#praça d. pedro II
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Brazil, boys standing among bamboo stalks, d. 1960 / University of Wisconsin-Milwaukee Libraries
“Lembro-me das tardes ensolaradas quando brincávamos na Praça Felipe Patroni, com sua fonte rodeada de benjaminzeiros. Num de seus lados, três tamarineiros nos enchiam a boca de água, quando não conseguíamos encontrá-los no chão e comê-los. Na Praça dos Leões (D. Pedro II), comíamos manga e, brincando de ‘ju-ju’, nos escondíamos atrás dos bambus que ficavam dentro dos lagos que enfeitavam a praça. Que fim eles levaram?”
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Dulce Rosa de Bacelar Rocque ~ Cidade Velha, na atualidade, na memória e na História. Em: Cidade Velha, Cidade Viva - Oswaldo Coimbra (ed.), 2008
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Coimbra: Câmara quer cortar no estacionamento na Alta Universitária e pedonalizar Rua Larga
Estudo prévio da Câmara de Coimbra para a requalificação urbana da Alta Universitária da cidade prevê redução significativa do estacionamento na zona, reformulação da circulação automóvel e pedonalização da Rua Larga.
O estudo prévio, que será debatido e votado na reunião do executivo de segunda-feira, propõe uma grande alteração de filosofia na Alta Universitária de Coimbra, tendo como objetivo retirar “o máximo de veículos” daquela zona, ao reduzir estacionamento, diminuir circulação automóvel e apostar na mobilidade suave, refere o documento a que a agência Lusa teve acesso.
A proposta abrange toda a zona do Polo I da Universidade de Coimbra e estende-se até à Rotunda do Papa, antevendo já os efeitos que o Sistema de Mobilidade do Mondego terá na mobilidade no centro da cidade (o ‘metrobus’ terá paragem junto à Praça da República).
No que concerne ao estacionamento, a Câmara de Coimbra propõe acabar com 30 lugares existentes no largo da Porta Férrea (junto à Faculdade de Letras e Biblioteca Geral), libertando aquele espaço dos carros, eliminação de todo o estacionamento junto à zona central do Largo D. Dinis (mantém-se uma faixa em espinha junto ao Departamento de Matemática), assim como na zona da Rotunda do Papa.
O estudo prévio defende ainda que todo o estacionamento da zona que persista deverá passar a ser pago.
No que toca à mobilidade, o acesso à Alta Universitária de Coimbra passa a fazer-se somente através da rua Padre António Vieira, com redução de velocidade e indicação de zona de trânsito condicionado.
Já a Calçada Martim de Freitas, que funcionava como acesso à Universidade de Coimbra através da Rotunda do Papa, passará a ter circulação automóvel apenas no sentido descendente, libertando espaço para se aumentar passeios e criar uma ciclovia que vai unir a Alta ao Jardim da Sereia e que “futuramente pode ser estendida a Celas”, explica a memória descritiva do estudo prévio que a Lusa consultou.
Outra das principais intervenções propostas passa por pedonalizar a Rua Larga, via que liga o Largo D. Dinis ao largo da Porta Férrea, estando também prevista a reformulação da iluminação pública da zona, uma maior presença de árvores em todo esse eixo e de bancos públicos.
Com a pedonalização da Rua Larga, os transportes públicos passarão a ter paragens junto do largo da Porta Férrea, nos topos da rua de São João, de São Pedro e na rua do Arco de Traição.
Se no passado a Câmara de Coimbra viu gorada a sua proposta de uma ligação direta do ‘metrobus’ à Alta, no atual estudo prévio acaba por ser dado algum tipo de resposta a essa questão, com a proposta de criação de um circuito complementar de mini-autocarros, que ligam a Alta às paragens do ‘metrobus’ mais próximas, que estarão situadas na Praça da República.
Já a Praça João Paulo II, mais conhecida como Rotunda do Papa, o município também propõe uma nova prioridade ao atravessamento pedonal, criando um espaço de fruição no espaço central da rotunda e melhores condições para a circulação em modos suaves.
A rua de Tomar, que liga aquela rotunda ao Jardim da Sereia, passará a ter apenas um sentido e propõe-se que a ciclovia que vem da Alta passe a ser partilhada com os peões nesse eixo.
