#planta herbácea
Explore tagged Tumblr posts
Text
História e Origens
#aplicações medicinais#Baccharis trimera#benefícios à saúde#carqueja#como usar a carqueja#controle de açúcar no sangue#curiosidades#disponibilidade#efeitos anti-inflamatórios#efeitos colaterais#família Asteraceae#história#medicina tradicional#mundo natural#onde encontrar a carqueja#perda de peso#pesquisas e estudos#planta herbácea#precauções#propriedades antioxidantes#saúde digestiva#saúde do fígado#usos culinários
1 note
·
View note
Text
Frésia (junquilho) - Flor muito utilizada na industria cosmética
Nome Científico: Freesia x hybrida Nomes Populares: Frésia, Frísia, Junquilho Família: Iridaceae Categoria: Bulbosas, Flores Perenes Clima: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Subtropical, Temperado, Tropical Origem: África, África do Sul Altura: 0.3 a 0.6 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Descrição da Frésia ou Junquilho
Existem 16 espécies no gênero Freesia, todas elas são originárias do continente africano e a grande maioria delas – cerca de 12 espécies – vêm da África do Sul. As frésias (ou junquilho) são plantas bulbosas, herbáceas e floríferas, conhecidas no mundo todo por suas flores delicadas e perfumadas. As espécies de frésias mais importantes na produção de híbridos comerciais (Freesia x hybrida) são a Freesia refracta e F. armstrongii. As suas flores em cacho exalam um perfume agradável e são cultivadas nos jardins de todo mundo. São flores que apresentam muitas cores, geralmente fortes, que vão desde um azul puro, passam pelo púrpura e chegam ao branco. Reproduz-se por meio de bulbos perenes. Floresce nas regiões de clima frio a temperado, normalmente no final do inverno e prossegue na primavera. Flores pequenas, maioritariamente utilizadas na decoração e arranjos florais devido à sua beleza e perfume. Recomenda-se o seu cultivo em solo solto leve e rico em adubação orgânica e não saturado de agua.Locais ensolarados com clima ameno são os ideais. Deve-se regar levemente uma vez por semana durante o primeiro mês. https://youtu.be/K-vI2MQG42c Frésia - Os cormos (rizomas) precisam de temperatura baixa para iniciarem o processo de germinação. No plantio, o ideal é manter uma distância mínima de 5 a 10 cm entre um cormo e outro, que devem ser cobertos com terra solta. Com boa incidência de luz e regas corretas, as folhas e pendões florais brotarão da metade para o final do inverno, independente da época do ano em que o bulbo foi plantado. Os cormos, quando dormentes, devem ser armazenados em local fresco e ventilado, para que sejam plantados de Março a Maio. Em cultivos do ano anterior, não é necessário extrair os cormos do solo, pois a dormência é interrompida naturalmente, voltando a florir na mesma época do ano, ou seja, no final do inverno. No paisagismo, estas flores se prestam para a formação de maciços e bordaduras, como espécie única ou misturada com outras floríferas. Suas cores vivas ainda podem ser apreciadas em vasos e jardineiras. As frésias são muito utilizadas também como flor-de-corte, na confecção de arranjos e buquês, com boa durabilidade. O seu delicioso aroma é transformado em essência e participa da fabricação de diversos produtos de higiene e beleza, como sabonetes, perfumes e xampús.
Como plantar a fresia flor perfumada Elas podem ser cultivadas tanto em canteiros como em vasos ou jardineiras. Caso você opte pelo plantio em jardins, a primeira coisa a fazer é remexer bem o solo cerca de 15 centímetros. Após prepare a terra com adubo animal, húmus de minhoca e também composto orgânico de folhas.
