnation Libri Fonte: EBC GERAL Read the full article
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pirapopnoticias · 1 year
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annacorreiasouza · 4 years
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10 escritores brasileiros que você precisa conhecer e começar a ler na quarentena
“Falamos em ler e pensamos apenas nos livros, nos textos escritos. O senso comum diz que lemos apenas palavras. Mas a ideia de leitura aplica-se a um vasto universo. Nós lemos emoções nos rostos, lemos os sinais climáticos nas nuvens, lemos o chão, lemos o mundo, lemos a vida. Tudo pode ser página“, disse* uma vez o escritor moçambicano Mia Couto. E nos tempos em que vivemos — isolamento e pandemia do coronavírus lá fora — ler ganha ainda mais essa proporção mágica que vai muito além do físico.
Também recorro a Drummond que escreveu “que a vida tem dessas exigências brutas” e, talvez, seja na literatura que possamos encontrar o conforto, a inquietação, a cura, até mesmo o caos, para alimentar a mente com conhecimento nesse período. Se você está disposto a conhecer novos autores e autoras do Brasil e explorar diferentes narrativas e universos, então essa lista veio em boa hora!
Confira abaixo escritores brasileiros que você precisa começar a ler na quarentena: 
1. Conceição Evaristo
Romancista, poeta e contista, Conceição Evaristo é um grande expoente da literatura contemporânea. Já foi homenageada como Personalidade Literária do Ano pelo Prêmio Jabuti 2019 e vencedora do Prêmio Jabuti 2015. Em suas obras, que misturam realidade e ficção, o elemento principal é a vivência das mulheres negras, em textos profundos que denunciam as desigualdades raciais e também enaltecem a ancestralidade da negritude brasileira.
Obra que indicamos: “Olhos d’água” (2014)
2. Marcelo D’Salete
O ilustrador, quadrinista e professor Marcelo D’Salete leva ao mundo dos quadrinhos uma perspectiva negra, indígena e periférica da história do Brasil. Em 2018, ele foi vencedor do Eisner Awards, a mais importante premiação de HQs do mundo, por seu livro “Cumbe”, que aborda o período colonial e a resistência negra contra a escravidão. “Angola Janga” também é uma de suas publicações aclamadas.
Obra que indicamos: “Cumbe” (2014)
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3. Jarid Arraes
Escritora, poeta e cordelista de Juazeiro do Norte, na região do Cariri (CE), Jarid foi vencedora do prêmio APCA em Literatura na categoria “conto” com seu livro “Redemoinho em Dia Quente”. Referência na escrita sobre feminismo no país, a jovem autora também assina o “Heroínas Negras Brasileiras em 15 Cordéis”, onde conta a história de mulheres negras que fizeram a história do Brasil.
Obra que indicamos: “Redemoinho em Dia Quente” (2019)
4. Aline Bei
Formada em letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e em Artes Cênicas pelo Teatro Escola Célia-Helena, a autora chamou a atenção ao publicar seu primeiro romance, “O Peso do Pássaro Morto”. A obra, que conta a história de uma mulher dos 8 aos 52 anos, numa trajetória marcada por perdas, recebeu o Prêmio São Paulo de Literatura na categoria estreantes com menos de 40 anos.
Obra que indicamos: “O Peso do Pássaro Morto” (2017)
5. Sérgio Vaz
O poeta da periferia. Se você não o leu, precisa ler já! Morador do Taboão da Serra (SP), o escritor é também agitador cultural nas quebradas. Por exemplo, é um dos criadores do Sarau da Cooperifa, movimento que transformou um bar da periferia da zona sul de São Paulo em um centro cultural. Sérgio Vaz é autor de oito livros, entre os quais “Subindo a Ladeira Mora a Noite”, “Colecionador de Pedras”, “Literatura, Pão e Poesia” e “Flores de Alvenaria”.
Obra que indicamos: “Literatura, Pão e Poesia”(2011)
6. Amara Moira
A escritora e professora de literatura quebra qualquer padrão literário, moral e social em “E Se Eu Fosse Puta”, lançado em 2016. O livro é composto por 44 textos, entre crônicas e poemas, publicados originalmente em blog e escritos a partir das experiências da autora com a prostituição e de outras colegas na profissão. Em 2017, ela também contribuiu em “Vidas Trans: a Coragem de Existir”, em co-autoria com João W. Nery, Márcia Rocha e T. Brant.
Obra que indicamos: “E Se Eu Fosse Puta”(2016)
7. Luz Ribeiro
Para lidar com o racismo e a exclusão, Luz Ribeiro começou a escrever versos sobre seu cotidiano, em papéis que depois queimava. Nascida na periferia da zona sul de São Paulo, a poeta venceu o Slam BR de 2016 e representou o Brasil na 11ª edição da Copa do Mundo de Slam, em Paris, em 2017. Integrante dos coletivos Poetas Ambulantes, Slam do 13 e Legítima Defesa, a autora publicou os livros “Eterno Contínuo” e “Estanca e Espanca”.
