#ponta cabeça
Explore tagged Tumblr posts
Text
he's so cute 😭😭
3 notes
·
View notes
Text
𓏲╰ ᰔᩚ · # ﹕꒰ ENZO MATÍAS ESTEBAN FRAN
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ FELIPE AGUSTÍN SIMÓN ꒱ ↷
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: headcanon narrado, sexo sem proteção, dirty talk (degradação, dumbification, elogios), pegada no pescoço, masturbação fem e masc, tapinhas, cockwarming, manhandling, breast/nipple play, humping, somnophilia(?), exibicionismo, cigarro ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ ACORDA EXCITADA APÓS UM SONHO ERÓTICO ─────
✰Ꮺ !𝐄𝐍𝐙𝐎
O sono leve o faz abrir os olhos no primeiro som agudinho e manhoso que ecoa da sua garaganta. Suspira, esfregando os olhos para conseguir focar na silhueta que o seu corpo forma sobre a cama, ao lado dele, os feixes de luz do banheiro penetrando por baixo da porta do quarto. Nena, te chama baixinho, toca no seu braço.
Você sobressai, desperta de imediato, um pouco confusa, piscando os olhinhos em meio ao escuro da madrugada. “Te acordei, amor?”, o som da voz dele é rouco, aveludado, tem ternura quando percebe que você ainda estava dormindo antes dele mexer contigo. Acaricia o canto do seu rosto, “desculpa. Me desculpa, okay? Vem cá”, te leva para mais próximo, até que entrelacem as pernas e a sua cabeça descanse no peito masculino. “É que você ‘tava resmungando, pensei que estivesse falando comigo...”
Um bocejo escapa da sua boca, arrasta o rostinho contra a blusa de algodão que ele usa de pijama, “eu ‘tava sonhando só”, conta.
“Sonhando, hm?”
“É. Com você.”
Os seus olhos se acustumam com a escuridão, as pupilas dilatadas oara dar tempo de flagrar o sorriso repuxando na face do uruguaio. Você respondeu de uma forma tão genuína que ele recebe a informação com ramance de imediato, o afeto que sente por ti dominando os ânimos quando descobre que nem quando está desligada, dormindo, a sua mente é capaz de esquecê-lo. Mas você sabe, bem sabe, o conteúdo desse sonho. O corpo quente, as têmporas suadinhas. Vem, vamo’ dormir de conchinha, ele te toma entre os braços, encaixa-se na sua costas. Um beijo estala na sua bochecha. Pode ouvir a respiração masculina ao pé do seu ouvido, o suspiro de relaxamento. Você até fecha os olhos de novo, morde o lábio, pisando em ovos com a vergonha para instigar não quer saber o que aconteceu no sonho?
“Não, cê não...”, ele começa a se justificar, mas para no meio do raciocínio. O silêncio que se instala no quarto por esses míseros segundos até que ele saque as circunstâncias é de fazer os seus joelhos se apertarem um contra o outro, na espera. Poderia ser pornográfica e explicitar todo o cenário que a sua cabeça criou, só que não precisa pois Enzo puxa o ar para os pulmões, ah..., compreendendo tudo sozinho.
Te abraça com mais força, a virilha sendo jogada contra a sua bunda, como se quisesse fundir seu corpo no dele. O sonzinho da risada soprada na região posterior ao seu ouvido te arranca um arrepio. “Então, é isso que fica se passando na sua cabecinha quando tá dormindo? Essas coisas feias...”, e você se encolhe mais, o eco da voz rouca de sono repercutindo por ti inteirinha. A ponta do nariz grande roçando na sua bochecha, a mão que antes só te envolvia, agora subindo para apertar o seu seio. Quanto mais ele empurra o quadril contra ti, mais vontade tem de espaçar as pernas para que ele possa colocar logo.
Para Enzo, é muito bom saber que aparece nos seus sonhos, e melhor ainda quando te come tão bem durante o dia que quando você deita a cabeça pra descansar ainda está pensando nele. “Eu já te fodi hoje”, sussurra, os dentes mordiscam pela sua nuca, “Duas vezes, nena... e você ainda quer mais?”, segura na sua mandíbula para virar seu rosto pra ele, sela os lábios nos teus, “Ah, uma mulher tão bonitinha, mas que só pensa em levar pica, olha, até sonha...”, e você chama o nome dele, Enzo, prolongando a última sílaba num dengo sem igual só para que ele possa te calar com um ‘shh’, um murmuro de tranquilizante, garantindo, “sem chorar, nena, não precisa chorar, tá?”, é ágil pra te livrar do short de pijama e trazer a ereção. “Calma”, sopra, com outro sorriso, se ajeitando pra entrar, “aqui, toma...”, desliza, ocupando, a umidade intensa fazendo ir lá em cima de uma vez só. Tão molhadinha, ele não deixa de citar, “sonhou que eu ‘tava te fodendo tão bem assim que ficou toda molhada desse jeito, amor?”
O toque da mão alcança a sua garganta, envolve, enquanto o quadril se arrasta no colchão, indo e vindo, pra preencher o seu interior. Assim, de ladinho, debaixo da coberta, tudo parece ainda mais quente, gostoso. Você fica paradinha, conquistada, recebendo o que ele te oferece, na velocidade que quer. Se permite entreabrir os lábios, mansa, pra só perceber que está até babando quando a saliva vaza pelo cantinho da boca e atinge a fronha do travesseiro.
“Bobinha...”, Enzo ri, limpando pra ti com as costas da mão. Pega na parte traseira do seu joelho e ergue a sua perninha um pouco pro movo ângulo facilitar melhor. Mas, às vezes, se o ritmo aumenta, ele escapa de ti, de tão babadinho o pau escorrega pra fora muito fácil, os seus remungos se misturando ao dele, ah, não..., sendo o tom do homem com aquele resquício de deboche, como se tirasse uma com a sua cara. Um sorriso vadio que é melhor você nem se virar para flagrar. “Vai ter que ser devagarinho, okay?”, diz, retornando pro compasso lento, torturante de meter, os pés da cama nem remexem contra o piso do quarto. Morde o lóbulo da sua orelha, “mas prometo que não paro até encher bastante a sua bucetinha de porra, tá bom?”
⠀⠀
✰Ꮺ !𝐌𝐀𝐓𝐈𝐀𝐒
No cômodo escuro, a única fonte de luz vem do celular do argentino. Corre o dedo e os olhos pela tela do aparelho, entediado, sem vontade alguma de fechar os olhos e dormir. E ao contrário dele, você não demorou a pegar no sono na hora que vieram pra cama. Tão apagada desde do dia cansativo que a mente descontrai a sua tensão com o mais promíscuo dos cenários, não é mesmo? Se entrega ao devaneio inconsciente, o corpo virando de bruços, o quadril empurrando contra o colchão pra virilha roçar. Se encolhe, o cenho franzindo, um resmungo doce ecoa da garganta, o nome do rapaz reverberando abafado, Matí...
Os olhos de Matías vão pra ti, acende a luzinha do abajur na mesinha de cabeceira pra poder ver melhor. O sorriso brota tão fácil nos lábios que tem até que se conter pra não soltar um risinho. Quer ver até onde seu corpo vai, se vai mesmo se esfregar no colchão na frente dele — o que internamente está desejando que aconteça. Mas você para, o som da respiração ecoando mais alto, como se o possível sonho erótico tivesse chegado ao fim justo agora que ele te notou. Por isso, tem que se aproximar, implicar.
“Você é tão putinha, meu deus...”, sussurra ao pé do seu ouvido. Matías, que susto, você rebate de volta, despertando num sobressalto. Aperta no ombro dele, quando o corpo masculino pesa sobre o seu propositalmente. “Tava fantasiando peripécias comigo, né? Nossa, que piranha...”, e a sua reação menos irritada é estalar a língua e tentar empurrá-lo pro lado, sem muito sucesso, porque ele pega nos seus pulsos, te domina toda só pelo prazer de continuar provocando feito um pestinha. “Até dormindo você pensa na minha pica, garota. Eu posso te comer o dia inteiro que ainda vai sonhar que eu tô fodendo, não é? Ah, que cérebro de puta cê tem.”
Ai, cala a boca, cara, você rebate, virando o rosto pro outro lado, longe de onde sente a ponta do nariz dele roçar. “Ih, mas tá bravinha, é? Tá bravinha?”, e você jura, o sangue até ferve quando ele começa com esse tom debochadinho, “você que sonha com a porra do meu pau, geme o meu nome e tudo, e você que tá bravinha?”
“Eu não gemi seu nome!”, devolve, convicta, mas ele tem o gosto de te garantir que sim, gemeu sim, e igual quando ele tá metendo tão forte que você fica burrinha, de olhos revirando. “E daí?”, você o olha com pouca paciência, “E daí, cara?! O que que tem? O que cê vai fazer?”
O que eu vou fazer?, o argentino repete a pergunta sugestiva que você jogou no ar mesmo sem perceber. Está sorrindo de novo, canalha. De repente, se ergue, te solta. Senta sobre as panturrilha, bem entre as suas pernas, a carinha mudando pra uma expressão plena, inocente. “Não sei, nena”, dá de ombros, “O que você quer que eu faça, hm?”
Você pousa o olhar na figura dele. Sem camisa, só com aquele short de pijama que você sabe que não está usando nada por baixo. Matías não vale nada, é tão vadio quanto você, com certeza tem algo em mente. E não está errada. Ele enrosca o antebraço por baixo dos seus joelhos e te arrasta pra mais perto. As mãos tocam no interior das suas coxas, vão descendo e descendo até a virilha. “Quer que eu transforme seu sonho em realidade, é isso? Quer que eu te foda igualzinho você sonhou?”, questiona, sem tirar os olhos de ti. Os dedos alcançam a barra da sua calcinha, desenha pela costura, chegando até onde o tecido está molhadinho. “É isso que você quer?”, arreda pro cantinho, só levando agora o foco pra sua buceta babadinha de excitação. “Poxa, deve ser isso que você quer, né? Mais pica, porque o que ganha normalmente não é suficiente pra essa buceta gulosinha”, deixa um tapinha ali, que te faz crispar os lábios, sentindo a região esquentando. “Mas eu deveria te foder? Deveria, mô?”, pende a cabeça pro lado, fingido.
Não demora a colocar a ereção pra fora, porém. Segura a si própria entre a palma da mão, fecha os dedos ao redor da rigidez, na vontade que as circunstâncias o despertaram. “Pior que eu acho que você é tão cachorra que deve ter mentido tudo isso só pra ter uma desculpa pra pedir uma foda”, acusa, casual, te fazendo morder a isca pois se apoia sobre os cotovelos para rebatê-lo não menti nada. “É?”, ele chega mais perto, o olhar devorando os seus lábios torcidinhos num bico adorável, “Então, cê é só a cadelinha mais burra por pau que eu já conheci mesmo.”
Você vê a cabecinha batendo contra o seu clitóris, resmunga baixinho, porque está com o pontinho tão sensível de tesão que o simples choque te faz arder. E o jeito que ele se esfrega por ali é cruel, principalmente quando leva até no buraquinho, aponta e tudo, mas não afunda. Matí..., o nome ecoa da sua garganta, numa súplica. Ele sorri, ladino, “Isso. Foi bem assim que cê gemeu meu nome ainda agorinha”, diz, “Geme de novo. Me pede pra meter em você, vai”, encoraja sem vergonha alguma, “Chora um pouquinho pelo meu pau, e eu prometo que coloco em você, princesa. Juro de dedinho”, mordisca o próprio lábio, se divertindo com a sua cara de irritada retornando pra face.
⠀⠀
✰Ꮺ ! 𝐄𝐒𝐓𝐄𝐁𝐀𝐍
Ele não está dormindo. A posição é reconfortante, a mão espalmada na lateral da sua barriga, a lateral da face deitada nos seus seios. Gosta de sentir o seu corpo tão pertinho, do jeito que está abraçada a ele, com os dedos nos cabelos do homem. Mas não é a melhor das circunstâncias pra pegar no sono; depois de um dia estressante, a cólica roubando todo o seu bom humor, só queria poder tê-lo guardadinho dentro de si, ficar cheia, aconchegada, ao ponto que o conforto é tamanho que fecha os olhinhos e dorme fácil fácil de tão cansada.
Esteban te oferece o que necessitava, se enterra todo e fica quietinho, só te ouvindo ressonando, completamente entregue. Já planeja sair de fininho, com cuidado pra não te acordar, quando você espasma, apertando-o com mais força, contraindo ao redor dele. Ei, o que foi?, a voz do argentino soa calminha, vai invadindo os seus ouvidos conforme ganha consciência. Ele ergue o torso, toca no cantinho do seu rosto, afetuoso, “O que foi, cariño?”, sopra. Os seus olhos se abrem devagarzinho, sendo a face do homem a primeira coisa que vê, à luz da televisão ligada no quarto, o player do filme pausado na metade da reprodução.
Os fios dos cabelos dele estão bagunçadinhos, os lábios entreabertos, e aquele olhar carinhoso te derrete toda assim que nota. Kuku, chama num tom choroso, travando mais as pernas na cintura dele. “Oi, tô aqui, meu amor”, ele assegura, colando a ponta do nariz na sua, “Você me assustou... Teve um sonho ruim?”, quer saber, e você nega, não, bem baixinho, “É? Foi um sonho bom, então?”
Muito bom, a sua resposta ganha um sorriso levinho dele, quase que de alívio. Mas é só o seu quadril começar a remexer por baixo do homem que a sua fala recebe a interpretação correta. Esteban desde a mão pra entre as suas pernas, tem que esgueirar o dedo pra tocar no melzinho que escorre pela ereção e parte justamente de ti. Não era pra estar tão molhadinha assim se estava dormindo, a não ser que...
“Me fode”, você pede, com charme. Ele retorna a atenção pra ti, sorrindo, não diz uma só palavra, ainda aparentando incrédulo com a verdade. A carinha de lezado te dá mais tesão, leva a resmungar com dengo, rebolando, praticamente implorando pra ele realizar só mais esse desejo seu. “Nossa, cê tá tão manhosinha hoje...”, o escuta apontando.
É que eu tô ovulando, justifica. “Não tá, não”, ele desmente, “Te fodi durante o seu ‘período fértil’ todinho, princesa, não é possível que você ainda precise tanto de pica...”, o tom de voz masculino permance tranquilo, o que é ainda pior pra sua sanidade, porque ouvi-lo te negando, com tanta gastação, é mil vezes mais excitante. “Tô começando a achar que é você que é uma menina muito desesperadinha, sabe? Eu não ligo de te comer todo dia, mas será que se passa outra coisa na sua cabecinha senão a vontade de dar a bucetinha pra mim?”, está te olhando com os olhos cheios de ternura, “hm?”
⠀⠀
✰Ꮺ !𝐅𝐑𝐀𝐍
“Bom dia, flor do dia”, a voz agudinha dele sopra ao pé do seu ouvido. Não só te desperta do cochilo da tarde, também traz um sorriso enorme pro seu rosto, os ombros encolhidos debaixo da figura masculina que te envolve sobre a cama e beija o seu pescoço. “Pensei que não fosse mais acordar...”, aí ele deita ao seu lado, de braços abertos, o rosto virando para te olhar. “Hoje é sábado, são umas cinco da tarde, só pra te situar.”
“Para, eu não dormi tanto assim...”, você retruca. Levanta as costas do colchão, esfrega os olhinhos. Quando se senta, as mãos acabam descendo pelo corpo, automáticas, pra tocar entre as pernas. A umidade te incomoda, te faz questionar na verdade. Não se lembra de nenhum estímulo que pudesse te deixar mais molhada que o normal ao acordar pela manhã. Os dedos voltam meladinhos, chamam a atenção de Francisco, que se apoia nos cotovelos, exibe um sorriso.
“Hmm, sonhou comigo, foi?”, te caçoa de imediato. Mesmo que a sua reação seja estalar a língua, olhando para ele com cara feia, ainda não eo suficiente para lacrar os lábios do garoto. Inclina o corpo na sua direção mais uma vez, a face indo de encontro com a curva do seu pescoço para mergulhar ali, “E o que eu tava fazendo nesse sonho que te deixei assim, hein? Hein?”, pesa por cima de ti, de faz deitar sobre o colchão de novo, rindo, “Eu te fodi gostoso, é? Hm?”, mordisca a sua pele, esfrega o nariz por baixo do lóbulo da sua orelha. “Eu te comi assim?”, de prontidão se coloca no meio das suas pernas, segurando nos seus joelhos para separá-las mais. A virilha encosta em ti, praticamente ensaia a estocada fictícia.
Francisco!, você repreende, porém perde todo o crédito porque está rindo. “Já sei!”, o sorriso travesso na face do argentino denuncia que está pronto para alterar a posição, “Eu te comi assim”, facilmente te vira de bruços, puxa o seu quadril pra te empinar, mas você foge do toque, cai com o peito no colchão, para, seu bobo, gargalhando de tamanha gozação. E ele vem por cima, deitando a cabeça nas suas costas. Segura no cós do seu short de pijama, brinca com o tecido, fazendo uma horinha antes de perguntar, como quem não quer nada, “vai ficar molhadinha assim mesmo?”
Você espia sobre os ombros, sorri, “por quê?”
Ele quer fazer pouco caso, indiferente, mas o sorriso também invade os lábios, “ah, se o meu amorzinho sonhou comigo, nada mais justo do que eu dar pra ela igualzinho ela sonhou, né?”, a proposta te agrada, bastante. O argentino muda a direção para se deitar com as costas no colchão, a cabeça na direção dos pés de cama. Bate a palma da mão por cima da bagunça de lençóis, “Vem, senta na minha cara”, convida sem pudor, “deixa eu te chupar, cê é tão gostosinha...”
“É?”, você se livra rapidinho do short antes de engatinhar sobre ele. Para com o rosto sobre o dele só pra deixar uns beijinhos estalados, uhum, ele confirma num murmuro, vai ser meu café da manhã. E você ri, soprando ar contra os lábios dele, “tá bom... mas eu também quero meu café da manhã.”
Ele faz biquinho, esticando os lábios pra tocar nos seus de levinho, “aí, eu deixo você me mamar, pode ser?”
