#pianinho
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Letra da mĂșsica âPianinhoâ de Esteban Tavares
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tem coisas nessa vida que a gente tem todo o direito de reclamar mas tem umas que nĂŁo dĂĄ.
por favor, dĂȘ uma segurada; reclame das coisas certas !!!
#tem um irl que reclama de paradas totalmente desnecessĂĄrias eai qndo vem algo que realmente precisa reclamar ele fica pianinho#n.txt
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assim Ăł đ€ de cometer uma atrocidade
#as coisas que eu estou observando em silĂȘncio nesse grupo de whatsappâŠ#eu quero PALMAS por ficar pianinho. PALMAS.
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devia olhar o proprio rabo depois do que fez na ynu
Amigo, amiga ou amigue... Saiba que eu nĂŁo faço a mais puta ideia do que vocĂȘ tĂĄ falando porque eu nem sei o que Ă© ynu. Se for uma comunidade, eu nĂŁo fui, eu nĂŁo tava. Elucide essa questĂŁo quando for possĂvel para que possamos conversar, porque agora fiquei curiosa.
#Acho que vocĂȘ estĂĄ um pouco atrasado...#Meu perĂodo de hate nĂŁo foi na Theogonie? JĂĄ passou o prazo de vocĂȘs nĂŁo mandou perdeu o lugar irmĂŁo#Inclusive eu ainda rio bastante das asks que mandaram pra mim em talker e depois ficaram pianinho
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The Boys x Male Reader
.âąâȘ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. âÍÌ
Leitor!bottom
VocĂȘ se considera um super-inĂștil, mas nĂŁo odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, vocĂȘ nĂŁo se vĂȘ salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para vocĂȘ, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que vocĂȘ conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo nĂŁo chega a ser indestrutĂvel, mas Ă© resistente. Afinal, Ă© preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. VocĂȘ nĂŁo sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai Ă loucura. O seu buraco Ă© requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto Ă©, quando nĂŁo morre de prazer.
đ Dark | sexo rude | protuberĂąncia na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz vocĂȘ, alguĂ©m que desde virgem sabe trepar como ninguĂ©m, gritar. O seu corpo estĂĄ curvado contra a mesa de reuniĂŁo dos sete hĂĄ pouco mais de uma hora. VocĂȘ perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos Ășltimos minutos, apenas sabe que nĂŁo foram poucas.
O seu estĂŽmago cheio e a quantidade gritante de sĂȘmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionårio se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na prĂłpria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sĂȘmen quente, plantado com pressĂŁo em seu interior, Ă s vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
VocĂȘ sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que sĂł nĂŁo atravessou seu estĂŽmago graças Ă sua resistente pele maleĂĄvel. A protuberĂąncia em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
VocĂȘ pode atĂ© afirmar que estĂĄ fora de si por estar babando e gemendo, mas nĂŁo se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tĂŁo desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estĂŁo marejados e os lĂĄbios vermelhos de tanto morder. O herĂłi evita te tocar com as mĂŁos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
HĂĄ 30 minutos, vocĂȘ tentou parĂĄ-lo, jĂĄ cansado, dolorido e tambĂ©m por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrĂĄ-lo pelo peito, vocĂȘ quase teve suas mĂŁos desunidas dos pulsos.
Agora vocĂȘ se mantĂ©m pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o Ășltimo orgasmo dele te inundando.
â Porra! E-eu te amo! â ele geme alto, e vocĂȘ sabe que nĂŁo Ă© sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponĂȘncia usual. â Queria que vocĂȘ tivesse um Ăștero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente atĂ© nĂŁo deixar espaço vazio dentro de vocĂȘ, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do lĂquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdĂŽmen, cada vez mais robusto devido Ă s investidas duras.
Ele cai exausto em cima de vocĂȘ, sentindo a prĂłpria liberação lambuzar o pau pela incontĂĄvel vez seguida. Ă medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo trĂȘs minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
đ Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE Ă© uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. VocĂȘ, mesmo sendo um dos sinĂŽnimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamĂĄ-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como vocĂȘ tambĂ©m duvida Ă s vezes, afinal, nĂŁo dĂĄ para comer o prĂłprio rabo. A Ășnica evidĂȘncia que vocĂȘ tem sĂŁo as expressĂ”es exageradas - semelhantes Ă s feiçÔes bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias Ășteis e inĂșteis.
Mas aquilo nĂŁo Ă© dĂșvida, Ă© vontade, do tipo que pulsa na calça.
