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#pijamas masculinos
overallsbrazil · 5 months
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Feito com IA
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vitrineshoppe · 4 months
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guiajato-line · 1 year
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Dê uma olhada em Pijama de Inverno Masculino Manga Longa Suede Linha Noite
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ronymultinivel · 1 year
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imninahchan · 6 months
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𓏲╰ ᰔᩚ · # ﹕꒰ ENZO MATÍAS ESTEBAN FRAN
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ FELIPE AGUSTÍN SIMÓN ꒱ ↷
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: headcanon narrado, sexo sem proteção, dirty talk (degradação, dumbification, elogios), pegada no pescoço, masturbação fem e masc, tapinhas, cockwarming, manhandling, breast/nipple play, humping, somnophilia(?), exibicionismo, cigarro ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ ACORDA EXCITADA APÓS UM SONHO ERÓTICO ─────
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✰Ꮺ !𝐄𝐍𝐙𝐎
O sono leve o faz abrir os olhos no primeiro som agudinho e manhoso que ecoa da sua garaganta. Suspira, esfregando os olhos para conseguir focar na silhueta que o seu corpo forma sobre a cama, ao lado dele, os feixes de luz do banheiro penetrando por baixo da porta do quarto. Nena, te chama baixinho, toca no seu braço.
Você sobressai, desperta de imediato, um pouco confusa, piscando os olhinhos em meio ao escuro da madrugada. “Te acordei, amor?”, o som da voz dele é rouco, aveludado, tem ternura quando percebe que você ainda estava dormindo antes dele mexer contigo. Acaricia o canto do seu rosto, “desculpa. Me desculpa, okay? Vem cá”, te leva para mais próximo, até que entrelacem as pernas e a sua cabeça descanse no peito masculino. “É que você ‘tava resmungando, pensei que estivesse falando comigo...”
Um bocejo escapa da sua boca, arrasta o rostinho contra a blusa de algodão que ele usa de pijama, “eu ‘tava sonhando só”, conta.
“Sonhando, hm?”
“É. Com você.”
Os seus olhos se acustumam com a escuridão, as pupilas dilatadas oara dar tempo de flagrar o sorriso repuxando na face do uruguaio. Você respondeu de uma forma tão genuína que ele recebe a informação com ramance de imediato, o afeto que sente por ti dominando os ânimos quando descobre que nem quando está desligada, dormindo, a sua mente é capaz de esquecê-lo. Mas você sabe, bem sabe, o conteúdo desse sonho. O corpo quente, as têmporas suadinhas. Vem, vamo’ dormir de conchinha, ele te toma entre os braços, encaixa-se na sua costas. Um beijo estala na sua bochecha. Pode ouvir a respiração masculina ao pé do seu ouvido, o suspiro de relaxamento. Você até fecha os olhos de novo, morde o lábio, pisando em ovos com a vergonha para instigar não quer saber o que aconteceu no sonho?
“Não, cê não...”, ele começa a se justificar, mas para no meio do raciocínio. O silêncio que se instala no quarto por esses míseros segundos até que ele saque as circunstâncias é de fazer os seus joelhos se apertarem um contra o outro, na espera. Poderia ser pornográfica e explicitar todo o cenário que a sua cabeça criou, só que não precisa pois Enzo puxa o ar para os pulmões, ah..., compreendendo tudo sozinho.
Te abraça com mais força, a virilha sendo jogada contra a sua bunda, como se quisesse fundir seu corpo no dele. O sonzinho da risada soprada na região posterior ao seu ouvido te arranca um arrepio. “Então, é isso que fica se passando na sua cabecinha quando tá dormindo? Essas coisas feias...”, e você se encolhe mais, o eco da voz rouca de sono repercutindo por ti inteirinha. A ponta do nariz grande roçando na sua bochecha, a mão que antes só te envolvia, agora subindo para apertar o seu seio. Quanto mais ele empurra o quadril contra ti, mais vontade tem de espaçar as pernas para que ele possa colocar logo.
Para Enzo, é muito bom saber que aparece nos seus sonhos, e melhor ainda quando te come tão bem durante o dia que quando você deita a cabeça pra descansar ainda está pensando nele. “Eu já te fodi hoje”, sussurra, os dentes mordiscam pela sua nuca, “Duas vezes, nena... e você ainda quer mais?”, segura na sua mandíbula para virar seu rosto pra ele, sela os lábios nos teus, “Ah, uma mulher tão bonitinha, mas que só pensa em levar pica, olha, até sonha...”, e você chama o nome dele, Enzo, prolongando a última sílaba num dengo sem igual só para que ele possa te calar com um ‘shh’, um murmuro de tranquilizante, garantindo, “sem chorar, nena, não precisa chorar, tá?”, é ágil pra te livrar do short de pijama e trazer a ereção. “Calma”, sopra, com outro sorriso, se ajeitando pra entrar, “aqui, toma...”, desliza, ocupando, a umidade intensa fazendo ir lá em cima de uma vez só. Tão molhadinha, ele não deixa de citar, “sonhou que eu ‘tava te fodendo tão bem assim que ficou toda molhada desse jeito, amor?”
O toque da mão alcança a sua garganta, envolve, enquanto o quadril se arrasta no colchão, indo e vindo, pra preencher o seu interior. Assim, de ladinho, debaixo da coberta, tudo parece ainda mais quente, gostoso. Você fica paradinha, conquistada, recebendo o que ele te oferece, na velocidade que quer. Se permite entreabrir os lábios, mansa, pra só perceber que está até babando quando a saliva vaza pelo cantinho da boca e atinge a fronha do travesseiro.
“Bobinha...”, Enzo ri, limpando pra ti com as costas da mão. Pega na parte traseira do seu joelho e ergue a sua perninha um pouco pro movo ângulo facilitar melhor. Mas, às vezes, se o ritmo aumenta, ele escapa de ti, de tão babadinho o pau escorrega pra fora muito fácil, os seus remungos se misturando ao dele, ah, não..., sendo o tom do homem com aquele resquício de deboche, como se tirasse uma com a sua cara. Um sorriso vadio que é melhor você nem se virar para flagrar. “Vai ter que ser devagarinho, okay?”, diz, retornando pro compasso lento, torturante de meter, os pés da cama nem remexem contra o piso do quarto. Morde o lóbulo da sua orelha, “mas prometo que não paro até encher bastante a sua bucetinha de porra, tá bom?”
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✰Ꮺ !𝐌𝐀𝐓𝐈𝐀𝐒
No cômodo escuro, a única fonte de luz vem do celular do argentino. Corre o dedo e os olhos pela tela do aparelho, entediado, sem vontade alguma de fechar os olhos e dormir. E ao contrário dele, você não demorou a pegar no sono na hora que vieram pra cama. Tão apagada desde do dia cansativo que a mente descontrai a sua tensão com o mais promíscuo dos cenários, não é mesmo? Se entrega ao devaneio inconsciente, o corpo virando de bruços, o quadril empurrando contra o colchão pra virilha roçar. Se encolhe, o cenho franzindo, um resmungo doce ecoa da garganta, o nome do rapaz reverberando abafado, Matí...
Os olhos de Matías vão pra ti, acende a luzinha do abajur na mesinha de cabeceira pra poder ver melhor. O sorriso brota tão fácil nos lábios que tem até que se conter pra não soltar um risinho. Quer ver até onde seu corpo vai, se vai mesmo se esfregar no colchão na frente dele — o que internamente está desejando que aconteça. Mas você para, o som da respiração ecoando mais alto, como se o possível sonho erótico tivesse chegado ao fim justo agora que ele te notou. Por isso, tem que se aproximar, implicar.
“Você é tão putinha, meu deus...”, sussurra ao pé do seu ouvido. Matías, que susto, você rebate de volta, despertando num sobressalto. Aperta no ombro dele, quando o corpo masculino pesa sobre o seu propositalmente. “Tava fantasiando peripécias comigo, né? Nossa, que piranha...”, e a sua reação menos irritada é estalar a língua e tentar empurrá-lo pro lado, sem muito sucesso, porque ele pega nos seus pulsos, te domina toda só pelo prazer de continuar provocando feito um pestinha. “Até dormindo você pensa na minha pica, garota. Eu posso te comer o dia inteiro que ainda vai sonhar que eu tô fodendo, não é? Ah, que cérebro de puta cê tem.”
Ai, cala a boca, cara, você rebate, virando o rosto pro outro lado, longe de onde sente a ponta do nariz dele roçar. “Ih, mas tá bravinha, é? Tá bravinha?”, e você jura, o sangue até ferve quando ele começa com esse tom debochadinho, “você que sonha com a porra do meu pau, geme o meu nome e tudo, e você que tá bravinha?”
“Eu não gemi seu nome!”, devolve, convicta, mas ele tem o gosto de te garantir que sim, gemeu sim, e igual quando ele tá metendo tão forte que você fica burrinha, de olhos revirando. “E daí?”, você o olha com pouca paciência, “E daí, cara?! O que que tem? O que cê vai fazer?”
O que eu vou fazer?, o argentino repete a pergunta sugestiva que você jogou no ar mesmo sem perceber. Está sorrindo de novo, canalha. De repente, se ergue, te solta. Senta sobre as panturrilha, bem entre as suas pernas, a carinha mudando pra uma expressão plena, inocente. “Não sei, nena”, dá de ombros, “O que você quer que eu faça, hm?”