Lembre-se, também de nivelar o terreno que irá receber as mudas, que devem ser inseridas a uma profundidade aproximada de 5 centímetros com um espaçamento de 12 centímetros entre elas. Quando sua frésia começa a morrer e as folhas ficam amarelas, é hora de podar. Remova todas as folhas amareladas ou mortas. Sabia que... De acordo com o horóscopo das flores, os nascidos sob o signo de frésia (21/04 - 21/05), têm grande habilidade de tirar boas lições de cada nova experiência. Adoram receber elogios e suas principais qualidades são a solidariedade e a confiabilidade. As cores preferidas são o verde, rosa e bege. As frésias cor-de-rosa atraem ânimo renovado e redobrado. Significado - as flores de frésia significam ‘amizade’, mas também podem significar ‘calma’. Perguntas e Respostas Read the full article
4 notes
·
View notes
Photo
La albahaca es una planta herbácea anual de la familia de las lamiáceas. Esta planta aromática se ha extendido por todo el mundo y se ha convertido en un ingrediente básico de la cocina. La albahaca es una planta con muchos beneficios para la salud. Está llena de antioxidantes, vitaminas y minerales que ayudan a mejorar la salud y el bienestar. Esta planta también contiene ácido rosmarínico, que es un compuesto con propiedades antiinflamatorias. Además, la albahaca también es una excelente fuente de vitamina K, que ayuda a fortalecer los huesos y mejorar la salud cardiovascular. También contiene ácido cafeico, que puede ayudar a reducir el riesgo de enfermedades cardiovasculares. La albahaca también es una excelente fuente de hierro, que ayuda a mejorar la producción de glóbulos rojos y aumentar la resistencia. Esta planta también contiene ácido clorogénico, que puede ayudar a reducir el riesgo de algunas enfermedades crónicas. En resumen, la albahaca es una planta con muchos beneficios para la salud. Está llena de antioxidantes, vitaminas y minerales que ayudan a mejorar la salud y el bienestar. #almacigos #almacigosorganicos #almacigos🌱 #almácigos #almacigoschile #almácigosecológicos #almacìgos #almacigosdetemporada #almacigosdealbahaca #almacigosdehortalizas #almácigos🌱🌿 #almacigossantiago #almacigos #albahaca #albahacas #albahaca🌱 #albahacamorada #albahacarestaurante #albahacalovers #albahacalovers #albahacafresca #albahacafresca #albahacahidropónica (en huertosalma) https://www.instagram.com/p/Cnfn1W_uOAq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#almacigos#almacigosorganicos#almacigos🌱#almácigos#almacigoschile#almácigosecológicos#almacìgos#almacigosdetemporada#almacigosdealbahaca#almacigosdehortalizas#almácigos🌱🌿#almacigossantiago#albahaca#albahacas#albahaca🌱#albahacamorada#albahacarestaurante#albahacalovers#albahacafresca#albahacahidropónica
2 notes
·
View notes
Text
A sucessão ecológica é o processo natural pelo qual as comunidades biológicas de um ecossistema se desenvolvem e se modificam ao longo do tempo, passando por diferentes estágios até atingir um estado de equilíbrio relativamente estável, conhecido como clímax. Esse processo ocorre em resposta a distúrbios naturais ou humanos e pode levar anos, décadas ou até séculos, dependendo do ecossistema e do tipo de sucessão. Existem dois tipos principais:
1. Sucessão Primária: Ocorre em áreas onde não existia vida anteriormente, como em terrenos formados após uma erupção vulcânica ou recuo de geleiras. Nesse tipo de sucessão, a área inicial é desprovida de solo, então os primeiros organismos a colonizá-la são chamados de espécies pioneiras, como líquens e musgos, que conseguem sobreviver em condições extremas e ajudam a formar solo ao longo do tempo. Com o desenvolvimento do solo, outras espécies de plantas começam a se estabelecer, atraindo animais e favorecendo a formação de uma comunidade mais complexa.
2. Sucessão Secundária: Acontece em áreas onde já havia um ecossistema, mas ele foi parcialmente ou totalmente destruído, como em uma floresta após um incêndio ou uma área desmatada. Nesse caso, o solo já está presente, o que permite que a recuperação seja mais rápida do que na sucessão primária. A vegetação inicial geralmente inclui plantas herbáceas e arbustos que crescem rapidamente, e, com o tempo, espécies de plantas mais complexas, como árvores, tomam seu lugar, atraindo uma diversidade de organismos.
Etapas da Sucessão Ecológica
A sucessão ecológica ocorre em fases:
• Fase Pioneira: Inclui organismos que conseguem colonizar a área inicialmente inóspita e alteram o ambiente, tornando-o mais favorável para outras espécies.
• Estágios Intermediários: Conforme o solo se desenvolve e a vegetação cresce, surgem plantas maiores, arbustos e espécies herbívoras, o que aumenta a biodiversidade.