Este estudo prévio recorda as propostas do passado para a reformulação urbanística da Alta Universitária, mas rejeita parte dos seus pressupostos, por terem assentado ainda num “paradigma do veículo privado como meio privilegiado de acesso” àquela zona, com soluções para parques de estacionamento subterrâneo ou com edifícios em altura, em todas elas.
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48 Stunden Lissabon - es gibt viel zu entdecken
Charmante Gassen, buntes Treiben und feinste Speisen. Lissabon ist ein ideale Ort für einen Wochenendtrip. Mit knapp 300 Sonnentagen ist die Hauptstadt Portugals das ganze Jahr ein Highlight für Entspannung und Abenteuer. Trotz der vielen Sehenswürdigkeiten ist es möglich, die Stadt in 48 Stunden zu erkunden.
Tag 1: Der historische Stadtkern
Start am Morgen auf dem Rossio oder offiziell Praça Dom Pedro IV. Am Hauptpunkt des Zentrums treffen sich Einheimische und Touristen. Er ist ein beliebter Treffpunkt, auch weil viele Sehenswürdigkeiten, wie das Teatro Nacional D. Maria II oder der Praça dos Restauradores, in unmittelbarer Nähe sind. Ein Tipp für einen 360-Grad-Blick über Lissabon ist der Elevador de Santa Justa, nur einige Meter entfernt. Für diesen geht es hoch hinaus, ganze 45 Meter zum Largo do Carmo. Auf der Aussichtsplattform wartet ein grandioses Panorama.
Der Rossio, eigentlich Praça de D. Pedro IV, ist einer der wichtigsten Plätze in Lissabon. Foto: Ingo Paszkowsky Am Mittag bietet sich eine Tour durch das traditionsreiche Viertel Alfama an, denn es liefert tiefe Einblicke in die Historie, Architektur und Einwohner. Die verwinkelten Seitenstraßen und Gassen führen durch das alte Lissabon zur Burg Castelo de São Jorge. Die garantiert eine großartige Aussicht über die Stadt und den Fluss Tejo. Der Abend ist für Bummeln und Shoppen bestimmt: Das Einkaufs- und Theaterviertel Chiado, ist der Ort, an dem lokale Designer und klassische Modehäuser aufeinandertreffen. Zur Stärkung am Abend lohnt es sich, den neuen Szene-Stadtteil Príncipe Real zu besuchen. Dort werden traditionelle portugiesische Speisen und moderne Cuisine serviert.
Tag 2: Die Stadt am Fluss
Der Morgen beginnt mit einem Besuch des Stadtteils Belém. Hier befindet sich der Hafen, von dem die Entdecker im 15. Jahrhundert in See stachen. Daran erinnern das Denkmal Padrão dos Descobrimentos und der Turm Torre de Belém. Nur wenige Gehminuten entfernt liegt das Hieronymuskloster Mosteiro dos Jerónimos, ein fester Bestandteil der portugiesischen Kultur und Identität. Hier liegt auch der Geburtsort eines besonderen, heimischen Gebäcks: die Pastéis de Belém, ein Gebäck aus Blätterteig, mit cremiger Füllung. Die köstlichen Törtchen wurden im 18. Jahrhundert von den Mönchen des Klosters nach einem Geheimrezept kreiert. Sie eignen sich für eine kurze Pause für zwischendurch in der Antiga Confeitaria de Belem und dazu ein Galão, ein portugiesischer Milchkaffee.
Mosteiro dos Jerónimos im Februar. Ja, es ist noch Winterszeit. / Foto: Stefanie Gendera Am Mittag wird es Zeit für eine Stärkung. An der Station Sul Sueste, direkt am Hafen, befinden sich Cafés mit und einem Rundblick auf den Tejo. Für ein Abenteuer bieten die heimischen Bootsunternehmen dort verschiedene Sightseeingtouren auf dem Wasser an. Ein weiterer Tipp ist es, mit der Fähre ab Cais do Sodré nach Cacilhas zu fahren, um dort in einem der vielen Restaurants zu essen. Der Blick „von der anderen Seite“ auf die Stadt ist besonders genussvoll, während die Sonne hinter der Brücke Ponte 25 de Abril untergeht. Am letzten Abend rundet noch der Platz Praça do Comércio den Urlaub ab. Er ist einer der schönsten Plätze Europas und war einst der größte Empfangssaal Lissabons und Schlossplatz. Vor der Heimreise darf ein Glas portugiesischer Kirschlikör nicht fehlen: Ginjinha. Er ist in der ganzen Stadt präsent und sorgt für den perfekten Ausklang.
