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#pijama de mulher#pijama de unicórnio#pijama adultos#pijamas kids#unicornios#pijama mae e filha#pijama mãe e filha
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headcanons: selton mello + paternidade
✨️ fluff
n/a: meh
selton, que sempre amou observar você interagindo com crianças, fossem atores mirins ou seus sobrinhos e primos, você se agachava para ouvir o que a criança tinha a dizer, não fazia uma voz infantil e dialogava com os pequenos como se fossem adultos, mas sempre mantinha uma atmosfera meiga e gentil com eles, reconhecendo que eram criaturinhas ainda conhecendo o mundo, as crianças iam até você como abelhas iam até as flores, era como se você andasse com um chapéu de algodão doce atraindo-as, todas queriam conversar, te mostrar seus desenhos ou pedir ajuda em alguma coisa, selton amava saber que você era um lugar seguro para elas.
selton, que quando pensava em si mesmo como pai imaginava um pai legalzão meio bicho solto, não gostava da ideia de transformar a criança em um bonequinho, queria que seus filhos brincassem na chuva, que fossem jogar futebol e voltassem sem a tampa do dedo, que tomassem um porre na adolescência e tirassem notas baixas, porque nada melhor para aprender do que sofrer as consequências dos seus atos, selton não acreditava em hierarquia, acreditava em amizade entre pais e filhos e irmãos.
selton, que quando você contou que estava grávida percebeu de cara seu pânico e fez questão de te acalmar, vocês já moravam e estavam juntos há muito tempo e o assunto de filhos ia e voltava como o vento, você comentava que, às vezes, sonhava que estava segurando uma criança no colo enquanto murmurava uma canção e que quando acordava ficava a manhã inteira em contemplação sobre como seria ser mãe, selton não admitia mas muitas vezes, quando acordava antes de você, fantasiava com passinhos de criança fazendo barulho pela casa, com a vozinha falando “papai, mamãe” e o chamando para brincar; mas o moreno sabia que maternidade não era só flores e que poderia ser especialmente apavorante pra você, por isso te tranquilizou e lhe deixou no comando da situação.
- o que for bom pra você é bom pra mim.
naquele momento você decidiu que queria que aquele homem criasse seu filho.
selton, que quase desmaiou ao te acompanhar dando a luz, tinha visto vídeos de partos e relatos de parto, lido homens falando sobre como tinham desmaiado ou sobre como não conseguiram acompanhar as esposas, selton não seria um desses, o homem se manteve ao seu lado do início ao fim e apesar de não admitir, lá na metade do processo ele começou a sentir o mundo girar, era muita informação para a cabeça dele, o homem começou a suar nas vestes de acompanhante e se segurou em uma mobília, passou a acompanhar seu ritmo de respiração porque genuinamente achou que ia desmaiar, maria nasceu e ele só conseguia ver um borrão devido aos olhos marejados pela emoção e pelo desconforto, tremendo, beijou sua testa e te avisou que tudo tinha dado certo, ela já estava ali.
selton, que não aceitava ser chamado de chato, ele era cuidadoso, ninguém pisou na sua casa no primeiro mês de vida de maria, selton dizia na cara dos familiares que não queria ninguém enchendo seu saco e até exagerava falando que os médicos diziam que o seu parto tinha sido o mais difícil da carreira deles, tudo para que você não fosse incomodada com perguntas indiscretas e mãos encostando e repuxando seu corpo fragilizado, a casa estava sempre um brinco, selton a mantinha desse jeito, insistia que seu trabalho era se recuperar e ficar bem, não te deixava lavar nem uma faca de pão, o máximo de esforço do seu dia era amamentar.
selton, que saía coordenando as cores com a filha, ela ia usar uma jardineira azul com lacinhos amarelos? pois selton estaria com uma camisa e calça azuis e óculos amarelos. vestidinho vermelho? vão combinar perfeitamente com a bermuda vermelha que curiosamente só apareceu no closet depois que danton deu o vestido à maria, a vida de selton melhorou mil vezes quando ele descobriu uma costureira na cidade vizinha que faz roupinhas com estampas iguais, a partir de então pai e filha viraram basicamente os bananas de pijamas, sempre grudados e sempre iguais.
selton, que quando viu maria interagindo com mariana, a irmã que chegou ao mundo 3 anos depois, ficou com o coração quentinho e decidiu que faria o possível para cultivar uma relação de amizade entre as duas, seu irmão era uma parte muito especial de sua vida e o homem sempre acreditava que tinha algo quase espiritual na relação de irmãos (às vezes mais do que na relação pai e filho).
selton, que anos depois do nascimento da primogênita, olhava para a sala de casa em um dia de domingo e pensava “puta que pariu eu tive seis filhos”, observava você no sofá deitada dividindo o espaço com o mais novo, josé, e tinha flashbacks de cada trabalho de parto, olhava para todos os filhos interagindo entre si e lembrava das viagens para a praia e toda a logística que seis crianças requeriam, pensava em seu próprio irmão e em como eles dois, na infância, criaram um mundo vasto o suficiente, onde eram piratas e marinheiros, e se perguntava o quão vasto era o mundo criado pelo clube dos seis que ele tinha feito com você.
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Com a minha prima em Amsterdã
By; Jay
Chamo-me Jay, sou português e é a primeira vez que escrevo para o TeContos. Tenho 29 anos. Sou alto: tenho 1.90m e sou loiro com olhos azuis. Vinha bem nervoso para contar esta história porque não tenho o hábito de falar assim tão abertamente sobre estes temas, mas depois de ler muitos contos aqui, decidi arriscar. Esta história aconteceu há cerca de 2 anos, quando eu tinha 27. Tenho uma prima chamada Tatiana. Não é uma relação familiar próxima, temos uma conexão distante, mas ainda assim sei que se as nossas famílias descobrissem ia ser um problema. Passámos algum tempo juntos na infância, e depois perdemos um pouco o contacto até ambos sermos adultos. Eu tinha acabado um relacionamento grande e estava solteiro pela primeira vez em muitos anos. Foi mais ou menos nesta altura que a Tati e eu nos voltámos a encontrar. Eu não consegui evitar a minha atração, mas tentei não mostrar. A Tati é um pouco menor que eu, tem 1.70m. Tem uns lábios lindos e grossos, e uns olhos castanhos rasgados maravilhosos. Sempre me senti atraído por mulheres que se vestem bem e a Tati é o exemplo perfeito disso. Foi influencer de moda, então está sempre linda. Ela não vive em Portugal, vive na Holanda. Começámos a conversar por mensagens, pondo a conversa em dia, explicando o que tínhamos feito nos últimos anos. Eu falei que tinha acabado o meu relacionamento. Ela estava numa situação parecida. Eu sentia uma enorme atração por ela, mas quando ela falou que estava solteira eu tentei não mostrar nada. Como temos uma relação familiar, tinha muito medo que ela me achasse estranho ou que ficasse enojada. Começámos a falar todos os dias, trocando muitas mensagens, falávamos por video chamada.
Um dia começámos a trocar fotos um com o outro. As primeiras eram selfies normais, a mostrar o que estávamos a fazer nesse dia, mas lentamente começámos a ter interesse em mostrar mais. Eu comecei a enviar fotos mais reveladoras, com menos roupa, com a desculpa que queria ter fotos para por no meu perfil de tinder. Ela fazia o mesmo. Começamos a enviar fotos todos os dias. Nunca mostrámos tudo, como se houvesse uma linha invisível que não queríamos passar. Mas a verdade é que fomos mostrando cada vez mais os nossos corpos, em poses novas, diferentes. Apenas de pijama, apenas com calção, um pormenor do corpo, saindo do banho. Eu ficava a arder de fogo por dentro cada vez que recebia uma foto dela. O meu pau ficava duro que nem pedra no instante em que via a notificação dela no meu telefone. Tinha que me ir tocar, babado por ver aquele rabo num bikini, ou os mamilos a perfurar um top muito fino. Guardei cada uma dessas obras de arte na minha cabeça. O tempo foi passando e um dia recebi uma proposta de um cliente holandês, para ter uma reunião com eles no seu escritório de Amesterdão. Falei com a Tati e ela ficou super feliz que eu fosse. Disse que poderia dormir em casa dela enquanto precisasse de estar na Holanda. Aproveitei e comprei um vôo mais longo, iria à reunião e ficaria mais uns dias para aproveitar o país e que tinha uma "local" que me podia mostrar a cidade. Na verdade, tudo o que queria era passar muito tempo com a Tati.
Quando cheguei ao aeroporto, a Tati estava a minha espera para me receber. Estava linda. Era um dia de calor então vinha apenas com umas jeans e um top de seda fino, que mostrava uns mamilos salientes. Demos um abraço forte e logo ali fiquei excitado imediatamente. Sentir os seios dela contra o meu peito foi demasiado para mim. Tive que afastar dela para ela não sentir o meu pau duro dentro das calças. Fomos para casa dela, jantamos juntos e dormimos cedo porque no dia seguinte eu tinha a minha reunião.
A reunião foi um sucesso e para celebrar que a reunião a Tati cozinhou para mim em casa. Eu levei umas garrafas de vinho que abri para podermos brindar. Fomos jantando, bebendo e rindo muito. A cada copo fomos ficando cada vez mais soltos e animados. Começámos a falar sobre ex-namorados, aventuras e sexo, de como ser solteiro às vezes significava que podíamos passar algum tempo sem transar. E estávamos os dois muito carentes e excitados. Eu sentia muita tensão sexual acumulada. A conversa foi continuando, naquela noite quente, e nós fomos-nos aproximando. Brincámos um com o outro, ela punha a mão na minha perna quando contava algo engraçado. Até que nos beijámos. Finalmente. Depois de tantos meses. Demos um beijo bem molhado, lambido, e logo nos levantamos para ir para o sofá. Nos cinco passos entre a mesa e o sofá começámos a tirar a nossa roupa toda. Parecia que não aguentávamos mais esperar um segundo extra. A Tati atirou-me para o sofá, nu, de pau duro, excitado como nunca, e sentou em cima de mim. Consegui sentir a buceta dela a roçar no meu pau e fiquei muito feliz por sentir que já estava molhadinha. Começou a beijar-me na boca, no pescoço, a deixar a minha pele cheia da sua saliva, babava tudo por onde passava. Desceu para o meu peito até que agarrou o meu pau duro com a mão. Ficou a olhar para ele uns segundos e disse
- "que pau lindo que tens, sempre pensei como seria" e engoliu.
Eu fiquei feliz por saber que ela já tinha pensado nisso. A sensação de prazer misturada com tensão acumulada foi de puro êxtase. Começou a mamar no meu pau grosso, deixando-o todo babado com a saliva dela. Uma mamada bem suja, sloppy, como eu gosto. Pôs o pau todo dentro da boca até engasgar nele e o encher de saliva. Ai que prazer, até me tive que controlar. Ficou a mamar no meu pau bom durante um tempo e eu sentia os meus olhos a rolar para a minha nuca. Agarrei com força no cabelo dela e afundei a cabeça dela no meu pau. Ela olhou para cima e perguntou;
- " gostas assim? bem sujo?" e continuou a babar e a engolir.