• Comunidade Clímax: Representa o estágio final e relativamente estável, em que o ecossistema atinge equilíbrio com o ambiente. A comunidade clímax varia de acordo com o clima e o solo da região e é caracterizada por uma alta diversidade biológica e interações complexas.
A sucessão ecológica é essencial para a recuperação dos ecossistemas após distúrbios, promovendo a diversidade e a complexidade ecológica. Ela mostra como os ambientes são dinâmicos e como a natureza se adapta e se reconstrói com o tempo.
0 notes
Text
Apreendidos 100 quilos de canábis em Santo Tirso
Três homens foram detidos em Santo Tirso, no Porto, por suspeita do crime de tráfico de droga, tendo sido apreendidos 100 quilos de canábis, anunciou, esta sexta-feira a Polícia Judiciária.
Em comunicado, aquela força de investigação refere que os suspeitos têm idades entre os 23 e os 34 anos e que foram detidos em flagrante delito numa quinta naquele concelho "na qual se dedicavam ao cultivo e tratamento de plantas de canábis".
"A plantação, efetuada numa fração com cerca de um hectare, arrendada por um dos suspeitos para utilização agrícola, era constituída por diversas plantas de grandes dimensões que alimentavam um processo de secagem e acondicionamento da liamba, desenvolvido num pequeno armazém de apoio à exploração", explica a PJ.
Além dos 100 quilos de canábis herbácea, no local foram ainda apreendidos diversos utensílios utilizados no processo de produção e secagem das plantas.
Os detidos vão ser presentes a primeiro interrogatório para aplicação de medidas de coação.
0 notes
Text
Macambira: A Joia da Caatinga
A Macambira, cientificamente conhecida como Bromélia laciniosa, é uma planta fascinante da família das bromeliáceas, nativa da região Nordeste do Brasil. Esta planta é um verdadeiro símbolo da resistência e adaptabilidade da flora da Caatinga, um bioma caracterizado por seu clima semiárido e vegetação espinhosa. Pertencente à família das bromeliáceas, essa espécie é bastante apreciada tanto em ambientes naturais quanto em paisagismo urbano.
Características da Macambira
A Macambira é uma planta herbácea que cresce em forma de roseta, com folhas longas e espinhosas que podem atingir mais de um metro de comprimento. As folhas que podem atingir mais de um metro de comprimento por vinte centímetros de largura, espinhos duros, e um rizoma que fornece uma forragem de ótima qualidade. São adaptadas para minimizar a perda de água, uma característica essencial para sobreviver nas condições áridas da Caatinga. A planta possui raízes finas e superficiais que absorvem a umidade do ar e do solo, permitindo que ela prospere mesmo em períodos de seca prolongada.
Em se tratando de cor, a macambira pode ser verde-claro, verde mais escuro, verde cinza, violácea ou amarela, dependendo, entre outros fatores, da umidade do ar e do solo. Em locais mais abertos e expostos ao sol, a face ventral das folhas pode-se apresentar violácea ou roxo-escuro.
Os frutos, amarelos quando maduros, exalam um odor ativo e característico, assemelhando-se a um cacho de bananas pequenas. E suas bagas medem de três a cinco centímetros de comprimento, e têm um diâmetro que varia de dez a vinte milímetros.
Tamanho e Crescimento
A macambira pode atingir até 1 metro de altura, dependendo das condições de crescimento. Ela é uma planta de crescimento relativamente lento, mas sua resistência e capacidade de adaptação a diferentes ambientes a tornam uma escolha popular para jardins e paisagens.
Habitat Natural
A Bromelia laciniosa é nativa das regiões tropicais e subtropicais do Brasil, especialmente em áreas de caatinga e campos abertos. Ela é uma planta xerófila, o que significa que é adaptada a ambientes áridos, armazenando água em suas folhas. Essa característica a torna ideal para o cultivo em regiões com clima seco.
A macambira está presente nas caatingas do Nordeste, da Bahia ao Piauí. A planta costuma crescer debaixo das árvores ou em clareiras.
