#pintura em taça
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Evino realiza noite “Arte com Vinho”
Marca faz parceria com a artista plástica Shay Marias para promover encontros com aulas de pintura em taça
Marca faz parceria com a artista plástica Shay Marias para promover encontros com aulas de pintura em taça A Evino, maior e-commerce de vinhos da América Latina, recebe em agosto a artista Shay Marias para 3 encontros com aulas de pintura em taça. O projeto, chamado “Arte com Vinho”, será realizado nas lojas de Pinheiros, Higienópolis e Moema, nos dias 22, 23 e 24. Nos encontros, as clientes…
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closed starter for @kittybt ! ↳ na sala de artes e ofícios.
Depois da reação de Dionísio mediante sua última caricatura, Santiago vinha dedicando mais tempo do que seria recomendado o ilustrando no que seria seu magnum opus: um flipbook em que o deus mais se assemelhava ao esquilo de A Era do Gelo, com a noz sendo uma taça de vinho. Como a tinta era seu medium favorito, havia encerrado seu treinamento mais cedo para ter tempo de repor seu estoque no espaço comunal dedicado aos artistas. Normalmente frequentava o ambiente para praticar a guitarra e o canto mas, versátil como era, sua determinação em mostrar novos talentos o levou até a sala dedicada à pintura. Não esperava muita movimentação no local devido ao horário mas, como se conjurada para o contrariar, se deparou com Kitty no interior do cômodo tão logo cruzou o batente. “How's it going, Kitty Kat?” A cumprimentou com a informalidade de sempre, cruzando a distância que os separava para oferecer um breve abraço, depositando um beijo no topo de sua cabeça antes de a devolver seu espaço pessoal. Já a havia visitado vezes o suficiente para saber que decorava seu espaço pessoal com a própria arte, e não era surpreendente a encontrar ali. “Qual o projeto da vez?” Perguntou, curioso, espiando sobre o ombro da filha de Hades sem fazer questão nenhuma de disfarçar.
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Minha Querida
Do boa noite ao bom dia
Minha Querida
Quando abro os olhos ao acordar primeira coisa que digo, é bom dia! A questão, é pra quem essa mensagem é dita se não há um recado no meu celular nem ninguém comigo se pôs a deitar e consequentemente levantar. Então, a quem é regida essa exclamação de bom dia? para qual direção, eu aponto minha comunicação? Oras, para quem mais seria, se não para minha fiel e lúrida amiga para ela, digo bom dia. Bom dia minha querida solidão! O jeito que tu se faz presente, quase sempre, me faz esquecer da ausência de outros seres me faz esquecer que meus entes se tornarem ausentes. E o jeito que me persegues com tanta voracidade, que me busca com tanta coragem e me abraça com tanta vontade é tão bonito!
É exatamente como o amor que havia pedido um amor que vai do boa noite ao bom dia e de segunda a domingo. Mas do amor es um parelho contrário me amas de um jeito equivocado porque me queres de um jeito ríspido e áspero e diferentemente dele, que me deixa tão rápido, os momentos ao teu lado parece que nunca acabam. Virou algo íntimo, pois até mesmo sozinho sinto o calor tão frio do seu abraço. [...] Quando passa das 13, o horário, fico lotado com compromissos diários se não estiver estudando ou treinando estou no trabalho, mas você não se importa se estou ocupado você fará de tudo, para estar comigo. É tão lindo, o esforço que faz para que eu não me sinta sozinho. Foi escrito e por nos assinado um vitalício contrato. E nele dizia, que por cá estaria desde de quando estivera entediado aos momentos de alegria. Até que a morte nos separe ou até que acabe minha vida ate lá, serei agraciado com sua presença e companhia. É como se contigo eu fosse casado algo inevitável, do sempre ao até um pedaço inseparável permita me então que lhe faça um café pois de mim você faz parte minha querida, fique a vontade te desejo, uma boa tarde. Deixe que a leve ao parque Vamos ver um pintura? Ou uma exposição de arte? Eles acham que saio desacompanhado e neles eu gero uma súbita dúvida Loucura ou solitário? Solidão ou liberdade? Estar sozinho é estar livre de verdade? Mas não entendo isso. Como assim sozinho? Como assim desacompanhado? Se por este vazio fui preenchido e a solidão está sempre ao meu lado. [...] Do céu, o luar se empoderou e nesse momento minha paz acabou, significa que a noite chegou. É nessa parte do dia que minha dama se torna mais viva. Sua face se torna pálida e ao mesmo tempo sombria, pois me ama de forma explícita A noite é nossa fase mais íntima Pois tu me prendes com suas ferozes garras e Me seguras com tanta valentia que nem percebes... Que seu abraço me preenche de forma vazia, me aqueces de forma tão fria e teus beijos tem sabor de apatia.
