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#pessoas não autorizadas
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Presidente Lula Determina Assistência Nutricional e de Saúde ao Povo Yanomami
Presidente Lula Determina Assistência Nutricional e de Saúde ao Povo Yanomami Em reunião com ministros e outros membros do governo nessa última segunda-feira (30/01), o presidente Lula discutiu quais as ações emergenciais para enfrentar a crise humanitária na qual se encontra o povo Yanomami de Roraima. Presentes na reunião presidencial: Rui Costa – ministros da Casa Civil; Flávio Dino –…
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poetaslivres · 8 months
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olá. tudo bem? eu sou o projeto poetas livres. fui criado com o objetivo de unir e divulgar todos os escritores desta plataforma. todo mundo é bem-vindo aqui! quem escreve, quem lê e quem gostaria de que mais pessoas fossem alcançadas com suas palavras. aqui repassamos textos autorais, então não vai faltar conteúdo para ler e seguir. este projeto tem o imenso orgulho de atuar na plataforma focando na visibilidade/disseminação de qualquer pessoa que se disponha a escrever o que sente no coração.
como participar?
para participar do projeto é bem simples! basta seguir o perfil do projeto aqui no tumblr e usar a hashtag #poetaslivres em todos os seus textos, histórias, contos, poemas e poesias. usando a tag do projeto, você permite que elas sejam adicionadas na fila para que assim possam ser reblogadas. lembrando que é muito importante que você siga o projeto, pois assim você fica por dentro de tudo o que acontece e também recebe diariamente várias autorias incríveis (na sua dashboard) que são reblogadas pelo projeto, e claro, descobre inúmeros perfis de escritores para seguir.
em caso de dúvidas/sugestões você pode entrar em contato com o ADM do projeto via chat ou através da ask
regras:
1. proibido usar a tag #poetaslivres para qualquer tipo de conteúdo que fuja da intenção primordial do projeto! ex: pornografia, divulgações não autorizadas, plágio, vendas e etc...
2. aqui é proibido plágio! o projeto não compactua com qualquer roubo de autorias alheias. o texto tem que ser seu, ou seja, criado originalmente por você! não use nossa tag para copiar, colar e postar adaptações não autorizadas ou textos de outros autores sem dar os devidos créditos. plágio é crime previsto em lei, denuncie.
3. textos em outros idiomas não serão reblogados pelo projeto. aqui é aceito apenas autorias em português brasileiro.
4. o projeto não rebloga textos contendo assuntos/temáticas sensíveis ou que fogem do interesse e intuito do projeto, como por exemplo: textos pesados sobre suicídio, anorexia/ bulimia, automutilação, assassinato, violência, estupro, sexo, conteúdo adulto/pornografia, religião, política, situações de vulnerabilidade entre outros.
5. só será reblogado imagens no projeto que contenham algum texto de obra autoral, do contrário será ignorado.
6. não será reblogado pelo projeto: fala de personagens de séries, filmes e desenhos, trechos de músicas, trechos de livros e histórias não autorais.
OBS 1: o projeto atua de segunda a sábado, dando início às postagens sempre por volta das 17h ou dependendo da disponibilidade do administrador.
OBS 2: questões a respeito de algum possível plágio que pode ter passado despercebido pelo administrador, favor tratar via chat ou ask, apresentando prints contendo provas contra o indivíduo acusado. existe uma opção de fazer denuncias de plágio dentro do aplicativo do tumblr, só clicar nos 3 pontinhos ao lado da publicação e clicar em denunciar e selecionar a categoria desejada.
ajude o projeto a te ajudar! siga, indique, use a tag #poetaslivres, compartilhe, reblogue para engajar! se o projeto cresce, a sua visibilidade ao ser reblogado também aumentará. uma mão lava a outra, sempre.
obrigado pelo seu apoio ao projeto. o poetas livres é uma galeria repleta com boas histórias para serem lidas. ♥︎♥︎
atenciosamente, @poetaslivres ♡
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Sabe aquele desejo secreto por alguém, você se torna um voyeur sem ao menos notar,o inocente que é culpado e nem sabe o crime, é amor,mas também acaba se tornando observação não autorizada, isso só porquê não lhe sobra coragem de chegar e dizer que sente algo por aquela pessoa que nunca aparentemente te deu atenção,mas quem sabe ela te observe toda vez que não a está observando,já vi amores assim,que começaram e terminaram só entre troca de olhares que nunca se cruzaram.
Jonas R Cezar
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misshcrror · 1 month
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send me " secret files " and i'll post a headcanon about my muse I've never talked about before
//. Quem disse que Yasemin não poderia ser fofa está muito enganado! Por trás de toda essa marra, bravura e a pose de general do exercito, ela tem um grande segredo: uma coleção de ursinhos de pelúcias. Colecionando eles desde pequena, sempre procurou um jeitinho de esconder tudo de todos e principalmente de seus irmãos com a ajudinha de alguma bugiganga dos filhos de Hermes. Agora que é conselheira e apenas pessoas autorizadas e geralmente conhecidos mais próximos seus estão ali em seu quarto privado, se sente mais à vontade para exibir as pelúcias mais diversas e fofas do mundo que ficam nas prateleiras e até em cima da cama, contrastando com todo aquele chalé assombrado e com sua personalidade, claro.
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sebmegumi · 1 year
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starter para @itadoriyuri */ back door — STRAY KIDS
                                   ◜fugindo do tio, depois que ele soltou 'fiquem todos relaxados e aproveitem' só abriu a porta do quarto - que tinha uma placa zoada de 'apenas pessoas autorizadas' - quando achou que ele não voltaria a aparecer. "consigo ouvir a música tocando do outro lado." falou pra yuri, olhando pelo corredor e julgando que fosse salem, pelo menos ia poder fazer barulho sem chamar atenção dele. "se vamos aproveitar à noite toda, o que eu preciso é de mais cafeína." mexeu a cabeça pro amigo o seguir até a cozinha. "e você? quer comer alguma coisa?"
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yasdiker · 1 year
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› ⭒                                     𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂 
                                                           𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒  𝐈𝐍 𝐌𝐄.
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Bem-vinda de volta, semideusa. Há 17 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como YASEMIN TALIA DIKER , foi reclamada por HECATE e hoje já tem 25 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito ESFORÇADA , mas ainda persiste em ser FOFOQUEIRA em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de ASLIHAN MALBORA do que antes.
gênero: cis-gênero feminino. pronomes: ela/dela. signo: libra. sexualidade: lésbica. chalé 20.
links úteis: headcanons 🪄 conexões 🪄 pov 🪄 tasks
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Quando o bebê sorridente e desdentado encarou seu pai pela primeira vez, ficou claro para o homem que não conseguiria esconder que a criança não era normal. Bem, os médicos disseram que a cor roxa que aquelas irises inocentes ostentavam vinha de um caso raro, pouquíssimas pessoas no mundo nascem com o olho naquela tonalidade. Uma variante da cor azul, eles disseram. Mas Medet sabia a verdade. A criança foi deixada em sua porta parecendo ter apenas alguns dias de nascida, havia um bilhete contando tudo o que precisava saber sobre a pequena e como a proteger. Essa última parte lhe deixava confuso, como assim proteger?