Praça do Comércio mit dem Triumphbogen im Hintergrund. Foto: Ingo Paszkowsky Quelle: Turismo de Lisboa / GCE Titelfoto / Padrão dos Descobrimentos - Denkmal der Entdeckungen. Foto: Ingo Paszkowsky
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#Belém#Chiado#Denkmal#ElevadordeSantaJusta#Hieronymuskloster#MosteirodosJerónimos#PadrãodosDescobrimentos#PraçaDomPedroIV#PríncipeReal#Rossio#Wochenendtrip
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Praça Dezessete, Igreja do Divino Espírito Santo, Rua do Imperador D. Pedro II - Centro do Recife, Década de 1930.
#Praça Dezessete Recife#1817#Igrejas do Recife#Recife PE#Recife City#Efemérides#Recife Antigamente#Igreja do Divino Espírito Santo#pernambuco#Nordeste#Antigamente#Fotografia#Old Photography#Old Photo#Vintage#Photo#Photography#Postcard#Vintage Postcard#Vintage Photography
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A Grande Obra do Paisagista do Imperador
O antigo Campo da Aclamação, atual Praça da República, mais conhecida como Campo de Santana, no centro da Cidade do Rio de Janeiro, foi inaugurada em 1880, seguindo projeto do paisagista francês Auguste François Marie Glaziou que instalou lagos, canais, pontes e grutas artificiais, considerados o principal trabalho paisagístico de Glaziou no Rio de Janeiro. O sucesso do Campo de Santana foi tanto que Glaziou foi condecorado Comendador da Ordem de Cristo.
O naturalista e paisagista francês também foi responsável pelos projetos dos jardins da Quinta da Boa Vista em 1876 e do Campo de Santana, concluído em 1880. Durante o período de 1861 a 1897, empreendeu expedições científicas no Brasil para a coleta de espécimes vegetais nos quatro estados da Região Sudeste e em Goiás, na região aproximada do atual Distrito Federal. Tinha como objetivos principais a obtenção de espécies nativas de valor ornamental para seus projetos paisagísticos e ampliar o conhecimento científico sobre a flora nacional.
Símbolo da coroação da dinastia real portuguesa, o Campo de Santana se tornou o centro de operações militares que resultaram na derrubada do último Imperador, D. Pedro II. Por isso, outro nome lhe é atribuído: Praça da República. A denominação "Campo de Santana" originou-se numa igreja do mesmo nome que tinha grande afluência de devotos que acabou demolida em 1854 para dar lugar à primeira estação ferroviária urbana do Brasil, a Estação Dom Pedro II.
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Primeira escultura pública do Brasil tem peças furtadas no centro da cidade do Rio
O monumento com a figura de D. Pedro I, recém reformado para a comemoração do Bicentenário da Independência do Brasil, teve várias peças furtadas.
A estátua fica na Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro. O crime foi percebido hoje (2) e a prefeitura informou que está investigando o que ocorreu. “A Secretaria Municipal de Conservação lamenta mais um ato de vandalismo e informa que fará a reposição dos elementos furtados do gradil da estátua de D. Pedro I, na Praça Tiradentes. O monumento é uma das obras restauradas para o Bicentenário da Independência e entregues no dia 7 de setembro deste ano. Existe uma câmera no local e a investigação é de competência das autoridades policiais”, informou, em nota, a secretaria responsável pelos monumentos da cidade. Entre as partes furtadas do monumento, estão estrelas e ponteiras do gradil, em metal fundido. Nos dois últimos anos, principalmente durante e após o pico da pandemia na cidade, aumentou o número de furtos de metais, revendidos por ladrões e dependentes de drogas a ferros-velhos clandestinos, que funcionam em vários bairros, comprando o material a peso, que depois é revendido para ser fundido.