Por que tu não ligas para como me sinto? Me dê um minuto menina! Só por alguns segundos me deixe ter minha própria autonomia pois me queres com intensa exclusividade é como se estivesse, sempre a morrer de saudade. Me deixe falar com transparência permita que eu fale a verdade. Sinto falta da sua ausência de quando eu tinha privacidade Não é questão de carência É sobre identidade Como faz para que me deixe em paz? Sinto falta quando não permeava, tudo na minha cabeça pois queres me acompanhar, ao banheiro, no quarto e até mesmo na mesa.
Já tentei fugir, tentei escapar Já que não vais sair, me resta aceitar. Já que nunca vai me deixar verdadeiramente sozinho eu deveria ser mais agradecido e aprender a lhe amar. Talvez dentro desse relacionamento abusivo seja o mais perto que vou chegar de encontrar um amor reciproco. Então, deixe eu te preparar uma refeição Sabe que eu amo cozinhar Farei tudo com dedicação Teremos vinho pra degustação vamos do brindar de taças ao toque na mão Já que as coisas não posso mudar devo me acostumar com esse Amor Fati e amar as coisas como elas são. Foi nessa brincadeira, que acabei tendo um jantar romântico com minha solidão. Tava tão cego pela minha tristeza que não pode lhe ver com clareza como eu não te amarras antes? Se possui tanta beleza e qualidades tão marcantes. Esse teu jeito é único! faz das outras, meras coadjuvantes Tem um tom tão noturno... Nesse seu olhar penetrante. Esse opaco vestido de veludo brilha, mesmo sem cores vibrantes não sei como cabe tanto volume em algo tão curto mas é muito excitante. Diferente dos teus assuntos, teu corpo não é nada culto invoca meus desejos ocultos e o mais intrigante, e que tu guardas um conhecimento profundo podemos falar sobre tudo, pois tu me entendes e tens os sorriso mais belo do mundo. Por isso hoje, na solidão eu afundo. Como não afundaria? Se em seu semblante, eu encontro inspiração para minhas poesias Oh minha solidão querida! Tu es tão interessante! Andas de um jeito deslumbrante, es tão constante que ficou aconchegante esse seu jeito elegante é tão cativante. de todos os outros amores o seu é o mais relevante. Não ter lhe visto antes, foi realmente um dos meus erros mais ignorantes Minha bela dama, já é tarde vamos dormi. Se eu for tu me acompanhas até minha cama? Claro que sim, sei que não vai partir e quando eu acordar também estará aqui é eterna sua estadia e estará do ontem ao hoje e também amanhã, então minha querida solidão, boa noite! - Cazevedo
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"Ressurreição de Vermeer
Quando morreu, as suas obras vendiam-se por quase nada. Em 1676, a viúva pagou com dois quadros a dívida que tinha ao padeiro.
Depois, Vermeer van Delft foi castigado com a pena do esquecimento.
Demorou dois séculos a regressar ao mundo. Foi resgatado pelos impressionistas, caçadores da luz. Renoir disse que o seu retrato da mulher a fazer renda era a mais bela pintura que já vira.
Vermeer, cronista da trivialidade, limitou-se a pintar a sua casa e alguma vizinhança. A mulher e as filhas eram as suas modelos, e os seus temas eram as atividades do lar. Sempre os mesmos, nunca os mesmos (...).
Nos seus quadros não há hierarquias. Nada nem ninguém é mais ou menos luminoso. A luz do universo vibra, secretamente, tanto na taça de vinho como na mão que a oferece; tanto na carta como nos olhos que a lêem; tanto num tapete surrado como na cara viçosa daquela rapariga que olha para nós."
Eduardo Galeano, "Espelhos" 30.07.2021
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descanso (uma carta)
Querida xxx,
É complicado descansar. Achei que seria mais fácil. Não é como se a vontade não estivesse presente por todos os cantos do quarto. Se tenho a vontade de descansar como um som, coloco minha cabeça como um isolante acústico. Se a tenho como uma pintura, coloco minha cabeça como um vidro que reflete luz colocado à sua frente. Dos dois modos, minha cabeça não ausenta a vontade, apenas a reprime. Ela não foge do meu conhecimento, eu ainda sei que ela existe, eu só fico no eterno desconforto por querer acessá-la. Por querer ouvir com clareza, enxergar por inteiro. Realizar.
Percebi que descansar é mais do que ter horas de sono na cama que julgo confortável (a minha). É mais do que tirar um tempo para não fazer as coisas que a rotina colocou que eu deveria fazer. É mais do que decidir ter lazer. Não atingi o que descansar é, mas sei que, no fundo, não é nenhuma das coisas que julgava que significavam descansar.