Usos e Importância
A Macambira tem múltiplos usos, tanto para a fauna quanto para os seres humanos:
Artesanato e Utilidades: Do limbo das folhas da macambira, os sertanejos retiram as fibras aproveitáveis. Com golpes precisos de facão, os espinhos são retirados e, depois, juntam-se as folhas em grandes feixes, que fica macerando durante vários dias. Quando amolecem as partes fermentáveis, as folhas são retiradas da maceração, batidas, espremidas, lavadas e colocadas em jiraus para secar ao sol. Todo esse processo exala um forte mau cheiro, tendo que ser feito bem longe das casas. Caso seja realizado às margens de rios, os pequenos peixes morrem embebedados. Meu avô, Sr. Nascimento Tomé, fazia vassouras da fibra da macambira. Existe, ainda, outro processo para se extrair as fibras da macambira. Trata-se de um método árduo, através do qual a folha é arrastada sobre o arame de um aparelho conhecido por "tiralinho"; depois é esmagada e passada entre os dentes de um pente metálico, para se retirar toda a parte mole. A partir daí, as fibras descobertas são lavadas, penteadas, e colocadas para secar.
Alimentação Animal: Durante os períodos de seca, as folhas da Macambira são queimadas para remover os espinhos e depois utilizadas como forragem para o gado.
Alimentação Humana: O sertanejo corta algumas folhas, no ponto em que começam a se alargar, para alcançar a cabeça da macambira. Várias cabeças são amarradas umas às outras, formando-se atilhos que os burros transportam em suas cangalhas; ou os próprios caboclos carregam nos ombros, quando não dispõem dos animais. O trabalho de apara é bem árduo: há que retirar os espinhos, recortar as bordas, e fazer a despela, ato que consiste em levantar a epiderme, guarnecida de forte cutícula, com a ponta de uma faca. E as capas são piladas visando separar a fécula das fibras. A massa bruta é batida, espremida e lavada em água, várias vezes, para retirar o máximo possível do "furtume". Isto tudo deixa as pessoas com os dedos muito feridos, devido à ação corrosiva daquela substância. Após a decantação, a massa de cor branca, é envolvida em um pano, passada em uma prensa rudimentar para escorrer o restante de água, e colocada ao sol para secar. Com a massa, em uma cuscuzeira, os sertanejos fazem um pão semelhante ao de milho. Costuma-se adicionar um pouco de farinha de mandioca à massa, para aumentar a liga e diminuir o travo no gosto. A massa também é comida em forma de pirão, com leite, ou carnes, que advêm da caça de animais presentes nas caatingas: cotia, gambá, tatu, teju, veado-catingueiro, preá e aves (pomba, asa-branca, quenquém e juriti). A massa pode ser estocada de um ano para outro. Em tempos de penúria extrema, a macambira auxilia a sobrevivência do sertanejo e dos rebanhos.
Controle de Erosão: Suas raízes ajudam a estabilizar o solo, prevenindo a erosão em áreas vulneráveis
Ornamental: Devido à sua aparência exótica e vibrante, a macambira é frequentemente utilizada em paisagismo. Pode ser cultivada em jardins, vasos ou como parte de arranjos florais. Sua resistência a condições adversas a torna uma excelente opção para quem deseja um toque de natureza em áreas urbanas.
Medicinal: Na medicina popular, a macambira é utilizada por suas propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes. Infusões feitas com suas folhas são utilizadas em tratamentos caseiros, embora seja sempre importante consultar um profissional de saúde antes de utilizar plantas para fins medicinais.
Cuidados e Cultivo
Solo
A macambira prefere solos bem drenados, ricos em matéria orgânica. Uma mistura de terra comum com areia ou perlita pode oferecer a drenagem necessária para o seu crescimento saudável.
Luz
Essa bromélia se desenvolve melhor em locais com luz indireta, mas também tolera exposição direta ao sol. A quantidade de luz ideal pode variar, portanto, é importante observar a planta e ajustar conforme necessário.
Rega
Como uma planta xerófila, a macambira não necessita de regas frequentes. O ideal é regá-la apenas quando o solo estiver completamente seco, evitando o encharcamento que pode levar ao apodrecimento das raízes.
Conclusão
A macambira, ou Bromelia laciniosa, é uma planta que une beleza, versatilidade e resistência. Com seu papel significativo no ecossistema e suas diversas aplicações, ela merece um lugar de destaque tanto em nossos jardins quanto em nosso conhecimento sobre a flora brasileira. Ao cultivar essa bromélia, não apenas embelezamos nossos espaços, mas também contribuímos para a preservação da biodiversidade.
Se você está pensando em adicionar a macambira ao seu jardim, lembre-se de que, com os cuidados certos, ela pode se tornar uma peça central impressionante e duradoura.
