#práticas trabalhistas
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olaitapetininga · 3 months ago
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Sorocaba Refrescos é premiada por gestão de pessoas em 2024
A Sorocaba Refrescos, representante do sistema Coca-Cola em Sorocaba e região, foi eleita como um dos “Lugares Mais Incríveis Para Trabalhar em 2024”. A premiação, organizada pela FIA Business School em parceria com o jornal Estadão, reuniu 150 empresas que se destacaram em práticas de gestão de pessoas e no oferecimento de ambientes de trabalho que promovem o bem-estar. O anúncio ocorreu em uma…
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irunevenus · 3 months ago
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As Maiores Barbaridades Contra as Mulheres ao Longo dos Séculos: Uma Linha do Tempo
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A história da humanidade é marcada por práticas de opressão e violência contra as mulheres, resultado de sistemas patriarcais que as marginalizaram, exploraram e submeteram a diversas formas de crueldade. Abaixo está uma linha do tempo traçando os maiores pecados cometidos contra as mulheres, explicando como essas situações se manifestaram em diferentes épocas.
Pré-História: A Ascensão do Patriarcado
Transição para a agricultura (10.000 a.C.): Com a Revolução Agrícola, a transição para sociedades sedentárias levou à formação da propriedade privada. Mulheres passaram a ser vistas como “propriedade” de homens para assegurar linhagens familiares e heranças. Isso deu início à prática de casamentos forçados e controle sobre sua sexualidade.
Antiguidade (3.000 a.C. - 476 d.C.)
Mesopotâmia: A objetificação legal das mulheres
O Código de Hamurábi (cerca de 1754 a.C.) na Babilônia incluía leis que tratavam as mulheres como propriedades. Elas podiam ser vendidas para casamentos, punidas severamente por infidelidade e usadas como garantia em dívidas.
Escravas eram frequentemente estupradas sem consequências para seus senhores.
Egito e Grécia:
Mulheres eram limitadas a funções domésticas e reprodutivas. Mesmo em culturas que veneravam deusas, como o Egito, mulheres comuns raramente tinham direitos iguais aos homens.
Na Grécia Antiga, as mulheres eram vistas como biologicamente inferiores. Aristóteles as classificava como "homens incompletos". Elas não tinham voz na política e eram relegadas à esfera privada.
Idade Média (476 - 1453)
1. Casamentos Forçados e Venda de Mulheres
Dote e "compra" de esposas: Na Europa, o casamento era frequentemente uma transação comercial. Mulheres eram casadas com homens mais velhos, sem consentimento, em troca de alianças políticas ou bens.
2. Uso de Mulheres como Reprodutoras
A Igreja Católica reforçava que o propósito principal das mulheres era procriar. Métodos contraceptivos eram proibidos, e mulheres eram punidas se fossem incapazes de gerar filhos.
3. Acusações de Bruxaria
A partir do século XV, as caças às bruxas emergiram como uma das maiores atrocidades contra as mulheres.
Entre os séculos XV e XVII, milhares de mulheres foram torturadas e queimadas vivas sob acusações de bruxaria.
Muitas vezes, essas acusações eram motivadas por disputas locais, medo do desconhecido ou simples misoginia. Mulheres com conhecimento em medicina ou independência eram particularmente visadas.
Era Moderna (1453 - Século XIX)
1. Escravidão e Estupro Sistemático
Durante o tráfico transatlântico de escravizados, mulheres africanas eram frequentemente estupradas por mercadores e senhores de escravos. Elas também eram forçadas a gerar filhos para expandir a força de trabalho escrava.
2. Prostituição Forçada
No século XVIII e XIX, muitas mulheres pobres eram exploradas sexualmente em bordéis controlados por homens. Em algumas colônias europeias, mulheres nativas eram abusadas por colonizadores.
3. Controle do Corpo Feminino
Durante a Revolução Industrial, mulheres trabalhavam em condições degradantes e eram tratadas como inferiores. Abusos físicos e sexuais eram comuns, e elas não tinham direitos trabalhistas.