Embora não quisesse acreditar no conteúdo da carta, nos primeiros anos se tornou bastante óbvio que todas as palavras eram verdadeiras. Pequenos acidentes aconteciam em torno da criança, objetos caíam do nada quando chorava, seus gritos finos quebravam lâmpadas, as risadas divertidas faziam a energia da casa piscar. Yasemin aprendia a falar e a andar, rapidamente se tornando uma pequena ameaça para seu pai. Tão arteira e brincalhona, isso pareceu piorar quando percebeu que podia fazer mágica como aquele peixinho do desenho que assistia. Sua atividade com a magia deixava Medet em pânico, não demorou para o homem buscar meios de procurar a mãe da criança. Só que como você encontra uma deusa? Uma vez já era sorte o suficiente.
Por causa da frequente atividade de magia na casa dos Dekir, a situação começou a se tornar perigosa para a criança que aos oito anos recebeu a primeira visita de sua mãe. A mulher tinha os olhos roxos como os seus, os cabelos pretos também e uma postura gentil. Ela, no entanto, lhe tirou da casa em que tinha crescido, dos braços de seu pai, para morar em um acampamento até que conseguisse controlar melhor sua magia. Tornou-se então sua obsessão aprender a controlar os poderes. Demorou, mas conseguiu. Tinha 15 anos quando foi autorizada por Quíron a voltar a morar com o pai. A tecnologia também agora auxiliava a esconder-lhe, era útil. Seu pai tinha seguido em frente, agora tinha duas irmãs caçulas que… lhe odiavam. As garotas faziam de sua vida um inferno mas foi à Yas que elas recorreram quando foram perseguidas por uma mulher com asas. Quais as chances de suas irmãs serem semideusas? Altas, ao que parecia. Ainda que soubesse que elas não eram filhas de seu pai, foi um choque descobrir que eram filhas de algum deus que ainda não tinha aparecido e que sequer sua madrasta sabia quem era.
A vida se tornava perigosa para a família. Três semideusas sob o mesmo teto já que Yas não confiava em morar longe das meninas depois do ataque, com a mãe não respondendo mais suas oferendas e a tecnologia falhando… voltar para o acamamento foi inevitável e foi o que fez, dessa vez trazendo suas duas irmãs à reboque.
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ARMA: Conjunto de adagas com lâminas de ferro estígio. Conseguiu através de um pagamento de uma prole de Hades por um serviço prestado, possui então 3 adagas de diferentes tamanhos. Os cabos são roxo escuro e cada uma possui uma caveira cravada neste local.
HABILIDADE: Feitiçaria: Yasemin consegue conjurar e lançar feitiços. Esse seu poder, no entanto, exige muita energia de si, então costuma usar a energia de outros seres para conseguir produzir seus feitiços por mais tempo. Plantas e pequenos animais são perfeitos para isso.
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Harry Styles
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Your Highness
Especial de aniversário! Assunto: Imagine com seu preferido.
n/a: Preciso admitir que eu amooooo um romance de época, mas, não sei se sou tão boa para escrevê-los! Espero que gostem.
Contagem de palavras: 3,440
Encarei minha imagem no espelho velho do pequeno quarto. O vestido simples, com algum remendos perto da barra não estava tão bonito, mas era a minha roupa mais apresentável. Arrumei pela terceira vez os fios que insistem em fugir do coque apertado, enquanto minha mãe, no fundo do quarto, me observava.
— Isso é um pesadelo. — Se lamentou.
— Mamãe, está tudo bem. — Garanti, saindo de onde estava para abraçá-la. — Pelo menos o rei me deixou terminar os estudos, não são muitas as moças que têm oportunidade, não? — Sorri, tentando remediar a situação. Mas sua expressão era de pura tristeza. 
Eu também não estava feliz. Ser uma das criadas do palácio nunca fora meu sonho, por mais que fosse de grande parte das moças do vilarejo. Mas esse era o meu dever como uma Lockhart. Nossa família trabalhava para a coroa há gerações, e eu não seria diferente. O rei já havia sido benevolente em me deixar terminar meus estudos, e não gostaria de abusar ainda mais de sua boa vontade.
— Você conhece as regras. Sempre os reverencie, apenas responda quando falarem com você, e em hipótese alguma erga os olhos. Olhos no chão. Sempre. — Ela repetiu, pela milésima vez em meus dezoito anos. 
— Sim senhora. 
Podia sentir meu coração batendo em meus ouvidos quando o cocheiro parou em frente à grande porta de mogno. Fui recebida na grande cozinha pela governanta, que tinha um expressão muito dura no rosto.
— Srta. Lockhart. — Cumprimentou. — Como sua mãe deve ter lhe explicado, temos muito trabalho por aqui, não suporto corpo mole. — Seu tom de voz era forte, amedrontador. Ela caminhava a minha frente, me levando para conhecer o palácio por dentro.
— Sim senhora.
— A Senhorita não tem permissão para acessar o andar de cima, é onde ficam os aposentos reais e apenas pessoas autorizadas podem subir. — Disse parando em frente à uma grande escadaria, apontando com uma das mãos. 
— Sim senhora. — Confirmei mais uma vez. 
Todos os cômodos gigantes do palácio eram muito bonitos, decorados com pinturas muito bem feitas da família real e mobília que me deixava nervosa só de olhar, pois nem em uma vida inteira de trabalho ganharia o suficiente para pagar algo que estragasse.
Toda a equipe vinha se preparando para um grande jantar, príncipe Harry faria dezenove anos logo e precisava se casar. O casamento já estava arranjado e em algumas semanas a cerimônia aconteceria. 
— Lockhart. — A governanta me chamou assim que adentrei as portas da cozinha, junto dos primeiros raios de sol da manhã. — Sua mãe me disse que é boa com botânica.
— Sim senhora.
— Quero que cuide da estufa, e faça alguns arranjos. Em duas semanas a princesa Charlotte chegará, o rei quer recebê-la com um belo arranjo de flores cultivadas em suas terras.
— Sim senhora. — Falei cumprimentando-a com a cabeça, seguindo para o meu destino.
Ainda não havia entrado na grande estufa que ficava logo após o labirinto de plantas. A quantidade de plantas naquele lugar me deixou embasbacada. Haviam flores de todas as cores, árvores com frutos que eu nunca havia visto fora das páginas dos livros.
Não consegui conter o sentimento de contentamento.
Sempre gostei muito de mexer com as plantas, sentir o cheiro da terra molhada logo após as chuvas de verão me trazia paz. 
Toda vez que algo me chateava, recorria ao singelo jardim que possuíamos atrás de nossa casinha na vila. Não era muito grande, apenas três canteiros. Mas mexer na terra, plantar, regar, ver crescer e florir. Era simplesmente lindo.
Finalizava um terceiro arranjo dentro de um dos grandes jarros quando ouvi o barulho da porta. Um garoto entrou, empurrando os cabelos para trás com uma das mãos. Seu corpo congelou ao me ver.
— Desculpe, não sabia que havia alguém aqui. 
— Tudo bem. — Sorri. — Eu já estou terminando. 
— Isso está muito bonito. — Ele falou se aproximando, ficando do outro lado da grande mesa onde estavam os três jarros, com cuidado agarrou uma pétala de uma das gardênias dispostas no arranjo que eu ainda preparava, mas sem arrancá-la, apenas acariciando.
— Muito obrigada. 
— É muito cheiroso também. — Não consegui conter mais um sorriso. Gardênia era a minha flor preferida, não só pelo cheiro.
— Elas significam pureza e sinceridade. — Falei, colocando mais uma no arranjo.
— Flores têm significado? — Perguntou erguendo uma das sobrancelhas bem desenhadas, chamando minha atenção para os olhos muito verdes.
— Claro que sim. Assim como as rosas são as flores do amor, as jasmins são significado de paz e inocência. — Dei de ombros. 