Você pousa o olhar na figura dele. Sem camisa, só com aquele short de pijama que você sabe que não está usando nada por baixo. Matías não vale nada, é tão vadio quanto você, com certeza tem algo em mente. E não está errada. Ele enrosca o antebraço por baixo dos seus joelhos e te arrasta pra mais perto. As mãos tocam no interior das suas coxas, vão descendo e descendo até a virilha. “Quer que eu transforme seu sonho em realidade, é isso? Quer que eu te foda igualzinho você sonhou?”, questiona, sem tirar os olhos de ti. Os dedos alcançam a barra da sua calcinha, desenha pela costura, chegando até onde o tecido está molhadinho. “É isso que você quer?”, arreda pro cantinho, só levando agora o foco pra sua buceta babadinha de excitação. “Poxa, deve ser isso que você quer, né? Mais pica, porque o que ganha normalmente não é suficiente pra essa buceta gulosinha”, deixa um tapinha ali, que te faz crispar os lábios, sentindo a região esquentando. “Mas eu deveria te foder? Deveria, mô?”, pende a cabeça pro lado, fingido.
Não demora a colocar a ereção pra fora, porém. Segura a si própria entre a palma da mão, fecha os dedos ao redor da rigidez, na vontade que as circunstâncias o despertaram. “Pior que eu acho que você é tão cachorra que deve ter mentido tudo isso só pra ter uma desculpa pra pedir uma foda”, acusa, casual, te fazendo morder a isca pois se apoia sobre os cotovelos para rebatê-lo não menti nada. “É?”, ele chega mais perto, o olhar devorando os seus lábios torcidinhos num bico adorável, “Então, cê é só a cadelinha mais burra por pau que eu já conheci mesmo.”
Você vê a cabecinha batendo contra o seu clitóris, resmunga baixinho, porque está com o pontinho tão sensível de tesão que o simples choque te faz arder. E o jeito que ele se esfrega por ali é cruel, principalmente quando leva até no buraquinho, aponta e tudo, mas não afunda. Matí..., o nome ecoa da sua garganta, numa súplica. Ele sorri, ladino, “Isso. Foi bem assim que cê gemeu meu nome ainda agorinha”, diz, “Geme de novo. Me pede pra meter em você, vai”, encoraja sem vergonha alguma, “Chora um pouquinho pelo meu pau, e eu prometo que coloco em você, princesa. Juro de dedinho”, mordisca o próprio lábio, se divertindo com a sua cara de irritada retornando pra face.
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✰Ꮺ ! 𝐄𝐒𝐓𝐄𝐁𝐀𝐍
Ele não está dormindo. A posição é reconfortante, a mão espalmada na lateral da sua barriga, a lateral da face deitada nos seus seios. Gosta de sentir o seu corpo tão pertinho, do jeito que está abraçada a ele, com os dedos nos cabelos do homem. Mas não é a melhor das circunstâncias pra pegar no sono; depois de um dia estressante, a cólica roubando todo o seu bom humor, só queria poder tê-lo guardadinho dentro de si, ficar cheia, aconchegada, ao ponto que o conforto é tamanho que fecha os olhinhos e dorme fácil fácil de tão cansada.
Esteban te oferece o que necessitava, se enterra todo e fica quietinho, só te ouvindo ressonando, completamente entregue. Já planeja sair de fininho, com cuidado pra não te acordar, quando você espasma, apertando-o com mais força, contraindo ao redor dele. Ei, o que foi?, a voz do argentino soa calminha, vai invadindo os seus ouvidos conforme ganha consciência. Ele ergue o torso, toca no cantinho do seu rosto, afetuoso, “O que foi, cariño?”, sopra. Os seus olhos se abrem devagarzinho, sendo a face do homem a primeira coisa que vê, à luz da televisão ligada no quarto, o player do filme pausado na metade da reprodução.
Os fios dos cabelos dele estão bagunçadinhos, os lábios entreabertos, e aquele olhar carinhoso te derrete toda assim que nota. Kuku, chama num tom choroso, travando mais as pernas na cintura dele. “Oi, tô aqui, meu amor”, ele assegura, colando a ponta do nariz na sua, “Você me assustou... Teve um sonho ruim?”, quer saber, e você nega, não, bem baixinho, “É? Foi um sonho bom, então?”
Muito bom, a sua resposta ganha um sorriso levinho dele, quase que de alívio. Mas é só o seu quadril começar a remexer por baixo do homem que a sua fala recebe a interpretação correta. Esteban desde a mão pra entre as suas pernas, tem que esgueirar o dedo pra tocar no melzinho que escorre pela ereção e parte justamente de ti. Não era pra estar tão molhadinha assim se estava dormindo, a não ser que...
“Me fode”, você pede, com charme. Ele retorna a atenção pra ti, sorrindo, não diz uma só palavra, ainda aparentando incrédulo com a verdade. A carinha de lezado te dá mais tesão, leva a resmungar com dengo, rebolando, praticamente implorando pra ele realizar só mais esse desejo seu. “Nossa, cê tá tão manhosinha hoje...”, o escuta apontando.
É que eu tô ovulando, justifica. “Não tá, não”, ele desmente, “Te fodi durante o seu ‘período fértil’ todinho, princesa, não é possível que você ainda precise tanto de pica...”, o tom de voz masculino permance tranquilo, o que é ainda pior pra sua sanidade, porque ouvi-lo te negando, com tanta gastação, é mil vezes mais excitante. “Tô começando a achar que é você que é uma menina muito desesperadinha, sabe? Eu não ligo de te comer todo dia, mas será que se passa outra coisa na sua cabecinha senão a vontade de dar a bucetinha pra mim?”, está te olhando com os olhos cheios de ternura, “hm?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐑𝐀𝐍
“Bom dia, flor do dia”, a voz agudinha dele sopra ao pé do seu ouvido. Não só te desperta do cochilo da tarde, também traz um sorriso enorme pro seu rosto, os ombros encolhidos debaixo da figura masculina que te envolve sobre a cama e beija o seu pescoço. “Pensei que não fosse mais acordar...”, aí ele deita ao seu lado, de braços abertos, o rosto virando para te olhar. “Hoje é sábado, são umas cinco da tarde, só pra te situar.”
“Para, eu não dormi tanto assim...”, você retruca. Levanta as costas do colchão, esfrega os olhinhos. Quando se senta, as mãos acabam descendo pelo corpo, automáticas, pra tocar entre as pernas. A umidade te incomoda, te faz questionar na verdade. Não se lembra de nenhum estímulo que pudesse te deixar mais molhada que o normal ao acordar pela manhã. Os dedos voltam meladinhos, chamam a atenção de Francisco, que se apoia nos cotovelos, exibe um sorriso.
“Hmm, sonhou comigo, foi?”, te caçoa de imediato. Mesmo que a sua reação seja estalar a língua, olhando para ele com cara feia, ainda não eo suficiente para lacrar os lábios do garoto. Inclina o corpo na sua direção mais uma vez, a face indo de encontro com a curva do seu pescoço para mergulhar ali, “E o que eu tava fazendo nesse sonho que te deixei assim, hein? Hein?”, pesa por cima de ti, de faz deitar sobre o colchão de novo, rindo, “Eu te fodi gostoso, é? Hm?”, mordisca a sua pele, esfrega o nariz por baixo do lóbulo da sua orelha. “Eu te comi assim?”, de prontidão se coloca no meio das suas pernas, segurando nos seus joelhos para separá-las mais. A virilha encosta em ti, praticamente ensaia a estocada fictícia.
Francisco!, você repreende, porém perde todo o crédito porque está rindo. “Já sei!”, o sorriso travesso na face do argentino denuncia que está pronto para alterar a posição, “Eu te comi assim”, facilmente te vira de bruços, puxa o seu quadril pra te empinar, mas você foge do toque, cai com o peito no colchão, para, seu bobo, gargalhando de tamanha gozação. E ele vem por cima, deitando a cabeça nas suas costas. Segura no cós do seu short de pijama, brinca com o tecido, fazendo uma horinha antes de perguntar, como quem não quer nada, “vai ficar molhadinha assim mesmo?”
Você espia sobre os ombros, sorri, “por quê?”
Ele quer fazer pouco caso, indiferente, mas o sorriso também invade os lábios, “ah, se o meu amorzinho sonhou comigo, nada mais justo do que eu dar pra ela igualzinho ela sonhou, né?”, a proposta te agrada, bastante. O argentino muda a direção para se deitar com as costas no colchão, a cabeça na direção dos pés de cama. Bate a palma da mão por cima da bagunça de lençóis, “Vem, senta na minha cara”, convida sem pudor, “deixa eu te chupar, cê é tão gostosinha...”
“É?”, você se livra rapidinho do short antes de engatinhar sobre ele. Para com o rosto sobre o dele só pra deixar uns beijinhos estalados, uhum, ele confirma num murmuro, vai ser meu café da manhã. E você ri, soprando ar contra os lábios dele, “tá bom... mas eu também quero meu café da manhã.”
Ele faz biquinho, esticando os lábios pra tocar nos seus de levinho, “aí, eu deixo você me mamar, pode ser?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐄𝐋𝐈𝐏𝐄
Talvez seja por causa dessa posição, do toque quente dele. Os corpos abraçados sobre o colchão, a cabeça de Felipe no seu ombro, o joelho dele entre as suas pernas, e a palma da mão segurando o seu seio por baixo da blusa do pijama. Com certeza é isso, porque foi só fechar os olhinhos pro cochilo da tarde que a mente foi longe, desligou, e acendeu o cenário prazeroso das mãos e da boca do argentino tomando os seus peitos. E despertar, excitada, com o contato certinho da forma que imaginou não facilita nada, não é mesmo?