Século XX
1. Eugenia e Controle Reprodutivo
Alemanha Nazista (1933-1945): Sob o regime de Hitler, mulheres judias e "indesejáveis" eram usadas como cobaias em experimentos médicos e forçadas à esterilização.
EUA e Europa: Programas de eugenia forçaram a esterilização de mulheres consideradas “inaptas” para procriar, como pobres, doentes mentais e deficientes.
2. Violência em Guerras
Durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de mulheres na Ásia foram sequestradas e usadas como "mulheres de conforto" para satisfazer sexualmente os soldados japoneses.
Nos conflitos do século XX (como na Bósnia e em Ruanda), o estupro foi usado como arma de guerra, desumanizando e traumatizando comunidades inteiras.
3. Feminicídios e Violência Doméstica
No mundo inteiro, a violência doméstica se consolidou como uma forma de controle. Apesar das mudanças nas leis, mulheres continuaram a ser mortas e agredidas por parceiros.
Século XXI
1. Tráfico Humano
Mulheres são a maioria das vítimas do tráfico humano, sendo exploradas sexualmente ou usadas como escravas em trabalhos forçados. Essa prática moderna ocorre tanto em países desenvolvidos quanto em nações em desenvolvimento.
2. Violência em Regimes Autoritários
Em países como Afeganistão e Arábia Saudita, as mulheres ainda enfrentam restrições severas à liberdade de movimento, trabalho e educação.
Recentemente, o retorno do Talibã ao poder no Afeganistão em 2021 impôs mais controles sobre as mulheres, incluindo proibição de estudar e trabalhar.
Reflexão Final
Ao longo dos séculos, as mulheres foram brutalizadas, exploradas e subjugadas de inúmeras formas. Esses "pecados" contra as mulheres são reflexos de sistemas sociais e religiosos que privilegiaram o patriarcado, mas também de um medo constante da autonomia feminina. Hoje, apesar do progresso, muitas dessas práticas persistem, ressaltando a necessidade de lutar continuamente pela igualdade de gênero e pelo respeito à dignidade das mulheres.
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maxitraining · 2 years ago
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Sustentabilidade
Muito se fala em sustentabilidade, mas o que vem a ser realmente sustentabilidade ?
Sustentabilidade é um conceito amplo que se refere à capacidade de uma sociedade, economia ou sistema ecológico de continuar a existir e prosperar no longo prazo, sem prejudicar o meio ambiente ou comprometer o bem-estar das gerações futuras. Em outras palavras, sustentabilidade busca equilibrar as necessidades humanas com a proteção do meio ambiente e a garantia de que os recursos naturais estejam disponíveis para uso futuro. A sustentabilidade deve ser vista e compreendida a partir de diferentes contextos ou dimensões:
No contexto ambiental, a sustentabilidade envolve a proteção e conservação dos recursos naturais, incluindo ar, água, solo, fauna e flora, para que possam ser utilizados de forma responsável pelas gerações atuais e futuras. Isso pode incluir práticas como redução de emissões de gases de efeito estufa, conservação da biodiversidade, uso eficiente de energia e recursos hídricos, entre outras.
Na dimensão social, a sustentabilidade abrange a promoção da justiça social, a equidade e a inclusão, visando garantir que todos tenham acesso a oportunidades e recursos para atender às suas necessidades básicas. Isso pode incluir práticas como a promoção da igualdade de gênero, a eliminação da pobreza, o respeito aos direitos humanos e trabalhistas e a promoção da diversidade e inclusão.
Na dimensão econômica, a sustentabilidade envolve a criação de modelos econômicos e de negócios que sejam viáveis no longo prazo, levando em consideração os aspectos ambientais e sociais. Isso pode incluir práticas como a adoção de práticas empresariais responsáveis, a promoção da inovação e tecnologia verde, o incentivo ao comércio justo e a promoção do consumo consciente.