Pioneirismo
A estátua, em que dom Pedro I está montado a cavalo e ergue na mão direita o Manifesto às Nações, foi a primeira escultura pública do país. Em 30 de março de 1862, o monumento foi inaugurado com uma grande festa na então Praça da Constituição, com a presença do imperador dom Pedro II. Em 1855, foram analisados na Academia de Belas Artes 35 modelos de artistas brasileiros e estrangeiros. A comissão escolheu o projeto de João Maximiano Mafra. Já a execução ficou a cargo do francês Louis Rochet, terceiro colocado no concurso. A estátua e o pedestal foram confeccionados em Paris, na França. Foram transportados de navio e desembarcaram no Brasil em outubro de 1861. Sem contar a base, a escultura ficou com seis metros de altura. Todo o conjunto da obra chega a mais de 15 metros. Imagens de indígenas e animais estão presentes no pedestal, representando quatro rios nacionais: São Francisco, Madeira, Amazonas e Paraná. Imagem em destaque: Tomaz Silva/Agência Brasil. Read the full article
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#Repost @paulorezzutti • • • • • • Há 197 anos nascia o Imperador Dom Pedro II No dia 1º de dezembro de 1825 foi um grande dia de gala na corte, era o 3° aniversário da coroação do imperador d. Pedro I. Além das salvas de praxe dos navios e fortalezes, houve missa de ação de graça, beija-mão e um grande desfile militar no Campo da Aclamação, atual Praça da República com a presença da corte, mas não da imperatriz d. Leopoldina que encontrava-se em adiantado estado de gravidez. Na noite desse dia festivo, abafada e quente, em pleno verão carioca, a imperatriz d. Leopoldina, uma austríaca criada em meio ao frio rigoroso e ao calor ameno, sentia suas primeiras contrações. O trabalho de parto não foi dos mais fáceis. No boletim médico publicado no dia 2 de dezembro, sexta-feira no Diário Fluminense, o médico da imperial câmara, dr. Domingos Ribeiro dos Guimarães Peixoto, informava que: "Às duas horas e meia da madrugada do dia 2 do corrente, S. M. a Imperatriz deu à luz um príncipe com a maior felicidade possível, no meio de um trabalho bem de quase 5 horas, todavia assaz incômodo, tanto pela posição pouco favorável do tronco à entrada do estreito superior da bacia, que não deixava sem grande dificuldade descer a cabeça (...), pela distância dos ombros, cuja medida deu um número de polegadas abaixo indicado. Esta circunstância, única á primeira, influiu, qual foi mister a intervenção de socorros, que foram prudentemente ministrados. Medidas lineares: comprimento: 23 polegadas e 1/4; extensão de um a outro ombro 6 polegadas e 3/4". D. Pedro II nasceu com quase 59,05 cm de comprimento e medindo 17,15 cm de ombro a ombro. A criança estava bastante desenvolvida e numa posição não muito favorável para o parto. A cabeça grande, por se destacar em relação ao corpo miúdo da da criança em desenvolvimento, irá ocasionar alguns estranhamentos quanto às imagens desenhadas de quando era bebê e de quando ainda estava crescendo. Devido ao nascimento de um menino, a corte se pôs em festas por 3 dias. O rimbombar dos canhões de terra e mar era ouvido, assim como o badalar dos sinos das igrejas. O Brasil tinha um novo herdeiro. #DomPedroII #OnThisDay #NumDiaComoHoje (em Brazil) https://www.instagram.com/p/ClqmSjRuhdL/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA A Proclamação da República Brasileira, também referida na História do Brasil como Golpe Republicano ou Golpe de 1889, foi um golpe de Estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou a forma republicana presidencialista de governo no Brasil, encerrando a monarquia constitucional parlamentarista do Império e, por conseguinte, destituindo o então chefe de Estado, imperador D. Pedro II, que em seguida recebeu ordens de partir para o exílio na Europa. A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país, instituindo um governo provisório republicano, que se tornaria a Primeira República Brasileira.