Luta contra o próprio anseio, mesmo que o formigamento abaixo do umbigo seja desesperador. Quanto mais tenta não pensar na fantasia, mais o cérebro revisita as cenas eróticas. Vívido, se lembra de tudo. Das mordidas nas mamas, da língua molhada chupando a pele, e até do som estalado que a boca fazia ao mamar os biquinhos. Respira fundo, tentando se controlar. Pensa em se erguer, em deixar a cama para ir se saciar sozinha, porque o rapaz pesando por cima de ti até ressona, no sono profundo.
Sente os mamilos durinhos, tanto que o resvalar no tecido da blusa é torturante, incomoda. As mamas aparentam o dobro do peso, embora paradinha, só englobando a carne, a palma dele é capaz de te instigar, desejar que aperte, mesmo sabendo que doeria. Seria muito pervertido da sua parte se se esfregasse no jeolho dele só um pouquinho? Tipo, só um pouquinho, só... Devagarzinho, com cuidado, nem o acordaria... Ai, nossa, se sente muito suja por não conseguir se aguentar. Remexe os quadris, lento, o bastante pra roçar o pontinho sensível e conseguir um alívio.
Solta o ar dos pulmões. Pode ser que esteja presa demais ao próprio deleite porque parece alheia ao seu redor; ao som distante da televisão ligada no cômodo ao lado, da cidade, da respiração do Otaño. Rebola mais um pouco, o braço que envolve as costas do argentino o segura com mais vontade, os dedos procurando pelos fios dos cabelos espessos dele. Ar escapa por entre a sua boca, num arquejar. E morde os lábios, de imediato, julgando que fez barulho demais, até cessa o movimento dos quadris.
Mas o ecoar rouquinho da voz masculina te desconcerta, “continua, bebê”. Felipe arrasta a face pelo seu colo, com ternura, ainda está grogue de sono, dá pra notar, só que a disposição de te oferecer prazer sobrepassa qualquer outro desejo que tenha nesse momento. Ele encaixa melhor o joelho entre as suas pernas, a palma da mão se fecha ao redor do seu seio, com firmeza. Arranca um gemidinho doce, reclamando da pontada que sente no biquinho e se deliciando com a rigidez do toque ao mesmo tempo.
“Pensei que estivesse dormindo”, ele cochila, o ar soprando no seu pescoço, “mas a minha garota é insaciável, tô achando... Aposto que até sonha comigo fodendo ela”, e o jeito que você se retrai toda leva Pipe a cogitar que está mesmo correto. Levanta o olhar pra ti, aqueles olhinhos claros te mirando com brilho, um pequeno sorriso ameaçando tomar conta dos lábios. “Ah, nena...”, se entrega total ao escárnio, ao ego inflado pela constatação, “queria muito que você não fosse essa cadelinha boba que tu é, mas não dá, né? Cê não se aguenta”, sobe a barra da sua blusa, traz pra fora só os seus seios para poder usurpar do local todinho. Chupa um, continua apertando o outro, com apetite. Solta o biquinho duro num estalo, a face corada e a voz bêbada pra zombar “não pode me ver que precisa de atenção, não é?”, fricciona os dedos no outro mamilo, “é uma putinha muito necessitada de carinho. E tanto faz como eu vou te comer, né? Posso ficar só mamando nos seus peitinhos”, afunda o rosto no vale dos seus seios, esfrega a ponta do nariz ali, “te colocar pra rebolar na minha coxa, ou te dar pica. Tanto faz. Tanto faz pra quem é a cachorrinha desesperada preferida do Pipe, né?”
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✰Ꮺ !𝐀𝐆𝐔𝐒𝐓𝐈𝐍
Você deita de bruços, a lateral da face deitada no braço esticado do homem. Não é sempre que isso acontece. Na verdade, nem se lembra da última vez. Normalmente, vai deitar tão cansada que a mente nem tem tempo de fantasiar. Mas a circunstância inesperada não é um problema, nem de longe. Se tem algo que Agustín já deixou bem claro que não dispensa é a oportunidade de te foder.
Toca sobre o peitoral nu, chamando o nome dele baixinho. O argentino suspira, despertando, “oi, nena”, dizendo. Eu queria que você me fodesse, você vai direto ao ponto, sem rodeios. Um silênciozinho domina o quarto por um momento, a lascividade das suas palavras causando tensão no ambiente, porém é só o tempo necessário para ele ganhar o domínio do próprio corpo e se levantar para acender a luz no interruptor.
O sorriso ladino dele é a primeira coisa que você vê, torna-se impossível controlar o seu próprio, mordendo o lábio, travessa “Então, a minha mulher me acordou só pra pedir pica...”, ele balança a cabeça negativamente, fingindo alguma decepção, “tsc, onde é que eu fui arrumar uma puta tão emocionada...”
Eu meio que tive um sonho contigo, você explica. Ele se aproxima da cama de novo, o joelho afunda no colchão macio, “é mesmo?”, a cabeça pendendo pro canto. Você me comia tão bem que eu não vou conseguir dormir mais, murmura, com manha, aquela carinha de anjo, os lábios crispadinhos só pra apaixonar o homem. “Entendi”, ele diz, “aí, precisa que eu te dê um trato pra poder ficar bem cansadinha e pegar no sono mais fácil, né?”
Uhum, é exatamente isso que você precisa. “Beleza”, ele estica a mão para pegar no seu tornozelo e sem dificuldade nenhuma te puxar até a borda da cama. “Vou te comer bem, daquele jeito que deixa as suas perninhas tremendo. Você sempre dorme igual um anjinho depois”, segura no seu quadril, te vira de modo que possa te colocar de quatro. Só afasta o tecido da calcinha, o dedo correndo pela umidade exacerbada, “molhadinha desse jeito... Seria até pecado se não me deixasse meter em você, linda.”
A mão entrelaça nos seus cabelos, desce na nuca, aperta. É uma pegada bruta que te faz arrepiar, toda empinadinha nessa posição, apenas esperando ardentemente que ele coloque em ti. O arranhar dos dedos na sua cintura, segurando pra poder se encaixar certinho. Não tem motivo pra não pôr tudo, com tanto melzinho escorrendo, a ereção vai inteira pra te rechear. E já que vai te foder da forma mais canalha que conheça na intenção de deixar cansadinha, os tapas estalados não podem faltar. A carne da sua bunda até queima, o corpo todo estremece, o gemido dengoso escapando na sua voz quebradinha. Chega a se perguntar se os vizinhos conseguem ouvir, pelo menos, o estalo do tapão... Ah, que vergonha... Mas eles que se danem dessa vez, vai, você necessita uma boa foda pra literalmente apagar sobre o colchão depois de bem gozadinha.
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✰Ꮺ !𝐒𝐈𝐌𝐎𝐍
Abre os olhos, o corpinho ferve, as pernas enroladas no lençol da cama dele. Ainda consegue sentir a buceta latejando, e não sabe se é reflexo das estocadas fortes de agora há pouco ou da fantasia despudorada que levou todo o prazer que sentiu da foda pra sua mente desacordada.
Com as pálpebras cerradas, de bruços, desce a mão lá pra baixo, pressionando o antebraço contra a barriga. Tem que tocar pra ver o estrago. Desabou no travesseiro depois do terceiro orgasmo, sem ânimo pra mais nada, nem um sorrisinho ou um ‘obrigada’, e com esse maldito sonho, então, deve estar ainda mais babadinha, né? Pô, e põe babada nisso. A mistura das jorradas de porra entre os lábios íntimos inchadinhos, o interior das coxas, junto da excitação atual. Sente o clitóris dolorido, como se clamasse por uma atenção ali, mesmo que pouquinha, quando puxar a mão pra fora de novo. E até ia ceder a si própria, claro, mas só se o riscar do isqueiro não te fizesse abrir os olhos.
“Dorme uns quarenta minutos direto e, quando acorda, a primeira coisa que faz é se dedar escondidinha...”, a voz masculina ecoa nos seus ouvidos. Vê a silhueta do homem, apoiado no parapeito da janela aberta, a luz do pôr do sol criando o desenho do corpo seminu. O cigarro sendo tragado; a fumaça jogada no ar. Se força bem as vistas, também dá pra notar um sorrisinho sacana na face do argentino, “...eu sempre escolho as mais vagabundinhas mesmo...”
Você levanta parte do torso, se apoiando no cotovelo para retrucá-lo, “cê bem que podia me foder. Eu tenho meus dedos, sim, mas cê tem os dez e um pau à toa”. Ele ri, soprado, espia na sua direção por cima dos ombros, “te foder, é?”, sopra a fumaça, “de novo?”
A entonação é maldosa, de escárnio. “Se eu meter em ti mais uma vez, linda, cê vai se apaixonar.”
É a sua vez de rir, dando a ele um gole do mesmo tom de gozação. “Cê precisa de mais que uma pica pra me fazer apaixonar, Simón.”
É?, ele se vira pra ti, os braços sustentando no parapeito. “Engraçado. Eu juro que quase ouviu um ‘eu te amo’ mais cedo, os seus olhinhos brilhando só porque a minha pica tava metendo em ti.”