Qual sua essência? É algo raro de encontrar? Mora nas minhas risadas ou escolhe residir na trilha das minhas lágrimas nas vezes em que consigo chorar?Vi seus resquícios no silêncio, mas também na sobreposição de conversas familiares. A enxergo no canto da tela daquele filme que eu queria ver faz tempo, ou entre as linhas de um livro que achei que nunca teria tempo para ler. Às vezes ouço-a sussurrando perto de meu ouvido quando estou conversando com alguém que amo, como nas ligações com você. A sinto no abraço da minha mãe, e no repouso do olhar do papai.
Será que o "descansar" faz parte daquilo que deixa a terra do jardim boa? Ou está entre os potinhos de tempero que resultam em uma boa comida? Dirigindo, as vezes vejo o descanso aparecendo ligeiramente entre a mudança do vermelho para o verde. Também o sinto pela pele, quando a chuva molha por causa de uma janela aberta ou pela simples decisão de se permitir molhar. Vagamente, sinto o descanso entrando pelas minhas narinas na ofegância que me preenche alguns segundos depois de me masturbar.
Recentemente, estou vivendo com todos esses fragmentos de descanso sem nunca necessariamente descansar, sem nunca me sentir descansado. No fundo da minha cabeça há um ruído infernal. Uma tensão na minha coluna. Uma folha de papel entre minha cabeça e o travesseiro. Eu não sei de onde vem e eu não sei pra onde vai, mas eu o odeio.
Precisava muito dessas férias, mas chegando hoje, dia 9 de janeiro, me peguei pensando que minha sensação de descanso se deu na soma de fragmentos e migalhas que eu coletei por esses 25 dias e fiquei satisfeito por conveniência e costume. Sou grato aos fragmentos pois eles são essenciais no curto prazo. Mas quando se sentir cansado é tão mais fácil, a raiva me preenche pelo eclipse do descanso.
O procuro em sua totalidade, ou em maior quantidade fragmentos, nos rejuntes do meu piso, debaixo das minhas unhas, no folhear de cada uma das páginas dos meus livros. Atrás dos quadros. Entre os grãos de arroz na hora do almoço. Em cada ponto que me causa repulsa ao encarar meu reflexo no espelho. No fundo de cada taça de vinho. Embaixo de cada letra escrita nesse email. Não o encontro.
Então espalho cartazes pela cidade, decoro cada um dos postes, não me seguro em minhas hipérboles, não dou espaço aos eufemismos. É urgente, a recompensa é alta e acumulativa. Pergunto para as pessoas. Grito. Até que minha garganta arranhe. Escrevo. Falo que escrevi. O mundo segue girando e eu sinto a necessidade de fincar minhas mãos no chão e segurar. Pare! Mas não para. Nunca vai parar.
Fincando cartazes pela cidade, me enxerguei de longe, do outro lado da rua, indo de poste em poste, até lentamente esvair ao vento, com a pilha de folhetos caindo com tudo no chão. Então me assusto e me resguardo. Volto para casa, perdi alguns fragmentos pelo caminho, então decido guardar o resto com maior cuidado. Ao escrever me pergunto se o descanso em sua totalidade sequer existe. Também me pergunto se ele veio com o vento para o outro eu. Se nesse momento ele finalmente vem, para todo mundo, de uma vez por todas. Deixo mais um fragmento cair. Vou focar nos curtos prazos.
Escrevo pela necessidade de externalizar, não se preocupe.
Espero que não tenha as respostas, às vezes o descanso mora nas perguntas, xxxx.
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CONTOS DE UM CARNAVAL
A alegoria de um abre-alas sai nessa praça cheia de carnaval vem afobada, com uma fantasia ritmica mas na quarta se despedaça como uma taça de cristal o mirante do rato molhado lotado latão de heineken ta 10 real sentindo a calcinha enfiada no rabo mas esvazia no primeiro sinal de vendaval descendo a ladeira da glória teu namorado se atraca com aquele casal enquanto isso, no cabeção do getúlio mostra em rede nacional mais uma farsa disfarçada de pintura surreal.