Ă notĂĄvel que Hughie quer que vocĂȘ prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre vocĂȘ e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que vocĂȘ escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visĂvel que o que ele realmente quer Ă© um gostinho do que muitos jĂĄ provaram.
Depois de tanto ouvir as experiĂȘncias dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tĂŁo tentado que doeu todos os dias atĂ© hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritĂłrio e se sentou na poltrona em frente Ă sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da lĂngua.
Deu certo.
VocĂȘ pousa as mĂŁos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto prĂłximo Ă virilha coberta do homem mais novo. Com a lĂngua para fora, vocĂȘ desliza o mĂșsculo pela saliĂȘncia de Hughie, sentindo o pau dele contrair atravĂ©s da lĂŁ azul. Mas vocĂȘ Ă© interrompido por duas mĂŁos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. â Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso nĂŁo Ă© a boca⊠â ele murmura, sorrindo jocoso.
VocĂȘ ri soprado, convicto de que irĂĄ derrubĂĄ-lo e maltratar. â Quanta pressa⊠tĂĄ tĂŁo desesperado que nĂŁo aguenta uma preliminarzinha? â vocĂȘ se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. â Ok, vou te dar o que vocĂȘ quer, sĂł nĂŁo vem com chororĂŽ pra cima de mim se a sua piroquinha nĂŁo der conta do recado, tĂĄ? â sentado nas coxas de Hughie, vocĂȘ empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele atĂ© estar pressionando os glĂșteos na ĂĄrea necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
VocĂȘ desabotoa o zĂper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto vocĂȘ se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. VocĂȘ resmunga ao sentir o zĂper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertÔes sedentos em regiÔes aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lĂĄbios. â Em quan-quantas rolas vocĂȘ teve que sentar pra⊠pra conseguir um ca-cargo tĂŁo bom em⊠em tĂŁo pouco tempo? â Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, jĂĄ dominado pela vontade de afogar o ganso.
â Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. â o homem abaixo de vocĂȘ estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras tambĂ©m tĂȘm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
â Puta merda⊠â um risinho acompanha suas palavras. VocĂȘ se diverte testemunhando a agitação patĂ©tica dele. â CĂȘ nem disfarça. â vocĂȘ torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contraçÔes que arranca dele. â Se orgulha? Tem culhĂŁo pra assumir que Ă© uma putinha patĂ©tica que fica de pau duro quando pisam em vocĂȘ? â sua mĂŁo desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdĂŽmen do mais novo. â Depois eu que sou o pervertidâŠ
VocĂȘ congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. Ă a primeira vez que vocĂȘ deseja tanto fazer alguĂ©m chorar.
Ele tem as mĂŁos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de trĂȘs dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto apĂłs Hughie rasgar sua cueca.
â Era a minha favorita⊠â vocĂȘ finge denguice, forçando um lĂĄbio trĂȘmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nĂł da gravata dele.
Lerdo. VocĂȘ constata.
Ele estå perdido nas próprias sensaçÔes, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intençÔes perversas.
â NĂŁo Ă© como se vocĂȘ nĂŁo pudesse comprar outra. â responde Hughie. No momento em que vocĂȘ rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que vocĂȘ dite quando ele pode ou nĂŁo respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que vocĂȘ se imagine empalado no pau dele, que prova nĂŁo ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdĂŽmen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocaçÔes anteriores.
VocĂȘ bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. â AtĂ© que Ă© grandinho. â vocĂȘ finge nĂŁo estar surpreso. â Mas, nĂŁo Ă© questĂŁo de eu poder comprar outra, seu estĂșpido. â com uma mĂŁo na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, vocĂȘ estica ambos os lados. A pressĂŁo no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmĂ”es, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. â Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vĂŁo entre as coxas que quase te leva ao chĂŁo. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estĂŽmago, esfregando ele em seu corpo, espalhando prĂ©-porra em vocĂȘ enquanto te encara pidĂŁo, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. â Por favor⊠bota dentro! Eu nĂŁo aguento mais!
VocĂȘ se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensĂvel no seu interior, tambĂ©m cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando vocĂȘ senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de mĂșsculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. â Shhh! â vocĂȘ aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufĂłrico.
Ele nĂŁo consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em vocĂȘ, apertando a sua cintura com os dedos trĂȘmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prĂĄtica tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mĂĄgico.
Ă quente, macio e muito, muito apertado.