Em resumo, a sustentabilidade busca equilibrar as dimensões ambiental, social e econômica para garantir que as gerações atuais e futuras possam viver em um mundo próspero e saudável. 
No campo corporativo- por exemplo- as empresas devem criar ações e estar comprometidas com os seguintes pontos referentes à dimensão social? 
Respeitar os direitos humanos: A corporação deve respeitar os direitos humanos e trabalhistas em todas as suas operações, incluindo a cadeia de suprimentos. Isso pode incluir a adoção de políticas de não discriminação, pagamento justo e seguro de salários, e garantia de condições de trabalho seguras e saudáveis.
Promover a diversidade e inclusão: A corporação deve promover a diversidade e inclusão em suas operações e contratações. Isso pode incluir a adoção de políticas de igualdade de gênero, raça, orientação sexual e pessoas com deficiência, e garantir a inclusão de minorias nos processos de tomada de decisão.
Apoiar as comunidades locais: A corporação deve apoiar as comunidades locais onde opera, envolvendo-se em programas de responsabilidade social, desenvolvimento comunitário e apoio a iniciativas locais.
Fomentar o engajamento dos funcionários: A corporação deve fomentar o engajamento dos funcionários em questões sociais, incentivando-os a participar de voluntariado e outras atividades que beneficiem a sociedade.
Adotar práticas éticas de negócios: A corporação deve adotar práticas éticas de negócios e agir com transparência e responsabilidade em todas as suas operações. Isso pode incluir a adoção de códigos de conduta, políticas anticorrupção e medidas para evitar conflitos de interesse.
Apoiar a educação e a cultura: A corporação deve apoiar a educação e a cultura, por meio de programas de patrocínio, doações e parcerias com organizações educacionais e culturais.
Atuar em parceria com outras organizações: A corporação deve atuar em parceria com outras organizações, incluindo ONGs, governo e sociedade civil, para abordar questões sociais complexas e colaborar em soluções sustentáveis.
É importante que essas ações sejam parte integrante da estratégia de negócios da corporação, com o objetivo de gerar valor compartilhado e contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade em que atua. 
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mq-advocacia · 1 day ago
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Reduza Ações Trabalhistas: Dicas Práticas
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portaltributario · 7 days ago
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Boletim Guia Trabalhista 04.02.2025
Cargos e Salários – Quadro de Pessoal Organizado e Isonomia Salarial
Transferência de Empregados para o Exterior – Procedimentos
Contribuição Sindical – Autônomos e Profissionais Liberais
AGENDA TRABALHISTA
Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias – Fevereiro/2025
Última DIRF Deverá Ser Entregue Até 28/Fevereiro
Prazo para Envio do Relatório de Transparência Salarial Encerra-se Neste Mês
GESTÃO DE RH
Tempo Para Troca de Uniforme Gera Hora Extra?
Gestante – Pedido de Demissão – Estabilidade Restrita
ENFOQUES
Empresas Deverão Gerenciar Riscos Psicossociais no Ambiente de Trabalho
Comprovante de Rendimentos – Perguntas e Respostas
ESocial: Divulgado Manual de Orientação Consolidado
Não recebeu ou não pode ler o boletim anterior? Acesse o Boletim Guia Trabalhista de 28/01/2025
PUBLICAÇÕES PROFISSIONAIS ATUALIZÁVEIS
ESocial – Teoria e Prática
Cálculos da Folha de Pagamento
Participação nos Lucros ou Resultados
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renatoferreiradasilva · 15 days ago
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Parcerias Comerciais com a China: Um Alinhamento Necessário com os Princípios das Democracias Americanas
As democracias do continente americano – como Estados Unidos, Brasil, Canadá, Argentina e México – compartilham valores fundamentais que moldam suas políticas comerciais, como a transparência, o respeito aos direitos humanos, a preservação da soberania nacional e o compromisso com a sustentabilidade. A crescente parceria com a China representa uma oportunidade econômica de grande escala, mas também expõe esses países a desafios que podem levar a relações assimétricas, caso não sejam devidamente ancoradas nos valores democráticos. Estruturar essas parcerias de forma justa e equitativa é imperativo para proteger os interesses estratégicos, econômicos e políticos dessas nações.
