#pontilhados
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Feliz dia! 🌻
Te desejo um dia lindo, cheio de maravilhas e encantos. Um dia que com sol ou chuva você sorria, você faça amigos, você tenha paz. Um dia que você desenhe seu sorriso, pinte e borde a alegria. Um dia seu, pontilhado com as bênçãos de Deus.
Lene Dantas
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duvido você 🫵🏻 sunsun me fazer alguma coisa com o mingyu DUVIDO D U V I D O
notas: desafio aceito, Sunnyzinha 🫡 Confesso que queria ter feito melhor, mas a minha cabecinha engenhosa me levou a isso, espero que você goste!!! (e eu jurando que o primeiro membro do seventeen com quem eu iria escrever seria o dk, ai, ai 👀)
w.c: 1k
warnings: um tantinho assim 🤏 sugestivo, o Mingyu é um perfeito cavalheiro, ouvi muito “toothbrush” do DNCE produzindo isso, tipo uma quantidade obscena mesmo, 'cês não tão entendendo KKKKKK
Boa leitura, docinhos! 🤍
5. baby, you don't have to rush. you can leave a toothbrush at my place
— Você tem sardas — Mingyu constatou enquanto você acostumava os olhos com toda a luminosidade que perspassava as cortinas do quarto, apertando o lençol da cama que cobria seu corpo seminu.
Aquela era a primeira vez que você se permitia estar sem o delineado fininho e o batom vermelho de 24 horas na frente de Mingyu, então, a princípio você ficou em alerta, sentiu um incômodo na barriga que parecia muito com a sensação de ansiedade, mas tudo isso passou quando ele beijou a pontinha do seu nariz repleto de pontilhados adquiridos pela falta de protetor numa viagem quente, antes de você cobrir metade do rosto com o lençol, certa de que não poderia culpar o blush dessa vez pelas suas bochechas num tom rubro.
— Você fica linda e sexy de maquiagem, mas eu também gosto dessa constelação.
Mingyu te olhava como se estivesse diante de uma divindade feminina e você teimava em afirmar que ele estava errado, fazendo com que o Kim tentasse te mostrar o que ele via a respeito de você, todas as noites em que ambos estavam livres para passar um tempo um com o outro, não somente no sentido sexual, ele gostava de te buscar no seu ambiente de trabalho, te ligar em frente ao prédio repleto de janelas pra você alcançar alguma delas e poder contemplá-lo pequenininho no térreo com um aceno e um sorriso que chegava aos olhos muito rapidamente. As conversas sempre fluíam bem e Mingyu sentia-se em paz toda vez que se aconchegava no seu corpo pequeno e suas mãos involuntariamente procuravam sua cabeleira para acariciar com os dedos.
— Para, 'cê tá me deixando envergonhada — Você disse, o som da sua voz saindo um tanto quanto abafado por parte do seu rosto estar escondido por debaixo do lençol. Depois de muitos encontros fracassados em que os caras em questão prestavam atenção no seu decote antes de qualquer coisa, era uma surpresa e tanto ter encontrado Mingyu e seu forte intuito de adoração, alguém que realmente te respeitava e não estava a fim de saber o número da sua calça para te dizer com todas as letras de que você deveria perder alguns quilinhos era uma espécie em extinção, você achava que era, até Mingyu chegar.
— Por que? — Mingyu tirou o tecido que lhe cobria o rosto aos pouquinhos, o sorriso levemente predatório ocupando seus lábios devagar — Você não 'tava assim noite passada, me empurrando pra essa mesma cama aqui e me tratando feito seu súdito sexual. Não que eu esteja reclamando.
Flashes da noite anterior apareceram na sua cabeça num momento muito oportuno, o clima do encontro em união a todo o vinho caro e os sorrisos que Mingyu lançava para você desviando os olhos logo depois, foram o bastante para te fazer beijá-lo até o fôlego se esvair feito o fogo de um isqueiro, provocando uma inquietação sem fim que teve início no sofá da sala e prosseguiu até o quarto, de forma copiosa vencendo o extenuante até que ambos sentissem as pálpebras pesadas de sono e de prazer.
— Você me disse uma vez que eu poderia fazer qualquer coisa com você — Mingyu te olhou com adoração, venerando cara linhazinha que se encontrava e formava cada parte do seu rosto, umedecendo os lábios que de repente ficaram secos, consequência da sua grande capacidade de roubar-lhe o discernimento e as palavras — Portanto, eu tenho passe livre.
— Eu sou seu. Pode fazer o que você quiser — Você afastou o lençol do seu corpo, colocando a mão a frente dos olhos de Mingyu, pedindo silenciosamente que ele permanecesse com os olhos fechados por alguns instantes, até que você encontrasse a camiseta dele descartada horas atrás por suas mãos afoitas. Quando conseguiu encontrá-la pendurada em uma das extremidades da cômoda de Mingyu, você a vestiu, mais por medo do homem perder o encanto no seu corpo a luz do dia do que qualquer outra coisa, mesmo que os olhos dele estivessem sempre recheados por estrelas brilhantes toda vez que você se fazia presente, não importasse o horário.
Mingyu cobriu os olhos e esbanjou um sorriso bobo quando você o fez deitar-se de ponta-cabeça na cama de casal, colocando cada uma das pernas lado a lado do quadril masculino, tomando cuidado para não deixar recair seu peso sobre ele, no entanto ele era adepto a coisa e segurou sua cintura com firmeza, forçando-a para baixo, impedindo que você fosse tão delicada e insegura. Mingyu gostava da intensidade, da autenticidade, ele queria que você fosse honesta, que lhe contasse todos os seus medos, todos os seus pensamentos ao se olhar no espelho, porque ele também tinha suas hesitações e gostaria que vocês fossem o lugar de conforto um do outro.
— Me deixa... Me deixa te amar com as luzes acessas — Ele testou o terreno, entrelaçando os dedos nos seus e brincando com as mãos unidas enquanto falava coisas importantes para o relacionamento de vocês dois, Mingyu queria mais, queria beijar e observar cada detalhezinho que ele deixava passar sob a luz unicamente da lua, que alcançava o quarto em forma de feixes. Ele queria te fazer da sua modelo, do seu livro de anatomia pessoal e isso só funcionária se você se permitisse abrir mão dos seus temores, Mingyu não era feito os outros, ele era diferente de uma forma quase celestial e você tinha toda certeza do mundo que ele não iria te desapontar — Você não precisa ir embora com pressa, você pode ficar e...
— Posso? — Você se inclinou um bocado, o suficiente para dividirem a mesma respiração, as pupilas provavelmente se alimentando de uma boa quantidade das suas íris, como os olhos de Mingyu estavam agora, te mirando com fascínio, movendo a mão para as suas costas, descendo e invadindo o tecido da camiseta para tocar-lhe as coxas, você se viu prendendo o fôlego esperando por qualquer afirmação que veio na forma de um gesto de cabeça e uma fala doce.
— Você pode trazer sua escova de dentes, se quiser — Mingyu ergueu o tronco um pouco para encostar os lábios nos seus suavemente, dando a mínima para o hálito matinal — Eu só quero... Eu só quero tudo que você tem a me oferecer.
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ㅤ ⏾ 𝑻𝑨𝑺𝑲 𝑰𝑰 :ㅤthe reapingㅤ,ㅤ𝑡𝘩𝑒 𝑝𝑜𝑒𝑡ㅤ𖬺ㅤ𝘩𝑖𝑠 𝑟𝑜𝑡𝑡𝑒𝑛 𝘩𝑒𝑎𝑟𝑡. ⸻ dive from a hundred feet , from heaven to the ground in less than zero.
A água do cálice era fresca como a de uma nascente, e um gole bastaria.
Sob o céu pontilhado de estrelas na ilha de Eldrathor, cada um dos cadetes no primeiro ano da terceira série foi instruído a se deitar no pátio central, seus ovos de dragão em mãos. O que o acompanhava a seis anos tinha tons de marrom-avermelhado, parecendo esculpido em quartzito, seu relevo bruto e não polido. Tadhg o aninhou contra o peito com surpreendente delicadeza antes de fechar os olhos.
Ao abri-los, a familiar noite gelada de Wülfhere tinha sido substituída pelas cores vibrantes do Sonhār. Nunca antes tinha visto um céu tão azul, e tudo o que sabia sobre a geografia do lar dos feéricos de súbito lhe parecia inútil, já que os Reinos do Sonho Profundo eram um mistério que nem as disciplinas do Instituto tinham desvendado. O sol ao leste indicava ser ainda o começo da manhã. Diante de si havia uma montanha, seu cume alto o suficiente para desaparecer entre a neblina e sem sinal algum de uma trilha a seguir, as formações rochosas que a compunham tendo uma matiz familiar. Às suas costas tinha uma estrada de terra batida ladeada de árvores floridas, o serpentear de seu caminho cortando uma floresta e desaparecendo ao fim de horizonte no que parecia uma planície infinita. Não haviam outras alternativas de rumos a seguir. Uma opção parecia fácil, e a oposta parecia a certa.
Talvez já estivesse perdendo o juízo mas, com um sorriso, se lembrou do conselho dado por Cillian antes de deixar o castelo rumo à cerimônia. Tente não morrer. Se seguisse a orientação naquela situação em particular, acabaria como um fracassado–por sorte, era particularmente bom em ignorar o que o mais velho dizia. Não tinha feito promessa alguma, e o desafio que tinha diante de si e que deveria aterrorizá-lo só acelerou o seu pulso em antecipação. O perigo pouco fez para o dissuadir. Sabia o que fazer. Seu dragão era um terrador, e aquele era seu lar–o que significava que era hora de visitá-lo para um chá da tarde. Esperava que a companhia fosse bem-vinda, ou acabaria por se tornar o lanche.