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A Proclamação da República Brasileira, também referida na História do Brasil como Golpe Republicano ou Golpe de 1889,[1] foi um golpe de Estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou a forma republicana presidencialista de governo no Brasil, encerrando a monarquia constitucional parlamentarista do Império e, por conseguinte, destituindo o então chefe de Estado, imperador D. Pedro II, que em seguida recebeu ordens de partir para o exílio na Europa.[2] A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país, instituindo um governo provisório republicano, que se tornaria a Primeira República Brasileira. Fonte : wikipedia.org Postado : James Freitas #proclamacaodarepublica #15novembro #brasil #brasilrepublica (em Brasil (País)) https://www.instagram.com/p/Ck-t5Hmu3tH/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Rossio, Lisbon (No. 4)
From the Pombaline reconstruction dates the Bandeira Arch (Arco da Bandeira), a building at the south side of the square with a baroque pediment and a big arch that communicates the Rossio with the Sapateiros Street. The Rossio became linked to the other main square of the city, the Praça do Comércio, by two straight streets: the Áurea and the Augusta Streets.
After a fire in 1836, the old Inquisition Palace was destroyed. Thanks to the efforts of writer Almeida Garrett, it was decided to build a theatre in its place. The Teatro Nacional D. Maria II, built in the 1840s, was designed by the Italian Fortunato Lodi in neoclassical style. A statue of the renaissance Portuguese playwright Gil Vicente is located over the pediment of the theatre. Some of Gil Vicente's plays had been censured by the Inquisition back in the 16th century.
In the 19th century the Rossio was paved with typical Portuguese mosaic and was adorned with bronze fountains imported from France. The Column of Pedro IV was erected in 1874. At this time the square received its current official name, never accepted by the people.
Between 1886 and 1887 another important landmark was built in the square: the Rossio Train Station (Estação de Caminhos de Ferro do Rossio). The Station was built by architect José Luís Monteiro and was an important addition to the infrastructure of the city. Its neo-manueline façade dominates the northwest side of the square.
Source: Wikipedia
#Igreja de São Domingos#Rossio#Rossio Square#King Pedro IV Square#Praça de D. Pedro IV#Pombaline Downtown#D. Maria II National Theatre#memorial#Castelo de S. Jorge#Church of St. Dominic#roof#Saint George's Castle#Castelo de São Jorge#architecture#summer 2021#original photography#travel#vacation#tourist attraction#landmark#Portugal#Lisboa#Lisbon#Southern Europe
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São Domingos Church in Lisbon where King Pedro V and Queen Estefânia married in May 18th of 1858
The Church of São Domingos, is close to the Praça de D. Pedro IV 🇵🇹, better known as Rossio, and was built by King D. Sancho II🇵🇹 in 1241, being altered over time and increased twice by the Kings D. Afonso III🇵🇹 and D. Manuel I🇵🇹. It was on the square in front of the Massacre of Lisbon in 1506, where a crowd persecuted, tortured and murdered thousands of Jews. After a great earthquake that shook Lisbon on 26 January 1531, this church was badly damaged, opening cracks in the floor up to the ceiling and even collapsing in some places, being rebuilt in 1536 mainly with the help of alms from the faithful. With the famous earthquake of 1755 the paintings, the vestments, the treasures disappeared. Only the sacristy and the chancel were saved. Being rebuilt again, it was reopened in 1834 with over 2000 worshipers inside. On August 13th, 1959, it suffered a great fire that completely destroyed the interior decoration of the Church, for example, gilded altars, valuable images and paintings by Pedro Alexandrino de Carvalho. When it opened in 1994, the fire marks are still visible, like the cracked columns. Even so, its marbles still stand out. It was in this Church that great religious ceremonies were held, such as national and royal funerals, baptisms and royal weddings. It was here that D. Pedro V 🇵🇹 and D. Estefânia married on May 18th, 1858, as well as D. Luís I 🇵🇹 and D. Maria Pia in 1862 and D. Carlos I 🇵🇹 and D. Amélia in 1886. It is in this Church that half of Sister Lucia's handkerchief and the third of Saint Jacinta are, which both wore during the sun miracle on October 13th, 1917.
