#pijama adultos
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#pijama de mulher#pijama de unicórnio#pijama adultos#pijamas kids#unicornios#pijama mae e filha#pijama mãe e filha
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every one who needs diapers and wets them like a baby needs a Mommy. All babies,Teen baby’s,Adults baby’s,diapers sissy, need a mommy.
I have a large assortment of disposable adult baby diapers, cloth diapers and more the (homebulkdiapers) pair of waterproof baby pants.
I have onesies, sleepers, 2 piece toddler Jammie’s, shortfalls, overalls.
Mommy is enough Mommy can dress her baby in adult baby clothesi
Don’t be shy ☺️ too mommy talk too mommy am a very lovely person with much care and love ❤️
Todo aquel que necesita pañales y los moja como un bebé necesita una mamá. Todos los bebés, bebés adolescentes, bebés adultos, pañales para mariquitas, necesitan una mamá. Tengo una gran variedad de pañales desechables para bebés adultos, pañales de tela y más (homebulkdiapers) un par de pantalones impermeables para bebés. Tengo monos, pijamas, pijamas de 2 piezas para niños pequeños, pantalones cortos, overoles. Mamá es suficiente Mamá puede vestir a su bebé con ropa de bebé adulto No seas tímida ☺️ también mamá habla también mamá soy una persona muy encantadora con mucho cuidado y amor ❤️
jeder, der Windeln braucht und sie wie ein Baby nass macht, braucht eine Mama. Alle Babys, Teenager-Babys, Erwachsenen-Babys, Windel-Weicheier, brauchen eine Mama. Ich habe eine große Auswahl an Einwegwindeln für Erwachsene, Stoffwindeln und mehr (Homebulkdiapers) wasserdichte Babyhosen. Ich habe Strampler, Schlafanzüge, zweiteilige Schlafanzüge für Kleinkinder, Shorts, Overalls. Mama ist genug. Mama kann ihr Baby in Kleidung für Erwachsene kleiden. Sei nicht schüchtern ☺️, sprich auch mit Mama, ich bin eine sehr nette Person mit viel Fürsorge und Liebe ❤️
iedereen die luiers nodig heeft en ze plast als een baby heeft een mama nodig. Alle baby's, tienerbaby's, volwassen baby's, luiers, mietjes, hebben een mama nodig. Ik heb een groot assortiment wegwerpluiers voor volwassen baby's, stoffen luiers en meer (homebulkdiapers) waterdichte babybroekjes. Ik heb rompertjes, slaappakjes, 2-delige peuterjammie's, shortfalls, overalls. Mama is genoeg Mama kan haar baby aankleden in volwassen babykleding Wees niet verlegen ☺️ ook mamapraat ook mama ben een heel lief persoon met veel zorg en liefde ❤️
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Com a minha prima em Amsterdã
By; Jay
Chamo-me Jay, sou português e é a primeira vez que escrevo para o TeContos. Tenho 29 anos. Sou alto: tenho 1.90m e sou loiro com olhos azuis. Vinha bem nervoso para contar esta história porque não tenho o hábito de falar assim tão abertamente sobre estes temas, mas depois de ler muitos contos aqui, decidi arriscar. Esta história aconteceu há cerca de 2 anos, quando eu tinha 27. Tenho uma prima chamada Tatiana. Não é uma relação familiar próxima, temos uma conexão distante, mas ainda assim sei que se as nossas famílias descobrissem ia ser um problema. Passámos algum tempo juntos na infância, e depois perdemos um pouco o contacto até ambos sermos adultos. Eu tinha acabado um relacionamento grande e estava solteiro pela primeira vez em muitos anos. Foi mais ou menos nesta altura que a Tati e eu nos voltámos a encontrar. Eu não consegui evitar a minha atração, mas tentei não mostrar. A Tati é um pouco menor que eu, tem 1.70m. Tem uns lábios lindos e grossos, e uns olhos castanhos rasgados maravilhosos. Sempre me senti atraído por mulheres que se vestem bem e a Tati é o exemplo perfeito disso. Foi influencer de moda, então está sempre linda. Ela não vive em Portugal, vive na Holanda. Começámos a conversar por mensagens, pondo a conversa em dia, explicando o que tínhamos feito nos últimos anos. Eu falei que tinha acabado o meu relacionamento. Ela estava numa situação parecida. Eu sentia uma enorme atração por ela, mas quando ela falou que estava solteira eu tentei não mostrar nada. Como temos uma relação familiar, tinha muito medo que ela me achasse estranho ou que ficasse enojada. Começámos a falar todos os dias, trocando muitas mensagens, falávamos por video chamada.
Um dia começámos a trocar fotos um com o outro. As primeiras eram selfies normais, a mostrar o que estávamos a fazer nesse dia, mas lentamente começámos a ter interesse em mostrar mais. Eu comecei a enviar fotos mais reveladoras, com menos roupa, com a desculpa que queria ter fotos para por no meu perfil de tinder. Ela fazia o mesmo. Começamos a enviar fotos todos os dias. Nunca mostrámos tudo, como se houvesse uma linha invisível que não queríamos passar. Mas a verdade é que fomos mostrando cada vez mais os nossos corpos, em poses novas, diferentes. Apenas de pijama, apenas com calção, um pormenor do corpo, saindo do banho. Eu ficava a arder de fogo por dentro cada vez que recebia uma foto dela. O meu pau ficava duro que nem pedra no instante em que via a notificação dela no meu telefone. Tinha que me ir tocar, babado por ver aquele rabo num bikini, ou os mamilos a perfurar um top muito fino. Guardei cada uma dessas obras de arte na minha cabeça. O tempo foi passando e um dia recebi uma proposta de um cliente holandês, para ter uma reunião com eles no seu escritório de Amesterdão. Falei com a Tati e ela ficou super feliz que eu fosse. Disse que poderia dormir em casa dela enquanto precisasse de estar na Holanda. Aproveitei e comprei um vôo mais longo, iria à reunião e ficaria mais uns dias para aproveitar o país e que tinha uma "local" que me podia mostrar a cidade. Na verdade, tudo o que queria era passar muito tempo com a Tati.
Quando cheguei ao aeroporto, a Tati estava a minha espera para me receber. Estava linda. Era um dia de calor então vinha apenas com umas jeans e um top de seda fino, que mostrava uns mamilos salientes. Demos um abraço forte e logo ali fiquei excitado imediatamente. Sentir os seios dela contra o meu peito foi demasiado para mim. Tive que afastar dela para ela não sentir o meu pau duro dentro das calças. Fomos para casa dela, jantamos juntos e dormimos cedo porque no dia seguinte eu tinha a minha reunião.
A reunião foi um sucesso e para celebrar que a reunião a Tati cozinhou para mim em casa. Eu levei umas garrafas de vinho que abri para podermos brindar. Fomos jantando, bebendo e rindo muito. A cada copo fomos ficando cada vez mais soltos e animados. Começámos a falar sobre ex-namorados, aventuras e sexo, de como ser solteiro às vezes significava que podíamos passar algum tempo sem transar. E estávamos os dois muito carentes e excitados. Eu sentia muita tensão sexual acumulada. A conversa foi continuando, naquela noite quente, e nós fomos-nos aproximando. Brincámos um com o outro, ela punha a mão na minha perna quando contava algo engraçado. Até que nos beijámos. Finalmente. Depois de tantos meses. Demos um beijo bem molhado, lambido, e logo nos levantamos para ir para o sofá. Nos cinco passos entre a mesa e o sofá começámos a tirar a nossa roupa toda. Parecia que não aguentávamos mais esperar um segundo extra. A Tati atirou-me para o sofá, nu, de pau duro, excitado como nunca, e sentou em cima de mim. Consegui sentir a buceta dela a roçar no meu pau e fiquei muito feliz por sentir que já estava molhadinha. Começou a beijar-me na boca, no pescoço, a deixar a minha pele cheia da sua saliva, babava tudo por onde passava. Desceu para o meu peito até que agarrou o meu pau duro com a mão. Ficou a olhar para ele uns segundos e disse
- "que pau lindo que tens, sempre pensei como seria" e engoliu.
Eu fiquei feliz por saber que ela já tinha pensado nisso. A sensação de prazer misturada com tensão acumulada foi de puro êxtase. Começou a mamar no meu pau grosso, deixando-o todo babado com a saliva dela. Uma mamada bem suja, sloppy, como eu gosto. Pôs o pau todo dentro da boca até engasgar nele e o encher de saliva. Ai que prazer, até me tive que controlar. Ficou a mamar no meu pau bom durante um tempo e eu sentia os meus olhos a rolar para a minha nuca. Agarrei com força no cabelo dela e afundei a cabeça dela no meu pau. Ela olhou para cima e perguntou;
- " gostas assim? bem sujo?" e continuou a babar e a engolir.
Eu já não me conseguia conter de tesão, a ver aquela boca linda entre as minhas pernas. Levantei-me e troquei de lugar com ela. Disse para ela se colocar de quatro, abri bem aquele rabo maravilhoso e enfiei a minha língua na bucetinha melada dela. Comecei a lamber aquela buceta como uma laranja, a espremer aquele sumo todo para a minha boca, com as mãos a apertar bem as nádegas dela. Lambi gostoso e durante muito tempo. Também lhe abri o cuzinho e chupei bem. Ela tremeu de prazer quando sentiu a minha língua quente no cu dela. Lambi-a todinha, não faltou um centímetro por babar. Ouvia os pedidos dela
- "lambe essa buceta boa, não pares, por favor" e eu ficava feliz por satisfazer os pedidos.
Não parei de lamber até sentir as pernas dela a começar a tremer e ouvi-la a gemer
- "vou gozar na tua boca, não pares, não pares".
Eu não parei, só aumentei a intensidade. Ela gozou duas vezes na minha boca, fiquei todo babado cheio do sumo dela. Ela ficou com as pernas a tremer tanto que teve que se deitar. Fui beija-la novamente, com a boca toda babada. Ela pediu para respirar dois minutos, e depois veio-se sentar em cima de mim. O meu pau estava ainda mais duro e aceitou aquela buceta encharcada com muita felicidade. Ela começou a sentar bem em cima de mim e eu via o rabo dela a tremer sempre que batia nas minhas coxas. Que visão de sonho. Comecei a mamar nos seios dela enquanto ela sentava com força no meu pau. Que sensação linda. Depois peguei nela e fodemos de pé. Como sou muito alto, abri bem as pernas dela e enfiei o meu pau naquela buceta linda. Ela pôs os braços a volta do meu pescoço enquanto gemia forte no meu ouvido. Depois, levei-a para o quarto. Deitei-a na cama e ela se colocou de quatro novamente:
- "enfia esse pau gostoso, vai".
Eu dei um passo atrás e beijei a buceta dela novamente, lambendo um pouquinho, e enfiei a cabeça do meu pau lentamente, sentindo em cada novo centímetro uma cascata de prazer. Comecei a enfiar bem e pus um dedo no cu dela sem avisar. Ela deu um salto de surpresa. Eu perguntei se ela queria que eu parasse, mas ela disse que gostou. Comecei a enfiar o meu pau na bucetinha dela e o dedo no cu dela, tudo ao mesmo tempo. Em cinco minutos ela estava a gozar novamente. Eu também já não aguentava muito mais. Ela disse que me queria chupar até sentir o meu leite na boca dela. Então eu fiquei em pé fora da cama, ela deitou-se na cama e ficou a chupar-me bem até que senti os meus joelhos a perder o controlo e gozei dentro daquela boca maravilhosa que tanto prazer me tinha dado. Enchia a boca dela de porra, e para minha surpresa, ela engoliu tudo e sorriu para mim
- "sou muito limpinha".