— Nunca pensei em flores como algo além de um presente. 
— A maioria não pensa. — Falei tombando a cabeça para o lado, admirando meu trabalho.
— Nunca a vi por aqui. 
— Perdão, nem me apresentei. — Senti meu rosto aquecer. — Sou S/N. — Falei limpando uma das mãos no avental antes de estender a ele. Por alguns segundos, me encarou com incredulidade, antes de retribuir o meu comprimento.
— Edward. 
O homem apertou minha mão entre os dedos, e a ergueu, dando um beijinho. Não consegui conter o suspiro surpreso, não estava acostumada a conviver com homens, muito menos os educados. Os garotos da vila geralmente não ligavam muito para as cordialidades. 
Com o passar dos dias, descobri que nunca havia visto Edward pelo castelo pois ele passara alguns anos de sua vida morando com seus tios, fora do país. Mas agora, havia voltado para trabalhar no palácio, assim como a minha, sua família servia a coroa há gerações.
Os dias se tornavam cada vez mais caóticos. Os funcionários só falavam da volta do príncipe, que eu ainda não havia visto por parte alguma. Os preparativos para a festa de aniversário e noivado estavam a mil, mas, toda tarde, antes que ficasse escuro, Edward me chamava para um passeio.
Sua companhia era muito boa, ele era gentil e educado, além de engraçado. Ele trabalhava nas cocheiras do palácio, mas, sempre que eu passava por lá dava o azar de ele sempre estar fora.
— Senhorita. — Sorri ao ouvir a voz já conhecida atrás de mim. Eu o esperava, como em todas as tardes, na estufa. — Chegou cedo ou eu me atrasei? — Perguntou parando ao meu lado, carregando com ele uma grande cesta.
— Cheguei cedo. O que é isso que está carregando? — Perguntei erguendo o pescoço, mas ele abriu um sorriso de lado e colocou a cesta atrás de suas costas.
— É uma surpresa. Me acompanha até o lago?
— Alguém pode nos ver. — Falei temerosa. Sempre tomamos muito cuidado para que nossos encontros fossem escondidos. Por mais que fossem inocentes, uma moça solteira da minha idade na companhia de um homem mesmo que por alguns minutos era motivo suficiente para acabar com a sua reputação. 
— Não vai ter ninguém. Nunca tem ninguém à essa hora. — Piscou um olho. Meu coração deu um salto com o pequeno gesto, e como eu não me movi, Edward segurou minha mão, me puxando para fora da estufa. 
Sua mão era quente e macia. Achei que ele me soltaria assim que saíssemos, mas Edward entrelaçou os nossos dedos e seguiu o caminho até o lago. Era uma caminhada de quinze minutos. Assim que chegamos as margens do lago, Edward abriu a cesta, retirando uma grande toalha e estendendo no chão, sentando logo em seguida. Me sentei ao seu lado e ele passou a tirar mais coisas da cesta.
— Você pegou essas coisas da cozinha? — Perguntei incrédula, e ele assentiu com um sorriso. — Alguém pode sentir falta.
— Tem comida suficiente lá para alimentar o reino inteiro, tenho certeza de que não sentirão falta de nada. — Falei me oferecendo um morango. Encarei a fruta, decidindo se deveria mesmo comer, mas antes que eu chegasse a uma decisão, ele encostou a fruta em meus lábios, e eu a mordi. 
Era delicioso, nunca havia comido antes. Mas definitivamente entendia a preferência da rainha.
— Você já viu o príncipe? — Perguntei depois de alguns minutos. Edward estava comendo um pedaço de bolo e acabou se engasgando e tossindo. 
— Por quê a pergunta? — Disse depois de tomar um longo gole de suco, mas com a voz ainda afetada pelo acesso de tosse.
— Ah, os empregados dizem que ele já voltou há algum tempo, e eu não o vi em lugar nenhum. — Falei dando de ombros.
— Está interessada no príncipe? — Perguntou erguendo uma sobrancelha, fazendo meu rosto queimar e provavelmente corar.
— Não, de forma alguma. — Neguei com a cabeça. — Apenas fiquei curiosa.
— Ainda não o vi em lugar nenhum. — Ele disse dando de ombros, virando o rosto para observar o sol que se punha atrás do lago. Pintando o céu com tons de laranja e roxo.
— A noiva dele chega em alguns dias. — Comentei, e observei que ele ficou tenso de repente. — O que foi?
— Nada. — Ele suspirou, e eu tombei a cabeça para o lado, demonstrando que não acreditava. — Só estava pensando que não deve ser nada fácil. — O encarei, tentando entender. — Casar sem amor.
— Como sabe que ele não a ama? 
— Ouvi dizer que eles nem se conhecem pessoalmente. — Deu de ombros. — Mas e você, já se apaixonou? — Senti meu corpo congelar, e o coração bater tão forte que me surpreendeu não ter explodido. Edward ergueu uma sobrancelha, esperando uma resposta. Desviei meus olhos dos seus, me virando para o lago e procurando uma saída para aquela pergunta.
— Eu não… sei. — Falei engolindo em seco, ainda sentindo seus olhos em mim. Já faziam alguns dias que eu sentia coisas por Edward. Não sabia identificar a maioria delas. Mas toda vez que ele se aproximava sentia a pulsação acelerar. Quando ele sorria, sentia o chão sumir. Quando me olhava, sentia que podia me perder na imensidão verde. 
A pergunta me atormentava há dias.
Será que estou apaixonada por ele?
Nos romances em que li, o amor era descrito daquela forma. Era inevitável. Mas o medo de parecer uma garota boba e acabar perdendo sua amizade falou mais alto, e em nenhum momento dei a entender que gostasse dessa forma dele.
— Eu já. — Ele disse de repente, fazendo meu coração errar a batida. Nós estávamos sentados lado a lado, e eu podia sentir o calor de seu corpo emanando. Uma vontade enorme de sair correndo me assolou. Edward não sentia a mesma coisa.
— Ela é da cidade onde cresceu? — Perguntei sentindo a boca secar. Não queria falar sobre sua paixão, mas deveria ser uma boa amiga. Amigos conversam sobre isso.
— Não. Ela mora aqui. — Mais uma vez meu coração vacilou.
— É mesmo? — Minha voz saiu em um fio, um arrepio nada bom percorreu minha coluna.
— Sim. Trabalha no palácio. 
— Eu a conheço? — Perguntei, sem querer realmente saber. Haviam muitas criadas muito bonitas no palácio, algumas eu só conhecia de vista. Saber que trabalho com a mulher por quem ele estava apaixonado já estava me matando. Mesmo que não fizesse nem mesmo um minuto da descoberta.
— Acho que sim. — Ele falou baixinho, e eu me virei. Será que era minha amiga? Quando ele chegou tão perto? Deus, seus olhos são muito mais bonitos assim de perto.
Edward encarava o meu rosto, e eu senti que o ar fugiu de meus pulmões com a proximidade. Ele ergueu uma das mãos, segurando meu queixo com dois dedos. Se meu coração batia forte antes, agora eu tinha plena certeza de que teria um ataque. Os olhos verdes estavam presos em minha boca, e eu não resisti em olhar para a sua também. Os lábios bem desenhados estavam entreabertos. A noite já se apresentou, as estrelas já pintavam o céu, e a luz da lua cheia iluminava o seu rosto. Simplesmente perfeito. Nunca havia visto um homem tão lindo.
Edward se aproximou devagar, com cuidado, fechando os olhos lentamente. Oh, Deus, ele vai me beijar. 
