#pianinho
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no-wings-no-angel · 8 months ago
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assim ó 🤏 de cometer uma atrocidade
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krovozhcdny · 2 years ago
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devia olhar o proprio rabo depois do que fez na ynu
Amigo, amiga ou amigue... Saiba que eu não faço a mais puta ideia do que você tá falando porque eu nem sei o que é ynu. Se for uma comunidade, eu não fui, eu não tava. Elucide essa questão quando for possível para que possamos conversar, porque agora fiquei curiosa.
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marrziy · 11 months ago
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
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Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
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🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
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🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
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🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta. 
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir. 
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
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⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
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imninahchan · 11 months ago
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ninazinha, como vc imagina o matias de namorado? <3
o namorado mais chato grudento implicante moleque piranha do mundo
ele vai te conquistar com o bom humor, as piadinhas, a mente aberta. É amigo dos seus amigos, vai bebendo e fumando algo junto dele enquanto todo mundo tá em outro lado, e quando você vê já tá pegando ele num cantinho. Depois disso, ele não conta, faz charminho, mas na cabeça deles vocês já são namorados. É capaz de ficarem nessa de sempre que se encontrarem acabar se pegando por um tempinho, até transarem, e só aí ele decidir abaixar a marra e te pedir em namoro.
vejo claramente o matias como aqueles namorados pau mandado, que fala e faz tudo que você quer, fica pianinho. O posso não minha mulher não deixou, te chama de rainha, dona, patroa no dia a dia, na frente dos outros quando se refere a ti, mas na cama é só baixaria, e ganha mais domínio. Adora implicar contigo, fazer gracinhas, piadinhas, às vezes você precisa lembrar ele que é uma situação séria. Quando vocês brigam, a energia de passivo agressividade de vocês é gritante, mas sexy, e acaba terminando numa foda e um pedido de desculpas, um te amo nena, briga comigo não, sua boba. E tenho essa ideia de que sexo com ele é bem sujo, no quesito não se importa quando tudo fica muito molhadinho, pegajoso, quando mais manchado, bagunçado melhor.
sua família gosta dele, principalmente seus priminhos, porque ele ensina a andar de skate descendo um morro extremamente perigoso ou pula o muro da vizinha pra buscar a bola. O seu pai acha ele um molecote desempregado e maconheiro, a sua mãe acha ele bonzinho.
o namorado que gosta de enfiar o rosto nos seus peitos sempre que possível, dorme de calção velho e sem camisa, faz careta pra tudo que tu diz mas tá fazendo o que foi ordenado porque ele tem juízo, aleatoriamente começa a imitar algum artista no meio de uma conversa contigo, aprende a militar contigo e agr milita em cima de tudo, canta negro drama no carro indo pro rolê mais branco possível, se fosse br ia ser filho de político criado em condomínio fechado paulista, às vezes só se comunica através de memes.
não engulo essa dele ter relacionamento aberto, mas ele se joga nessa porque te ama, porque quer você, e nunca pega ninguém. Ciumento. E ciumento do tipo que fica encarando o cara que tá dando em cima de ti. No relacionamento de vocês, é você ele e o mate. SÓ.
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geniousbh · 10 months ago
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não pq n me sai da cabeça a ideia do matías com carro próprio pra mim ele ia ter um desses mais antiguinhos uma bmw ou mitsubishi rebaixada e sem escapamento com um puta som no porta malas. ele dirige bem mas vive fazendo barbeiragem cortando todo mundo acelerando no farol amarelo e nas primeiras vezes q vcs saíssem vc ia ficar 😳 e ele ia ver vc segurando na alça de segurança e ia te assegurar todo 😏 “relaxa princesa”. quando ele te deixa em casa da pra ouvir o carro até virar a esquina e vc só vê seu pai assim 😓😑🙄 . ele sabe onde todos os radares estão e quando passassem por uma polícia ele ia abaixar o funkao estourado, subir os vidros e desacelerar bem pianinho. até hj vc n sabe como ele nunca foi parado em blitz ou sofreu um acidente ((desculpa o textão mas queria compartilhar o matías piloto 👉👈🥺🫶))
eu não ia responder nada hoje, mas isso aqui foi tão sexy da sua parte anon like?? escreva mais pra nós sobre o que você pensa do matías sendo piloto e amante de carros antigos (pq ele com certeza gostaria de customizar qualquer lata velha que aparecesse!! e aii nao pensem nele só com o jeans aparecendo a cuequinha com um paninho todo sujo - e ele tb - de graxa porque tá tentando arrumar o radiador sozinho e um cigarrinho no canto da boca naooo naoo pensemm)
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idollete · 11 months ago
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imagino muito o pipe pagando de machão pra cima da reader brasileira, e depois virando a cadelinha dela na cama, principalmente se tiver orgasm denial e overstimulation.