Eu caí, sem forças ao lado dela. Ambos nus, naquela noite quente. Suados, babados e felizes. Quando fomos tomar banho pus-me de joelhos e lambi aquela bucetinha gostosa novamente enquanto ela deixava a água cair em cima de mim. Ela voltou a gozar na minha boca enquanto agarrava na minha cabeça com força. Nos dias seguintes não visitámos a cidade. Ficámos os três dias na casa dela, nus o dia todo, vendo filmes, comendo e transando. A Tati confessou que amava receber as minhas fotos, e que sempre que recebia tinha que se masturbar porque ficava logo cheia de calor. Explicou que nunca me contou porque tinha medo que eu a julgasse. Eu contei que me acontecia o mesmo e isso deixou-nos ainda mais excitados. Não parámos de transar o tempo todo que estivemos juntos. Ainda consigo sentir a bucetinha quente dela na minha boca. Nos meses que se seguiram, sempre que tinha uma reunião com esse cliente, ficava em casa da Tati e repetíamos a brincadeira. Nunca contamos para ninguém o que aconteceu nesses meses. Talvez por isso tenha sido tão excitante.
Enviado ao Te Contos por https://www.tumblr.com/blog/sleeplessat3am
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Das ist es, was es bedeutet, eine Mama zu haben für diejenigen, die nicht aufgeklärt sind, es ist okay, mehr Liebe 💗
Mama ist bereit mit aller Liebe ❤️ und Leidenschaft für Babys, erwachsene Babys, Jugendliche, DL-Babys, Windeln Sissy, Sissy. Werde alle Mamas fürsorglich und Leckereien mit Liebe bekommen, Mama alle möglichen Textnachrichten schicken und auch ehrlich sein, Mami❤️❤️❤️
Mama erzählt mehr über Abdl zu dir und darüber, was Mama bedeutet😍
Abdl mommy Es ist eine Altersspiel-Mama, die die Rolle einer Mutter für ein erwachsenes Baby oder eines Windelliebhabers spielt, als hätte man einen Babysitter, eine Mutter und einen Betreuer für einen, der ein erwachsenes oder jugendliches Baby sein möcht
Dit is wat het hebben van een mama betekent voor degenen die niet verlicht zijn, het is oké meer liefde 💗
Mama is klaar met alle liefde ❤️ en passie voor baby's, volwassen baby's, teenerbaby's, DL-baby's, luiers mietje, mietje. Zal alle zorgen en traktaties van mama met liefde krijgen, mama allerlei sms-berichten sturen en ook eerlijk zijn mama❤️❤️❤️
Mama vertel meer over Abdl ook jij en over wat mama betekent😍
Abdl mama Het is een leeftijdsspel mama die de rol speelt van een moeder voor een volwassen baby of luierliefhebber, een beetje zoals het hebben van een oppas, een moeder en een verzorger voor iemand die een volwassen of tienerbaby wil zijn, de mama's zullen achteruitgaan een tienerbaby of volwassen baby en behandel ze als baby's of als een rollenspel voor een luier
mommy is also ready for Adult Babies/Diapers Lover, which concerns persons who act a voluntary regression to a previous age and/or wear a diaper for psychological reasons
Mamá también está lista para Adult Babies/Diapers Lover, que se refiere a personas que realizan una regresión voluntaria a una edad anterior y/o usan pañal por razones psicológicas.
mommy is also ready for Adult Babies/Diapers Lover, also Personen, die eine bewusste Regression in ein früheres Alter durchführen und/oder aus psychologischen Gründen eine Windel tragen
mama is ook klaar voor Adult Babies/Diapers Lover, dat betrekking heeft op personen die een vrijwillige regressie naar een eerdere leeftijd uitvoeren en/of om psychologische redenen een luier dragen
ABDL is a group of persons with a desire for one thing that unites them. They like to wear diapers wether medically or because they want to. They can also enjoy other things than just diapers, bottles, pacifiers, onsies & other types of baby-like clothing, adult-sized high chairs, cribs, changing tables, etc. I've communicated with many of them & have visited with a few of them.
ABDL is een groep mensen met een verlangen naar één ding dat hen verenigt. Ze dragen graag luiers, medisch gezien of omdat ze dat willen. Ze kunnen ook genieten van andere dingen dan alleen luiers, flessen, fopspenen, rompertjes en andere soorten babyachtige kleding, kinderstoelen voor volwassenen, wiegjes, verschoontafels, etc. Ik heb met velen van hen gecommuniceerd en heb er een paar bezocht.
ABDL ist eine Gruppe von Personen mit einem gemeinsamen Wunsch. Sie tragen gerne Windeln, sei es aus medizinischen Gründen oder weil sie es möchten. Sie haben auch Freude an anderen Dingen als nur Windeln, Flaschen, Schnullern, Stramplern und anderen Arten von Babykleidung, Hochstühlen für Erwachsene, Kinderbetten, Wickeltischen usw. Ich habe mit vielen von ihnen gesprochen und einige von ihnen besucht.
ABDL es un grupo de personas que tienen un deseo común: les gusta usar pañales, ya sea por razones médicas o porque quieren hacerlo. También pueden disfrutar de otras cosas además de pañales, biberones, chupetes, pijamas y otros tipos de ropa de bebé, tronas para adultos, cunas, cambiadores, etc. Me he comunicado con muchos de ellos y he visitado a
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Conboymon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Vacina
Tipo Marionete
Campo Espíritos da Natureza (NSp)/ Guardiões dos Ventos (WG)
Significado do Nome Convoy, comboio, transporte em inglês e Boy, garoto em inglês. Junção de palavras brincando com a pronúncia japonesa de Convoy.
Descrição
Um Digimon marionete que evoluiu de AsaBearmon graças ao seu desejo por grandes aventuras, o que o levou a deixar a sua terra natal em busca de se tornar mais forte e chegar cada vez mais perto de ser como seu ídolo Monzaemon. Seu macacão feito dos dados reconfigurados de seu antigo pijama é resistente e maleável, enquanto suas luvas, botas e capacete são como sua antiga manta, garantido proteção e estilo únicos a ele.
Famoso por ser um dos anfitriões do parque temático Fantástica Aventuralândia esse Digimon é uma criatura de várias facetas, formado na renomada A.F.A.D (Academia da Força Aérea Digital) e sendo um de seus honrados oficiais aviadores, Conboymon é um excepcional piloto e quando o assunto são aeronaves ninguém o supera, não importa de qual tipo sejam. É capaz de criar suas próprias aeronaves se tiver tempo e os materiais e ferramentas necessários, porém se a situação exigir um plano b, isso não é um problema pra ele que logo apresenta uma de suas muitas habilidades com um grande avião de papel, o qual pode pilotar como um jato potente ou arremessar em combate (Aviãozinho de Papel).
Seu conhecimento em operações aéreas se mostra determinante em combate e é uma das razões de ser tão próximo de Zeppelmon, já que é o único em quem confia para pilotá-lo. Dessa grande amizade e parceria entre os dois, surge um poder novo, uma força de combate que soma tudo o que ambos tem de melhor num golpe poderoso (Ases Indomáveis).
Técnicas
Aviãozinho de Papel (Paper Airplanes) Dispara uma porção de aviões de papel aparentemente inofensivos mas que causam uma explosão potente quando em contato;
Pancada Ejetora (Ejector Fist) Dispara suas luvas super aquecidas como um projétil em alta velocidade com os punhos fechados;
Ases Indomáveis (Wild Ace) Realiza acrobacias cortando o ar em alta velocidade, causando dano aos inimigos e bloqueado totalmente qualquer contra-ataque (c/ Zeppelmon).
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
AsaBearmon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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{09:56} Ai gente, estava eu ouvindo música enquanto arrumava a casa e coloquei algumas músicas que eu costumava gostar muito anos atrás.
Então, de repente eu me vi com dezessete anos novamente, de madrugada, conversando com minhas amigas da escola numa festa do pijama como a gente costumava fazer.
Percebi que, por mais que eu tente reproduzir um encontro desses, não vai ser igual. Meus sentimentos, minhas fantasias da adolescência, nunca mais serão as mesmas; aquela ingenuidade e falta de experiência não volta.
Se eu pudesse por uma última vez brincar de novo, conversar com minhas amigas de novo, ouvir aquelas músicas que eu gostava tanto e que tinham algum significado naquela época, de novo.
Cada vez que eu olho no espelho eu estou mais cansada, mais fraca, com menos cabelos, mais preocupações, mais medos e dúvidas.
Ser adulto me parece uma prisão.
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⌗ ESTUDIANTE: KHAI LEE HABILIDAD: PERSUASIÓN (1/3)
un momento con sus padres.
— khai, cariño — la voz de su madre resuena por todo el lugar, el penthouse podría estar lleno de muebles, pero si había algo de lee myungja es que sabía cómo alzar su voz para ser oída. sus tacones se detienen frente a su puerta y él solo puede ocultar su rostro contra su almohada y gruñir. ve su reloj, es muy temprano. — amor, son las siete de la mañana. no tenemos que estar en el evento hasta las nueve — la voz más calmada de su padre aparece del otro lado; agradece porque su padre es mucho más retraído y su voz es calmada. en ocasiones le llamaba su ángel de la guardia. — ¡khai lee! ¡mido lee! no sé en qué momento se pusieron de acuerdo, pero hoy se casa tu tía y los quiero listos a las ocho y media en punto — la voz autoritaria es suficiente para que el sueño se espante de golpe. se sienta en su cama, restregando sus ojos y alzando su brazo hasta la mesa de noche, tomando sus lentes.
— ya me desperté — anuncia, arrastrando sus pies mientras abre la puerta de su habitación. su padre, con ropa cómoda, lo observa mientras musita un suave "lo siento". él solo puede negar con su cabeza, dejando un par de palmaditas sobre la espalda de su padre mientras baja las escaleras hasta la sala de estar, donde ya la comida está lista, por supuesto, nada hecho por sus padres. primero le agradece a la señora jung, quien le tiene lista su taza de café para comenzar el día. — mamá, ¿qué tanto gritas si no estás lista? — le reprocha apenas la ve, todavía en pijamas y con tacones puestos. esa mujer no sabe lo que es estar cómoda en casa. padre va directo hasta su madre, dándole un abrazo sobre su cintura y dejando un beso sobre su sien. — tu mamá se despertó temprano para ir a yoga, además nos preparó la ropa a los dos — como siempre, mido va al rescate de su esposa, quien le sonríe como agradecimiento. — iremos de saint laurent, eso tiene tu tía por decir hace cuatro años que no tengo buen gusto. — solo puede rodar los ojos mientras pincha las frutas con su tenedor y come en silencio. — mamá, no hagas un escándalo. me quiero ir temprano — le dice bajito; algunas veces tiene miedo a las reacciones de myungja, pero ella solo lo mira con una sonrisa calmada. — lo sé, tu padre se irá contigo. si preguntan, tienes clases privadas mañana y tu padre tiene que llevarte — se levanta de su asiento, elegante como siempre, camina a su lado acariciando su cabello con delicadeza.