Você revira os olhos, num suspiro. “Tá, depois a gente pode ficar de gracinha um pro outro, agora vem aqui e faz o que eu tô precisando”. E ele caminha até ti, de fato, a proximidade te levando a crer que foi respeitada, que toda a marra do argentino caiu por terra na sua primeira simples instrução depois de dar o gostinho pra ele do que é foder uma buceta.
Mas Simón se inclina apenas para alcançar o outro travesseiro, “quer gozar de novo, gatinha?”, e oferecê-lo, deixando por cima de ti, “se esfrega aí, você consegue”, e retorna pra janela, pra mesma posição em que estava antes.
Parece uma piada de mal gosto, a feição na sua cara já diz tudo que um milhão de palavras pra expressar a frustração não conseguiria dizer. Até poderia rebater, talvez contar pra ele que sonhou agora mesmo que dava pra ele mais uma vez porém sabe que só vai fazer a energia de puto dele crescer e não está com paciência pra ego de homem agora — ainda mais um hermano.
Muito bem, guia o travesseiro pra entre as pernas, se encaixa sobre, um ângulo bonzinho pra roçar. “Isso aí”, o escuta murmurando, os olhos fixados na sua figura, “viu como você consegue?”, o tom gozador não vai te afetar mais, pois já tem a mente feita com a sua provocação. Ignora tudo que Simón te diz, cada palavra suja, termo degradante. Deixa ele te chamar de putinha, de cadela, falar o quanto parece uma virgenzinha procurando um alívio no meio da madrugada porque não tem ninguém pra te comer. O seu foco é a performance, a sensação deliciosa que se constrói na boca do estômago.
Rebola, jogando o bumbum no ar, a bagunça úmida se espalhando pra fronha. A cabeça pendendo pra trás, a face de deleite sendo pensada para ser um doce aos olhos do argentino. Quer atiçá-lo — ao bruto, quer se vingar do ‘não’ que recebeu. Logo, os lamúrios se tornam mais audíveis, a voz torcendo no dengo, os gemidos vazando pelos lábios entreabertos. Simón, o nome dele ecoando pelo cômodo.
“Fala comigo, nena”, sente o toque quente da palma na sua bochecha, a carícia suave. Arrasta a bochecha nas costas da mão dele, dócil, mas sem comunicar mais nada, quietinha. Se esfrega mais, mais, os quadris dançando por cima do travesseiro. Chega até a quicar, pornográfica mesmo, propositalmente gostosa demais para o homem que pega na sua mandíbula, aos suspiros. Quer dar um tapinha na sua bochecha, igual fez diversas vezes mais cedo, porém somente morde o próprio lábio, a outra mão apertando a ereção que se forma dentro da cueca. “Ah, sua cachorra...”, o resmungo em meio ao sorriso é o primeiro sinal do seu triunfo. Com certeza, ele pensou que você fosse choramingar, estupidamente implorar pra ser fodida pelo pau dele e nada mais que isso. Não esperava que o deslumbre de te ver tão exibidinha na cama assim, se masturbando, fosse uma possibilidade. “Cê não vai deixar em meter em ti agora, vai?”, pergunta mesmo já sabendo a resposta, recebendo o seu aceno negativo. “Pô, nem a cabecinha?”
Você ri, não, nega. E ele não desiste, aparenta ainda sustentar a marra de antes, só que, sem dúvidas, está mais mansinho. “E porra? Quer na boquinha? Não vai desperdiçar leitinho, vai?”
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xexyromero · 7 months
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baby boy. fran romero x fem!reader
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fem!reader, francisco romero x reader.
cw: +18!, consentimento dúbio, nipple play.
sinopse: seu namorado fran te acorda de um jeito inusitado.
wn: não tem smut, mas tem fran manhoso <3 olha como eu sou jovem coloquei até a fotinha!!!!
você acordou no susto. 
estava em sua cama, deitada de lado, como se lembrava bem de ter adormecido - no entanto, a blusa do pijama tinha sido erguida até seu pescoço, deixando seus seios à mostra. e uma mão muito da atrevida brincava com seus mamilos.
“mi amor. te acordei?” a voz de fran soou no meio da escuridão e, na medida que seus olhos se adaptavam, viu o rapaz deitado em sua frente. uma das bochechas estava apoiada no travesseiro e a mão que não estava… ocupada, segurava o telefone que iluminava seu rosto. 
ele rolava algum feed sem muita empolgação, os olhos perdidos. claramente estava mais interessado no que fazia com as mão. um cínico. 
“sim? o que você está fazendo?” sua voz saiu sonolenta, sem coragem. seu corpo ainda tentava entender aquela afobação toda, claramente confuso entre a tesão e a surpresa.
fran era carinhoso e não costumava dormir tão cedo quanto você, apesar de sempre deitarem juntos e no mesmo horário. por muitas vezes já tinha sim te acordado de madrugada com diversos tipos afagos. era gostoso, confortável. você se aninhava mais ainda no corpo masculino. vez por outra as carícias se tornavam sexuais e vocês transavam ali mesmo, rapidinho, os corpos sonolentos.
mas o argentino não costumava simplesmente atacar seus seios, de primeira. a mão só chegava lá quando você já estava bem desperta.
seus olhos o olhavam com suspeita. 
quase que para provar o que você pensava, ele começou a beliscar seus mamilos (com cuidado, claro, mas ainda beliscando - era um safado mesmo). “ué? como assim?” a voz carregada de uma falsa inocência. ele continuava a movimentar os dedos - tanto os que te acariciavam quanto os que mexiam no telefone.
“fran.” 
teve que usar sua voz séria com ele. o tom de repreensão fez até ele tirar as mãos do seu corpo. o quentinho se afastando quase que doeu. não tinha percebido que estava gostando tanto. mas ia manter a pose. 
“ay, mi amor!” fran respondeu, extremamente manhoso. fechou a tela e largou o celular em algum lugar da cama, enquanto descia levemente o corpo e se aproximava de você, arrastando os lençóis junto. encaixou o rosto bem no meio dos seus seios, depositando vários beijinhos. “é que você estava dormindo tão bonita… aí acho que você sentiu frio, sabe? seu mamilo ficou tãaaaao durinho.” alongava as palavras, fazendo drama.
fran era incorrigível mesmo. 
deixou um beijinho no topo da cabeça dele enquanto envolvia o corpo para um abraço. 
“dá próxima vez pelo menos me acorda?”
apesar de ele estar escondido entre seus seios, sentiu a boca dele se curvando em um sorriso. 
“ué. você está acordada agora, não?”
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stuckwthem · 8 months
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hi! i love your writing and i wanted to ask you if i can request a kuku fic? and could you make it a little smutty? thnx!!
sweet nothing | esteban kuku
summary: tú y kuku vivís juntos, y todos los días después del trabajo lo único que queréis es correr a los brazos del otro.
tw: bien poquito smut
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cuando entraste en el salón, después de una ducha revitalizante y vestida con ropa más cómoda, viste a esteban sentado en el sofá con sus gafas leyendo uno de tus roteros de teatro, y sonreíste al verlo. formaba parte de tu rutina familiar después de un largo día de trabajo llegar a casa, ser recibida con cariño y poder pasar un rato de relax en el sofá con tu novio. 
la tele estaba encendida, emitiendo sonido ambiente, pero el actor no la estaba viendo, concentrado en las pequeñas palabras de las páginas, desplomado en el sofá. 
"¡vete para allá, que estás en mi lado del sofá!" te acercaste con un tono de falsa impaciencia sólo para romperle las pelotas, chocando tus rodillas contra las piernas de kuku.
esteban levantó la mirada, uniéndose a tus bromas mientras te fulminaba con la mirada por encima de sus gafas, observándote con falso fastidio. entonces te recorrió con la mirada, más concretamente se fijó en tu cálido pijama con estampado de monitos.
esteban soltó una carcajada y rodó los ojos cariñosamente, girándose perezosamente hacia el centro del sofá. 
"oh, perdona, no había visto tu nombre escrito en él", dice irónicamente, torciendo los labios. te tiras sobre el cojín antes ocupado por él, siendo acogida por el calor de su cuerpo.
"es mío por honor, esteban. ¿ves esa mancha aquí? la hice yo. mi territorio". señalando una pequeña mancha más oscura en la tela, exclamas con expresión seria.
"ah, así que ahora admites que has sido tú" el pelinegro entrecierra los ojos en tu dirección, acusadoramente. te aguantas la risa al recordar la vieja discusión que tuvisteis sobre las manchas en el sofá, en la que negaste rotundamente ser la culpable.
"sólo era cuestión de marcar tu territorio para momentos como éste", te encoges de hombros, con cara desdeñosa.
entonces los dos os reís, en un momento totalmente doméstico y habitual, que te ayuda a deshacerte de la tensión del día y a reconectar con esa buena energía. esteban te tiende una bolsa de gominolas ácidas, que aceptas encantada, arrojándote sobre el sofá, imitándole.
después de un rato de mirar al techo, repasando inevitablemente los pequeños detalles del día, te vuelves y te encuentras con un esteban cariñoso, con la cara vuelta en tu dirección mientras tiene una mirada divertida clavada en ti.
"¿por qué me miras así?", le preguntas enarcando las cejas, apoyando la mejilla en el mullido cojín del sofá.
"porque eres guapa y eres mi novia, ¿puedo?", reta, como si tuviera la respuesta en la punta de la lengua.
"¿incluso con este ridículo pijama?", preguntas, casi incrédula, abriendo los brazos para que pueda contemplar tu elección de vestimenta.
esteban sonríe, mirando brevemente el pijama que llevas puesto. coge uno de los extremos tejidos entre los dedos y finge analizarlo seriamente.