A Importância da Transparência e Governança
A transparência é um princípio basilar das democracias americanas, sustentando a confiança entre governos, empresas e a sociedade civil. As práticas comerciais da China, frequentemente marcadas por falta de transparência, tornam-se um obstáculo em negociações justas. Por exemplo, a falta de clareza em contratos relacionados a projetos de infraestrutura financiados por bancos estatais chineses muitas vezes dificulta a avaliação completa dos riscos e custos envolvidos. Além disso, práticas opacas de subsídios estatais permitem que empresas chinesas compitam de forma desleal em mercados internacionais, afetando diretamente setores produtivos locais em países democráticos. Nos Estados Unidos, por exemplo, acordos comerciais estão sujeitos à supervisão do Congresso e à consulta pública, garantindo alinhamento com os interesses nacionais. Por outro lado, países como Brasil e Argentina, dependentes da exportação de commodities para a China, frequentemente negociam contratos com cláusulas pouco claras, especialmente em setores críticos como infraestrutura e energia.
A ausência de transparência pode resultar em dependência econômica ou concessões que comprometem a competitividade e o desenvolvimento sustentável. Por isso, as democracias americanas precisam adotar mecanismos que exijam maior clareza nos contratos comerciais, auditorias independentes e estruturas de governança que garantam benefícios mútuos. O fortalecimento das legislações locais para revisar e monitorar acordos comerciais é crucial para evitar desequilíbrios que comprometam a integridade de suas economias.
Respeito aos Direitos Trabalhistas e Ambientais
Nas democracias americanas, os direitos trabalhistas e ambientais são protegidos por legislações robustas que refletem compromissos éticos e sociais. No entanto, a China opera em um contexto regulatório menos rigoroso, o que resulta em práticas que frequentemente não seguem padrões globais. Isso cria uma concorrência desleal que afeta diretamente setores produtivos como o industrial, especialmente as indústrias de aço, manufatura e energia solar nos Estados Unidos e Canadá. No Brasil e na Argentina, o impacto é mais pronunciado no agronegócio, devido à exportação de commodities agrícolas, e em setores emergentes que lutam para competir com produtos chineses subsidiados.
No Brasil, por exemplo, a expansão das exportações de soja e carne para a China tem contribuído para o desmatamento da Amazônia, com impactos negativos tanto ambientais quanto sociais. No Canadá, a importação de produtos chineses fabricados sem padrões ambientais adequados ameaça a competitividade de empresas locais comprometidas com a sustentabilidade. Para corrigir essas distorções, os acordos comerciais devem incluir cláusulas obrigatórias que exijam práticas sustentáveis, respeito aos direitos trabalhistas e adesão a padrões internacionais de governança ambiental. Essas cláusulas poderiam ser monitoradas por meio de auditorias independentes realizadas por organismos multilaterais ou agências especializadas, com a aplicação de sanções comerciais em caso de não conformidade. Além disso, mecanismos de transparência, como relatórios públicos e revisões periódicas dos acordos, seriam fundamentais para assegurar a aplicação prática dessas exigências em contextos comerciais diversificados.
Além disso, as democracias americanas podem adotar iniciativas conjuntas, como a criação de uma "tarifa verde", penalizando produtos que não atendam aos padrões ambientais globais. Essas medidas incentivam práticas responsáveis e equilibram a competição no mercado internacional.