— ahora, los dos — se aleja de él, terminando por señalarlos con su dedo índice. — a comer, a bañarse, los quiero vestidos y en el lobby a las ocho y media. ninguno se llevará los lentes, usen los lentes de contacto y— padre e hijo se miran a los ojos y responden al unísono: — los rolex — la respuesta al mismo tiempo solo puede provocar que myungja ría con ganas. — sabemos que nos los regaló el abuelo. por eso quieres que los usemos — termina de dar otro sorbo de su café antes de tomar la taza consigo. — mamá, relájate. todo irá bien. me arreglaré rápido, ¿quieres hacerme mi cabello? papá también quiere — sabe que su madre amaba acomodarlos como quisiera; ¿quién era él para negarse? su padre solo lo mira con una mirada calmada, sabiendo que solo lo dice para hacerla sentir mejor. — si preguntan por tu hermana— la mirada del hombre va inmediatamente hasta su madre, odiaba ese tipo de situación. — está en la universidad, lo sé, ¿me puedo ir? — ambos asienten. se retira entonces, dejando un ambiente denso donde ambos adultos solo pueden intercambiar miradas. — oigan, los amo — y sabe que ese tipo de palabras tendrían peso para ambos, provocando que dejen sus cosas y vayan hasta donde está y lo detengan en un abrazo. besan su mejilla y, aunque se quiera quejar, sabe que en ese momento lo único que los mantiene cuerdos es él.
#sí; es un consentido y sacó muchas personality traits de sus padres#su mamá ansiedad andante y su papá calmao#los amo familia lee espero que algún día se calmen🫰🏼
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La heredera del Infierno
Pesadillas hechas realidad
Un sirviente llamó a la puerta de Adelina anunciando el desayuno. La muchacha sintió que los pies la estaban matando debido a la noche anterior. Se cambió el pijama y optó por jeans negros, una remera con decoraciones doradas del mismo color y zapatillas.
Se reunió con el resto de sus compañeros a un gran salón donde la emperatriz y sus hijas los esperaban para disfrutar un rico desayuno. Comenzaron a ponerse diferentes alimentos en los platos, mientras poco a poco se iban sacando el sueño. Sindel anunció que la finalización del torneo sería pasada la hora del almuerzo. Adelina pudo ver que Raiden estaba nervioso por combatir con la princesa Mileena, pero parecía intentar combatir con esas ansiedades.
Los chicos aprovecharon para poder explorar la capital, Sun Do. La emperatriz ordenó que fueran acompañados por la escolta de la primera oficial, Li Mei y marcharon lentamente. Los vigilaban mientras charlaban entre ellos. Adelina, en varias ocasiones, la invitó a unirse con los luchadores, pero ella se negaba rotundamente.
La vegetación se transformaba en casas y edificios, los habitantes del Mundo Exterior se congregaban en las grandes calles y otros, lo miraban desde sus puestos. Invitaban a los luchadores a sus espacios de comida y los músicos tocaban, dando alegría a las personas.
Adelina comió muchos de los platillos que ofrecían en las calles de Sun Do junto a Mariano y Daniela. Kenshi, Johnny, Kung Lao y Raiden admiraban los bailes que hacían las diferentes civilizaciones del Mundo Exterior. Mariano y Daniela vieron a un grupo de niños y padres jugar con la pelota y los invitaron.
Se acercaron y el muchacho fue el primero en tomar la pelota. Cautivó a los pequeños con acrobacias usando los pies para moverla y luego, con una maniobra, la llevó a su cabeza haciendo equilibro para evitar que callera. Los niños presentes, tanto shokan como centauros, miraron con brillo en los ojos las hazañas de Mariano. Con un cabezazo, le pasó la pelota a Daniela y la rebotó con sus pies varias veces para luego dejarla en el suelo.
Los niños se sorprendieron y quisieron imitarlos. Los adultos miraron sonrientes como intentaban hacer las habilidades de Mariano y Daniela. Ellos propusieron hacer un pequeño partido de futbol, se dividieron los equipos y Adelina hizo de árbitro.
Los infantes mostraron su competitividad y el dúo los calmó incentivándolos a que formaran dos rondas para prepararlos. Adelina estableció la cancha y vio como sus amigos motivaban a los pequeños inseguros por sus aspectos.
–¿Sabés lo que yo veo en esos cuatro brazos que tanto odias? –dijo Mariano, el pequeño shokan negó con la cabeza–. Veo a un gran arquero o defensor, eso es lo que veo.
–Lo que consideras una desventaja, yo lo considero un beneficio –Daniela hablaba con una pequeña centaura–. Tu complexión nos servirá para atacar, eres rápida y eso facilita más el poder meter la pelota en el arco.
Adelina terminó de preparar la cancha y puso la pelota en el medio, mientras los dos equipos se posicionaban y el dúo daba sus últimas indicaciones. La pelinegra gritó un “comiencen” y el partido de futbol de práctica inició. Daniela y Mariano corrigieron pequeños errores durante la jugada y lograron que los niños lo entendieran mejor.
Los dos grupos se posicionaron y Adelina dio comienzo al juego. Los niños corrían de un lado al otro para poder llegar al arco del equipo contrario y pasaban la pelota a los capitanes. La centaura del equipo de Daniela por poco llegó al arco del equipo de Mariano, pero un niño shokan se la arrebató y corrió lo más rápido que pudo al arco contrario. El niño asestó la pelota en el arco, Mariano gritó un fuerte “gol” y los pequeños lo imitaron.
Adelina anotó en papel una raya para mostrar el puntaje y siguió vigilando las jugadas de sus amigos. Mientras, los demás habitantes de la Tierra miraban el partido con curiosidad y reían ante las actitudes de los niños. Mariano y Daniela estaban tan enfocados en el juego que no escuchaban los ánimos de sus compañeros y se concentraron en ayudar a los pequeños.
Por varios minutos, el partido siguió en los que el equipo de Daniela asestó en el arco opuesto y se enorgullecieron tanto, que saltaban de la emoción. Uno de los pequeños del equipo de Mariano pudo propinar un pelotazo tan fuerte que lo pudieron escuchar desde el palacio real y hacer gol.
Adelina siguió anotando los puntos y vio que los guardias y la primera oficial parecían intrigados por el partido. El juego terminó con la victoria del equipo de Mariano con cinco goles a su favor, haciendo que los niños se cansaran y fueran a los brazos de sus padres. El dúo invitó varias veces a los guardias a pasar un rato de diversión, incluso a la propia Li Mei la invitaron y se negó rotundamente a participar. Entonces, el grupo decidió explorar la capital.
El grupo se separó prometiendo reunirse en la calle principal, mientras un guardia los vigilaba. Daniela paseó entre los caminos empedrados y casas. El guardia que la cuidaba estaba detrás de ella y siguió su caminata hasta pasar por lo que le pareció una herbolaria donde vio una maraña de cabello negro y ropa que recordaba. La persona se dio la vuelta y la reconoció. Era Shang Tsung.
La chica lo saludó con la mano y el hombre le dio una media sonrisa. En sus manos, tenía una bolsas con hierbas, líquidos y pociones de diferentes colores.
–Es un placer verla, señorita Daniela.
–Ya te dije que me puedes decir solamente Daniela, Shang Tsung.
–Estoy acostumbrado a las formalidades, lamento molestarla –el hombre se acercó a Daniela con una sonrisa en el rostro.
–No es molestia, es simplemente comodidad.
–¿Qué haces por aquí? –cuestionó el hechicero mientras sostenía aún las bolsas con objetos–. ¿No deberías estar con los tuyos en el palacio?
–Sí, pero nos dejaron salir un rato para explorar la capital –dijo Daniela y volteó la cabeza mientras señalaba al guardia detrás suyo–. Además, no estoy tan sola. Un soldado de la primera oficial me escolta.
–¿Por qué tienes toda la cara roja y sudando?
–Oh, hicimos con Mariano un partido de futbol para los niños –Daniela rio y sintió sus mejillas se volvían más rojas–. Mi amigo acabó ganando. Ahora, la primera oficial, Li Mei, nos dejó estar a los alrededores de la capital, pero siendo escoltados.
–Parece un combate interesante.
La chica se rio y el rostro de Shang Tsung mostró su confusión. Comenzó a avanzar y la chica lo siguió.
–Es un juego que hacemos en varios países y es una pasión en el mío –explicó la chica mientras se quitaba el sudor de la frente y se abanicaba las mejillas rojas– Déjame que te ayude con las bolsas.
–No, gracias. Son elementos delicados –dijo Shang Tsung.
–¿Seguro?
–Sí, son elementos que necesitan un cuidado especial –explicó el hechicero mientras ordenaba cuidadosamente los objetos de las bolsas–. Debo usarlas para revisar antídotos y hacer otras pociones.
–Ah, está bien ¿Vas a estar presente en la última fase del torneo? –preguntó Daniela.
–No podré. Mi trabajo me agobia.
Daniela y Shang Tsung siguieron hablando hasta llegar al mercado de la capital. Los diversos puestos se apelotonaron en la gran calle y las personas se mezclaban en ellos. Los mercaderes ofrecían desde ropas hasta artilugios para muebles y la chica se sintió cautivada por cada elemento que aparecían a sus ojos.
Daniela vio un puesto de libros y se metió sin dudar, con Shang Tsung detrás y observaron las obras literarias. La chica miró cada portada sintiéndose atrapada y sus pequeños símbolos desconocidos a sus ojos.
–Ese libro lo tengo –habló Shang Tsung señalando el libro que Daniela tenía en sus manos–. Es bastante informativo.
–¿De enserio? ¿De qué habla?
–Una parte de la historia del Mundo Exterior –se acercó a la muchacha y abrió las hojas. Estaban ilustradas con varios acontecimientos y retratos de personajes históricos–. La etapa de los kahnes.
–¿Fue oscura esa etapa?
–Lo fue para muchos.
La chica siguió hojeando el libro y lo dejó en su sitio. Avanzó entre los puestos y llegó a uno de joyas. Todas eran desconocidas a ojos de Daniela. Había averiguado los tipos de piedras preciosas después de hacer una nota periodística sobre un robo de joyas. Cuarzo, rubí, jade, malaquita, alejandrita, entre otros. Fueron tantas joyas y piedras preciosas robadas que Daniela pudo haber hecho una exposición oral de cada una.
Las joyas pasaban de collares a brazaletes de tantos metales extraños que cautivaron a Daniela. Hubo un bello collar y anillo que le hizo recordar los que el Viejo Mario le había regalado a ella y Adelina. A Mariano le había obsequiado un reloj con un avión en el centro de las manecillas. Lo que recordaba era que parecía un niño con el mejor juguete del mundo.
–Son muy bellas –soltó la chica.
–Las mejores joyas se comercian en la capital –explicó Shang Tsung–. Las extraen de minas sumamente peligrosas, los mejores herreros las confeccionan y las llevan aquí para vender.
–Son maravillosas. Nunca vi estas piedras en mi vida.
Shang Tsung eligió un bello anillo con una joya de color rosa claro y detalles blancos alrededor. El comerciante la envolvió cuidadosamente en regalo y el hechicero le dio una bolsa con monedas. Siguieron caminando un poco más hasta casi llegar a la calle principal y vio a sus compañeros dirigirse a la dirección del palacio.
–Ahí están mis amigos. Debo irme –la chica se fue separando del hechicero y se puso de espaldas a la calle principal–. Suerte con tus antídotos y el anillo para tu novia, Shang Tsung.
–Hasta la próxima, Daniela. El anillo es para alguien más.