Seus pés o guiaram com a certeza de quem seguia o próprio destino, e as largas passadas logo foram substituídas pelo tatear contra as pedras quando o terreno se tornou íngreme demais para andar, procurando por arestas firmes o suficiente para sustentar o seu peso enquanto o caminhar dava lugar à escalada. Conforme ganhava altura, a realização de que um mero deslize lhe custaria a vida o atingiu–não tinha equipamento de segurança, ou esperança de sobreviver a uma queda caso os dedos escorregassem. A noção não o assustou: aquela era a realidade para a qual tinha sido preparado na última década. Não hesitou.
Os músculos ameaçaram enrijecer, e o suor a escorrer por entre os dedos quase o fez despencar mais de uma vez. A altitude era como um peso no ar, tornando cada respiração custosa, e poucas eram as oportunidades para descansar no caminho até o topo. Não tinha água ou comida, e o silêncio absoluto que o engolia só era interrompido esporadicamente pela melodia dos pássaros. De novo e de novo, lembrou a si mesmo que estava naquele plano apenas como uma projeção. Sua alma não deveria ter fome ou sede, mas havia um desencontro entre o que sentia e a razão.
Quando a parede rochosa se transformou em um aclive, a neve passou a cobrir o terreno íngrime, e o frio o lembrou de casa. Ele e o dragão tinham algo em comum. Não havia vegetação alguma ao alcance dos olhos, e o branco que se estendia até onde podia ver refletia a luz do dia com intensidade suficiente para cegar. Tentar enfrentar o obstáculo fez com que as vistas ardessem, as lágrimas causadas pela sensação congelando em seu rosto. A prova agora era de confiança. Para prosseguir, o pedágio era depositar a própria vida cegamente nas mãos do dragão a quem procurava. O preço a pagar era claro: se quisesse continuar em seu caminho, teria que estar disposto a sacrificar a própria visão.
Tadhg fechou os olhos e caminhou às cegas colina acima, as mãos estendidas na frente do rosto em busca de obstáculos, os pés tateando o terreno com receio de que um passo em falso o levasse a um penhasco. Não o veria se o encontrasse, mas podia sentir sua presença do outro lado do fio que o puxava tal qual a gravidade. Ali, nem o canto das aves o fazia companhia, e o tempo pareceu se dilatar em uma eternidade. A despeito do desconforto na boca do estômago que sabia reconhecer como medo, continuou a dar um passo atrás do outro, a se erguer depois de cada tropeço–até que por fim caiu de joelhos, e o mundo ao seu redor pareceu escurecer.
Pensou estar prestes a desmaiar mas, mesmo caído sobre a neve, sua consciência se manteve alerta, e a curiosidade o deu a coragem para espiar onde estava. Por entre as pálpebras cerradas, notou ter chegado ao topo da montanha no momento em que os primeiros raios do pôr do sol tingiam o pico de laranja. À sua frente estava a silhueta do dragão a quem procurava, perfeitamente imóvel e silencioso, a sombra por ele projetada o protegendo da luz.
Encará-lo diretamente foi como um despertar. Os olhos que o fitavam eram vermelhos como o sangue e o mediam de cima abaixo, tocados por um brilho que juraria se parecer com humor. Ao erguer o queixo e abrir a boca para lhe falar, um rugido o interrompeu, e a terra tremeu sob seus pés sob a força da criatura que agora o silenciava. Talvez ainda não tivesse conquistado o direito de lhe falar diretamente. Tadhg se curvou em uma curta reverência, um cumprimento silencioso no lugar da tentativa irreverente anterior, e a resposta que obteve foi um bater de asas que revirou a neve ao redor, o vento gelado açoitando seu rosto. Sabia o suficiente de draconologia para reconhecê-lo como um macho, e teve a sensação de que o dragão estava brincando consigo: se o fazia como com um irmão ou como com comida ainda estava por determinar.
De súbito, o dragão deu um passo e outro na sua direção até que tinha o focinho ao alcance de seu toque. Interpretou a aproximação como um convite, e estendeu a mão para tocá-lo, encontrando uma fonte de calor sob os dedos mesmo em pleno inverno. Talvez pudesse sentir algo a seu respeito com o contato–a pureza de sua alma ou algum outro clichê igualmente ridículo, e que supostamente influenciava na decisão de o aceitar como montador. Tendo aprendido a lição ao tentar falar, permaneceu perfeitamente em silêncio, mas decidiu se comunicar de outra maneira que não com palavras. Engolindo em seco, escolheu tocar também sua testa contra as escamas, perfeitamente consciente de como seria fácil o engolir de sua só vez. O gesto não era de subserviência, mas sim de cumplicidade, o reconhecendo como seu igual. Aquela pareceu ser a deixa de que a criatura precisava e, sem anúncio prévio, o assistiu se erguer em um voo e, com uma manobra que quase o fez torcer o pescoço para acompanhá-lo com os olhos, entendeu o que ele estava prestes a fazer uma fração de segundo antes de o ver se lançar em uma queda livre montanha abaixo, as asas se encolhendo junto ao corpo de modo a acelerar a descida.
Filho da puta.
Aquela era a prova final, e tinha segundos para a cumprir antes que a oportunidade desaparecesse para sempre–isto é, se tivesse coragem. Não tinha asas, e teria que provar acreditar que as dele eram as suas a partir de agora.
Muito lhe faltava naquela vida. Dinheiro, saúde mental, dignidade–a lista era como um pergaminho a desenrolar. Para compensar, Erianhood o tinha presenteado com uma quantidade proporcional de audácia, e uma disposição incomparável para morrer ao tentar.
Recuou o suficiente para tomar impulso e, com o coração preso à garganta, correu na mesma direção. A neve e o cascalho deslizaram sob seus pés ao saltar, e então estava caindo e caindo e caindo, amaldiçoando todas as leis da física, o rugir do ar em seus ouvidos o impedindo de escutar o bater das asas que vinham em sua direção, e sentiu estar prestes a engasgar no próprio vômito até que–
Com um solavanco, o dragão o pegou no ar em suas garras a apenas metros do chão, traçando uma curva elegante para estabilizar a trajetória em uma linha reta até que precisou encolher as pernas de modo a não tocar o topo das árvores logo abaixo. Aquela era uma aceitação clara como o maldito dia, e o primeiro som que emitiu na presença de sua nova família foi metade grito e metade gargalhada, uma celebração adornada pelo frio na barriga ao voar pela primeira vez.
Se acomodaria em seu dorso um outro dia. Por ora, lhe bastava saber que agora tinham um ao outro, e que seu dragão tinha um maldito senso de humor.
Com um uma persistência que beirava a teimosia, uma dose cavalar de atrevimento e uma pitada de loucura, Tadhg domou Burukdhamir, a quem viria chamar afetuosamente de rotten heart.
↳ para @aldanrae personagens citados: @inthevoidz
#cae:task#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#empolguei num nível transcendental y ngm lerá
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Me sinto como uma observadora solitária em um mundo que nunca para. As luzes da cidade cintilam acima de mim, os passos ecoam nas calçadas de concreto, um ritmo constante que parece marcar o tempo de todos, menos o meu. Aqui estou eu, entre multidões que nunca saberão meu nome. Uma alma solitária em busca de significado, navegando pelas correntes tumultuadas da vida, sentada em um banco de praça, observando as pessoas passarem por mim como sombras rápidas. É como se eu fosse uma nota dissonante em uma sinfonia perfeita, uma estranha em uma cidade que nunca dorme.
As noites são as piores. Quando as ruas se esvaziam e o silêncio se instala, minha solidão se torna palpável. Olho para cima, para o céu pontilhado de estrelas, e me pergunto se há alguém olhando de volta, sentindo o mesmo vazio que eu. É nessas horas que as lembranças mais dolorosas emergem. Memórias de conexões perdidas, de amizades que se desvaneceram e amores que se foram. São cicatrizes invisíveis que marcaram meu coração, me deixando mais distante de mim mesma e dos outros.
Mas não é de todo ruim, há uma beleza melancólica na solidão também. Nas horas de quietude, encontro espaço para refletir, para me conhecer melhor. Aprendo a apreciar os pequenos momentos de tranquilidade que a agitação diária rouba de nós.
— Lais em Relicário dos poetas.
#pvpmembros#relicariodospoetas#Solidão#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Jorunna funebris, comumente chamado de nudibrânquio pontilhado , é uma espécie de lesma marinha, um nudibrânquio dorido, que é um molusco gastrópode marinho sem conchada família Discodorididae. O gênero Jorunna é composto por aproximadamente 15 outras espécies de nudibrânquios, que se alimentam de uma variedade de esponjas.
#Jorunna funebris#animal#animais#animals#biologia#biology#invertebrates#invertebrados#nudibranch#nudibranquio#animais marinhos#marine ecology#marine
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⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Grief, I've learned, is really just love. It's all the love you want to give but cannot. All of that unspent love gathers up in the corners of your eyes, the lump in your throat, and in the hollow part of your chest. ,
disclaimer: pov - antes / depois da queima da mortalha de Flynn Ramsey (@fantasfly). PT1
semideuses mencionados: @kaitoflames , @kerimboz , @liamworths , @helsonfire
Foi a secura da garganta, os lábios secos ou a dificuldade de respirar? Talvez tenha sido a câimbra de corpo inteiro ou os músculos tremendo de esforço. A verdade é que alguma coisa aconteceu e ele, ao piscar, se via em um lugar novo.
Ou melhor dizendo, velho.
Curvado sobre si mesmo, o testamento e o envelope negro eram segurados pela mão direita. Tremendo no ar, bem longe do rosto que voltou a banhar-se de lágrimas. Na outra... O pulso adornado da pulseira dourada, tinha os dedos girando cada conta do colar de Flynn.