Proteção da Pesquisa, Tecnologia e Propriedade Intelectual
A inovação tecnológica é a espinha dorsal das economias democráticas e um diferencial competitivo essencial em mercados globais. Contudo, as relações comerciais com a China trazem riscos relacionados à proteção da propriedade intelectual e à transferência forçada de tecnologia. Nos Estados Unidos, a espionagem industrial e o roubo de dados sensíveis em setores estratégicos – como inteligência artificial e biotecnologia – são questões prioritárias. No México e no Brasil, a concorrência com produtos chineses subsidiados ameaça o crescimento de indústrias locais emergentes, minando o desenvolvimento tecnológico.
Para mitigar esses riscos, é fundamental que as democracias americanas estabeleçam mecanismos rigorosos de proteção à propriedade intelectual em seus acordos comerciais com a China. Esses mecanismos devem incluir auditorias regulares, sanções para violações e restrições à transferência de tecnologia sem garantias claras de reciprocidade. Além disso, o fortalecimento de parcerias entre países democráticos pode criar uma rede de proteção tecnológica que incentive a cooperação e a inovação dentro de um ambiente seguro.
Equidade nas Relações Econômicas
As relações econômicas assimétricas são um desafio recorrente nas parcerias comerciais com a China. Países como Brasil e Argentina dependem fortemente da exportação de commodities, enquanto importam produtos manufaturados de maior valor agregado. Essa dinâmica perpetua a desindustrialização e limita o crescimento de setores estratégicos. Nos Estados Unidos e no Canadá, produtos chineses subsidiados têm prejudicado indústrias locais, como a de aço, manufatura e energia solar, gerando impactos negativos sobre o emprego e a competitividade.
Para evitar essas distorções, as democracias americanas devem insistir em condições de reciprocidade em seus acordos comerciais. Isso inclui o desmantelamento de barreiras tarifárias e não tarifárias que limitam o acesso ao mercado chinês. Além disso, políticas de incentivo à reindustrialização e à inovação local devem ser implementadas para fortalecer setores estratégicos e reduzir a dependência de importações. Por exemplo, iniciativas como o programa "Made in Canada", que prioriza o desenvolvimento de tecnologias limpas e manufatura local, ou os incentivos fiscais nos Estados Unidos para empresas que investem em tecnologia de ponta e produção doméstica, podem servir de modelo. No Brasil, a retomada de políticas industriais como o antigo Programa de Sustentação do Investimento (PSI) pode ser adaptada para apoiar setores emergentes e fortalecer a infraestrutura tecnológica nacional.
Preservação da Soberania Nacional
A soberania nacional é um elemento central das democracias americanas, mas a crescente presença chinesa em setores estratégicos levanta preocupações sobre a dependência econômica e a influência externa. No México, investimentos chineses em portos e ferrovias geram questionamentos sobre o impacto de empresas estatais estrangeiras em infraestruturas críticas. No Brasil, a participação chinesa no setor energético, incluindo hidrelétricas e redes elétricas, suscita debates sobre os riscos de dependência de um único parceiro.
As democracias americanas devem implementar políticas que limitem a participação estrangeira em setores sensíveis, garantindo que decisões estratégicas permaneçam sob controle nacional. Além disso, é necessário diversificar investimentos e fortalecer mecanismos de supervisão para garantir que os interesses nacionais sejam preservados.
Aprofundando a Cooperação Regional e Internacional
Para fortalecer suas posições em negociações com a China, as democracias americanas devem priorizar a cooperação regional e multilateral. Blocos como o T-MEC e o Mercosul têm o potencial de promover interesses coletivos e estabelecer padrões justos de comércio. O fortalecimento dessas alianças permite que os países democráticos articulem uma frente unificada e negociem de forma mais eficaz.
Além disso, a diversificação de parcerias comerciais, incluindo acordos com a União Europeia e países do Indo-Pacífico, pode ser implementada por meio de incentivos a tratados de livre comércio, promoção de investimentos bilaterais e programas que facilitem o acesso de pequenas e médias empresas a novos mercados. Para países mais dependentes da China, como Brasil e Argentina, parcerias com blocos regionais, como a Aliança do Pacífico, ou acordos setoriais em áreas como tecnologia e energia, poderiam equilibrar a balança comercial e reduzir riscos de sobredependência. A criação de mecanismos regionais, como conselhos conjuntos para monitorar investimentos chineses, pode aumentar a transparência e garantir que as parcerias comerciais estejam alinhadas com os valores democráticos.