Eu já não me conseguia conter de tesão, a ver aquela boca linda entre as minhas pernas. Levantei-me e troquei de lugar com ela. Disse para ela se colocar de quatro, abri bem aquele rabo maravilhoso e enfiei a minha língua na bucetinha melada dela. Comecei a lamber aquela buceta como uma laranja, a espremer aquele sumo todo para a minha boca, com as mãos a apertar bem as nádegas dela. Lambi gostoso e durante muito tempo. Também lhe abri o cuzinho e chupei bem. Ela tremeu de prazer quando sentiu a minha língua quente no cu dela. Lambi-a todinha, não faltou um centímetro por babar. Ouvia os pedidos dela
- "lambe essa buceta boa, não pares, por favor" e eu ficava feliz por satisfazer os pedidos.
Não parei de lamber até sentir as pernas dela a começar a tremer e ouvi-la a gemer
- "vou gozar na tua boca, não pares, não pares".
Eu não parei, só aumentei a intensidade. Ela gozou duas vezes na minha boca, fiquei todo babado cheio do sumo dela. Ela ficou com as pernas a tremer tanto que teve que se deitar. Fui beija-la novamente, com a boca toda babada. Ela pediu para respirar dois minutos, e depois veio-se sentar em cima de mim. O meu pau estava ainda mais duro e aceitou aquela buceta encharcada com muita felicidade. Ela começou a sentar bem em cima de mim e eu via o rabo dela a tremer sempre que batia nas minhas coxas. Que visão de sonho. Comecei a mamar nos seios dela enquanto ela sentava com força no meu pau. Que sensação linda. Depois peguei nela e fodemos de pé. Como sou muito alto, abri bem as pernas dela e enfiei o meu pau naquela buceta linda. Ela pôs os braços a volta do meu pescoço enquanto gemia forte no meu ouvido. Depois, levei-a para o quarto. Deitei-a na cama e ela se colocou de quatro novamente:
- "enfia esse pau gostoso, vai".
Eu dei um passo atrás e beijei a buceta dela novamente, lambendo um pouquinho, e enfiei a cabeça do meu pau lentamente, sentindo em cada novo centímetro uma cascata de prazer. Comecei a enfiar bem e pus um dedo no cu dela sem avisar. Ela deu um salto de surpresa. Eu perguntei se ela queria que eu parasse, mas ela disse que gostou. Comecei a enfiar o meu pau na bucetinha dela e o dedo no cu dela, tudo ao mesmo tempo. Em cinco minutos ela estava a gozar novamente. Eu também já não aguentava muito mais. Ela disse que me queria chupar até sentir o meu leite na boca dela. Então eu fiquei em pé fora da cama, ela deitou-se na cama e ficou a chupar-me bem até que senti os meus joelhos a perder o controlo e gozei dentro daquela boca maravilhosa que tanto prazer me tinha dado. Enchia a boca dela de porra, e para minha surpresa, ela engoliu tudo e sorriu para mim
- "sou muito limpinha".
Eu caí, sem forças ao lado dela. Ambos nus, naquela noite quente. Suados, babados e felizes. Quando fomos tomar banho pus-me de joelhos e lambi aquela bucetinha gostosa novamente enquanto ela deixava a água cair em cima de mim. Ela voltou a gozar na minha boca enquanto agarrava na minha cabeça com força. Nos dias seguintes não visitámos a cidade. Ficámos os três dias na casa dela, nus o dia todo, vendo filmes, comendo e transando. A Tati confessou que amava receber as minhas fotos, e que sempre que recebia tinha que se masturbar porque ficava logo cheia de calor. Explicou que nunca me contou porque tinha medo que eu a julgasse. Eu contei que me acontecia o mesmo e isso deixou-nos ainda mais excitados. Não parámos de transar o tempo todo que estivemos juntos. Ainda consigo sentir a bucetinha quente dela na minha boca. Nos meses que se seguiram, sempre que tinha uma reunião com esse cliente, ficava em casa da Tati e repetíamos a brincadeira. Nunca contamos para ninguém o que aconteceu nesses meses. Talvez por isso tenha sido tão excitante.
Enviado ao Te Contos por https://www.tumblr.com/blog/sleeplessat3am
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{09:56} Ai gente, estava eu ouvindo música enquanto arrumava a casa e coloquei algumas músicas que eu costumava gostar muito anos atrás.
Então, de repente eu me vi com dezessete anos novamente, de madrugada, conversando com minhas amigas da escola numa festa do pijama como a gente costumava fazer.
Percebi que, por mais que eu tente reproduzir um encontro desses, não vai ser igual. Meus sentimentos, minhas fantasias da adolescência, nunca mais serão as mesmas; aquela ingenuidade e falta de experiência não volta.
Se eu pudesse por uma última vez brincar de novo, conversar com minhas amigas de novo, ouvir aquelas músicas que eu gostava tanto e que tinham algum significado naquela época, de novo.
Cada vez que eu olho no espelho eu estou mais cansada, mais fraca, com menos cabelos, mais preocupações, mais medos e dúvidas.
Ser adulto me parece uma prisão.
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Conboymon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Vacina
Tipo Marionete
Campo Espíritos da Natureza (NSp)/ Guardiões dos Ventos (WG)
Significado do Nome Convoy, comboio, transporte em inglês e Boy, garoto em inglês. Junção de palavras brincando com a pronúncia japonesa de Convoy.
Descrição
Um Digimon marionete que evoluiu de AsaBearmon graças ao seu desejo por grandes aventuras, o que o levou a deixar a sua terra natal em busca de se tornar mais forte e chegar cada vez mais perto de ser como seu ídolo Monzaemon. Seu macacão feito dos dados reconfigurados de seu antigo pijama é resistente e maleável, enquanto suas luvas, botas e capacete são como sua antiga manta, garantido proteção e estilo únicos a ele.
Famoso por ser um dos anfitriões do parque temático Fantástica Aventuralândia esse Digimon é uma criatura de várias facetas, formado na renomada A.F.A.D (Academia da Força Aérea Digital) e sendo um de seus honrados oficiais aviadores, Conboymon é um excepcional piloto e quando o assunto são aeronaves ninguém o supera, não importa de qual tipo sejam. É capaz de criar suas próprias aeronaves se tiver tempo e os materiais e ferramentas necessários, porém se a situação exigir um plano b, isso não é um problema pra ele que logo apresenta uma de suas muitas habilidades com um grande avião de papel, o qual pode pilotar como um jato potente ou arremessar em combate (Aviãozinho de Papel).
Seu conhecimento em operações aéreas se mostra determinante em combate e é uma das razões de ser tão próximo de Zeppelmon, já que é o único em quem confia para pilotá-lo. Dessa grande amizade e parceria entre os dois, surge um poder novo, uma força de combate que soma tudo o que ambos tem de melhor num golpe poderoso (Ases Indomáveis).
Técnicas
Aviãozinho de Papel (Paper Airplanes) Dispara uma porção de aviões de papel aparentemente inofensivos mas que causam uma explosão potente quando em contato;
Pancada Ejetora (Ejector Fist) Dispara suas luvas super aquecidas como um projétil em alta velocidade com os punhos fechados;
Ases Indomáveis (Wild Ace) Realiza acrobacias cortando o ar em alta velocidade, causando dano aos inimigos e bloqueado totalmente qualquer contra-ataque (c/ Zeppelmon).
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
AsaBearmon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
#dvadex#digimon#digital#rebuilt#rebuiltproject#oc#digifake#fanmade#monster#originalconcept#digimon adventure#digimon art#digimon au
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contém: conteúdo sugestivo; slice of life ✿ nota da autora: pensando nele nessa noite fria…
A máquina de lavar girava suntuosa e barulhenta com a roupa de cama suja da noite anterior. Você checava o feed do Instagram enquanto esperava que o ciclo terminasse e você pudesse finalmente fazer algo mais divertido do que lavar a fronha e o lençol pelo terceiro dia na semana. Seungcheol entrou pela porta da lavanderia com a cara mais lavada do universo, o moletom com o zíper aberto até a metade do peito, um short de um pijama velho e um sorriso mais do que satisfeito.
“A gente tem que parar de fazer isso. A conta de água esse mês vai ser um absurdo, tô te avisando.”
Ele te abraça, primeiro, procurando sua nuca para beijar e depois te levantando, te colocando sentada em cima do aparelho. Abre espaço entre as suas pernas e desliza a mão para dentro do seu vestido, brincando com o elástico da sua calcinha. “Eu paro quando você parar.” Solta um selinho nos seus lábios enquanto os encara, te testando. Você o olha como um adulto observando uma criança fazendo algo que ela sabe ser errado, mas não o para.
“A gente vai ficar desidratado desse jeito.” um gemido controlado se prende na sua garganta quando Seungcheol aperta seu ombro e beija o ossinho central da sua clavícula.
“Eu te compro um Gatorade depois, vem.” e mordiscando a região, te puxa em direção ao quarto.
“Não! Da próxima vez você lava!”
“Faço o que você quiser. Só quero te ver toda molhada de suor debaixo de mim outra vez.”
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⌗ ESTUDIANTE: KHAI LEE HABILIDAD: PERSUASIÓN (1/3)
un momento con sus padres.
— khai, cariño — la voz de su madre resuena por todo el lugar, el penthouse podría estar lleno de muebles, pero si había algo de lee myungja es que sabía cómo alzar su voz para ser oída. sus tacones se detienen frente a su puerta y él solo puede ocultar su rostro contra su almohada y gruñir. ve su reloj, es muy temprano. — amor, son las siete de la mañana. no tenemos que estar en el evento hasta las nueve — la voz más calmada de su padre aparece del otro lado; agradece porque su padre es mucho más retraído y su voz es calmada. en ocasiones le llamaba su ángel de la guardia. — ¡khai lee! ¡mido lee! no sé en qué momento se pusieron de acuerdo, pero hoy se casa tu tía y los quiero listos a las ocho y media en punto — la voz autoritaria es suficiente para que el sueño se espante de golpe. se sienta en su cama, restregando sus ojos y alzando su brazo hasta la mesa de noche, tomando sus lentes.
— ya me desperté — anuncia, arrastrando sus pies mientras abre la puerta de su habitación. su padre, con ropa cómoda, lo observa mientras musita un suave "lo siento". él solo puede negar con su cabeza, dejando un par de palmaditas sobre la espalda de su padre mientras baja las escaleras hasta la sala de estar, donde ya la comida está lista, por supuesto, nada hecho por sus padres. primero le agradece a la señora jung, quien le tiene lista su taza de café para comenzar el día. — mamá, ¿qué tanto gritas si no estás lista? — le reprocha apenas la ve, todavía en pijamas y con tacones puestos. esa mujer no sabe lo que es estar cómoda en casa. padre va directo hasta su madre, dándole un abrazo sobre su cintura y dejando un beso sobre su sien. — tu mamá se despertó temprano para ir a yoga, además nos preparó la ropa a los dos — como siempre, mido va al rescate de su esposa, quien le sonríe como agradecimiento. — iremos de saint laurent, eso tiene tu tía por decir hace cuatro años que no tengo buen gusto. — solo puede rodar los ojos mientras pincha las frutas con su tenedor y come en silencio. — mamá, no hagas un escándalo. me quiero ir temprano — le dice bajito; algunas veces tiene miedo a las reacciones de myungja, pero ella solo lo mira con una sonrisa calmada. — lo sé, tu padre se irá contigo. si preguntan, tienes clases privadas mañana y tu padre tiene que llevarte — se levanta de su asiento, elegante como siempre, camina a su lado acariciando su cabello con delicadeza.