El sol apuntó el mediodía y la primera oficial anunció que los habitantes de la Tierra debían volver al palacio para la última fase del torneo. Caminaron lenta y tranquilamente, alejándose del bullicio de Sun Do y convertirse en las sofisticadas obras de la realeza y los colores violetas y lilas.
El grupo se encontró con Liu Kang cerca de sus aposentos y fueron al basto jardín del día anterior donde los nobles estaban detrás de los tronos reales. Raiden se posicionó frente a los asientos esperando la llegada de la emperatriz. Su postura era relajada, pero Adelina vio que el rostro del chico mostraba nervios y a veces, tocaba el medallón que Liu Kang le regaló.
Las trompetas sonaron anunciando a la emperatriz y todos dejaron de murmurar para escucharla:
–No dejas de sorprenderme, Raiden –enderezó la espalda y puso sus manos en sus piernas–. Entre otros, derrotaste a Kotal, Motaro y Sheeva. Solo quedan dos peleas. ¿Estas listo, habitante de la Tierra?
–Sí, majestad.
–Entonces, enfrentarás a mi hija… Kitana.
De entre los caminos de piedra, invadidos por pasto y árboles a los costados de diferentes formas y colores, apareció la princesa. Sus tacones repiqueteaban, su postura era recta y llevaba un par de abanicos en sus manos. Una parte de su rostro estaba cubierta por una máscara azul, igual que su ropa y sus ojos destilaban determinación y seguridad.
Adelina y los demás se miraron entre ellos sorprendidos por el brusco cambio de combatiente y Liu Kang dio unos pasos hacia la emperatriz.
–Majestad, esto no tiene precedentes –el dios intentó conservar la calma y elegir bien sus palabras al hablar–. El próximo oponente de Raiden debería ser tu heredera.
–Mileena tuvo que irse… –la mirada de la emperatriz se volvió seria y un poco hostil– a atender unos asuntos imperiales urgentes.
–Eso, es una mentira más grande que una casa –susurró Mariano y las chicas lo callaron mientras seguían mirando el pequeño conflicto.
–Pero no lo preparé para enfrentar a Kitana.
–Ya demostró una gran habilidad –Sindel puso una cara de inocencia e ingeniudad–. ¿No puede improvisar?
Liu Kang parecía contenerse de lo que iba a decir, pero Raiden habló con calma:
–Descuida, puedo hacerlo.
–Muy bien.
Liu Kang se fue hacia donde estaban el resto de los luchadores de la Tierra, mientras que Raiden y Kitana se posicionaban.
–Soy un rival tan fuerte como mi hermana, habitante de la Tierra –dijo la princesa caminando en su posición.
–No me hago falsas esperanzas, alteza.
–Ganaré esta pelea. –Kitana agarró con más fuerza los abanicos para luego desplegarlos, revelando sus cuchillas–. Por ella, mi emperatriz y todo el Mundo Exterior.
Se quedaron un minuto en silencio, Kitana atacó usando sus abanicos elevando el cuerpo de Raiden haciendo que gritara y luego, el segundo abanico lo rasguñó ocasionando que cayera al suelo. Rápidamente, la princesa soltó una de sus armas y giró hacia Raiden para poder darle otro rasguño más profundo, pero lo bloqueó usando una bola de rayo para desviarlo. El campeón se acercó lo más que pudo a la princesa asestándole un golpe con rayos cerca de los pies y en sus manos emergieron chispas haciendo que Kitana se alejara.
Adelina sonrió por los buenos movimientos de Raiden y como logró mantener el control de su ansiedad sobre el cambio brusco. Kitana contratacó lanzando uno de sus abanicos como proyectil y arremetió con el otro como si fuera una puñalada cerca del estómago de Raiden. Lo elevó nuevamente para hacer un combo de golpes en el aire, pero Raiden esquivó los golpes con una patada aérea con rayos en sus piernas y Kitana cayó al suelo. No pudo levantarse a tiempo antes de que Raiden se abalanzara a ella como una bola eléctrica y Kitana volvió a caer, dando por terminado el combate. El granjero se recompuso y habló:
–Luchaste bien, princesa.
–Al igual que tú, habitante de la Tierra –Kitana se puso de pie con dificultad y sus respiraciones eran aceleradas–. Para mi sorpresa.
–Espero que nos veamos en circunstancias distintas.
Ambos se miraron y la sonrisa de Raiden se ensanchó. Adelina pudo notar un leve sonrojo en los dos, a pesar de que Kitana llevara su máscara, sus ojos mostraban admiración.
–Es hora del duelo final. Las victorias logradas son un fiel testimonio de tus capacidades, pero ahora debes enfrentar al general Shao –espetó Sindel cortando el pequeño momento entre los dos luchadores. Kitana aprovechó la situación para ir a su asiento real. Por los ojos de la princesa, Adelina pudo notar el alivio que tenía por el acalorado combate y la situación incómoda con Raiden–. El vencedor de la Guerra de Tervaria, conquistador de las llanuras de Kuatan y defensor de la costa de Navala. El general Shao nos defiende con fervor y tenacidad, como lo hizo su familia durante generaciones. Todos en el Mundo Exterior agradecemos su servicio.
El general caminó con orgullo usando una máscara de calavera para cubrir la parte superior de su rostro. Llevaba un hacha y echaba el pecho con orgullo y superioridad hacia Raiden. Adelina vio a Mariano y Daniela y se sorprendieron por lo que tenían que enfrentar. Los tres combatientes del día anterior eran una piedra pequeña comparado con lo que se iba a enfrentar Raiden.
–Teníamos razón –dijo Mariano entre susurros–. Le van a meter los dedos en el orto.
Las chicas asintieron lentamente, mientras seguían mirando al general Shao ubicándose frente al campeón de la Tierra.
–Qué fabulosa lista de logros, general –dijo Raiden alegremente y Adelina no supo si su compañero era inocente o estúpido.
–Apenas es una parte de ellos –contestó con brusquedad el general– Recitar todo llevaría días.
El general Shao atacó con un hachazo haciendo que Raiden cayera al suelo. Se puso de pie rápidamente y el general volvió atacar con el hacha, pero esta vez desprendía un aura rojo fuego y negro. Raiden lo esquivó, asestó un proyectil en forma de bola de rayos y el enemigo bajó las defensas. Ante ese momento, Raiden hizo una voltereta con rayos, haciendo que su contrincante cayera. El general se levantó, hizo un salto y cayó con los antebrazos para golpear de cerca. Shao le dio un puñetazo, lo pateó en el pecho y usó su hacha para revolearlo en el aire y Raiden cayó al suelo abruptamente.
Raiden se reincorporó y se defendió con su medallón de las auras rojo fuego y negras del hacha del general. Luego, usó el medallón que su enemigo se electrocutara en el aire y Raiden le asestó un golpe de electricidad en el pecho. Antes de que cayera, el granjero le dio al general una patada en el aire con rayos. Se transportó de espalda al general y volvió a electrocutarlo para después abalanzarse con rayos. El general cayó al suelo y con eso el combate terminó.
–Se acabó –la sonrisa de Raiden se hizo más grande conforme pasaban los segundos–. ¡Lo logré!
–Felicitaciones, Raiden. La Tierra ganó –el rostro de la emperatriz mostró decepción y derrota, pero aun así logró apartarlo.
Se puso de pie y luego siguió su ejemplo Kitana. Adelina volvió a mirar al general Shao que gruñía y trataba de ponerse de pie por el duro combate. Al ver esto, Raiden caminó hacia el general y le tendió la mano amablemente.
–¿Quieres que te ayude?
–No te me acerques, habitante de la Tierra –el general apartó la mano de Raiden bruscamente y se asustó por el gesto hostil.
–Bien hecho –dijo Liu Kang acercándose al campeón–. Superaste mis mayores expectativas.
–Gracias, Lord Liu Kang.
–Gracias a ti, quienes buscan perturbar la paz del Mundo Exterior volverán a ser apaciguados –el dios se posicionó al lado de Raiden y puso su mano en su hombro– Ya. Despidámonos de nuestros anfitriones y regresemos a la Tierra.
Todos unieron su puño se inclinaron en respeto al campeón de la Tierra. Daniela y Mariano se acercaron y fueron los más entusiastas en celebrar, seguidos de Kung Lao, Johnny, Kenshi y Adelina. Estaban sumamente felices y ansiaban volver a la Tierra. Adelina esperó que con lo poco que pudo encontrar sobre Hela pudiera avanzar en su investigación. Volvería lo más pronto posible a Buenos Aires para dirigirse a las costas de España y Francia.
Daniela era la última en salir de sus aposentos con sus pertenencias. Sus compañeros se adelantaron y la esperaban en las afueras. Empacó sus pertenecías y meditó sobre la pequeña experiencia antes de regresar a su vida normal. Su mente recordó a Shang Tsung, le había agradado hablar con él y las conversaciones que tuvieron.
Al salir, los ojos chocolate de Shang Tsung la recibieron junto a su media sonrisa cálida. La puerta se cerró con un ruido sordo y Daniela acomodó mejor sus pertenencias.
–Hola, Shang Tsung –la muchacha se puso su bolso entre sus piernas–. Fue lindo conocerte y gracias por la entrevista.
–Fue un placer ayudarte, Daniela –Shang Tsung sonrió y Daniela vio que tenía en sus manos una pequeña bolsa dorada con decoraciones–. Espero verte en otra visita.
–También lo deseo.
Quedó entre ambos un silencio incómodo. Daniela sintió que sus mejillas se volvían calientes y se apartó un rulo rojizo de sus ojos cafés. Shang Tsung tenía una mano detrás de su espalda y la extendió mostrando una bolsa de regalo.
–Es un regalo para ti, Daniela. Espero que lo disfrutes –la chica tomó la bolsa y la abrió revelando el anillo de joya rosa. Sacó el objeto delicado y lo observó por unos segundos, maravillada por lo sofisticada que era de cerca–. Hechicé el anillo para poder comunicarnos.
El hechicero sacó un pequeño papel y escribió rápidamente. Después, la hoja se volvió cenizas hasta desaparecer y Daniela se dio cuenta de que la joya rosa titilaba. El papel renació entre las llamas y pudo leer lo que rezaba: “Me encanta tu cabello”.
–Es fantástico ¿cómo lo hiciste? –la chica se quedó boquiabierta por el pequeño espectáculo–. Gracias por el halago.
–Es verdad tienes un cabello realmente hermoso. Es como una pequeña llama que sigue en una tormenta.
La chica se sonrojó y rio ante sus coqueteos. Guardó el regalo en su bolso y volvió a mirar al hechicero. El cruce de miradas fue interrumpido por los gritos de Adelina llamándola y volteó hacia la voz.
–Tengo que volver a la Tierra, Shang Tsung.
–Espero poder verte pronto, Daniela.
La joven aminó velozmente por los pasillos pérdida en sus pensamientos, volteó la cabeza para darle una última mirada al hechicero, pero este se había esfumado. Llegó hacia donde estaban sus compañeros y Liu Kang los guio a la salida del palacio, mientras esperaban los carruajes. Cuando llegaron, se subieron y pasaron por la bulliciosa Sun Do.
–¿Qué pensas Dani? –la voz de Adelina despertó de su ensoñación y la sonrisa de su amiga se acrecentó–. ¿Feliz de que volveremos a casa?
–No es eso –dijo Mariano mirándola analíticamente, como lo hacía tratando de usar sus pocos conocimientos en psicología tras abandonar la universidad–. Está pensando en otra persona.