Obra que indicamos: “Eterno Contínuo” (2013)
8. Ana Martins Marques
A poeta mineira, nascida em 1977, já iniciou sua carreira recebendo prêmios literários: seu primeiro livro, “A Vida Submarina”, reúne poemas vencedores do Prêmio Cidade de Belo Horizonte em 2007 e 2008. Depois, com seu segundo livro, “Da Arte das Armadilhas”, foi vencedora do Prêmio Biblioteca Nacional de Literatura. De um lirismo único, a poesia de Ana Martins Marques reflete sobre a vida e os espaços.
Obra que indicamos: “O Livro das Semelhanças” (2015)
9. Mariana Felix
As poesias, crônicas e dissertações de Mariana Felix são sobre o empoderamento feminino, a emancipação da mulher negra, amor, política e suas relações com a cidade. Além de três publicações independentes, “Mania”, “Vício” e “Abstinência”, a autora publicou também dois zines: “Só se For uma Rapidinha” (2015), somente com poesias curtas, e “Gavetas” (2016) recheado de versos livres de amor.
Obra que indicamos: “Abstinência” (2019)
10. Michel Yakini
Escritor, produtor cultural e arte-educador, Michel Yakini publicou “Acorde um Verso”, “Crônicas de um Peladeiro” e o romance “Amanhã Quero ser Vento”, indicado pelo Suplemento Pernambuco como um dos melhores lançamentos literários de 2018. Neste livro, ele conta a história de Manandí, que rompe com as amarras de sua vida familiar em uma pequena cidade e parte para a metrópole. Texto arrojado e sensível, que trata também de temas como machismo, homofobia, prostituição, drogas, violência contra as mulheres e as populações periféricas.
Obra que indicamos: “Amanhã Quero Ser Vento” (2018)
*trecho citado por Mia Couto pode ser encontrado na coletânea “E Se Obama Fosse Africano?”.
Veja também: 18 escritoras negras que você precisar ler AGORA!
Veja também: 10 clássicos da literatura brasileira para ler de graça
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gazeta24br · 2 years
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O desenhista Mauricio de Sousa é o vencedor da categoria Audiovisual do Prêmio Faz Diferença 2022, promovido pelo jornal O Globo. Em sua 19ª edição, a premiação homenageia personalidades brasileiras que inspiraram o público com seus trabalhos. O cartunista foi premiado devido a sua contribuição na indústria audiovisual ao longo dos anos. Mauricio levou os seus famosos personagens às telas com o filme “Turma da Mônica - Lições”, que registrou grandes números de bilheteria nacional após a reabertura das salas de cinemas na pandemia. O Prêmio Faz Diferença é uma iniciativa do jornal O Globo e da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Os demais ganhadores das 13 categorias da premiação foram anunciados hoje, 28 de maio, em um caderno especial do veículo. &nbsp; Mauricio de Sousa Iniciou sua carreira de ilustrador na região de Mogi das Cruzes, perto de Santa Isabel, onde nasceu. Aos 19 anos, mudou-se para São Paulo e, durante cinco anos, trabalhou no jornal Folha da Manhã (atual Folha de São Paulo), escrevendo reportagens policiais. Em 1959, criou seu primeiro personagem, o cãozinho Bidu. A partir daí, vieram Cebolinha, Cascão, Mônica e tantos outros. Em 1970, lançou a revista Mônica. Na edição de revistas em quadrinhos, depois de passar pela Editora Abril e pela Editora Globo, assinou contrato com a italiana Panini. Cerca de 150 empresas nacionais e internacionais são licenciadas para produzir mais de três mil itens com os personagens de Mauricio de Sousa. Suas criações chegam a cerca de 30 países.
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flavioximenes-blog · 3 years
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Desenhista Eva Furnari é homenageada em estatueta da 33ª edição do Troféu HQMIX Evento acontecerá virtualmente em 27 de novembro pelas redes sociais do Sesc A cerimônia de entrega da 33ª edição do Troféu HQMIX, renomado evento do ramo dos quadrinhos no Brasil, já tem data para acontecer: dia 27 de novembro. Devido à pandemia da Covid-19, a realização será de forma remota e transmitida nas redes sociais do Sesc. A cada ano, um famoso personagem nacional é escolhido para representar o troféu da premiação. Para 2021, a Bruxinha Atrapalhada, da desenhista Eva Furnari, será o símbolo do evento. A personagem teve grande representatividade nos quadrinhos da Folhinha de São Paulo, segmento infantil do jornal Folha de S. Paulo, durante os anos 1980 e 1990. Eva também é escritora de sucesso, com a conquista de sete prêmios Jabuti. O artista plástico Wilson Iguti é o responsável pela criação da estatueta. Os indicados de cada categoria serão divulgados em final de setembro e serão escolhidos em votação nacional pelos mais de dois mil profissionais da área. Para mais informações acesse https://hqmix.com.br/ e acompanhe o Facebook e Instagram da cerimônia. (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CTAXPmCle-g/?utm_medium=tumblr
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mariocau · 4 years
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MONSTRUÁRIO no Prêmio ABERST 2020 - Blog'n'Roll
Novo post no meu Blog: "
MONSTRUÁRIO Volume 2 é semifinalista do III Prêmio ABERST! 