Uma conta. Uma memória. A vida de um semideus resumida a isso? Pinturas de momentos esparsos? Um único evento memorável? Ele girava cada uma devagar e negava, se recusava a aceitar, que aquele ano da conta laranja com estrelas não mostrasse a noite do acampamento dentro do acampamento. Do dia que ele quase se afogou naquela fantasia idiota de tubarão. Ou que nada lembrasse da algazarra durante a refeição. Ou quando ele sorriu para o crush, depois do dia inteiro de Kit encher o ouvido para ter coragem.
O corpo afundava na cama e ele virava, o olhar no travesseiro, e os via. Entrelaçados, brigando por mais centímetros para se esticar e rindo. Rindo tanto. Porque Dionísio tinha feito três semideuses beber suco de uva até reclamar. Ou tinha sido aquele desastre nos campos de morango? O dedo passou para outra conta e a imagem mudou, Kit e Flynn dormindo exaustos. Entregues a um sono que, ele sabia, seria acordado pelo susto do filho de Hefesto. O seu primeiro pesadelo, um dia antes de Flynn sair na missão cheia de mortes.
Aquele lugar... Aquele lugar... Por onde olhasse, as lembranças o assaltavam sem misericórdia. Provocando com seus ínfimos detalhes, o iludindo de que estava ali de novo. Para depois enfiar o tridente entre as costelas, rasgando a ilusão e expondo que faltava... O principal não existia mais ali. Não tinha... Não ia... Não voltaria...
Os dentes afundaram no lábio inferior e a coluna cedeu, os joelhos aguentando os cotovelos pontudos enquanto ele chorava. E chorava. E chorava. O peito não aliviando com as lágrimas, algo querendo escavar para fora em busca de ar. De liberdade. Porque o vazio crescia e não tinha para onde ir, para onde expandir. Ora, o vazio não faz peso? Então porque ele se arrastava? Puxava para baixo? Ameaçava liquefazer todos os ossos e transformá-lo numa poça?
Seus dedos estavam pontilhados de vermelho e rosa. Sensíveis ao toque. Não tinha dormido, nem descansado. Todo aquele esforço para ajudar na confecção da mortalha. Nada de metal. Nenhum artifício para salvaguardá-lo da dor, de todo um processo que ele se colocava inteiro para ajudar a superar.
E se não quisesse superar?
Porque o ideal era bater a poeira, tomar um banho, levantar e passar por cada estágio. Não tinha ajudado tantos semideuses a passar por isso? Mais de vinte anos vivendo quase exclusivamente no acampamento, sem sair em missões porque não era bem sua praia. Não era de seu feitio ser o herói de canções e de admiração. Seu lugar era ali, dando vida aos sonhos dos outros. Que nenhuma falha viesse de arma ou equipamento, de garantir aquela proteção do golpe que seria mortal.
Ah, como tinha feito e aberto o coração. Puxando quem fosse para o meio dos braços, apertando-o com tudo o que tinha. O que? Você quer? Vamos fazer? Levando-os para uma mesa e desenhando, criando, transformando cada um no protagonista de seus desejos. E depois, como se já não tivesse passado o dia todo falando, corria para o chalé de Tânatos e repassava tudo para Flynn.
O silêncio ficou pior. O choro silenciou e o drenou.
E agora...
Agora ele deixava o testamento dentro do envelope, no mesmo lugar que tinha encontrado. Porque ele não era o único... Não tinha direito algum em levar para si o que era de todos. Levantando-se, arrumando a cama, olhando mais uma vez... Só mais uma... Para a cabeça de Flynn enquanto ele amarrava os sapatos rapidamente, reclamando que Kit tinha chego muito cedo. Não era esse o combinado! Ou a ponta da cama tendo o lençol erguido, a mão metálica gelada raspando o solado do pé descoberto.
Ele tinha uma mortalha para queimar.
E aquela sensação voltou de novo. A amnésia que o tinha trazido para o chalé do melhor amigo. Uma confusão que desdobrava a cada passou pelo gramado e o colocava na linha de frente da pira funerária.
Kit? Uma voz fininha, distante, o chamava e ele não ouvia. Não quando a mortalha cobria-o pela última vez no mesmo mundo de Kit. As mãos esquelética encostando no meio do mar negro brilhante, estrelas cadentes e... Kit? Se ele pedisse para sair, daria tempo. Ir para atrás de qualquer coisa e se transformar em algo pequeno e voador. Enfiar-se no meio da palha, espremer o corpo pelo tecido e ficar ali. Só... Ali. Talvez derretesse sem problemas. Algo pequeno assim, poderia evaporar com essa temperatura? Kit, você está me ouvindo? Ou iria quando acendesse. Mas... Mas o poder não deixaria... Acabaria transformando em metal e não... Não... Kit suspirou. Kit!
Piscou. Piscou. Pessoas o olhavam, suas expressões variando de confusão para pena, empatia misturado com algo... Ele parecia assim? Pediu desculpas baixinho e deu um passo à frente, do bolso tirando um folha que tinha separado para escrever suas últimas palavras.
...
A folha em branco foi jogada no fogo da forja mais potente do bunker 9 dias depois. As palavras de seu discurso saindo de dentro enquanto ele fingia ler a folha em branco. Pouco. Tão pouco. Kit incapaz de colocar uma frase completa para fora sem precisar parar e respirar fundo. E a mão limpando as lágrimas, esfregando, sem parar.
O filho de Hefesto pegou outra do bloco da própria mesa, uma pedaço fino de carvão e viu desfazer nas mãos enquanto escrevia um recado.
AVISO Kit Culpepper não está aceitando encomendas. Por motivos de força maior, todos os trabalhos criativos foram repassados adiante. Pedimos desculpas pelo contratempo. Até novas atualizações. Bom dia / Boa tarde / Boa noite
O bunker 9 tinha virado sua nova casa fixa. O calor insuportável e as condições inóspitas eram excelentes para manter-se isolado. Sem visitas, sem perguntas como estava. Encostado na forja mais distante, de braços cruzados e olhando para baixo, a silhueta metálica de Kit brilhava perto do fogo baixo. Esperando qualquer arma para ser reparada, deixada por Kaito ou Liam. O corpo só entrando em movimento para erguer o martelo e fazer a bigorna vibrar. Ele não olhava, não chorava, não fazia nada além de.... Existir. E, mesmo quando Kerim ou Helena o obrigavam a levantar e seguir para o refeitório, Kit só saía do estado metálico por tempo o suficiente para mastigar e engolir tudo rapidamente. E esperar... Esperar que eles o devolvesse ao bunker 9 e pudesse continuar...
Continuar...
Ás vezes, seus irmãos trocavam os papéis. Tentavam uma interação diferente. Isso em troca disso. Uma resposta por três adagas rachadas. E ele apenas olhava... Esperando... Os lábios tremendo pelo choro que segurava, com as mãos fechando em punho e os lábios torcendo.
Ainda não.
A voz poderia ser metálica, mas o quebrar ainda era humano.
Talvez um dia ele conseguisse sair sozinho do bunker. Talvez, um dia, ele deixasse a pele respirar um pouco. Talvez... Só talvez... Ele...
Ele não sabia completar, porque não tinha um objetivo para alcançar.
A MORTALHA:
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Oi, meu bem!
Suas capas são tudo de bom, você é super criativa e a qualidade fica incrível.
Ensinaria a finalizar? 👉👈🩷🩷
Oi, muito obrigada pelo carinho! Fico muito feliz. Já fiz um post ensinando como faço minhas finalizações, mas faz bastante tempo e muita coisa mudou desde então.
Então, vou ensinar novamente, vamos lá!
Basicamente o que uso para finalizar minhas capas são os efeitos máscara de nitidez e aberração cromática. No photoshop, caso seja seu editor, você pode usar tanto a máscara de nitidez quanto a aplicação inteligente de nitidez, já a aberração cromática não sei como funciona nele. Eu finalizo minhas capas no Ibis paint x, que é meu editor, criando uma camada apartir da tela para não ter erro.
Na máscara de nitidez, eu costumo usar a força maior que o raio da forma que está na imagem, mas você pode ajustar de acordo com a necessidade da sua capa. Na aberração cromática, costumo deixar a distância em 1 ou 2, para não ficar exagerado, e sempre usando na capa antes da máscara de nitidez.
Para as minhas capas que tem efeito pontilhado, eu uso o efeito "jogo retro", coloco a camada em saturação e diminuo a opacidade dessa forma:
Foi isso! espero que tenha ficado bem explicado e que você tenha entendido bem. Beijos!
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Minha Evolução Como Capista!
Olá meus queridos! Eu apareço aqui, não com uma capa, mas com várias, no caso... Com a minha trajetória como capista!
Mas por que fazer um post sobre isso em pleno final de abril? Nenhum motivo aparente, eu apenas gostaria de compartilhar meus desastres e acertos fazendo algo que nunca tinha imaginado que eu daria muito certo fazendo. E também um pouco porque acabei não fazendo retrospectiva ano passado, já que comecei a fazer capas em agosto, apenas.
Mas enfim, vamos às (lindíssimas) capas!
1° e 2° tentativas:
Isso foi em 2020, "mas Jay, você não começou ano passado?, então... Na pandemia eu até tentei fazer capas, fazia majoritariamente para o wattpad, mas depois tentei no spirit. E como vocês podem notar, não deu muito certo. Motivo? Tinham vários, provavelmente, como a falta de qualidade na foto (como a capa da Sana), ou a falta de saber como usar outras fontes além do que o Ibis Paint X proporciona. Eu, também, não sabia trabalhar bem o fundo, não é necessário saber fazer um fundo além de cor única, porém, nem com apenas cor única eu sabia fazer bem. Então, notando esse desastre, eu ao invés de ir atrás aprender, apenas desisti.