Las mejillas de Daniela se volvieron tan rojas como su cabello.
–No.
–¿Estás pensando en ese hechicero que entrevistaste? –preguntó Mariano–. Quedaste muy encantada con él. Se notaba en tu cara y tu tono de voz durante el banquete.
–No. Nos conocimos por poco tiempo –la chica escondió su rostro en sus manos–. Bueno… quizás sí le agradé, pero no sé.
–Cuando volvamos, sería lindo conocerlo y ver si es digno de ti –bromeó Adelina–. Hasta Raiden quedó encantado aquí. Se notaba en su cara que le gustaba la princesa Kitana.
–No sé si era comparable con las caras de Mariano cuando ve a una chica bonita –dijo Daniela sonriendo–. Habría que ponerlos a los dos en un experimento a ver si es verdad la teoría.
–¡Eso duele! –las chicas rieron más por el tono gracioso de Mariano.
La emperatriz y la princesa los acompañaron hacia el portal que desprendía oleajes lilas y violetas. Con una última reverencia, se despidieron del Mundo Exterior y Liu Kang pasó el portal. Daniela sintió esos cosquilleos extraños y los oleajes violetas se transformaron en naranjas y azules. Los edificios orientales de la Academia Wu Shi recibieron los ojos de Daniela y los monjes Shaolin los esperaban expectantes. Liu Kang anunció la victoria de Raiden en el torneo y los monjes comenzaron los preparativos para la gran celebración.
Daniela se unió a Mariano y Adelina en hacer comida. En la cocina, pusieron música y comenzaron a preparar fuego para hacer un asado y los monjes hacían sus platillos. El fuego comenzó a tener fuerza y echaron carbón que poco a poco se iba tornando más rojo. Adelina preparaba las ensaladas, Mariano cortaba la carne para ponerla al fuego y Daniela hacía una enorme picada para todos. Los monjes corrían de un lado al otro preparando fideos, salsas y carnes para el banquete.
Mariano puso la carne al fuego y las chicas pusieron la picada y ensaladas en las mesas. Todos los monjes y luchadores empezaron a comer. Celebraron al trío por sus bastas habilidades y Mariano siguió enfocado en el asado. La música siguió, cantaron al ritmo de la música y bailaron. Kung Lao se les unió seguido de Johnny, mientras los demás observaban la escena.
Pasaron los minutos, Mariano sacó las primeras tiras de asado y empezó a darles los platos repletos de carne. Los monjes entregaron tazones de fideos y carnes, y fueron celebrados. Liu Kang hizo un brindis celebrando a Raiden y el resto de luchadores victorearon.
El banquete siguió hasta altas horas de la noche y solo quedaron las charlas y risas. Después de comer, levantaron los platos y limpiaron todo el salón. Kung Lao, Mariano y Daniela se dedicaron a comer lo que quedaba de los platos, parecía que su apetito era un gran agujero negro. Johnny y Raiden recogieron los platos restantes y Kenshi y Adelina empezaron a llevarlos para que los monjes los lavaran.
Una vez limpio el salón, el grupo marchó para asearse e irse a las camas. Daniela y Adelina fueron a su área para poder desnudarse. Daniela se mojó el cabello rojizo y se pasó jabón por todo el cuerpo. Adelina fue la primera en terminar en bañarse e irse a su cuarto.
Liu Kang dijo que dentro de poco los enviaría a sus respectivos hogares, pero si querían seguir entrenando no iba a tener problema en su estadía en la academia. Daniela terminó de bañarse y se dirigió a su habitación. Se acostó y miró el anillo que tenía en su dedo índice, sus mejillas se tiñeron de rojo por pensar en Shang Tsung. Esperó poder escribirle pronto o que él lo hiciera, su estómago hizo un cosquilleo y cerró los ojos, pensando en sus hermosos ojos chocolate y su cabello negro y sedoso como la brea.
Adelina vio a una mujer cantando una canción de cuna a un bebé. Estaba sentada en la habitación del pequeño y pudo ver los detalles del lugar. Una cuna de madera antigua decorada con púas en las cuatro cimas y enredaderas pintadas en los barrotes, el asiento donde estaba la mujer parecía estar hecho de hueso y las paredes del cuarto eran de color ladrillo.
Hela tenía su corona de púas en el cabello oscuro y su lado derecho del cuerpo no estaba tatuado. Adelina se acercó para hablarle, pero al tocarla su mano traspasó el cuerpo. Alejó la mano y siguió mirando a la diosa. Su rostro mostraba alegría viendo al bebé y volteó la mirada hacia Adelina, pero esta sintió la figura de un hombre desconocido atravesando su cuerpo. El extraño le besó la frente y miró al bebé.
“Hela tuvo un hijo” pensó Adelina y siguió mirando ese recuerdo extraño. Hela continuó cantando y el bebé se durmió. Lo colocó en su cuna y salieron en silencio para dejarlo descansar. El rostro de la diosa no era macabro ni expresaba ese pánico que en otras pesadillas hacían que tuvo Adelina. Era una mujer calmada y mostraba alegría a pesar de estar en un reino sumamente horrible.
–El pequeño Kolbein está dormido –dijo Hela juntando su mano–. Heredó la energía de su padre.
–Pero tiene el poder de su madre –contrarrestó con una leve sonrisa y luego se desvaneció–. ¿Lo estará desarrollando?
–No lo sé, Alarik –Hela miró hacia la puerta entreabierta–. No sé si es su crecimiento o por el despertar de su poder. Me duele verlo llorar.
–Lo veremos durante el transcurso de la noche y si empeora lo solucionaremos.
El recuerdo cambió a otro donde Hela cuidaba a su hijo junto a su marido a las afueras de su gran palacio. El bebé creció hasta ser un niño de no más de 5 o 6 años. La madre lo alentaba a que siguiera explorando los alrededores y se posicionó a su altura.
–¿Qué es eso, mamá? –preguntó el pequeño.
–Es un pequeño obsequio para ti, Kolbein –Hela abrió la bolsa y Adelina acercó la cabeza para ver el contenido–. Te ayudarán a cuidar y amplificar tu poder en situaciones peligrosas.
–¿De enserio, mamá?
–Sí, pero tendrás que ser responsable con estas runas, Kolbein, ¿entiendes? –el niño asintió rápidamente y siguió observando la bolsita–. Cuando creces, cuantas más libertades tengas más responsabilidades obtienes. Te enseñaré a controlar tus poderes, Kolbein. Será un proceso lento, pero generará frutos.
–Está bien, mamá.
El recuerdo cambió nuevamente. Esta vez, Hela estaba batallando contra unos demonios y estos lograron retenerla. Ella gritó con todas sus fuerzas, mientras era encadenada y golpeada por los demonios. A lo lejos, Adelina vio al hombre cargando al pequeño en sus brazos y quiso seguirlos, pero el recuerdo siguió enfocado en Hela.
Vio como intentó usar su poder en vano, mientras los demonios y una figura desconocida la ataba y amordazaba para retener sus gritos. Su lado derecho mostraba tatuajes de la anatomía del esqueleto. Los otros demonios la miraban y se burlaban, pero ella se mantuvo impasible ante los actos.
–¡Vamos, su excelencia! ¿No tiene agallas ante nosotros? –cuestionó uno de los demonios y le lanzó un pedazo de carne–. Descubrimos una forma de encadenarte y ¿así es como te comportas con los que te van a dar una linda lección?
Hela siguió tranquila, su lado tatuado se pudrió e intentó usar su poder, pero en su rostro se reflejó dolor. Mantuvo su compostura y mirada hostil a sus secuestradores.
–Ya basta, ustedes –dijo el desconocido y los demonios pararon–. Hela, este cambio, nos ayudará a todos. Tus juicios aquí no funcionan y el Infierno necesita una mejora. Déjenla hablar.
Los demonios sacaron la mordaza y Hela le gritó.
–Lo que estás haciendo no es un cambio. Es una condena –su mirada se volvió de odio e intentó ponerse de pie, pero los demonios la retuvieron–. Traerás caos y una guerra sin final. El Infierno tiene otro propósito.
–Cada vez que escucho esa respuesta, me convenzo más de que es una buena decisión –la figura apenas volteó la cabeza para mirarla y los demonios volvieron a callar a Hela–. Además, me encargaré de tu esposo y el bastardo de tu hijo.
Ante la mención de ellos, Hela cambió su tranquilidad a ira sin control. Forcejeó para desatarse y los demonios rieron ante los intentos de la diosa. Uno de ellos la agarró por el cuello e hizo que se sentara. La llevaron hacia una caverna pérdida, la diosa seguía forcejeando con las cadenas y los demonios la sometían.
Los recuerdos se fueron, Hela estaba frente Adelina y detrás de ella estaban Daniela y Mariano. Pero no eran ellos, eran versiones cadavéricas y los verdaderos tirados al suelo. Adelina se acercó alarmadamente para ayudarlos y las lágrimas brotaron de ella por lo real que era. Intentó reanimarlos, pero sus ojos seguían abiertos y sin vida.
–¿Por qué me haces esto? –gritó Adelina con el cuerpo de sus amigos en brazos–. Si es por la daga te la devuelvo. Si quieres mi vida por importunarte, tómala. Solo, déjame en paz.
–Mi balance fue alterado. Son usadas para corromper mi orden –Hela seguía sin escucharla–. Usarán mi poder para fines oscuros. No para el propósito justo que cree.
Adelina seguía sin entender lo que decía y volvió a enfocarse en ayudar a sus amigos. Las versiones muertas de ellos, se acercaron a Adelina rápidamente y la retuvieron. Le estrellaron la cabeza contra el suelo de aguas negras y se vio a ella misma siendo encadenada y amordazada. Sus lágrimas bañaban sus mejillas rojas de la ira o la impotencia, no sabían cuál era la peor de las emociones.
Los gritos se combinaron y empezó a escuchar su propio nombre, mientras otros muertos la atacaban y tocaban sin cesar: ¡Adelina! ¡Adelina!
–¡Desperta Adelina! –una voz la llamaba e intentó zafarse–. Vamos despertate.
La chica abrió los ojos y vio a Daniela y Mariano frente suyo. Recordó sus versiones cadavéricas. Creyó que los estaba viéndolos otra vez y se apartó rápidamente de ellos. Enfocó mejor su visión y Kenshi, Kung Lao y Johnny estaban detrás suyo. Se alejó, creyendo ver sus versiones muertas y sintió la escarcha en el suelo al arrastrarse hacia la pared.
Escarcha.
Observó con detenimiento su habitación y todo lo que rodeaba su futón era escarcha y algunas pequeñas púas de hielo. El frío le invadió todo el cuerpo y de su boca salía vaho, desapareciendo en el aire.
–¿Qué pasó? –preguntó Adelina y notó su voz rasposa.
–Estabas hablando dormida –dijo Mariano con tranquilidad–. Luego, te escuchamos gritar y al entrar tu estabas transformando todo tu cuarto en un cubo de hielo.
Adelina volvió a mirar todo lo que generó.
–No te preocupes. Raiden llamó a Liu Kang para que te ayudara con lo que te está pasando –tranquilizó Kenshi.
Adelina asintió vagamente, aunque sabía lo que ocurría. Hela la estaba torturando. Quería castigarla porque se llevó su daga de su sitio o por tocarla cuando no tuvo que hacerlo. Su respiración se volvió agitada y Mariano convenció a los demás para que la dejaran con él y Daniela.