Conclusão
As parcerias comerciais com a China oferecem oportunidades econômicas significativas, mas, sem o alinhamento com os princípios democráticos, essas relações podem se tornar assimétricas e prejudicar os interesses das democracias americanas. Transparência, respeito aos direitos trabalhistas e ambientais, proteção à inovação e preservação da soberania nacional são elementos indispensáveis para construir parcerias equilibradas e sustentáveis. Por meio da cooperação regional e da diversificação de mercados, as democracias americanas podem assegurar que suas relações comerciais reflitam não apenas ganhos econômicos, mas também os valores que definem suas sociedades.
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itrabalhistas · 15 days ago
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Acordo Trabalhista: Desvende Tudo Sobre Essa Prática
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drrafaelcm · 2 months ago
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Juiz trabalhista é condenado pela prática de improbidade administrativa
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ganhardinheironaadvocacia · 2 months ago
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poligrafoserio · 2 months ago
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Enorme encobrimento lançado pelo Met Office do Reino Unido para esconder suas 103 estações de medição de temperatura inexistentes
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No mês passado, o Daily Sceptic destacou a prática do Met Office do Reino Unido de inventar médias de temperatura de mais de 100 estações de medição inexistentes. Felizmente, o Met Office chegou ao ponto de fornecer coordenadas, elevações e propósitos dos locais imaginários. Após grande interesse nas mídias sociais e repostagens frequentes do artigo do Daily Sceptic , o Met Office alterou suas alegações ridículas. A mudança não foi anunciada em público, nem é preciso dizer, já que chamar a atenção para isso abriria uma caixa de Pandora e correria o risco de sujeitar todas as alegações de temperatura do Met Office a um escrutínio mais amplo. Em vez disso, o Met Office discretamente renomeou sua página "médias climáticas do Reino Unido" como "Médias de longo prazo específicas do local".
Modificações significativas foram feitas na nova página , projetadas sem dúvida para acabar com as suspeitas de que o Met Office estava inventando os números à medida que avançava. A sugestão original de que selecionar uma estação climática pode fornecer uma média de 30 anos de 1991 a 2020 foi substituída pela explicação de que a página "foi projetada para exibir locais que fornecem cobertura geográfica uniforme do Reino Unido, mas não reflete todas as estações meteorológicas que existiram ou a atual rede de observação do Met Office". Na nova página, os locais ainda são chamados de "estações climáticas", mas os detalhes de onde eles estão, exatamente, foram omitidos.
O cínico pode notar que o Met Office resolveu seu problema de inventar dados de estações inexistentes sugerindo que eles agora surgem de “locais” que podem ou não ter qualquer relação com estações que já existiram, ou que de fato existem hoje. Se esta for uma interpretação razoável do assunto, pode sugerir que o caso está longe de ser encerrado.
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Como resultado, Sanders descobriu, a partir de uma solicitação de liberdade de informação, que 103 dos 302 locais marcados na listagem de médias climáticas — mais de um terço do total — não existiam mais. Posteriormente, Sanders buscou mais informações sobre a metodologia usada para fornecer dados para Folkestone e Dover. Em resposta, o Met Office disse que não conseguiu fornecer detalhes dos locais de observação solicitados "pois essas não são informações registradas". No entanto, ele revelou que, para estações inexistentes, "usamos análise de regressão para criar um modelo da relação entre cada estação e outras na rede". Isso gera uma estimativa para cada mês em que a estação não está operando. Cada "estimativa" é baseada em dados de seis outras estações, escolhidas porque são "bem correlacionadas" com a estação-alvo.