â Caralho! VocĂȘ vai entortar o meu pau! â Ă© o que Hughie diz, mas o que vocĂȘ ouve nĂŁo passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto vocĂȘ geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando vocĂȘ por dentro com um pau chorĂŁo que convulsiona sem parar.
Ele dĂĄ trĂȘs tapinhas nos seus pulsos, pedindo para vocĂȘ afrouxar o aperto, mas como Ă© na sua palma que reside o controle, vocĂȘ resolve brincar, potencializando a pressĂŁo da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a lĂngua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. VocĂȘ cospe dentro e agarra-lhe a mandĂbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
VocĂȘ sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo atĂ© a borda. Hughie continua metendo de forma errĂĄtica e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantĂȘ-la dentro.
VocĂȘ sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguirâŠ
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porĂ©m muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, Ă mercĂȘ de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glĂșteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O Ășltimo esguicho te enche com o pau grosso fincado, estĂĄtico nas suas profundezas atĂ© o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente nĂŁo amolece. â VocĂȘ me quebrouâŠ
â Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e vocĂȘ me proporcionou uma foda medĂocre. NĂŁo me parece justo⊠eu nem gozei! â vocĂȘ se esfrega para frente e para trĂĄs no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em vocĂȘ. â Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho⊠â vocĂȘ sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com vocĂȘ no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. â Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritĂłrio!
đ Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tĂŁo agarrados que machuca. Ele puxa vocĂȘ para um beco, o primeiro lugar disponĂvel que encontra, apesar de nĂŁo ser nada propĂcio.
â Billy, pera aĂ! TĂĄ machucando meu braço! â vocĂȘ tenta acompanhĂĄ-lo, a princĂpio, passivo Ă s açÔes contestĂĄveis.
Mas a sua paciĂȘncia nĂŁo Ă© santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede prĂłxima. â Mas que buceta! Por que vocĂȘ tem que ser sempre tĂŁo pau no cu? Que caralho eu te fiz? â o ardor desconfortĂĄvel nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuĂna.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisĂŁo, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta.Â
Faz, no mĂĄximo, ele sorrir.
VocĂȘ nĂŁo sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausĂȘncia e ignorĂąncia no Ăąmbito. Billy nĂŁo te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em vocĂȘ.
Dentro de vocĂȘ.
â Era pra doer? Bora, porra⊠cĂȘ consegue bater mais forte. â o desgraçado sabe que aquele Ă© vocĂȘ dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerĂĄvel, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrĂĄrio do que vocĂȘ tentou impor com seus socos exaltados. â Filho da puta⊠amarrotou a minha camisa! â ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fĂștil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocaçÔes e a feição risonha estĂŁo carregadas de luxĂșria densa, tĂŁo evidente que exala feito aura. A irritação tambĂ©m Ă© notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didĂĄtica com a brusquidĂŁo com que Bruto te toca, aperta e mantĂ©m cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verĂŁo atua no cĂ©u, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira Ă tarde. Ă possĂvel ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prĂ©dios.
Entretanto, o ambiente taciturno nĂŁo te faz ceder. â NĂŁo⊠aqui nĂŁo⊠â seu embargo dĂĄ pistas sobre a libidinagem que vocĂȘ tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. â Em lugar nenhum, na verdade! CĂȘ me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra⊠Ei!
VocĂȘ fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e vocĂȘ engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensĂ”es maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mĂŁos atĂ© a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimĂŽnia. â Vagabunda ingĂȘnua⊠tentou mesmo esconder sua ereção de mim? â sussurra rouco no pĂ© do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o prĂłprio volume latejante contra o seu. â Para de bancar o puritano, nanico. VocĂȘ nĂŁo passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro Ă© voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dĂgitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
VocĂȘ pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto Ă rigidez da parede. â Se for seguir essa sua lĂłgica esquisita, vocĂȘ Ă© mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tĂŁo inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem Ă s vontades da carne. VocĂȘ insiste nos dĂ©beis empurrĂ”es para afastĂĄ-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir.Â
Ser tĂŁo facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas tambĂ©m faz vocĂȘ querer, mais do que tudo, contrariĂĄ-lo.
â Cacete⊠Deixa de cu doce! â o autocontrole o abandona. As mĂŁos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, jĂĄ a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, vocĂȘ se sente vulnerĂĄvel. O peito sobe e desce aflito enquanto vocĂȘ analisa os lados, preocupado com possĂveis observadores Ă esquerda e Ă direita.