–Bien, respira hondo y luego, exhala –dijo el chico cuando todos se fueron de la habitación. Se acercó a Adelina para que pudiera calmar sus nervios–. Respira y exhala.
La chica repitió la acción varias veces hasta conseguir relajarse un poco. Sus amigos ya no tenían sus rostros descompuestos ni verdosos, sino que estaban bien.
–¿Qué soñaste Adelina?
–Con Hela.
–¿Otra vez?
–Ya me pasó –soltó la chica y sus amigos miraron con duda. Sus ojos pedían más explicaciones–. Antes de ir al Mundo Exterior soñé con ella y le pregunté a Sindel.
–¿Qué te dijo? –cuestionó Mariano.
–Ella creó el Bosque Viviente –explicó Adelina sus ojos se enfocaron en las tablas y se quedó pérdida en los recuerdos–. También me contó sobre los lobos de Armenia. Eran su guardia personal. Nada más.
Miró toda la habitación y su estado. Hela la estaba persiguiendo y quiere que su balance sea reestablecido, quizás su cuchillo está enojado por eso u otra cosa. Adelina estaba paralizada para seguir procesando sus pensamientos. Inmediatamente, retiró la almohada para ver si el mapa y la daga les había ocurrido algo. La daga no mostraba signos de daños ni el mapa se había congelado.
–Pero, Adelina, esta escarcha no apareció de otra parte –explicó Daniela y su tono era tranquilo–. Salió de tus manos. De ambas.
–Es Hela, no yo –dijo Adelina mientras sus brazos se dirigían a sus hombros para darse calor–. Quiere que pague porque saqué el cuchillo de Arctika. Necesito encontrar una forma de que estas visiones de pesadilla se acaben.
–¿Pero y si son dos cosas diferentes? –preguntó Mariano–. ¿No será que el sueño activó tu don de hielo?
Adelina no se paró a pensar esa posibilidad. Le era remotamente improbable y casi demencial. Si tuviera un don lo hubiera desarrollado de pequeña, no ahora. ¿Y si era una señal para poder enfrentarse a la diosa y conseguir su vida normal? ¿Serían los primeros pasos para algo peor que sus alucinaciones?
–Concéntrate en hacer algo de hielo. Solo un poco y veamos si es un don o quizás otra cosa peor.
Pensó en hacer una púa, pero al cerrar sus ojos, la mirada de sus amigos muertos se hizo presente, llorando y lamentando. Una figura los tenía como si fueran perros y casi toma a Adelina de no ser porque ella se alejó paranoica. En su escapada, púas de hielo trazaron un camino haciendo que Daniela y Mariano se separaran y la miraron sorprendidos.
Adelina estaba boquiabierta por unos minutos y siguió temblando como una hoja. Unos pasos se escucharon y la voz de Raiden. Guardó los dos objetos antiguos rápidamente y la puerta se abrió, revelando el rostro de Liu Kang y analizó con detalle la escena.
–¿Qué ocurrió aquí, Adelina Acosta?
La chica miró a sus amigos con cierta duda y luego su mirada se dirigió al dios. Ocultó como pudo su pesadilla sobre Hela, habló sobre cómo sus amigos la despertaron y creó hielo tras volver a recordar el mal sueño. Liu Kang escuchó cada detalle del relato y cuando Adelina terminó de contarlo, el dios preguntó:
–¿Tu familia se dedicó a la criomancia?
–No lo sé, murieron cuando era pequeña –contestó Adelina a secas. Se cubrió con las colchas para tener algo de calor–. No sé mucho de ellos.
–Está bien, Adelina Acosta –el dios parecía juzgarla con esos ojos blancuzcos y ayudó a que Adelina se pusiera de pie–. Sal de tus aposentos. Hay que dejar que se descongele y me comunicaré con los Lin Kuei lo más rápido posible.
Adelina se congeló ante la mención de ellos.
–¿Los Lin Kuei?
–Sí, Bi Han podrá ayudarte a perfeccionar tu don –explicó el dios a las afueras de las alcobas de estudiantes. Adelina pudo notar que Kenshi, Johnny, Kung Lao y Raiden estaban charlando y observando la situación. Mariano y Daniela estaban cerca de ellos–. Su clan posee varios conocimientos de criomancia y te ayudará controlarlos.
–Creo que puedo hacerlo sola, Liu Kang –dijo Adelina con una sonrisa poco convincente. No tenía intenciones de volver a Arctika, con el lugar que fue el disparador de su situación actual–. No usaré este don y no me sirve. Estoy cómoda usando armas, no creo que sea necesario.
–Debes controlarlo, Adelina Acosta –espetó el dios tranquilamente. Su mirada fue indescifrable–. En una situación peligrosa o hasta incluso con un mísero sueño, puede acabar con resultados pocos favorables. Es mejor que vayas con los Lin Kuei.
Adelina no pudo contradecir sus palabras y aceptó que tenía que ir allí. Aunque sea para descartar la posibilidad de que no es una obra de los castigos de Hela y, por otro lado, podría conseguir más investigación sobre ella. Lo único que esperaba sería conseguir controlar su poder rápidamente para seguir con su investigación.
–Está bien.
El dios se dio la vuelta y continuó su camino. Detrás suyo, los demás luchadores se acercaron a Adelina y Raiden preguntó:
–¿Qué te dijo Liu Kang, Adelina?
–Tengo que ir con los Lin Kuei.
–¿Los Lin Kuei? –preguntó Johnny y su sonrisa se esfumó–. Tendrás que soportar al Gran Maestro Gruñón.
–No digas eso de Sub Zero –espetó Kung Lao.
–¿Qué te pasó, Adelina? –preguntó Raiden tranquilamente–. Si quieres hablar podremos escuchar.
–Simplemente un mal sueño ocasionó que mi poder despertara –dijo Adelina y puso su mejor sonrisa falsa.
Por educación, ninguno volvió a preguntarle. El día transcurrió pacíficamente y al atardecer, Liu Kang le informó que iría a Arctika en dos días y Adelina asintió con miedo a lo que iba a ocurrir en adelante.
Cuando la noche cayó, Adelina estuvo despierta hasta altas horas de la madrugada con miedo de cerrar los ojos y tener otros ataques. Ver a Mariano y Daniela convertidos en muertos le hacían querer vomitar y llorar al mismo tiempo. En un momento, sus párpados comenzaron a pesarle y pudo al fin cerrarlos. Esta vez, no tuvo pesadillas.
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close (2022) y el mandato masculino
Close retrata de forma cruda y honesta la forma en cómo el mandato masculino rompe la vida y los afectos, desde donde se le mire, sin importar el cuerpo que afecte. No es “masculinidad frágil” o “masculinidad tóxica”, no vislumbro ningún tipo de autonomía, decisión libre o satisfacción por la elección de ésta más allá de la presión social por cumplir un cierto rol. Como cuerpo feminizado me deja más preguntas que respuestas, y una afectación profunda a un lenguaje tan complejo.
En la infancia todo es borroso y el lugar que una se da en el mundo es completamente plástico, maleable y nebuloso. Una simple señal, un simple gesto proveniente del entorno condiciona actitudes que tienen grandes efectos; por ejemplo, un momento que he estado meditando estos últimos días, en el que, aun siendo una niña (12, 13), acostada en la cama donde dormía con mi abuela cuando íbamos de visita, una pariente me dijo que mi posición y la pijama que tenía hacía que se me vieran los cucos y con ellos el vello de mi entrepierna que aún hoy día me avergüenza, y que me persigue en la incomodidad que me genera usar vestido de baño. (Y que también me hace preguntar, lejos de apuntar a la pedofilia: ¿qué hacía esta mujer viendo a mi entrepierna? Y… ¿qué le importaba?)
Ante la sensibilidad de la infancia cualquier pequeño momento es significativo y definitorio, y aún más a la pubertad (edad de los niños protagonistas y mía en ese recuerdo) donde la definición en una identidad y una forma de ser empieza a ser más imperante; quizás con ésta el condicionamiento estético y de comportamiento.
Esto es lo que pasa con Remi y Leo. Y aquí es donde puedo repetir la frase que susurro entre compañer_s de que “el patriarcado nos afecta a tod_s desde puntos muy diversos”. Como un ritual de iniciación en el nuevo espacio social al que ingresan, la cercanía de Remi y Leo es inmediatamente sexualizada (¿quién les enseñó a est_s niñ_s a sexualizar la cercanía y el cariño?). Los intentos de defensa ante tal definición quedan en las palabras y los límites discursivos que Leo trata de poner sobre la mesa, cuando podemos ver bien la forma en que lo interpela. El rechazo a su compañero que lo lleva a la sexualización homosexual por parte de su entorno (porque no sólo es sexualización sino también es lejana a lo heterosexual) es casi inmediata y con ésta se desencadenan quiebres (también borrosos) que son naturales en la infancia, pero tan definitorios.
Me recuerda a todos aquellos amigos que me acompañaron antes de entrar a la pubertad y cómo la imposición explícita de este mandato nos fue separando y re-configurando nuestras propias relaciones; e incluso la relación con mis primos junto a quienes crecí, caminé y jugué durante tantos años. De un momento a otro dejé de visitarlos, de un momento a otro dejamos de jugar, de un momento a otro nuestro relacionamiento se empezó a sexualizar. La cercanía que lográbamos en la infancia desapareció, y yo intento retomarla de a pocos cada vez que ahora nos encontramos como jóvenes-adultos.
¿Realmente vivimos estos duelos? Duelos que no llegan a ser tan crudos o específicos como el de Leo, pero aun así, ¿lo vivimos? ¿lloramos esas distancias, o las asumimos como el movimiento de una vida que aún no comprendemos? (y mi pregunta ¿en algún momento la comprendemos? porque yo todavía no). ¿Por qué se dan estas distancias, cómo afecta la socialización sexualizada que de un momento a otro llega a ser protagonista?
La masculinidad de Leo y Remi no es tóxica; la verdad es que ni siquiera llegan al fin de su infancia, como para llamar a sus comportamientos tóxicos o frágiles. Son profundamente complejos e intermitentes, como lo muestra la película, porque la vida sigue andando a grandes pasos, y sobretodo desde un cuerpo en desarrollo. La amistad de Leo y Remi ni siquiera cabe en lo queer (y si para otr_s si lo hace pues bien, pero desde mi punto saltan a mi ojo otras cosas); y aquí es donde me asalta otra gran pregunta: ¿a los hombres/niños les enseñan a tener amigos, amigas? ¿y de qué forma, bajo qué normas y parámetros?
¿Alguna vez tuvieron amistades cercanas que se vieron interrumpidas con la sexualización de sus cuerpos y tuvieron que trasladar todos esos afectos a pactos de fraternidad o a desfogue deportivo, como Leo? ¿Y qué pasa con los cuerpos que no pueden asimilar ese quiebre, como Remi, y adoptan lugares marginales? ¿Es aquí donde se conforma la feminización de los cuerpos como aquello de lo no-hombre y no sólo desde lugares fisiológicos? ¿Dónde empieza en las infancias la reproducción de estos roles, más allá de la ropa azul o rosada y los juguetes de carros o bebés?
¿En qué momento el mandato masculino comienza a ser tan explícito en los cuerpos y los comportamientos, o acaso lo es desde que salimos del vientre de nuestra madre? ¿Incluso antes?