— ahora, los dos — se aleja de él, terminando por señalarlos con su dedo índice. — a comer, a bañarse, los quiero vestidos y en el lobby a las ocho y media. ninguno se llevará los lentes, usen los lentes de contacto y— padre e hijo se miran a los ojos y responden al unísono: — los rolex — la respuesta al mismo tiempo solo puede provocar que myungja ría con ganas. — sabemos que nos los regaló el abuelo. por eso quieres que los usemos — termina de dar otro sorbo de su café antes de tomar la taza consigo. — mamá, relájate. todo irá bien. me arreglaré rápido, ¿quieres hacerme mi cabello? papá también quiere — sabe que su madre amaba acomodarlos como quisiera; ¿quién era él para negarse? su padre solo lo mira con una mirada calmada, sabiendo que solo lo dice para hacerla sentir mejor. — si preguntan por tu hermana— la mirada del hombre va inmediatamente hasta su madre, odiaba ese tipo de situación. — está en la universidad, lo sé, ¿me puedo ir? — ambos asienten. se retira entonces, dejando un ambiente denso donde ambos adultos solo pueden intercambiar miradas. — oigan, los amo — y sabe que ese tipo de palabras tendrían peso para ambos, provocando que dejen sus cosas y vayan hasta donde está y lo detengan en un abrazo. besan su mejilla y, aunque se quiera quejar, sabe que en ese momento lo único que los mantiene cuerdos es él.
#sí; es un consentido y sacó muchas personality traits de sus padres#su mamá ansiedad andante y su papá calmao#los amo familia lee espero que algún día se calmen🫰🏼
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La heredera del Infierno
Pesadillas hechas realidad
Un sirviente llamó a la puerta de Adelina anunciando el desayuno. La muchacha sintió que los pies la estaban matando debido a la noche anterior. Se cambió el pijama y optó por jeans negros, una remera con decoraciones doradas del mismo color y zapatillas.
Se reunió con el resto de sus compañeros a un gran salón donde la emperatriz y sus hijas los esperaban para disfrutar un rico desayuno. Comenzaron a ponerse diferentes alimentos en los platos, mientras poco a poco se iban sacando el sueño. Sindel anunció que la finalización del torneo sería pasada la hora del almuerzo. Adelina pudo ver que Raiden estaba nervioso por combatir con la princesa Mileena, pero parecía intentar combatir con esas ansiedades.
Los chicos aprovecharon para poder explorar la capital, Sun Do. La emperatriz ordenó que fueran acompañados por la escolta de la primera oficial, Li Mei y marcharon lentamente. Los vigilaban mientras charlaban entre ellos. Adelina, en varias ocasiones, la invitó a unirse con los luchadores, pero ella se negaba rotundamente.
La vegetación se transformaba en casas y edificios, los habitantes del Mundo Exterior se congregaban en las grandes calles y otros, lo miraban desde sus puestos. Invitaban a los luchadores a sus espacios de comida y los músicos tocaban, dando alegría a las personas.
Adelina comió muchos de los platillos que ofrecían en las calles de Sun Do junto a Mariano y Daniela. Kenshi, Johnny, Kung Lao y Raiden admiraban los bailes que hacían las diferentes civilizaciones del Mundo Exterior. Mariano y Daniela vieron a un grupo de niños y padres jugar con la pelota y los invitaron.
Se acercaron y el muchacho fue el primero en tomar la pelota. Cautivó a los pequeños con acrobacias usando los pies para moverla y luego, con una maniobra, la llevó a su cabeza haciendo equilibro para evitar que callera. Los niños presentes, tanto shokan como centauros, miraron con brillo en los ojos las hazañas de Mariano. Con un cabezazo, le pasó la pelota a Daniela y la rebotó con sus pies varias veces para luego dejarla en el suelo.
Los niños se sorprendieron y quisieron imitarlos. Los adultos miraron sonrientes como intentaban hacer las habilidades de Mariano y Daniela. Ellos propusieron hacer un pequeño partido de futbol, se dividieron los equipos y Adelina hizo de árbitro.
Los infantes mostraron su competitividad y el dúo los calmó incentivándolos a que formaran dos rondas para prepararlos. Adelina estableció la cancha y vio como sus amigos motivaban a los pequeños inseguros por sus aspectos.
–¿Sabés lo que yo veo en esos cuatro brazos que tanto odias? –dijo Mariano, el pequeño shokan negó con la cabeza–. Veo a un gran arquero o defensor, eso es lo que veo.
–Lo que consideras una desventaja, yo lo considero un beneficio –Daniela hablaba con una pequeña centaura–. Tu complexión nos servirá para atacar, eres rápida y eso facilita más el poder meter la pelota en el arco.
Adelina terminó de preparar la cancha y puso la pelota en el medio, mientras los dos equipos se posicionaban y el dúo daba sus últimas indicaciones. La pelinegra gritó un “comiencen” y el partido de futbol de práctica inició. Daniela y Mariano corrigieron pequeños errores durante la jugada y lograron que los niños lo entendieran mejor.
Los dos grupos se posicionaron y Adelina dio comienzo al juego. Los niños corrían de un lado al otro para poder llegar al arco del equipo contrario y pasaban la pelota a los capitanes. La centaura del equipo de Daniela por poco llegó al arco del equipo de Mariano, pero un niño shokan se la arrebató y corrió lo más rápido que pudo al arco contrario. El niño asestó la pelota en el arco, Mariano gritó un fuerte “gol” y los pequeños lo imitaron.
Adelina anotó en papel una raya para mostrar el puntaje y siguió vigilando las jugadas de sus amigos. Mientras, los demás habitantes de la Tierra miraban el partido con curiosidad y reían ante las actitudes de los niños. Mariano y Daniela estaban tan enfocados en el juego que no escuchaban los ánimos de sus compañeros y se concentraron en ayudar a los pequeños.
Por varios minutos, el partido siguió en los que el equipo de Daniela asestó en el arco opuesto y se enorgullecieron tanto, que saltaban de la emoción. Uno de los pequeños del equipo de Mariano pudo propinar un pelotazo tan fuerte que lo pudieron escuchar desde el palacio real y hacer gol.
Adelina siguió anotando los puntos y vio que los guardias y la primera oficial parecían intrigados por el partido. El juego terminó con la victoria del equipo de Mariano con cinco goles a su favor, haciendo que los niños se cansaran y fueran a los brazos de sus padres. El dúo invitó varias veces a los guardias a pasar un rato de diversión, incluso a la propia Li Mei la invitaron y se negó rotundamente a participar. Entonces, el grupo decidió explorar la capital.
El grupo se separó prometiendo reunirse en la calle principal, mientras un guardia los vigilaba. Daniela paseó entre los caminos empedrados y casas. El guardia que la cuidaba estaba detrás de ella y siguió su caminata hasta pasar por lo que le pareció una herbolaria donde vio una maraña de cabello negro y ropa que recordaba. La persona se dio la vuelta y la reconoció. Era Shang Tsung.
La chica lo saludó con la mano y el hombre le dio una media sonrisa. En sus manos, tenía una bolsas con hierbas, líquidos y pociones de diferentes colores.
–Es un placer verla, señorita Daniela.
–Ya te dije que me puedes decir solamente Daniela, Shang Tsung.
–Estoy acostumbrado a las formalidades, lamento molestarla –el hombre se acercó a Daniela con una sonrisa en el rostro.
–No es molestia, es simplemente comodidad.
–¿Qué haces por aquí? –cuestionó el hechicero mientras sostenía aún las bolsas con objetos–. ¿No deberías estar con los tuyos en el palacio?
–Sí, pero nos dejaron salir un rato para explorar la capital –dijo Daniela y volteó la cabeza mientras señalaba al guardia detrás suyo–. Además, no estoy tan sola. Un soldado de la primera oficial me escolta.
–¿Por qué tienes toda la cara roja y sudando?
–Oh, hicimos con Mariano un partido de futbol para los niños –Daniela rio y sintió sus mejillas se volvían más rojas–. Mi amigo acabó ganando. Ahora, la primera oficial, Li Mei, nos dejó estar a los alrededores de la capital, pero siendo escoltados.
–Parece un combate interesante.
La chica se rio y el rostro de Shang Tsung mostró su confusión. Comenzó a avanzar y la chica lo siguió.
–Es un juego que hacemos en varios países y es una pasión en el mío –explicó la chica mientras se quitaba el sudor de la frente y se abanicaba las mejillas rojas– Déjame que te ayude con las bolsas.
–No, gracias. Son elementos delicados –dijo Shang Tsung.
–¿Seguro?
–Sí, son elementos que necesitan un cuidado especial –explicó el hechicero mientras ordenaba cuidadosamente los objetos de las bolsas–. Debo usarlas para revisar antídotos y hacer otras pociones.
–Ah, está bien ¿Vas a estar presente en la última fase del torneo? –preguntó Daniela.
–No podré. Mi trabajo me agobia.
Daniela y Shang Tsung siguieron hablando hasta llegar al mercado de la capital. Los diversos puestos se apelotonaron en la gran calle y las personas se mezclaban en ellos. Los mercaderes ofrecían desde ropas hasta artilugios para muebles y la chica se sintió cautivada por cada elemento que aparecían a sus ojos.
Daniela vio un puesto de libros y se metió sin dudar, con Shang Tsung detrás y observaron las obras literarias. La chica miró cada portada sintiéndose atrapada y sus pequeños símbolos desconocidos a sus ojos.
–Ese libro lo tengo –habló Shang Tsung señalando el libro que Daniela tenía en sus manos–. Es bastante informativo.
–¿De enserio? ¿De qué habla?
–Una parte de la historia del Mundo Exterior –se acercó a la muchacha y abrió las hojas. Estaban ilustradas con varios acontecimientos y retratos de personajes históricos–. La etapa de los kahnes.
–¿Fue oscura esa etapa?
–Lo fue para muchos.
La chica siguió hojeando el libro y lo dejó en su sitio. Avanzó entre los puestos y llegó a uno de joyas. Todas eran desconocidas a ojos de Daniela. Había averiguado los tipos de piedras preciosas después de hacer una nota periodística sobre un robo de joyas. Cuarzo, rubí, jade, malaquita, alejandrita, entre otros. Fueron tantas joyas y piedras preciosas robadas que Daniela pudo haber hecho una exposición oral de cada una.
Las joyas pasaban de collares a brazaletes de tantos metales extraños que cautivaron a Daniela. Hubo un bello collar y anillo que le hizo recordar los que el Viejo Mario le había regalado a ella y Adelina. A Mariano le había obsequiado un reloj con un avión en el centro de las manecillas. Lo que recordaba era que parecía un niño con el mejor juguete del mundo.