⠀⠀
✰Ꮺ !𝐅𝐄𝐋𝐈𝐏𝐄
Talvez seja por causa dessa posição, do toque quente dele. Os corpos abraçados sobre o colchão, a cabeça de Felipe no seu ombro, o joelho dele entre as suas pernas, e a palma da mão segurando o seu seio por baixo da blusa do pijama. Com certeza é isso, porque foi só fechar os olhinhos pro cochilo da tarde que a mente foi longe, desligou, e acendeu o cenário prazeroso das mãos e da boca do argentino tomando os seus peitos. E despertar, excitada, com o contato certinho da forma que imaginou não facilita nada, não é mesmo?
Luta contra o próprio anseio, mesmo que o formigamento abaixo do umbigo seja desesperador. Quanto mais tenta não pensar na fantasia, mais o cérebro revisita as cenas eróticas. Vívido, se lembra de tudo. Das mordidas nas mamas, da língua molhada chupando a pele, e até do som estalado que a boca fazia ao mamar os biquinhos. Respira fundo, tentando se controlar. Pensa em se erguer, em deixar a cama para ir se saciar sozinha, porque o rapaz pesando por cima de ti até ressona, no sono profundo.
Sente os mamilos durinhos, tanto que o resvalar no tecido da blusa é torturante, incomoda. As mamas aparentam o dobro do peso, embora paradinha, só englobando a carne, a palma dele é capaz de te instigar, desejar que aperte, mesmo sabendo que doeria. Seria muito pervertido da sua parte se se esfregasse no jeolho dele só um pouquinho? Tipo, só um pouquinho, só... Devagarzinho, com cuidado, nem o acordaria... Ai, nossa, se sente muito suja por não conseguir se aguentar. Remexe os quadris, lento, o bastante pra roçar o pontinho sensível e conseguir um alívio.
Solta o ar dos pulmões. Pode ser que esteja presa demais ao próprio deleite porque parece alheia ao seu redor; ao som distante da televisão ligada no cômodo ao lado, da cidade, da respiração do Otaño. Rebola mais um pouco, o braço que envolve as costas do argentino o segura com mais vontade, os dedos procurando pelos fios dos cabelos espessos dele. Ar escapa por entre a sua boca, num arquejar. E morde os lábios, de imediato, julgando que fez barulho demais, até cessa o movimento dos quadris.
Mas o ecoar rouquinho da voz masculina te desconcerta, “continua, bebê”. Felipe arrasta a face pelo seu colo, com ternura, ainda está grogue de sono, dá pra notar, só que a disposição de te oferecer prazer sobrepassa qualquer outro desejo que tenha nesse momento. Ele encaixa melhor o joelho entre as suas pernas, a palma da mão se fecha ao redor do seu seio, com firmeza. Arranca um gemidinho doce, reclamando da pontada que sente no biquinho e se deliciando com a rigidez do toque ao mesmo tempo.
“Pensei que estivesse dormindo”, ele cochila, o ar soprando no seu pescoço, “mas a minha garota é insaciável, tô achando... Aposto que até sonha comigo fodendo ela”, e o jeito que você se retrai toda leva Pipe a cogitar que está mesmo correto. Levanta o olhar pra ti, aqueles olhinhos claros te mirando com brilho, um pequeno sorriso ameaçando tomar conta dos lábios. “Ah, nena...”, se entrega total ao escárnio, ao ego inflado pela constatação, “queria muito que você não fosse essa cadelinha boba que tu é, mas não dá, né? Cê não se aguenta”, sobe a barra da sua blusa, traz pra fora só os seus seios para poder usurpar do local todinho. Chupa um, continua apertando o outro, com apetite. Solta o biquinho duro num estalo, a face corada e a voz bêbada pra zombar “não pode me ver que precisa de atenção, não é?”, fricciona os dedos no outro mamilo, “é uma putinha muito necessitada de carinho. E tanto faz como eu vou te comer, né? Posso ficar só mamando nos seus peitinhos”, afunda o rosto no vale dos seus seios, esfrega a ponta do nariz ali, “te colocar pra rebolar na minha coxa, ou te dar pica. Tanto faz. Tanto faz pra quem é a cachorrinha desesperada preferida do Pipe, né?”
⠀⠀
✰Ꮺ !𝐀𝐆𝐔𝐒𝐓𝐈𝐍
Você deita de bruços, a lateral da face deitada no braço esticado do homem. Não é sempre que isso acontece. Na verdade, nem se lembra da última vez. Normalmente, vai deitar tão cansada que a mente nem tem tempo de fantasiar. Mas a circunstância inesperada não é um problema, nem de longe. Se tem algo que Agustín já deixou bem claro que não dispensa é a oportunidade de te foder.
Toca sobre o peitoral nu, chamando o nome dele baixinho. O argentino suspira, despertando, “oi, nena”, dizendo. Eu queria que você me fodesse, você vai direto ao ponto, sem rodeios. Um silênciozinho domina o quarto por um momento, a lascividade das suas palavras causando tensão no ambiente, porém é só o tempo necessário para ele ganhar o domínio do próprio corpo e se levantar para acender a luz no interruptor.
O sorriso ladino dele é a primeira coisa que você vê, torna-se impossível controlar o seu próprio, mordendo o lábio, travessa “Então, a minha mulher me acordou só pra pedir pica...”, ele balança a cabeça negativamente, fingindo alguma decepção, “tsc, onde é que eu fui arrumar uma puta tão emocionada...”
Eu meio que tive um sonho contigo, você explica. Ele se aproxima da cama de novo, o joelho afunda no colchão macio, “é mesmo?”, a cabeça pendendo pro canto. Você me comia tão bem que eu não vou conseguir dormir mais, murmura, com manha, aquela carinha de anjo, os lábios crispadinhos só pra apaixonar o homem. “Entendi”, ele diz, “aí, precisa que eu te dê um trato pra poder ficar bem cansadinha e pegar no sono mais fácil, né?”
Uhum, é exatamente isso que você precisa. “Beleza”, ele estica a mão para pegar no seu tornozelo e sem dificuldade nenhuma te puxar até a borda da cama. “Vou te comer bem, daquele jeito que deixa as suas perninhas tremendo. Você sempre dorme igual um anjinho depois”, segura no seu quadril, te vira de modo que possa te colocar de quatro. Só afasta o tecido da calcinha, o dedo correndo pela umidade exacerbada, “molhadinha desse jeito... Seria até pecado se não me deixasse meter em você, linda.”
A mão entrelaça nos seus cabelos, desce na nuca, aperta. É uma pegada bruta que te faz arrepiar, toda empinadinha nessa posição, apenas esperando ardentemente que ele coloque em ti. O arranhar dos dedos na sua cintura, segurando pra poder se encaixar certinho. Não tem motivo pra não pôr tudo, com tanto melzinho escorrendo, a ereção vai inteira pra te rechear. E já que vai te foder da forma mais canalha que conheça na intenção de deixar cansadinha, os tapas estalados não podem faltar. A carne da sua bunda até queima, o corpo todo estremece, o gemido dengoso escapando na sua voz quebradinha. Chega a se perguntar se os vizinhos conseguem ouvir, pelo menos, o estalo do tapão... Ah, que vergonha... Mas eles que se danem dessa vez, vai, você necessita uma boa foda pra literalmente apagar sobre o colchão depois de bem gozadinha.
⠀⠀
✰Ꮺ !𝐒𝐈𝐌𝐎𝐍
Abre os olhos, o corpinho ferve, as pernas enroladas no lençol da cama dele. Ainda consegue sentir a buceta latejando, e não sabe se é reflexo das estocadas fortes de agora há pouco ou da fantasia despudorada que levou todo o prazer que sentiu da foda pra sua mente desacordada.
Com as pálpebras cerradas, de bruços, desce a mão lá pra baixo, pressionando o antebraço contra a barriga. Tem que tocar pra ver o estrago. Desabou no travesseiro depois do terceiro orgasmo, sem ânimo pra mais nada, nem um sorrisinho ou um ‘obrigada’, e com esse maldito sonho, então, deve estar ainda mais babadinha, né? Pô, e põe babada nisso. A mistura das jorradas de porra entre os lábios íntimos inchadinhos, o interior das coxas, junto da excitação atual. Sente o clitóris dolorido, como se clamasse por uma atenção ali, mesmo que pouquinha, quando puxar a mão pra fora de novo. E até ia ceder a si própria, claro, mas só se o riscar do isqueiro não te fizesse abrir os olhos.
“Dorme uns quarenta minutos direto e, quando acorda, a primeira coisa que faz é se dedar escondidinha...”, a voz masculina ecoa nos seus ouvidos. Vê a silhueta do homem, apoiado no parapeito da janela aberta, a luz do pôr do sol criando o desenho do corpo seminu. O cigarro sendo tragado; a fumaça jogada no ar. Se força bem as vistas, também dá pra notar um sorrisinho sacana na face do argentino, “...eu sempre escolho as mais vagabundinhas mesmo...”
Você levanta parte do torso, se apoiando no cotovelo para retrucá-lo, “cê bem que podia me foder. Eu tenho meus dedos, sim, mas cê tem os dez e um pau à toa”. Ele ri, soprado, espia na sua direção por cima dos ombros, “te foder, é?”, sopra a fumaça, “de novo?”
A entonação é maldosa, de escárnio. “Se eu meter em ti mais uma vez, linda, cê vai se apaixonar.”
É a sua vez de rir, dando a ele um gole do mesmo tom de gozação. “Cê precisa de mais que uma pica pra me fazer apaixonar, Simón.”
É?, ele se vira pra ti, os braços sustentando no parapeito. “Engraçado. Eu juro que quase ouviu um ‘eu te amo’ mais cedo, os seus olhinhos brilhando só porque a minha pica tava metendo em ti.”
Você revira os olhos, num suspiro. “Tá, depois a gente pode ficar de gracinha um pro outro, agora vem aqui e faz o que eu tô precisando”. E ele caminha até ti, de fato, a proximidade te levando a crer que foi respeitada, que toda a marra do argentino caiu por terra na sua primeira simples instrução depois de dar o gostinho pra ele do que é foder uma buceta.
Mas Simón se inclina apenas para alcançar o outro travesseiro, “quer gozar de novo, gatinha?”, e oferecê-lo, deixando por cima de ti, “se esfrega aí, você consegue”, e retorna pra janela, pra mesma posição em que estava antes.
Parece uma piada de mal gosto, a feição na sua cara já diz tudo que um milhão de palavras pra expressar a frustração não conseguiria dizer. Até poderia rebater, talvez contar pra ele que sonhou agora mesmo que dava pra ele mais uma vez porém sabe que só vai fazer a energia de puto dele crescer e não está com paciência pra ego de homem agora — ainda mais um hermano.
Muito bem, guia o travesseiro pra entre as pernas, se encaixa sobre, um ângulo bonzinho pra roçar. “Isso aí”, o escuta murmurando, os olhos fixados na sua figura, “viu como você consegue?”, o tom gozador não vai te afetar mais, pois já tem a mente feita com a sua provocação. Ignora tudo que Simón te diz, cada palavra suja, termo degradante. Deixa ele te chamar de putinha, de cadela, falar o quanto parece uma virgenzinha procurando um alívio no meio da madrugada porque não tem ninguém pra te comer. O seu foco é a performance, a sensação deliciosa que se constrói na boca do estômago.
Rebola, jogando o bumbum no ar, a bagunça úmida se espalhando pra fronha. A cabeça pendendo pra trás, a face de deleite sendo pensada para ser um doce aos olhos do argentino. Quer atiçá-lo — ao bruto, quer se vingar do ‘não’ que recebeu. Logo, os lamúrios se tornam mais audíveis, a voz torcendo no dengo, os gemidos vazando pelos lábios entreabertos. Simón, o nome dele ecoando pelo cômodo.
“Fala comigo, nena”, sente o toque quente da palma na sua bochecha, a carícia suave. Arrasta a bochecha nas costas da mão dele, dócil, mas sem comunicar mais nada, quietinha. Se esfrega mais, mais, os quadris dançando por cima do travesseiro. Chega até a quicar, pornográfica mesmo, propositalmente gostosa demais para o homem que pega na sua mandíbula, aos suspiros. Quer dar um tapinha na sua bochecha, igual fez diversas vezes mais cedo, porém somente morde o próprio lábio, a outra mão apertando a ereção que se forma dentro da cueca. “Ah, sua cachorra...”, o resmungo em meio ao sorriso é o primeiro sinal do seu triunfo. Com certeza, ele pensou que você fosse choramingar, estupidamente implorar pra ser fodida pelo pau dele e nada mais que isso. Não esperava que o deslumbre de te ver tão exibidinha na cama assim, se masturbando, fosse uma possibilidade. “Cê não vai deixar em meter em ti agora, vai?”, pergunta mesmo já sabendo a resposta, recebendo o seu aceno negativo. “Pô, nem a cabecinha?”
Você ri, não, nega. E ele não desiste, aparenta ainda sustentar a marra de antes, só que, sem dúvidas, está mais mansinho. “E porra? Quer na boquinha? Não vai desperdiçar leitinho, vai?”
#imninahchan#lsdln cast#headcannon#headcanon#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#matias recalt#simon hempe#felipe otaño#fran romero#francisco romero#agustin pardella#enzo vogrincic smut#matias recalt smut#francisco romero smut#agustin pardella smut#esteban kukuriczka smut#simon hempe smut#felipe otaño smut#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
459 notes
·
View notes
Text
tá faltando ó - Lee Haechan
Haechan × Fem!Reader | amizade colorida | br!auzinho de lei | sugestivo | wc: 0.7k
notinha da Sun: não tenho muito a declarar, só queria ele e ponto final 😞
— Ih, tá nervosinha por quê? — Haechan perguntou enquanto se abaixava um pouco para entrar debaixo do guarda-sol e te dava um beijo manhoso na bochecha. Você segurou o rosto dele, impedindo-o de se afastar logo após o beijo barulhento. — Não gosto dessa cara amarrada, neném.
— É coisa do trabalho. Não devia me estressar, mas você sabe como sou perfeccionista — você respondeu, empurrando a aba do boné dele para baixo. Haechan tirou o boné, colocou-o sobre o cooler e se abaixou ao seu lado, na areia fresca protegida pela sombra.
— Tá maluca, bebê? A gente tá de férias, sabia? — Você se ajeitou na cadeira, sentando-se na ponta para apertar o rosto dele entre suas mãos até ele soltar um xingamento. Amava a amizade cheia de benefícios que tinham, sabendo que, no fim da noite, poderia estar na casa dele vestindo apenas a camiseta com a estampa do garoto que gostava de invisibilidade, embora ele adorasse atenção. E principalmente a sua — fosse através dos seus olhos, das suas mãos ou daquele toque gostoso que sempre o fazia revirar os olhos e tombar a cabeça para trás.
— Eu sei... Mas não consigo evitar... — você começou, mas parou quando ele se levantou de repente, te pegando no colo como se você não pesasse nada. Subestimava a força dele e nunca imaginou que ele fosse te carregar até o mar daquele jeito, mas lá estava ele, te surpreendendo.
— Haechan, eu tô de roupa! — você reclamou, mas ele nem ligou, balançando você algumas vezes antes de te jogar na água calma da tarde. Você engoliu um pouco de água, se levantou, piscando para limpar os olhos ardendo de sal, e começou a socá-lo com os punhos fechados, um sorriso já moldando seus lábios.
— Eu te detesto.
— Para, princesa. Você tava com aquele olhar de quem quer me devorar. Te trouxe aqui pra dar uma esfriada — ele provocou. Você lançou um olhar ofendido, mas logo começou a jogar água nele, molhando a camiseta floral ridícula. O senso de moda dele lembrava o do Agostinho Carrara, mas você adorava esse traço único da personalidade dele.
Em algum momento, ele te puxou para um abraço, tocando seu nariz com o indicador, o que te fez franzir o rosto. Ele não resistiu e te beijou, um beijo lento e gostoso, encaixando a boca na sua com a fome característica que sempre existia entre vocês. As mãos grandes dele seguraram sua nuca enquanto os corpos se tocavam sem cerimônia, mesmo com uma criança em uma boia de tartaruga não muito distante.
— Na verdade, eu tava mesmo pensando em te tocar... Você sabe — você murmurou e ele gemeu, puxando de leve o tecido molhado da sua saída de banho branca. Você sorriu, já sem dar a mínima para o problema no trabalho que teria que resolver na semana seguinte.
— Você fica toda coradinha quando fala besteira, e isso me deixa louco — ele provocou, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha antes de te beijar novamente, agora com mordidinhas e chupões que te deixavam completamente entregue, molhada não só pela água do mar.
— Não consigo raciocinar quando você me beija assim — você admitiu, abraçando-o pela cintura e apreciando a textura da camisa encharcada, que destacava o corpo dele. Haechan não costumava exibir o físico dessa forma, reservando isso apenas para você, na privacidade da sua casa ou da dele, seja no quarto ou no chuveiro.
— Tá faltando isso aqui pra você — ele disse com um gesto sugestivo, mostrando o dedo médio e o indicador, enquanto colocava a língua para fora, a mesma que há segundos estava na sua boca. Você riu, porque era impossível não rir quando seu melhor amigo era um cafajeste irresistível.
Depois de recuperar o fôlego, com ele distribuindo beijos pelo seu pescoço, você não conseguiu se segurar.
— Me ajuda com essa falta, então.
Haechan te olhou intensamente. A mão que estava na sua cintura subiu para sua nuca, massageando com firmeza e carinho.
— Melhor se hidratar, neném. Não vou tirar os dedos de você hoje.
#sun favs#nct haechan#imagine nct#nct imagines#lee haechan#haechan lee#haechan x you#haechan x reader#nct pt br#haechan x y/n#haechan fic#haechan fanfic#haechan imagines#haechan#nct 127 fic#nct 127 fanfic#nct 127 imagines#nct 127 haechan#nct dream haechan#nct dream x female reader#nct dream x y/n#nct dream x you#nct dream x reader#lee donghyuck x reader#nct lee donghyuck#lee donghyuck#nct 127 suggestive#nct dream donghyuck#nct dream fics#nct dream fanfic
158 notes
·
View notes
Text
🎃 kinktober - day three: sexting com blas polidori.
— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, muito tesão.
— word count: 1,7k.