Fonte: Macambira: A Joia da Caatinga (naturezabela.com.br)
0 notes
Text
Salomé Trei (1905-1995) pintora estonia.
Fue una de las primeras artistas gráficas profesionales de Estonia y tuvo una vida sacrificada al arte.
Nació en Kuressaare, Saaremaa, Estonia. Hija de Mihkel Trei, maestro de escuela y de Maria Trei.
De 1919 a 1924 estudió en la clase humanitaria del Saaremaa Ühisgymnaasium.
En 1929 ingresó en la Escuela Estatal de Arte e Industria de Tallin, donde adquirió durante cinco años la profesión de artista aplicado en el campo de las artes gráficas bajo la dirección de Günther Reindorff. Después de graduarse con honores de la escuela, ingresó ese mismo año en la Escuela Superior de Arte de Pallas, donde estudió gráfica. En la exposición de posgrado de Pallas de 1939 en Tartu y el mismo año en la exposición del Gobierno de la Fundación de Bellas Artes en Tallin, Salome ya recibió un reconocimiento considerable.
Después de terminar en Pallas, desarrolló su característico estilo lírico y conmovedor.
Fue versátil en cuanto a géneros: paisajes, naturalezas muertas , desnudos, composiciones y retratos.
Pasó los veranos durante la guerra en el pueblo de Haiba en el condado de Harju, donde hizo muchos dibujos de niños. Junto con los paisajes urbanos invernales, son los retratos infantiles los que hacen que el arte de Salome Trei sea atemporal.
En los años 1941-1942 participó junto con Jaan Grünberg y Eduard Wiiralt en una exposición conjunta en Tartu. Mientras se encontraba en un campo de refugiados en Alemania, Trei expuso sus obras en 1949 en la exposición del Museo Stedelijk en Ámsterdam y en 1950 en el Castillo de Charlottenborg en Copenhague .
En 1943, fue hospitalizada y evacuada a Alemania en el verano de 1944 sin su consentimiento.
En 1950, emigró a los Estados Unidos, donde abordar la creación resultó difícil por razones tanto materiales como espirituales. Allí intentó dibujar tarjetas navideñas y diseñar papeles pintados, pero no resultó rentable económicamente. En los últimos años de su vida se dedicó a la fotografía y a la elaboración de tarjetas a partir de plantas herbáceas.
Tiene obras en la colección del Museo de Arte de Estonia.
Murió en Geneseo, Condado de Livingston, Nueva York, Estados Unidos. Sus cenizas cremadas fueron llevadas a su tierra natal y enterradas en el cementerio de Kudjape en Saaremaa .
Le ponemos cara.
0 notes
Text
Como cultivar camomila em casa: Dicas para um plantio saudável
A camomila é uma planta amplamente conhecida por suas propriedades medicinais e relaxantes, sendo uma ótima escolha para quem deseja cultivar suas próprias ervas em casa. Neste guia completo, você aprenderá desde o plantio até a colheita da camomila, além de cuidados essenciais para mantê-la saudável. O que é a camomila? A camomila é uma planta herbácea que pertence à família das margaridas…
0 notes
Text
Potaje de jaramagos
Ésta receta es propiamente de canarias y donde el jaramago está presente en todas las islas . El jaramago es una planta herbácea , de tallos de entre 15 y 80 cm . Se le conoce también por los nombres de rábano salvajes o mostaza . Los jaramagos no sólo se pueden usar para hacer potajes sino que además tiene propiedades curativas , es un buen antiinflamatorio , se usa para descongestionar , como…
View On WordPress
0 notes
Text
Hyssopus officinalis
Família: Lamiaceae
Conhecido(a) como: hissopo, hissopo hortelã ou Alfazema de Caboclo
Descrição: é uma planta herbácea nativa da Europa meridional, Médio Oriente e costa do mar Cáspio.
Propriedades: balsâmicas, expectorantes e antisépticas
Sobre: A folhas são utilizadas para fazer chá e óleo essencial.
Seu chá é utilizado para tratar asma, bronquite, rinite e sinusite por ser naturalmente expectorante, além de ser um poderoso diurético, protegendo assim a saúde do fígado e dos rins
0 notes
Text
MELÓN: UNA DE LAS ESTRELLAS DEL VERANO, POR SU SABOR Y ALTO PODER NUTRITIVO
24 de Julio 2024 -Como ya sabéis, los miércoles de este especial de verano, os hablo de alguna comida o producto comestible típico de el estío. Hoy toca, el melón, conocido por su sabor y dulzura!