"ah, definitivamente. estos monitos sólo añaden encanto", responde, guiñando un ojo juguetonamente. "además, es el pijama más sexy que he visto nunca".
"¡parezco una abuelita!" discrepas, asombrada, exageradamente estupefacta.
"pues entonces, supongo que me gustan las señoras maduritas. serías una señora muy apetitosa" bromea esteban con una sonrisa maliciosa en los labios, mirándote de arriba abajo como si te estuviera evaluando.
jadeas de sorpresa, sorpresa y humorada, mirándole con los ojos muy abiertos y una enorme sonrisa en la cara, divertida. kuku abandona el rotero que estaba leyendo, lo deja a un lado y te atrae en un cariñoso abrazo sobre su regazo. le duelen las mejillas de tanto sonreír.
esteban olía a su suavizante de ropa limpia, a desodorante masculino y a jabón. olfateaste la curva de su cuello una vez más antes de separarte para oírle hablar.
"me está gustando mucho la idea de envejecer contigo ahora, ¿sabes?" murmura, con la misma sonrisa traviesa, mientras la punta de su nariz casi se encuentra con la tuya.
"idiota", su cariñosa maldición se convierte en una risita nasal.
sus dedos se pasean por la cara de kuku, contando cada peca a lo largo de su mejilla y luego bajando por su nariz. los ojos del actor se pasean por su cara, admirándola con calma, repasando cada trocito que desearía no olvidar nunca.
"¿cómo te ha ido el día?" preguntó esteban, apoyando la cabeza en el sofá para verla mejor. sus ojos recorrieron el resto de pecas de su cuello hasta el cuello de la camisa, haciéndola suspirar con la tentación de besar cada una de ellas.
"muy bien, un poco cansada como siempre" contestó, pasándose la mano por el pelo en un intento de arreglárselo. él le ayudó pasándole los dedos por detrás de las orejas, recogiéndole algunos mechones rebeldes. "te he extrañado todo el día"
esteban sonrió dulcemente, pasando la otra mano por su muslo izquierdo mientras la otra bajaba hasta su mandíbula, acariciándola lentamente con el dorso de los dedos.
"¿y lo tuyo?" le devolvió la pregunta, dejando caer la cara hacia un lado, apoyada en la mano de su novio.
"es un poco pesado, ensayos y más ensayos, no quiero más leer ni una palabra", soltó, y se podía ver el brillo del cansancio en sus ojos marrones detrás de las gafas. "sólo he estado esperando este momento"
para satisfacer tu deseo, esteban bajó la mano hasta tu barbilla y te atrajo hacia un beso, lento y suave. el calor de su boca era agradable y familiar contra la tuya, encajando tan fácilmente en el contorno de los labios suaves y contorneados del actor. saboreaste el sabor cítrico del dulce ácido de antes y te reíste en el beso, rozando tu nariz contra la suya mientras inclinabas la cabeza hacia el otro lado.
las gafas de esteban empezaron a interponerse en la profundización del beso, y te apartaste rápidamente, retirando con suavidad la montura de su cara y colocándola sobre el brazo del sofá. sus miradas volvieron a encontrarse, tu sonrisa creció al poder ver la extensión completa de su rostro. inclinándose sobre su regazo, dejó un beso bajo las pequeñas arrugas que marcaban las comisuras de sus ojos, completamente adorables. sin poder contenerse, comenzó a repartir besos sobre su piel, sobre su ceja, sobre su frente, sobre la punta de su nariz. la risa de kuku era adorable y serena mientras aceptaba su arrebato de amor.
sus labios recorrieron la longitud de su cara, dejando un pequeño beso en el arco de cupido de sus labios y luego volvieron a buscar su boca, besándola sujetándola por ambos lados de la cara. era tan fácil amarle. las manos de esteban encontraron el dobladillo de la camisa de su pijama, y lo recorrieron lentamente por debajo, las yemas de sus dedos subieron lentamente por su torso, descansando alrededor de sus costillas, sujetándola. su pulgar acarició tranquilamente su piel en pequeños círculos. 
instintivamente, a medida que el beso se alargaba y te perdías en aquella sensación, deleitándote en el rincón de su boca, sus caderas comenzaron a rodar, lentamente, hacia delante y hacia atrás bajo tu regazo, convirtiendo el movimiento en una deliciosa fricción, arrancando débiles gemidos de la garganta de esteban, que no tardó en sentir cómo su miembro se tensaba bajo su palpitante núcleo. sinceramente, no necesitaba mucho.
rápidamente, el roce se convirtió en algo más rápido e intenso, calentándole todo el cuerpo y agitándole la respiración. era difícil incluso igualar el beso, que con el movimiento de vaivén se perdía cuando sus bocas se alejaban, limitándose a rozarse.
esteban no perdió el tiempo, agarrándola por la cintura y deslizando todo su brazo por detrás de ella, acercando sus posiciones y colocándola ahora debajo de él, tumbada bajo el cojín del sofá, sintiendo el ligero peso de su cuerpo y la presión de su polla entre sus piernas.
sediento, ansiando tu sabor, el actor se quitó rápidamente sus pantalones y bajó sus labios hasta tus muslos, mordisqueando la sensible piel del interior de tus piernas. 
tu cuerpo se estremeció ante la repentina proximidad de su boca a tus bragas, y el mero roce de la nariz de esteban con la tela bastó para que arquearas la espalda y jadearas.
"oh, de repente tu lado del sofá no es tan importante, ¿eh?", se burla, murmurando entre tus piernas, y tú te ríes, con la mente ya demasiado ida como para refutar sus insinuaciones.
━━━━━━━━ ✤ ━━━━━━━━
me estoy torturando con estas cosas, no aguanto 😣
gracias por la ask <33 ¡¡ ¡como lo has enviado en inglés (me dejé llevar y lo olvidé), lo traduciré y lo publicaré lo antes posible!!!
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imbabyv · 6 months
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joaquín piquerez — consolo ✨
avisos. sexo oral.
notas. primeirinho. olá! espero que gostem ❤️
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"Oi." — escuta o sussurro baixinho quando ele adentra pela porta, o semblante cansado, a voz desanimada. Tudo naquela cena aperta seu coração.
Havia acabado o jogo de super copa, onde o Palmeiras infelizmente havia perdido para o São Paulo, e seu namorado havia perdido um pênalti. Era o último pênalti. E ele sentiu sobre si o peso da derrota.
Pelo jogo ter sido em outro estado, vocês só conseguiram se encontrar no fim da noite, quando ambos chegaram em São Paulo novamente, no apartamento do maior.
Piquerez suspira, largando sua mala de mãos no chão do quarto, e segue para o banheiro, não antes de depositar um beijo em sua testa.
"Voy tomar un banho, no me demoro." — você assente com um sorriso fraco. Está na cama, sentadinha, já de pijama embolada nas cobertas, enquanto procura algo na televisão para assistir.
Não consegue ter ânimo, sabe que vai ter trabalho em consolar Joaquín, e odeia mais do que tudo vê-lo mal. Quando escuta o registro do chuveiro ser fechado, não demora para que ele saia do banheiro com a toalha na cintura, e o cabelo curto bastante molhado.
Vai até a cômoda, busca uma cueca preta, e a veste. Mesmo a situação sendo aquela, você não deixa de reparar as coxas grossas do rapaz, que faziam a cueca parecer tão pequena. Joaquín era um homem perfeito.
Ele seca o cabelo com a toalha, e passa o pente de qualquer jeito, apenas jogando-o para o lado. Passa o desodorante, e você acha bonitinho o jeito que ele tosse um pouco. Suspira antes de se jogar na cama do seu lado, e se enroscar na coberta com você.
"Falou com seus pais?" — você pergunta, observando o rostinho dele. Repara os olhos inchados, e se pergunta se ele chegou a chorar.
"Sí. Fueron a llevar Cami al aeropuerto." — dá um leve beijinho em seu dedo, quando ele resvala pela boca fina do uruguaio.
"Eu sinto muito. Sério." — você diz. Sabe que ele não gosta muito de falar sobre isso pós o jogo, mas sente a necessidade de confortá-lo.
"Tudo bien. No te preocupes." — suspira novamente, e te traz até o peitoral largo e cheiroso dele. Você apoia a cabeça ali, captura o máximo de ar possível, absorvendo o perfume masculino, enquanto ele leva a mão até seu cabelo, fazendo um cafuné gostoso. "Pero hay algo que puedes hacer para animarme."
É claro que você sabe do que se trata, tanto que dá uma risadinha, e o olha desacreditada. Ele está sorrindo de lado, meio envergonhado até, julga pelas bochechas avermelhadas.
"Ah, é?! Fala o quê?" — você instiga. Gosta que ele fale.
"Soplame." — ele murmura com um biquinho quase infantil no rosto. Me chupa, é o que ele pede. E sendo sincera consigo mesma, ele merecia, não? Precisava relaxar, descansar, se sentir desejado.
Você, sem pestanejar, desce pelas cobertas enquanto Joaco coloca os braços fortes e musculosos atrás da própria cabeça, ajeitando-se na cama. O clima do quarto é propício; escurinho, apenas a luz da televisão iluminando o peitoral malhado dele, o ar gelando no máximo, e pingos de chuva batendo contra a janela do apartamento.