–Son muy bellas –soltó la chica.
–Las mejores joyas se comercian en la capital –explicó Shang Tsung–. Las extraen de minas sumamente peligrosas, los mejores herreros las confeccionan y las llevan aquí para vender.
–Son maravillosas. Nunca vi estas piedras en mi vida.
Shang Tsung eligió un bello anillo con una joya de color rosa claro y detalles blancos alrededor. El comerciante la envolvió cuidadosamente en regalo y el hechicero le dio una bolsa con monedas. Siguieron caminando un poco más hasta casi llegar a la calle principal y vio a sus compañeros dirigirse a la dirección del palacio.
–Ahí están mis amigos. Debo irme –la chica se fue separando del hechicero y se puso de espaldas a la calle principal–. Suerte con tus antídotos y el anillo para tu novia, Shang Tsung.
–Hasta la próxima, Daniela. El anillo es para alguien más.
El sol apuntó el mediodía y la primera oficial anunció que los habitantes de la Tierra debían volver al palacio para la última fase del torneo. Caminaron lenta y tranquilamente, alejándose del bullicio de Sun Do y convertirse en las sofisticadas obras de la realeza y los colores violetas y lilas.
El grupo se encontró con Liu Kang cerca de sus aposentos y fueron al basto jardín del día anterior donde los nobles estaban detrás de los tronos reales. Raiden se posicionó frente a los asientos esperando la llegada de la emperatriz. Su postura era relajada, pero Adelina vio que el rostro del chico mostraba nervios y a veces, tocaba el medallón que Liu Kang le regaló.
Las trompetas sonaron anunciando a la emperatriz y todos dejaron de murmurar para escucharla:
–No dejas de sorprenderme, Raiden –enderezó la espalda y puso sus manos en sus piernas–. Entre otros, derrotaste a Kotal, Motaro y Sheeva. Solo quedan dos peleas. ¿Estas listo, habitante de la Tierra?
–Sí, majestad.
–Entonces, enfrentarás a mi hija… Kitana.
De entre los caminos de piedra, invadidos por pasto y árboles a los costados de diferentes formas y colores, apareció la princesa. Sus tacones repiqueteaban, su postura era recta y llevaba un par de abanicos en sus manos. Una parte de su rostro estaba cubierta por una máscara azul, igual que su ropa y sus ojos destilaban determinación y seguridad.
Adelina y los demás se miraron entre ellos sorprendidos por el brusco cambio de combatiente y Liu Kang dio unos pasos hacia la emperatriz.
–Majestad, esto no tiene precedentes –el dios intentó conservar la calma y elegir bien sus palabras al hablar–. El próximo oponente de Raiden debería ser tu heredera.
–Mileena tuvo que irse… –la mirada de la emperatriz se volvió seria y un poco hostil– a atender unos asuntos imperiales urgentes.
–Eso, es una mentira más grande que una casa –susurró Mariano y las chicas lo callaron mientras seguían mirando el pequeño conflicto.
–Pero no lo preparé para enfrentar a Kitana.
–Ya demostró una gran habilidad –Sindel puso una cara de inocencia e ingeniudad–. ¿No puede improvisar?
Liu Kang parecía contenerse de lo que iba a decir, pero Raiden habló con calma:
–Descuida, puedo hacerlo.
–Muy bien.
Liu Kang se fue hacia donde estaban el resto de los luchadores de la Tierra, mientras que Raiden y Kitana se posicionaban.
–Soy un rival tan fuerte como mi hermana, habitante de la Tierra –dijo la princesa caminando en su posición.
–No me hago falsas esperanzas, alteza.
–Ganaré esta pelea. –Kitana agarró con más fuerza los abanicos para luego desplegarlos, revelando sus cuchillas–. Por ella, mi emperatriz y todo el Mundo Exterior.
Se quedaron un minuto en silencio, Kitana atacó usando sus abanicos elevando el cuerpo de Raiden haciendo que gritara y luego, el segundo abanico lo rasguñó ocasionando que cayera al suelo. Rápidamente, la princesa soltó una de sus armas y giró hacia Raiden para poder darle otro rasguño más profundo, pero lo bloqueó usando una bola de rayo para desviarlo. El campeón se acercó lo más que pudo a la princesa asestándole un golpe con rayos cerca de los pies y en sus manos emergieron chispas haciendo que Kitana se alejara.
Adelina sonrió por los buenos movimientos de Raiden y como logró mantener el control de su ansiedad sobre el cambio brusco. Kitana contratacó lanzando uno de sus abanicos como proyectil y arremetió con el otro como si fuera una puñalada cerca del estómago de Raiden. Lo elevó nuevamente para hacer un combo de golpes en el aire, pero Raiden esquivó los golpes con una patada aérea con rayos en sus piernas y Kitana cayó al suelo. No pudo levantarse a tiempo antes de que Raiden se abalanzara a ella como una bola eléctrica y Kitana volvió a caer, dando por terminado el combate. El granjero se recompuso y habló:
–Luchaste bien, princesa.
–Al igual que tú, habitante de la Tierra –Kitana se puso de pie con dificultad y sus respiraciones eran aceleradas–. Para mi sorpresa.
–Espero que nos veamos en circunstancias distintas.
Ambos se miraron y la sonrisa de Raiden se ensanchó. Adelina pudo notar un leve sonrojo en los dos, a pesar de que Kitana llevara su máscara, sus ojos mostraban admiración.
–Es hora del duelo final. Las victorias logradas son un fiel testimonio de tus capacidades, pero ahora debes enfrentar al general Shao –espetó Sindel cortando el pequeño momento entre los dos luchadores. Kitana aprovechó la situación para ir a su asiento real. Por los ojos de la princesa, Adelina pudo notar el alivio que tenía por el acalorado combate y la situación incómoda con Raiden–. El vencedor de la Guerra de Tervaria, conquistador de las llanuras de Kuatan y defensor de la costa de Navala. El general Shao nos defiende con fervor y tenacidad, como lo hizo su familia durante generaciones. Todos en el Mundo Exterior agradecemos su servicio.
El general caminó con orgullo usando una máscara de calavera para cubrir la parte superior de su rostro. Llevaba un hacha y echaba el pecho con orgullo y superioridad hacia Raiden. Adelina vio a Mariano y Daniela y se sorprendieron por lo que tenían que enfrentar. Los tres combatientes del día anterior eran una piedra pequeña comparado con lo que se iba a enfrentar Raiden.
–Teníamos razón –dijo Mariano entre susurros–. Le van a meter los dedos en el orto.
Las chicas asintieron lentamente, mientras seguían mirando al general Shao ubicándose frente al campeón de la Tierra.
–Qué fabulosa lista de logros, general –dijo Raiden alegremente y Adelina no supo si su compañero era inocente o estúpido.
–Apenas es una parte de ellos –contestó con brusquedad el general– Recitar todo llevaría días.
El general Shao atacó con un hachazo haciendo que Raiden cayera al suelo. Se puso de pie rápidamente y el general volvió atacar con el hacha, pero esta vez desprendía un aura rojo fuego y negro. Raiden lo esquivó, asestó un proyectil en forma de bola de rayos y el enemigo bajó las defensas. Ante ese momento, Raiden hizo una voltereta con rayos, haciendo que su contrincante cayera. El general se levantó, hizo un salto y cayó con los antebrazos para golpear de cerca. Shao le dio un puñetazo, lo pateó en el pecho y usó su hacha para revolearlo en el aire y Raiden cayó al suelo abruptamente.
Raiden se reincorporó y se defendió con su medallón de las auras rojo fuego y negras del hacha del general. Luego, usó el medallón que su enemigo se electrocutara en el aire y Raiden le asestó un golpe de electricidad en el pecho. Antes de que cayera, el granjero le dio al general una patada en el aire con rayos. Se transportó de espalda al general y volvió a electrocutarlo para después abalanzarse con rayos. El general cayó al suelo y con eso el combate terminó.
–Se acabó –la sonrisa de Raiden se hizo más grande conforme pasaban los segundos–. ¡Lo logré!
–Felicitaciones, Raiden. La Tierra ganó –el rostro de la emperatriz mostró decepción y derrota, pero aun así logró apartarlo.
Se puso de pie y luego siguió su ejemplo Kitana. Adelina volvió a mirar al general Shao que gruñía y trataba de ponerse de pie por el duro combate. Al ver esto, Raiden caminó hacia el general y le tendió la mano amablemente.
–¿Quieres que te ayude?
–No te me acerques, habitante de la Tierra –el general apartó la mano de Raiden bruscamente y se asustó por el gesto hostil.
–Bien hecho –dijo Liu Kang acercándose al campeón–. Superaste mis mayores expectativas.
–Gracias, Lord Liu Kang.
–Gracias a ti, quienes buscan perturbar la paz del Mundo Exterior volverán a ser apaciguados –el dios se posicionó al lado de Raiden y puso su mano en su hombro– Ya. Despidámonos de nuestros anfitriones y regresemos a la Tierra.
Todos unieron su puño se inclinaron en respeto al campeón de la Tierra. Daniela y Mariano se acercaron y fueron los más entusiastas en celebrar, seguidos de Kung Lao, Johnny, Kenshi y Adelina. Estaban sumamente felices y ansiaban volver a la Tierra. Adelina esperó que con lo poco que pudo encontrar sobre Hela pudiera avanzar en su investigación. Volvería lo más pronto posible a Buenos Aires para dirigirse a las costas de España y Francia.
Daniela era la última en salir de sus aposentos con sus pertenencias. Sus compañeros se adelantaron y la esperaban en las afueras. Empacó sus pertenecías y meditó sobre la pequeña experiencia antes de regresar a su vida normal. Su mente recordó a Shang Tsung, le había agradado hablar con él y las conversaciones que tuvieron.
Al salir, los ojos chocolate de Shang Tsung la recibieron junto a su media sonrisa cálida. La puerta se cerró con un ruido sordo y Daniela acomodó mejor sus pertenencias.
–Hola, Shang Tsung –la muchacha se puso su bolso entre sus piernas–. Fue lindo conocerte y gracias por la entrevista.
–Fue un placer ayudarte, Daniela –Shang Tsung sonrió y Daniela vio que tenía en sus manos una pequeña bolsa dorada con decoraciones–. Espero verte en otra visita.
–También lo deseo.
Quedó entre ambos un silencio incómodo. Daniela sintió que sus mejillas se volvían calientes y se apartó un rulo rojizo de sus ojos cafés. Shang Tsung tenía una mano detrás de su espalda y la extendió mostrando una bolsa de regalo.
–Es un regalo para ti, Daniela. Espero que lo disfrutes –la chica tomó la bolsa y la abrió revelando el anillo de joya rosa. Sacó el objeto delicado y lo observó por unos segundos, maravillada por lo sofisticada que era de cerca–. Hechicé el anillo para poder comunicarnos.
El hechicero sacó un pequeño papel y escribió rápidamente. Después, la hoja se volvió cenizas hasta desaparecer y Daniela se dio cuenta de que la joya rosa titilaba. El papel renació entre las llamas y pudo leer lo que rezaba: “Me encanta tu cabello”.