ele tem uma carinha de quem gosta de sofrer na mão de mulher bonita e poderosa, fica pianinho porque sabe que homem que é homem faz tudo que a mulher dele quer
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roque-roque · 4 months ago
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refugos da caixa 3 por $5 do flea market (que em teoria é 2 por $5 mas sempre tem um bônus. acho que o dono fica emocionado com a possibilidade de SE LIVRAR de umas coisas que sinceramente, se a gente não adotar ninguém mais vai).
o melhor é que não li a descrição no interior da capa porque esqueci os óculos em casa mas veja que é um idoso e um pianinho, não tem como dar errado. exceto quando dá. mas cavalo dado etc etc.
acabou que não é um disco, é uma novela do walcyr carrasco!
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riavalentine · 9 months ago
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infrunami (j.jh) | cap. 1
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Sipnose: você e jaehyun eram amigos desde a infância, na adolescência a confusão dos sentimentos fazem vocês se afastarem, porém os seus caminhos dão um jeito de se reencontrar.
Avisos: jaehyun!vacilão, amigos to inimigos(??) to amantes, universidade!au, um pouco angst, meio br!au.
Você fazia seu caminho de sempre, de volta ao apartamento que dividia com uma amiga da faculdade, a novidade era que durante o caminho você encontra Jaehyun e uma bicicleta, caídos na sua frente. Apesar do ressentimento que carregava por ele, você sentiu a necessidade de ajudá-lo, afinal vocês já foram grandes amigos, e até mais do que isso por um tempo.
–Quer ajuda? - Jaehyun acena com a cabeça e você estende a mão para ele se erguer, observa o corpo machucado, o sangue que escorria dos joelhos dele.
–Obrigada, ____- O agradecimento é acompanhado do sorriso e duas covinhas que seus olhos tentam evitar - a música tava tão boa que eu acabei me distraindo e deu no que deu, não conta pra ninguém não- Ele ri soprado e você sorri de volta.
–Olha, eu posso te ajudar com esses machucados - Diz no momento em que seus olhos se encontram.
–Não precisa, eu não quero te incomodar.
–E você não vai, meu apartamento é aqui perto, esses machucados tão muito feios, vai ser melhor pra você cuidar agora - O garoto levantava a bicicleta enquanto assenti com a cabeça - e eu tenho certeza que você não vai fazer um ótimo trabalho cuidando deles.
O caminho curto até seu prédio pareceu uma eternidade, o silêncio era desconfortável e fazia você se questionar de ter oferecido ajuda a Jaehyun, também lembrava de como os dois gostavam de estar juntos em silêncio, apenas apreciando a calmaria.
–Senta aí - aponta para o sofá e vai até o armário da cozinha pegar a caixinha de remédios e uma caixa de algodão.
Jaehyun te espera no sofá, reparando nos detalhes da sala pequena, ele busca coisas que parecem ser suas a partir do que já sabia sobre você, a sensação de não te conhecer tão bem mais o incomoda. O barulho dos seus passos espantam os pensamentos dele, você arrasta um banquinho e se senta de frente para ele.
–Acho que vai doer um pouco - sorri amarelo
–Tudo bem, desde quando você superou o medo de sangue?