— notas: um smut mais curtinho, mas muito gostoso, hehe. THIS IS FOR MY BLAS GIRLS OUT THERE.
número desconhecido: achei a calcinha que você deixou debaixo do meu travesseiro. número desconhecido: não consigo esquecer a nossa noite. número desconhecido: minha mente fica voltando em você tirando a roupa e sentando em mim por horas à fio. número desconhecido: achei também o seu número no post-it pregado na geladeira. obviamente...
quando o celular vibrou em cima da carteira da sala e você foi surpreendida por diversas mensagens de conteúdo suspeito que pularam na tela, olhou sobre o ombro para todos os presentes no cômodo. talvez fosse uma brincadeira de mau gosto de algum deles, embora você não conhecesse ninguém ali.
estava na sala de aula 43 esperando pelo monitor de economia que chegaria às sete da noite. o corpo estava exausto devido ao dia cheio na faculdade e a aula de reforço duraria, pelo menos, até às dez. não estava com humor para brincadeirinhas, embora tivesse que admitir que as palavras tinham mexido com você. havia muito tempo que você não era elogiada daquele jeito.
você: quem é? número desconhecido: já esqueceu meu nome? uff... número desconhecido: é o blas. cabelo enrolado, um metro e noventa e cinco? número desconhecido: 19cm...?
você voltou a encarar os colegas de turma. tentou esconder o fato de que as bochechas estavam avermelhadas por receber a súbita informação, mas provavelmente não obtinha sucesso. aquelas meras palavras que brilhavam no ecrã do celular eram suficientes para trazer milhões de pensamentos à sua cabeça.
você: blas, acho que você mandou mensagem para a pessoa errada. você: eu não dormi com você (infelizmente). número desconhecido: é sério? você: sim. você deve ter errado o número ao digitá-lo. número desconhecido: porra. número desconhecido: que vergonha.
um riso fraco saiu dos seus lábios. não sabia se era pelo cansaço ou pela rotina que consumia os seus dias, mas estava muito entretida com aquela conversa. gostava de conversas com aquele teor. sempre achara interessante preparar o terreno para um possível encontro sexual. nada era melhor do que a antecipação do ato, o planejamento, as juras de que fariam coisas inimagináveis...
número desconhecido: infelizmente, é? você: já esqueceu da coitada que veio antes de mim? número desconhecido: sou um homem que pode amar muitas mulheres. é minha maior qualidade. você: e eu achando que era os 19cm... número desconhecido: tem muito mais em mim do que os 19cm. número desconhecido: minhas mãos também são grandes. o suficiente para deixar uma lembrança na sua bunda.
uma leve onda de calor lavou as pontas dos seus dedos da mão, subindo pelo braço antes de enrijecer os seus mamilos e acabar no baixo ventre. rapidamente, abaixou o brilho da tela para que ninguém visse aquela pouca vergonha estampada no seu aplicativo de mensagens. ainda sentia que era alguém perto de si a enganando, mas o perigo a atraía ainda mais.
você: o que mais elas sabem fazer? número desconhecido: além de saber bater gostoso em piranha curiosa? muita coisa. número desconhecido: eu posso apertar o seu pescoço até você ficar se debatendo por um pouquinho de ar. número desconhecido: posso usar os meus dedos para brincar dentro de você enquanto te chupo. número desconhecido: ou só colocar eles na sua boca se você falar demais. número desconhecido: eu provavelmente sou maior que você. então posso te imobilizar com uma mão só. já pensou? prender seus braços atrás das suas costas para que você fique quietinha. você: blas. você está me deixando muito envolvida nisso aqui. número desconhecido: então me deixe envolvido também.
seus olhos percorreram a tela até encontrar o relógio digital. seis e meia. com sorte, o monitor demoraria mais trinta minutos para chegar até a aula e aquilo era mais do que suficiente para você se divertir.
levantou-se, deixando os materiais para trás na carteira escolhida, e rumou para o pavilhão dos banheiros. as pernas pareciam bambear a cada passo e a adrenalina corria pelas veias deliciosamente. tinha muito tempo que você não sentia tesão daquela maneira. o que era engraçado, porque você nem mesmo sabia como ele era.
ocupou o banheiro individual dos deficientes (que Deus a perdoasse pela libidinagem), sentando-se na tampa do vaso. os dedos impacientes desbloquearam o celular e voltaram à conversa de minutos antes.
você: você está certo. eu sou menor que você e muito apertada. você: aposto que a minha buceta te faria ver estrelas... te apertando do jeitinho certo. número desconhecido: e como você faria isso? você: sentaria em você até você pedir para eu parar. número desconhecido: você acha que eu pediria para parar? você: depois de gozar na minha buceta, duvido que ia aguentar muito mais. número desconhecido: bom, agora ficou claro que você não é quem eu comi ontem. número desconhecido: porque ela nunca teria esquecido os três rounds.
respirou fundo, se preparando para o que faria em seguir. seus dedos desabotoaram a calça jeans que usava, um pouco constrangida de estar fazendo aquilo. já tinha trocado mensagens daquele tipo antes, mas nenhuma causara aquele interesse. o anonimato fazia tudo melhor. sentia que podia ser suja o quanto quisesse, sem julgamentos.
a destra deslizou para dentro da calcinha enquanto a canhota lutava para equilibrar o celular. o dedo médio e o anelar passearam por entre os lábios molhados arrancando um arfar profundo dos seus pulmões. brincou um pouco com o seu ponto sensível com movimentos circulares antes de adentrar o próprio canal apertado. estava tão excitada que não tinha apresentado resistência alguma.
número desconhecido: você sumiu. tá se tocando pra mim, é? você: como é que você sabe? número desconhecido: tenho faro pra puta safada. número desconhecido: só não esquece de imaginar que esses dedos poderiam ser os meus, te tocando até que você desmaiasse. número desconhecido: ou melhor, meu pau. número desconhecido: eu colocaria você de quatro com tanta facilidade. ia segurar a sua cintura e meter em você até você gemer só meu nome igual uma putinha manhosa. número desconhecido: a noite toda. você: a noite toda, é? você: você aguenta? número desconhecido: você duvida?
sabia bem que, geralmente, homens eram especialistas em falar muito e não fazer nada. mas, com ele era diferente. conseguia sentir que cada palavra estava embebida em uma tremenda honestidade. que, se você realmente o conhecesse, ele a foderia do jeitinho que prometia.
você: você sabe que eu já 'tô me tocando pra você. mas e você? você: o que tá fazendo por mim? número desconhecido: além de te excitar ao ponto de te deixar no cio? infelizmente, nada. número desconhecido: estou em um lugar onde não posso fazer muita coisa. você: você pelo menos 'tá duro? número desconhecido: você não faz ideia. 'tá sendo foda pra esconder. você: isso pelo menos deixa as coisas mais justas. número desconhecido: justo seria eu enterrar o meu pau em você até eu tirar toda essa vontade que você me deixou. você: você nem sabe quem eu sou. número desconhecido: vou ter muito tempo pra aprender seu nome quando estiver gemendo ele no seu ouvido. você: você é do tipo que geme, então? número desconhecido: gemo, xingo, elogio, até falo que amo. você: você deve ser gostoso pra caralho. número desconhecido: 'tô pensando a mesma coisa sobre sua buceta.
não conteve o sorriso que surgiu nos seus lábios. o inferior já estava inchado de tanto ser maltratado pela dentição superior enquanto você continha os gemidos que lutavam para sair do seu peito.
os dedos trabalhavam em um ritmo constante de vai e vem. entrando e saindo, às vezes voltando até o clitóris para provocá-lo um pouco mais. seus quadris auxiliavam o ato ao se movimentarem desesperados por um pouco mais de prazer.
a silhueta, vez ou outra, era tomada por espasmos e arrepios de satisfação. alguns gemidos baixinhos escapavam ali e aqui e os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto experimentava as sensações maravilhosas causadas pelos toques certeiros.
número desconhecido: 'tá me matando ficar pensando em você se tocando pra mim. número desconhecido: daria tudo para te chupar agora. para que você se desfizesse na minha língua. número desconhecido: só para te comer logo em seguida, aproveitando da sua bagunça. você: porra, blas. você: desse jeito vou ter que te deixar me comer de verdade. número desconhecido: não ia deixar antes? assim você me ofende. número desconhecido: logo eu que faria qualquer coisa que você mandasse? número desconhecido: você escolhe, nena. se quiser mandar em mim, sinta-se à vontade. número desconhecido: gosto de apanhar de mulher gostosa. você: você tá merecendo um tapa mesmo. número desconhecido: no rosto, é? você: uhum. a gente faz assim com homem safado. número desconhecido: só ia me deixar com mais vontade de comer essa sua buceta. você: viu? você não presta. número desconhecido: isso foi algo que eu nunca prometi.
seus olhos se fecharam mais uma vez. o canal se contraiu ao redor dos seus dedos em um frenesi delicioso. reconheceu os primeiros sinais do orgasmo que viria a seguir e, desta maneira, deu sequência aos seus movimentos até que ele a arrebatasse com tudo.
um gemido, mais alto do que você gostaria do que fosse, escapou dos seus lábios. as gotinhas de suor que adornavam a sua testa e escorriam pelo vão dos seus seios se tornaram estranhamente geladas para um corpo que fora tomado por uma onda de calor.
número desconhecido: gozou? você: você sabe que sim. número desconhecido: ótimo. então fico te devendo uma. você: como assim? número desconhecido: você gozou pra mim. agora preciso gozar para você. você: seria muito melhor se isso fosse pessoalmente. número desconhecido: de acordo. número desconhecido: tenho um compromisso agora. mais tarde marcamos o nosso encontro.
seus olhos correram pelo visor, sobressaltando-se quando viu a hora. eram seis e cinco. o monitor provavelmente já havia chegado e você estava trancada no banheiro de deficientes tocando uma pra um cara desconhecido.
um pouco envergonhada, você se limpou e lavou as mãos com certa pressa. não queria perder a lista de chamada da aula de reforço. você ouviu dizer que o professor era solícito e dava uns pontinhos extras para quem, no mínimo, se interessasse nas aulas extras.
voltou para a sala de aula e a encontrou mais cheia do que nunca. por sorte, o monitor ainda não havia chegado.
sentou-se na sua cadeira e encontrou a sua amiga sentada na carteira mais próxima. a mesma a cumprimentou e a envolveu em assuntos triviais enquanto vocês esperavam pelo - muito atrasado - professor.
quando um garoto alto e bonito entrou na sala e colocou a mochila sobre a mesa do professor, se desculpando profusamente pelo atraso, você não evitou de trocar olhares com a sua amiga. "gatinho.", ela havia sussurrado. você não pôde discordar.
"desculpem pelo atraso. muito trânsito." o garoto bonitinho se desculpou mais uma vez, ligando o seu notebook no projetor que estava disponível sobre a mesa. "vamos começar antes que eu tome mais do tempo de vocês. primeiramente, muito prazer. eu me chamo Blas."
159 notes
·
View notes
Note
Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. ❤️❤️❤️❤️😊🥰
° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do Dragão com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o Príncipe Aemon não muito atrás de sua mãe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon também sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os lábios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele já tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da língua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que não tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusões na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio já estava imerso em ilusões e pensamentos irracionais, o que não era de seu caráter.
Num piscar de olhos, a criança até então desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e títulos que acompanhavam o nome. O título real foi concedido pelo próprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisão.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamá-los de mãe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se você fizesse algo errado, você receberia apenas uma repreensão gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para não fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmã mais velha, mas ele sabia que ela não voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mãe te trouxe para casa e te disse que você era seu novo irmãozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz além da razão, animado por ser um irmão mais velho agora, levando muito a sério as palavras de seu pai de que ele deveria protegê-lo, que mantê-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele não era o irmão mais velho, mas ele certamente o protege o máximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com você, sempre se gabando desse fato para seu irmão mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo você de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussões para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguém que não consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trágica morte de Daenerys, ela sabia que não seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com você, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com você.
Jaehaerys foi inflexível sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saíssem para que ele pudesse ter um momento a sós com você. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se você estava ocupado ou não.
"Você pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze páginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventará desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso é uma certeza absoluta. Ela é uma mãe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que você faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estará emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e então os Meistres estarão correndo contra o tempo para encontrar algum método ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente será aquela que lhe dará seu ovo de dragão. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o único a entregar algo tão especial para você, mas ele estava preso em uma pequena reunião do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca até as próximas luas.
E se você ficar doente, pelos deuses, é melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sério te fazendo beber todo tipo de poções, chás que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por você e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para não ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha é motivo de comemoração na corte, ainda há um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebê nascer, o rei e a rainha vão se livrar de você.
Isso não aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente você! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele está igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequências se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amá-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso é verdade." A rainha e o rei garantiram.
"Você pode me dizer que foi você quem fez isso, eles não escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu próprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her “lodestar.” Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
#yandere x reader#yandere house of the dragon#yandere hotd#house targaryen#Yandere Alyssa Targaryen#Yandere Baelor Targaryen#Yandere Aemon Targaryen#Yandere Jaehaerys Targaryen#Alysanne Targaryen
231 notes
·
View notes
Text
🪐 dating deadpool haechannie.
conteúdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee é o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck é o deadpool, correto?
Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. Você batucava com a ponta dos dedos no próprio joelho, enquanto mordia os lábios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisão. Não adiantava.
Você se preocupava, era inevitável. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas más, e se envolvendo em brigas terríveis. Você sabia da condição dele, sabia que era impossível que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas não conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu môzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocês de supetão, seu coração descompassa. Ele está com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da máscara, sabe que ele está sorrindo.
— Desculpa a demora. Eu ‘tava ajudando a descer um gato de um poste, e…
— Não. — refuta sorrindo.
— Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, só que a fila ‘tava enorme, então eu esperei uma velhinha… — você nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
— Você aqui é o suficiente. — murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na máscara em um carinho suave.
— Eu ‘tava com saudade. — diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
— Você saiu de casa de manhã cedo, Hyuck. — ri baixinho.
— Mas já é o suficiente pra eu sentir saudade de você. — ele puxa a máscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. — De te beijar. — sela seus lábios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente até que você fique presa entre o corpo dele, e a parte de trás e sofá. — E o mais importante, — ele retira as espadas das costas — senti falta de te comer.
— Hyuck! — você murmura sem graça.
— De transar? Fazer amor? O que você prefere? — ele diz rindo, e você entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
— Desde que seja com você, eu não me importo.
É o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofá devagarinho, tudo com bastante calma.
— Eu tenho um presente pra você. — você sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusão, você sabia que de primeira ele não entenderia o que era aquilo.
— É de pegar peixe? — ele pergunta, você ri.
— Não, seu bobo. É o meu diu.
— Mas o que é isso? Diu? — ele sussurra.
Haechan é sempre tão atentado, elétrico e bobo, que você gosta de apreciar completamente os momentos em que ele está daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusão.
— É o meu método contraceptivo. Bom, era. — os olhos dele tomam um brilho diferente. — Eu quero ter bebês com você, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vê a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
— Então a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebê, e tal. Um super bebê. — ele sorri acariciando sua bochecha. — Se for um menino… Na real, você escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. — é galanteador.
— Ah é? Você obedece toda e qualquer mulher bonita? — pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
— Não. Até porque, bonita pra mim só você.
Você o repara abrir o macacão do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan é tão lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente até que consiga descer um pouco a cueca também, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mão para seu próprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mão gelada, para seu íntimo quente. Suspira sob seus lábios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida própria à medida que vai estocando em sua mão, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele não precisava se preocupar com nada. Estava com você, e naquele momento a ideia de só precisar ser cuidado o agraciava.
— Deixa eu botar pro lado. — se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estão passeando por ali, por sua roupa íntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e não resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que você estava pronta para recebê-lo. Maldição, por que tão gostosa?
Você geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. Você se contrai, ansiosa para recebê-lo. Ele põem devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centímetro por centímetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lá antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas são suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que você passa a apertá-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
— Mais, Haechannie. — diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. — Goza dentro.
— Ah, eu vou. — diz confiante, parece acender uma chama em seu âmago, e junto com você, ele chega ao próprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas já descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que só você era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em você, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
— Mô? — ele pergunta. Você responde apenas com um “huh?” — Será que eu já consegui botar o bebê aí dentro?
Você ri fraco, começando um cafuné gostoso nele.
— Não sei. Talvez sim, quem sabe.
— Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira é boa. — ele timidamente desce as mãos até seu ventre, onde massageia devagar. — Minha família. — murmura baixinho.
#ai haechan 🥺#haechan smut#lee haechan#haechan#lee donghyuck smut#lee donghyuck#deadpool#haechan fluff#nct dream smut#nct dream#nct#nct pt br#nct deram pt br
155 notes
·
View notes
Text
⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐃𝐔𝐋𝐆𝐄
(Heeseung x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo oral (Heeseung é quem recebe), palavras de baixo calão, pet names (leitora é chamada docinho, amor, gatinha, princesa, etc.)
⢷⠀Notas: Esse ser está mexendo com a minha cabeça de um jeito ABSURDO! Inclusive, é minha primeira vez escrevendo com Enhypen, então espero que gostem<3
Heeseung não faz esforço algum para disfarçar o sorriso satisfeito ao vê-la diante dele, de joelhos, com sua forma enjaulada entre o corpo dele e a parede atrás de você. Você corresponde ao sorriso dele, com um toque suave, mas revelando uma clara malícia.
— Abra. — A voz dele é calorosa e autoritária ao mesmo tempo. Obedientemente, você abre os lábios e mostra a língua para ele.
Você é recompensada com outro sorriso satisfeito enquanto ele pega o próprio pau e o bombeia algumas vezes entre o punho, antes de pressionar a ponta na umidade de sua boca que o aguarda. A saliva já começa a se acumular na frente da sua mandíbula, mas você a mantém lá, permitindo que ele deslize pela sua língua e saboreie o gosto único que vaza dele.
Heeseung cantarola em aprovação, apoiando uma mão na parede atrás de você enquanto se inclina um pouco para a frente. Ele começa a avançar mais fundo na sua boca, e você aproveita para envolver a base dele com a sua mão, mantendo o comprimento pressionado contra a sua língua.
Ele coloca uma mão gentilmente na lateral do seu rosto, roçando a ponta do polegar contra sua bochecha. Os dedos de Heeseung se enroscam na parte de trás do seu cabelo, agarrando sutilmente os fios enquanto você gira sua língua ao redor da cabecinha.
— Que boquinha bem treinada, docinho. — Ele te provoca como de costume, mas a leve curva ascendente dos lábios entrega o quanto ter você assim realmente o afeta.
As palavras de Heeseung vão direto para sua buceta, o calor se espalhando em seu centro, seus olhos brilhando para ele enquanto fecha os lábios ao redor da cabeça do seu pau. A mão que já estava em sua bochecha agora acaricia o volume que o membro cria dentro de sua boca antes que a mesma se acomode no topo de sua cabeça.