 Esse prêmio é organizado e concedido pela ABERST: Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror, e premia obras publicadas por autores nacionais dentro de algumas categorias. Dentre elas, está QUADRINHOS. E é lá que Monstruário está. 
Estou muito feliz e orgulhoso! Comemoro esse marco com o Lucas Oda, roteirista e coautor, Danilo Freitas, colorista, Maria Paula, designer e Cadu Simões, letrista do livro. Além deles, um abraço pro Delfin, do Estúdio Del Rey, que criou o logo da série e ao Lúcio Luiz, editora da Marsupial / Jupati Books, nossa casa editorial. 
Além de Monstruário, outros quadrinhos incríveis são indicados, entre eles VHS, Found Footage e Histórias para Não Dormir, todos com participações de amigos meus. Boa sorte a todos!
O resultado com os finalistas sai no dia 2 de setembro, e a premiação será no dia 7 de novembro. Estamos na torcida!
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Compre MONSTRUÁRIO na minha Loja Online.
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Confira abaixo a lista completa dos semifinalistas. 
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LIVRO POLICIAL
O Caso da Mansão Graça
Bellefort
Entre o Skate e o Tráfico
Bartolomeu
O Caso das Laranjas
A Segunda Morte de Suellen Rocha
Noir Carnavalesco
Síndrome de Potifar
Machacalis
CONTO POLICIAL
Delatora
O Machado da Casa de Pedra
O Assassinato de Cláudio Manuel da Costa
Noite de Nevoeiro
Revelação
Cadáver no Caminho do Rio – Niterói
Galo de Rinha
Òpera – Uma Pétala de Orquídea
Mantenha-se atrás da Faixa Amarela
O Preço de um Jaleco
O Suicídio de Fátima
Folkgore
O Caso de Yolanda S.
A Volta de Max Heardron
Paranóia
O Último Romantico
Fim de Romance
LIVRO TERROR
No Umbral
O Homem na Escada
A Livusia
O Coveiro
Giselle
O Dia de Saturno
Um Passado de Sombras
O Cão Negro
Museu das Sombras
Rua M, Número 58
O Enigma: Eu Não Quero a Resposta
Três Meias Dúzias
A Insureição da Monarquia Suprema
O Apocalipse Segundo Fausto
Numezu
Fim Sombrio
CONTO TERROR
O Lado Escuro da Lua
Por trás da Pedra
Agouro
No Fim do Mundo
A Coisa de Três Faces (Possessão)
A Mulher e o Vento
Horror no Bairro da Pedreira
O Balé das Aves Mortas
O Esquife Haitiano
Sangue Vienense
A Vida mais Calma no Mar
O Gato no Vácuo
Quando não há Intenção de Matar
O último Pintor Renascentista
A Cidade à Beira do Lago
O impensável
As Vozes de Vôrgaoth
Um Conto Sem Fim
Depois de Quinta Feira
Estranha Coincidência
Os Lamentos de Isa
Os Mortos não Perdoam
A Casa dos Relógios Parados
Lote 359
Um Lugar Especial
Noite Mais Longa do Ano
SUSPENSE
O Menino na Caixa de Vidro
Céu de Pássaros
Amarras (Conto de Fadas Sombrios)
Zumbis
Sobrevida dos Pássaros
Pax Domini
E.V.A.
Vizinhos
A Anatomia das Borboletas
Rastros Sombrios
Assassinato on-line
Altitude de Cruzeiro
Um sábado depois do fim do mundo
A Garota da Casa da Colina
Artefato
Molho de Chaves (Contos de Fadas Sombrios)
Fome
Holy Shit
Pantokrátor
Vento de Cadáveres
Quatro Cabras da Peste e um Segredo
Sobre Mulas e Cabeças
Vida Secreta entre Missões
PROJETO GRÁFICO
O Caso Fylo-Medusa
Galeria Clark de Suspense e Mistério
A Garota da Casa da Colina
O Apocalipse Segundo Fausto
Noir Carnavalesco
O Melhor do Crime Nacional
Numezu
QUADRINHOS
Jogo de Máscaras
Sangue no Olho
A Última Flecha
Matrimônio de Céu e Inferno
Jugular
A Máscara da Morte Branca
O Corvo – Allan Poe
Monstruário – Vol. 2
Found Footage
Histórias para não Dormir
VHS
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