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Belém, d. 1960 / Flickr Tom Lehman via Belém da Memória
O fotógrafo Tom Lehman, membro da Igreja Menonita, esteve no Brasil como voluntário em trabalhos comunitários, na década de 1970. Há diversas fotos do país no seu acervo, em diferentes décadas. Não é possível afirmar que Tom tenha sido o autor de todas; as fotos estão em uma pasta denominada Mennonite Church USA Archive Brazil. O acervo não tem uma ordenação cronológica, algumas imagens têm data, outras não, como as de Belém. Aqui estão nove fotografias da cidade (há mais duas), possivelmente entre o fim da década de 1950 e início de 1960. Por o Reservatório Paes de Carvalho estar de pé, não são posteriores a 1965.
1) Av. Pres. Vargas; 2) Praça da República; 3) Grande Hotel; 4-5) Doca do Ver-o-Peso 6) Ver-o-Peso; 7) Igreja das Mercês; 8) Praça D. Pedro II; 9) Local não identificado**
** O casarão foi localizado na av. Magalhães Barata, próximo a av. Alcindo Cacela, o prédio dos fundos foi demolido.
#belem#presidente vargas#praça da republica#Grande Hotel#doca do ver-o-peso#ver-o-peso#igreja das merces#praça d. pedro II
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Azaruja: Apontamento histórico
A Azaruja, enquanto unidade administrativa inserida no mapa político português, aparenta ter origem no século XVI. Ainda que a falta de documentação seja um dos principais problemas para definir esta questão da "origem", é fundamental atender que desde a pré-história o dito espaço geográfico já conheceria alguns pequenos povoamentos (evidenciados pelos vestígios arqueológicos legados). Também no período romano se conhecem alguns espaços da coeva freguesia, ligados ao passado romano - o Monte da Venda e o Castelo do Mau Vizinho.
A primeira fonte histórica que faz menção a este território em concreto encontra-se na Chancelaria de D. Afonso III: Livro 1. Vol II (1261) - a qual afere: "per aquam de Alcorovisca, quomodo intrat ipsa aqua in Paredeelas et de Paredeelas ad infustum per aquam de Alarucha (...)”. Evidencia-se, portanto, a primeira menção ao topónimo (hidrotopónimo) Alarucha - sendo este referente a uma ribeira entre Évora e Evoramente. Azaruja é, provavelmente, um nome de origem árabe, segundo, José Pedro Machado, o termo surge, possivelmente, da “adaptação árabe de “az-zar (u) jun” que significa “cepa de vinha, sarmento” (Grilo, 1996-1997:205). No entanto, a ligação do termo Azaruja pode também estar associada a um curso de água, a uma ribeira denominada ribeira de Razucha ou Alarucha. Foi numa das propriedades junto a esta ribeira que em meados do século XVIII, se "procedeu ao aforamento de terras e originou a formação de um povoamento denominado “Fóros da Azarucha"".
Existem três realidades (do foro sócio-político) fundamentais que devem ser compreendidas para entender a evolução histórica de Azaruja e S. Bento do Mato: a primeira, o Morgadio das Brosseiras (Venda das Brosseiras), do século XV e XVI; a segunda, o Castelo Ventoso; a terceira, o poder senhorial d'Os Azarujinhas no século XVIII. Não obstante, interessa, portanto, apontar que o grande desenvolvimento da dita localidade encontra-se associado ao século XVIII e aos Azarujinhas. A freguesia de Nossa Senhora de Machede (então denominada Santa Maria de Machede e mais tarde Nossa Senhora da Natividade de Machede), já existia no séc. XIII, a qual agregava as coevas jurisdições de S. Miguel de Machede e S. Bento do Mato. No séc. XVI foi institucionalizada a freguesia de S. Miguel de Machede por separação de parte do território de Nª Sª de Machede. Por sua vez, em meados do séc. XVIII, parte da freguesia de S. Miguel de Machede dá origem à criação de S. Bento do Mato, que inclui a vila de Azaruja - fenómeno este ligado à divisão de terras efetuada pelos Condes de Azarujinha.
A notar elementos patrimoniais desta vila: - Palacete e Igreja dos Condes de Azarujinha; Pelourinho oitocentistas; Ermida de Nossa Senhora do Carmo; Praça de touros de Azaruja do século XIX; Igreja de S. Bento do Mato e Dolem anexo; Apeadeiro de Azaruja; Escola primária; todo o património industrial associado à questão corticeira.
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Que amanhã é feriado eu sei que vocês sabem! Mas feriado de que?