Você arrasta seus lábios ao longo do comprimento dele, movendo a língua para cima e para baixo na parte inferior do seu eixo, enquanto prepara sua garganta para recebê-lo mais profundamente, empurrando-o um pouco mais para trás a cada vez.
— Você fica tão lindinha assim, amor. — Heeseung ronrona para você enquanto você cantarola ao redor do pau dele. Ele suga o ar entre os dentes, mordendo o lábio inferior, enquanto a mão se fecha em punho para agarrar melhor seu cabelo. Você geme novamente para ele e aperta suas coxas com mais força.
— Caralho, assim mesmo... continue assim, gatinha. — A voz de Heeseung está agora mais embargada. Com a cabeça do pau dele invadindo o anel apertado da sua garganta, você engasga com o comprimento; apesar de não ser a primeira vez, nunca se acostuma. Seus olhos se fecham, com lágrimas queimando atrás das pálpebras. Sua garganta se contrai ao redor de Heeseung, apertando a ponta e fazendo-o gemer profundo e libertino.
Agora é Heeseung quem fecha os olhos com força. A mão ainda agarrada aos seus cabelos pressiona seu nariz nos pelos bem aparados acima da base do pau de Lee, o corpo se inclinando ainda mais para frente. Seus olhos lacrimejantes capturam a vista arrebatadora acima de você, a maneira como os lábios de Heeseung se abrem em um gemido silencioso.
Ele abre os olhos para encontrar os seus, observando o volume de lágrimas não derramadas que brilham na linha d'água do seu olhar.
— Só mais um pouquinho, princesa... — A voz de Heeseung soa trêmula de prazer, com o peito arfando quase descompensadamente. Ele recua os quadris um pouco, apenas para empurrar para frente novamente, fodendo sua frágil garganta. Ele faz isso de novo e você engasga, o som molhado e desesperado. Seus olhos se fecham involuntariamente, com lágrimas escorrendo pelas maçãs do seu rosto.
— Tão gostosa. — Heeseung geme baixo. Desta vez, ele sai completamente da sua boca, deixando você ofegante, com o cuspe escorrendo pelo seu queixo enquanto você o olha com os olhos marejados.
Seus lábios estão entreabertos enquanto você recupera o fôlego. Heeseung solta seus cabelos para segurar o próprio pau, batendo a cabeça grossa dele contra sua língua enquanto acaricia o restante da espessura. Olhando para ele, você percebe que Heeseung não está tão diferente de você, com os lábios igualmente entreabertos enquanto ele respira pesadamente.
— Eu poderia gozar só de ver esse rostinho lindo me olhando assim. — Heeseung morde o lábio inferior novamente, as sobrancelhas franzidas de prazer. O abdômen flexionando enquanto ele se masturba um pouco mais rápido sobre sua língua.
Heeseung tomba a cabeça para trás ao terminar, soltando um xingamento prolongado seguido do seu nome. O pomo de adão na garganta dele balança enquanto ele engole em seco, com os jatos da sua liberação cobrindo sua língua e algumas cordas viscosas escorrendo para suas bochechas.
Você engole o que ele lhe dá, deixando os vestígios dos respingos em seu rosto. Olhando para ele, ainda luxuriosa, você vê Heeseung se recuperando, com um sorriso embriagado por uma mistura de prazer e afeto.
Lee passa o polegar preguiçosamente por uma das pequenas manchas esbranquiçadas e leva até seus lábios, onde você rapidamente começa a sugar. O pau de Heeseung se contrai ao ver a cena, o desejo ainda palpável em seus olhos, prometendo estar apenas começando.
Gostaram? Espero que sim.
Lembrando que os pedidos continuam abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask, e aqueles que já mandaram, prometo que logo logo os publicarei!
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
ㅤㅤㅤ
#Mahteeez ★!!#enhypen pt br#heeseung smut#heeseung x reader#heeseung x you#heeseung x yn#enhypen x reader#enhypen smut#enhypen x you#enhypen x y/n#enhypen x female reader#enhypen imagines#heeseung imagines#enhypen fanfiction#heeseung fanfic#enhypen scenarios#heeseung scenarios#lee heesung x reader#lee heeseung smut#lee heeseung x reader#lee heeseung x you#lee heesung smut#lee heeseung x y/n#kpop smut#enhypen#heeseung#lee heeseung#heeseung enhypen#enha x reader#enha x you
153 notes
·
View notes
Text
Que bom que eu não sou seu irmão - Haein
Sinopse: Depois de semanas atolada com o trabalho e faculdade, você merecia um descanso, e seu grupo da faculdade pensava o mesmo, por isso foram até uma balada local. Só não esperava reencontrar Haein, irmão da sua melhor amiga e a razão pelo qual nunca namorou.
Avisos: haein tem 28 e a prota tem 23 | uso de "oppa" em algumas partes (mas só pq o haein é fdp irritante) | consumo de bebidas alcóolicas | palavras de baixo calão | sugestivo | piadinhas com a vida amorosa da prota | um haein com um tesão de 25 anittas
N/A: Tudo a seguir é culpa da @ifordoll por alimentar minha paixão escondida pelo Haein e principalmente desse CORNO (com todo respeito) por ser esse gostoso filho da puta.
Era uma rotina, digamos assim. Seus amigos não podiam ver um traço de exaustão em seu corpo que já era motivo de botar o vestido mais curto do guarda roupa e ir em qualquer balada mais próxima. E bem, esse era o caso de hoje.
Você estava exausta. As provas finais da faculdade te esgotaram, acabava tudo em suas costas.
E de alguma forma, você precisava esquecer de tudo aquilo, nem que fosse por míseros minutos, por isso sempre aceitava os convites de seus amigos.
"Esse aqui vai ficar legal, o que acha?" Lina, uma colega de seu curso, perguntava enquanto levantava um vestido que claramente era do tamanho de uma criança de 5 anos.
"Não sei, acho que é muito curto, não fico a vontade."
"Entendi," Viu Lina torcer o nariz, deixando o vestido de lado e pegando uma calça larguinha e um cropped , seguido por um par de salto alto. "E esse? Você fica uma gracinha nessa roupa e tenho certeza que te deixaria mil vezes mais confortável."
Analisou as peças mais de perto e finalmente concordou com a escolha. Após um banho revigorante, uma roupa bem vestida e uma maquiagem feita por Lina, vocês finalmente saíram de sua casa, seguindo para a balada mais próxima, ou seja, pegaram um uber e chegaram em 10 minutos no local.
As luzes fortes, a fumaça artificial, o cheiro de bebida forte e corpos suados logo se fez presente assim que você entrou no local. Começou a passar o olho pelo estabelecimento, tentando encontrar onde seus outros amigos pudessem estar, os achando um lugar onde pudessem passar as próximas horas sem serem vistos por ninguém.
Foram em direção ao bar, cumprimentaram seus colegas e se sentaram na ponta da enorme bancada, pediram suas bebidas e engataram em uma conversa comum. Famílias, amigos, relacionamentos amorosos, decepções e alegria eram os assuntos abordados.
"...mas enfim ,ela que sabe, né? Eu sou apenas a irmã mais velha que ela considera um porre, por que ela iria me escutar?" Escutou Lina (decidiu focar apenas nela para evitar um possível torcicolo) encerrar o assunto e sentiu uma movimentação por trás de suas costas, constatando que era uma pessoa qualquer sentando no bar, por isso sem muito dar importância, segurou seu copo e o levou até a boca, dando o último gole, finalizando a primeira bebida da noite.
"Eu não acho que seja assim, Lili." Se ajeitou na cadeira. "Sua irmã te ama, ela leva muito do que você fala em consideração, mesmo que não pareça." Virou de frente para o bar e ajeitou seus fios de cabelo soltos, olhando para o lado rapidamente, disfarçando logo após e virando novamente para Lina. "Lina.."
"O quê? Por que você tá sussurrando?" Lina olhou em volta e logo percebeu do que falava, ou melhor, quem queria mostrar "Esse não é o irmão da Haejin?"
"É ele, eu jurava que ele estava no exterior ainda." Sussurou de volta e Lina concordou com a cabeça e fez um sinal de "ok" com as mãos.
"Ai ai," Sabia o que viria, a seguir. "Eu vou dançar um pouco, amiga. Me chama qualquer coisa."
Viu sua amiga sair do bar e se virou para frente novamente, segurando um sorrisinho de escapar seu lábios. Virou seu rosto devagar, colocando aquela escultura em seu campo de visão. O viu ajeitando a jaqueta que usava e sorrir tímido para você, e logo retribuiu o ato.
"Quanto tempo" Viu um sorriso surgir nos lábios do homem e os olhos diminuindo cada vez mais. "Posso te pagar uma bebida? Vi que seu copo 'tá vazio."
"Claro!" Viu Haein sorrir pela milésima vez e pedir a bebida para o barman. "Voltou mais cedo do intercâmbio? Sua irmã disse que você iria voltar só ano que vem."
"Ainda conversa com minha irmã? Ela não fala mais de você."
"Uhum, a gente conversa todos os dias, vou pra casa dela, a que era de vocês, com frequência, continuamos a mesma coisa." Pegou o drink na mão do barman e bebeu um gole do líquido. "Que delícia, como você sabia que eu gosto de morango?"
"Sempre tive um olho em você, nunca percebeu?" Haein bebeu um gole da própria bebida e soltou um sorrisinho logo depois.
"Não? Quer dizer, eu sempre fui pra casa de vocês e ficava com ela, eu deveria ter percebido algo?" Você respondeu, o sorrisinho de Haein se apagou na hora.
"Realmente, eu comprava um tanto de coisa que você gostava e você nunca percebeu. Decepcionante, eu diria."
"Para, Haein. Eu sou muito agradecida" Colocou uma mão no ombro dele e curvou apenas sua cabeça, escutando um risinho sair novamente dos lábio de Haein.
O viu bebericar mais um gole, consequentemente encerrando o assunto.
"Está namorando?" Haein perguntou repentinamente, fazendo você se assustar e quase se engasgar no líquido que acabara de ingerir.
"Por que a pergunta?" Disse tentando se recompor do quase engasgo, deixando o copo sobre a bancada.
"Curiosidade? Você mudou bastante, deixou de ser a menina catarrenta que corria atrás de mim gritando "oppa, oppa", deve ter alguém, certo?" Haein te irritou apenas por lembrar de você dessa forma. Riu incrédula.
"Primeiro, eu não era catarrenta. Eu era uma gracinha." Haein sorriu com sua fala.
"Continua sendo."
"O que, catarrenta?" Perguntou claramente confusa.
"Não, uma gracinha."
Engasgou com a própria saliva dessa vez, o olhando com os olhos arregalados.
" O que? Menti em algo?"
"Não, quer dizer...é a primeira vez que você diz algo assim."
"Você realmente não lembra de nada do que seu oppa fala, né?"
Riu do termo de tratamento. Havia parado de chamar ele assim nos seus 16, assim que haein começou a namorar. Seu coraçãozinho na época ficou despedaçado vendo seu crush beijar a boca de outra menina no sofá da sala.
"Preferi esquecer, sabe? Você sempre me irritou demais."
"Irritei? Nos vimos pouquíssimas vezes depois que eu fui pros Estado Unidos há 7 anos, e todas elas por chamada de vídeo. Eu sempre fui um gentleman, como dizem lá."
"Gentleman, meu sa-"
"Não termina," Haein te cortou no meio da frase, rindo enquanto falava. "princesas não falam palavras feias." Percebeu você gelar e evitar o olhar dele. "O que? Gosta de ser chamada de "princesa"? Posso te chamar assim mais vezes." Haein se aproximou mais de você, colocando uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha e apertando sua bochecha logo após.
Você se afastou, contendo um sorrisinho e olhando para o seus, agora esquecidos, amigos sentados do outro lado do bar da balada. Percebeu olhar de Taejoon sobre vocês dois, retribuindo um breve "tchauzinho" que ele estava te dando. Haein percebeu a interação e respirou fundo, forçando um sorriso e cutucando seu ombro.
"Seu namorado?" Perguntou assim que você se virou pra ele, vendo você revirar os olhos.
"Eu não devo satisfação pra você, Haein." Terminou sua bebida, sinalizando para o barman que queria mais uma, sendo impedida por Haein. Já estava ficando irritada. "Vai cuidar da Haejin, cara. Tá parecendo que é meu irmão."
"Que bom que eu não sou seu irmão." Haein disse, apoiando um dos cotovelos sobre a bancada e se virando para você.
Entendia as segundas intenções de Haein pelas palavras, ações e as feições dele, essas que te davam aquele friozinho gostoso na barriga e a volta das lembranças e sentimentos da época que era 'apaixonadinha' pelo mais velho.
Pra ser sincera, você e Taejoon haviam ficado algumas vezes ao longo desses anos. Eram colegas de sala e logo se tornaram ficantes. Se fosse pelo rapaz, vocês já teriam transado a tempos, mas algo sempre te travava. Pensar em Haein fazendo tudo aquilo com você. E agora tendo ele, ao vivo e a cores na sua frente, tinha medo dos próximos passos.
"Não me respondeu...são namorados?"
"Não, ele não é meu namorado." Viu Haein suspirar e acenar para Taejoon, que ainda olhava vocês em meio a uma conversa com um menina. "A gente ficou algumas vezes só, nada demais."
"Uh?" Haein voltou o olhar pata você rapidamente, como se não acreditasse em suas palavras. "Quer dizer que a princesinha já beijou?"
Você riu com desgosto, aquela conversa - mesmo que tentadora - era perigosa demais para você, ainda mais por ser o irmão da Haejin que a começou.
"Eu tenho 23, Haein...uma hora ou outra eu iria beijar alguém." Pegou seu celular em sua bolsa, olhando o horário marcado na tela. 00:35, uma ótima razão para ir embora antes de fazer qualquer besteira. "Acho que está no meu horário, vou me despedir da minha amiga. Nos vemos por aí." Deixou um punhado de dinheiro sobre a bancada, pagando pelas bebidas que consumiu, incluindo a que Haein lhe ofereceu. Levantou da cadeira e logo foi parada pelo mais velho.
"Já vai?"
"Sim, tá muito tarde e eu preciso pegar o ônibus. Obrigada pela bebida e pela conversa, Haein!"
"Eu te levo..."
"Você bebeu comigo. Não pode dirigir." Insistiu, estava nervosa até mesmo com o pensamento de ficar em um carro com ele.
Viu Haein concordar e se afastar momentaneamente, como se pensasse em algo.
Bom, talvez estivesse certa, por que nos próximos segundos só sentiu os braços do homem rodearem a sua cintura e a cabeça do mesmo ficar apoiada em seu ombro.
"Senti sua falta." Haein te apertou mais contra o corpo dele, não sabia como agir na situação, suas mãos ficaram paradas no ar. Viu o homem levantar a cabeça e te olhar, ainda agarrado em sua cintura. "Ainda mora no mesmo lugar?"
"Eu me mudei." Se sentia estranha, queria se sentir desconfortável, mas se sentia estranha. Como Haein tinha aquela naturalidade em conversar com você daquele jeito? "Moro sozinha agora."
"E mesmo assim não quer que o oppa aqui te leve?" Tentou não revirar os olhos pela décima quarta vez naquela noite.
"Já disse que não precisa, eu vou de ônibus e..."
"Vamos juntos."
"O que?"
"Qual linha você pega? Vou te levar em casa."
Ai
Meu
Deus
Desceu junto de Haein no ponto de ônibus, esse que ficava logo a frente da entrada de seu prédio.
"É aqui." Se virou ao menino assim que chegaram a entrada, antes mesmo de colocar a senha para entrar no prédio. "Obrigada por me trazer."
"De nada, princesa." Haein sorriu. Não sabia se era pelo álcool ou porque ele realmente estava feliz de estar ali. "Não vai me convidar para subir?"
Você travou. Deveria? Seria o certo de se fazer? O que ele queria? Meu Deus...aquilo estava te matando.
"V-você quer subir?" Gaguejou enquanto falava. Se já estava na beira, por que não pular de uma vez?
O sorriso de Haein e ele se aproximar de você foram a resposta que precisava. Seguiram juntos até o elevador, ficando lado a lado.
Haein viu você apertar o número 5 e voltar a posição inicial, anotando mentalmente o andar que você morava.
As portas do elevador abriram após alguns segundos de silêncio entre vocês dois, ninguém dizia nada. Saíram do cubículo apertado e seguiram até seu apartamento.
Você procurou as chaves em sua bolsa e rapidamente as achou, abriu a porta e deu espaço para o mais velho entrar.
"Aqui é aconchegante, me sinto em casa." Haein disse antes mesmo de você dizer as palavras costumeiras quando se convida alguém para sua casa.
"É...então," O viu virar o olhar para você, enquanto tirava a jaqueta que usava na noite, deixando ela sobre uma cadeira ali da sala. Você foi até a cozinha, mexendo na cozinha atrás de algo para beber na geladeira. "aceita algo para beber? Tenho um vinho aqui muito bom, comprei ele na semana passada e sempre que tenho a chance eu bebo uma taci...pera aí, eu não tô vendo ele. Será que eu tomei o último gole? Que vergonha...ahm, eu tenho uma cerveja aqui e....tinha, quer dizer eu tinha, mas água eu tenho de montão e..."
Não, não estava faltando água. Apenas travou, travou após sentir os braços de Haein se enroscarem em sua cintura.
Haein estava te abraçando por trás na maior naturalidade, como se aquilo fosse algo rotineiro.
Sentia o calor do corpo dele, os braços musculosos, as mãos entrelaçadas na sua barriga e a respiração de na sua nuca.
O que estava acontecendo?
"Haein..."
"Qual era o vinho? A gente pode comprar mais depois, fazer uma noite com vinhos e chocolates, o que acha?" Haein aproximou ainda mais o rosto de sua nuca, agora com os lábios bem rentes a sua orelha. "A cerveja a gente pode comprar na lojinha lá de baixo ou pelo delivery...qual que você prefere?"
"O que você tá fazendo?" Perguntou, ainda travada, não sabia ao menos onde colocar as mãos.
"Te abraçando e marcando outra noite juntos. Por que?"
"Haein, me solta...a sua ir--"
"Ela não tá aqui e muito menos sabe que eu voltei." Ele te interrompeu, sabia muito bem o que você iria falar. "E além disso, você também está gostando de ficar assim comigo, estou certo?"