–Es fantástico ¿cómo lo hiciste? –la chica se quedó boquiabierta por el pequeño espectáculo–. Gracias por el halago.
–Es verdad tienes un cabello realmente hermoso. Es como una pequeña llama que sigue en una tormenta.
La chica se sonrojó y rio ante sus coqueteos. Guardó el regalo en su bolso y volvió a mirar al hechicero. El cruce de miradas fue interrumpido por los gritos de Adelina llamándola y volteó hacia la voz.
–Tengo que volver a la Tierra, Shang Tsung.
–Espero poder verte pronto, Daniela.
La joven aminó velozmente por los pasillos pérdida en sus pensamientos, volteó la cabeza para darle una última mirada al hechicero, pero este se había esfumado. Llegó hacia donde estaban sus compañeros y Liu Kang los guio a la salida del palacio, mientras esperaban los carruajes. Cuando llegaron, se subieron y pasaron por la bulliciosa Sun Do.
–¿Qué pensas Dani? –la voz de Adelina despertó de su ensoñación y la sonrisa de su amiga se acrecentó–. ¿Feliz de que volveremos a casa?
–No es eso –dijo Mariano mirándola analíticamente, como lo hacía tratando de usar sus pocos conocimientos en psicología tras abandonar la universidad–. Está pensando en otra persona.
Las mejillas de Daniela se volvieron tan rojas como su cabello.
–No.
–¿Estás pensando en ese hechicero que entrevistaste? –preguntó Mariano–. Quedaste muy encantada con él. Se notaba en tu cara y tu tono de voz durante el banquete.
–No. Nos conocimos por poco tiempo –la chica escondió su rostro en sus manos–. Bueno… quizás sí le agradé, pero no sé.
–Cuando volvamos, sería lindo conocerlo y ver si es digno de ti –bromeó Adelina–. Hasta Raiden quedó encantado aquí. Se notaba en su cara que le gustaba la princesa Kitana.
–No sé si era comparable con las caras de Mariano cuando ve a una chica bonita –dijo Daniela sonriendo–. Habría que ponerlos a los dos en un experimento a ver si es verdad la teoría.
–¡Eso duele! –las chicas rieron más por el tono gracioso de Mariano.
La emperatriz y la princesa los acompañaron hacia el portal que desprendía oleajes lilas y violetas. Con una última reverencia, se despidieron del Mundo Exterior y Liu Kang pasó el portal. Daniela sintió esos cosquilleos extraños y los oleajes violetas se transformaron en naranjas y azules. Los edificios orientales de la Academia Wu Shi recibieron los ojos de Daniela y los monjes Shaolin los esperaban expectantes. Liu Kang anunció la victoria de Raiden en el torneo y los monjes comenzaron los preparativos para la gran celebración.
Daniela se unió a Mariano y Adelina en hacer comida. En la cocina, pusieron música y comenzaron a preparar fuego para hacer un asado y los monjes hacían sus platillos. El fuego comenzó a tener fuerza y echaron carbón que poco a poco se iba tornando más rojo. Adelina preparaba las ensaladas, Mariano cortaba la carne para ponerla al fuego y Daniela hacía una enorme picada para todos. Los monjes corrían de un lado al otro preparando fideos, salsas y carnes para el banquete.
Mariano puso la carne al fuego y las chicas pusieron la picada y ensaladas en las mesas. Todos los monjes y luchadores empezaron a comer. Celebraron al trío por sus bastas habilidades y Mariano siguió enfocado en el asado. La música siguió, cantaron al ritmo de la música y bailaron. Kung Lao se les unió seguido de Johnny, mientras los demás observaban la escena.
Pasaron los minutos, Mariano sacó las primeras tiras de asado y empezó a darles los platos repletos de carne. Los monjes entregaron tazones de fideos y carnes, y fueron celebrados. Liu Kang hizo un brindis celebrando a Raiden y el resto de luchadores victorearon.
El banquete siguió hasta altas horas de la noche y solo quedaron las charlas y risas. Después de comer, levantaron los platos y limpiaron todo el salón. Kung Lao, Mariano y Daniela se dedicaron a comer lo que quedaba de los platos, parecía que su apetito era un gran agujero negro. Johnny y Raiden recogieron los platos restantes y Kenshi y Adelina empezaron a llevarlos para que los monjes los lavaran.
Una vez limpio el salón, el grupo marchó para asearse e irse a las camas. Daniela y Adelina fueron a su área para poder desnudarse. Daniela se mojó el cabello rojizo y se pasó jabón por todo el cuerpo. Adelina fue la primera en terminar en bañarse e irse a su cuarto.
Liu Kang dijo que dentro de poco los enviaría a sus respectivos hogares, pero si querían seguir entrenando no iba a tener problema en su estadía en la academia. Daniela terminó de bañarse y se dirigió a su habitación. Se acostó y miró el anillo que tenía en su dedo índice, sus mejillas se tiñeron de rojo por pensar en Shang Tsung. Esperó poder escribirle pronto o que él lo hiciera, su estómago hizo un cosquilleo y cerró los ojos, pensando en sus hermosos ojos chocolate y su cabello negro y sedoso como la brea.
Adelina vio a una mujer cantando una canción de cuna a un bebé. Estaba sentada en la habitación del pequeño y pudo ver los detalles del lugar. Una cuna de madera antigua decorada con púas en las cuatro cimas y enredaderas pintadas en los barrotes, el asiento donde estaba la mujer parecía estar hecho de hueso y las paredes del cuarto eran de color ladrillo.
Hela tenía su corona de púas en el cabello oscuro y su lado derecho del cuerpo no estaba tatuado. Adelina se acercó para hablarle, pero al tocarla su mano traspasó el cuerpo. Alejó la mano y siguió mirando a la diosa. Su rostro mostraba alegría viendo al bebé y volteó la mirada hacia Adelina, pero esta sintió la figura de un hombre desconocido atravesando su cuerpo. El extraño le besó la frente y miró al bebé.
“Hela tuvo un hijo” pensó Adelina y siguió mirando ese recuerdo extraño. Hela continuó cantando y el bebé se durmió. Lo colocó en su cuna y salieron en silencio para dejarlo descansar. El rostro de la diosa no era macabro ni expresaba ese pánico que en otras pesadillas hacían que tuvo Adelina. Era una mujer calmada y mostraba alegría a pesar de estar en un reino sumamente horrible.
–El pequeño Kolbein está dormido –dijo Hela juntando su mano–. Heredó la energía de su padre.
–Pero tiene el poder de su madre –contrarrestó con una leve sonrisa y luego se desvaneció–. ¿Lo estará desarrollando?
–No lo sé, Alarik –Hela miró hacia la puerta entreabierta–. No sé si es su crecimiento o por el despertar de su poder. Me duele verlo llorar.
–Lo veremos durante el transcurso de la noche y si empeora lo solucionaremos.
El recuerdo cambió a otro donde Hela cuidaba a su hijo junto a su marido a las afueras de su gran palacio. El bebé creció hasta ser un niño de no más de 5 o 6 años. La madre lo alentaba a que siguiera explorando los alrededores y se posicionó a su altura.
–¿Qué es eso, mamá? –preguntó el pequeño.
–Es un pequeño obsequio para ti, Kolbein –Hela abrió la bolsa y Adelina acercó la cabeza para ver el contenido–. Te ayudarán a cuidar y amplificar tu poder en situaciones peligrosas.
–¿De enserio, mamá?
–Sí, pero tendrás que ser responsable con estas runas, Kolbein, ¿entiendes? –el niño asintió rápidamente y siguió observando la bolsita–. Cuando creces, cuantas más libertades tengas más responsabilidades obtienes. Te enseñaré a controlar tus poderes, Kolbein. Será un proceso lento, pero generará frutos.
–Está bien, mamá.
El recuerdo cambió nuevamente. Esta vez, Hela estaba batallando contra unos demonios y estos lograron retenerla. Ella gritó con todas sus fuerzas, mientras era encadenada y golpeada por los demonios. A lo lejos, Adelina vio al hombre cargando al pequeño en sus brazos y quiso seguirlos, pero el recuerdo siguió enfocado en Hela.
Vio como intentó usar su poder en vano, mientras los demonios y una figura desconocida la ataba y amordazaba para retener sus gritos. Su lado derecho mostraba tatuajes de la anatomía del esqueleto. Los otros demonios la miraban y se burlaban, pero ella se mantuvo impasible ante los actos.
–¡Vamos, su excelencia! ¿No tiene agallas ante nosotros? –cuestionó uno de los demonios y le lanzó un pedazo de carne–. Descubrimos una forma de encadenarte y ¿así es como te comportas con los que te van a dar una linda lección?
Hela siguió tranquila, su lado tatuado se pudrió e intentó usar su poder, pero en su rostro se reflejó dolor. Mantuvo su compostura y mirada hostil a sus secuestradores.
–Ya basta, ustedes –dijo el desconocido y los demonios pararon–. Hela, este cambio, nos ayudará a todos. Tus juicios aquí no funcionan y el Infierno necesita una mejora. Déjenla hablar.
Los demonios sacaron la mordaza y Hela le gritó.
–Lo que estás haciendo no es un cambio. Es una condena –su mirada se volvió de odio e intentó ponerse de pie, pero los demonios la retuvieron–. Traerás caos y una guerra sin final. El Infierno tiene otro propósito.
–Cada vez que escucho esa respuesta, me convenzo más de que es una buena decisión –la figura apenas volteó la cabeza para mirarla y los demonios volvieron a callar a Hela–. Además, me encargaré de tu esposo y el bastardo de tu hijo.
Ante la mención de ellos, Hela cambió su tranquilidad a ira sin control. Forcejeó para desatarse y los demonios rieron ante los intentos de la diosa. Uno de ellos la agarró por el cuello e hizo que se sentara. La llevaron hacia una caverna pérdida, la diosa seguía forcejeando con las cadenas y los demonios la sometían.
Los recuerdos se fueron, Hela estaba frente Adelina y detrás de ella estaban Daniela y Mariano. Pero no eran ellos, eran versiones cadavéricas y los verdaderos tirados al suelo. Adelina se acercó alarmadamente para ayudarlos y las lágrimas brotaron de ella por lo real que era. Intentó reanimarlos, pero sus ojos seguían abiertos y sin vida.
–¿Por qué me haces esto? –gritó Adelina con el cuerpo de sus amigos en brazos–. Si es por la daga te la devuelvo. Si quieres mi vida por importunarte, tómala. Solo, déjame en paz.
–Mi balance fue alterado. Son usadas para corromper mi orden –Hela seguía sin escucharla–. Usarán mi poder para fines oscuros. No para el propósito justo que cree.
Adelina seguía sin entender lo que decía y volvió a enfocarse en ayudar a sus amigos. Las versiones muertas de ellos, se acercaron a Adelina rápidamente y la retuvieron. Le estrellaron la cabeza contra el suelo de aguas negras y se vio a ella misma siendo encadenada y amordazada. Sus lágrimas bañaban sus mejillas rojas de la ira o la impotencia, no sabían cuál era la peor de las emociones.