1° e 2° tentativas novamente:
Agora sim começamos em agosto de 2023! Eu escolhi essas duas capas pois, "hey emo boy", foi de fato a primeira capa que fiz, eu escolhi fazer desse jeito pois eu tinha visto várias parecidas (usando duas fotos apenas e decorando por cima), e eu estava determinado que eu conseguia fazer também! Eu consegui, ficou meio feio...? Ficou, mas para primeira tentativa está incrível. E a segunda capa eu escolhi porque foi a primeira que eu fiz colocando mais coisas além de uma foto base, e alguns doodles em volta. Um dos maiores problemas dela é a qualidade, já que ela não é de todo mal.
Creio que o que me impulsionou de verdade em prosseguir nessa maluquice foi a @maluyoongi, já falei isso outras vezes, mas ela sempre me apoiou (até em dizer que a capa estava linda, mesmo hoje em dia eu discordando, e me apoiando em tentar fazer mais vezes), e creio que isso faz muita diferença: ter alguém para te apoiar e ajudar. Vou dizer isso nas próximas capas, mas ter o dedo, a opinião, uma opinião construtiva sobre o que eu poderia fazer, ou mudar, na capa muda muito!
Foco em um estilo:
O que eu acabei fazendo foi me concentrar em um estilo, e nem foi de uma forma consciente, eu apenas prosseguia fazendo capas parecidas. Confesso que até hoje "Minha chefe é" é um dos meus orgulhos. Novamente, quem me ajudava era a Malu, como os pontilhados pretos do fundo foi ela quem me forneceu e deu a dica de usar — o que eu acabei reutilizando muito tempo depois —. Outro estilo que também me foquei foi colagem, já que era bastante simples (porém, muuuito trabalhosa) de se fazer. Apenas precisando de algumas fotos dos idols e fazer alguns doodles por cima.
Doação do Xdinary Heroes:
Sinceramente, acho que o fato de fazer essa doação do Xdinary Heroes (juntamente da Malu) me ajudou para evoluir na questão de fazer capas. Penso nisso, tanto por se provar real na prática, quanto por já ter ouvido essa dica para outras áreas, como desenho, que boa parte das dicas é sempre tentar fazer algo todo dia. E o mesmo provavelmente se aplica a capas; você abre o seu editor e procura descobrir coisas nele; tentando fazer mais uma capa no mesmo estilo, ou em algum estilo que você não se dá bem; ir atrás de editores que usam o mesmo editor que o seu e fazer perguntas sobre como ele faz X coisa que você gostou; ver "watch me edit". Tudo isso ajuda a melhorar, digo isso completamente por experiência própria.
Refazer Capas:
Já fiz isso 3 vezes, e pretendo fazer mais algumas vezes. Creio que isso ajuda, tanto para renovar uma fanfic sua, principalmente quando o resultado antigo não te agrada, quanto para melhorar sua autoestima. Todas as 3 vezes que refiz uma capa eu me senti tão bem quando finalizei e comparei ambos resultados, pois é nítido sua evolução, você consegue até se achar mais incrível e bem consigo mesmo, pois você mesmo que fez tudo isso — a capa antiga, o trajeto de evolução, e a capa nova.
Mais doações (Doação de GirlGroups e Xtraordinary Girls):
Novamente, mais doações que realmente me ajudaram. Foi por aqui que eu comecei a me encontrar bastante nos estilos que eu realmente consigo fazer muito bem e que ficam lindas a um longo prazo que demora para eu achar feio. Não tem muito o que falar nessa parte, é apenas mais uma demonstração de que todo dia, ou pelo menos dois dias na semana, abrir o editor e fazer uma capa — não precisando necessariamente finalizar ela, apenas fazer metade — faz bastante diferença, e também se encontrar em algum estilo e não fazer certo tipo, pois está em alta — o mesmo serve para idol, usar sempre artistas que você gosta de trabalhar.
Foco em outro estilo:
Outra época em que fiquei focado em fazer capas realistas pois como naquela época, era um estilo mais fácil e que ficava muito lindo, as minhas vítimas eram o DAY6. Nessa época tive que aprender a mexer bastante com luzes, já que a capa dependia bastante de deixar os pontos de luzes bonitos e com sentido. Acho que esse é um bom exemplo do meu conselho anterior; capas realistas e com o DAY6, não são as capas mais badaladas, mas era o que me deixava confortável, feliz e orgulhoso do meu trabalho final, então compensava demais fazer — e sem contar que sempre fazia capas para o meu uso próprio, então eu sempre amava.
Capas recentes:
Não é uma parte específica para algo da minha trajetória, mas são as minhas capas mais recentes. Algo que eu odiava fazer, e que provavelmente não foi uma boa escolha fazer no início como capista, é abrir pedidos de capas, que eu me arrisquei a tentar novamente. Hoje em dia dá muito bom eu abrir, pois me ajuda a sempre tentar coisas novas, e como eu sei bastante coisa hoje em dia e minha qualidade aumentou, me gera menos frustração em fazer capas. Porém, nessa época eu recebi uma dica da Malu de duplicar o tamanho da capa (1200x800), já que trabalhar no Ibis Paint X é algo horroroso, a qualidade é totalmente comida, apenas redimensionar a capa nesse site da Adobe, e também de finalizar a capa com ajuda do Lightroom.
Capas mais recentes ainda:
E esses são meus dois últimos resultados. Não há o que falar muito, já que ele é um compilado de aprendizado do que eu disse anteriormente. Foram 8 meses ao longo disso, creio que tive uma evolução muito rápida, confesso, e fico feliz com isso.
Notas finais!
E aqui eu só queria agradecer mesmo a @maluyoongi. Motivo? Se vocês notarem, tudo gira em torno da Malu sempre me auxiliando e me ajudando, ela definitivamente foi muito luz na minha evolução, sei que tive meu próprio trabalho árduo, já que, mesmo com ajuda a gente consegue não sair do lugar, também depende da gente, mas ela agilizou muito coisa. Espero que capa capista tenha sua própria motivação e ajuda 🫶 acho que esse post é bastante motivacional — para mim, ao menos, que daqui uns meses verei e ficarei mais feliz e assustado com a minha próxima evolução.
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Percy Weasley x Leitor (feminino) Grindelwald Merlin — Atração inevitável (Parte 1)
Na quietude serena da noite, a Torre de Astronomia de Hogwarts se erguia como um bastião isolado, envolta no manto escuro pontilhado pelas estrelas. Dentro, o ar parecia suspenso, imobilizado pela presença singular de (Nome) Grindelwald Merlin. Seus cabelos brancos, ondulados e soltos, caíam como uma cascata etérea, capturando os raios prateados da lua que entravam pela janela arqueada. Seus olhos, normalmente afiados e penetrantes, estavam fechados enquanto ela deslizava o arco sobre as cordas de seu violino, extraindo dele uma melodia melancólica e hipnotizante. O som do violino ecoava pelas paredes de pedra, preenchendo o espaço com uma beleza solitária e quase sobrenatural.
O mundo parecia distante, como se existisse apenas a música e o ritmo do coração de (Nome), batendo em sincronia com as notas suaves que ela trazia à vida. Ela não se dava conta de que estava sendo observada, mas Percy Weasley, escondido nas sombras atrás de uma parede próxima, não conseguia desviar o olhar. Ele sentia-se dividido entre a admiração e a incerteza. Desde a primeira vez que seus olhos se cruzaram no corredor de Hogwarts, ele fora tomado por uma sensação que não conseguia entender. Uma atração inexplicável o puxava em direção a ela, mesmo sabendo que ela o considerava com desprezo.
A Sonserina a reverenciava, mas o Chapéu Seletor, em uma reviravolta que ainda surpreendia a muitos, a colocara na Lufa-Lufa. Isso apenas reforçava o mistério que a cercava. Percy, como monitor, a via constantemente, mas nunca trocavam palavras. Ele se lembrava bem da primeira vez que seus olhos se cruzaram em um dos corredores: a intensidade daquele olhar o perturbara de uma maneira que ele não sabia explicar. Desde então, ele se pegava, sem sequer perceber, procurando por ela em todos os cantos de Hogwarts. Quando Ginny mencionou uma "música linda" que ouvira vindo da Torre de Astronomia no meio da noite, ele soube imediatamente que era ela. Não poderia ser outra pessoa. Movido por um impulso que ele próprio não compreendia, Percy subiu os degraus da torre, cada passo aumentando a expectativa e o nervosismo.
Ao chegar ao topo, espiou pela porta entreaberta, e o que viu o deixou sem palavras. A luz da lua iluminava (Nome) Grindelwald Merlin como um farol, destacando cada detalhe de sua figura delicada e poderosa. Seus dedos dançavam sobre o violino com uma precisão quase mágica, e a expressão de concentração em seu rosto, com os olhos cerrados, lhe dava uma aparência de divindade. Ele sabia que deveria sair dali, que era imprudente e improprio espiar daquela forma, mas não conseguia se mover. Algo o prendia àquele lugar, àquela visão. Ele sabia que, aos olhos dela, ele era pouco mais que um "traidor de sangue", indigno de qualquer reconhecimento ou respeito. Mas algo nele não conseguia deixar de ser atraído por aquela supremacista da Lufa-Lufa, um paradoxo em si.
De repente, a música cessou. (Nome) abriu os olhos lentamente, como se estivesse retornando de um transe. Seu olhar, antes perdido na música, agora estava fixo diretamente em Percy, que sentiu um frio na espinha ao perceber que fora descoberto. A intensidade do olhar dela o paralisou. Aquele azul safira, tão frio e penetrante quanto o gelo, parecia sondar cada segredo que ele tentava esconder.