Não podia negar, mas queria...como queria. Estava travada pelo susto, mas o calor vindo dele, em contraste com o ar geladinho da geladeira aberta -agora esquecida- te relaxava, acalmava e te fazia sentir nas nuvens. Mas seu pensamento sempre ia em Haejin e na forma como ela poderia reagir a tudo aquilo.
Porém, o álcool estava em seu sistema, certo? E mesmo que não estivesse bêbada, poderia cometer alguns erros por conta dele. Por isso, não pensou em Haejin quando se virou no abraço de Haein e colocou seus braços sobre os ombros dele.
"Talvez eu esteja gostando, acho que devemos ficar assim um pouquinho mais só para confirmar." Haein sorriu com sua confiança repentina, trazendo você para mais perto, colando seus corpos, te deixando presa entre ele e a geladeira.
"Minha princesinha ficou confiante do nada, foi?" Haein aproximou seus rostos, roçando o nariz no seu, provocando um pouco antes de fazer o que queria. "Fica ainda mais gata assim."
"Fico?" Perguntou genuinamente.
"Uhum." Beijou um lado de seu rosto. "Pode me responder uma coisinha, princesa?" Beijou o outro. Concordou fraquinha, os beijinhos de Haein seguidos pelo carinho gostoso que ele fazia em sua cintura estavam te tirando de órbita. "Esse Taejoon e você..." Deu um beijinho em seu pescoço. "...continuando ficando?"
"De vez..." Suspirou quando sentiu uma mordida leve na pele do local. "...sabe, uma vez ou outra."
"É mesmo?" Se afastou do seu pescoço, fazendo você sentir instantaneamente a saudade do quentinho que os beijos forneciam. Olhou para você e diferente dos sorrisos lindos que Haein carregava em seu rosto, ele sustentava uma feição desgostosa, como se não gostasse de algo que havia comido. "Ele faz do jeitinho que você gosta?"
"O que?"
"Ele te trata como você merece na cama, princesa? Por que eu duvido que qualquer coisa que ele faça chegue aos pés de tudo o que eu já fiz e quero fazer por você."
Haein te deixou sem palavras. Ele realmente queria algo com você e a ficha começou a cair.
"Haein, não brinca assim..."
"Eu não tô brincando, princesa. Eu te faria se sentir tão amada, uhm? Venho pensando nisso a tanto tempo." Haein voltou a se aproximar e beijar seu pescoço, te preparando para as palavras seguintes. "Te beijaria em cada parte do seu corpo, faria carinho no seu cabelo seguido de uma puxadinha, o que você acha? Marcar esse pescoço todinho, beijar e morder essa boquinha linda." Haein raspou os lábios no canto dos seus. "Você ainda é virgem, princesa? Ou aquele cara tirou isso de você?"
"Eu nunca tive nada com ele, digo...além de beijos." Respondeu, sentindo e escutando a risadinha de Haein ao pé do seu ouvido.
"E por que não?"
"Por que ele não era você." Foi sincera, não tinha mais o porque de mentir.
Haein sorriu escutando as palavras e vendo seus olhinhos tentarem encontrar um ponto fixo para olhar, um ponto que não fosse os olhos do mais velho.
"Quer dizer que até hoje a menininha catarrenta gosta do oppa dela?" Haein perguntou e te viu concordar, de forma tímida. "Você vai me deixar louco, princesa."
Levantou o olhar e se surpreendeu com Haein capturando seus lábios nos dele. Demorou um pouco, mas cedeu, fazendo sua língua ir de encontro com a dele em segundos.
Haein te apertou mais contra ele, como se quisesse fundir os corpos. Uma mão segurava seu rosto e a outra foi até sua cintura, te agarrando com possessão.
Não entendia muito bem onde aquilo iria para ou se iria sair algo daquilo ali, mas sabia que deveria aproveitar ao máximo. Por isso, quando viu Haein -finalmente- fechar a geladeira, te pegar no colo e te levar até a sala, se sentando no sofá com você ainda no colo, finalmente entendeu o homem. Aquilo era apenas a confirmação de algo muito forte entre vocês, algo que nenhum dos dois entendia e algo repentino.
"Já que," Haein se afastou por alguns segundos apenas para respirar e falar. "minha princesinha nunca foi amada, vamos ficar só nos beijinhos hoje, okay?" Você concordou. "Ainda teremos muito tempo para fazermos o que bem entendermos...
...afinal, seu namorado acabou de chegar."
82 notes
·
View notes
Note
Um imagine hot do ator Nicholas Chavez
Nicholas Chavez x Qualquer!Leitor
—★"CROSSFoda"
★.Sinopse: você desconfiava que juntar sua hora de treino com a de Nicholas fosse uma má ideia, mas, a pedido dele, aceitou. Em menos de dez minutos após pisar na academia, você teve a confirmação de sua suspeita: ele não conseguia se manter mole dentro do short com você ao lado no recinto.
★.Gênero: hot (smut)
★.Avisos: sexo em local público (banheiro de academia), penetração a seco e aquele palavreado chulo de sempre. Não sei se dá pra considerar dub-con, mas tem um pouquinho de resistência no início.
★.Palavras: 1.7k
*tentei esquivar dos pronomes pessoais nesse imagine para que se adeque a qualquer gênero, então me avisem caso encontrem alguma palavrinha intrusa ♡
Nicholas afunda os dedos nas bandas da sua bunda, afastando-as para ver a ponta inchada do pau esticando sua entradinha ansiosa. Ele empurra os quadris vagarosamente, hipnotizado com a pré-porra acumulando nas bordas da sua abertura, que se estica conforme ele adentra até virar um 'O' liso.
O alongamento lhe arranca choramingos e te leva a apertar os dedos na beira da bancada onde se apoia. A cabecinha rosa esquenta e machuca; é um carinho para o qual seu buraco despreparado não está pronto. — Essa porra arde! — reclama, percebendo que as lágrimas do cacete não são suficientes para acalentar seu canal tenso, diferente do que o babaca atrás de você havia prometido depois de tanto insistir na rapidinha.
Esticando um dos braços para trás, você toca o abdômen suado de Nicholas na tentativa de tardar a penetração, mas tem o pulso agarrado e a mão levada às nádegas durinhas daquele que lhe abre.
— Caralho… — ele suspira, olhando para sua expressão chorosa refletida no espelho. — Só a cabecinha te deixa assim? Nossa… eu vou arrebentar você quando resolver meter de verdade. — o sorriso é largo, mas se fecha no momento em que a brincadeira de foder com a ponta grossa fica verdadeiramente divertida. Ambos os estômagos tremem quando os movimentos de Nicholas se intensificam. É estalado o som da glande molhada entrando e saindo.
Ele solta seu pulso e agarra sua cintura, mas você mantém a mão ali atrás, arranhando aquela bunda em movimento, inaugurando vergões no glúteo contraído. — "Cabecinha" é o caramba! — seu azar foi abrir a boca no instante em que teve o cabelo puxado, a pronúncia soando chorosa. — Não se deve usar diminutivo pra… pra… — seu raciocínio morre ao vislumbrar, no reflexo, Nicholas mordendo os lábios, com os fios castanhos grudando na testa e o suor brilhando na rigidez dos músculos, enfeitando cada veia saliente.
— Pra pirocão? — se não fossem seus olhares se encontrando - o que te deixa de bochechas vermelhas -, você teria respondido a fala idiota com uma cotovelada na costela. — Cê aguenta quatro séries de trinta agachamentos seguidas, mas uma cabeça de pinto é o que te deixa tremendo? — ele chama atenção para o fraquejar das suas pernas, te lembrando dos arredores.
O banheiro de uma academia.
— E-eu sabia que não daria certo! — o aperto nas suas madeixas acarreta uma careta na frente e contração lá atrás. — Eu disse que era ideia de jerico treinarmos juntos! — seu ritmo de fala é lento, atordoado pelo fôlego perdido na sala ao lado durante a sessão de exercícios interrompida.
Nicholas geme fragmentado com a pressão da sua entrada tentando expulsá-lo, e empurra um tiquinho mais, para se firmar dentro. — Tem razão, não rola mais isso de compartilhar horário. Não tem como te ver nesse cenário e não querer te comer. — de queixo erguido, ele te encara de cima, orgulhoso do tanto que extrai de você. — Mas a culpa é todinha sua… cê sabe, né? — Nicholas marca um dos lados da sua bunda com um tapa gritante. — Quem mandou aparecer usando esse shortinho de vagabunda? Você tava praticamente implorando por pica.
O tal "shortinho de vagabunda", caído nos seus joelhos, é o que te impede de se dividir num espacate quando Nicholas chuta seus pés, separando suas pernas.
— E quem sou eu pra te negar? — ele se inclina, unindo o peitoral às suas costas, sussurrando imoralidades no seu ouvido com o mais doce dos timbres. — Minha piroca tá tão dura… não aguento! — choraminga, pressionando mais e mais para dentro, fazendo seu corpo tenso inquietar.
— É… é demais! — aquela intrusão dilatando te enfraquece. Você praticamente abraça a bancada, fazendo do granito a sua central. Nicholas replica, envolvendo os braços vigorosamente ao seu redor. O aperto é tanto, que você sente as veias salientes da escultura que lhe prensa, os gominhos do abdômen suado contraindo e até os mamilos roçando nas suas costas; o suor desse atrito traz uma prévia do som molhado que ressoará do verdadeiro choque de peles que interessa.
Nicholas encaixa a cabeça na curvatura do seu pescoço, arrancando um gemidinho choroso de você ao esmagar mais do pau grosso na sua aberturinha, que se encontra vermelha nas bordas após tanto contrair em torno do cacete venoso. — Acho que estamos esquecendo que isso era pra ser uma rapidinha. — de olhos parcialmente fechados e vista turva, ele sussurra rouco na sua bochecha, deixando-a molhada com beijos carregados, lambendo e mordendo, fazendo bagunça enquanto busca preguiçosamente por seus lábios. — Temos que… — desmembra a sentença para abocanhar seu queixo, roçando os dentes ali. — ser rápidos. — sentindo desconforto com o short ainda preso ao quadril, Nicholas engancha a ponta dos dedos no cós do tactel, abaixando o suficiente para soltar as bolas pesadas. — Não faça escândalo, capiche? Sem muito barulho, alguém pode ouvir... Ou você é do tipo exibicionista? — provoca, cheirando seu pescoço.
As bocas finalmente se encontram, e um beijo sufocante é iniciado, sem jeito e desleixado. Todo o tato é reforçado quando os lábios trancafiam as línguas em um poço onde a doutrina é rígida.
Nicholas une as faces com brutalidade e inibe qualquer brecha de esquiva como meio de controlar sua voz, que vem potente no momento em que ele gruda seus quadris, afundando os centímetros restantes no seu buraco.
O impulso é tão latente que te leva junto, sincronizando os anseios. Nicholas geme durante o beijo, degustando seu grito com prazer, atordoando o eco como pode.
Lágrimas quentes escorrem por suas bochechas, suas pernas tremem, bambas da estocada, e seus olhos reviram com a sensação alucinante do comprimento duro exigindo espaço de maneira tão agressiva, te esticando até o limite. A ponta inchada umedece um lugar muito sensível no seu interior; é impossível não dar oi ao prazer, mesmo que ainda cumprimente o desconforto.
Sua voz, cada vez mais amena naquela batalha de músculos dentro da boca, passa a choramingar satisfação receosa.
Nicholas, com o tecido do short abafando o estalo das coxas, vê-se vulnerável no meio das pernas ao ter as bolas firmemente agarradas à sua entrada, selando seu buraquinho inchado. — Que delícia… — ainda te beijando, ele apenas imagina, gostando de visualizar o próprio saco impedindo a porra cremosa de vazar do seu cuzinho arrebentado.
E isso o motiva a meter.
Ele suspira, puxando para fora até que apenas a cabecinha permaneça alojada, levando você a gemer em alvoroço. O pré-gozo facilita a retirada, assim como o arquear das suas costas. O beijo se encerra com um breve fio de saliva unindo a beira dos lábios.
Nicholas cobre sua boca com a mão, intensifica o aperto do abraço na sua cintura e então bate o quadril com tudo na sua bunda. — Apertado pra caralho! — rosna no ritmo da surra vestida das coxas e do choque das bolas agredindo sua carne, antes de ter que morder os lábios para conter os dengos que arranham a garganta.
O movimento é imediatamente repetido. Nicholas adquire ritmo, metendo fundo e rápido. Você não para de se contorcer, gemendo abafado na mão dele, que fica encharcada com a saliva que escorre da sua boca.
Os estalos de pele encontrando pele ecoam, e a respiração pesada de Nicholas entope seus ouvidos. Você teme um bocado de coisas, enxergando embaçado, e tanto sente que desorienta.
A cada estocada, você está mais e mais dependente, chegando a ansiar pelo próximo golpe, até não aguentar mais. A fartura de sensações e sentimentos é demais para conduzir, toda a emoção do ambiente arriscado também soma à conta que te leva ao ápice.
Você vem forte, posterior ao formigamento no estômago e na ponta dos dedos. Seu gemido, dessa vez, é mudo. Nicholas, sentindo a pressão arrebatadora das suas paredes espasmódicas contraindo em volta do vai e vem áspero, morde seu ombro, tentando apaziguar os grunhidos que libera ao ter o pau tão bem cuidado pelo seu canal acalorado.
Em desosso na cuba, você geme preguiçosamente, ainda sentindo os espasmos e arrepios pós-orgásticos, aumentando o tom pontualmente nas vezes em que o pau teso de Nicholas soca sua próstata, te levando a superestimulação.
Estar se contorcendo sobre a bancada gélida torna custoso para você continuar de pernas abertas. Na euforia crescente, o homem que te fode percebe isso e aumenta a pressão, enfiando-se o máximo que pode, chocando a pélvis na sua bunda com obsessão de estar dentro e medo do lado de fora. — Porra, porra, porra! Tô quase! — ele geme gostoso no seu ombro, roçando o abdômen nas suas costas, misturando os suores ao que deixa seu buraquinho ardendo na borda e dolorido por dentro com cada botada errática. As bolas, cheias de esperma para liberar, socando sua pele fumegante, produzem um som satisfatório de ouvir, e a frente do short de Nicholas se encontra úmida de suor e porra, com algumas manchas tão espessas que grudam a cada investida, retornando com linhas brancas de gozo unindo os corpos.
Ele empurra uma última vez, estagnado bem no fundo do seu buraco. O abraço é reforçado, assim como todo o contato imposto sobre você, que, em contenção e no auge da exaustão, lateja no aguardo de ter suas entranhas recheadas ao nível de vedar.
E é o que acontece.
Nicholas se esparrama em cima de você, esfregando os quadris soluçantes contra sua bunda de modo brusco, circulando a carne latejante dentro da sua caverna tensa. Ele geme rouco e falho, gaguejando no tremor dos lábios, salivando, se contorcendo...
E goza.
Goza demais.
Jatos duradouros de porra quente fervem seu buraco ardido e os centímetros selados dentro dele. Você nunca sentiu seu estômago tão cheio - talvez até pule a próxima refeição.
Ainda choramingando rouco, Nicholas fica colado em você até ter certeza de que gozou tudo o que tinha para gozar e que nem uma mísera gota transbordou. A cabecinha nervosa liberou muito; ele simplesmente não sente espaço livre dentro de você e quer ver tudinho escorrer quando se retirar.
O acastanhado nunca esteve tão aliviado; está até impressionado com a capacidade do próprio saco de acumular tanto leite. O cacete vagarosamente diminui o volume, o orgasmo bombástico varrendo a dolorosa rigidez.
O peitoral de Nicholas sobe e desce com a respiração ofegante, linhas de suor escorrendo sobre a pele a cada movimento. — Isso foi do caralho… — exprime, todo sorridente, enquanto ergue o torso, abre suas bandas e vê a própria porra escorrendo do seu buraquinho irritado, descendo em cascatas cremosas por entre as coxas. — Bora banhar! — ele limpa o suor da testa e pega seu corpo molenga no colo, te levando até a área dos chuveiros.
Para trepar mais uma vez.
{. . .}
Se tiverem algum comentário, qualquer coisinha que seja pra dizer, COMENTEM! Comentários dão um gás absurdo, eu amo ❣️
—★🎭📂: Masterlist
—★💋📂: HOT masterlist
#marrziy!fics#nicholas alexander chavez#nicholas chavez#imagine#smut#male reader#x male reader#x female reader#female reader#fem!reader#fem reader#x gn reader#gn reader#bottom male reader#bottom reader#nicholas alexander chavez smut#nicholas chavez smut#nicholas alexander chavez x reader#nicholas chavez x reader#leitor masculino#smut br#imagine br#imagines br#imagine!br#fanfic br#fic!br#fanfics br#hot actor#hot actors
116 notes
·
View notes
Note
Oiii diva linda, queria mto te pedir uma coisa com os homi (nossos trintões) com eles quase gozando nas calças pq a loba tá provocando eles a noite todinha e se fazendo de sonsa toda vez que eles perguntam oq ela tá fazendo ou pedindo pra ela parar KKKKKKKKK
amo fazer tortura psicológica com homem😍 eu coloquei um que realmente goza nas calças pq nao resisto😻
inventei mt também nesse perdao, minha mente viaja (nao revisado tbm)
Esteban Kukuriczka
Hoje era o seu primeiro aniversário de casamento com o amor da sua vida, fazia um ano que você e Esteban tinham se casado em um jardim lindo em uma cerimônia intimistas. Vocês não tinham conseguido fazer nada demais, a não ser um café da manhã especial por conta da peça que ele estava dirigindo e seu trabalho que também estava muito agitado.
Tudo era muito louco para você, se conheceram quando ele era ator ainda e você foi fazer um tour pelo teatro assim que se mudou para argentina, sem querer esbarrou em um dos atores que estavam experimentando figurinos, você e Esteban acabaram caindo, mas ele foi tão doce e engraçadinho que te deixou encantada. Depois se encontraram fora do teatro e saíram para tomar um café.
Agora, você estava se encaminhando para acompanhá-lo no ensaio, queria passar o máximo de tempo com ele nesse dia especial.
Chegou no teatro procurando o homem alto em meio as pessoas na correria do ensaio perto da estreia. Enxerga a cabeleira loira e volumosa sentada a umas dez fileiras do palco. Um calor toma conta do seu corpo ao ver ele todo concentrado mordendo a tampa de uma caneta no ambiente pouco iluminado. Em um transe se dirige até parar atrás dele e colocar as mãos para cobrir os olhinhos dele.