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a cada pequena informação a respeito de pietro alexopoulos instigava cada vez mais sua curiosidade e necessidade interna de investigar, não que estivesse interessado no assassinato, longe disso, seu interesse era nas obras e descobertas mitológicas do homem. a principal diferença entre Damien e o outro era que o escritor não acreditava nos Deuses, apenas nutria um profundo interesse pela história. estava empolgado como a tempos não acontecia, seu corpo inteiro vibrava com a adrenalina de uma descoberta incrível para uma história. os olhos vagavam pelo salão quando encontrou uma silhueta conhecida. avistar @uberdosubmundo fez com que uma ideia brilhasse em sua mente. a presença de Cris ali não era esperada, mas também não estava surpreso de ver o homem ali, afinal o fotógrafo vivia viajando e a julgar pela câmera em mãos, ele devia estar trabalhando. parou no caminho para pegar duas taças e se aproximou, estendendo uma delas para o rapaz. “Cris, meu velho amigo” sorriu com simpatia antes de continuar, era educado o suficiente para cumprimentá-lo e só, iria direto ao assunto em seguida ou ansiedade o consumiria. “Pode fotografar todo o lugar pra mim, principalmente as pinturas? te pago um extra por essas fotos” gostava do trabalho dele e tê-lo ali era um trunfo que não esperava, seria maravilhoso analisar melhor o local através das fotos e no silêncio de seu quarto de hotel.
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Waterhouse se inspirou na Odisseia de Homero para pintar várias outras obras-primas, uma das quais é Circe” Oferecendo a taça a Ulisses. Circe” era uma bela feiticeira que transformava os mortais em animais, dando-lhes um vinho com uma poção maligna. Circe” usou essa poção na tripulação de Ulisses, transformando-os em porcos enquanto Ulisses (também conhecido como Odisseu) estava cuidando de outro assunto. Ulisses ficou sabendo do fato e conseguiu obter de Hermes um remédio para evitar que as poções de Circe” tivessem efeito sobre ele. Ele foi até Circe“, que o fez beber a poção para transformá-lo também em um porco. Quando isso não funcionou, Ulisses sacou sua espada e ameaçou Circe”, que, incrédula, implorou que ele a perdoasse. Waterhouse retrata Circe”, com uma xícara em uma mão e uma varinha na outra, cercada de flores roxas, a cor da realeza, oferecendo a poção a Ulisses. Ela se considera uma rainha. Ela se senta em um trono dourado, com leões rugindo representados em cada braço. Ao seu lado está um porco, talvez um dos homens de Ulisses. Há outros animais retratados na pintura, representando outros mortais que caíram nas garras de Circe”, incluindo um sapo em primeiro plano e um pato que pode ser visto refletido no lado esquerdo do espelho atrás dela. Também no espelho, o próprio Ulisses pode ser visto com os punhos cerrados, pronto para atacar.
-- Kara Ross
Traduzido com a versão gratuita do tradutor - DeepL.com
Title: Circe Offering the Cup to Ulysses
Artist: John William Waterhouse
Date: 1891
Style: Romanticism
Genre: Mythological Painting
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No Domingo (10) foram definidos os campeões do Campeonato Municipal de Futebol 2023. Os jogos finais foram na Arena Condá e reuniram um bom público. Maranhão FC, na Série Prata, e Anjos da Bola, na Série Ouro, foram os campeões. O Municipal de Futebol 2023 reuniu 27 equipes e foi organizado em conjunto entre a Fundação de Esporte de Chapecó (FEC) e a Associação Desportiva da Grande Efapi e Região (ADGER), na primeira fase as 27 equipes estavam divididas em 6 chaves, ao final desta fase as 15 melhores seguiram para a Série Ouro e as 12 piores foram para a Série Prata, a segunda fase foi novamente dividida por chaves e 8 equipes avançaram em cada divisão para as quartas de finais, na sequencia tivemos as semifinais e as finais. O primeiro jogo deste domingo teve início às 14h e foi a decisão da Série Prata, a equipe Maranhão FC mostrou superioridade e venceu com tranquilidade o Esporte Clube Nicolini por 3x0, os gols foram marcados por Antônio, Claudio e Claudene. O confronto que valia a Taça da Série Ouro foi entre Belvedere/Chapecó Pinturas e Anjos da Bola, uma partida muito equilibrada que terminou em 0x0. Com o empate a decisão foi para os pênaltis e o Anjos da Bola levou a melhor vencendo por 4x1, o grande destaque da disputa foi o goleiro Daniel que defendeu dois pênaltis e ajudou a garantir o título, Daniel ainda foi o goleiro menos vazado sofrendo apenas 4 gols em todo o certame, o artilheiro da competição também foi do Anjos da Bola, o atleta Eduardo com 14 gols. Já o troféu disciplina foi para o Olympikus Motor Forte com apenas 10 cartões. Para o Presidente da FEC Agnaldo Veriato Pereira “a avaliação da competição é positiva. Vamos tentar uma premiação maior em 2024 para valorizar mais as equipes. Por meio do Futebol, podemos fortalecer a integração entre as comunidades” disse Agnaldo. Vale destacar que o Campeonato Municipal não teve taxas de inscrição e nem de arbitragem, tudo foi bancado pela Prefeitura Municipal de Chapecó e Fundação de Esporte. O Presidente Agnaldo destaca ainda que “as equipes receberam bolas e ajuda para manutenção dos campos. Podemos adiantar também que em 2024 teremos uma novidade: a inclusão da categoria veteranos. O vereador Sica representou a Câmara de Vereadores na solenidade de premiação. Baixar imagem Baixar imagem Baixar imagem
Baixar imagem Baixar imagem Baixar imagem Fonte: Prefeitura de Chapecó - SC
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Destino 2: Ouro Preto - MG
Ouro Preto ⛏️ ⛪ 🏰 📜 🏞️ 🎨 🌄 📸 - Casa no centro R$179 noite
Check-in 19/09/2024 quinta | Checkout 22/09/2024 segunda | Total sem impostos R$966
Kitnet charmosa, muito aconchegante e independente, rua tranquila e segura. Oferece secador de cabelos, móveis de época, mesa com cadeiras, livros de arte, cozinha com micro ondas, forno elétrico, geladeira, armários, liquidificador, cuador de café, taças, copos e talheres, tudo com muito charme. WI-FI com senha disponível na hora da chegada. Toalhas grandes macias, lenções e fronhas delicados de algodão. 👉 O chuveiro é elétrico. Não possui fogão a gás por segurança. Sejam muito bem vindos!