Notando seu incĂŽmodo, Bruto se compadece; â Relaxa. NĂŁo vai ser gostoso pra vocĂȘ se eu enfiar contigo tenso desse jeito. NinguĂ©m tĂĄ vendo, entĂŁo pode afrouxar o cu. â ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intençÔes contrĂĄrias para atingir os finalmentes.
â Idiota. â vocĂȘ sorri com os olhos. â Pode me soltar agora? Quero te tocar.
â NĂŁo. â Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pĂ© naquela caverna urbana. â TĂŽ puto, sem paciĂȘncia e te conheço muito bem. SĂł seja um garoto obediente, tĂĄ? NĂŁo quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rĂĄpido. VocĂȘ perdeu o momento em que Bruto abriu o zĂper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essĂȘncia na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele nĂŁo pretende te preparar, vocĂȘ recua, ou melhor, tenta e falha, pois nĂŁo hĂĄ nada alĂ©m de tijolos nas suas costas. â CĂȘ vai mesmo enfiar no seco? E a elegĂąncia, cadĂȘ? â sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda Ă© residente.
â Eu nĂŁo pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. â o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lĂĄbios antes de depositar um selinho casto. â Mas ó⊠â ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequĂȘncia, aprofunda um pouco mais a carne dentro de vocĂȘ. â Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. â Billy tem o pescoço prĂłximo ao seu rosto, exibindo os vergĂ”es que vocĂȘ deu Ă pele. Dos arranhĂ”es, brota uma pequena quantidade de sangue. â O que cĂȘ acha, hein? AtĂ© eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
â Deve estar ardendo⊠â seus pulsos sĂŁo libertos e vocĂȘ usa os ombros do mais velho como apoio.
â Nossa, vocĂȘ nĂŁo tem ideia do quanto dĂłi! â ele se coloca em um falso estado de lĂĄstima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
â DramĂĄtico. â vocĂȘ revira os olhos, mas acata as condiçÔes, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu mĂșsculo molhado escapa da boca entreaberta, atraĂdo pelo rubro. A lĂngua quente encontra o ferro, que, na ocasiĂŁo, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. VocĂȘ troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. Ă viciante e vocĂȘ quer mais, entĂŁo puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que vocĂȘ encontra Ă© vermelho.
â Filho da puta⊠Era pra vocĂȘ limpar a porra do sangue, nĂŁo tirar mais. â ele chia, esmagando sua cintura atĂ© te ouvir choramingar. â Bem, se vocĂȘ nĂŁo cumpriu a sua parte, o que me impede de nĂŁo cumprir a minha?
VocĂȘ nega freneticamente com a cabeça, mas vĂȘ-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistĂȘncia do seu buraco despreparado e empurra com força. Ă tĂŁo apertado que um impulso nĂŁo foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centĂmetros restantes, sentindo seu estĂŽmago acomodar a ponta enquanto o comprimento Ă© esmagado pelo corredor esponjoso.
VocĂȘ o abraça, gemendo palavras irreconhecĂveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhĂ”es em qualquer pedaço de carne Ă disposição.
EstĂĄ tĂŁo fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando vocĂȘ na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas Ă© com vocĂȘ e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glĂșteos no ritmo frenĂ©tico e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que vocĂȘ.
Quando ele goza, te enche tanto que o sĂȘmen escorre em cascatas para fora do seu orifĂcio dormente. A transparĂȘncia espessa Ă© quente e abundante, mas o justiceiro nĂŁo se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas Ă© incrĂvel demais.
O pau dele nĂŁo para de contrair; vocĂȘ sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro nĂŁo Ă© uma de suas habilidades, mas naquele momento, Ă© perfeita a imagem que vocĂȘ tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trĂȘmulas.
⣿A parte do Homelander desse tamanho đ€ comparada com a dos outros. PerdĂŁo qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
#marrziy!fics#imagines#imagine#male reader#male!reader#x male reader#male reader smut#bottom male reader#leitor masculino#fanfic#headcanon#bottom reader#x bottom male reader#bttm male reader#smut imagine#gay#lgbtq#the boys#homelander#hughie campbell#billy butcher#the boys smut#the boys x reader#homelander x male reader#homelander smut#billy butcher x male reader#billy butcher smut#hughie campbell x male reader#hughie campbell smut#mlm
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ninazinha, como vc imagina o matias de namorado? <3
o namorado mais chato grudento implicante moleque piranha do mundo
ele vai te conquistar com o bom humor, as piadinhas, a mente aberta. Ă amigo dos seus amigos, vai bebendo e fumando algo junto dele enquanto todo mundo tĂĄ em outro lado, e quando vocĂȘ vĂȘ jĂĄ tĂĄ pegando ele num cantinho. Depois disso, ele nĂŁo conta, faz charminho, mas na cabeça deles vocĂȘs jĂĄ sĂŁo namorados. Ă capaz de ficarem nessa de sempre que se encontrarem acabar se pegando por um tempinho, atĂ© transarem, e sĂł aĂ ele decidir abaixar a marra e te pedir em namoro.