¿Cómo este tipo de ejemplos mostrados en las películas nos hace ver los quiebres que genera el mandato masculino en todos los cuerpos? El mandato masculino que separa a Leo y Remi es el mismo que habla en la sexualización de los cuerpos de las niñas y el mismo que lleva a la violencia sexual. Como si fueran ramas de un mismo centro, todas enraizadas en una misma voz que encuentra la forma de reproducirse mental y corporalmente como casete viejo.
En este análisis puedo estar perdiendo otras profundidades que espero descubrir con más respiro (sabiendo que escribo esto justo después de terminar de llorar en el final del film), como la profundidad en que se muestra el duelo. Yo también fui una niña que atravesó duelos y quiebres inmensos a edades tempranas y eso trajo efectos a mi vida que hasta ahora voy comprendiendo. Siendo que mi tema de obsesión ahora es la violencia relacionada con el mandato masculino, es lo que veo.
Espero encontrar otras miradas sobre la misma peli. La apertura, que llaman
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this is an open starter.
001.
Espirrou pela décima vez depois de limpar todos os tapetes de seu apartamento, sentindo a exaustão de fazer aquele trabalho que parecia ser absurdo diante de todo o caos que foi os últimos dias. O hotel foi uma benção para alguém que mal tinha tempo para se cuidar, o que eram alguns dias sem se preocupar com o que ia comer ou com a limpeza do lugar, mas isso durou pouco, pois logo estava na sua vida miserável de novo. As suas roupas estavam todas na lavanderia, porque precisava gastar com isso agora que não tinha mais uma lavanderia no prédio. "Vou ter que aprender a lavar roupa na pia do banheiro" Reclamou mais para si mesmo do que para qualquer outra pessoa ali, se sentando no pátio usando o seu pijama e a pouca roupa limpa que tinha ainda. "Por que a vida de adulto é tão deprimente assim?" Falou para o céu, porque era mais fácil falar com ele mesmo ou com o vento do que com pessoas.
002.
Desde quando retornou para o apartamento sujo e cheio de fuligem que Hajun precisou limpar sozinho, ele passou a se dedicar em duas coisas: conseguir alguém para dividir o apartamento com ele, ou passaria fome facilmente, e limpar o que tinha que limpar, já que estava sozinho e não podia dormir no meio da sujeira pra sempre. Isso atrasou os seus projetos na faculdade e, esses atrasos causavam atrasos pro trabalho, então definitivamente Hajun estava uma bagunça. Roupas limpas e muito simples foram vestidas, quer dizer, simples no meio em que trabalhava, ainda era bastante provocativo, a calça justa, os cabelos com aquelas ondinhas adoráveis e a blusa justa ao corpo junto com a jaqueta, tudo preto, fazia parte das peças que sobraram e que encontrou na sua mala. Estava apressado, mas visivelmente doente, era só olhar pra ele, alguns passos apressados para descer as escadas as pressas, dois degraus para tocar o chão do térreo e então uma crise de tosse, precisou tirar um lenço do bolso para não fazer isso na cara de MUSE que estava vindo do caminho oposto ao dele. "Perdão... eu acho que... é por causa da sujeira que ficou o apartamento..." Disse enquanto pegava a sua garrafa de água para beber um gole.
ps. indique o número do jogo que escolher.
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Parte 2
De camino a casa pasó por una farmacia, se detuvo en el pasillo de pañales de bebé, que debido a sus prominentes caderas no le iban a quedar jamás, estos se encontraban al lado de los de adulto. “Volver a usar pañal, como una bebita”, batallaba con la vergüenza y la negación, mientras sus manos trataban de leer la talla que debía escoger según la circunferencia de su cintura en centímetros, encajando en la talla M.
Pero el bochorno pudo más, así que los dejó ahí olvidados mientras se desplazaba hasta la zona de cuidado íntimo femenino, “Segura que con unos protectores grandes me bastará”. Fue a la caja y pagó sus protectores nocturnos de Saba, los metió en su cartera y cogió el respectivo metro para ir a casa.
Una vez dentro del transporte, observaba el cristal que no dejaba ver la oscuridad de afuera, si no que más bien actuaba como un espejo donde podía ver su reflejo, una figura alta, pelo negro que le llegaba a los omoplatos, ojos del mismo color con gruesos lentes de marco negro, nariz aguileña como un garfio y su piel aceitunada. Recordando lo costosa y cuesta arriba que su vida había sido desde el colegio.
Recordando en esos tiempos su contextura obesa, que le había traído bastantes rechazos amorosos, lo cual apenas graduada de la secundaria no quiso volver toparse con alguien de ahí, emprendiendo rumbo a la capital, donde grandes oportunidades de trabajo y estudio le aguardaban. Antes de hacer su aparición en aquellas tierras distantes de rascacielos de cristal, le dio un cambio a su imágen, comenzó a alimentarse sano, hacer ejercicio diario, y por cada mes que pasaba veía como sus corpiños le iban quedando grandes. Esa era la nueva ella, caminando por la calle, mientras sus pechos se robaban las miradas de los transeúntes. Le gustaba que la vieran, le gustaba que la hagan sentir deseada.
Regresó de aquel trance debido al anuncio de su estación. Se bajó del subterráneo y caminó hasta su solitario apartamento. Apenas entró lo primero que hizo fue quitarse sus provocativos hilos beige con encaje, y ponerse una bombacha color concho de vino que no exhibiera tanto sus partes, para colocarse los nuevos protectores que se había comprado, comprobando como estos cubrían un área extensa. Cruzaba los dedos para que estos tuvieran éxito, y no tener que recurrir a vergonzosas prendas absorbentes de ancianos. Preparó su saludable cena, y acto seguido se duchó para ponerse la misma ropa interior y su pijama.
El miedo a ensuciarse le había provocado insomnio, debía estar alerta de no tener ningún accidente. Sin poder dormir recordaba sus años universitarios de carrera, siendo la que poseía las mejores calificaciones, su primer coito con aquel chico nerd que creía que era suficiente para ella, aquella vez fue el único cariñoso acto carnal que había tenido, y cómo desde ahí su deseo y ego crecieron exponencialmente, provocando una época de total desenfreno que la llevaron a los comienzos de sus problemas, aquellos que le acaecían en el presente. Recordaba el rubor y el bienestar que sentía cada vez que alguien la hacía sentir deseada, debido a los voluminosos talismanes que traía en su sujetador. Así pasó la noche, divagando en recuerdos gratos y malas decisiones, sabiendo que eso no cambiaría. Hasta que el sueño la venció.
Se despertó y era sábado por la mañana, desayunó su nutritivo yogurt natural sin azúcar con granola, y se dispuso a quedarse en casa el resto del día. Se cambió de ropa e hizo los ejercicios que le envió el doctor, se puso a limpiar la casa como cualquier otro fin de semana, luego preparó el almuerzo para después reposar la comida mientras leía un libro.
Estaba en un mueble sentada, disfrutando del placer que puede generar leer una buena literatura, cuando siente una extraña sensación en sus glúteos, una masa pegajosa comenzaba a sentirse en ellos, pero le restó importancia pensando: “Seguro es el calor que me hace sudar las nalgas”. Unos minutos después una desagradable pestilencia comenzó a emanar de ahí. Se puso de pie asustada, y se puso frente a un espejo en su baño para observar cómo su blanca prenda interior tenía manchas ocres en la parte trasera. Se bajó el pantalón, y vio como el excremento había sobrepasado la esperanzada toalla, debido a lo abundante que era, manchando también sus calzones.
De los nervios quería llorar, “Otra vez no”. Se decía en su cabeza mientras intentaba limpiarse con papel higiénico, el cual fue poco útil para ese escenario. Se sentó en su Bidet, y se dispuso con aquel chorro de agua fría ascendente a limpiarse. “Al fin esto sirve para algo”, dijo en su mente, porque hasta aquel momento no le había encontrado utilidad a dicho elemento.
Una vez limpia, fue a fregar a mano las prendas que habían sufrido daños tras el accidente, entre los nudillos y con detergente trataba de sacar las manchas de su blanca vedetina, mientras aceptaba su cruel y desdichado destino. Tendría que sí o sí, usar pañales.
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llora un poco después de películas/series emotivas. la paleta de colores de Dylan en el círculocromático está entre el agua marina, azules claros, verdes, amarillos hasta el naranja. reflejan su visión y misión impuesta por él mismo de crecer sin padecer de las actitudes de un adulto estresado. siempre optimista! /he cries a little after emotional movies/series. dylan's color palette in the chromatic circle is between sea water, light blues, greens, yellows to orange. they reflect his self-imposed vision and mission to grow up without suffering from the attitudes of a stressed adult. always optimistic!
Jessica tiene sueño, pero nunca duerme si hay al menos una sola pantalla encendida (sea telefono, laptop, televisor, etc.). la paleta de colores de Jesica en el circulo cromático es el opuesto al Dylan, desde el rojo (mas implementando el rosado o el salmón, nunca el color fuerte), el morado, el indigo (como base), el azul como favorito (más en tonos oscuros o Claros, no el color fuerte). Refleja la costumbre de percibir su mundo desde un punto de vista más maduro (a pesar de tener una imaginacion infantil, es reprimida por sí misma). siempre viendo el vaso medio vacio/ Jessica is sleepy, but never sleeps if there is at least a single screen on (be it phone, laptop, TV, etc.). Jesica's color palette in the chromatic circle is the opposite of Dylan's, from red (more implementing pink or salmon, never the strong color), purple, indigo (as a base), blue as a favorite (more in dark or light tones, not the strong color). Reflects the habit of perceiving her world from a more mature point of view (despite having a childish imagination, she is repressed by herself), always seeing the glass half empty.
Kristhal lleva unos jeans que antes eran de salir, pero ahora los usa para la casa. no compra pijamas. por si se negaban a ver la serie que ella trajo a la pijamada, ella llevó una espada para poder amenazarlos si se negaban. no la usó, todos aceptaron sin problemas. la paleta de colores de Kristhal en el circulo cromático oscila entre el rojo y el azul, pero aplicando poca saturación (colores frios). representa su versatilidad de llevar una mente razonable, con la habilidad de ver los problemas y situaciones desde 2 puntos de vista completamente opuestos. es empatica tanto como el oprimido como el opresor, pero no es sabia como para tomar desiciones justas, sólo desde su beneficio (lo que le conviene)./ Kristhal wears jeans that used to be jeans for going out, but now she wears them around the house. she doesn't buy pajamas. in case they refused to watch the series she brought to the sleepover, she brought a sword so she could threaten them if they refused. she didn't use it, they all accepted without problems. Kristhal's color palette in the chromatic circle oscillates between red and blue, but applying little saturation (cold colors). represents her versatility of having a reasonable mind, with the ability to see problems and situations from 2 completely opposite points of view. she is empathetic both as the oppressed and the oppressor, but she is not wise enough to make fair decisions, only from her own benefit (what is convenient for her).