Airbnb Link da acomodação
Passagens Rio de Janeiro, RJ - Rodov. do Rio (3h 40m) 06:00am - 09:40am- Buzios, RJ Convencional - R$ 137,00 x 4 = R$548 Mercado Valor aproximado: R$ 280,00
Valor total aproximado: R$ 1.794,00 : 2 = R$ 897
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Espaço inteiro: casa em Ouro Preto, Brasil Lá nos vamos
Visitar igrejas históricas (pintura, arquitetura, histórico e cultural points)
Explorar museus (pintura, arte, motivação, vivência, cultural points)
Passear pelo centro histórico (movimento do corpo, aprendizado, memória, novidade, histórico, arquitetura points)
Conhecer o centro cultural e de exposições (pintura, arquitetura, arte, cultura movimento do corpo e aprendizado points)
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a música
as vozes
os gritos
a taça beija o chão
e se estilhaça
o espanto
seguido do silêncio
o sangue
escorrendo pelos dedos
chega até a boca
e se estanca
o vinho
mancha a toalha
e faz uma pintura em roxo
nos olhos de quem o consome
a lágrima molha a bochecha
há um corte profundo
no coração
23/03/19
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Detalhe de um afresco da parede norte do Túmulo do Mergulhador em Paestum, Itália, século V a.C.
A descrição a seguir do afresco foi retirada de Homossexualidade e Civilização, de Louis Crompton (2003):
[E]m 1968, um túmulo com pinturas bem preservadas datadas de cerca de 470 (a.C.) foi descoberto em Paestum, uma antiga cidade grega perto de Nápoles. A parede deste Túmulo do Mergulhador, assim chamado pelo desenho em sua tampa inferior, é decorada com cenas de uma festa festiva com bebidas. Homens reclinam-se em pares em sofás no estilo tradicional grego. Alguns acenam com suas taças vazias para o portador do vinho. Mas um deles olha com diversão para o casal que divide o sofá à sua direita. Eles estão envolvidos em um flerte animado: um belo homem barbudo sorri, fascinado, nos olhos do jovem que está deitado ao seu lado, puxando-o para mais perto para um beijo, ao qual o jovem resiste. A naturalidade casual da cena sugere o quão comum esse comportamento deve ter sido em banquetes gregos, uma vez que um pouco de vinho fluía, e sugere a maneira prática como a sociedade grega encarava esse tipo de jogo de amor.
Detail of a Fresco from the North wall of the Tomb of the Diver in Paestum, Italy, fifth century BCE.
The following description of the fresco is taken from Homosexuality and Civilization by Louis Crompton (2003):
[I]n 1968 a tomb with well-preserved paintings dating from about 470 (BCE) was discovered at Paestum, an ancient Greek city near Naples. The wall of this Tomb of the Diver, so-called from the design on it’s under-lid, is decorated with scenes of a festive drinking party. Men recline in pairs on couches in the traditional Greek fashion. Some wave their empty cups at the wine-bearer. But one stares with amusement at the couple who share the couch on his right. They are engaged in a lively flirtation: a handsome bearded man smiles, fascinated, into the eyes of the youth who lies beside him, pulling him closer for a kiss, which the young man resists. The life-like casualness of the scene suggests how common such behavior must have been at Greek banquets once a little wine had flowed and suggests the matter-of-fact way Greek society looked on this kind of love play.