vejo claramente o matias como aqueles namorados pau mandado, que fala e faz tudo que vocĂȘ quer, fica pianinho. O posso nĂŁo minha mulher nĂŁo deixou, te chama de rainha, dona, patroa no dia a dia, na frente dos outros quando se refere a ti, mas na cama Ă© sĂł baixaria, e ganha mais domĂnio. Adora implicar contigo, fazer gracinhas, piadinhas, Ă s vezes vocĂȘ precisa lembrar ele que Ă© uma situação sĂ©ria. Quando vocĂȘs brigam, a energia de passivo agressividade de vocĂȘs Ă© gritante, mas sexy, e acaba terminando numa foda e um pedido de desculpas, um te amo nena, briga comigo nĂŁo, sua boba. E tenho essa ideia de que sexo com ele Ă© bem sujo, no quesito nĂŁo se importa quando tudo fica muito molhadinho, pegajoso, quando mais manchado, bagunçado melhor.
sua famĂlia gosta dele, principalmente seus priminhos, porque ele ensina a andar de skate descendo um morro extremamente perigoso ou pula o muro da vizinha pra buscar a bola. O seu pai acha ele um molecote desempregado e maconheiro, a sua mĂŁe acha ele bonzinho.
o namorado que gosta de enfiar o rosto nos seus peitos sempre que possĂvel, dorme de calção velho e sem camisa, faz careta pra tudo que tu diz mas tĂĄ fazendo o que foi ordenado porque ele tem juĂzo, aleatoriamente começa a imitar algum artista no meio de uma conversa contigo, aprende a militar contigo e agr milita em cima de tudo, canta negro drama no carro indo pro rolĂȘ mais branco possĂvel, se fosse br ia ser filho de polĂtico criado em condomĂnio fechado paulista, Ă s vezes sĂł se comunica atravĂ©s de memes.
nĂŁo engulo essa dele ter relacionamento aberto, mas ele se joga nessa porque te ama, porque quer vocĂȘ, e nunca pega ninguĂ©m. Ciumento. E ciumento do tipo que fica encarando o cara que tĂĄ dando em cima de ti. No relacionamento de vocĂȘs, Ă© vocĂȘ ele e o mate. SĂ.
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Eu e a pessoa que me acompanhou no RelicĂĄrio do Conhecimento ontem. Tocava aquele pianinho tĂŁo bem đ
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imagino muito o pipe pagando de machĂŁo pra cima da reader brasileira, e depois virando a cadelinha dela na cama, principalmente se tiver orgasm denial e overstimulation.
ele tem uma carinha de quem gosta de sofrer na mĂŁo de mulher bonita e poderosa, fica pianinho porque sabe que homem que Ă© homem faz tudo que a mulher dele quer
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nĂŁo pq n me sai da cabeça a ideia do matĂas com carro prĂłprio pra mim ele ia ter um desses mais antiguinhos uma bmw ou mitsubishi rebaixada e sem escapamento com um puta som no porta malas. ele dirige bem mas vive fazendo barbeiragem cortando todo mundo acelerando no farol amarelo e nas primeiras vezes q vcs saĂssem vc ia ficar đł e ele ia ver vc segurando na alça de segurança e ia te assegurar todo đ ârelaxa princesaâ. quando ele te deixa em casa da pra ouvir o carro atĂ© virar a esquina e vc sĂł vĂȘ seu pai assim đđđ . ele sabe onde todos os radares estĂŁo e quando passassem por uma polĂcia ele ia abaixar o funkao estourado, subir os vidros e desacelerar bem pianinho. atĂ© hj vc n sabe como ele nunca foi parado em blitz ou sofreu um acidente ((desculpa o textĂŁo mas queria compartilhar o matĂas piloto đđđ„șđ«¶))
eu nĂŁo ia responder nada hoje, mas isso aqui foi tĂŁo sexy da sua parte anon like?? escreva mais pra nĂłs sobre o que vocĂȘ pensa do matĂas sendo piloto e amante de carros antigos (pq ele com certeza gostaria de customizar qualquer lata velha que aparecesse!! e aii nao pensem nele sĂł com o jeans aparecendo a cuequinha com um paninho todo sujo - e ele tb - de graxa porque tĂĄ tentando arrumar o radiador sozinho e um cigarrinho no canto da boca naooo naoo pensemm)
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refugos da caixa 3 por $5 do flea market (que em teoria é 2 por $5 mas sempre tem um bÎnus. acho que o dono fica emocionado com a possibilidade de SE LIVRAR de umas coisas que sinceramente, se a gente não adotar ninguém mais vai).