–Eu nunca tive medo! - diz irritada - é só nervoso e eu ainda tenho, é que agora 'to grande demais pra isso. – Jaehyun ri da sua irritação e percebe o seu jeito fervoroso de se defender, da mesma forma que fazia desde a infância.
O silêncio cerca o ambiente de novo, as vezes escuta o mais alto demonstrar o incomodo com a ardência do remédio que espirra nas feridas. O último machucado no braço, põe seus corpos mais perto e agora tem no seu campo de visão as orelhas vermelhas dele e sem pensar muito diz:
–Você está nervoso? - ele sente sua respiração bem perto do pescoço e o corpo tensiona, talvez se arrependeria dessa pergunta, porém no fundo, mesmo com toda sua timidez, gostava de deixar ele sem graça.
–Faz tempo que nós dois ficamos sozinhos assim, é estranho. - responde envergonhado e um tanto surpreso, consente balançando a cabeça e se afasta de Jaehyun.
Uma angústia toma conta do seu coração, sente falta da amizade que compartilhavam, mil realidades onde vocês evitaram esse conflito aparecem nos seus pensamentos e a dúvida do 'E se nada tivesse acontecido?' começam a te assombrar. Termina de fazer os curativos e escuta a porta abrir.
–E aí, ____ - era sua amiga Carolina, ela te comprimenta e depois observa o rosto conhecido sentado no sofá de vocês e se preocupa com o que encontra - Jaehyun! O que aconteceu?
Jaehyun olha para você e exita um pouco, mas acaba confessando
–Me distrai e caí da bicicleta - a voz grossa sai em um sussuro de tímido - só não fala pra ninguém - Carol ri alto e ele adota uma expressão séria e demanda - é sério! Isso fica entre nós.
–Ok, ok! Vou falar nada, pianinho - ela continua rindo da situação. –Eu já vou, obrigada _ pela ajuda, fico te devendo essa - o homem se levanta e rapidamente chega na porta - Tchau meninas! - antes de ir faz um gesto de silêncio, lembrando mais uma vez de manter o evento de hoje em segredo.
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ursocongelado · 11 months ago
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É boxe. Vale-tudo. Literatura é a arte de pegar porrada. Arte de se manter em pé. Lamber o próprio sangue nas cordas. É pra quem aguenta soco e continua olhando para as estrelas. Nunca fui tão infeliz e suicida, mas a literatura nunca joga a toalha. É preciso sonhar. O delírio mantém os pássaros no céu. O lance é saber o que fazer das derrotas. Se você corre pra casa e escreve lindezas ou volta lá no bar com um ferro na cintura e desenrola a treta com o dono da boca de fumo. Engole o choro? Releva? Tudo tem um preço e o imposto da saudade só pode ser pago com poesia. Agora senta bêbado na sarjeta e me fala de Rimbaud. Revira os olhinhos para estrelas e declama uma merda qualquer traduzida por um charlatão que simplificou meio litro de sangue do cara. Nunca aprenderá francês. É um troglodita. Índio. Um mulato bastardo que morrerá monoglota declamando Drummond para putas em motéis fuleiros e noiados do centro da cidade. Nunca lerá nada no original. Sabe quanto é nove vezes nove? Conjugue pra mim o verbo to be. Você nunca terá dinheiro para comprar uma quitinete ou um Palio dois mil e pouco. É um fodido. Estou escutando daqui seu almoço mirrado revirando no estômago. Escuto daqui suas mágoas arranhando o fígado. Nunca será reconhecido. O ponto máximo de sua carreira será as pichações de uns versos no viaduto. Quando foi a última vez que comeu alguém? Poetas existem para preencher ou aumentar o vazio. No fundo, você é uma espécie de funcionário da prefeitura que tapa buracos no asfalto ou um caminhão cheio de entulho que faz estrago em rodovias. Você é um cara que tenta tapar buracos no peito das pessoas e só arromba mais. Tá bom. Já falei muito. Entrá lá no boteco. Pede desculpas e paga a despesa da última briga. Diz para o dono da boca que a grana do último corre atrasou e fica pianinho. Tenta beber devagar. Sem estresse. Pede um conhaque preto. Acende um cigarro e pensa num troço bonito pra escrever quando chegar em casa. Você é um perdedor brilhante. Um poema de amor pode ter o peso de um abraço, soco ou revólver.