Jonathan usa dilatadores nasales (rinitis alergica). constantemente tiene que resguardarse del frio o de las lluvias, es propenso a tener neumonia o bronquitis. la paleta de colores de Jonathan en el circulo cromático es casi nula, tiene sólamente al negro o a grices oscuros. puede usar colores, pero si la iluminacion y la saturación es baja. No puedo exponer lo que piensa o como piensa (aún no), pero es sabio para utilizar sus pocas habilidades para el favor de las personas, así como aconsejar sobre cómo deben trabajar sus amigos. es el líder del grupo (asignado y aceptado) / Jonathan uses nasal dilators (allergic rhinitis). he constantly has to take shelter from the cold or rain, he is prone to pneumonia or bronchitis. Jonathan's color palette in the chromatic circle is almost null, he has only black or dark grays. he can use colors, but if the illumination and saturation is low.I can't expose what he thinks or how he thinks (not yet), but he is wise to use his few skills for the benefit of people, as well as advise on how his friends should work. is the group leader (assigned and accepted)
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Jugar a ser adulta
Alguien sabe realmente? Tengo veinti-pocos, no hace mucho que salí de la universidad, llevo más o menos un año trabajando y dos meses en el que aún decido llamar "mi nuevo trabajo" porque la verdad es que no sé nada, pero finjo que si... como cuando era niña y jugaba a ser secretaria con una seriedad impecable como si mi vida dependiera de eso, segurísima de lo que hacía, tomando papeles con garabatos (porque ni si quiera sabía escribir y mucho menos sabía qué debían decir esos papeles de oficina ultra importantes, pero sabía que eran muy importantes) llevándolos de un lado a otro apuradísima, porque cualquier cosa importante se hace apurada; no muy diferente a lo que hago ahora en el trabajo cuando no sé lo que hago, solo actúo apurada y estresada. Tip: Nadie te pregunta ni te pide nada si llevas papeles, caminas rápido y pones cara de estrés. El problema ahora es que cuando el trabajo ya no se siente un juego no me quedan muchas opciones, ya no puedo solo dejarlo y cambiarme de trabajo para ser astronauta, cerrar mi computador de barbie y salir a jugar con mis amigas a las escondidas, o mejor, usar la caja con la que había construido mi computador y transformarla a una nueva mesita en la que podía sentarme a tomar el té con mis muñecas, aún nadie me explica por qué pero siendo adulta ya no puedes hacer eso.
Ahora si el trabajo ya no me gusta debería renunciar, hablar con un par de personas sobre por qué ya no me caen tan bien (Spoiler: nueva situación incómoda desbloqueada), poner esa firma que nunca me sale igual en un par de papeles y empezar la búsqueda del "trabajo de mis sueños" o al menos uno en el que gane lo suficiente para poder pagar un arriendo que, por cierto ¿ A quién se le ocurrió que debían cobrar más por la casita que hace un par de años costaba la mitad? cosas que no entiendo de la adultez y que nadie me explica, será que todos fingimos que sabemos y nos comportamos como creemos que debería hacerlo un "adulto" ? estaremos todos jugando a lo mismo? porque la verdad es que a nadie le enseñaron en la universidad como ser un adulto, cuál es la página oficial para buscar trabajo, cuál es la edad a la que debería independizarme o en qué momento un embarazo deja de ser "adolescente" y se convierte en motivo de felicitación, de hecho a qué edad deja una de ser adolescente ? porque yo aún me siento como una la mayoría del tiempo, antes de que (lo que nadie me avisó) un día mi vida personal que era tan divertida y llena de historias sobre mis casi-algo o temas como algún concierto de un artista favorito desaparecieran por completo para convertirse en : (música de terror) contar mi ultima semana en el trabajo y como siento que no me quedó nada grabado sobre lo que aprendí en la universidad... seré la única?.... porque pareciera que lo que aprendí en 4 o 5 años de repente se fue a la papelera de reciclaje y la memoria RAM de mi cerebro decidió dejar solo lo importante: Letras de canciones de taylor swift, algunos diálogos de películas de monitos y el top de mejores caídas de mi mejor amiga en el colegio, sinceramente habría preferido olvidar las veces que se me reventó el yogur en la mochila, aunque pensándolo mejor, creo que eso si me preparó para la vida, la sensación de volver a la casa con los cuadernos manchados de rosa frutilla y el perfume lácteo casi vomitivo no se alejan tanto a la sensación de volver del trabajo después de un lunes, aunque esta vez tienes que limpiar tu propia mochila para para el día siguiente.
Lo bueno es que al final del día aún tengo un par de pantuflas peludas, un pijama rosa que ponerme al llegar a casa y un grupo de amigos que aunque ya no tienen un puesto al lado del mío como en el colegio, siguen ahí y ahora podemos usar el teléfono a cualquier hora y podemos ir al baño sin tener que levantar la mano para pedir permiso. Además creo que ellos tampoco saben como ser adultos, de hecho mientras más pasa el tiempo me doy cuenta que al parecer nadie lo sabe, que no hay una edad para irse de la casa ni para formar una familia, que en muchos casos puede conformarse por mi y mis amigues porque así como está la vida vamos a tener que vivir juntxs para poder pagar un arriendo... y quiero pensar que todo eso está bien, mientras tenga a mis amigues para contarles mi semana de trabajo y reírnos de que en realidad somos solo guaguas gigantes jugando a ser algo parecido a adultos, puedo seguir fingiendo que sé lo que hago, si al final de todo creo que todos estamos jugando a fingir que sabemos lo que hacemos, lo que nos da la oportunidad de - como cuando éramos niñes- preguntarnos : Quieres jugar conmigo?
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A Primeira Partida
Você se lembra da primeira pessoa que você amava partindo? Lembra de como recebeu a notícia ou da forma que reagiu?
Não lembro ao certo minha idade, acho que tinha uma faixa de 8 ou 9 anos, também não lembro como um dos meus pais dividiu isso comigo, só lembro que ainda existia um costume de levar o caixão para casa, colocar na sala e sinto muito mas pra mim isso não faz o menor sentido, só que em sequência se reuniram todos para olhar, orar e tantas outras coisas.
Eu e uma prima ficamos lá paradas olhando para nossa vó, parecendo dormir naquele caixão e poxa como assim acabou?
Os carinhos, cuidados, mimos e conversas não eram mais nada, porque ela “ foi embora “.
Minha mãe me colocou pra casa e me mandou dormir, coloquei o pijama sem expor nenhuma emoção, até que ela foi se juntar com os adultos e após ter a certeza que estava sozinha, comecei a chorar e gritar com o rosto enfiado no travesseiro, eu esmurrei o colchão e me desesperei ali sentindo aquela dor imensurável...
A minha vó como eu te amava, você muito provavelmente foi um dos primeiros anjos, que Deus escolheu pra cuidar de mim.
Eu não fui uma criança que tinha muito do que reclamar no sentido de comida e bens...
Nesse meio tempo até me senti amada, na minha casa morava eu, meu pai e minha mãe com participação especial da violência!
Tinha violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral.
Meu pai e minha mãe tinha um relacionamento conturbado e regado de mentiras e traições, só bastava meu pai sair pra beber, que já esperávamos com medo.
Ele batia nela, xingava, pegava a faca e dizia que ia beber o sangue e eu uma criança indefesa só gritava e chorava, louca pra não ver essa cena entre as pessoas pela qual me conceberam a vida, minha vó sempre me buscava e tirava do meio disso, ela me acalmava, distraia, conversava comigo e deixava esse processo mais maleável, só que de dentro daquele caixão eu só pensava que ela não podia fazer mais nada.
A dor dessa partida foi dilacerante e eu precisava falar dela aqui, porque isso foi uma das situações da minha vida, que foram me moldando e me tornando quem eu fui e quem eu sou hoje.
Back to Black ( de volta ao luto )
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Golden Age
Capítulo 28
Capítulo anterior
Você insiste para Taeyong fazer um intervalo de pelo menos uma semana sem aulas, para que ele possa descansar. É nítido o desconforto do rapaz à medida que o tempo passa e se tornam próximos do exame. Quando volta, está com a corda toda, falante e criativo, do jeito que você imaginou. Ele relata que não conseguiu descansar ou ficar sem criar e retorna com um par de esboços para avaliação.
Taeyong então menciona o irmão que você conheceu naquela madrugada de ano-novo, Ten, e que ele gostaria de visitar seu ateliê para ver mais de suas obras ao vivo. Conta que toda a sua família é apreciadora de arte porque herdaram o gosto do pai. Ele era colecionador. Taeyong te mostra a réplica de um quadro que o Sr. Lee manteve no escritório em casa, cujo ele, quando pequeno, era fascinado. Era uma reprodução de Picasso e então tudo fez sentido para você: as formas, as cores e os temas presentes nos primeiros desenhos de Taeyong. Embora em alguns meses ele tenha mudado o estilo, talvez influenciado por você, que sempre foi apaixonada pelo abstrato, agregando formas orgânicas às suas composições.
No meio do bate-papo caloroso, você recebe uma ligação de Doyoung:
— Por favor, vem aqui em casa agora! Você pode vir? — O amigo soa desesperado.
— O que aconteceu? — O pensamento é automaticamente elevado ao Sr. Kim.
— É uma coisa com a Dawn. Vem rápido!
Quando seu olhar encontra o de Taeyong, ele já sabe, pois recebeu uma mensagem minutos atrás, que decidiu ignorar porque vocês estavam em aula.
Taeyong dirige a caminho do prédio e quando Doyoung os recebe na pequena sala, com um semblante descolorido, Dawn vem caminhando do corredor.
Ela parece tão pega de surpresa quanto ele; o cabelo num coque bagunçado, o rosto meio amassado típico de quem está de férias e metade das roupas sendo composta por seu pijama. A diferença é que uma mão cobre a boca e a outra carrega um palito.
— Deu positivo. Tô grávida.
Há um instante em que os quatro não reagem. Olhos arregalados e corações acelerados, olhando de um para o outro.
É tudo tão veloz, que quando consegue digerir o que ocorreu minutos atrás, você está no banco do carona do carro de Taeyong novamente, voltando para casa.
— Então é assim… — Solta sem mais nem menos. — Acho que eu estava em negação o tempo todo. Somos adultos mesmo.
Taeyong ri, mas deve admitir que está mais incrédulo que você, e que por cinco segundos ele cogitou gritar de susto lá dentro do apartamento.
— Você sabe que ter um bebê não necessariamente faz de alguém adulto, não sabe?
Você quer dar um tapa no braço dele, por constatar o óbvio, mas opta por não provocar um acidente.
— Daqui uns meses nós teremos um amigo casado e pai de família. Não é estranho?
É para você pelo menos. Um filme inteiro passou pela sua cabeça, desde o momento em que você conheceu Doyoung naquela manhã no ginásio da escola, até aqui. O que é inevitável é o sentimento de isolamento e solidão, mais uma vez. Mais uma vez você se sente isolada de uma experiência do seu melhor amigo. A consciência de que a vida não será mais a mesma. Doyoung fez a passagem e te deixou para trás.
— Me sinto estranha. Muito feliz, sim. Foi algo que ele desejou. Mas estranha também. Nada será como antes. Eu não posso tocar esse Doyoung. Você não se sente assim, também?
Não sabe ao certo porque, mas você e Taeyong acabam parando em um café.
Em meio às conversas, ainda sobre seus desenhos, Taeyong quer dizer que te entende mais do que gostaria. Vocês dois se conectam por aquela experiência - serem deixados de fora de um acontecimento muito particular de Doyoung. Estão tão felizes quanto o amigo, porém, compreendem que nada mais será como antes, e que a partir de agora ficarão de um lado, como uma parede invisível que não se pode atravessar.
Ele te ouve falar pelo resto da tarde inteira, diferente do costumeiro, que é você ouvi-lo sobre seu trabalho.
Você sente que fala até demais. Se abre até demais. Coisas que não consegue incomodar seus pais ou Doyoung à respeito, naturalmente são postas na frente de Taeyong, e ele ouve pacientemente, e ele te vê; ele te enxerga. E pela primeira vez, aquele olhar sincero te assusta.
Assusta Taeyong, também.
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