o melhor é que não li a descrição no interior da capa porque esqueci os óculos em casa mas veja que é um idoso e um pianinho, não tem como dar errado. exceto quando då. mas cavalo dado etc etc.
acabou que nĂŁo Ă© um disco, Ă© uma novela do walcyr carrasco!
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AI NA MORAL AMO ESSA DINĂMICA AQUI AMO adoro de paixĂŁo uma mulher que na frente dos outros faz o cara de gato e sapato humilha zoa brinca mesmo nĂŁo dĂĄ um segundo de paz paga de maluca canta de galo manda e desmanda faz um inferno mesmo mas NO OFF đ fica mansinha mansinha na cama, Ă© sĂł levar uma surra de piroca (ou ser ameaçada de ficar sem) que jĂĄ fica pianinho e obedece e abaixa a bola na hora e o cara SABE E TEM ESSA CONSCIĂNCIA DE QUEM MANDA REALMENTE e por isso nem se afeta ai sabe đđđđđđâšâšâšđđđđ§žđ§žđ§žđ«Šđ«Šđ«Š just girly thingz
dito isso! Ă© a cara do pardella, do simĂłn (!!!), do della corte e darei aqui uma cartada coringa final: santi tbm.
#JAMAIS imaginaria que quem nos proporcionaria isso seria DEOLANE e FIUK pqp#AGORA VOU DORMIR MAS AMANHĂ FALAMOS SOBRE.#mari.txt
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infrunami (j.jh) | cap. 1
Sipnose: vocĂȘ e jaehyun eram amigos desde a infĂąncia, na adolescĂȘncia a confusĂŁo dos sentimentos fazem vocĂȘs se afastarem, porĂ©m os seus caminhos dĂŁo um jeito de se reencontrar.
Avisos: jaehyun!vacilĂŁo, amigos to inimigos(??) to amantes, universidade!au, um pouco angst, meio br!au.
VocĂȘ fazia seu caminho de sempre, de volta ao apartamento que dividia com uma amiga da faculdade, a novidade era que durante o caminho vocĂȘ encontra Jaehyun e uma bicicleta, caĂdos na sua frente. Apesar do ressentimento que carregava por ele, vocĂȘ sentiu a necessidade de ajudĂĄ-lo, afinal vocĂȘs jĂĄ foram grandes amigos, e atĂ© mais do que isso por um tempo.
âQuer ajuda? - Jaehyun acena com a cabeça e vocĂȘ estende a mĂŁo para ele se erguer, observa o corpo machucado, o sangue que escorria dos joelhos dele.
âObrigada, ____- O agradecimento Ă© acompanhado do sorriso e duas covinhas que seus olhos tentam evitar - a mĂșsica tava tĂŁo boa que eu acabei me distraindo e deu no que deu, nĂŁo conta pra ninguĂ©m nĂŁo- Ele ri soprado e vocĂȘ sorri de volta.
âOlha, eu posso te ajudar com esses machucados - Diz no momento em que seus olhos se encontram.
âNĂŁo precisa, eu nĂŁo quero te incomodar.
âE vocĂȘ nĂŁo vai, meu apartamento Ă© aqui perto, esses machucados tĂŁo muito feios, vai ser melhor pra vocĂȘ cuidar agora - O garoto levantava a bicicleta enquanto assenti com a cabeça - e eu tenho certeza que vocĂȘ nĂŁo vai fazer um Ăłtimo trabalho cuidando deles.
O caminho curto atĂ© seu prĂ©dio pareceu uma eternidade, o silĂȘncio era desconfortĂĄvel e fazia vocĂȘ se questionar de ter oferecido ajuda a Jaehyun, tambĂ©m lembrava de como os dois gostavam de estar juntos em silĂȘncio, apenas apreciando a calmaria.