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sonhei contigo e agora tu tá ainda mais presente nos meus pensamentos. eu mal consigo trabalhar porque não paro de pensar em você, ainda mais do que o normal.
sonhei com teu sorriso na minha boca, tua risada no meu ouvido, teus dedos no meu cabelo. sonhei com tua cara bonita me olhando desse jeito encantado, com teus olhos castanhos que eu gosto tanto e esse brilho claro. sonhei com as taças de vinho, com o cheiro de comida e com djavan tocando baixinho no fundo. sonhei com tuas palavras sussurradas, com tuas promessas de me tocar feito um dos seus instrumentos sendo cumpridas. sonhei com teu abraço apertado e o beijo na minha testa, seus braços me fornecendo toda a segurança que eu preciso.
sonhei com você construindo uma fogueira pra me manter aquecida, descascando tangerina para mim, me ajudando a alongar depois de uma corrida. sonhei com você comemorando comigo todas as nossas conquistas. sonhei contigo ensinando sobre música numa sala e eu ensinando sobre pintura numa outra, com o barulho das crianças enquanto a gente corria atrás delas no intervalo e tentava transformar a vida de alguns através da arte.
sonhei com toda uma vida acontecendo. eu e você. nós.
gosto de sonhar contigo, não só porque é o único jeito no momento de te ter por perto que não seja através de uma tela, mas também porque eu gosto de você, amor.
é sempre um sonho bom quando é contigo.
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•| ⊱Capítulo 11: Fugindo⊰ |•
Eu estava ajeitando o meu material quando Liam entra na sala, mas desde quando temos essa aula juntos? Fingi prestar atenção no que estava fazendo, mas estava sendo difícil, pois ele veio em minha direção e parou ao meu lado.
_ Oi. – Ele disse serio.
_ Oi. – Eu disse sem olhá-lo.
_ Vai continuar me ignorando até quando?
_ Estamos na sala de aula ok... – Eu disse olhando seria pra ele. – Só deixa rolar.
_ Algum problema senhor Payne? – Senhora Parker apareceu do nada na minha frente.
_ Não. – Ele disse sem graça.
_ Então vá se sentar porque hoje temos muito trabalho a fazer, principalmente a senhorita Dakvell que finalmente resolveu aparecer na escola hoje.
Velha maldita! Nem me conhece e já está querendo entrar em uma comigo. Enquanto os alunos estavam terminando de pintar um quadro, ela já veio com um trabalho pra cima de mim.
_ Bom querida, como você está atrasada eu pedi para que a sala recriasse uma das pinturas de Van Gogh que mais gostasse, então...
_ Não se preocupe... Até o final da aula eu entrego.
_ Dê uma olhada no livro e veja qual mais lhe agrada.
_ Não precisa. – Eu disse com um olhar desafiador. – Se a senhora me der licença...
Logo me virei e peguei os pinceis e ajeitei as tintas e logo comecei as pinceladas. Eu podia ouvir os burburinhos, essa professora mexeu com a pessoa errada. Sem perder tempo eu comecei a deslizar o pincel, minhas mãos eram ágeis e logo a tela foi ganhando cor e depois vida a imagem que estava sendo pintada.
Eu estava concentrada no que estava fazendo quando dou um pulo com o sinal tocando, olhei meu trabalho e gostei muito do que vi. Dei as últimas pinceladas e logo fui arrumar minhas coisas. Depois de ajeitar tudo, eu estava saindo quando a senhora Parker me chama.
_ Se você quiser terminar nas horas vagas de aula a sua pintura...
_ Não precisa, eu já terminei. – Eu disse com um sorrisinho sarcástico.
_ Mas como...? – Ela disse indo até a minha pintura e analisando cada detalhe.
Todos pararam e foram até minha pintura e ficaram olhando e cochichando.
_ Almond Branches in Bloom San Remy era uma das obras de Van Gogh que minha mãe mais gostava... Ela ficava por horas olhando e me contando muitas histórias. Quando ela morreu esse quadro se tornou o meu preferido. É bom acordar todos os dias e olhar pra ele...
_ Não me diga que... – Ela disse boquiaberta.
_ Sim... Tenho o original pendurado na parede do meu quarto em frente a minha cama. – Eu disse só pra alfinetá-la.
Logo saí da sala e a deixei com cara de idiota. Não sou de ficar jogando meu dinheiro na cara dos outros, mas essa mulherzinha mereceu. Acho que iria me diminuir na frente dos outros? Ouvi Liam me chamando, mas nem dei bola, eu só queria ficar sozinha.
A próxima aula seria Educação física, então logo fui para o vestiário me trocar. Ao sair vi Liam na quadra juntos com alguns rapazes, o treinador falava bravo com eles, mas Liam não estava nem aí, apenas me olhava. Fui até o treinador das meninas pra ver o que ela iria mandr eu fazer e logo ela me mandou ir com as meninas pra jogar futebol, serio isso?