Percy, tentando recuperar o controle sobre si mesmo, deu um passo à frente. Seu uniforme de monitor, normalmente um símbolo de autoridade e segurança, parecia um fardo pesado agora. Ele sabia que tinha que dizer algo, que precisava justificar sua presença, mas sua mente estava em branco. Finalmente, forçando as palavras a saírem, ele conseguiu dizer:
— Não pode estar fora do dormitório depois do toque de recolher, Senhorita Grindelwald.
A voz dele soou mais firme do que ele sentia, mas por dentro, seu coração batia em um ritmo frenético. (Nome), no entanto, o encarou com a mesma indiferença altiva que sempre demonstrava. Ela não disse nada de imediato, apenas passou por ele, seu perfume sutil deixando um rastro no ar, tão elegante quanto sua própria presença. Percy quase soltou um suspiro de alívio, mas então, no limiar da porta, ela parou. Virando apenas o rosto, de modo que seus olhos azuis capturaram os dele novamente, ela falou com uma suavidade cortante:
— Cuide de sua própria casa, Weasley.
A voz dela, embora suave, carregava uma autoridade inabalável, um lembrete de quem ela era, de onde vinha, e de que, apesar de sua presença na Lufa-Lufa, ela ainda se via como uma Grindelwald. Percy ficou parado, sentindo-se pequeno diante daquela figura que se afastava com a elegância natural que parecia correr em seu sangue. Ela desapareceu pela escada da torre, deixando-o sozinho com seus pensamentos.
A lua ainda brilhava intensamente, mas a torre parecia subitamente mais fria e silenciosa, como se a presença dela tivesse levado consigo toda a vida do lugar. Percy sabia que havia algo mais profundo naquela garota do que a mera arrogância de uma supremacista, algo que ele ainda não conseguia compreender, mas que o intrigava cada vez mais. E, contra seu próprio julgamento, ele sabia que a procuraria novamente.
#fanfic#harry potter#percy weasley#ginny weasley#one shot#mini fic#for you#gellert grindelwald#crimes of grindelwald#hogwarts#draco malfoy#enemies to lovers#hp fandom#hp fanfic
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A tua falta é areia movediça afundando o meu tronco. Peso a cabeça entre os pontilhados das minhas mãos como paredes que escutam o que eu não me atrevo a dizer. É quase letal quanto a febre de um horror noturno, tão doce quanto flutuar em água morna, tão lento quanto as horas finais e insípidas de um domingo. Penso em onde você esteve a minha vida inteira e isso arranha dos meus discos até o tom sonâmbulo da minha voz. O apego estica as suas garras por de baixo da porta e envolve a sombra do meu calcanhar, mas eu teimo e adormeço com lobos em céus de distância dos teus manifestos triviais e do teu café frio que mancha os seus dentes perfeitamente brancos. Talvez eu esteja vagando em uma memória translúcida, talvez eu te encontre ás duas horas naquela avenida onde nunca estivemos, só para ter um beijo roubado pelos teus relâmpagos.
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"Te desejo... Um dia lindo, cheio de maravilhas e encantos. Um dia que com sol ou chuva você sorria, você faça amigos, você tenha paz. Um dia que você desenhe seu sorriso, pinte e borde a alegria. Um dia seu, pontilhado com as bênçãos de Deus. "
Lene Dantas
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The Secret Cult of The Black Cube
O Culto Secreto do Cubo Negro
Transcrição do vídeo:
Estamos todos dentro da Matriz do Cubo Negro você provavelmente está se perguntando o que são esses cubos pretos, e o que eles simbolizam, por que eles estão em todas as grandes cidades ao redor do mundo. Estou aqui para lhe dizer que esse Cubo Negri representa o Cubo de Saturno. Cubo encontrado no Pólo Norte de Saturno, a verdade é muito mais estranha que Você pode imaginar e o reino oculto Saturno é conhecido como tempo pai e sua simbologia é evidente em todos os lugares que você olha, os planetas não são o que você acredita que eles são, eles não são o que lhe disseram e informaram. Por trás dessas sete energias que chamamos de planetas, existe um significado muito mais profundo: As elites e os poderes parecem adorar Saturno, visto que seus símbolos são difundidos, marque a capa do álbum de Michael Jackson, por exemplo, apresenta a palavra escape contra os anéis de Saturno, o que você acha que ele está tentando nos dizer.
A Matriz do Cubo Negro: Segredos Revelados Aventure-se nos segredos do mundo e você encontrará uma teia de mistérios e conhecimento esotérico escondido à vista de todos. A Matrix do Cubo Negro é um desses enigmas, os símbolos estão por toda parte, desde esculturas público nas principais cidades até emblemas na cultura pop, mas apenas os iniciados os reconheceu quando se olha para as estruturas proeminentes e lugares como Nova York, Londres e Tóquio, o tema recorrente de The Black Cube emerge de pé alto e inabalável, ao olhar destreinado, eles podem parecer meras escolhas arquitetônicas, mas para aqueles que estão sintonizados com o mundo esotérico, ele simboliza uma Verdade oculta. O Cubo de Saturno, localizado no Pólo Norte do planeta é o cubo muito preto, que você ver representado em todo o nosso mundo, o cubo não é apenas uma forma geométrica, ele é um emblema de poder, um indicador de conhecimento e domínio e o Nexus do antigo e o moderno, para entender essa conexão é preciso mergulhar no significado oculto de Saturno, conhecido nos círculos esotéricos como Pai Tempo. Saturno é retratado com sua Foice representando a criação e destruição, enquanto muitos no mundo contemporâneo, vê os planetas como meros corpos celestes, o ocultismo os conhece como energias, forças e divindades. Saturno não é apenas um planeta, é uma personificação da disciplina do tempo e ciclos, por que a obsessão por Saturno, os poderes de elite que compreendem o significado das energias que esses corpos celestes contêm, eles acreditam que adorando Saturno e aproveitando sua energia, eles podem aproveitar seu poder, a evidência disso pode ser encontrado em numerosos símbolos e emblemas, logotipos corporativos, filmes, álbuns de música e mesmo na moda, eles não são simplesmente representações, eles são talismãs, tomemos como exemplo, o álbum de Michael Jackson, eles escapam, o próprio título implica um desejo de se libertar, mas o que é mais intrigantes são os anéis de Saturno claramente retratado na capa, é apenas uma escolha estética ou o Rei do Pop de repente comunicou uma mensagem mais profunda, um grito de libertação da própria Matrix que estamos discutindo, e Michael Jackson não é o único artista, numeroso cineastas e escritores teceram um simbolismo saturnino em suas obras, empurrando o espectador consciente para uma verdade maior, porém, dizer que o espaçonão é real seria uma simplificação excessiva, o que isso significa é que nossa compreensão do espaço inculcado pelas narrativas convencionais é limitada e distorcida, o cosmos não é apenas um vasto vazio pontilhado com corpos celestes, é uma tela de energias, de histórias e verdades esperando para serem decifradas, vamos desvendar o significado das sete energias que chamamos de planetas no mundo oculto o número sete tem um significado imenso, há sete chakras, Sete Maravilhas Antigas do Mundo e sete pecados capitais, esses planetas não são apenas objetos celestes errantes, eles são a personificação de sete energias fundamentaisque influenciam o nosso mundo, as elites reconhecem isso, sua obsessão por essas energias, especialmente Saturno não é mera superstição, é uma compreensão da interconexão do universo. Mercúrio, por exemplo emite uma frequência única que influencia as vibrações quânticas em nossas próprias estruturas atômicas, essas frequências não apenas carregam mensagens, elas ressoam em um nível subatômico alterando sutilmente o comportamento dos elétrons ligados aos caminhos neurais e afetando a própria essência da transferência de pensamento. Vênus banhado em seu brilho radiante emana ondas de partículas que interagir com o magnetismo do nosso mundo, sua enquete afeta mais do que apenas Marés gravitacionais, ela exerce força sobre o elemental magnetita encontrada dentro dos organismos vivos que influenciam as atrações biologias e a dança interligada da própria vida de Marte, com seu solo rico em ferro, libera uma radiação Cósmico distinta, esta energia detectável pelos instrumentos mais sensível, parece estimular nossos instintos primordiais, especula-se que essas radiações afetam nossa produção de adrenalina e outros caminhos bioquímicos que evocam esse impulso inato dentro de nós.Júpiter, a força colossal em nosso sistema solar, emite um potente campo de energia que afeta o spin dos elétrons em nosso ambiente. Esta manipulação do spin, de acordo com físicos esotéricos, pode estar ligado aos sentimentos expansivos e abundantes associados a este grande planeta e sistemas de anéis do planeta Saturno, além de sua beleza visível, espalha partículas 147,85 Hz carregadas por toda sua vizinhança, essas partículas quando interagem com o próprio campo magnético da Terra podem influenciar nossa percepção do tempo e da natureza cíclica de nossa existência. Urano com seu eixo fora de ordem emite energia assimétrica, ondas que desafiam e perturbam os padrões quânticos padrão, deve ser por isso que durante alinhamentos específicos de urânio há mudanças perceptíveis na Inovação e pensamento revolucionário. Netuno, o Místico do nosso sistema solar,apresenta frequências subsônicas, acredita-se que as frequências ressoam com a nossa glândula pineal, muitas vezes chamada de terceiro olho, potencialmente abrindo caminhos para Reinos mais profundos da Consciência quando mudamos nossa perspectiva do místico para o subatômico, percebemos que os planetaoferecem mais do que apenas energia simbólica, eles se envolvem conosco em um Nível quântico, alterando a própria estrutura do nosso ser, entrelaçando a ciência com o Arcano revelando as verdades ocultas de seu cosmos. Estratégias Estelares: Do Cubo Negro aos Projetos Bilionários Há um ditado antigo assim como Acima, tão Abaixo. Este antigo princípio ecoando pelos corredores herméticos das tradições herméticas encapsula a ideia de que nosso vasto Cosmos com sua miríade de padrões reflete os intrincados eventos na Terra, tal é a essência do Cubo Negro e das energias saturninas entrelaçando os Reinos Celestiais e Terrrestres, surgerindo forças que moldam não apenas a nossa jornada espiritual, mas até mesmo aspectos pragmática de nossas vidas, como nossos merdados financeiros JP Morgan, o financista Banqueiro, não era estranho a essas conexões, muitos se lembram de sua declaração, os milionários não se usa astrologia que os bilionários fazem, muito londe de ser uma observação casual, ela revela a crença genuína de Morgan nos laços entre o interesses, movimentos planetários e marés de mercado e os fluxos e refluxos do mercado. Ele se apoiou em astrólogos tocando em sabedoria milenar para traçar estratégias em negócios, extraindo conexões das estrelas para Wall Street. Falando das Estrelas, enquanto muitos de nós nos envolvemos e nos interessamos pela astrologia tradicional, recentemente me deparei com um programa que mergulha nas leituras da Lua, sua simplicidade desmente sua precisão, sem exagerar, seu resultado parece quase estranhamente certo, faz com que perguntemos sobre as profundezas da influência celestial para os curiosos entre vocês, há um link na descrição, ( Experimente a leitura da lua mais precisa gratuitamente!- https://bit.ly/3LxGGYt) mas só veja, depois de assistir esse vídeo agora.