Los gritos se combinaron y empezó a escuchar su propio nombre, mientras otros muertos la atacaban y tocaban sin cesar: ¡Adelina! ¡Adelina!
–¡Desperta Adelina! –una voz la llamaba e intentó zafarse–. Vamos despertate.
La chica abrió los ojos y vio a Daniela y Mariano frente suyo. Recordó sus versiones cadavéricas. Creyó que los estaba viéndolos otra vez y se apartó rápidamente de ellos. Enfocó mejor su visión y Kenshi, Kung Lao y Johnny estaban detrás suyo. Se alejó, creyendo ver sus versiones muertas y sintió la escarcha en el suelo al arrastrarse hacia la pared.
Escarcha.
Observó con detenimiento su habitación y todo lo que rodeaba su futón era escarcha y algunas pequeñas púas de hielo. El frío le invadió todo el cuerpo y de su boca salía vaho, desapareciendo en el aire.
–¿Qué pasó? –preguntó Adelina y notó su voz rasposa.
–Estabas hablando dormida –dijo Mariano con tranquilidad–. Luego, te escuchamos gritar y al entrar tu estabas transformando todo tu cuarto en un cubo de hielo.
Adelina volvió a mirar todo lo que generó.
–No te preocupes. Raiden llamó a Liu Kang para que te ayudara con lo que te está pasando –tranquilizó Kenshi.
Adelina asintió vagamente, aunque sabía lo que ocurría. Hela la estaba torturando. Quería castigarla porque se llevó su daga de su sitio o por tocarla cuando no tuvo que hacerlo. Su respiración se volvió agitada y Mariano convenció a los demás para que la dejaran con él y Daniela.
–Bien, respira hondo y luego, exhala –dijo el chico cuando todos se fueron de la habitación. Se acercó a Adelina para que pudiera calmar sus nervios–. Respira y exhala.
La chica repitió la acción varias veces hasta conseguir relajarse un poco. Sus amigos ya no tenían sus rostros descompuestos ni verdosos, sino que estaban bien.
–¿Qué soñaste Adelina?
–Con Hela.
–¿Otra vez?
–Ya me pasó –soltó la chica y sus amigos miraron con duda. Sus ojos pedían más explicaciones–. Antes de ir al Mundo Exterior soñé con ella y le pregunté a Sindel.
–¿Qué te dijo? –cuestionó Mariano.
–Ella creó el Bosque Viviente –explicó Adelina sus ojos se enfocaron en las tablas y se quedó pérdida en los recuerdos–. También me contó sobre los lobos de Armenia. Eran su guardia personal. Nada más.
Miró toda la habitación y su estado. Hela la estaba persiguiendo y quiere que su balance sea reestablecido, quizás su cuchillo está enojado por eso u otra cosa. Adelina estaba paralizada para seguir procesando sus pensamientos. Inmediatamente, retiró la almohada para ver si el mapa y la daga les había ocurrido algo. La daga no mostraba signos de daños ni el mapa se había congelado.
–Pero, Adelina, esta escarcha no apareció de otra parte –explicó Daniela y su tono era tranquilo–. Salió de tus manos. De ambas.
–Es Hela, no yo –dijo Adelina mientras sus brazos se dirigían a sus hombros para darse calor–. Quiere que pague porque saqué el cuchillo de Arctika. Necesito encontrar una forma de que estas visiones de pesadilla se acaben.
–¿Pero y si son dos cosas diferentes? –preguntó Mariano–. ¿No será que el sueño activó tu don de hielo?
Adelina no se paró a pensar esa posibilidad. Le era remotamente improbable y casi demencial. Si tuviera un don lo hubiera desarrollado de pequeña, no ahora. ¿Y si era una señal para poder enfrentarse a la diosa y conseguir su vida normal? ¿Serían los primeros pasos para algo peor que sus alucinaciones?
–Concéntrate en hacer algo de hielo. Solo un poco y veamos si es un don o quizás otra cosa peor.
Pensó en hacer una púa, pero al cerrar sus ojos, la mirada de sus amigos muertos se hizo presente, llorando y lamentando. Una figura los tenía como si fueran perros y casi toma a Adelina de no ser porque ella se alejó paranoica. En su escapada, púas de hielo trazaron un camino haciendo que Daniela y Mariano se separaran y la miraron sorprendidos.
Adelina estaba boquiabierta por unos minutos y siguió temblando como una hoja. Unos pasos se escucharon y la voz de Raiden. Guardó los dos objetos antiguos rápidamente y la puerta se abrió, revelando el rostro de Liu Kang y analizó con detalle la escena.
–¿Qué ocurrió aquí, Adelina Acosta?
La chica miró a sus amigos con cierta duda y luego su mirada se dirigió al dios. Ocultó como pudo su pesadilla sobre Hela, habló sobre cómo sus amigos la despertaron y creó hielo tras volver a recordar el mal sueño. Liu Kang escuchó cada detalle del relato y cuando Adelina terminó de contarlo, el dios preguntó:
–¿Tu familia se dedicó a la criomancia?
–No lo sé, murieron cuando era pequeña –contestó Adelina a secas. Se cubrió con las colchas para tener algo de calor–. No sé mucho de ellos.
–Está bien, Adelina Acosta –el dios parecía juzgarla con esos ojos blancuzcos y ayudó a que Adelina se pusiera de pie–. Sal de tus aposentos. Hay que dejar que se descongele y me comunicaré con los Lin Kuei lo más rápido posible.
Adelina se congeló ante la mención de ellos.
–¿Los Lin Kuei?
–Sí, Bi Han podrá ayudarte a perfeccionar tu don –explicó el dios a las afueras de las alcobas de estudiantes. Adelina pudo notar que Kenshi, Johnny, Kung Lao y Raiden estaban charlando y observando la situación. Mariano y Daniela estaban cerca de ellos–. Su clan posee varios conocimientos de criomancia y te ayudará controlarlos.
–Creo que puedo hacerlo sola, Liu Kang –dijo Adelina con una sonrisa poco convincente. No tenía intenciones de volver a Arctika, con el lugar que fue el disparador de su situación actual–. No usaré este don y no me sirve. Estoy cómoda usando armas, no creo que sea necesario.
–Debes controlarlo, Adelina Acosta –espetó el dios tranquilamente. Su mirada fue indescifrable–. En una situación peligrosa o hasta incluso con un mísero sueño, puede acabar con resultados pocos favorables. Es mejor que vayas con los Lin Kuei.
Adelina no pudo contradecir sus palabras y aceptó que tenía que ir allí. Aunque sea para descartar la posibilidad de que no es una obra de los castigos de Hela y, por otro lado, podría conseguir más investigación sobre ella. Lo único que esperaba sería conseguir controlar su poder rápidamente para seguir con su investigación.
–Está bien.
El dios se dio la vuelta y continuó su camino. Detrás suyo, los demás luchadores se acercaron a Adelina y Raiden preguntó:
–¿Qué te dijo Liu Kang, Adelina?
–Tengo que ir con los Lin Kuei.
–¿Los Lin Kuei? –preguntó Johnny y su sonrisa se esfumó–. Tendrás que soportar al Gran Maestro Gruñón.
–No digas eso de Sub Zero –espetó Kung Lao.
–¿Qué te pasó, Adelina? –preguntó Raiden tranquilamente–. Si quieres hablar podremos escuchar.
–Simplemente un mal sueño ocasionó que mi poder despertara –dijo Adelina y puso su mejor sonrisa falsa.
Por educación, ninguno volvió a preguntarle. El día transcurrió pacíficamente y al atardecer, Liu Kang le informó que iría a Arctika en dos días y Adelina asintió con miedo a lo que iba a ocurrir en adelante.
Cuando la noche cayó, Adelina estuvo despierta hasta altas horas de la madrugada con miedo de cerrar los ojos y tener otros ataques. Ver a Mariano y Daniela convertidos en muertos le hacían querer vomitar y llorar al mismo tiempo. En un momento, sus párpados comenzaron a pesarle y pudo al fin cerrarlos. Esta vez, no tuvo pesadillas.
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close (2022) y el mandato masculino
Close retrata de forma cruda y honesta la forma en cómo el mandato masculino rompe la vida y los afectos, desde donde se le mire, sin importar el cuerpo que afecte. No es “masculinidad frágil” o “masculinidad tóxica”, no vislumbro ningún tipo de autonomía, decisión libre o satisfacción por la elección de ésta más allá de la presión social por cumplir un cierto rol. Como cuerpo feminizado me deja más preguntas que respuestas, y una afectación profunda a un lenguaje tan complejo.
En la infancia todo es borroso y el lugar que una se da en el mundo es completamente plástico, maleable y nebuloso. Una simple señal, un simple gesto proveniente del entorno condiciona actitudes que tienen grandes efectos; por ejemplo, un momento que he estado meditando estos últimos días, en el que, aun siendo una niña (12, 13), acostada en la cama donde dormía con mi abuela cuando íbamos de visita, una pariente me dijo que mi posición y la pijama que tenía hacía que se me vieran los cucos y con ellos el vello de mi entrepierna que aún hoy día me avergüenza, y que me persigue en la incomodidad que me genera usar vestido de baño. (Y que también me hace preguntar, lejos de apuntar a la pedofilia: ¿qué hacía esta mujer viendo a mi entrepierna? Y… ¿qué le importaba?)
Ante la sensibilidad de la infancia cualquier pequeño momento es significativo y definitorio, y aún más a la pubertad (edad de los niños protagonistas y mía en ese recuerdo) donde la definición en una identidad y una forma de ser empieza a ser más imperante; quizás con ésta el condicionamiento estético y de comportamiento.
Esto es lo que pasa con Remi y Leo. Y aquí es donde puedo repetir la frase que susurro entre compañer_s de que “el patriarcado nos afecta a tod_s desde puntos muy diversos”. Como un ritual de iniciación en el nuevo espacio social al que ingresan, la cercanía de Remi y Leo es inmediatamente sexualizada (¿quién les enseñó a est_s niñ_s a sexualizar la cercanía y el cariño?). Los intentos de defensa ante tal definición quedan en las palabras y los límites discursivos que Leo trata de poner sobre la mesa, cuando podemos ver bien la forma en que lo interpela. El rechazo a su compañero que lo lleva a la sexualización homosexual por parte de su entorno (porque no sólo es sexualización sino también es lejana a lo heterosexual) es casi inmediata y con ésta se desencadenan quiebres (también borrosos) que son naturales en la infancia, pero tan definitorios.
Me recuerda a todos aquellos amigos que me acompañaron antes de entrar a la pubertad y cómo la imposición explícita de este mandato nos fue separando y re-configurando nuestras propias relaciones; e incluso la relación con mis primos junto a quienes crecí, caminé y jugué durante tantos años. De un momento a otro dejé de visitarlos, de un momento a otro dejamos de jugar, de un momento a otro nuestro relacionamiento se empezó a sexualizar. La cercanía que lográbamos en la infancia desapareció, y yo intento retomarla de a pocos cada vez que ahora nos encontramos como jóvenes-adultos.