Já disse que sou sedentária? Exercícios físicos não é muito a minha praia, mas se isso me deixa afastada de Liam, então era melhor encarar sem reclamar.
Confesso que não entendo nada de futebol, apenas o básico mesmo, então logo fui correr atrás da bola. Vinte minutos depois e eu já estava quase parindo uma criança pela boca. Misericórdia! Como esse povo gosta de ficar correndo atrás de uma bola? Vendo minha situação o treinador veio até mim.
_ Gostei de você Dakvell, você é rápida e pensa rápido e isso dentro do campo é muito bom. A partir da próxima aula vou designar alguém pra trabalhar alguma atividade física pra você, quero algo mais puxado, tenho certeza que vamos nos dar bem esse ano.
_ Serio isso treinador? – Eu disse em choque.
_ Nunca falei tão seria em toda a minha vida! – Ele disse todo empolgado. – Esse ano temos a possibilidade de levarmos a taça.
Meu Deus! O que foi que eu fiz pra merecer isso? Essa coisa de ficar correndo atrás da bola e tentar fazer gol não é pra mim. Logo voltei para o treino, eu sabia que o treinador não sairia do meu pé tão cedo. Ao fim da aula eu estava morta. Mal me aguentava em pé. Fiquei algum tempo deitada no gramado tentando respirar normalmente, o que estava sendo um pouco difícil. Eu estava de olhos fechados quando sinto a sombra de alguém em cima de mim.
_ Só me deixa. – Eu disse abrindo os olhos.
_ Cansou? – Liam disse com um largo sorriso.
_ O que você acha? – Eu disse fechando os olhos. – O treinador quer me matar.
_ Vamos... Temos que tomar banho e ir pro refeitório.
_ Não aguento nem ficar em pé.
Liam não disse nada, apenas senti suas mãos em meu corpo e em questão de segundos eu já estava nas costas dele.
_ Me solta Payne! Ficou louco?!
_ Larga de ser preguiçosa e vamos logo.
Nisso ele me levou até a porta do vestiário, me colocou no chão e logo entrei pra tomar uma ducha. Em dez minutos eu já estava saindo do vestiário quando vejo Liam devidamente arrumado e conversando com treinador. Eu fui saindo quando o treinador me chamou e sem ter alternativas fui ver o que ele queria.
_ Sim treinador?
_ Eu estava conversando com o Payne e ele se candidatou pra te treinar.
_ O que?! – Eu disse sem acreditar no que estava ouvindo.
_ Ele disse que vocês moram perto um do outro e isso facilita muito as coisas. Vocês podem tirar um horário pra ele te treinar, quero você em forma quando o campeonato começar, isso significa que ele tem uma semana para te treinar e te deixar perfeita pro campeonato que começa semana que vem. E eu não vou aceitar um "NÃO" como resposta.
_ Porque todo mundo resolveu fazer escolhas por mim sem me consultar? – Eu disse fazendo o meu drama básico.
_ Esse drama todo não me convence. – O treinador disse sarcástico. – Você está no time e fim de papo! Até a próxima aula. – Ele disse dando um sorriso sacana e bem sínico pro meu gosto.
_ As vezes me esqueço que a vida normal é um saco. – Eu disse revirando os olhos.
_ Acostume-se ao mundo humano.
『Próximo』
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Descubra o encanto do mundo dos vinhos com a programação exclusiva da Vivalti Vinícola no Tour das Vinícolas! Reserve um gazebo ao ar livre por 3 horas, participe do Jantar Harmonizado em 07/03 às 19h com 3 pratos incríveis e doses de 4 rótulos, e explore a vinícola com o enólogo Átila Zavarize. Além disso, nos dias 02 e 09 de março, mergulhe na arte da pintura de taças com a talentosa Tereza Martorano. Não perca o Primeiro Sunset da Vivalti em 23/03, das 16h às 20h, com música, vinho e uma belíssima paisagem para tornar o momento ainda mais especial. E que tal um piquenique? Todas essas atividades são imperdíveis, mas as vagas são limitadas, então faça sua reserva agora para garantir seu lugar! Visite o perfil @vivaltivinicola, agende sua experiência e prepare-se para viver momentos inesquecíveis entre vinhedos e sabores únicos. 🍇🍷 #VivaltiVinicola #TourDasVinícolas #ExperienciaUnica #VindimaDeAltitude #vinhosdealtitude #vinhosdealtitudesc #vindimadealtitude #vindima2024 #vindimadesc2024 #santacatarina #santacatarinaemfotos
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18:01
a luz da televisão é apagada, substituída pela luz do dia que se acaba.