Proclamação da República Brasileira!
O que foi? Foi um golpe de Estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou a forma republicana presidencialista de governo no Brasil, encerrando a monarquia constitucional parlamentarista do Império e, por conseguinte, destituindo o então chefe de estado, imperador D. Pedro II, que em seguida recebeu ordens de partir para o exílio na Europa.
Onde se passou? ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país, instituindo um governo provisório republicano, que se tornaria a Primeira República Brasileira.
Curtiu saber o motivo da sua folga amanhã? E se não tiver folga, gostou de saber sobre? Kkk
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Rua do Imperador D. Pedro II Esquina com a Praça da República, à Esquerda o Prédio do Antigo Tesouro do Estado - Recife Em 1935.
Photo Benício Whatley Dias.
#Centro do Recife#Recife#Recife PE#Recife City#Rua do Imperador#Praça da República#Esquina#1930s#Pernambuco#Nordeste#Antigo#Vintage Photography#Vintage#1935#Old Photography#Old Photo#Recife Antigamente#foto#Fotografia Antiga
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A Beleza da Lapa Paraná
Como não amar a cidade da Lapa? Sua localização é nos Campos Gerais e esta que é uma das cidades mais acolhedoras do Estado, fica próxima de Curitiba (70 km de distância) Lapa Paraná, poderia ser chamada assim, diante de tanto peso histórico que há na cidade. A beleza e todo o sentir histórico, estão presentes em cada canto desta pacata cidade paranaense.
Conheça a linda Lapa, no Paraná
A base da economia local vem do campo: a agropecuária é de onde vem sua força econômica. E é nisto que mora o charme da cidade da Lapa PR: os turistas se encantam com toda a força rústica e as belezas incrustadas nas pedras que calçam as ruas e todo o casario histórico.Lapa Paraná: um lugar Histórico!Desde a sua fundação em, 1769, a cidade da Lapa é um dos tesouros dos Campo Gerais. Além disto é uma das cidades mais antigas de todo o Estado.Poderíamos chamar de ‘porto de passagem’ dos tropeiros que encontravam descanso nesta terra. Durante cerca de 6 meses por anos, eles transformação a cidade da Lapa em sua moradia, no que chamavam de ‘invernada do gado’.
No município de Lapa encontravam paragem para a engorda do gado e para em seguida irem pra Sorocaba em São Paulo.Freguesia de Santo Antônio da Lapa, foi o nome inicial da cidade fazendo parte da Vila de Curitiba, isto até 1806 quando foi batizada de Vila Nova do Príncipe. Somente em 1872, foi elevada à cidade e chamando-se definitivamente Lapa.
A cidade de Lapa foi um campo de batalha histórico: a cidade resistiu bravamente durante heróicos 26 dias as tentativas dos Federalistas entre janeiro e fevereiro de 1894. O Cerco da Lapa, como ficou conhecido, impediu que as tropas seguissem para a capital do país marcando profundamente a história do Paraná e do Brasil.O apoio aos tropeiros fez com que houvesse todo o desenvolvimento da cidade, tendo como marca a exportação da erva-mate e madeira
Sobre o Cerco da Lapa
A iniciativa que chamou-se Revolução Federalista, deve seu fracasso a tudo que aconteceu na cidade da Lapa Paraná. A cidade protagonizou o episódio que mudou a História do Brasil.Houve uma grande toma de cidades paranaense pelos Maragatos (Federalistas). Entre elas Curitiba e Paranaguá. Só
que eles não esperavam a resistência que aconteceu na Lapa Paraná.A expectativa ‘maragata’ de tomar a cidade em menos de dois dias, foi por água abaixo: enfrentaram diante de si a força do povo desta região. O General Ernesto Gomes Carneiro e seus liderados, surpreenderam os Maragatos de tal forma que o deteram em seus intentos.
As tropas lapianas, formada por cerca de 640 soldados – mais os voluntários, enfrentaram os três milhares das tropas dos Maragatos. Impondo um derrota as federalistas, os lapianos resistiram bravamente até o fim quando da morte de seu general.“Resistência, resistência…’, foram os suspiros finais de seu comandante!