¿Realmente vivimos estos duelos? Duelos que no llegan a ser tan crudos o específicos como el de Leo, pero aun así, ¿lo vivimos? ¿lloramos esas distancias, o las asumimos como el movimiento de una vida que aún no comprendemos? (y mi pregunta ¿en algún momento la comprendemos? porque yo todavía no). ¿Por qué se dan estas distancias, cómo afecta la socialización sexualizada que de un momento a otro llega a ser protagonista?
La masculinidad de Leo y Remi no es tóxica; la verdad es que ni siquiera llegan al fin de su infancia, como para llamar a sus comportamientos tóxicos o frágiles. Son profundamente complejos e intermitentes, como lo muestra la película, porque la vida sigue andando a grandes pasos, y sobretodo desde un cuerpo en desarrollo. La amistad de Leo y Remi ni siquiera cabe en lo queer (y si para otr_s si lo hace pues bien, pero desde mi punto saltan a mi ojo otras cosas); y aquí es donde me asalta otra gran pregunta: ¿a los hombres/niños les enseñan a tener amigos, amigas? ¿y de qué forma, bajo qué normas y parámetros?
¿Alguna vez tuvieron amistades cercanas que se vieron interrumpidas con la sexualización de sus cuerpos y tuvieron que trasladar todos esos afectos a pactos de fraternidad o a desfogue deportivo, como Leo? ¿Y qué pasa con los cuerpos que no pueden asimilar ese quiebre, como Remi, y adoptan lugares marginales? ¿Es aquí donde se conforma la feminización de los cuerpos como aquello de lo no-hombre y no sólo desde lugares fisiológicos? ¿Dónde empieza en las infancias la reproducción de estos roles, más allá de la ropa azul o rosada y los juguetes de carros o bebés?
¿En qué momento el mandato masculino comienza a ser tan explícito en los cuerpos y los comportamientos, o acaso lo es desde que salimos del vientre de nuestra madre? ¿Incluso antes?
¿Cómo este tipo de ejemplos mostrados en las películas nos hace ver los quiebres que genera el mandato masculino en todos los cuerpos? El mandato masculino que separa a Leo y Remi es el mismo que habla en la sexualización de los cuerpos de las niñas y el mismo que lleva a la violencia sexual. Como si fueran ramas de un mismo centro, todas enraizadas en una misma voz que encuentra la forma de reproducirse mental y corporalmente como casete viejo.
En este análisis puedo estar perdiendo otras profundidades que espero descubrir con más respiro (sabiendo que escribo esto justo después de terminar de llorar en el final del film), como la profundidad en que se muestra el duelo. Yo también fui una niña que atravesó duelos y quiebres inmensos a edades tempranas y eso trajo efectos a mi vida que hasta ahora voy comprendiendo. Siendo que mi tema de obsesión ahora es la violencia relacionada con el mandato masculino, es lo que veo.
Espero encontrar otras miradas sobre la misma peli. La apertura, que llaman
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001.
Espirrou pela décima vez depois de limpar todos os tapetes de seu apartamento, sentindo a exaustão de fazer aquele trabalho que parecia ser absurdo diante de todo o caos que foi os últimos dias. O hotel foi uma benção para alguém que mal tinha tempo para se cuidar, o que eram alguns dias sem se preocupar com o que ia comer ou com a limpeza do lugar, mas isso durou pouco, pois logo estava na sua vida miserável de novo. As suas roupas estavam todas na lavanderia, porque precisava gastar com isso agora que não tinha mais uma lavanderia no prédio. "Vou ter que aprender a lavar roupa na pia do banheiro" Reclamou mais para si mesmo do que para qualquer outra pessoa ali, se sentando no pátio usando o seu pijama e a pouca roupa limpa que tinha ainda. "Por que a vida de adulto é tão deprimente assim?" Falou para o céu, porque era mais fácil falar com ele mesmo ou com o vento do que com pessoas.
002.
Desde quando retornou para o apartamento sujo e cheio de fuligem que Hajun precisou limpar sozinho, ele passou a se dedicar em duas coisas: conseguir alguém para dividir o apartamento com ele, ou passaria fome facilmente, e limpar o que tinha que limpar, já que estava sozinho e não podia dormir no meio da sujeira pra sempre. Isso atrasou os seus projetos na faculdade e, esses atrasos causavam atrasos pro trabalho, então definitivamente Hajun estava uma bagunça. Roupas limpas e muito simples foram vestidas, quer dizer, simples no meio em que trabalhava, ainda era bastante provocativo, a calça justa, os cabelos com aquelas ondinhas adoráveis e a blusa justa ao corpo junto com a jaqueta, tudo preto, fazia parte das peças que sobraram e que encontrou na sua mala. Estava apressado, mas visivelmente doente, era só olhar pra ele, alguns passos apressados para descer as escadas as pressas, dois degraus para tocar o chão do térreo e então uma crise de tosse, precisou tirar um lenço do bolso para não fazer isso na cara de MUSE que estava vindo do caminho oposto ao dele. "Perdão... eu acho que... é por causa da sujeira que ficou o apartamento..." Disse enquanto pegava a sua garrafa de água para beber um gole.
ps. indique o número do jogo que escolher.
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llora un poco después de películas/series emotivas. la paleta de colores de Dylan en el círculocromático está entre el agua marina, azules claros, verdes, amarillos hasta el naranja. reflejan su visión y misión impuesta por él mismo de crecer sin padecer de las actitudes de un adulto estresado. siempre optimista! /he cries a little after emotional movies/series. dylan's color palette in the chromatic circle is between sea water, light blues, greens, yellows to orange. they reflect his self-imposed vision and mission to grow up without suffering from the attitudes of a stressed adult. always optimistic!
Jessica tiene sueño, pero nunca duerme si hay al menos una sola pantalla encendida (sea telefono, laptop, televisor, etc.). la paleta de colores de Jesica en el circulo cromático es el opuesto al Dylan, desde el rojo (mas implementando el rosado o el salmón, nunca el color fuerte), el morado, el indigo (como base), el azul como favorito (más en tonos oscuros o Claros, no el color fuerte). Refleja la costumbre de percibir su mundo desde un punto de vista más maduro (a pesar de tener una imaginacion infantil, es reprimida por sí misma). siempre viendo el vaso medio vacio/ Jessica is sleepy, but never sleeps if there is at least a single screen on (be it phone, laptop, TV, etc.). Jesica's color palette in the chromatic circle is the opposite of Dylan's, from red (more implementing pink or salmon, never the strong color), purple, indigo (as a base), blue as a favorite (more in dark or light tones, not the strong color). Reflects the habit of perceiving her world from a more mature point of view (despite having a childish imagination, she is repressed by herself), always seeing the glass half empty.
Kristhal lleva unos jeans que antes eran de salir, pero ahora los usa para la casa. no compra pijamas. por si se negaban a ver la serie que ella trajo a la pijamada, ella llevó una espada para poder amenazarlos si se negaban. no la usó, todos aceptaron sin problemas. la paleta de colores de Kristhal en el circulo cromático oscila entre el rojo y el azul, pero aplicando poca saturación (colores frios). representa su versatilidad de llevar una mente razonable, con la habilidad de ver los problemas y situaciones desde 2 puntos de vista completamente opuestos. es empatica tanto como el oprimido como el opresor, pero no es sabia como para tomar desiciones justas, sólo desde su beneficio (lo que le conviene)./ Kristhal wears jeans that used to be jeans for going out, but now she wears them around the house. she doesn't buy pajamas. in case they refused to watch the series she brought to the sleepover, she brought a sword so she could threaten them if they refused. she didn't use it, they all accepted without problems. Kristhal's color palette in the chromatic circle oscillates between red and blue, but applying little saturation (cold colors). represents her versatility of having a reasonable mind, with the ability to see problems and situations from 2 completely opposite points of view. she is empathetic both as the oppressed and the oppressor, but she is not wise enough to make fair decisions, only from her own benefit (what is convenient for her).
Jonathan usa dilatadores nasales (rinitis alergica). constantemente tiene que resguardarse del frio o de las lluvias, es propenso a tener neumonia o bronquitis. la paleta de colores de Jonathan en el circulo cromático es casi nula, tiene sólamente al negro o a grices oscuros. puede usar colores, pero si la iluminacion y la saturación es baja. No puedo exponer lo que piensa o como piensa (aún no), pero es sabio para utilizar sus pocas habilidades para el favor de las personas, así como aconsejar sobre cómo deben trabajar sus amigos. es el líder del grupo (asignado y aceptado) / Jonathan uses nasal dilators (allergic rhinitis). he constantly has to take shelter from the cold or rain, he is prone to pneumonia or bronchitis. Jonathan's color palette in the chromatic circle is almost null, he has only black or dark grays. he can use colors, but if the illumination and saturation is low.I can't expose what he thinks or how he thinks (not yet), but he is wise to use his few skills for the benefit of people, as well as advise on how his friends should work. is the group leader (assigned and accepted)
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He tratado de agarrarle el paso a la vida de la forma en que se me presente. Porque ¿No es una opción, cierto? ¿Cuánto tiempo tenemos para reaccionar en cada situación?
Siempre he presumido sobre mi alto umbral de dolor, más que presumir, lo he vuelto gracioso al aceptar que casi nada me duele, o debe ser algo sumamente intenso para que yo pueda caer. Claro que es un trauma y claro que fue de infancia. Porque algunas personas no tuvimos elección, crecimos reaccionando, crecimos evitando golpes y tratando de escalar montañas que ni los adultos se veían en la necesidad de escalar. Fuimos adultos desde niños y tuvimos que soportar más de la cuenta.
Hoy me es muy difícil aceptar mi propia debilidad, me es increíblemente complicado aceptar que puedo enfermarme también y que una fiebre te tumba en cama. Me es impensable faltar al trabajo si no son vacaciones, me incomoda mucho no ser productiva un día entre semana, no tolero despertarme tarde, no tolero estar en pijama a medio día. Como si se tratara de una carrera todo el tiempo.
¿Por qué?
Porque le tengo miedo a mi parte vulnerable, porque la tuve mucho tiempo en un estado de sobrevivencia y ahora que ya no es necesario que vivamos así, nos asustamos con el mínimo anuncio de su llegada. Aun sabiendo que no pasará nada, que no vamos a morir, que no durará más que unos breves días, aun así, nos cuesta permitirlo.
2022 terminó con grandes cosas entre las manos, terminó dando respuesta a muchos años de trabajo, también terminó por confirmar percepciones, aclarar inseguridades que creíamos propias.
¿Cuánto peso le damos a las opiniones externas? Aun siendo familia, aun si son hombres.
¿Por qué deberíamos darles el poder de hacernos daño?
Me he topado últimamente con una temporada extraordinaria de reclamos y comentarios, tan sutiles y pasivos. Que pusieron a prueba una vez más mi estabilidad emocional, mi valía, mi propio reconocimiento incluso, hasta mi autoestima, la diferencia esta vez fue que, a pesar de todo, no lo creí. Claro que permití que me hicieran daño, que me taladraran la cabeza por días, pero finalmente entendí esa gran frase:
“Lo que dices de los demás, habla más de ti, que de los demás”
Quiero continuar con un umbral de dolor alto, quiero que mi piel sea gruesa como la de un elefante, quiero seguir sintiéndome gigante en un mundo que siempre va a intentar minimizarte.