Raymond Merriman, um forte astrologista financeira, hoje traz práticas antigas para mesas contemporâneas com uma carreira impressionante que abrange décadas. O trabalho de Merriman faz a ponte entre o celestial e econômicos com os acenos de ganhos e respeito até mesmo dos céticos que dão um passo de volta à narrativa abrangente. É difícil ignorar a Matriz do Cubo Negro e a energia saturnina, não é meramente símbolos esotéricos, eles se espalharam por nossa sociedade, influenciando tudo, desde nossos edifícios até nossas contas bancárias. O legado de Morgan é a prova de que algumas figuras da elite não o fazem.Apenas entenda essas conexões, elas se aproveitam para concluir para aqueles que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir os sussurros do universo, seus segredos além da introspecção espiritual, essas energias cósmicas se infiltram em nossa rotina diária, olhando além da superfície, há uma vasta tapeçaria de interconexão esperando por nós para desvendar seus mistérios, é um convite que nos incentiva a olhar para cima, conectar os pontos e aproveitar o estrangeiro sem limites.
Segredos Lunares: Desvendando os Mistérios da Lua A Lua, há muito tempo permanece como um farol lançando sua luz prateada através de culturas, religiões e sociedades secretas, seu pólo atinge não apenas as marés do oceano, mas também as infiltrações na psique humana e em nosso ritmos fisiológicos, e poder antigo estão profundamente entrelaçados na estrutura de nossas crenças, consideram a menstruação ou A duração da Lua é um ciclo mensal ecoando o próprio crescer e minguar da lua. Este fenômeno que acontece exclusivamente durante os anos férteis, teve potencial simbólicos em culturas antigas, o sangue menstrual muitas vezes percebido com uma mistura de admiraçãoe apreensão, talvez tenha influenciado o uso do ocre vermelho pelos nossos antepassados, ainda hoje os rituais e práticas em torno da menstruação persistem, refletindo crenças antigas. Essa reverência pelo ciclo menstrual pode ser o motivo pelo qual eventos como o sábado das bruxas, estavam intrinsecamente ligados às fases lunares, pintando a lua em traços de mistério e reverência se aprofundam e o significado do sábado torna-se ainda mais claro uma vez que o coração descansa da lua, neste dia foi cooptado pelos judeus e mais tarde, pelos cristãos mudaram-no para uma divindade mais solar e masculina, esta transição também trouxe uma mudança do calendário lunar matriarcal de 13 meses com seu simbólicas 13 casas do zodíaco para a estrutura solar de 12 meses, uma nuance sutil, mas essas 12 casas são evocativo dos 12 signos do Zodíaco, um poderoso paralelo a Jesus e seus doze discípulos figuras ocultas na dança do culto e adoração celestial.
A Astroteologia ou Teologia das estrelas, é o estudo antigo desses padrões celestiais e suas implicações divinas, o número oculto13 o mês oculto é uma prova e testemunho do poder e significado da mãe Terra, está na própria estrutura de fundamentos religiosos, Cristo como o sol, casa-se com a Lua, e os 12Discípulos como o Zodíaco, esta influência lunar se estende às divindades adoradas em todas as culturas, Afrodite, Ishtar Ísis, embora seus nomes possam ser diferentes devido às nuances regionais, eles são essencialmente manifestações da mesma energia. A Sophia Gnóstica ou sociedades secretas de sabedoria têm sido os Guardiões desses segredos lunares. Protegendo-os através dos tempos, mesmo quando eles lutaram ou assimilavam os cultos solares dominantes.O profundo impacto da lua na humanidade, Psicologia e Fisiologia não são apenas uma questão de termos de lendas como lunático. Extraídos da Lua ressaltam esta conexão, os dados históricos revelam padrões ligados aos ciclos lunares, maior incidência de incêndio criminoso por cleptomania e até mesmo acidentes de trânsito durante luas cheias.Tradições Intrigantes de que o ciclo lunar também parece ter influenciado os pássaros, um Rituais como a Páscoa Judaica e a Páscoa Cristã estão marcados em torno de eventos lunares sugerindo a profunda influência da lua. Um estudo de Nova York de 1948-1957 sobre 500.000 Nascimentos indicaram mais nascimentos durante uma lua minguante, mesmo na remota Alemanha. Os pássaros parecem se alinhar com as marés altas à medida que a lua passa por cima. Eugene Jonas na Década de 1960 investigou as influências lunares sobre a ovulação, aumentando a eficácia da contracepção de forma surpreendente, no entanto, mas, não são apenas os humanos que são afetados.A pesquisa inovadora de Frank Brown revelou que criaturas que vão desde ostras para ratos são governadas por ciclos lunares, apesar do ceticismo inicial da comunidade científica. Brown's fez descobertas que iluminaram, que há influência lunar onipresente sobre os habitantes da Terra na dança dos corpos cósmicos. Os antigos descobriram Deuses moldando seus Destinos. Hoje, enquanto desvendamos os Mistérios da Lua, encontramos uma tapeçaria de segredos onde cada fio ou tópico contém uma história de poder de reverência e equilíbrio.
A Dupla Natureza das Energias Cósmicas. O reino celestial uma vasta extensão onde Saturno, onde residem a lua e inúmeros outros corpos parece mais ativo sob o manto da noite este cenário noturno aprofundado e inescrutável oferece um cenário contra o qual a dança desses corpos celestes é mais vívida a cronologia saturnina a enigmática valsa da lua e até mesmo o silencioso sussurro das estrelas. Todas essas narrativas se desenrolam principalmente nas horas silenciosas da escuridão, esta preponderância da atividade celestial noturna nos leva a refletir e ponderar se existe uma escuridão ou sombra inerente a estes eventos e energias, as antigas tradições pagãs, afinal estavam profundamente conectadas com a noite, elas reverenciavam a lua e outros corpos celestes secam a energia e o poder do cosmos durante rituais e cerimônias noturnas, esta associação com as energias pagãs, muitas vezes incompreendidas ou mesmo temidas em diversas culturas, levanta questões sobre a natureza das forças que utilizamos quando nos sintonizamos com o cosmos, no entanto, para equiparar apressadamente a noite e seus mistérios com algo sinistro seria uma simplificação grosseira, o universo em toda a sua vastidão mantém um equilíbrio assim como há dia há noite para cada direito que resta esta dualidade é inerente à própria estrutura da existência, é um lembrete de que tudo é energias, sejam elas do Sol ou da estrela mais distante, emanam da mesma Fonte Divina. Eu escolho acreditar nisso tudo, cada planeta, estrela e nebulosa é uma expressão do Divino, se nós observarmos o cosmos através dessas lentes, então todo mistério noturno se torna um capítulo de uma grandiosa e até escrita pelas mãos do Criador, esta perspectiva nos convida a amar e abraçar tanto a luz do dia , quanto os segredos da noite, entendendo que são dois lados da mesma moeda cósmica no final, enquanto perscrutamos as profundezas do universo, buscamos compreensão e conexão, é essencial abordar estes Mistérios com o coração aberto, pois no equilíbrio do dia e da noite, luz e sombra, direita e esquerda, encontramos a verdadeiraessência do cosmos, uma sinfonia de energias que, embora de variadas em natureza, originam-se da mesma Fonte Divina. Esta constatação é talvez o mais profundo segredo de todos.
#youtube#metafísica#conhecimento#discernir#sabedorias#astrofísica#fisicaquantica#sairdailusão#despertar#consciencia#verdades
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* SETTING : nos jardins de hexwood com @princetwo.
Noite após noite, o sono lhe vinha sendo roubado. Em Wülfhere, a cama que um dia tinha dividido com Alya havia queimado. Em Hexwood, trocar os lençóis ainda com o cheiro de Vincent pouco havia feito para apagá-lo. Ambas as ideias eram dolorosas, e o mantinham acordado sob o peso das lembranças. A culpa que sentia o ameaçava dilacerar. As noites passadas sem companhia desde o baile o haviam tentado a buscar outros corpos quentes mas, por algum motivo, não o tinha feito. A única constância era o rum e, quando até este falhava, era Buruk quem se fazia presente através do vínculo, como havia sido naquela ocasião em particular.