Você desce a cueca de seu namorado, quase ri da maneira que o pau do uruguaio pula, meio ereto. Não faz questão de tirá-la, por isso a deixa na altura dos joelhos do jogador. Torna a subir, lambendo da base, até a cabecinha rosada. Joaco aperta os lábios suspirando fundo. Fecha os olhos afim de só aproveitar.
Trava na garganta um gemido quando sente você o engolir com facilidade. A cabeça resvala em sua garganta, faz com que você tussa de leve, e ele retire a coberta de cima de ti, para que te assista.
"Mi princesa... Chupando tan bien." — ele passa a impulsionar o quadril para frente.
Era a forma que você conseguia encontrar para consolá-lo. E bem, deu certo.
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lucuslavigne · 1 year
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olá 👋 você escreve super bem,eu queria fazer um pedido:algo sugestivo com o Yuta . não me sinto confortável lendo smut e coisas explícitas em geral,e sinto que você se dá super bem com a estética de sugestivo.obrigado
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𖦹 Slow Down.
๑: onde Yuta tem um sonho um tanto quanto inusitado, preocupada, o pede para compartilhar o que tanto o afligia, querendo mais do que nunca ajudar o namorado.
Muito obrigada pelo seu pedido anôn! Fico feliz que goste da minha escrita 🤍 espero que se sinta confortável lendo esse aqui.
Espero que gostem.
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Yuta se remexia na cama, o japonês geralmente tinha um sono agitado, mas o motivo de tal inquietação na verdade era o sonho que havia tido.
Se recordava de todas as sensações trazidas pela própria imaginação, você em cima dele fazendo a fricção tão boa entre os tecidos finíssimos que usavam, sua pele macia em contato com as palmas um tanto calejadas do Nakamoto, o cheiro embriagante nas narinas do rapaz. Yuta só sabia de uma coisa, que relembrar o sonho só havia piorado sua situação.
— Yuta... — escutou a mulher o chamar. — O que houve?
— Não é nada querida. — mentiu. — Eu só tive um sonho, nada de mais.
— Com o que sonhou? — o perguntou, se sentando na cama.
Yuta engoliu seco. Quanto mais relembrava do sonho, mais sentia a ereção dolorida. Mas o que faria afinal? A namorada delicada que mal sabia o que era sexo não poderia o ajudar.
— Nayu... — chamou pelo apelido. — Me conta o seu sonho.
O Nakamoto respirou fundo, tentando formular uma frase que não assustasse a garota com tantos pensamentos impuros.
— Sonhei que estávamos juntos na cama, boneca. — sorriu sem graça.
— Mas então por que está assim? — apontou para a ereção, agora, visível.
— Por que você estava muito bonita. — beijou o colo de sua mão. — Muito mesmo.
— E eu posso te ajudar? — se achegou a ele.
— Eu não sei se você já sabe como fazer isso linda. — suspirou.
Tentada a agradar o namorado, apenas olhou Yuta profundamente nos olhos, colocando suas pernas uma em cada lado do corpo masculino.
— Você é tão lindo Nayu... — deixou um selar demorado no maxilar definido.
Yuta apenas observava o que pretendia fazer, abalado demais pela delicadeza da companheira.
Desabotoou os botões do pijama azul marinho que o japonês usava, a tirando do corpo do mesmo. Explorava o abdômen de Yuta com calma, querendo decorar cada curva. Descer as mãos até a intimidade do rapaz foi inevitável, apalpava ali com delicadeza, sentindo o quão quente e molhado Yuta estava.
A movimentação da mão bonita da namorada deixava o Nakamoto aéreo demais. Merda, você o estava fazendo tão bem!
— Garota, eu tenho a sensação de que você sabe agora. — riu, embriagado demais com a sensação que você o proporcionava.
— Me foda como se eu fosse famosa Yuta. — sussurrou.
— Certeza disso minha boneca? — acariciou as madeixas femininas.
— Sim Nayu. — lambeu os lábios. — Eu quero que seja você.
— Okay então. — selou os lábios carinhosamente. — Prometo ser bom para a minha bonequinha.
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overallsbrazil · 4 months
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nadiuu · 2 months
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I needed to draw this scene from a fic I'm writing because it keeps replaying in my head and won't let me move forward with the story. They're adorable, and I CAN’TTTT
To give you some context: It's been a few months since Mello arrived at Wammy's House. The trauma he carries with him keeps him awake at night. He still doesn't speak English well. Despite everything, he has managed to position himself as number 1 to succeed L (Near hasn't arrived yet), and at times he still behaves like a sweet and happy child.
Matt is completely confused. He's starting to question his sexuality before even reaching puberty. The only thing he's certain of is that Mello is ✨beautiful✨
An excerpt (in Spanish, sorry ;w;) below the cut:
—¿Se reían de tu pelo? —Mello parecía verdaderamente sorprendido. Él sólo asintió lentamente, algo avergonzado—. ¿Por qué?
—No lo sé. Los abusones no dan explicaciones. Es bastante normal que se burlen de los pelirrojos. Súmale mi nombre, el hecho de que sea zurdo… Soy rarito.
—No lo eres.
Una de aquellas manos traviesas, las mismas que minutos atrás querían golpearlo entre risas, jugando, se alzó entonces del suelo con delicadeza y fue a posarse sobre su cabello. Mello no era muy dado a compartir gestos tiernos, por eso le sorprendió tanto a Matt; de nuevo lo dejó perplejo, conteniendo el aliento, inmóvil.
Le estaba acariciando el pelo.
—Tu pelo es bonito —musitó Mello, absorto en la acción—. Yo nunca visto un color así.
El vuelco que sintió Matt en su interior fue indescriptible. En la boca de su estómago se agitaban un millón de nervios que le secaron los labios y lo hicieron aferrarse al pantalón del pijama en un intento por disimular el temblor de manos.
Si Dios existía, que le perdonara por sentir lo que sentía con aquel niño.
—A mí me gusta —siguió diciendo Mello, y después dirigió la mano hacia su cara y lo tomó de la mejilla para acariciarle con el pulgar—. Tienes pjegice.
—Pecas —dedujo Matt.
—Hm, eso, pecas. Eres bonito.
—Guapo —lo corrigió, hecho un amasijo de nervios.
Los niños eran guapos, no bonitos.
Los niños no se decían esas cosas entre sí.
—Se reían de ti porque no tenían tu pelo pelirrojo ni tus picas.
—Pecas.
Por fin lo soltó.
—Eso, pecas. —La sonrisa que Mello le dedicó fue la más cálida que le había visto hasta el momento—. Te tenían envidia. Mi madre decía que si alguien se reía de mí era porque me tenía envidia. Porque no tenía mi pelo bonito ni mis ojos bonitos.
Que un niño utilizara tanto la palabra “bonito” era peculiar. Que tuviera un gesto tan cariñoso con otro niño también lo era. Era poco “masculino”. No era lo que se esperaba de ellos. Las acciones y el aspecto de Mello no se correspondían con su género, y a Matt le inquietaba verse arrastrado por él de aquella forma.
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mdragna · 4 months
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26/09/2013 - Residência dos Dragna
Marcelo tinha ido direto pra casa depois de acordar no Olympic. Geralmente passava o final de semana em casa, mas decidiu ir mais cedo naquela quinta-feira. Sabia que levaria um puxão de orelha por faltar aquele dia, mas não custava tentar. Ainda mais pela reunião que teria naquele sábado à noite (que não sabia e nunca sabia sobre o que seria), chegar mais cedo e se preparar poderia ser a melhor das desculpas.
O quarto de Marcelo era a versão física da pesquisa "quarto masculino" no pinterest. As únicas coisas que saíam do padrão eram os diversos troféus, prêmios, medalhas e fotos penduradas na parede.
Sentou na cama, massageou a têmpora e respirou fundo. Seus dedos tremiam. Por instantes não reconheceu aquele lugar, não reconheceu as próprias mãos, não lembrava o que tinha feito pra conseguir aqueles prêmios. A respiração descompassou e ele foi até a primeira gaveta de sua cama, puxando o objeto quadrado.
Já fazia um tempo que esse era seu ritual: vestir seu pijama, deitar na cama, folhear aquele álbum de fotos e lembrar os motivos pelos quais tomou as decisões. Conseguia lembrar de cada dia registrado nas fotografias.
A primeira vez que os gêmeos foram aprender a andar de cavalo e Marcelo estava com muito medo do cavalo grande, então Lucien deu um jeito de substituir por 2 pôneis mesmo que os pais insistissem nos cavalos (foto); depois descobriram que aquele nem era um pônei e sim um potrinho bem gordo, então Marcelo decidiu adotar ele e virou seu animal de estimação que tem até hoje (foto);
A vez que Lucien descobriu que era pequeno o suficiente pra se esconder em uma piscina de bolinhas e fez todo mundo ficar procurando por ele por horas (foto);
Quando conheceram Donna e descobriram que ela seria uma das melhores amigas que poderiam ter (foto) (foto) (foto) (foto);
Quando viram uma garota loira que parecia muito interessada em brincar com eles, então só puxaram ela pra dividir os patins no parque (foto);
A festa de aniversário de Bruce que os quatro fizeram a maior bagunça chamando mais atenção e comendo o bolo antes da hora (foto) (foto) (foto); duas vezes, na verdade (foto) (foto) (foto);
Lucien no seu dia mais tranquilo (foto);
Marcelo tentando fazer o irmão ficar feliz depois de mais uma reunião em que ele não entendia nada (foto);
Os gêmeos já tendo suas personalidades definidas muito cedo (foto) (foto) (foto) (foto) (foto) (foto); a foto do yearbook que eles tiveram que tirar novamente porque os pais não aceitaram a antiga (antiga) (nova).