Kuku se assusta quando a visão dele é repentinamente obstruída e as mãos geladas tocam a pele coberta de sardinhas, mas logo em seguida sorri ao sentir o dois anéis no anelar esquerdo e o perfume inconfundível.
"Adivinha quem?" Se inclina ao perguntar no ouvido dele enquanto ambos soltam risadinhas cúmplices.
"É a mulher linda que estava na minha cama hoje de manhã?" Fala tocando suas mãos para fazer um carinho de leve.
Você não se aguenta e retira as mãos para segurar o rostinho dele e puxá-lo para um beijo no ângulo estranho, depois, rapidamente, pula sobre a cadeira e se senta ao lado do Esteban.
"Como foi seu dia, amor?" Ele pergunta passando um braço pelo seu ombro para te aconchegar no peito dele.
"Até que foi bom, mas poderia ter sido melhor se você estivesse comigo." Responde com um biquinho e acariciando a mão gigante com a aliança dourada.
"Pelo menos agora a gente vai ficar juntinho." Fala com um sorrisinho bobo ao beijar sua testa. "O ensaio acaba em uns 40 minutos e depois podemos fazer o que você quiser."
Seus olhos percorrem as pernas grandes meio encolhidas para caber no assento do teatro e isso faz uma ideia surgir na sua cabeça. Toca a coxa musculosa coberta por um jeans azul, desenhando linhas abstratas na costura da calça, seu marido já tinha se distraído de novo anotando pensamentos ao observar os atores encenando no palco. Sobe e desce os dedos acariciando o tecido, ousando um pouco mais roça as costas da mão na virilha do Esteban que nem parece notar, continua só brincando com as pontas dos seus cabelos.
Morde os lábios e aperta o membro um pouco marcado na calça, Esteban dá um chute para a frente em reação e te olha de um jeito severo, como se fosse um alerta e não uma bronca em si. Você encurta a distância dando um selinho nele e massageia a ereção crescente. Esteban solta um suspiro tremido nos seus lábios e morde-os levemente, mas se afasta ao escutar um dos atores no palco continuando a encenar uma briga.
Você se aproveita, desabotoando a calça e acaricia o pau coberto pela cueca fininha que já tinha uma manchinha de pré-gozo. Esteban deixa você fazer isso por uns minutos, se engasgando com a respiração ofegante e ficando com a face avermelhada, que só você conseguia ver pela iluminação baixa do local. Suas mãos baixam mais até tocar a cabecinha sensível, massageando a área sensível.
"Nervoso, papi?" Pergunta com um sorriso malicioso, fingindo que está ajeitando o os óculos dele com a mão livre.
"Acho bom você parar com essa palhaçada." Diz entredentes e puxando seus cabelos com um pouquinho de força.
"Mas eu só tô fazendo carinho em você, amor." Fala em um tom tristonho e com uma expressão de sofrimento exagerada.
Na hora que ele ia responder, um ator chama ele para perguntar se estava bom, Esteban pede com a voz tremendo para repetirem a última cena, porque ele não conseguiu sentir veracidade - não prestou atenção em nada com os seus dedinhos tocando nele - então os atores se reorganizam para refazer a parte.
Querendo sair logo dali, Kuku subitamente te agarra para te colocar no colo com a cabeça na lateral do rosto dele. Não aguentaria mais um minuto com esses seus olhinhos implorando para fazer o que quiser com ele e nem as suas mãos atrevidas no corpo dele.
Entretanto, ele não contava com a sua determinação, seus quadris balançam sutilmente fingindo se ajustar nas pernas dele, mas conseguiu encaixar sua bunda certo no pau inchado. Se relaxou sobre o corpo maior, descansandi a cabeça no ombro largo e começou a rebolar sutilmente. No momento que Esteban percebe os seus movimentos e a pica dele pulsa querendo gozar com a massagem gostosa da sua bunda, agarra sua cintura e em seguida aperta a carne.
"Se comporta, perrita. Se não for uma boa garota vou te encher de tapa até você não conseguir sentar mais."
Enzo Vogrincic
Vocês estavam jantando com uns amigos do ultimo filme que seu noivo estava participando. A conversa rolava, mas você nem prestava atenção só conseguia focar no pulsar entre as suas pernas.
Enzo estava extremamente gostoso hoje com os cabelos meio molhados, uma camisa social branca com dois botões abertos e a calça preta cobrindo as coxas torneadas. Sua vontade era de se esfregar no corpo dele como uma gata manhosa e lamber cada parte da pele bronzeada.
Enzo segurava sua mão por cima da mesa enquanto falava atenciosamente com um amigo, você morde os lábios e pressiona suas coxas para conter a umidade. Tinha vindo sem calcinha com um plano em mente já que não tiveram tempo de transar hoje, originalmente você planejava atacar ele no carro, mas pelo visto teria que fazer isso antes.
Distraída, assente junto com a fala do moreno soltando a mão grande, fingindo interesse no seu batom e retocando mesmo sem precisar. Quando Enzo continua com o foco longe de você, coloca sua mão na coxa dele acariciando o tecido, ele só te dá uma olhada de canto de olho e limpa a garganta para continuar a falar.
Aperta a área levemente antes de subir as mãos até chegar perto da virilha dele. Enzo gagueja quando você massageia o pau semiereto, sentindo onde é a cabecinha e fechando a mão ao redor. Arrepios percorrem sua coluna ao salivar para botar o membro dele na sua boca, queria chupar tudo até sua mandíbula doer.
Agarra o volume da calça punhetando o pau por cima do tecido, Enzo fica mais calado e se engasgava na fala conforme seus movimentos ficam mais certeiros, a sua mão até desce um pouco para apertar uma das bolas dele.
"Pode parar, sua puta carente" Sussurra ríspido seu ouvido e disfarça te dando um beijo na bochecha.
O moreno põe a mão na sua coxa, arranhando a pele até arder e te dando um olhar severo, mas volta a encarar uma amiga que perguntou sobre o próximo desfile que ele iria, então você aproveita a distração e pega os dedos grossos esfrega na sua bucetinha molhada. Enzo solta um supiro alto e cobre com uma tosse dizendo que era o efeito do cigarro.
Pega o guardanapo do colo dele e sobe até cobrir seus movimentos, logo em seguida enfia a mão na calça dele, que bate o joelho na mesa com o toque repentino.
"Desculpa, gente. Eu ainda 'tô me acostumando ainda com esses sapatos novos" Enzo diz entredentes.
Em retaliação, ele belisca seu clitóris com força te fazendo arfar e acelerar a sua mão que batia uma para ele.
"Eu te falei, amor, que não seria bom usar eles hoje." Diz segurando um riso com a desculpa esfarrapada de vocês dois para acobertar o que estava acontecendo.
Você punheta a região sensível da ponta que vazava porra na sua mão e na cueca, quando sente seu aperto ao passar o polegar pela glande, Enzo grunhe e tosse repetidas vezes enquanto o líquido quente suja os seus dedos.
Fernando Contigiani
Você deita em cima do seu namorado esperando ele acordar. Observava atentamente todas os detalhes dele, sentia o calor crescendo mais no seu ventre conforme passava os dedos pelas feições atraentes. Fernando dormia como uma pedra toda vez, dificilmente acorda com qualquer barulho ou movimento.
Hoje você acordou querendo causar confusão, pensava como seria amarrar as mãos dele e fazer o que você quiser. Não que Fernando não te deixasse satisfeita, mas ele era totalmente dominante. Nem passava pela mente dele te deixar conduzir o momento.
Senta na ereção matinal dele, pressionando a sua buceta nua no tecido da cueca e remexendo os quadris para se esfregar no pau marcado. Passa suas mãos pelo peitoral musculoso, soltando gemidos sedentos ao rebolar no comprimento.
Fernando desperta confuso com os seus sons e com a tensão que sentia na virilha, pensava que estava sonhando, mas ao abrir os olhos te viu com a cabeça pendendo para trás e esfregando sua entradinha molhada nele.
Nem raciocinando direito, ele solta um tapa na sua coxa e tenta parar seus movimentos te segurando pela cintura.
"Posso saber o que a minha namorada está fazendo?" Pergunta com a voz rouca de sono e os olhos escuros semicerrados.
"Bom dia, Fer." diz se deitando novamente sobre ele para deixar um beijinho nos lábios do moreno.
Continua se remexendo mesmo com as mãos grandes te apertando em alerta que sua brincadeira era perigosa. Segura os pulsos dele, prendendo contra a cama e rebolando mais no pau grosso. Fernando deixa você fazer o quer, estava aproveitando o prazer intenso dos seus movimentos e despertando ainda. Ele tenta pegar suas mãoszinhas, mas você pressiona mais seu corpo contra o maior dele.
"Ok, para com a gracinha, o papi quer te foder agora." Fernando diz entredentes e tentando mexer as pernas para te tirar de cima dele.
"Não quero parar de brincar, papi." Fala esfregando o rosto na barba ralinha que tinha crescido durante a noite.
Fernando estava começando a sentir um desespero com o orgasmo se aproximando e nada de você sair de cima dele ou parar de se esfregar, tentou novamente mexer as mãos, mas você reforçou o aperto enquanto gemia o nome do moreno repetidas vezes.
"Você vai pagar por isso, perrita." Diz ofegante finalmente se libertando.
Solta um gritinho quando abruptamente Fernando inverte as posições e te coloca por baixo dele, as mãos grandes vão direto para dar um tapa na sua bochecha, te fazendo emitir um miado manhoso.
"Quero ver aguentar essa marra toda com a forçar que eu vou te foder agora." Grunhe agarrando seu pescoço e tirando o pau duro pronto para entrar em ti.
118 notes
·
View notes
Note
SIKE
enzo e fernando c lactation kink 😈
contexto: quando eu tava fechando a minha ask lunitettas aproveitou pra mandar coisas e a última ask antes dessa foi “ok agora vou parar” . não confiem em uma peituda gente . não se pode confiar .
bem . já que ….. o povo clama……..
com o enzo, essa vontade veio como uma surpresa grande. tudo começou num dia que ele chegou do trabalho, por mais que esteja cansado, chega super feliz já que nessa sexta feira a bebezinha ia dormir na avó e vocês finalmente teriam um tempo merecido a sós. quando chega e te vê no quarto andando pra lá e para cá no telefone, falando com a sua mãe que ficou um pouco nervosa com a bebezinha chorando, mas rapidinho o problema foi resolvido. mas, quando você está se despedindo da ligação e vira para ele, sente a boca secar e os joelhos falharem quando enxerga a manchinha molhada bem em cima dos seus mamilos na regatinha cinza que estava usando. você ri enquanto conta: “dá pra acreditar? foi só ouvir ela resmungando que aconteceu isso, vou tomar banho, ok amor?”, deixando um selinho rápido nos lábios do moreno e logo entrando no chuveiro. ele fica estático, atônito di vdd, sentado na ponta da cama com o pau duríssimo sem entender o pq? tipo? ele realmente ficou embasbacado de ter ficado desse jeito com aquilo. respira fundo quando você sai do banheiro, com a toalha enrolada no corpo e um coquezinho com alguns fiapos do cabelo molhados, você chega perto dele pra fazer um carinho no cabelo e deixar um beijinho no topo da cabeça dele enquanto pergunta o que ele quer jantar, e quando vai se afastar pra vestir uma roupa, ele segura a sua mão, te olhando com o cenho franzido e dizendo “amor…”. você até sorri e o abraça de volta, arrepiando ao sentir as mãos apertarem a sua cintura sobre a toalha molhada, “que foi, mô?”
“preciso de voce, nena… por favor…”. você realmente não entendeu a rápida mudança de comportamento, mas não se importa mais quando sente as mãos subindo pelas suas coxas, e ainda mais o rostinho de quem está implorando para te fuder. ele não chega nem a se despir todo, só abaixa as calças e a cueca até os joelhos, ainda sentado na ponta da cama com você sentando nele, confiando cegamente que os braços fortes segurando suas costas te impeçam de cair para trás. ele te beija desesperado, geme contra a sua boca, descendo até seu pescoço e colo, lambendo sua pele até chegar nos seus biquinhos, você contrai ao redor dele quando o sente lamber a região sensível com a língua molinha. uma das mãos grandes para no seu cabelo, segurando e puxando ele de levinho quando abocanha um dos seus mamilos, chupando e grunhindo quando sente o gostinho leitoso na boca. você suspira surpresa ao sentir que o líquido saiu de ti, abrindo os olhos e olhando para baixo, imaginando uma reação negativa, mas a cena era te trazia ainda mais para perto de um orgasmo: ele desesperado indo para o outro seio, não conseguindo nem te chupar com tanta vontade como antes devido aos gemidos graves que saiam da boca sem ele ao menos ter a chance de controlá-los. você, de forma totalmente desengonçada, disse que estava prestes a gozar, e só por isso que ele retirou a boca dos seus biquinhos e te puxou para um beijo, ambos gemendo dentro da boca um do outro, te permitindo até a sentir o gostinho diferente. a forma que o pau grosso batia na sua cérvix e ainda por cima roçava o pontinho sensível contra a virilha te fez gozar juntinho com ele, que envolvia sua cintura e apertava sua bunda ainda mais forte enquanto massageava e beliscava seus mamilos, sujando um pouco do peitoral dele enquanto ele te enchia de porra, sem nem parar por alguns segundos depois que terminaram, sujando a virilha e o pau que entrava e saia de você do líquido espesso.
oiiiiiiii jah podi falar de fernando sendo um putooo⁉️….. *twirling my hair and giggling e depois pulando que nem um gnomo irlandês saltitando para o horizonte distante*
fernando que foi o pai do seu primeiro filho, um menininho que agora tem uns 4 aninhos. a relação de vocês não deu certo, por isso que agora você mora com o seu noivo, pai de uma bebezinha de alguns meses. enquanto o pai da menininha viajou a negócios, você pediu para que fernando pegasse o filhinho de vocês durante o dia para que você pudesse cuidar integralmente da menininha, o que acabou sendo mais fácil do que você esperava, então as horas passaram voando até o momento que seu ex tocou a campainha. fernando se ofereceu para dar banho nele enquanto você tomava o seu, e quando você saiu do banheiro em rumo a sala - já vestida com o pijaminha curto e secando o cabelo com a toalha - se deparou com fernando sentado no sofá, com as pernas abertas e um dos cotovelos apoiados no encosto do sofá, mexendo no celular. se sentou ao lado dele, fazendo com que ele virasse em sua direção com um sorrisinho nos lábios, “obrigada por hoje, me ajudou bastante, de verdade”, você disse, genuína. “que nada, nena…”, ele respondeu, descansando uma mão no seu ombro, fazendo um carinho ali. malicioso, a expressão no rosto dele mudou de uma forma até um pouco teatral quando apertou um pouquinho uma parte tensionada: “nossa, como você tá tensa, nena…”.
“fernando… para com isso”, você o alertou, mas ele não ouviu, te puxando para mais perto dele, envolvendo o braço grande ao redor do seu ombro e continuando a massagem ali, “parar com o que? eu só quero te ajudar…”, disse baixinho enquanto a mão livre passeava pela sua coxa descoberta, o nariz chegando pertinho do seu pescoço e esfregando a pontinha dele ali. você ficava cada vez mais ofegante com o toque, o que fernando levou como um sinal de que esse era o momento perfeito de deixar beijinhos estalados no seu pescoço, subindo lentamente para a sua bochecha e logo o seu lóbulo, juntamente com os dedos que já estavam se enfiando por baixo do elástico do seu short, enquanto a mão que estava perto do seu ombro desceu para o seu peito, apertando ele por cima do tecido enquanto sussurrava no seu ouvido: “se quiser que eu pare é só pedir…”. ele encostou os lábios nos seus e enfiou a língua na sua boca, movendo ela devagarinho a medida que enfiava os dedos dentro da sua calcinha, sorrindo contra o beijo quando você interrompeu o beijo ao gemer baixinho com os lábios entrepartidos, “mas você não quer que eu pare, não é?”, ele perguntou num tom de falsa simpatia, o cenho franzido enquanto olhava para os seus olhinhos quase se fechando de tanto prazer.
os dedos compridos saíram de dentro de ti, fazendo você gemer em desaprovação, mas logo ele te tranquilizou: “shhh…”, enquanto tirava seu short seguido da calcinha e te fazia deitar no apoio de braço acolchoado do sofá, se deitando do seu lado - com o corpo colado no seu, quase em cima de você - e te instruiu “segura a perninha, fica bem abertinha pra mim… issso…” lambendo os dígitos molhadinhos de ti e voltando a fazer círculos largos na sua bucetinha. voltou a te beijar, sorrindo satisfeito quando te sentia gemer dentro da boca dele, interrompendo o beijo só para dizer “tava com saudade dessa bucetinha gostosa, nena…” enquanto enfia dois dedos em ti, devagarinho. “de você toda, na verdade…”, descendo os beijos até o seu colo enquanto os dedos te fudiam com maestria, lambendo seu mamilo durinho ainda por cima da blusa, mantendo o contato visual e lutando contra um sorriso sacana que queria crescer no rosto. no momento que o polegar dele parou no seu clitóris, fazendo círculos pequenininhos enquanto os dedos compridos tocavam o seu ponto g, você sentiu a sua blusa umidecendo, e tinha certeza que isso tudo não era só a saliva de fernando. ele se afastou por um momento, os olhos piscaram, desacreditado com a visão que tinha bem na frente dele, os dedos pararam de se mexer dentro de ti e ele grunhiu enquanto te pegava, bruto, tirando sua blusa e enfiando os braços por baixo das suas costas e te colando no peito dele, te beijando com urgência enquanto se deitava sobre ti. “eu já tinha percebido que você tava com saudade de mim, molhada desse jeito….”, ele dizia ofegante com os lábios contra os teus enquanto desfazia o laço da calça de moletom que usava, “mas tanto assim? porra…”
enfiou todo o comprimento dentro de ti enquanto te beijava, simplesmente pq te conhecia muito bem e sabia que você gemia que nem uma putinha quando ele te comia, palavras dele. te fudeu em papai e mamãe, com uma das mãos segurando a sua perna para que você ficasse na posição perfeita para ele atingir o ângulo que só ele conseguia, já a outra nos seus peitos, apertando eles enquanto os chupava mais e mais a medida que as estocadas ficavam cada vez mais profundas, era animalesco, de verdade. ele chupava seus biquinhos e deixava mordidas quando sentia o gostinho leitoso invadir a boca, levando os lábios até a carne dos seus seios eventualmente para poder deixar marcas na sua pele. e quando finalmente te encheu de porra, levou uma mão até seu cabelo e puxou os fios, tombando a sua cabeça para trás, deixando marcas no seu pescoço e eventualmente realinhando o rosto ao teu, segurando seu queixo firme enquanto o corpo grande parecia praticamente engolir o seu por baixo dele.
acho que eu me empolguei na do fernando não sei se fez sentido não revisei mas . anyways . 🌹?