Madrugada adentro, quando toda e qualquer esperança de que pregasse os olhos havia sido perdida, o dragão estendeu o convite através da conexão que partilhavam, um dos únicos confortos em que ainda podia se refugiar–o voo. Cansado de se revirar na cama, Tadhg vestiu os couros de batalha para se manter aquecido sob o açoite do vento e, ao olhar pela janela aberta, notou que o céu pontilhado de estrelas havia sido substituído pela escuridão absoluta das nuvens, como o prelúdio de um temporal. Ótimo. Talvez aquilo o fizesse sentir algo que não o enorme vazio no peito. Foi de encontro a Burukdhamir junto a muralha externa do castelo e, sem cumprimentos ou meias palavras, escalou sua pata dianteira até se acomodar em seu dorso. Buruk acolheu o silêncio como sempre fazia–eram os dois lados de uma mesma moeda. O bater de suas longas asas os ergueu do chão com surpreendente leveza, e logo estavam no ar, vendo as pedras claras de Hexwood encolhendo conforme se afastavam da fonte de todo o seu tormento.
Ainda voava quando o céu começou a desabar, e lhe pareceu quase irônico: nem por um segundo havia deixado suas emoções transbordarem em choro, mas o Universo agora as espelhava. Sequer entendia o porquê de se sentir daquela maneira, mas era como se algo precioso lhe tivesse sido roubado; nada sentia além da esmagadora falta, e uma urgência avassaladora de a anestesiar. A chuva o cumprimentou como uma velha amiga, e em segundos estava molhado dos pés à cabeça. O frio de enrijecer os músculos lhe trouxe a familiar sensação que havia descrito em poema, e cuja resposta quase o tinha dado esperanças antes de as dissipar. Dois tapinhas no pescoço de Buruk o comunicaram o óbvio: era hora de voltar. O dragão o acatou e, traçando um círculo de volta ao castelo, o deixou novamente junto aos portões que revelavam o maior dos jardins. Desmontou com a facilidade de quem já o havia feito um milhão de vezes e, ao se despedir, tocou o rosto contra sua pata–na linguagem quieta que compartilhavam, aquilo significava 'obrigado'.
A chuva não lhe deu trégua enquanto cruzava a distância que ainda o separava do castelo. Seus cachos, agora encharcados, grudavam em sua testa e ameaçavam cobrir os olhos. Ao esfregar o rosto para afastá-los, a aspereza da própria barba por fazer quase tornou difícil reconhecer a si mesmo. Tremia sob o desaguar e sob o vento, curvado de maneira a se proteger do frio. A sensação foi bem-vinda e, em um impulso, decidiu mudar a própria trajetória, se lançando em uma de suas caminhadas madrugada adentro como era hábito quando precisava pensar. Não se importava se acabasse resfriado na manhã seguinte. Talvez o merecesse.
Entre as dezenas de canteiros repletos de flores que adornavam a propriedade, seus passos o levaram até um em particular. Era noite, e os girassóis pouco fizeram para o indicar onde estava o calor do sol. Os observava em silêncio sob o castigo da chuva quando notou um ponto luminoso à distância, e que parecia se aproximar. Seus olhos se estreitaram ao perceber que vinha em sua direção. Era um seon, percebeu, e a criatura parecia dedicada a uma missão. Olhou ao redor em busca do khajol a quem a bolota de luz pertencia e, mesmo sem o ver, uma parte de si já sabia–a parte que gostaria de arrancar. Um par de batimentos cardíacos depois, Vincent emergiu do interior do castelo, como se estivesse se deixando guiar. É claro. Era impossível evitá-lo. Quis desviar o olhar e dar meia volta, mas a carne fraquejou, e seus olhos procuraram pelos dele, os lábios partidos em surpresa e a expressão despida da dureza habitual.
#with princetwo.#─── few thıngs are more deceptıve than memorıes. › ınteractıons | tadhg barakat.#ele está em todas as coisas... até no vazio que me dá...
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*˖ ⊹ sturgis podmore ╲ torre de astronomia ⋅
O céu noturno estava pontilhado de estrelas brilhantes, espalhando sua luz sobre Hogwarts, e as janelas do seu dormitório não pareciam ter abertura o suficiente para que Dora observasse o céu com a amplitude que desejava. Estava tarde, já havia passado do toque de recolher e o outro dia seria longo e cedo, porém nada podia conter a Adorellan quando uma onda de interesse genuíno a inundava. Vestindo um pijama xadrex azul estampado e pantufas da mesma cor, andava pelos corredores como quem passeava por um jardim: despreocupada e flutuante. Poucas vezes sentiu certa apreensão e em todas elas se escondeu para que não fosse vista os outros. Por fim, à medida que subia as escadas em espiral que levavam à Torre de Astronomia, Pandora sentia uma crescente sensação de empolgação e leveza, parte por conta da adrenalina que foi chegar até a torre, parte por finalmente estar ali.
Não demorou para que alcançasse o topo da torre, mas logo toda a leveza brevemente mudou para um susto: seu coração acelerou assim que ouviu barulhos e avistou a silhueta desenhada na sombra das paredes de outro alguém subindo as escadas. Seus olhos procuraram qualquer lugar que pudesse para ganhar tempo em esconderijo, mas no final, restava somente encarar a detenção que viria daquele momento. "── Pelas graças de Merlin!" Expirou aliviada e levou a mão ao peito para acalentar seu coração quando seus olhos reconheceram Sturgis "── O que faz aqui, Stu? Desse jeito vai acabar perdendo pontos para a Corvinal..." Parecia ironia, mas não era. Realmente foi um pensamento e preocupação que lhe correu.
@sturgispodtudo
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você caminha
você vem
você acaba
até onde você
vai
o pontilhado entra
nos teus olhos
um cisco
que continua
mas você
acaba não
acaba não
contiua até
o dicionário de gramática
cair da estante
porque você insiste
e cerca
e acaba e
segue vertical horizontal quase invisível
não contínuo
acabo de começar essa ideia
uma chama que
voz é essa que escuta e queima
e segue
na linha da paisagem a curva
o meu quadril que te
leva ao pontilhado
o pontilhado
que te leva para depois dos olhos
e acaba
não continua não
contínuo
você caminha
você vem
#dialogoscomdrummond
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=”[ AS DUAS FACETAS DIFERENTES DE UMA MESMA” MEDITAÇÃO “ ]”=
-:”{Este Contexto não é Ditado pelos Seres Contatantes, o escrevi por mim mesmo}”-:
=”[ FACETA SEGUNDA]”=
“ -:[Na Primeira Faceta vemos -: “Aqui estou no Portal do Templo “ , Nesta Versão -: Aqui estou no Portal do Abismo ...,”
Na Versão Primeira -:” Sou como um Pássaro Desterrado , vindo das Bandas do Sem Fim” -: Nesta Outra Versão vemos “ -: Sou como a Ave Obscura de Rapina...,”
Ante a Presente Abertura )”-: =”{ABERTURA}”=
“ Voa nas Asas do Dragão , óh Peregrino...,
São Quatro , são Um...,
os Segredos deste Enigma...,
“ I- BE- DE- VI “, ào Sol Obscuro ...,
E (Alto)- dul (Baixo) , Ondulante como um Raio de Sol , uma Onda do Mar(...)!
Verde , também ...,
e Azul Indizível, as Montanhas do Além...,
mas antes Suplica , Edul , Assim à Abrir : Silente e Amarelo -: Deus Geométrica com seu Verbo...,
Matemática -: 3 mais o 2 e o 1 , uma Serpente em seu Uno...,
Ali Sete , a “Estrela” , e uma Ninfa ou Ondina , ou Nereida , ou Sereia...,
Sirena..., à Estrela uma Letra...,
a Ninfa , Bem a Duada...,
e Não a Triada...,
Adiante ante o 4 , a sua Cruz (Inversa : Invertida) ,e a Serpente, de Ólhos Brilhantes -: que Dimanam Centelhas...,
no Ascendente que Silva.-: Doce e Aprazível, como a Música das Esferas...,
Olha para o que Tem na Frente , um Hexagrama que Olha para o Sol...,
o Pentagrama Ascendente -: Invertido no Inverso -: é o 5...,
o Sol Radiante , Altruísta e Brilhante...,
Solene Cantor...,
com seus Raios Todos...,
à Luz -: por detrás da qual Hão as Trevas -: e no Sol se Reflete a Serpente...,
como seu Espelho , neste Espaço...,
nas Águas, no Céu...,
e isto por Duas Vezes , adiante à Apontar de Novo o Hexagrama , o 6...,
e a Cruz -: Invertida em Pról do Inverso -: com a Serpente...,
seu Brilho , e o Pentagrama -: Inverso com o Invertido...,
neste a Serpente que Brilha como um Sol e seus Raios ...,
nas suas Mãos um “ S”...,
tal o Silvo da Serpente, e a Serpente...,
tal como a Chama do Fogo Solar Ascendente , que Aclara o Passo a uma Trindade, e da Cruz -: Inversa com seu Invertido -: grita a Nota Musical “Fá” , e 4 em sua Roupa, nesta uma Face de Serpente , o Ofídio e a Víbora...,
e Bem Púrpura, também Estrelada e Brilhante Metálica, Assim com a Formatação de Fogo Estelar ou Indizível ,
Pontilhado Reluzente Prateado...,
Dourado e de Vários Tons em Quanto a Várias Cores, por detrás do Vermelho...,
o Prateado , o Dourado e o Azul...,
o Indizível Fohat e Akasha...,
o seu Tattwa e assim , o Triângulo e o Quadrado,
e no Quadrado Outra Cruz , quanto a si mesmo com a Serpente...,
como já Mencionado...,
mas o 3 e o 4 , aqui só uma vez à Surgirem...,
com uma Ninfa , Fulgurante o Uno e a Serpente...,
Assim seu Cântico,
Escalado em Oitavas...,
o Indizível com sua Espiral...,
ào Guardião Divino e Terrível...,
e seu Reino no Além (...)!!! “
-:”{Da “Meditação”, sua Outra Faceta}”-:
"Aqui estou ante o Portal do Abismo...,
que faz Tremer o Inferno...,
Sinto a Vasta Tenebrosa Fragrância dos Jardins da Morte ...,
e o Ardil Revoluteante...