Já havia lido muitos livros em que os casais se beijavam, mas nunca o havia feito. Fechei meus olhos por instinto, tentando controlar todas as reações que meu corpo apresentava.
Mas, quando seus lábios tocaram os meus, um arrepio arrebatador me atingiu. Como se um raio caísse sobre minha cabeça, espalhando correntes elétricas por todo o lado.
Ficamos assim apenas por alguns segundos, até que senti a pontinha de sua língua quente tocar em meu lábio inferior. Abri minha boca levemente, deixando que ele a tomasse. Sua língua fazia carícias lentas contra a minha, e eu não sabia exatamente como retribuir. A mão que estava em meu queixo foi para a minha nuca, e ele me puxou para ainda mais perto, aumentando a intensidade. 
O calor que se formava em meu corpo era inédito, mas queimava cada vez mais forte.
Edward se afastou, com a respiração descompassada, assim como a minha. Ele me encarava, talvez esperando que eu dissesse alguma coisa, mas as palavras fugiram da minha mente. 
Faltavam dois dias para o grande baile, tudo estava praticamente pronto. Mas eu não conseguia pensar em nada daquilo. Meus pensamentos viajavam para Edward e os muitos beijos que trocamos escondidos pela propriedade real. 
Se antes eu tinha dúvidas sobre estar apaixonada, agora tenho cada vez mais certeza. 
— Lockhart. — A governanta chamou impaciente, me tirando de um mundo de fantasia onde eu morava há alguns dias. — Sabe costurar? 
— Sim senhora. 
— Vá aos aposentos do príncipe. Ele precisa de ajuda com as vestes para o baile, parece que a rasgou. — Assenti, indo até meu quarto pegar a caixinha de costuras. 
Subi as escadas imaginando minha conversa com Edward mais tarde, ansiosa em lhe contar que finalmente havia sanado minha curiosidade e conhecido o príncipe. Repassei as regras de minha mãe na cabeça. Não falar, não olhar.
Bati na porta enorme e a abri, já com os olhos grudados ao chão.
— Com licença, Alteza. Vim ajudar com suas vestes. — Falei fazendo uma reverência, podendo enxergar somente as botas muito bem polidas. 
— S/N. — A voz conhecida fez meu coração pular. Ergui o rosto, tendo a pior surpresa da minha vida. Edward não vestia as habituais camisas simples e calças surradas. Ele estava parado em meio ao aposento enorme, com as vestes reais. 
Ele era o príncipe Harry.
Senti meu coração parar por alguns segundos, e minha visão começava a embaçar com as lágrimas que se formavam. Ele deu um passo em minha direção, e eu dei um para trás. Ele parou. 
Eu queria sair de lá. Precisava fugir. Mas os passos no corredor me avisavam que alguém se aproximava. Limpei as lágrimas que escorreram com os punhos, virei os olhos para o chão e respirei fundo. 
— Como posso ajudar, Alteza? — Usei o tom mais firme que consegui. 
— S/N. — Meu nome saiu de sua boca em forma de súplica, fazendo meu coração doer ainda mais. Ele se aproximou mais uma vez, e quando eu iria me afastar, ouvi os passos ficando ainda mais altos, muito perto. 
— Alteza. — A voz da governanta soou atrás de mim. — Srta Lockhart vai ajudá-lo com as vestes. Tentamos chamar uma modista mas nenhuma respondeu os recados. — Ela disse baixo, como uma desculpa. 
— Não tem problema. — O tom de voz dele era duro, infeliz com a interrupção. — Srta Lockhart. — Ergui meu rosto, vendo que ele me encarava. — Uma das costuras se desfez quando vesti o casaco. — Informou, erguendo um dos braços. Era um rasgo pequeno, fácil de resolver e ficaria imperceptível com o remendo. Peguei a caixinha dentro do bolso do avental, sentindo minhas mãos tremerem. 
— Com licença. — Falei baixinho ao me aproximar, sabendo que a governanta observava nossa interação. 
Não demorou mais do que dez minutos para terminar, mas ele se arrastaram como nunca. Podia sentir que ele respirava com dificuldade e seus músculos estavam tensos.
Voltei para o quarto das criadas muito mais tarde do que o normal. Algumas já dormiam em suas camas e em cima da minha havia um envelope. 
Abri, pensando ser uma carta da minha mãe. Mas quando a pétala com o cheiro inconfundível de gardênia caiu eu sabia exatamente de quem havia vindo.
Ponderei se deveria ou não ler. Mas, mesmo magoada e traída, os pensamentos sobre nossos momentos ainda inundaram os meus pensamentos. Seus beijos, o carinho que fazia em meu rosto, seu cheiro quando me apertava em um abraço antes de se despedir. 
“Descobri que a gardênia é a flor dos amores secretos. Por favor, me encontre na estufa quando anoitecer. 
H. Edward.” 
Já fazia muito tempo que havia anoitecido, eu havia me enterrado nas tarefas para tentar me distrair. Mesmo imaginando que ele não estaria lá, saí em silêncio tomando cuidado par que ninguém me visse. 
Mas ele estava. Com as roupas que eu estava acostumada, sentado entre os ramos de gardênia.
— Você veio. — Ele se levantou, ao notar minha presença. — Eu preciso…
— Alteza. — O interrompi, engolindo em seco quando a expressão de dor apareceu em seu rosto.
— Não… não me chame assim. 
— Mas é quem você é, príncipe Harry. — Senti minha voz embargar. — Porquê não me contou? 
— Eu estava com medo. — Suspirou. — Queria contar no dia do lago.
— Antes ou depois de me iludir? 
— Eu não iludi você. — Se aproximou. — Aquele que você conheceu sou eu, S/N. Era tudo verdade. 
— Você mentiu. — Falei encarando seus olhos. — Até mesmo seu nome era uma mentira. — Senti o gosto amargo da mágoa na língua.
— Não. — Ele tentou pegar minha mão, mas eu a afastei. — Edward é meu nome do meio. — Assenti. — Eu preciso que me perdoe, por favor.
— Não há o que perdoar, Alteza. — Falei baixinho, abaixando os olhos para encarar o chão. Ele soltou um suspiro alto. — Preciso voltar para o meu quarto. — Tentei me afastar, mas ele segurou os meus ombros.
— Olhe para mim. — Suplicou. Ergui meus olhos, encontrando seu rosto molhado. — Me perdoe. — Uma das mãos se ergueu, para tocar o meu rosto. Tentei me afastar mais uma vez, mas ele não deixou, me prendendo ainda mais contra si. 
Meu coração batia forte, os meus olhos ardiam com as lágrimas. 
Ele segurava meu rosto com uma mão, e passou o outro braço pela minha cintura. Como muitas vezes tinha feito antes. Eu sabia o que vinha a seguir. Antes seus beijos me traziam felicidade, agora apenas mágoas. 
Seus lábios tocaram os meus, em um beijo sofrido. Lento como o primeiro, mas muito diferente. Salgado pelas nossas lágrimas se misturando.
— Edward, não. — Falei o empurrando. Quebrando o beijo, mas ainda em seus braços. — Você vai casar. 
— Não vou. — Ele me apertou no abraço. — Vou agora mesmo falar com meu pai. Não posso me casar com ela, não amando você. 
— O rei não vai aceitar. — Falei baixinho, fechando meus olhos para não ver sua expressão de tristeza. 
— Ele vai precisar aceitar. Não vou me casar com Charlotte. — Ele colou sua testa na minha. — Diga que me ama também e eu vou dar um jeito em tudo. Eu sou seu. 