#cblurbs 🌟#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#fernando contigiani x reader#fernando contigiani smut#fernando contigiani
122 notes
·
View notes
Text
⠀⠀ ⠀⠀ ��⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── lugar público, diferença de idade legal, bebida alcoólica, cigarro, dirty talk, humping, masturbação fem. Não revisado!
Ninguém consegue ver vocês dois ali. Quer dizer, ao menos é isso que você espera enquanto o deixa acomodar a perna entre as suas, se aproximando com o copinho de cerveja na mão e o cigarro aceso na outra.
Não pensou que fosse atraí-lo pra cá de fato. Wagner parecia muito investido na roda de samba com os amigos, dançando e cantando os temas clássicos do gênero. Conversando com os amigos “intelectuais”, todos mais velhos ou experientes que você. Mas aqui está ele, não? Com os olhos queimando nos seus, um leve sorrisinho de canto. A cara de puto, sedento e mal-intencionado.
“Por que cê tá aqui sozinha?”, ele quer saber, falsamente interessado. Traga do pito, sopra a fumaça pro cima, te ouvindo explicar nada, só vim dar uma volta. “Uhum”, murmura, pouco convencido. O olhar desbrava do seu rostinho bem maquiado até a rasteirinha marrom nos pés. Repuxa um sorriso maior. “Cê é bonitinha.”
Você pende a cabeça pro lado, “Bonitinha o suficiente pra me comer?”
“Que isso...”, ele foge do contato visual, tímido de repente. O sorriso dobra de tamanho, assim como o seu, embora o dele tente ser apaziguado rapidinho, escondendo o rubor. Mas chega mais pertinho, bem mais pertinho, aí o joelho só precisa suspender um bocado para resvalar no meio das suas pernas. “Então era isso que você queria esse tempo todo me rondando?”, sussura. Porque você toma o copo pra si, agora ele pode, com a mão livre, tocar no canto do seu rosto. A pele resfriada te arrepia, é gostoso. “Só quer um pouquinho de pica, meu bem?”
Você bebe da cerveja, umedece os lábios e as palavras, “Se eu disser que sim, você me dá?”
Ele cola a testa na sua, roça a pontinha do nariz na sua bochecha. “Talvez”, é o que diz.
“Talvez”, você repete, com um sorriso. O joelho dele pressiona direitinho onde mais te causa prazer, parece calculado. O seu quadril se perde nessa oferta, busca, rebolando lentinho, de certa forma discreta. “E se eu for boazinha?”, pergunta, com a voz doce.
Ele tomba de leve a cabeça, trocando o ângulo pelo qual te observa, devora os teus lábios desenhados de batom só pelo olhar quente. “Se for boazinha e me esperar”, fala, “aí, eu te levo pra casa comigo, prometo.”
A sua outra mão se esgueira por baixo da barra da blusa masculina, mas não sobe muito, fica ali só, no cantinho, acima do cós da calça, apertando a pele nua. “Promete mesmo?”, ecoa baixinho, cerrando os olhinhos e tudo. Adorável. Estimulante.
“Claro, princesa”, Wagner garante, com charme. O sorriso sacana não esconde o desejo, muito menos o jeito com que beija na curva do seu pescoço, arrastando a ponta do nariz até a sua orelha, “algo me diz que você é uma cadela muito gostosa de meter.”
241 notes
·
View notes
Text
tem café.
notas da sun: muito louco dizer que gosto muito do Gaab atualmente por causa do Haechan? Eu sei, não faz sentido, mas alguém postou no tiktok sobre a semelhança das vozes deles e alugou um triplex na minha cabeça (te amo pessoa não identificada porque perdi esse vídeo KKKKKK). Desde então, montei uma playlist de aproximadamente 4 horas chamada “Haechan+Gaab” que tá constantemente no repeat.
w.c: 1k
avisos: muitas interrupções no diálogo (vocês vão entender quando lerem), extremamente sugestivo, br!au, se tem o Gaab, tem o Hariel, logo se tem o Haechan, tem o Mark. Aparentemente eu amo Haechan e moletom?! Acho que é isso! Escutem Gaab!
boa leitura, docinhos! ☕
morena caliente, a sua xxxxxx é um perigo.
— Não tô acreditando que tô dirigindo numa poça d'água só pra você dar a...
— 'Cê tá amargurado, hien? Tá precisando tran–
Mark Lee tirou uma das mãos do volante do uno, enfiou a mão definitivamente não higienizada no seu pacote de M&M's e colocou 4 confeitos coloridos na sua boca, numa tentativa fracassada de te deixar quieta pelo resto do caminho até o apê de Haechan.
— 'Cê não era assim, não. É culpa daquele boca suja do Haechan — Você não conseguiu conter o sorriso que nasceu nos cantinhos dos seus lábios e foi crescendo gradativamente, desviou o olhar para a janela, as ruas, os estabelecimentos, as pessoas com seus guarda-chuvas abertos eram um borrão em movimento, o que seus olhos testemunhavam naquele momento não tinham a menor relevância, só queria encontrar aquela escolha duvidosa da sua vida, mas que sempre te fazia tão bem — Tá sorrindo assim por que, garota?
— Acho que amo ele — Sentia-se uma garotinha quando admitia sentimentos em voz alta e por isso cobriu o rosto com as palmas das mãos, os cabelos castanho escuro recaindo sobre sua face, livrou os pés das amarras do scarpin nude – ficava gostosa demais com os centímetros que os saltos te concediam – e Mark quase desafivelou seu cinto de segurança, te expulsando do automóvel, quando você colocou os pés no banco do passageiro, se encolhendo toda.
— Tá insegura? 'Cê acha que não é recíproco? — Seu amigo desde o ensino médio te questionou, enquanto afastava seus pés de volta ao chão, foi ele quem te apresentou ao Haechan, numa festa qualquer que a princípio você nem iria, no entanto 'tava a fim de estrear uma sainha e viu naquele convite a oportunidade perfeita. Mark e Haechan eram praticamente irmãos, nasceram no mesmo bairro, andavam de carrinho de rolimã juntos, costumavam ser o terror das donas de casa, e Mark simplesmente não podia dizer não para Donghyuck, mesmo quando após algumas doses de vodka, ele disse para o amigo: “Me apresenta pra sua amiga gostosa, vai?”. Mark deliberou a respeito por alguns segundos, o que foi desnecessário, já que quem te acompanhou até em casa no final da noite foi o garoto da pele dourada.
— Ele nunca foi de uma só.
— Então ensina — Você colocou o último chocolate na boca, antes de Mark estacionar o carro e direcionar um olhar sério para você, que guardou a embalagem de M&Mc's no porta-luvas. Nem queria mais ouvir o que o Lee queria te dizer, mas não seria mal-educada com a pessoa que te trouxe ao seu destino, literalmente falando, pelo menos gostaria que fosse — Na moral? Nem precisa, o vagabundo tá com os 4 pneu arriado por sua causa. Agora sai daqui, vai.
Assoprou um beijinho para Mark, abriu a porta e abortou o plano dos saltos, seu amigo gritou com você quando percebeu que saiu descalça, correu pela calçada na pontinha dos pés, o que você tinha alguma experiência dado algumas aulas de balé suficientes para avançar para a sapatilha de ponta, seu coração batia descompassado no elevador do prédio, os calcanhares finalmente no chão, teria que se desculpar com o pessoal da limpeza mais tarde, entretanto novamente isso nem se passava pela sua cabeça.
— Oi — O saudou assim que ele abriu a porta, o capuz do moletom preto característico cobria seus cabelos escuros e bagunçados, combinava com o seu vestidinho minúsculo, soltinho que o fez engolir em seco e sorrir logo em seguida, transformando o rostinho sem reação em um rostinho atrevido, safado, tinha caído na real quanto às suas intenções sem demora alguma, e queria o mesmo.
Te puxou pela cintura, colando seu corpo ensopado no dele, te beijou com saudade e ternura, tocando seu rosto, separando seus lábios com a pontinha da língua, retrocedendo cegamente os passos, esbarrando em móveis que ele de repente se esquecera da existência.
— 'Cê é tão perigosa, amor — Haechan parecia embargado com aquelas bochechas quentes, alto, embriagado pelo seu corpo, pelo perfume afrodisíaco que era o seu cheiro particular, a respiração acompanhava a sua acalorada, acelerada, os olhos grandes te miravam sem piscar, te queria o mais próximo que seus corpos permitiam, sentia-se doente, febril, chapado por você e ele sempre se via querendo mais, muito mais.
Você esbanjou um sorriso doce do jeitinho que ele gamava quando o empurrou em direção ao sofá, sentou-se de frente para Haechan que não perdeu tempo em acariciar suas coxas fartas, estendendo o tecido do vestido, revelando parte da lingerie do tom do seu batom que já tinha desaparecido. Haechan respirou fundo, os olhos no meio de vocês dois, você segurou o rosto dele gentilmente, beijou-o devagar, rebolou devagar, o que serviu feito uma tortura para o homem que agarrou sua cintura, te fez olhar nos olhos dele.
— Tem algo pra me dizer? — Perguntou, e seus olhos arderam um bocado, não podia dizer o contrário, Haechan beijou suas bochechas calmamente, selou suas pálpebras com carinho, sem te pressionar quanto a resposta da questão.
— Isso entre a gente é só putaria?
— Com você jamais seria só putaria, vida — Ele capturou sua primeira lágrima com o indicador, realmente parecia um bebê chorão no colo dele, mesmo que sem perceber o tecido do seu vestido estava embolado acima do seu baixo ventre — 'Cê 'tava mesmo preocupada com isso?
— Fiquei com medo de não significar nada pra você — Haechan te beijou, daquele jeitinho preguiçoso, gostosinho em que ele era profissional, as mãos guiaram seu quadril de encontro a ele, simulou o contato, fez você tombar a cabeça para o lado a fim de maltratar o seu pescoço, beijá-lo até se cansar, e Haechan dificilmente se cansava de te dar prazer.
Ele te olhou nos olhos, admirou seu rosto bonito como se estivesse perante a uma jazida de ouro recém descoberta.
— Vamo combinar uma coisinha? Daqui pra frente, 'cê só vai chorar quando eu estiver dentro de vo–
— 'Cê é muito boca suja, né?
Haechan sorriu para você.
— E você ama isso.
@ sunshyni. Todos os chás direitos reservados.
#sun favs#imagine nct#nct 127#nct u#nct127#nct x reader#nct scenarios#nct pt br#nct imagines#nct haechan#nct fanfic#nct br#nct br au#nct dream#nct dream imagines#nct dream haechan#lee donghyuk x reader#lee donghyuck#nct dream fanfic#haechan fanfic#haechan x reader#haechan imagines#lee haechan#nct 127 x reader#nct 127 x you#nct 127 fanfic#nct 127 fic#nct dream fic#haechan#nct dream x reader
155 notes
·
View notes
Text
[21:00] S Coups - Tudo que a minha princesa quiser!
Sentia a cabeça levinha, o corpo quente e arrepiado a cada roçar da língua de Choi Seungcheol na sua. Aperta os dedos nos ombros fortes, o quadril ondulando sobre as coxas masculinas.
Geme baixinho, engasgada, com sensação a prazerosa e úmida que irradia do meio da suas pernas. Separa as bocas, apenas o fio de saliva interligando-as permanece, mas é logo quabrada pelo Choi. Ele lambe os lábios, as mãos adornadas por anéis alisam a pele das suas coxas.
– O que você quer, princesa?
Pergunta atencioso, limpando o rastro de saliva dos seus lábios com o nó do polegar. Porra. Tem vontade de gemer sentada em cima daquele homem enorme, atencioso e cheiroso. Constata o último adjetivo mais uma vez ao esfregar a ponta do nariz no pescoço dele. Arrasta os lábios para sussurrar.
– Você vai meter em mim, não vai? Como disse nas mensagens? Não consegui me concentrar em mais nada depois que você disse.
Termina num suspiro, frustado.
– É mesmo, linda? Não conseguiu tirar essa cabecinha do meu pau, uh? – Indaga, regozijazado ao ouvir seu afirmar. – Tudo que a minha princesa quiser, então!
Momentos depois está deitada nos lençóis macios. Livra-se da camiseta geek, ficando apenas de calcinha. Espera pacientemente Seungcheol também se despir. A ereção nua, aponta vigorosa e tensa. As veias proeminentes, e a ponta avermelhada fazem sua boca salivar desejosa.
Espaça as pernas, para que ele se pusesse entre elas. Porém, antes disso, Seungcheol encara o meio da suas pernas, a mancha na sua calcinha desperta o interesse.
– Minha princesa tá tão necessitadinha...
Ele inclina, fecha os lábios no tecido, chupando um pouco da umidade. Você geme surpresa, tenta num reflexo fechar as pernas, mas é impedida pelas mãos largas que as detém.
– Eu deveria te comer com minha boca antes de te foder? O que você acha?
Afasta sua calcinha para o lado, para esfregar o indicador entre os lábios íntimos, roçar sobre o clitóris. Você fecha os olhos, empurra o quadril na direção do toque, a entradinha pulsando desejosa. Arfa um agoniado "Cheollie".
– Mas nós já esperamos demais não é, princesinha?
.
111 notes
·
View notes
Text
⸻ 𝒃𝒇!𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: não sei se vai se tornar uma mini série de hcs (já que eu já postei com o matí), mas tenho de alguns outros do elenco no meu bloco de notas, e como é bem levinho e funsies e etc penso que seja legalzinho de ler pra matar o tempo! beijinhos, bebezas 🥰💐
tw.: menção à atividades sexuais, slightly degrading. mdni
bf!enzo que te viu pela primeira vez em uma exposição de arte, curioso para saber o porquê de você fotografar tantas obras e de tantos ângulos, mas que só falou contigo quando te encontrou pela segunda vez, numa mostra cultural para amadores, qual sua universidade estava promovendo. "si no es la pequeña artista, eh?"
bf!enzo que antes mesmo de te chamar para um encontro tinha passado HORAS no seu instagram de desenhos e releituras. ele tinha visto postagem por postagem e lido todas as legendas e comentários, fazendo questão de escrever um "belíssimo" no último
bf!enzo que sempre te olhou com os olhos apaixonados, escutando o que você tinha pra dizer e te incentivando a falar, era sempre "e o que você achou?", "eu te cortei? pode falar, nena, tô ouvindo"
bf!enzo que acha seu brilho jovial muito bom de estar por perto, ainda que vocês não tenham uma diferença de idade tão gritante assim, pra ele algumas coisas são completamente novas. "esse artista que você gosta tem cds? quero comprar pra ti", "como assim só no spotify?"
bf!enzo que te pediu em namoro naturalmente, não teve preparo, nem nervosismo. vocês tinham se encontrado num parque depois de uma entrevista importante que ele ia para pleitear um papel numa peça. mesmo sem saber o resultado, quando enzo chegava, você estava encostadinha numa árvore segurando um buquê de girassóis
bf!enzo que percebeu em pouco tempo que apesar do seu espírito aventureiro e sua personalidade alegre, tinham muitas coisas quais você não se sentia confiante
bf!enzo que na primeira vez em que você se chamava de "feia" perto dele, parava por longos segundos antes de suspirar e te puxar para o banheiro, te colocando de frente ao espelho. as mãos firmes tocando seus ombros enquanto ele começava... "não existe absolutamente nada feio em você, da ponta do nariz até o polegar do pé esquerdo, pequena, absolutamente nada que não seja perfeito"
bf!enzo que nos dias em que você fica petulante e relutante em aceitar começa uma sessão de worship ferrenha, vai tirando suas roupas devagar, beijando cada centímetro exposto, soltando elogios e juras de amor, "você é a mulher mais linda, mi amor", "seu cheiro, seu gosto, tudo me deixa louco" dizendo antes de voltar a lamber seu sexo numa lentidão que te faz querer rasgar os lençóis
bf!enzo que ficou em choque quando te pegou lendo dark romance com bdsm e degradação. "você gosta disso?" ele tinha perguntado baixinho com uma das sobrancelhas arqueadas vendo você assentir, sem dizer mais nada, apenas anotando mentalmente
bf!enzo que depois de te dar o primeiro light spanking da vida e ver sua carinha de puta derretida tinha expandido o horizonte em um milhão de hectares, passando a mesclar as duas coisas quando iam pra cama "você é tão boa pra mim", dizendo e socando os dedos na sua boca até que você estivesse engasgando e babando os dígitos por inteiro "é a vadiazinha mais gostosa que existe, hm?"
bf!enzo que tem muitas linguagens amorosas, as vezes aparece na sua porta com presentes, ou então pede que o carteiro te entregue cartas escritas à mão, gosta de cozinhar massas e te fazer marmitinhas e tem dias que passa a tarde toda cochilando com a cabeça no seu colo (resmunga numa língua alienígena se você ameaça sair de perto)
bf!enzo que gosta que você seja independente, mas fica de dengo quando você só manda mensagem ou liga no final do dia. "lembrou do namorado, chiquita?"
bf!enzo que não tem masculinidade frágil, e que acha cômico observar seus amigos homens, sempre fofocando contigo no final do role.
bf!enzo que tem uma lista de coisas, filmes e músicas que fazem ele lembrar de você, ama anotar suas tiradas engraçadas e a galeria do celular é basicamente um book seu, de quase um ano e mais de mil registros, porque nem só de selfies no espelho do elevador sobrevive o homem😌☝️
#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic reader#enzo vogrincic headcanons
190 notes
·
View notes
Text
Shameless; (Felipe Otãno)
Notas¹: Oii, feliz halloween 🎃🧹 (vai rolar parte 2, um dia. 🤝)
Avisos: Felipe Virgem; Matías e Pardella tentando ajudar ele; Palavras de baixo calão; Descrição de atos sexuais.
— Como assim "nunca aconteceu"?! - Matías praticamente berra ao descobrir a informação de Otãno, recebendo um tapa nas costas de Pardella. - AI!
— Precisa constranger ele assim, seu sem noção?! Como se você fosse O pegador, né? - Nega com a cabeça e volta a observar Pipe, que tinha o rosto escondido entre as mãos. - Não fica assim, Otãno, demora mesmo pra acontecer. Você não precisa ser um puto, tipo algumas pessoas aqui. - A indireta recai em Recalt, que revira os olhos. Pardella abraça as costas de Otãno com a mão, o apertando.