El melón es una planta herbácea de porte rastrero o trepador de nombre científico Cucumis melo. Pertenece al grupo de las cucurbitáceas, como el pepino, sandía, calabacita, entre otros; su condición de producción la determina como hortaliza; sin embargo, por su consumo se le considera como fruta. Se desarrolla mejor en climas cálidos y no excesivamente húmedos. La planta no es muy exigente en…
0 notes
Text
El Centro de Investigaciones sobre Desertificación (CSIC-UV-GVA) realiza el primer estudio global, sistemático y cuantitativo de los efectos en la vegetación de cambios en el régimen de incendios Los bosques de coníferas y mixtos son más susceptibles a los cambios en los incendios. / Pixabay Debido al cambio global, muchos ecosistemas están experimentando una perturbación en su régimen de incendios, con un aumento en la frecuencia y severidad de los mismos. Esto puede alterar sustancialmente las comunidades vegetales, así como la estructura y el funcionamiento de los ecosistemas. Ahora, un estudio liderado por el Centro de Investigaciones sobre Desertificación (CIDE), centro mixto del Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), la Universitat de València (UV) y la Generalitat Valenciana (GVA), confirma esta percepción. Tras examinar más de dos mil datos de incendios en todo el planeta, el estudio encontró que la intensificación de los regímenes de incendios provocada por el cambio climático y otras actividades humanas reduce la abundancia, diversidad y el buen estado de las plantas, algo que afecta más a plantas leñosas como los bosques de coníferas. “Esta investigación aporta, por primera vez, una visión global, sistemática y cuantitativa del efecto de la intensificación de los incendios”, señala Juli G. Pausas, investigador del CSIC en el CIDE y autor principal del trabajo, publicado recientemente en la revista Global Ecology and Biogeography. Para realizar este trabajo, los autores aplicaron una metodología de revisión sistemática y metaanálisis que permite analizar muchos datos a partir de fuentes muy diversas. Así lograron sistematizar 2.363 casos recogidos en 394 estudios repartidos por todo el planeta, aunque con mayor representación del hemisferio norte. Al considerar los componentes del régimen de incendios como su frecuencia, intensidad o tipo, el estudio evidencia que el mayor riesgo para las plantas lo comporta la severidad de los incendios. Así, “la intensificación de los regímenes de incendios debido al cambio climático y otras actividades humanas, lo que genéricamente llamamos cambio global, en general reduce la abundancia, diversidad y el buen estado [fitness] de las plantas”, resume Bruno Moreira, investigador del CSIC en el CIDE que participa en el estudio. Los efectos negativos son más fuertes con el aumento en la severidad que con el incremento de la frecuencia de los incendios, y son más marcados en plantas leñosas que en herbáceas, según los investigadores. Además, encontraron que ciertos tipos de vegetación son más resistentes a estos cambios que otros. “Los bosques de coníferas y mixtos son más susceptibles a la intensificación de los incendios que los ecosistemas abiertos como pastizales y matorrales, algo relacionado con el posible cambio de incendios de superficie poco intensos a incendios de copa de alta intensidad”, asegura Roger Grau-Andrés, investigador del Centro de Investigación Ecológica y Aplicaciones Forestales (CREAF) y autor principal del trabajo. Según Pausas, “los matorrales de clima mediterráneo están dominados por regímenes de incendios de copas que históricamente han ardido con alta intensidad, y estos ecosistemas son notablemente resilientes a tales condiciones. Pero, en este caso, un incremento en la frecuencia de las perturbaciones puede llevar también a una disminución de la diversidad”, puntualiza el investigador del CSIC. Base científica para la gestión de incendios Otro ejemplo de amenaza ante los cambios en el régimen de incendios lo ofrece el pino salgareño o Pinus nigra, abundante en la península ibérica. “Este árbol está preparado para sobrevivir a incendios de baja intensidad gracias a su corteza gruesa, que lo aísla de las llamas, y de sus pocas ramas en la parte baja, que evitan la transmisión del fuego a la copa. Sin embargo, en caso de incendios más intensos o que afecten a todo el árbol, estas protecciones no son suficientes y la planta no so...
View On WordPress
0 notes
Link
0 notes