Diego Moraes
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heycalaboz · 2 years ago
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só digo uma coisa pra vcs: vem aí harry alfa mulher e louis alfa x melhores amiguinhos e o h se apresentando alfa depois das férias do louis, rosnando pra ele e tomando uma bela de uma colocada no lugar dela com o louis catando ela pelos cabelos e mandando ela ficar pianinho q quem manda na relação deles é ele
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girlpolli · 5 months ago
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Sou a maldade em crise
Tendo que reconhecer
As fraquezas de um lado
Que nem todo mundo vê
Fiz em mim uma faxina
E encontrei no meu umbigo
O meu próprio inimigo
Que adoece na rotina
Eu quero me curar de mim
Quero me curar de mim
Quero me curar de mim
O ser humano é esquisito
Armadilha de si mesmo
Fala de amor bonito
E aponta o erro alheio
Vim ao mundo em um só corpo
Esse de um metro e sessenta
Devo a ele estar atenta
Não posso mudar o outro
Eu quero me curar de mim
Quero me curar de mim
Quero me curar de mim
Vou pequena e pianinho
Fazer minhas orações
Eu me rendo da vaidade
Que destrói as relações
Pra me encher do que importa
Preciso me esvaziar
Minhas feras encarar
Me reconhecer hipócrita
Sou má, sou mentirosa
Vaidosa e invejosa
Sou mesquinha, grão de areia
Boba e preconceituosa
E dói, dói, dói me expor assim
Dói, dói, dói despir-se assim
Mas se eu não tiver coragem
Pra enfrentar os meus defeitos
De que forma, de que jeito
Eu vou me curar de mim
Se é que essa cura há de existir
Não sei, só sei que a busco em mim
Só sei que a busco
Me curar de mim
Me curar de mim
Me curar de mim
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lena-mari · 9 months ago
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Escola de Eel capítulo 52
Erika:(sai da sala para respirar e nevra veio atrás de mim)
Nevra:querida?
Erika: eles estão agindo como crianças brigando e que as vezes se comportam como.
Nevra:calma querida vai dar tudo certo
Erika:(eu sorri dando um leve suspiro e dou um beijo leve em seus lábios) okey vamos entra espero que~
Assim Erika abriu a porta a sala estava um caos enquanto Mateus, Kero seguravam lance Chara e korri seguravam leifitan e Charlotte ficava entre os dois.
Erika: mas o que significa isso!!!!
Lance: (rosna pro leifitan como um dragão)
Leifitan: (range os dente)
Charlotte: Parem meninos. . .essa situação não é boa pra brigamos, então parem!!!
Erika: CHEGAAAAA!!!!! (Entrou na Forma daemon que os dois ficaram pianinho feito criança)
Charlotte: (e os outros se sentar e voltaram a sentar quando derepente senti uma tontura e me apoiei na cadeira)
Continuar . . .
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moonyhigh · 1 month ago
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gosto de party e pebill, mas na minha cabeça o peter é um grande puto sem vergonha que flerta com todo mundo, diz que vai fazer isso e aquilo com a pessoa na cama e quando respondem ele a altura ele fica sem graça e pianinho pq meu mano é demisexual
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ihave-beenhere · 2 months ago
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Eu olho pra essa foto, pra essa menina, pra essa criança e eu sinto tudo. Sinto o peso de existir por 25 anos numa cabeça de memórias incompletas e incertas.
Saudo todas as minhas versões, acolho tudo que me lembro e esqueço todo o resto. Na cabeça e jamais no coração.