Sou como uma Ave Obscura de Rapina...,
Vindo das Bandas do Mais Além...,
que Vislumbra em desde o Ultra Incógnito...,
Rumo a Viagem de Regresso...,
mas no Final desta Jornada ...,
já encontro no Jardim Misterioso , a Flor Sagrada...,
da qual o Ódio é o seu Perfume...,
como a Chama Negra , da qual de um Espectro Cromático Mais que Amplo , equiparado ao Indizível , Ressurge a Tenebrosa Fênix...,
Diante do Cavalgar da Morte , com sua Obscura Coroa 👑...,
Acompanhada pelo Inferno , que Varre a Terra e Enaltece ao Além dos Céus...,
Sublime Missionária dos Desígnios Divinos...,
com o Ardil da Foice, no Ardor da Espada...,
como as suas Duas Colunas...,
ante o Signo e Chaves que Abrem as Portas da Grande Obscuridade...,
da Morte o Surgir da Verdadeira Vida , Perene e Mais que Eterna , Imortal...,
da Morte o Cumprir da Terrível Vingança...,
e o Marco Triunfante da Vitória e do Além da Transcendência...,
de Azhi- Dahaka , que é o mesmo Al’ Dajjal...,
Virá na sua Aparente Ausência, por Detrás da qual se Oculta sua Solene Presença ...,
sua Sombra , o Aráuto da Morte...,
Para deixar seu Legado...,
Além dos Desertos Escarlates desta Vida ...,
Ouço Música Longínqua...,
Música das Esferas...,
que Conta Sobre os Segredos da Criação e de seu Além...,
pelo Mistério dos Mistérios, que move as Estrelas e o Mais...,
o Ultra-Transcendental que para um Enfoque nesta Terra , Descortina seu Já Estabelecido Amanhã...,
pelo Cumprir da Vera Justiça Divina, Infalível, Exemplar e Magistral...,
que Enaltece ao GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL...,
IHVH...,
ALLAHU AKBAR...,
que é ALLAH...,
o INOMINÁVEL...
com seus Nomes Sagrados...,
São as Cordis das Estrelas e do Indizível...,
que o Mistério Solene Dedilha na Amplidão ,e no que a Excede...,
Estou diante do Grande Portal...,
se Abre o Cosmogônico Caos com as Águas Negras da Morte...,
em desde os Mais Obscuros Abismos,e dos Reinos Sombrios e Esquecidos...,
eis o Símbolo da Marca de Caim : Qayin...,
a Primeira Espada...,
eis as Trevas que se Explanam na Escuridão , e que Dimana Obscurecência e Asperge Sombras , Ocultas por detrás da Luz...,
a Grande Obscuridade que Jaz Além de Todos os Dias e Noites desta Terra...,
Onde o Esplendor só Advém Através do Varrer a Terra...,
e só então alguns verão o Reino Almejado do Resplendor Ofuscante...,
Impermeado dos Aromas e Perfumes da Antiga Pérsia...,
Da Babilônia e Assíria de Outrora...,
Na Sequência da Nova Época...,
à Convergência Distinta...,
Eis a Primeira Câmara...,
Ante o Átrio onde os passos se perdem...,
Ah..., a Paz Mortiça e o Esquecimento Sepulcral...,
do Mais Além , o Estandarte do Triunfo, com sua Palavra Impregnada de Silêncio Mortuário...,
Aqui a Tenebrosa Medalhista...,
Terrível e Encantadora Aparição...,
Um Tom de Mistério em Todo o seu Ser...,
Seus Ólhos Deslumbram o Além da Eternidade...,
Veio dos Extensos Domínios do Oculto...,
Preparar para a Grande Jornada...,
Como a Outra Faceta de Astarté- Ashtharoth- Ashthoreth- Karnaim, Coroada de Chifres..., como a Rainha Feérica da Antiga Tessália , com seu Outro Nome e Máscara dos Contos de Fada...,
Assim como é em Cima é em Baixo , como disse o Sábio Hermes Trimegisto...,
Esta vem em si com suas Vestimentas Características...,
Com sua Insígnia dos Mistérios...,
e se Traduz o Símbolo do Enigma que Descortina a Incógnita das Vias , Caminhos e Sendeiros do Grande Desconhecido...,
Conhecido pelo Vislumbrar do Mais Além...,
Por Detrás da Linguagem Silente das Estrelas...,
Ouvida no que Excede as Galáxias e Rincões do Oculto...,
Testemunhada por Todos os Anjos, Manifestações Divinas e por Todos os Demônios e Manifestações Demoníacas ...,
Ante o Vislumbrar do GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL (...)!!!
Seja chegada a Hora ...,
se Abram as Portas do Indizível ...,
ante a Chegada do Terrível Guardião dos Sagrados Mistérios...,
Vestido de Vestes Obscuras e com a Espada Esvoaçante...,
onde DEUS é o Supremo Soberano dos Soberanos...,
na Jornada de Regresso nada me faltará...,
pois sua Majestade Vislumbra e Mais...,
me guia pelos Confins do Indizível...,
e sua Verdade e Justiça destroem meus Inimigos...,
Assim o Terrível Guardião Marca as Vias , Caminhos e Sendeiros do Oculto com um Sinal...,
aqui o Atravessar do Pórtico , aquele do Véu das Ilusões...,
Rumo a Realidade Inimaginável...,
o Guardião Terrível garante minha Viagem de Regresso...,
esta é a Desconhecida Fronteira que se Distende entre o Inferno e o Além do Mais Alto dos Céus...,
quando se Advém o Instante que se Asperge em seu Além ...,
o Viajante tem chegado seus Tempos...,
onde o Esplendor do Reino Perfeito virá após o Troar da Hora...,
a Vera Justiça Divina nunca falha...,
a Natureza é o Padrão Uniforme na Conformidade dos Mundos e Outros Distintos ...,
pela Voz do Solene e Sublime Mistério...,
eis o da Morte Ressurgir Puro e Intacto...,
Ahh ..., aqui o Sombrio Capelão...,
Silhueta de um Vulto Enigmático nesta Terra...,
que Conhece os Segredos da Criação e o Tudo Sobre Tudo , desde o Saber Inimaginável...,
Assim a Obscura Columba , Pitonisa , Sibila e Vestal..., tal Fera e Bela...,
com seu Nome Hésther Hálgamas Hélliondrah...,
Revela a Face da Besta Temida...,
ante o Velar pela Centelha sobre o Altar Oculto...,
Esta , a Estrela Matutina e Vespertina...,
nas Alturas Ascendentes...,
ante o Brilho Resplandecente e Oculto por Detrás dos Sagrados Mistérios...,
Minha Aurora de cada Dia...,
no Verter do Crepúsculo a cada Noite...,
ao Além de Todos os Dias e Noites desta Terra...,
a que se faz Levantar e Ocultar após cada Missão...,
a que se Surge da Exelsa Fonte Divina...,
da qual se Nasce o Surgir do Espírito...,
para Repousar Sob a Regência dos Sagrados Mistérios...,
Esta , a Sombra Revelada, que se vem como a Briza Uivante que Conhece a Derradeira Sentença dada aos Deserdados de Espírito por dentre as Noites de Estio ...,
Esta , a que vem com seu Encanto Vagante que Murmura Sombrio em onde Ressoa a Música das Esferas , que Vaga Murmurante de Galáxia em Galáxia , de Esfera em Esfera , de Mundo em Mundo , pela qual as Cantatas dos Rios ..., as Vertentes das Águas... , os Abismos Oceânicos..., os Espaços Ermos...,e o mesmo Indizível ... , Sussurram , Repercutem e Vibram pela mesma Magia da Vida , Oculta por detrás dos Véus da Morte...,
no se darem ào Repercutir do Mais Além...,
como fugir ao seu chamado...,
se Esta Excede a mesma Sabedoria (...)?!!!
o Descortinar do Indizível Virá...,
o Augusto e Solene Silêncio que Abre o Selo Sublime, Além de Todos os Séculos, Milênios e Mais...,
onde Raia o Consumar da Jornada em seu Fim...,
Tempestades de Flores e Rosas Enaltecem o Além dos Céus...,
um Suave Murmúrio Vaga de Esfera em Esfera , de Mundo em Mundo , ante o Mais Abrangente...,
em Pról do Reino Perfeito...,
que o Alcançam os Elegidos de Espírito...,
Aqui se Completa sua Missão...,
e minha Viagem Encerra Aqui...,
Ante os Esplendores da Vida Perene e os Ritmos Imutáveis da Grande Harmonia e Perfeição Inenarráveis...,
e Resta Apenas o Silêncio Solene...,
o Sublime Silêncio da Consumação e do Glorioso Triunfo...,
o Silêncio Sagrado que Paira Além de Todos os Mistérios...,
que Excedem ao que foi...,
ao que é..., e ao que será...,
a Ponte Definitiva da Suprema Liberdade...,
que Enaltece a Glória Maior do GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL...,
o INOMINÁVEL...,
com seus Nomes Sagrados...,
que Estabeleceu o Sagrado Mistério dos Mistérios...,
e Mais que Eterno Cântico de Assim Seja (...)!!! "-:
Assinado -: Luiz Henrique : Henrich : Chyren (...)!!! ! !!! "
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