o quarto é preenchido com uma escuridão tímida, serena, capaz de contrastar seu corpo nu, que se apresenta aos meus olhos como uma pintura.
sorrio ao perceber,
você me pergunta o que há, trazendo meu corpo também nu junto ao seu
em seguida, me beija
te beijo de volta e me afasto para te observar novamente,
você olha para cima, como se estivesse refletindo sobre algo,
acho bonito,
beijo seu rosto,
você se vira e me abraça de novo,
juntamos nossos corpos de novo,
nos beijamos de novo.
você me acaricia as costas com suas mãos abertas,
eu acaricio seus cabelos.
nossos lábios descolam,
me levanto para alinhar as costas,
tomo um gole de vinho da taça que se encontra na mesinha,
minha boca reclama e como se aliviasse, coloco a língua pra fora numa careta:
_quente
enquanto isso você se senta na cama, alongando seu corpo a seu modo.
vou para o banheiro e você permanece no quarto, agora, menos iluminado.
ligo o chuveiro frio,
fecho os olhos e em um ato de coragem, entro debaixo.
respiro ofegante com o frio súbito,
e ainda, de olhos fechados sinto um toque quente na cintura,
pulo numa reação de susto,
você ri me apertando mais forte.
te xingo, brava.
você me beija o rosto,
entra para debaixo do chuveiro.
enquanto você se molha, eu aguardo a te observar.
você pega o sabonete, passa no seu corpo,
passa no meu corpo.
me puxa para um abraço enquanto a água leva o sabão dos dois corpos.
desliga o chuveiro.
me segura a mandíbula com uma das mãos,
me beija seriamente.
acaricio sua nuca.
você aperta minha bunda.
desce sua mão mandona para os meus seios,
aperta o meu mamilo,
puxa e solta no ar.
minha buceta está tão molhada quanto meu corpo.
sinto seu volume crescer entre minhas pernas,
me desprendo dos seus lábios,
mordisco seu pescoço,
beijo seu peito,
me ajoelho diante de ti,
coloco você aos poucos na boca,
que segura meu cabelo,
sem ditar o ritmo.
me demoro,
se relaxa,
até que
em um pânico repentino,
tenta me afastar de ti,
que ao sentir sua erupção,
me distancia brevemente,
e cê estoura,
como um champanhe.
levanto e fico diante de você novamente,
que me vira rapidamente de costas.
me bate na bunda,
e me abraça,
encharcados.
me beija a nuca,
me conduz para a pia extensa.
espelho embaçado,
a luz do corredor invade o banheiro,
me viro de frente para você,
que me beija ardente,
morde ferozmente meu seio,
beija minha barriga
e minha buceta, lambe com sede.
massageia com ritmo e
na sua língua,
amoleço.
seguro seus cabelos, sem me conter.
cê me abraça as pernas.
meu corpo estremece,
as extremidades adormecem,
e meu corpo se contrai.
cê continua.
em uma guerra imaginária com você,
me deixo levar,
me derramo na sua boca,
enquanto minha coluna contorce.
você me dá um xeque mate,
e quase cansado,
me observa.
penso que você venceu a guerra que imaginei.
te puxo para um beijo, a fim de sentir meu gosto.
agarro seu pau com as mãos, que já está duro de novo,
cê me vira de frente pro espelho,
escorrendo como eu.
nos olhamos.
você coloca meu cabelo de lado,
beija meu pescoço.
levanta uma de minhas pernas, segurando-o em cima da pia.
me olha pelo espelho, como se esperasse meu aval.
te olho de volta,
sorrio.
cê invade minha intimidade, com carinho.
fica parado por uns segundos,
assiste meu sorriso derreter em prazer.
morde os lábios.
franzo o cenho.
começa seu ir e vir,
preenche o banheiro com os meus gemidos,
com os seus gemidos.
te ouvir me deixa mais,
e mais,
e mais molhada.
te olhar no espelho me deixa mais,
e mais,
e mais molhada.
meu corpo parece adormecer,
minhas entranhas anunciam la petit mort,
sinto uma inundação,
como se tudo que eu fosse é água,
é prazer.
quando sinalizo a necessidade de uma pausa,
você respira profundamente,
se retira de mim, como uma espada na bainha,
coloca minha mão no seu membro,
que com sua mão por cima da minha,
dita a condição do seu orgasmo,
que se desfaz em nossas mãos.
nos olhamos no espelho.
sorrimos ofegante.
suas mãos passeiam pelo meu corpo,
pela vulva e,
e antes que você me masturbe de novo,
para me ver morrer, acredito,
dou meia volta,
te beijo os lábios,
te convido para um novo banho.
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