No caso de Dover, a 'estação' mais próxima fica a sete milhas de distância, na inexistente Folkestone, seguida por Manston, que fica a 15 milhas de distância. Por "bem correlacionados", talvez o Met Office queira dizer que eles estão no mesmo condado de Kent. Não importa, modelos de computador estão disponíveis para guiar o caminho.
Ray Sanders enviou detalhes de suas descobertas ao novo ministro da ciência trabalhista Peter Kyle MP e as recentes mudanças no Met Office podem ter sido promovidas por um discreto empurrão político. Na época, Sanders perguntou: "Como qualquer observador razoável saberia que os dados não eram reais e foram simplesmente 'inventados' por uma agência governamental?" Ele pediu uma declaração aberta de prováveis ​​imprecisões de dados publicados existentes "para evitar que outras instituições e pesquisadores usem dados não confiáveis ​​e cheguem a conclusões errôneas".
O Met Office também administra uma seção de dados históricos onde vários locais com longos registros de temperatura são identificados. Lowestoft fechou em 2010 e, desde então, os números foram estimados. As estações em Nairn Druim, Paisley e Newton Rigg também fecharam, mas ainda estão relatando dados mensais estimados. "Por que qualquer organização científica sentiria a necessidade de publicar o que só pode ser descrito como ficção?", pergunta Sanders.
A estação original de Braemar em Aberdeenshire registra dados de temperatura desde os tempos vitorianos. Devido à sua topografia interessante cercada por altas montanhas, ela registrou a temperatura mais fria do Reino Unido de -27,2 °C em 1895 e 1982. No verão, a temperatura pode disparar, pois o calor fica preso. Um novo local, a alguma distância do original, foi criado em 2005 e, em comum com o procedimento do Met Office, foi rotulado como Braemar 2 para refletir a distância e as diferenças climatológicas. Na seção de dados históricos do site do Met, Braemar 2 é mostrado fornecendo dados de volta a 1959. "Por razões que acho difíceis de entender, o Met Office escolheu destacar uma fusão espúria de dois conjuntos de dados notavelmente diferentes para um período definido ilogicamente que não representa nenhum dos locais", observa Sanders.
As recentes mudanças feitas pelo Met Office em suas páginas de média climática mostram que a operação financiada pelo estado está totalmente ciente do crescente interesse em todo o seu negócio de registro de temperatura. Esse interesse cresceu porque o Met Office está totalmente comprometido em usar seus dados para promover a fantasia política Net Zero. Mas ele é silencioso sobre a maior preocupação que foi levantada ultimamente, ou seja, a promoção de temperaturas, precisas até um centésimo de grau centígrado, obtidas de uma rede nacional onde quase oito em cada 10 estações estão tão mal localizadas que têm "incertezas" reconhecidas internacionalmente de até 5°C.
Artigo original:
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contadorpj · 2 months ago
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#pejotização serve para reduzir a carga tributária (💸), não para melhorar a qualidade de vida no #trabalho...
Já pensou se os médicos que trabalham como #PJ resolverem fazer suas cirurgias à distância, tomando uma caipirinha na praia, só por serem PJ?
Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa.
Existe CORRELAÇÃO entre as profissões pejotizadas e liberdades como esta, mas não é exatamente o regime PJ que as define.
Sobre a parte jurídica / #trabalhista: Embora haja bons argumentos contra e a favor, nosso objetivo aqui não é entrar no mérito dessa discussão.
Em vez disso, a ideia é orientar os profissionais para que eles consigam avaliar por conta própria cada proposta que aparecer, na sua individualidade.
Afinal, o regime #PJ pode ser muito benéfico para o trabalhador(a), mesmo que ele(a) como assalariado. Mas é preciso separar o joio do trigo...
➡️ Saiba como a Pejotização funciona na prática com nosso Guia!