Para eu criança, se penso bem, me lembro de tanto! Da Jussara, da Ellen, da pista da Polly, da Van, do aniversário da Barbie, de brincar de barbie, das revistas, do Habbo, da escola, do HS2 e 3, do playcenter, do pianinho, da casa da vó Marly em São Paulo. Dos planejamentos, dos primeiros amores, dos filmes, dos meus padrinhos, de crepúsculo, dos filmes de terror, dos cachorros, de subir em árvores, de nadar. Da meg. Do dia que bati o queixo, da cicatriz no joelho e no dedão do pé. De dançar rebeldes, de Supernatural. De desenhar no paint pela primeira vez. De ir a Lan House. De traduzir música, do meu blog. Dos meus amigos que nunca mais vi. Vanessa, Lucas, Ana Julia e Andréia. Da escola em São Paulo. Da recaída do meu pai. De mudar de casa muitas vezes. De viver e de sempre me sentir assim.
Para eu adolescente, lembro de ir ao curso no centro cultural. Lembro de escrever muito a mão quando deveria estar estudando. De ver filmes. Baixar músicas no 4shared. De ler muito. Jogar COD BO2. De ouvir Breaking Benjamin e Three Days Grace. De conhecer a Ana. De cantar. De usar muito tumblr. Dos meus amigos virtuais. Do Ask.FM. De American Horror Story, The Following. Ler os 13 porquês. Passar muito tempo na biblioteca. Da sala de informática. De querer ser como as garotas bonitas. De me sentir deslocada. Da minha primeira bolsa da Kipling. Da minha primeira Doc Martens. Da Cherry. De acampar. De ir a praia com a Gabbe. De ir no Cyber da Gabbe todo dia ou quase. Ir ao sorvetinho todos os domingos. Das aulas de violão. Dos meu término. Dos meninos que conheci. De me sentir perdida. De me esforçar. Do meu primeiro emprego. Das amizades que fiz. Do Bondinho. Da Eloisa e da Aline. Da formatura. De viajar de madrugada pra chácara da minha vó. Dos sentimentos profundos. Do desejo de ser. Do Aniversário de 15 anos. De viver dentro de mim.
E para a eu de 20 que caminhou e correu até os 25 só tenho a te abraçar e acolher com gentileza. Foi uma vida e tanto. A lista dos 20 fica pra outro espaço, outro momento. Mas no dia de hoje - 23 de dezembro de 2024. Você sente que viveu bem, fez muito, experimentou tudo que precisava até aqui. Tem sido uma vida intensa e imensa. Cheia de coisas boas e ruins. Como se deve ser.
Percebo movimentos de reclusão mas espero que isso não signifique um recuo no desejo de viver. Você viveu muito mas ainda falta tanto! Ainda tem muito o que se ver, comer, ouvir, experimentar e sentir. E que assim seja nos próximos anos da sua caminhada.
“Aqui é para a sua saúde, riqueza, sua felicidade, amor, dinheiro e tempo para aproveitar tudo isso.“
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imninahchan · 11 months ago
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Acho que depois do segundo ou terceiro orgasmo o Enzo fica pianinho, e eu acho que esse seria um ótimo momento pra lobinha virar loba e sentar nele com vontade até ele não aguentar mais, inclusive eu acho até que ele deve amar essa super estimulação, e deve amar mais ainda se vier acompanhada com algum brinquedo pra ele.
Imagino ele com o cenho franzido e a boca aberta e um perfeito "O", e a lobinha se arriscando a beijar ele enquanto isso, mas ele não corresponde de não tão bobinho que ele fica por causa dos brinquedos no pau dele. E falando em brinquedos, eu aposto que ele deve amar vibradores no pau dele, anéis penianos e aqueles flashlights que giram em torno do pau.
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soliloquio02 · 3 months ago
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"Eu vou tentar mais um vez, eu vou atrás não vou ter medo. Eu vou bater, eu vou entrar, Eu vou chegar mais cedo mais uma vez. Cadê você que não me vê? Quem é você que eu não vejo? Cadê você pra me dizer que tudo isso vai passar? Eu vou entrar na tua casa, eu vou entrar na tua vida. Eu vou sentar e esperar tu me mandar embora mais uma vez". -Pianinho, Esteban Tavares.
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