— Edward. — Sussurrei, as três palavras na ponta da língua. As lágrimas grossas escorrendo. — Você é o único herdeiro do trono, ele nunca vai deixar que fiquemos juntos. 
— Diga que me ama, S/N. — Implorou. — Eu sei que é verdade. Posso sentir nos seus beijos. — Roçou os lábios aos meus. — Posso sentir quando você me abraça, quando sorri para mim… Você também me ama, não é? — A voz rouca entrava profundamente em meus ouvidos, direcionadas para o meu coração.
— Amo. — Confirmei em um sussurro. — Mais do que achei que seria possível. Mas… — Ele me silenciou, colando sua boca na minha novamente. Apenas um tocar de lábios, mas foi o suficiente para me fazer suspirar.
— Sem mas. Eu vou resolver. É com você que eu quero ficar, e eu vou. — Prometeu, deixando beijinhos por todo o meu rosto.
— O seu pai… — Mais uma vez fui silenciada pelos seus lábios nos meus.
— Ele vai ter que aceitar. E se não aceitar, eu renuncio o trono. — Arregalei meus olhos com a declaração.
— Isso é loucura. — Neguei com a cabeça. — Você não pode fazer isso.
— Posso e vou. — Disse firme. — Se meu pai não aceitar o nosso amor, eu renunciarei à coroa. Nunca quis um casamento arranjado, S/N. Casar sem amor já é um pesadelo, casar com outra enquanto amo você seria a minha ruína. 
As lágrimas que escorriam agora eram de emoção. Era muita coisa para apenas um dia. Mas, verdade seja dita, eu já não sabia mais viver sem ele. O caminho seria tempestuoso, isso era certo. Mas se Edward - ou Harry -  me ama a ponto de abdicar da coroa, a única coisa que poderia fazer era ficar ao seu lado. 
A única coisa que eu queria fazer era ficar ao seu lado. 
— Eu amo você, sendo príncipe ou não. — Falei baixo, encarando as íris verdes, um sorriso arrebatador se abriu em seus lábios. Edward me apertou em seus braços, erguendo meus pés do chão, e girando comigo em seus braços.
— Amo você. Amo você. — Sussurrou diversas vezes, antes de finalmente selar o nosso amor em um beijo de verdade.
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A "Supa" Série De Julho
Nᴏᴛᴀ: Existem séries e filmes que são tão irresistíveis que me prendem da mesma forma que um bom livro, então, como prometido, vou deixar aqui uma recomendação mensal do que eu mais gostei de ver durante esse tempo. Isto não vai roubar o foco aos livros.
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Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Supa Strikas.
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Repleta de aventura, comédia, acção e futebol de parar o coração, Super Strikas levam-te para um mundo onde ser o melhor é apenas o começo! Acompanha os Shakes e a equipa na viagem pelo mundo para enfrentarem os maiores vilões do jogo e descobre futebol nos lugares mais inesperados!
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: Quando a capa da série me apareceu à frente e eu vi uma equipa de vermelho com bolas de futebol, em animação, eu soube que tinha que tinha de ver pelo menos o primeiro episódio. Agora, não sei se sou a única mas séries como Campeões: Oliver e Benji marcaram completamente a minha existência e até hoje nunca vi nenhuma animação de futebol que não fosse fantástica, o que é algo interessante sendo que nem aprecio o desporto, o que resultou numa estranha confiança cega por todas as séries desse tipo. Assim, decidi dar aos Supa Strikas uma oportunidade, a rezar que não me desapontasse e assassinasse o bom nome das animações desportivas. E foi assim que tudo começou.
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Sem dúvida, que o ponto alto da série são os personagens. Todos os membros dos Supa Strikas são indivíduos únicos, não há ninguém como eles, e são divertidíssimos de ver. Eles são o exemplo perfeito de personagens completas, mesmo com os seus defeitos são adoráveis, aliás, até diria que as imperfeições os fazem mais interessantes. Temos o exemplo do El Matador, que apesar de ser extremamente egocêntrico e de nunca perder uma oportunidade de se vangloriar, afinal, ele é o jogador mais caro da Super Liga, percebe aos poucos e através de consequências reais que tem de moderar a sua atitude e que dar um pouco de protagonismo aos outros não lhe retira o brilho. Ele continua a ter um ego enorme, sem dúvida, mas passa a ser algo mais caricata para fazer os outros rir do que uma falha de caráter que o faz insuportável (como os óculos de natação que insiste em usar em campo). Além disso, está sempre lá para os colegas e é das pessoas mais fiéis que se pode imaginar, especialmente quando o Shakes está envolvido. Ainda no tópico dos personagens, até os que recebem pouco foco e aparecem de vez em quando têm personalidades marcadas e motivações por trás de tudo o que fazem, à espera de ser reveladas. As dinâmicas dentro da equipa principal e com as adversárias são muito intencionais e ao fim de alguns episódios, eu e o meu irmão já tínhamos um ranking mental das que tinham mais habilidade e dos jogadores secundários mais interessantes, o que torna cada partida mais entusiasmante. A acrescentar a isto, o humor na série e os pedaços de história escondidos em cada canto fazem-na uma vencedora, para não mencionar o charme de cada Strika (e do Riano, mas não fui autorizada a falar nele). Por último, apesar de não haver grande aparato no estilo de animação, eu diria que esta é fantástica especialmente no que toca ao movimento dos jogadores em campo, é fantástico de se ver, e nem é preciso ser um especialista no assunto para se reparar (eu sei porque não sou).
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Posso dizer, não só não fiquei desapontada, como fiquei obcecada! A série é um máximo, mesmo! Os episódios são super divertidos, sem falha, mesmo que não saiam gargalhadas enormes fica sempre um sorriso e nunca há um momento morto. Estou completamente chocada de nunca ter ouvido nada sobre esta série sendo que tem vários anos e que, pelo que eu sei, tem uma 8ª temporada a ser produzida. Ver os Supa Strikas é como experienciar a magia de ser um adepto de futebol sem todo o drama e dinheiro que isso envolve, a série consegue mesmo absorver o espectador sem complicar as coisas. E claro, pontos bónus por todos os jogadores parecerem ter sido retirados de uma máquina de namorados ideais. (Talvez seja por isso que num mês vi mais de 30 episódios) Absolutamente RECOMENDO os Supa Strikas para quem quer algo que não exija grande foco e produza um monte de dopamina, a única coisa que um fã vai precisar de saber é a música de introdução da série, os números das camisolas dos Strikas e que o Spenza é um tesouro nacional a ser protegido (isso é lei).
E assim me despeço, com a dupla favorita de todos, El Matador e Shakes.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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swftpoet · 1 year
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𝐌𝐢𝐬𝐬 𝐀𝐦𝐞𝐫𝐢𝐜𝐚𝐧𝐚 & 𝐭𝐡𝐞 𝐇𝐞𝐚𝐫𝐭𝐛𝐫𝐞𝐚𝐤 𝐏𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞𝐬𝐬
Bella Ramsey × fem!reader
sinopse: Em um universo diferente, onde os Estados Unidos se divide entre Leste e Oeste, monarquia e república, a princesa Isabella May Ramsey se envolve em um escândalo após ser flagrada beijando sua arqui-inimiga, a filha do presidente do Leste, você.
avisos: essa historia se passa em um universo alternativo, apesar de "feminilizar" Bella o objetivo não é esse, me inspirei em VBSA, é algo sobre duas garotas publicas se envolvendo se descobrindo. Se não for seu tipo de conteúdo, apenas não leia,
classificação: +18 MENORES NÃO INTERAGIR!!!!