âSenta aĂ - aponta para o sofĂĄ e vai atĂ© o armĂĄrio da cozinha pegar a caixinha de remĂ©dios e uma caixa de algodĂŁo.
Jaehyun te espera no sofĂĄ, reparando nos detalhes da sala pequena, ele busca coisas que parecem ser suas a partir do que jĂĄ sabia sobre vocĂȘ, a sensação de nĂŁo te conhecer tĂŁo bem mais o incomoda. O barulho dos seus passos espantam os pensamentos dele, vocĂȘ arrasta um banquinho e se senta de frente para ele.
âAcho que vai doer um pouco - sorri amarelo
âTudo bem, desde quando vocĂȘ superou o medo de sangue?
âEu nunca tive medo! - diz irritada - Ă© sĂł nervoso e eu ainda tenho, Ă© que agora 'to grande demais pra isso. â Jaehyun ri da sua irritação e percebe o seu jeito fervoroso de se defender, da mesma forma que fazia desde a infĂąncia.
O silĂȘncio cerca o ambiente de novo, as vezes escuta o mais alto demonstrar o incomodo com a ardĂȘncia do remĂ©dio que espirra nas feridas. O Ășltimo machucado no braço, pĂ”e seus corpos mais perto e agora tem no seu campo de visĂŁo as orelhas vermelhas dele e sem pensar muito diz:
âVocĂȘ estĂĄ nervoso? - ele sente sua respiração bem perto do pescoço e o corpo tensiona, talvez se arrependeria dessa pergunta, porĂ©m no fundo, mesmo com toda sua timidez, gostava de deixar ele sem graça.
âFaz tempo que nĂłs dois ficamos sozinhos assim, Ă© estranho. - responde envergonhado e um tanto surpreso, consente balançando a cabeça e se afasta de Jaehyun.
Uma angĂșstia toma conta do seu coração, sente falta da amizade que compartilhavam, mil realidades onde vocĂȘs evitaram esse conflito aparecem nos seus pensamentos e a dĂșvida do 'E se nada tivesse acontecido?' começam a te assombrar. Termina de fazer os curativos e escuta a porta abrir.
âE aĂ, ____ - era sua amiga Carolina, ela te comprimenta e depois observa o rosto conhecido sentado no sofĂĄ de vocĂȘs e se preocupa com o que encontra - Jaehyun! O que aconteceu?
Jaehyun olha para vocĂȘ e exita um pouco, mas acaba confessando
âMe distrai e caĂ da bicicleta - a voz grossa sai em um sussuro de tĂmido - sĂł nĂŁo fala pra ninguĂ©m - Carol ri alto e ele adota uma expressĂŁo sĂ©ria e demanda - Ă© sĂ©rio! Isso fica entre nĂłs.
âOk, ok! Vou falar nada, pianinho - ela continua rindo da situação. âEu jĂĄ vou, obrigada _ pela ajuda, fico te devendo essa - o homem se levanta e rapidamente chega na porta - Tchau meninas! - antes de ir faz um gesto de silĂȘncio, lembrando mais uma vez de manter o evento de hoje em segredo.