A cabana que montava toda vez que alguma coisa ruim acontecia à Donna, Lucien ou Cora. Lá era o forte deles, o único lugar no mundo em que eles estariam longe de qualquer perigo. Se alguém ousasse se aproximar, estariam super seguros com um zíper e os guardiões de pelúcia que afastaria todos os males (foto); esse forte durou até os 19 anos e foi aperfeiçoando e crescendo com o tempo (foto) (foto) (foto);
Marcelo se lembrava de tudo, se lembrava de cada detalhe, de cada risada, de cada brincadeira. Ele tinha uma excelente memória. Então por que não se lembrava do exato dia em que deixou de ser o cara que protegia os amigos pra se tornar aquele monstro?
Não sabia. Não conseguia se lembrar. Pegou no sono antes de lembrar.
A verdade é que sabia que não tinha volta. O futuro já tinha ficado pra trás e o passado era irrecuperável. Por mais que sentisse falta de tudo, por mais que quisesse recuperar o que perdeu, já estava claro que nada daquilo voltaria. Cora não era mais tão inocente, Lucien estava quebrado e Donna tinha perdido seu brilho. Falhou na sua principal missão: deixar seus amigos felizes. Marcelo não tinha mais salvação, mas ainda podia salvar os outros dele mesmo.
Marcelo precisava descobrir sozinho como voltar no tempo porque só assim ele jamais teria causado qualquer mal à essas pessoas.
Mesmo que isso significasse se aliar ao antagonista.
Dormiu abraçado ao álbum e uma lágrima seca na bochecha.
Álbum de fotos de Marcelo
@oldmxneys @femmefctale @thetrickxter
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close (2022) y el mandato masculino
Close retrata de forma cruda y honesta la forma en cómo el mandato masculino rompe la vida y los afectos, desde donde se le mire, sin importar el cuerpo que afecte. No es “masculinidad frágil” o “masculinidad tóxica”, no vislumbro ningún tipo de autonomía, decisión libre o satisfacción por la elección de ésta más allá de la presión social por cumplir un cierto rol. Como cuerpo feminizado me deja más preguntas que respuestas, y una afectación profunda a un lenguaje tan complejo.
En la infancia todo es borroso y el lugar que una se da en el mundo es completamente plástico, maleable y nebuloso. Una simple señal, un simple gesto proveniente del entorno condiciona actitudes que tienen grandes efectos; por ejemplo, un momento que he estado meditando estos últimos días, en el que, aun siendo una niña (12, 13), acostada en la cama donde dormía con mi abuela cuando íbamos de visita, una pariente me dijo que mi posición y la pijama que tenía hacía que se me vieran los cucos y con ellos el vello de mi entrepierna que aún hoy día me avergüenza, y que me persigue en la incomodidad que me genera usar vestido de baño. (Y que también me hace preguntar, lejos de apuntar a la pedofilia: ¿qué hacía esta mujer viendo a mi entrepierna? Y… ¿qué le importaba?) 
 Ante la sensibilidad de la infancia cualquier pequeño momento es significativo y definitorio, y aún más a la pubertad (edad de los niños protagonistas y mía en ese recuerdo) donde la definición en una identidad y una forma de ser empieza a ser más imperante; quizás con ésta el condicionamiento estético y de comportamiento.
 Esto es lo que pasa con Remi y Leo. Y aquí es donde puedo repetir la frase que susurro entre compañer_s de que “el patriarcado nos afecta a tod_s desde puntos muy diversos”. Como un ritual de iniciación en el nuevo espacio social al que ingresan, la cercanía de Remi y Leo es inmediatamente sexualizada (¿quién les enseñó a est_s niñ_s a sexualizar la cercanía y el cariño?). Los intentos de defensa ante tal definición quedan en las palabras y los límites discursivos que Leo trata de poner sobre la mesa, cuando podemos ver bien la forma en que lo interpela. El rechazo a su compañero que lo lleva a la sexualización homosexual por parte de su entorno (porque no sólo es sexualización sino también es lejana a lo heterosexual) es casi inmediata y con ésta se desencadenan quiebres (también borrosos) que son naturales en la infancia, pero tan definitorios. 
 Me recuerda a todos aquellos amigos que me acompañaron antes de entrar a la pubertad y cómo la imposición explícita de este mandato nos fue separando y re-configurando nuestras propias relaciones; e incluso la relación con mis primos junto a quienes crecí, caminé y jugué durante tantos años. De un momento a otro dejé de visitarlos, de un momento a otro dejamos de jugar, de un momento a otro nuestro relacionamiento se empezó a sexualizar. La cercanía que lográbamos en la infancia desapareció, y yo intento retomarla de a pocos cada vez que ahora nos encontramos como jóvenes-adultos. 
 ¿Realmente vivimos estos duelos? Duelos que no llegan a ser tan crudos o específicos como el de Leo, pero aun así, ¿lo vivimos? ¿lloramos esas distancias, o las asumimos como el movimiento de una vida que aún no comprendemos? (y mi pregunta ¿en algún momento la comprendemos? porque yo todavía no). ¿Por qué se dan estas distancias, cómo afecta la socialización sexualizada que de un momento a otro llega a ser protagonista? 
 La masculinidad de Leo y Remi no es tóxica; la verdad es que ni siquiera llegan al fin de su infancia, como para llamar a sus comportamientos tóxicos o frágiles. Son profundamente complejos e intermitentes, como lo muestra la película, porque la vida sigue andando a grandes pasos, y sobretodo desde un cuerpo en desarrollo. La amistad de Leo y Remi ni siquiera cabe en lo queer (y si para otr_s si lo hace pues bien, pero desde mi punto saltan a mi ojo otras cosas); y aquí es donde me asalta otra gran pregunta: ¿a los hombres/niños les enseñan a tener amigos, amigas? ¿y de qué forma, bajo qué normas y parámetros? 
 ¿Alguna vez tuvieron amistades cercanas que se vieron interrumpidas con la sexualización de sus cuerpos y tuvieron que trasladar todos esos afectos a pactos de fraternidad o a desfogue deportivo, como Leo? ¿Y qué pasa con los cuerpos que no pueden asimilar ese quiebre, como Remi, y adoptan lugares marginales? ¿Es aquí donde se conforma la feminización de los cuerpos como aquello de lo no-hombre y no sólo desde lugares fisiológicos? ¿Dónde empieza en las infancias la reproducción de estos roles, más allá de la ropa azul o rosada y los juguetes de carros o bebés? 
 ¿En qué momento el mandato masculino comienza a ser tan explícito en los cuerpos y los comportamientos, o acaso lo es desde que salimos del vientre de nuestra madre? ¿Incluso antes? 
 ¿Cómo este tipo de ejemplos mostrados en las películas nos hace ver los quiebres que genera el mandato masculino en todos los cuerpos? El mandato masculino que separa a Leo y Remi es el mismo que habla en la sexualización de los cuerpos de las niñas y el mismo que lleva a la violencia sexual. Como si fueran ramas de un mismo centro, todas enraizadas en una misma voz que encuentra la forma de reproducirse mental y corporalmente como casete viejo. 
 En este análisis puedo estar perdiendo otras profundidades que espero descubrir con más respiro (sabiendo que escribo esto justo después de terminar de llorar en el final del film), como la profundidad en que se muestra el duelo. Yo también fui una niña que atravesó duelos y quiebres inmensos a edades tempranas y eso trajo efectos a mi vida que hasta ahora voy comprendiendo. Siendo que mi tema de obsesión ahora es la violencia relacionada con el mandato masculino, es lo que veo. 
 Espero encontrar otras miradas sobre la misma peli. La apertura, que llaman
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imninahchan · 21 days
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒅 𝒔𝒆𝒙 ⌢ ꒰੭.
⠀⌜ pra se divertir, vocês dois nem precisam tirar a roupa.⌝
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⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
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𝐄le corre as mãos pelas suas coxas, sobe até ancorar na cintura. Está deitado no colchão, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. À pouca luz que adentra pela janela próxima à cama, você ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda úmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordê-lo, devorá-lo, mas segura a urgência. Volta a encará-lo, um olhar de luxúria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, está movendo o quadril.
Não é ‘sexo preguiçoso’ isso que vocês fazem, afinal não deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horário que seja, teriam se preocupado mais com a dinâmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas é domingo à noite, após um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar é chato, não livra da frustração de mais uma segunda-feira. Porém, ter todo aquele ‘trabalho’ performático não é nada convidativo.
Aí, feito imãs, procuram pela calidez física um do outro. Mesmo sem perceber, está sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, só que falta energia pra gastar em equações eróticas elaboradas em demasia. Portanto, é como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no ângulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza através da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; está presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequência ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situações, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cômodo. Já em momentos que nem este, o silêncio se alastra mas não incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daí apenas os complementares sonoros sobrevivem. É capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mãos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lábios é involuntário, é resultado da sensação gostosa na boca do estômago causada pelo contato certeiro do clitóris sobre a solidez na qual se escora.
A precisão inesperada te manipula tanto que mantém o ângulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lábios separados dessa forma são um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites úmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado até o osso do maxilar, todavia não chegam mais longe que isso. Você engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da própria vida rendição.