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portalg37 · 2 months ago
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Medidas de combate ao assédio, trabalho infantil e jornadas irregulares estão previstas em TAC
Não utilizar práticas abusivas, vexatórias ou humilhantes contra seus empregados é um dos compromissos assumidos por um comércio de hortifrutigranjeiros, da região norte de Minas Gerais. Esse e outros compromissos foram realizados por meio de um termo de ajuste de conduta (TAC) assinado perante o Ministério Público do Trabalho (MPT), após ser denunciado por irregularidades trabalhistas. O citado…
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curso-online · 3 months ago
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Livro CLT 2024 por Jair Lot Vieira e EDIPRO | PDF
Este livro CLT 2024 de Jair Lot Vieira e EDIPRO é uma excelente opção para quem busca uma versão compacta, acessível e atualizada da Consolidação das Leis do Trabalho. Como parte da coleção Minicódigos, a obra reúne as normas mais relevantes do ordenamento jurídico trabalhista brasileiro, oferecendo uma forma prática e eficaz para consultas rápidas e precisas. Com 288 páginas e formato compacto,…
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mq-advocacia · 21 days ago
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Advogado Trabalhista Caieiras Agendamento Online: A Solução Prática para Suas Questões Legais
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portaltributario · 14 days ago
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Boletim Guia Trabalhista 28.01.2025
Data desta edição: 28.01.2025
GUIA TRABALHISTA® ONLINE
DSR – Trabalho aos Domingos e Feriados – Integração das Horas Extras
Contribuição Sindical Rural
Seguro-Desemprego – Requerimento Eletrônico e Valor do Benefício em 2025
AGENDA TRABALHISTA
Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias – Fevereiro/2025
ENFOQUES
Glossário de Termos Jurídicos Trabalhistas
Atenção – Golpe na “Taxa CNH”!
Não recebeu ou não pode ler o boletim anterior? Acesse o Boletim Guia Trabalhista de 21/01/2025
DIRF 2025
DIRF: Como Acompanhar o Extrato de Processamento da Declaração
ESocial e DIRF – Alterações – Janeiro/2025
GESTÃO DE RH
O Que é Trabalho em Domicílio?
Paraná Estabelece Novos Pisos Salariais Para 2025
Segurança Particular é Empregado Doméstico?
PUBLICAÇÕES PROFISSIONAIS ATUALIZÁVEIS
Auditoria Trabalhista
Terceirização com Segurança
Teletrabalho – Questões Práticas do Contrato
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afonsomottacontabilidade22 · 3 months ago
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Quais são os serviços essenciais que um escritório de contabilidade deve oferecer?
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A gama de serviços para um gerenciamento completo
Não basta escolher qualquer escritório de contabilidade. É essencial entender os serviços que eles oferecem e como esses serviços se alinham com as necessidades da sua empresa. A seguir, listamos os serviços essenciais que um escritório de contabilidade deve oferecer:
Planejamento tributário: O escritório deve oferecer orientação sobre o regime tributário mais adequado para sua empresa e garantir que você aproveite todos os incentivos fiscais disponíveis.
Contabilidade gerencial: Isso envolve a análise financeira e a elaboração de relatórios periódicos que ajudam a entender a saúde financeira da sua empresa. A contabilidade gerencial é crucial para tomar decisões informadas.
Assessoria na folha de pagamento: Gerir a folha de pagamento de forma eficiente, respeitando as leis trabalhistas e os encargos tributários, é fundamental para evitar complicações legais.
Consultoria financeira: Muitos escritórios de contabilidade oferecem esse serviço para ajudar as empresas a gerenciar seu fluxo de caixa, otimizar despesas e identificar oportunidades de investimento.
Auditoria e conformidade fiscal: A auditoria interna é essencial para garantir que todas as práticas fiscais e financeiras da sua empresa estejam em conformidade com as leis.
Dica prática: Escolha um escritório de contabilidade que ofereça uma combinação de serviços fiscais, gerenciais e financeiros para garantir que sua empresa tenha uma gestão integrada.
Estatísticas: De acordo com a ANEFAC, empresas que utilizam serviços de planejamento tributário conseguem reduzir seus impostos em até 15% ao ano.
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