REBLOGUES E CURTIDAS SÃO MUITO APRECIADOS <3
NÃO TRADUZIR PARA OUTRA PLATAFORMA
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resumo do capítulo: seu pronunciamento após o escândalo:
fluff
It's you and me, that's my whole world They whisper in the hallway, "She's a bad, bad girl" 
PRÓLOGO
A frente do púlpito uma pequena multidão se reunia, assim como Johanna havia previsto, mas não era surpresa alguma, você fez besteira e agora o povo da capital gostaria de presenciar seu pedido de desculpa ao vivo, a filha do presidente tinha esse dever e obrigação.
 No entanto, nenhuma daquelas pessoas eram quem você queria ver, nenhuma delas merecia suas desculpas sinceras, elas deveriam ser unicamente á isabella, a princesa do outro lado da fronteira, elas estava assistindo você sabia, ela deveria estar em algum canto do seu quarto, vestindo sua camisa gigante do Queens "a única coisa da monarquia que você gostava", calçando seus crocs de sapinhos, com o cabelo estupidamente bem colocado em uma trança ou coque, roendo as unhas enquanto esperava para ouvir suas palavras, e deus a livrasse do rei descobrir que sua princesinha estava assistindo a live do pronunciamento de uma republicana, especialmente quando a nota oficial da família real era: "negar tudo ou culpar a república do outro lado da fronteira". 
 Um dos seguranças do seu lado recebeu a mensagem pelo rádio, informando que tudo estava limpo e seguro, você estava autorizada a subir e discursar, os papéis na sua mão haviam sido revisados por um grupo muito bem formado e preparado na execução da manutenção em crises, seus pais também leram suas palavras e Nick te ajudou a decorar, não havia mistério, tudo meticulosamente preparado para não ter erros, não mais dos que você já tinha cometido.
1, 2, 3:
A luz externa te cegou por um segundo, você se amaldiçoou internamente por ter dispensado os óculos de sol, achou que seria presunçoso da sua parte com o público, esquecendo da sua própria sensibilidade a luz, ajustando o blazer você acenou para as crianças e idosos, que sorriam abertamente para você, reconhecendo alguns rostos de suas visitas às escolas e asilos próximos, Johanna tinha feito um ótimo trabalho na seleção das pessoas que acompanharam seu discurso. 
 você fez uma nota mental para agradecê-la mais tarde.
— América, eu sou sua primeira filha, graças aos votos que meu pai recebeu na última eleição. Indiretamente, elevada a um cargo importante que deveria me limitar em muitos aspectos, principalmente na minha vida pessoal, no entanto não foi isso que aconteceu, nosso país, nosso lado da fronteira preza principalmente pela liberdade de seus cidadãos, e dentro da minha casa liberdade é algo indiscutível, eu posso fazer o que eu quiser, e com isso assumir as consequências de meus atos. Bom, aqui estou eu, me responsabilizando e assumindo meus atos, em público, tal qual minhas ações. Eu e a princesa Isabella, do outro lado da fronteira, não temos qualquer relacionamento romântico, nosso beijo nada mais foi do que duas jovens vivendo. Eu sou livre para fazer minhas escolhas, e jamais obrigaria ninguém a nada, mesmo que o palácio real afirme que eu aliciei sua princesa a ter um caso romântico comigo, essa é uma inverdade, tanto por não existir qualquer relacionamento romântico, tanto por ter sido algo que duas jovens sóbrias concordaram antes de consumar. Não é errado não ser hétero, não cometi nenhum crime de acordo com nossa constituição, além do mais, eu jamais violaria qualquer direto de outra pessoa, se a realeza acha punível nosso comportamento, me coloco à sua disposição, mas alertando, qualquer represália sofrida por um republicano dentro ou fora da fronteira, cometida por um monarquista, será levada à público. Cabe ao povo saber de tudo que acontece com aqueles que cercam seus líderes, é seu direito como atuante na política ver com transparência todos os acontecimentos e seus decorrentes.
Você suspirou, não ouve aplausos ou gritos eufóricos, apenas acenos baixos com a cabeça, vindo de todos. O povo estava ao seu lado. Era bom saber disso, era reconfortante enquanto pessoa pública, mas para além desse conforto, você precisava saber se suas palavras tinham o efeito esperado, a familia real Ramsey, aceitaria a própria filha, ou a descartaria como fez com aqueles que se opunham ao seu sistema.
Bella era a razão daquilo tudo.
Assim que entrou no carro, a caminho de casa, puxou seu telefone do bolso do blazer, acessando sua conta privada no Instagram, recarregando a página de mensagens várias vezes esperando que ela desse algum sinal. Aparentemente, sua única notificação era um pedido para seguir, @ yousavemey30 sem foto, sem bio, sem nada. Alguém deve ter achado o gatinho no perfil legal. Ou Isabella precisava desesperadamente ser salva e aquele era o sinal.
Quinze minutos depois, uma mensagem brilha em sua tela:
@ notherealbell: você me paga!
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dhr-ao3 · 1 year
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The Red String of Fate | Tradução
The Red String of Fate | Tradução https://ift.tt/pxeEMwL by moonletterss Duas pessoas conectadas pelo fio vermelho estão destinadas a se amarem, independentemente de lugar, tempo ou circunstâncias. Esse cordão mágico pode se esticar ou emaranhar, mas nunca se romper. Draco Malfoy é o melhor amigo de Hermione Granger desde que eles nasceram. E ele sabe tudo sobre ela, exceto o fato de que ele não entendia completamente que estava apaixonado por ela até que ela começou a namorar Ron Weasley. Universo Alternativo. [Esta é uma tradução autorizada."The Red String of Fate" do autor(a) mrsren] Words: 74317, Chapters: 19/22, Language: Português brasileiro Fandoms: Harry Potter - J. K. Rowling Rating: Mature Warnings: No Archive Warnings Apply Categories: F/M Characters: Draco Malfoy, Hermione Granger, Harry Potter, Ron Weasley, Theodore Nott, Ginny Weasley, Luna Lovegood, Astoria Greengrass Relationships: Hermione Granger/Draco Malfoy, Astoria Greengrass/Draco Malfoy, Hermione Granger/Ron Weasley Additional Tags: Muggle Life, Alternate Universe - Muggle, Friends to Lovers, slowburn via AO3 works tagged 'Hermione Granger/Draco Malfoy' https://ift.tt/uL465TG September 26, 2023 at 05:15AM
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inmyvillainera · 1 year
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pode dar algum spoiler?
Eu pedi com carinho aqui pras bruacas que não queriam soltar nada nada e consegui que elas liberassem um spoilerzinho, que é a origem dos nossos vilões e heróis, anon, o que você acha? Abaixo do read more tem um pedacinho da página especialmente voltada para eles. Se quiser saber de alguma coisa mais específica, pode voltar que eu tento convencer elas aqui, pode ser?
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"Os extraordinários são seres humanos nascidos com habilidades especiais. Não existem maiores explicações sobre como isso acontece, sendo o imaginário popular responsável por criar as mais diversas teorias. Desde religiões que os colocavam como “messias” até outros que imaginavam que houvesse uma mutação de genes muito particular que criasse essas pessoas, todos os tipos de teorias eram criadas, mas nenhuma pesquisa científica jamais foi autorizada. A Stargate Enterprise é a responsável por todas as pesquisas envolvendo genes de extraordinários e, em 78 anos, nenhum resultado foi divulgado.