Sobre todo, quiero seguir siendo capaz de escuchar, consolar, amar y estar para las personas que más amo en esta vida. Si se tratara siempre de evitar los sentimientos y el dolor, no seríamos tan poderosas ni fuertes. Lo somos.
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Jugar a ser adulta
Alguien sabe realmente? Tengo veinti-pocos, no hace mucho que salí de la universidad, llevo más o menos un año trabajando y dos meses en el que aún decido llamar "mi nuevo trabajo" porque la verdad es que no sé nada, pero finjo que si... como cuando era niña y jugaba a ser secretaria con una seriedad impecable como si mi vida dependiera de eso, segurísima de lo que hacía, tomando papeles con garabatos (porque ni si quiera sabía escribir y mucho menos sabía qué debían decir esos papeles de oficina ultra importantes, pero sabía que eran muy importantes) llevándolos de un lado a otro apuradísima, porque cualquier cosa importante se hace apurada; no muy diferente a lo que hago ahora en el trabajo cuando no sé lo que hago, solo actúo apurada y estresada. Tip: Nadie te pregunta ni te pide nada si llevas papeles, caminas rápido y pones cara de estrés. El problema ahora es que cuando el trabajo ya no se siente un juego no me quedan muchas opciones, ya no puedo solo dejarlo y cambiarme de trabajo para ser astronauta, cerrar mi computador de barbie y salir a jugar con mis amigas a las escondidas, o mejor, usar la caja con la que había construido mi computador y transformarla a una nueva mesita en la que podía sentarme a tomar el té con mis muñecas, aún nadie me explica por qué pero siendo adulta ya no puedes hacer eso.
Ahora si el trabajo ya no me gusta debería renunciar, hablar con un par de personas sobre por qué ya no me caen tan bien (Spoiler: nueva situación incómoda desbloqueada), poner esa firma que nunca me sale igual en un par de papeles y empezar la búsqueda del "trabajo de mis sueños" o al menos uno en el que gane lo suficiente para poder pagar un arriendo que, por cierto ¿ A quién se le ocurrió que debían cobrar más por la casita que hace un par de años costaba la mitad? cosas que no entiendo de la adultez y que nadie me explica, será que todos fingimos que sabemos y nos comportamos como creemos que debería hacerlo un "adulto" ? estaremos todos jugando a lo mismo? porque la verdad es que a nadie le enseñaron en la universidad como ser un adulto, cuál es la página oficial para buscar trabajo, cuál es la edad a la que debería independizarme o en qué momento un embarazo deja de ser "adolescente" y se convierte en motivo de felicitación, de hecho a qué edad deja una de ser adolescente ? porque yo aún me siento como una la mayoría del tiempo, antes de que (lo que nadie me avisó) un día mi vida personal que era tan divertida y llena de historias sobre mis casi-algo o temas como algún concierto de un artista favorito desaparecieran por completo para convertirse en : (música de terror) contar mi ultima semana en el trabajo y como siento que no me quedó nada grabado sobre lo que aprendí en la universidad... seré la única?.... porque pareciera que lo que aprendí en 4 o 5 años de repente se fue a la papelera de reciclaje y la memoria RAM de mi cerebro decidió dejar solo lo importante: Letras de canciones de taylor swift, algunos diálogos de películas de monitos y el top de mejores caídas de mi mejor amiga en el colegio, sinceramente habría preferido olvidar las veces que se me reventó el yogur en la mochila, aunque pensándolo mejor, creo que eso si me preparó para la vida, la sensación de volver a la casa con los cuadernos manchados de rosa frutilla y el perfume lácteo casi vomitivo no se alejan tanto a la sensación de volver del trabajo después de un lunes, aunque esta vez tienes que limpiar tu propia mochila para para el día siguiente.
Lo bueno es que al final del día aún tengo un par de pantuflas peludas, un pijama rosa que ponerme al llegar a casa y un grupo de amigos que aunque ya no tienen un puesto al lado del mío como en el colegio, siguen ahí y ahora podemos usar el teléfono a cualquier hora y podemos ir al baño sin tener que levantar la mano para pedir permiso. Además creo que ellos tampoco saben como ser adultos, de hecho mientras más pasa el tiempo me doy cuenta que al parecer nadie lo sabe, que no hay una edad para irse de la casa ni para formar una familia, que en muchos casos puede conformarse por mi y mis amigues porque así como está la vida vamos a tener que vivir juntxs para poder pagar un arriendo... y quiero pensar que todo eso está bien, mientras tenga a mis amigues para contarles mi semana de trabajo y reírnos de que en realidad somos solo guaguas gigantes jugando a ser algo parecido a adultos, puedo seguir fingiendo que sé lo que hago, si al final de todo creo que todos estamos jugando a fingir que sabemos lo que hacemos, lo que nos da la oportunidad de - como cuando éramos niñes- preguntarnos : Quieres jugar conmigo?
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A Primeira Partida
Você se lembra da primeira pessoa que você amava partindo? Lembra de como recebeu a notícia ou da forma que reagiu?
Não lembro ao certo minha idade, acho que tinha uma faixa de 8 ou 9 anos, também não lembro como um dos meus pais dividiu isso comigo, só lembro que ainda existia um costume de levar o caixão para casa, colocar na sala e sinto muito mas pra mim isso não faz o menor sentido, só que em sequência se reuniram todos para olhar, orar e tantas outras coisas.
Eu e uma prima ficamos lá paradas olhando para nossa vó, parecendo dormir naquele caixão e poxa como assim acabou?
Os carinhos, cuidados, mimos e conversas não eram mais nada, porque ela “ foi embora “.
Minha mãe me colocou pra casa e me mandou dormir, coloquei o pijama sem expor nenhuma emoção, até que ela foi se juntar com os adultos e após ter a certeza que estava sozinha, comecei a chorar e gritar com o rosto enfiado no travesseiro, eu esmurrei o colchão e me desesperei ali sentindo aquela dor imensurável...
A minha vó como eu te amava, você muito provavelmente foi um dos primeiros anjos, que Deus escolheu pra cuidar de mim.
Eu não fui uma criança que tinha muito do que reclamar no sentido de comida e bens...
Nesse meio tempo até me senti amada, na minha casa morava eu, meu pai e minha mãe com participação especial da violência!
Tinha violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral.
Meu pai e minha mãe tinha um relacionamento conturbado e regado de mentiras e traições, só bastava meu pai sair pra beber, que já esperávamos com medo.
Ele batia nela, xingava, pegava a faca e dizia que ia beber o sangue e eu uma criança indefesa só gritava e chorava, louca pra não ver essa cena entre as pessoas pela qual me conceberam a vida, minha vó sempre me buscava e tirava do meio disso, ela me acalmava, distraia, conversava comigo e deixava esse processo mais maleável, só que de dentro daquele caixão eu só pensava que ela não podia fazer mais nada.
A dor dessa partida foi dilacerante e eu precisava falar dela aqui, porque isso foi uma das situações da minha vida, que foram me moldando e me tornando quem eu fui e quem eu sou hoje.
Back to Black ( de volta ao luto )
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彡 ➔ mas se garotos não choram, alguém diz o que eu sou?
valha, sabe onde eu encontro um tal de ERASMO MANCINI COSTA? achei esse rg no lixo hoje, ele tem VINTE E TRÊS anos. ah, é o ERASMO? conheço demais! ele é DE SÃO PAULO, né? tá morando lá no PRINCESA ISABEL e trabalhando de PESCADOR E ESTUDANTE DE SERVIÇOS SOCIAIS, sei. sempre lembro daquela música NINGUÉM ME ENSINOU, do LAGUM quando falo com ele. ( cisgênero masculino, ele/dele, michael cimino ) conexões.
seu zé e dona judite já foram, um dia, o casal mais amado de maraú. ou, pelo menos, do bairro taguatinga. juntos, eles e os três filhos administravam a pequena papelaria e loja de pipas da cidade, na garagem de casa. era comum que as crianças do bairro batessem na porta da casa da família, não se surpreendendo ao encontrá-los de pijama e chinelos para vender uma caixa de lápis de cor ou rabiolas. o quarto filho veio de uma forma muito inesperada, já com mais de 10 anos de diferença dos irmãos.
porém, durante uma sonhada viagem de família a são paulo, o bebê de dois anos foi dado como desaparecido. os pais passaram meses na cidade do sudeste, enquanto a polícia procurava o filho mais novo, gastando o que tinham e o que não tinham, inclusive ajudados por doações de outros marauenses, mas nada deu certo. voltaram para maraú com a dor de ter perdido um filho e falidos. tiveram que vender a casa e o comércio, e o casamento também não demorou para se deteriorar. quase vinte anos se passaram e os dois se tornaram o que são hoje: o seu zé da garagem e a dona judite da mercearia. os mais velhos da cidade ainda se lembram da relação antiga entre os dois marauenses, principalmente quando os três filhos adultos dão as caras pela cidade.
erasmo mancini costa vive e só conhece são paulo desde que se entende por gente e desde que seus pais adotivos lhe registraram com seus sobrenomes. dona juliana e seu caetano nunca esconderam que o maior presente de suas vidas não tinha vindo do útero da matriarca e sempre buscaram pelos pais biológicos de erasmo, antecipando que o menino pudesse querer essa informação. o que acabou se tornando verdade, por mais que não fosse a grande missão da vida do garoto. teve uma vida bem costumeira a de um jovem classe média em são paulo, com todas as regalias que isso oferece.
sempre tomado pela curiosidade e pela pressa, erasmo era conhecido por não aplicar isso em questões oportunas, como a escola. por isso, repetiu de ano duas vezes e se formou no ensino médio com dezenove anos. depois disso, decidir o que queria fazer da vida foi mais um processo de indecisão (ou de enrolação, como diriam seus avós). estudou, sim, mas não tinha um curso em mente. ao descobrir que uma universidade de uma cidade do ceará oferecia o melhor curso de serviços sociais do país, foi como se algo lhe chamasse para aquele lugar.
chegou em maraú aos 21 anos e, de certa forma, sentia como se tivesse voltado para seu lugar de origem. além da faculdade, descobriu um passamento curioso, que nem ele mesmo sabia que gostaria tanto e que acabaria virando seu emprego: a pesca. para uma pessoa tão agitada, é uma surpresa até mesmo para erasmo que se sinta tão em paz ficando horas e horas em silêncio na companhia da água, do céu e de uma vara de pesca.
é uma incrível coincidência do destino que ainda não foi descoberta, mas erasmo é, de fato, o filho perdido de seu zé e dona judite, na mesma cidade que seus pais depois de quase vinte anos. é uma questão de tempo até que a verdade comece a plantar pensamentos na mente do mancini, principalmente se ele continuar frequentando o bairro taguatinga com frequência.
uma vez disseram a erasmo que ele tinha tempo sobrando para errar, e parece que ele levou isso a sério. pensar em consequências e opções não é muito o forte dele, e isso acaba resultando em situações ruins e conflitos acidentais. mas o costa é determinado até mesmo para cometer as maiores burrices que maraú já viu.
headcanons
em breve
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