Felipe solta uma risadinha baixa, nega com a cabeça e retribui o abraço de Pardella. Do trio de amigos, Agustín sempre é o mais compreensível e o que Pipe confiava quando precisava conversar.
— Mas assim, você nunca sentiu vontade de tentar? - Perguntou após romper o afeto e voltar comer uma azeitona, que servia como petisco na festa em que estavam.
— Ah, claro que já senti, mas nunca consegui ir até o fim. - Pipe explicou e sentiu a ponta das orelhas ficarem vermelhas pela exposição.
Acontece que Felipe, em seus plenos 21 anos de vida, ainda era virgem. O argentino era o único no trio que ainda era, já que Pardella era praticamente casado e Matías era o famoso putifero, pegando desde mulheres, homens, e se duvidar até anões.
— Nunca tive vontade, sabe? A ideia de ter alguém me tocando dessa forma é meio... asqueroso. - Deu de ombros, bebendo o restante de sua bebida.
Matías riu, mexeu a cabeça e encarou Otãno bem de perto.
— Você quer ajuda, Pipe? Hm? Diz pra mim - Voltou a atentar e ficou mais próximo ainda, sentindo as mãos do argentino o segurarem e pedirem para que ele se afastasse. As gargalhadas dos três eram escutadas por quem passasse perto, chamando a atenção.
Pipe se livrou de Matías quando ficou em pé e revirou os olhos.
— Você seria a última pessoa que eu pegaria, Matí. - Caçoou, se sentando no apoio do sofá. - Não curto homens.
— Como sabe? Nunca nem pegou mulher. - Foi o tempo de terminar a frase e receber outro beliscão de Pardella. - Ah, qual é! Até você pensa isso.
— Mas eu não saio falando, mané! - Esbraveja e termina de beber sua cerveja. - Aí, nunca sentiu atração por ninguém? Tipo, se você olhar aqui agora pra qualquer menina, não sente nada?
Felipe levanta a cabeça e olha ao redor. Ninguém chama muito a sua atenção, a maioria das garotas estão acompanhadas, ou bêbadas, ou simplesmente não eram atrativas para si. Negou com a cabeça, fazendo Pardella suspirar confuso.
— Ah, isso demora mesmo, Pipe. Não esquenta a cabeça. - Tenta suavizar o assunto, agradece a Deus por Matías não provocar dessa vez e seguir o mesmo pensamento. - Eu demorei também, e até hoje namoro com a menina que também teve a primeira vez comigo.
— Eu me arrependo de ter perdido a virgindade tão cedo, mesmo eu sendo maior de idade. - Recalt confessa, recosta a cabeça no encosto do sofá. - Por isso que até hoje eu prefiro experimentar por aí, pra ver se encontro algo que me chame a atenção. Eu pego no seu pé, Pipe, mas te admiro de certa forma... só não se acostuma.
Os três riem, e Pipe agradece pelas palavras dos amigos Valeu pessoal.
— A gente pode te ajudar, sabia? - Matías comenta enquanto mexe na corrente em seu pescoço
— Ele não vai transar com você, Matías, sossega. - Pardella tira onda, recebendo um tapa no peito de Recalt, arrancando mais risadas.
— Não é isso. - Rebate rindo - Eu posso te descolar uma mina. Quer? - Oferece, virando o corpo para poder observá-lo melhor.
— Ah Matí, não sei não... - Coça a nuca com a mão.
— Vamos, eu te ajudo e se não der nada, não deu e você vai pra outra. - Levanta do sofá rapidinho e caminha até a multidão de pessoas, fazendo sinal de tempo pro argentino.
— O que você acha, Pardella? - Perguntou encarando o amigo, que riu e concordou com a cabeça.
— Vê o que você acha, mas lembra de usar camisinha e ser respeitoso, e que não é não. - Deu um tapinha sobre o ombro de Pipe, se afastando para ir pegar mais cerveja.
Felipe sentia suas pernas tremerem em ansiedade. Não sabia quanto tempo tinha passado desde que Matías tinha sumido, e mesmo procurando ele com os olhos, não tinha nem sinal do baixinho. Decidido que iria sair dali, se levantou e tentou ir até a porta, mas foi parado por um par de mãos segurando seu braço esquerdo.
— Você é o Felipe? O amigo do Matías? - A abordagem o faz querer sair correndo, dizer que não, que não é Felipe Otãno e que precisa muito ir embora.
— S-sou eu. - Concorda, idiota, pensa. Agora você sabe que ele é O amigo virgem de Matías.
— O Matías comentou que você... precisava de ajuda. - Mexeu a cabeça enquanto falava, apontando pra escada.
Felipe encara a direção, respira fundo e decide ser educado. Não quer negar ali na frente de todo mundo, então a intenção dele era de ir contigo até lá em cima e negar, ser educado, como Pardella disse.
Sobem pro andar de cima rapidamente, e Felipe admira como você sabe aonde ir. No pequeno tempo em que tem segundos livres para admirar você, Otãno estuda seu corpo, afinal precisa tentar ter interesse, não é?
Sua estatura não é tão alta, mas não é tão pequena. Seu tom de pele chega a ser brilhante, e você é muito cheirosa, um cheiro fresco, nem doce e nem frutado. Seu cabelo chama atenção pelo volume, tipo de fio e a curvatura, além da cor que o argentino julga interessante.
A sua roupa combina contigo, o cropped azul claro, a saia um pouco larga nas pernas e bem apertada na sua cintura, os brincos delicados em contraste com a maquiagem marcante e diferente. Gostou das pequenas pérolas no seu delineado, a cor do seu batom da contraste com a sua pele e destaca, também é um alvo dos olhos azuis.
Consegue achar um quarto livre e o deixa entrar primeiro. Encosta a porta e recosta ali, mexe na tranca e garante que ninguém vai abrir a mesma se forçar.
Pipe respira fundo antes de falar, observa a decoração do quarto, tenta se distrair.
— Então, moça... - Começa, mexe as mãos e te encara. - Eu não -
— Eu sei que você não quer transar, Felipe. - Responde após tirar os sapatos de seus pés, ri da expressão que ele faz de surpeso. - Eu não vou transar com um desconhecido e você também não vai. E meu nome é [...]
Se senta na cama, observa ele parado, estático. Meu Deus, como pode ser tão lerdo?
— Só aceitei pro Matías parar de te encher o saco. Sei como é passar por isso. - Contou enquanto tirava seus brincos e mexia em sua orelha, aliviando a dor devido ao peso.
— Você sabe? - Se senta ao seu lado e vê você concordar com a cabeça. - Não parece. Do jeito que você me abordou, sabe? Tão...
— Certa do que iria fazer? É, eu tenho essa mania. - Ri baixinho, encara ele e consegue prestar mais atenção na face do garoto.
Certo, ele é bonito. Bonito pra cacete. Os olhos azuis são tão intensos que parecem o próprio oceano, a pele branca é chamativa, as sobrancelhas grossas, os lábios vermelhos, o bigode claro acima forma um contraste com o rosto. O corpo grande, alto, forte, os braços fortes e as mãos grandes também te chamam a atenção e tenta muito não pensar em algo indecente naquele momento.
— Mas sabe, você não deveria ter topado essa maluquice. E se uma menina maluca vem até você?
— E quem disse que você não é maluca? - Rebate e começa a rir ao ver sua expressão de indignada.
— Ah, vai se foder! - Empurra ele da cama, rindo junto ao argentino. Deita no estofado e relaxa o corpo. Seja lá de quem for a cama, ela é macia pra cacete.
— Mas é sério, obrigado por me salvar do Recalt. Não sabia o que fazer pra evitar tudo isso. – leva os olhos até os seus, sorrindo de maneira fraca.
— Disponha. Mas a gente precisa ficar por aqui, por... - Observa o relógio no celular - Uns 50 minutos, talvez uma hora. - Desliga o aparelho.
— Uma hora?! Isso é podcast? - Se deita ao seu lado, esfregando a face com as mãos.
— Hm, sinto muito se quando você se toca, goza em 10 minutos. - Dispara viperina, vendo o argentino te encarar surpreso - Quando é com alguém experiente e que sabe fazer, demora muito mais.
— Eu não gozo em 10 minutos, tá? - Responde emburrado, o ego ferido.
— Tá bom, virgem, tá bom. - Brinca com ele, rindo ao vê-lo revitar os olhos. ‐ Mas me responde uma coisa, porque ainda é virgem?
— Não achei uma menina especial, sabe? É meio clichê, mas quero que seja alguém legal, num clima legal... - Te assiste concordar com a cabeça
— E você não tá errado. Precisa ser desse jeito mesmo, sabe? Nada de pressa ou com alguém babaca. - Deu de ombros, mexendo na ponta dos cabelos.
— A sua primeira vez foi boa?
— É... ele foi respeitoso, não forçou quando eu disse que 'tava doendo, mas não passou de uma noite, sabe? - Explicou, encarando os olhos azuis.
— Só isso? Ele não quis te ver depois? Não cuidou de você? - As perguntas te fazem soltar um riso baixinho. Era fofo como ele se importava, mesmo te conhecendo a poucos minutos.
— Não, mas eu não liguei também. Eu pedi pra ele me ensinar, ele ensinou e foi isso. - Suspirou ao lembrar. - Foi dolorido depois que ele foi embora, porque fica meio estranho, sabe? Mas eu consegui me virar.
Otãno observa sua face de maneira atônita, se pergunta quem foi o babaca que não teve a simpatia de cuidar de ti após algo tão íntimo. Com esse mesmo pensamento, faz uma promessa a si mesmo de que, quando tiver sua primeira vez vai cuidar de sua parceira, independente se eles forem ter algo sério ou não.
— Felipe? - Estala um dedo a frente dele, o chamando de volta ao local atual. - Tudo bem?
— É... tá, tá sim. - Engole a seco e finge uma tosse. - Você pode... sabe, me fazer um favor?
— Você sempre fica nervoso perto de mulher? - Interrompe com mais uma pergunta, encarando ele.
— Não sei, nunca tive contatos com muitas sem serem as da minha família. - Admite com as bochechas coradas.
— O que você quer saber?
— Você pode me ensinar a como chegar em uma menina, sabe, sem ser aqueles papos cafonas? - Mexe na ponta do travesseiro antes de voltar a te encarar, a tempo de ver você soltar uma risada e fechar os olhos. - Por favor! Não ri, vai. Eu to morrendo de vergonha de te pedir isso, mas eu tô desesperado.
Você não aguenta e acaba rindo mais, se curva sobre a cama e coloca um travesseiro sobre o rosto. Céus, ele é tão fofo!
— Eu ensino você, Otãno. - Volta a se deitar ao lado dele, dessa vez encarando o teto. - O que você quer saber primeiro?
— Como eu posso chegar em alguém?
— Depende. Se for numa festa, pelo menos eu gosto de ser abordada de várias maneiras. Quando convidam pra dançar, ir pro camarote, ou até pra pagar uma bebida. - Explica, mexendo as mãos. - Mas entenda que não é não, tá? É chato quando insistem. É só falar que tudo bem e partir pra outra pessoa.
— E se alguém chegar em mim?
— Aí você vê o método que a pessoa usa contigo, e se você gostar, vai.
— E depois? - Deita quase grudado a ti, observando o teto também.
— Se der certo, você começa a investir. - Olha para ele rapidinho - Você dança?
— Não muito....
— Então faz assim, abraça ela e segura na cintura. - Fica em pé e mostra onde ele precisa tocar - De início, tá? Fica bem grudadinho com ela, dança uns minutinhos assim, troca uns beijinhos, alguns no pescoço também pra ir preparando o território. - Explica ao mostrar as regiões em seu corpo.
Felipe prestava atenção em tudo que você falava, mas a cabeça dele começou o sabotar quando, ao imaginar as cenas, colocava você como a garota com quem ele queria dançar.
— Uma coisa que é gostosa, é quando beija debaixo da orelha e deixa uma lambidinha. - Ri travessa, nega com a cabeça.
— Tá bom, e depois? - Se senta sobre o estofado.
— Se vocês estiverem confortáveis, vocês podem ir pra algum lugar melhor. Não recomendo transar no banheiro. É fedido e desconfortável. Vão pra um carro, ou pra casa um do outro, ou pra um motel, sabe?
— Essa parte, eu mais ou menos sei o que fazer. Posso perguntar mais? - Ergue os olhos para ti, vendo tu concordar com a cabeça. - Como se faz um bom oral em uma mulher?
A pergunta te pega desprovida, e sente uma pontada em sua fenda íntima. Engole a seco antes de responder. Ele só queria saber por enquanto, e não aprender agora.
— Como que eu posso te explicar? - se questiona e pensa em alguns métodos. Volta a se sentar ao lado dele, apesar de seu corpo começar a dar sinais de excitação pelo momento. - Me dá as suas mãos...
Ele as estica para ti e observa sua face confuso. Vcê encara os dedos dele com atenção, vendo que todos eram grandes e grossos. Seu cérebro rapidamente imagina como seria senti-los em sua buceta, mas volta a focar no momento.
— É... sabe, tem muitos homens que não gostam de oral. Preferem partir pra penetração logo, e isso é um pouco ruim.
— Porque?
— Porque as vezes, o oral compensa o que o pau dele não faz. - Solta as mãos dele devagar e respira fundo, se contém. - Você tem dez dedos grandes, uma boca e uma língua. É só aprender a usar, e nessa parte, você pode perguntar pra garota o que ela gosta.
— E isso pode ser, tipo o que? - nota sua respiração ficar mais acelerada, e gosta da cena.
— Tem mulheres que gostam de sentir os dedos, outras preferem só a língua brincando um pouquinho, ou as vezes gostam dos dois. - Sente uma gota de suor escorrer em suas costas. Cacete, tão excitada.
— E o que você gosta? - Chega mais perto e toca a sua mão com a ponta do dedo.
— Eu... - sente a voz falhar - Gosto dos dois, mas precisa ser com carinho. Tem mulheres que são mais apertadas, e precisa abrir um pouco com a ajuda dos dedos. Aí depois você pode, sabe, entrar. Mas precisa ir devagar pra não doer... a não ser que ela te peça pra ir com força.
— Porra. - o argentino reverba, precisa parar de te encarar para pode respirar direito e ignorar que seu pau está teso, duro demais.
Os dois estão ofegantes demais pra continuar o assunto, excitados. Você toma a iniciativa de se levantar e andar pelo quarto, tentando distrair sua cabeça para não acabar transando com o Otãno. Tudo bem, na situação que ele está e pelo jeito que ele te encara, sabe que ele aceitaria transar contigo ali mesmo, mas quer que ele peça pra ti. Gostou de vê-lo tão vulnerável, e não achava ruim continuar.
Verifica o horário no celular, já tinha dado uma hora que estavam ali. Respira frustrada, se sente dolorida.
— Hm... Otãno? - o chama, sente o olhar do argentino subir até encontrar a sua face. Gagueja de repente. Os olhos dele parecem mais escuros, as bochechas estão tão coradas que parecem dois morangos, e pode notar que ele tá levemente suado. - Já deu uma hora... você quer sair primeiro?
Felipe parece sentir um tapa na cara ao ver que você também resistia, pensa em pedir pra você ficar e fazer tudo o que tinha ensinado, mas repensa e decide concordar. Iria atrás de ti.
— Claro, pode ser sim. - Seca as mãos na própria calça, se levanta meio atordoado e se despede com uma leve erguida de mão. – É... até um dia, aí.
— Ei, espera aí. - toca o ombro dele, espera o mesmo virar de frente e encara os olhos azuis. Pareciam estar mais escuros? Não era só impressão. - Você precisa... provar que perdeu a virgindade hoje.
— Ah, fica tranquila quanto a is - interrompe a própria fala ao admirar a cena de ti, se abaixando e mexendo em suas roupas. - O que tá fazendo?
Feito um pimentão vermelho, Felipe encara sua calcinha na própria mão, perdido no roteiro. Engole a seco, observando você dobrar ela cuidadosamente e colocar no bolso traseiro da calça que usava.
— Precisa ter uma prova, caso alguém te pergunte. - Responde ao terminar de guardar o item, arrumando a barra de sua saia. - Pode jogar depois, e eu sou limpa, ok? Não precisa esquentar sobre doenças ou algo assim.
Felipe não tinha o que dizer, atônito. Deu passos para trás e saiu de dentro do quarto, gaguejou vários "tchau" e tentou formular um "a gente se vê".
Sente o coração acelerado demais, desce as escadas e vai pra fora da casa, caça Matías pelos arredores. Encontra o amigo pendurado no pescoço de um homem mais alto, e não tem medo de puxá-lo para longe.
— Que isso?! Tá maluco? - Escuta a voz do Recalt, que puxa o próprio braço e para de andar. - O que aconteceu?
— Muito obrigado.
— Hã? Pelo o que? - Pergunta confuso.
— Por me apresentar pra aquela menina. Sério, ela é tão... bonita, meu Deus, parece uma deusa! - Exclama sorridente, sente as bochechas vermelhas, mas vai diminuindo o riso ao ver o amigo não o seguir no humor.
— Não sei do que você tá falando. Não falei com ninguém sobre você, Felipe.
— Para com isso, ela mesmo me falou. - Coça a nuca, sentindo os olhos arregalados.
— Felipe, eu não falei com ninguém sobre o seu "problema". - fez aspas com as mãos - Falei aquilo só pra te assustar, e ver se você tomava jeito.
— Como assim? Então ela... como ela sabia? - Perguntou ainda mais confuso, parecendo que estava falando sozinho e não com o Recalt.
— As vezes ela ouviu, quis te ajudar. Sei lá. - Deu de ombros, acompanhando o amigo para fora do lote, procurando por um táxi. - Quem sabe vocês se encontram de novo, e aí você esclarece isso com ela.
Perdidas? Calma, eu explico a vocês.
Quando desejamos muito alguma coisa, independente do que seja, isso pode vir a acontecer. E foi exatamente isso que aconteceu com o nosso Felipe Otãno.
Ele desejou tanto por alguém, que ela surgiu. Ela não tem um nome, uma história, um apelido, ou um sussurro de como fazê-la surgir. Simplesmente surge para quem quer surgir, e realiza o que tem para realizar.
Mas a história entre ela e Felipe não acabou por aqui.
Feliz Halloween. 🎃🧹
71 notes
·
View notes