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Ă boxe. Vale-tudo. Literatura Ă© a arte de pegar porrada. Arte de se manter em pĂ©. Lamber o prĂłprio sangue nas cordas. Ă pra quem aguenta soco e continua olhando para as estrelas. Nunca fui tĂŁo infeliz e suicida, mas a literatura nunca joga a toalha. Ă preciso sonhar. O delĂrio mantĂ©m os pĂĄssaros no cĂ©u. O lance Ă© saber o que fazer das derrotas. Se vocĂȘ corre pra casa e escreve lindezas ou volta lĂĄ no bar com um ferro na cintura e desenrola a treta com o dono da boca de fumo. Engole o choro? Releva? Tudo tem um preço e o imposto da saudade sĂł pode ser pago com poesia. Agora senta bĂȘbado na sarjeta e me fala de Rimbaud. Revira os olhinhos para estrelas e declama uma merda qualquer traduzida por um charlatĂŁo que simplificou meio litro de sangue do cara. Nunca aprenderĂĄ francĂȘs. Ă um troglodita. Ăndio. Um mulato bastardo que morrerĂĄ monoglota declamando Drummond para putas em motĂ©is fuleiros e noiados do centro da cidade. Nunca lerĂĄ nada no original. Sabe quanto Ă© nove vezes nove? Conjugue pra mim o verbo to be. VocĂȘ nunca terĂĄ dinheiro para comprar uma quitinete ou um Palio dois mil e pouco. Ă um fodido. Estou escutando daqui seu almoço mirrado revirando no estĂŽmago. Escuto daqui suas mĂĄgoas arranhando o fĂgado. Nunca serĂĄ reconhecido. O ponto mĂĄximo de sua carreira serĂĄ as pichaçÔes de uns versos no viaduto. Quando foi a Ășltima vez que comeu alguĂ©m? Poetas existem para preencher ou aumentar o vazio. No fundo, vocĂȘ Ă© uma espĂ©cie de funcionĂĄrio da prefeitura que tapa buracos no asfalto ou um caminhĂŁo cheio de entulho que faz estrago em rodovias. VocĂȘ Ă© um cara que tenta tapar buracos no peito das pessoas e sĂł arromba mais. TĂĄ bom. JĂĄ falei muito. EntrĂĄ lĂĄ no boteco. Pede desculpas e paga a despesa da Ășltima briga. Diz para o dono da boca que a grana do Ășltimo corre atrasou e fica pianinho. Tenta beber devagar. Sem estresse. Pede um conhaque preto. Acende um cigarro e pensa num troço bonito pra escrever quando chegar em casa. VocĂȘ Ă© um perdedor brilhante. Um poema de amor pode ter o peso de um abraço, soco ou revĂłlver.
Diego Moraes
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só digo uma coisa pra vcs: vem aà harry alfa mulher e louis alfa x melhores amiguinhos e o h se apresentando alfa depois das férias do louis, rosnando pra ele e tomando uma bela de uma colocada no lugar dela com o louis catando ela pelos cabelos e mandando ela ficar pianinho q quem manda na relação deles é ele
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Sou a maldade em crise
Tendo que reconhecer
As fraquezas de um lado
Que nem todo mundo vĂȘ
Fiz em mim uma faxina
E encontrei no meu umbigo
O meu prĂłprio inimigo
Que adoece na rotina
Eu quero me curar de mim
Quero me curar de mim
Quero me curar de mim
O ser humano Ă© esquisito
Armadilha de si mesmo
Fala de amor bonito
E aponta o erro alheio
Vim ao mundo em um sĂł corpo
Esse de um metro e sessenta
Devo a ele estar atenta
NĂŁo posso mudar o outro
Eu quero me curar de mim
Quero me curar de mim
Quero me curar de mim
Vou pequena e pianinho
Fazer minhas oraçÔes
Eu me rendo da vaidade
Que destrói as relaçÔes
Pra me encher do que importa
Preciso me esvaziar
Minhas feras encarar
Me reconhecer hipĂłcrita
Sou mĂĄ, sou mentirosa
Vaidosa e invejosa
Sou mesquinha, grĂŁo de areia
Boba e preconceituosa
E dĂłi, dĂłi, dĂłi me expor assim
DĂłi, dĂłi, dĂłi despir-se assim
Mas se eu nĂŁo tiver coragem
Pra enfrentar os meus defeitos
De que forma, de que jeito
Eu vou me curar de mim
Se Ă© que essa cura hĂĄ de existir
NĂŁo sei, sĂł sei que a busco em mim
SĂł sei que a busco
Me curar de mim
Me curar de mim
Me curar de mim
#desabafo#escritos#saudade#verdades#crescerdói#recomeço#realidades#pequenosescritores#poesia poema#mardepoesia#segredos#aceitação
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Acho que depois do segundo ou terceiro orgasmo o Enzo fica pianinho, e eu acho que esse seria um ótimo momento pra lobinha virar loba e sentar nele com vontade até ele não aguentar mais, inclusive eu acho até que ele deve amar essa super estimulação, e deve amar mais ainda se vier acompanhada com algum brinquedo pra ele.
Imagino ele com o cenho franzido e a boca aberta e um perfeito "O", e a lobinha se arriscando a beijar ele enquanto isso, mas ele não corresponde de não tão bobinho que ele fica por causa dos brinquedos no pau dele. E falando em brinquedos, eu aposto que ele deve amar vibradores no pau dele, anéis penianos e aqueles flashlights que giram em torno do pau.
#eu nĂŁo tenho nem o que dizer estou embasbacada vocĂȘ falou TUDO#que MENTE#[đ] fala comigo bebĂȘ#enzo vogrincic
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