Enzo vê graça também. Dá graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visão das suas feições. É sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porém é mais cativante ainda em ocasiões feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estímulo que proporciona a si própria parece cortar os fios pensantes do seu cérebro por um breve segundo antes de recuparar a consciência novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesão. Fica mais sensível ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os músculos. Deve ser considerado patético gozar só com isso, mas o que ninguém sabe, ninguém julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando você está tão investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, já não pode mais resguardar o seio, a visão do mamilo durinho o alucina. As mãos vão parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa até apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mãos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estômago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. “Te quiero tanto, nena”, a voz soa arrastada ao pé do seu ouvido, “Me vas a matar con un amor así.”
Você sorri, “deita”, orienta o torso de volta para o colchão. Curvada sobre ele, não o priva de um beijo. Os lábios se estalam, com certa pressa. Não é como se ele tivesse esperando pelo ósculo, mas já que obteve não sabe bem um jeito de remediar a ânsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo até ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mãos. Gosta de ver o abdômen liso, o cós da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. É semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio à embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elástico. De repente, o que está coberto se torna pornográfico.
A sua mente afoga na visão do sexo robusto. Se lembra da sensação de tê-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mão a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... É tanto desejo, tanta vontade de você, tanto amor por você, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse não teria sido tão delicioso quanto acaba sendo: a língua felina lambe pela glande até que a volúpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdômen masculino. E a fome não se resume por ali, claro, precisa provar do líquido. Lambuza os lábios, bêbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respirações de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchão, exausta. Só sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça íntima e lançá-la aos pés da cama — ou seja lá onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, é impossível deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, é última coisa que o cérebro processa antes de apagar-se no sono.
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xexyromero · 7 months
Note
Oii xexy, tudo bem?
Obrigada por nos alimentar tanto, queria te pedir um headcanon do cast quando a namorada usa roupas deles (reação, se eles gostam, o que falam, não sei! deixo nas suas mãos!)
wn: são vcs que me alimentam todos os dias <3 brigada amoreeee
meninos do cast x usando roupas deles.
fem!reader headcanon
tw: uso de drogas! com menção sexual aqui e ali.
enzo:
como ele só usa blusas e camisas justinhas, calças soltonas e com um corte mais masculino, é um pouco difícil ver você com as roupas dele em contextos mais confortáveis (pijama, por exemplo, não rola).
mas ele é muito estiloso e é um pouco impossível não correr atrás quando precisa de uma t-shirt preta bacana ou uma flare mais interessante.
inclusive, enzo adora quando você sai na rua usando as roupas dele, de verdade. bem mais do que quando você as usa em casa.
porém, não gosta que você mexa na parte que lhe cabe do armário (enzo é metódico e organizado e você bagunça tudo).
mas é sempre aberto e receptivo quando você pede pra dar uma olhadinha atrás de alguma peça.
agustin:
nosso Homem ama quando te vê usando as roupas dele, principalmente as regatas.
e sim, é porque seu peito fica aparecendo um pouco pelas laterais.
também porque acha uma tesão o quanto que a peça fica grande em você. o quanto de tecido sobra.
dito isso, você não costuma e até evita usar qualquer coisa dele em público (seja anel, calça, short, blusa, chapéu, qualquer coisa mesmo).
agustín fica tão feliz e tão satisfeito que nem sair do quarto você consegue, bem dizer.
tirando todo o apelo sexual da coisa, ele genuinamente acha uma gracinha e muito bonitinho. principalmente quando você usa os shorts mais coladinhos.
fran:
francisco romero tem 183cm de altura. você só consegue usar as blusas dele (como vestido) e olhe lá. toda peça, mesmo a mais coladinha, fica gigaaaaante.
dito isso, fran adora quando te vê usando! fica muito feliz.
e claro que te ajuda a estilizar da melhor forma pra não ficar parecendo um saco de batatas.
inclusive, quando monta os looks de vocês, sempre tenta fazer um mix entre as peças de cada um.
acredita piamente que vocês tem um guarda-roupa compartilhado (apesar de nunca conseguir usar uma roupa sua porque simplesmente não cabe).
matías:
ele gosta? não.
ele se incomoda? não.
é algo meio irrelevante - até porque matías não é lá muito ligado em moda, em vestir, em se vestir. você sente que ele joga qualquer pedaço de pano em cima do corpo e pronto.
tem o mesmo valor que você vestida com as próprias roupas - nenhum, pois realmente ele te prefere sem nenhuma.
(teve algumas muitas vezes que você saiu com roupas dele e ele nem percebeu que era dele - chegando inclusive a elogiar seu look e perguntar onde que você comprou).
kuku:
acha muito, muito, muito lindo quando te vê usando as roupas dele.
principalmente porque ficam com seu cheiro - e ele consegue te levar pertinho quando usar a peça novamente.
e, falando em roupa, a grande maioria das roupas dele foi você quem ajudou a escolher.
não é que ele não saiba, é que ele prefere sua opinião. então considera um pouco que, como você escolheu, tem todo direito de usar.
te pegou usando uma blusa dele no dia da lavanderia e até hoje você não consegue olhar pro tanque sem corar.
pipe:
diferente dos outros meninos, pipe implora de joelho pra você usar as blusas dele (que são todas camisetas de time, diga-se de passagem).
tipo, implora mesmo. pede por tudo que é mais sagrado. faz aposta. faz promessa. qualquer coisa.
e você raramente se sente disposta. já é uma guerra tão duradoura que não faz sentido propor pazes ou trégua agora.
(em datas especiais tipo aniversário ou final de copa do mundo você dá essa colher de chá).
sair em público com uma roupa dele seria a realização de um sonho.
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dcminikv · 3 months
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QUIMERA III
descripción: es una narración compuesta en varias partes de dominika y su psicóloga antes de ingresar a la academia donde se narran recuerdos, motivaciones, pensamientos y percepciones del personaje.
III. quiebre (un momento que haya marcado un antes y un después)
hablemos de ese día.
sabes que no tengo acceso a esas memorias.
déjame que te cuente lo que yo sé.
pies descalzos corren a toda prisa, la desesperación recorre todo su cuerpo y ha salido despedido tan deprisa de aquella casa que olvidó sus zapatos azules junto juguete metálico que su padre le había regalado. estaba roto sí, pero pronto para ser reparado. el pijama aún cubría su delgado cuerpo y algunos moretones que teñían su tez. golpeó un par de puertas primero, pero estaba tan ansioso que no esperó que nadie saliera y decidió continuar su recorrido hasta que la pequeña capilla le llamó su atención. supongo que en la familia le habían instalado algo de fe y creencias. 
uno.
dos.
tres. 
cuatro, cinco y seis.
los golpes aumentaban su intensidad y también la constancia, algo no estaba bien y se presentía en la continuidad. era tan tarde que dudaron de abrir, era muy peligroso para un grupo de señoras mayores el abrir la puerta a esas horas de la madrugada. 
¿crees en el destino?
no, creo tenía intenciones de parar allí. 
y en ese momento que la puerta se abrió la sorpresa y el horror se dibujó en los rostros de las mujeres de fe, de sus labios fluyeron muchísimas preguntas. del más pequeño no escapó nada. el silencio era notorio y se cuestionó hasta su habilidad del habla, mas su mirada decía todo aquello que su boca callaba. lo refugiaron, alimentaron, bañaron y acostaron a dormir con ropas limpias. fue probablemente la madrugada más eterna de su vida, porque sus párpados no se cerraron ni un instante y morfeo nunca lo acunó en sus brazos. 
tintes carmesí acompañaban las prendas sucias y a la mañana siguiente cuando las autoridades llegaron a la institución el niño callado adquirió un nombre. 
dominika.
no se dejaba abrazar, la cercanía le molestaba, pero se rehusó a abandonar aquel orfanato que él mismo había seleccionado. en silencio él ya sabía lo que aquellos hombres habían ido a informarles. 
murió.
¿por qué murió?
lo mataron.
¿quién lo mató? siempre nos quedamos acá. 
no lo recuerdo.
dulce es la mentira que ha tejido y mantenido por años, la imagen más vivida que mantiene en memorias es esa de un rostro desconocido, masculino y el uniforme policial que viste.  su cabeza duele y aún palpitar constante que tamborilea, es la presión de volver el tiempo a ese día del cual huye constantemente. pero cuando deja caer sus párpados llega una vez más la imagen. son dos golpes que avisan que alguien llegó a visitar. hay oscuridad una vez más, una laguna de recuerdos que se niegan a aparecer. las voces aumentan su intensidad, también el vocabulario no parece ser el más apto para una figura tan pequeña. al principio cree están bromeando, pero la agresividad se vuelve palpable incluso para él. cuando su curiosidad lo empuja finalmente a observar los sucesos, el estruendo es ensordecedor y ahí está, una vez más, el sonido del disparo rompe el silencio y el mundo a su alrededor se desvanece en un torbellino de sombras y susurros. lento es el abrir de párpados que indican el retorno a su realidad presente.
¿le viste morir?
no.
le vio caer, le vio mirarle y cuando se movió para huir de la escena cayó sobre su cuerpo tiñendo sus ropas de  carmesí. se levantó como pudo y avanzó hacia la puerta sintiendo un agarre sobre su brazo que pudo sortear quien sabe cómo. cuando abandonó su hogar corrió sin mirar atrás, sin saber que sería el último día que visitaría aquella casa y sin percatarse que nadie le perseguía. 
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