Assim, quando crianças simplesmente passam a demonstrar suas habilidades a partir dos seis ou sete anos, é como ser premiado na loteria: passam a participar de concursos de heróis, crescem sendo treinadas, e, quando a hora certa chegar, assinam o contrato com a Stargate que muda suas vidas e de suas famílias. Sempre foi considerado uma honra ser um extraordinário, uma dádiva.
Nos arquivos mais secretos da Stargate, no entanto, a explicação é outra: o Composto X. Aplicada usualmente em bebês durante o período curto de tempo em que ainda estão no hospital depois de nascerem, a substância seria capaz de alterar os genes humanos ao ponto de criar pessoas com habilidades extremamente especiais que floresciam de acordo com a forma que o corpo reagia. O procedimento é quase sempre autorizado pelos pais, que recebem uma boa quantia de dinheiro em troca de assinarem o contrato de confidencialidade. Os bebês injetados são sempre nascidos em solo americano."
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fantasmadaagnes · 2 years
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TMJ Headcanons - Isa x Maria Mello
O que são headcanons? Headcanon é um termo utilizado por fãs que indica uma crença pessoal sobre a história ou os personagens que não foi confirmada oficialmente.
Ou seja: Tudo o que for escrito a seguir é de minha autoria, não foi confirmado ou negado por nenhuma fonte oficial.
Aviso: Não tenho direitos sobre nenhum aspecto da Turma da Mônica Jovem. Todos os direitos reservados à Maurício de Sousa Produções.
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Esse post foi um pedido de @the-parent-friend
Sintam-se livres para me mandar mensagens e pedir por posts também!
Elas ESTÃO NAMORANDO! Não importa o que os gibis digam!
Infelizmente já passaram por essa situação constrangedora algumas vezes enquanto estavam em encontros.
“Nossa, vocês parecem ser ótimas amigas!” disse a senhorinha aleatória que passou do lado delas.
A Maria sentada no colo da Isa: “Graaandes amigas…”
O cabelo da Maria é a coisa mais linda, bem comprido e brilhoso. A Isa adora usar ela de modelo para qualquer novo penteado que ela viu no Pinterest.
A Isa é a mais carinhosa das duas, e vive chamando a Maria por todos os apelidos melosos que ela consegue inventar.
“Docinho”, “Querida”, “Chuchu”, “Gatinha”… Mas o prefeito dela é “Linda”.
A Maria não sabe flertar, e fica vermelha igual a um tomate sempre que a Isa dá encima dela.
“Ei, Maria! Sabia que beijar queima calorias?”.
MariaMello.exe parou de funcionar. Acabou, ela desmaiou, não consegue falar, deu tela azul.
Elas saem juntas pra experimentar qualquer atividade nova que a Isa tenha visto na internet e achado maneiro.
É regra que depois elas vão comer alguma coisa. A Isa sempre com olhos de águia no prato da Maria.
“Não precisa! Eu já estou satisfeita!”
“Isso não são nem dois terços das calorias que o seu nutricionista recomendou! Trata de continuar comendo!” Diz a Isa enquanto tira toda a ficha médica da Maria da bolsa mostra pra ela os exames.
“Tá bom, tá bom! Já tô comendo!” Ela pega o garfo de volta “Mas você precisa trazer isso na bolsa sempre?”
A Maria sempre ensaia as falas com a Isa antes das apresentações de teatro.
Ela também senta na primeira fileira, e fica lançando olhares assassinos pra quem conversa durante a apresentação.
A Maria não é a maior fã de contato físico, e a Isa é a única pessoa autorizada a abraçar ela, desde que “você não me esmague com um daqueles abraços de urso!”.
A Isa é a namorada guerreira que fica andando atrás na Maria nas lojas de departamento, ajudando ela a segurar todos os trocentos cabides de roupas que ela vai provar. E depois fica sentada por umas três horas na frente do provador, dando nota para os looks.
Elas assistem desfiles de moda na tevê, julgando todas as modelos.
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cronicasdeosorio · 2 years
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O Uber
Boa noite a todos !!
Depois de muito tempo ocioso e vivendo absolutamente nada de novo, eis que venho aqui com mais uma crônica reflexiva para todos os presentes nesse humilde perfil de tumblr sem fins lucrativos!
Hoje eu, assim como milhões de paulistanos e paulistanas, passaram pela situação mais desagradável e rotineira que se pode se pensar.
O metro parou de funcionar.
Eu comigo mesmo pensei, bom eu não utilizo o metro em nenhum momento durante o meu trajeto. minha situação não será complicada em nenhum aspecto. Pois bem nunca vi tanto ser humano por metro quadrado desde a bienal do livro onde literalmente 2 corpos estavam ocupando a mesma cadeira!!
Foi uma desgraça por si só, então resolvi seguir os concelhos dos guardinhas, e fui para a linha 3 do metro, que já havia voltado a normalidade, e estava tendo um bom fluxo de carros metroviários. Então seguindo um sonho fui-me até a estação vai corinthians-itaquera, onde resolvi pegar um ubis, devido ao preço estar agradável ao bolso brasileiro (Abaixo de 30 reais).
Recebi o Uber de maneira totalmente amistosa a ponto de eu me deslocar até o cidadão para que ele evitasse de pegar transito, digno de um passageiro 5 estrelas!
Meu motorista era o Sr. Manoel, 56 anos casado com 3 filhos, 2 eram enfermeiros formados e um tinha 18 e estava tirando a CNH, Seu Manoel fazia varias coisas, era dono de uma barraca de caldo de cana nas feiras da Zona Leste, e tbm a pouco tempo atrás administrava uma banca de pastelaria tbm, de tamanho respeitável de acordo com ele.
Inclusive deixar uma nota de indignação, que o alvará de funcionamento de feirantes, a famosa permissão para funcionar, está num valor de 880 reais por mês! Eu quase cai pra trás, eu e seu Manoel totalmente indignados, mas ele deu graças a deus de ter vendido o alvará para uma japonesa(Piadas autorizadas).
Seu Manoel que veio para SP quando tinha 10 anos, ou seja a Décadas, trabalhador, boa pinta, um cidadão como ninguém, me senti acolhido pela humildade e força de vontade do cidadão.
Quando cheguei em casa, ainda o ajudei a configurar o Waze, pra poder seguir em sua próxima jornada, um senhor de bom grado e renome.
Porém, quando desci do carro, e fui pegar a chave da bolsa e olhei pra traseira do carro, estava lá, a balburdia por si só, uma bandeira amarela escrita Deus acima de tudo, Brasil acima de todos....
Desde meados de 2018 venho tentando criar maneiras de como descobrir se uma pessoa é apoiadora do Atual presidente Jair Messias Bolsonaro, ou se é uma pessoa normal, que utiliza os neurônios de forma correta. Com algumas técnicas e assuntos, venho tentando criar estigmas, e assim moldando meu palpite sobre, pois nunca me senti tão ludibriado com tal situação, estou confuso comigo mesmo num misto de opiniões e sei lá, quero me matar pra não ficar tão burro quanto estou agora. Salut a vós e boa noite a todos!
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firehawkins · 1 year
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[ monica barbaro ] — quem passeia tranquilamente pelas ruas de ny é JOHANNA STORM? ah, claro que sim. ela age como se não fosse FIREHAWK, pertencente ao YOUNG LEAGUE. ora ela também possui traços de suas amálgamas sendo elas LADY BLACKHAWK + TOCHA HUMANA, já que demonstra ser ASTUCIOSA E IMPULSIVA, isso por ter VINTE E SEIS ANOS de muita experiência ou não. todo mundo tem ciência do perigo que corre, mas ela sendo HEROI parece não se importar.