Foram 26 dias de lutas bravias e resistência dos lapianos, no famoso Cerco da Lapa. É notório que a derrota dos Maragatos em seu intento de chegar à capital do país, deveu-se a resistência na Lapa. Tanto que por conta do Cerco, os Federalistas, ao chegarem a Itararé, em São Paulo, deram de frente com o Marechal Peixoto, que os derrotou e impediu o intento maragato.
Por conta deste episódio heroico, foi erigida uma placa com os seguintes dizeres:“A Lapa sepultou seus bravos heróis, mas também cavou o túmulo da Revolução Federalista.”
Como chegar na cidade da Lapa Paraná
Se resolver vir de Carro: Saindo da capital paranaense, Curitiba, o jeito mais simples é por meio do município de Araucária, vindo pela BR 476, a Rodovia do Xisto.
Um percurso de aproximadamente 70 km.Há opção de você vir de Ônibus: A Expresso Maringá faz o itinerário Curitiba – Lapa em diversos horários diários. Só conferir no site da empresa.O município Lapa tem diversos atrativos na zona rural. Há muita natureza pra curtir com a família, seja chacara na Lapa, Sítios, muito verde, rios e cachoeiras.Outro atrativo da cidade da Lapa Paraná é a gastronomia local.
Nós do Porta Bela Restaurante e Eventos, funcionamos como restaurante e local de eventos, Temos experiência em Buffet em Curitiba e região e atendemos você que quer fazer seu casamento no campo.
Pontos Turísticos da Lapa PR
Centro HistóricoO Casario cheio de cores e calçadas com pedras que remontam dois séculos, fazem das ruas do Centro Histórico da cidade da Lapa PR, um colírio para os olhos! O IPHAN tombou as casas coloridas, e lá você se sente realmente numa viagem no tempo.
Local que tem ao seu redor por diversos atrações da cidade, vale a pena visitar a praça e ver a estátua do grande General que liderou a campanha contra os Maragatos.
Quando se chega na Lapa, avista-se em sua entrada o grande painel em recordação dos tropeiros. Eles que andavam na região e foram os responsáveis pelo nascimento da cidade. O grande mosaico feito por Poty Lazzaroto, foi colocado exatamente na ‘porta de entrada’ de onde sempre se achegavam os tropeiros!
É o terceiro mais antigo teatro do Brasil e traz em si uma beleza inigualável e é um verdadeiro orgulho da população local! Tem em sua construção um mistura neoclássica que encanta a todos que o visitam. D, Pedro II e comitiva visitaram o local e nos tempos do ‘Cerco’ foi utilizado como enfermaria. Neste local, encontram-se os restos mortais dos heróis que participaram do ‘Cerco da Lapa’. O General Ernesto Gomes Carneiro, também tem seus restos mortais no local.Museu do MateNão fica localizado no Centro, mas tem um vasto acervo que conta a cultura do plantio de Mate na cidade da Lapa.Paróquia Santo Antônio da Lapa/ Igreja MatrizA igreja é uma das mais antigas do território paranaense, tendo sido iniciada as obras em 1769. Erigida por escravos, com taipa e pilão, foi finalizada em 1784 foi tombada pelo IPHAN em 1938.
Museu Histórico da LapaFica ao lado do Teatro São João, conhecida como a casa onde morreu o General Carneiro(1894). Local muito bem conservado e onde há ali a percepção de estar diante da história: durante toda a visita você usará pantufas com sola de lã para que não seja arranhado o chão onde pisa.
Um pouco mais distante do centro da Lapa, está o Parque Estadual do Monge. Aqui morou João Maria D’Agostinis, monge, de vasto conhecimento em botânica. Este monge auxiliava, usando as plantas para cuidar da saúde dos enfermos e, segundo alguns, realizava feitos milagrosos.No local você verá as formações nas rochas que inclusive são usadas de referência para o nome da Lapa.Casa
Um lugar cheio de pousadas, tem como uma de suas edificações mais antigas, uma que servia de pousada para os cansados tropeiros que viveram na região.Chamada de Casa Vermelha, ela conserva diversas partes ainda originais. O visitante verá a parte interna da casa feita de pau a pique e poderá encontrar diversos artesanatos de artistas locais. Ótimo lugar para comprar lembrancinhas para os amigos.
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