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OCUPAÇÃO NA CIDADE: ex-piloto de aeronaves, socialite e motorista de uber (por diversão).
PODERES ATIVOS: Pirocinese + Perícia com pilotagem.
PODERES INERTES: Voo através da combustão.
HEADCANNONS: Uma mistura do Johnny Storm com a Zinda Blake, Hanna tem a personalidade do primeiro e os anseios da segunda. Quando pequena, seu maior sonho era ser parte dos Blackhawks (um esquadrão de aviação militar) assim como o pai, que falecera quando ela era infante. Criada pela mãe e mimada pelos avós ricos, cresceu com a noção de que tudo estava a seu alcance e, feliz ou infelizmente, o militarismo nunca apagou cem por cento seu instinto por adrenalina, mesmo com todo o machismo do ambiente. Carismática, sexual, sagaz e impulsiva, Hanna é como um fogaréu soturno que se alastra sem pensar muito nas consequências, e certamente teria sido expulsa do programa algumas vezes se não fosse a boa lábia, o peso da memória de seu pai na academia e, mais importante ainda, seu talento inegável com aviação, presente em manobras tão arriscadas que deixavam instrutores calvos. Isso é, até enfim ser expulsa, após assumir a culpa por um acidente entre ela e mais dois amigos durante uma simulação de voo não autorizada (cof cof um racha de aviões cof cof). Mas o fato de ter saído ilesa lhe rendeu, surpreendentemente, indicação para um programa espacial de iniciativa privada, e ela agarrou a oportunidade com empolgação, mal sabendo que seria exposta a radiação e ganharia super poderes – se soubesse, teria ido mais cedo.
Apesar de achar um verdadeiro ultraje ter sido escalada para a young league ao invés da vegenful justice, mesmo com todo o seu histórico militar, láá no fundo Hanna sabe perfeitamente bem que as pessoas a veem como irresponsável – e com razão. Enquanto tenta provar seu valor como a heroína Firehawk para merecer um lugar na classe A dos justiceiros, seu segundo maior objetivo é se divertir ao máximo. É absolutamente péssima em esconder sua verdadeira identidade porque ama a atenção que recebe da mídia, e ainda está aprendendo até onde vão os limites dos seus poderes. É fascinada pelo estilo pin-up, desde vestidinhos de estampas a músicas, quase como se tivesse vivido os anos 50 — tema corriqueiro em seus sonhos.
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Gorgeous - Outer Banks
Fanfic de Outer Banks (também disponível no wattpad)
Praticamente deserdada pela mãe, Madelyn, uma super Kook que adora se aventurar tem uma nova missão: viver como uma Pogue. Cansada de suas saídas noturnas, viagens não autorizadas de carro e acampamentos na praia no lado Sul da ilha, sua mãe decide que está na hora de Maddie tomar um rumo na vida. Nisso, deixa ela em uma pequena casa na periferia para sentir na pele como é viver naquelas circunstâncias, torcendo para que voltasse uma nova pessoa. O que não esperava é que, além de fazer novos amigos, talvez ela nunca mais voltasse para casa.
Caso gostar, reblogue para me ajudar ;)
Capitulo 1
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Madelyn Amelie Romanoff. Uma super Kook que sempre teve tudo de mão beijada e ainda assim se sentia insatisfeita com a vida. Todos aqueles rótulos, festas chiques e comportamento decente claramente não eram para ela. 
Ela queria mais. Ela queria conhecer o mundo, se aventurar em lugares altos e perigosos. Ela queria algo mais do que ir a festas escondida e passar uma noite na praia sem avisar ninguém. Você deve estar pensando o por que de fazer isso, e a resposta é simples: adrenalina. Não é uma coisa que se sente com tanta frequência quando se tem pais super protetores e ricos.
Madelyn queria viver, se divertir como uma adolescente. Viver trancada em uma mansão para seguir os passos de seus pais nunca foi o seu sonho. Ela queria mais do que eventos chiques. Era por isso que todas suas fulgas eram para o lado Sul da ilha. Era incrível como mesmo sem barcos caríssimos ou casas gigantes eles continuavam felizes. Eles tinham amigos, amigos de verdade. Não por status ou interesse, eles gostavam um do outro de verdade.
Para ser sincera, ela não podia reclamar tanto assim, tinha Sarah sempre ao seu lado, desde que se conhece por gente. Sarah Cameron foi sua primeira e única amiga verdadeira, era a pessoa que sempre esteve lá por ela e sempre estará. O dia que se conheceram parecia que tinha sido ontem. Maddie lembrava do acontecimento com tanta clareza que as vezes esquecia que já tinha 16 anos. Era como voltar no tempo sempre que lembrava do momento que conheceu a Princesa Kook. Sentada em um canto, sozinha após uma briga com sua irmã mais velha, ela apareceu. Desde sempre salvando sua vida. Sarah sentou ao seu lado, e com aquela voz fina e delicada lhe deu concelhos que até hoje gostaria de saber como uma criança de 5 anos sabia de tudo aquilo. Sarah sempre foi incrível.
Bem, por mais que Sarah realmente fosse incrível, estamos aqui fala falar de Madelyn, que no momento está a dirigindo seu jeep 1980 e cantando alto Shake it off da Taylor Swift o mais alto possível. Era cerca de 10:30 da manhã e Maddie voltava para a sua casa depois de passar a noite na festa de um dos seus colegas Kooks. Por mais que ninguém se importasse com alguém de verdade, eles sabiam muito bem dar uma festa.
Madelyn estacionou seu carro na garagem, pulando para fora enquanto arrumava seu cabelo e pegava a bolsa, seguindo na direção da porta de sua casa. Não demorou muito para dar de cara com sua mãe, que saia da casa feito um foguete. Seu pai a seguia, parecendo um pouco nervoso.
— Onde você estava? – Cruzou os braços, se encostando na varanda.
— Eu fui em uma festa com a Sarah. Bom dia para você também.
— Isso é hora de voltar? Não podia mandar uma mensagem?
— Desculpa, meu celular acabou a bateria. Vocês nunca se importaram com isso, por isso não falei nada.
— Nunca se importaram. Escutou isso, James? – Se virou para o maior, colocando a mão na testa. — Nós sempre nos importamos, Madelyn. Estamos de saco cheio disso, você não devia voltar essa hora para a casa.
Madelyn suspirou, sentindo a tensão no ar enquanto encarava seus pais. Ela sabia que essa discussão não levaria a lugar algum. Já haviam tido inúmeras conversas sobre sua liberdade e o seu desejo por aventura, mas seus pais sempre pareciam presos em suas próprias expectativas e preocupações. Ela estava cansada de ser uma boneca para eles.
— Eu entendo que vocês se preocupam – disse Madelyn, sua voz carregada de frustração. — Mas eu preciso de mais do que apenas festas e eventos sociais chiques. Preciso de emoção, de liberdade para explorar o mundo lá fora. Quero ser uma adolescente normal. – Sua mãe bufou, cruzando os braços defensivamente. 
— Você tem tudo o que precisa aqui, Madelyn. Uma vida confortável, oportunidades infinitas. Você sabe quantos adolescentes gostariam disso?
 — Eu sinto que estou apenas existindo, seguindo um script pré-determinado feito por vocês – respondeu Madelyn, sua voz ficando mais suave — Quero ter minhas próprias experiências, tomar minhas próprias decisões.
Seu pai, que permanecera em silêncio até então, se aproximou e colocou a mão no ombro de Madelyn. Seu rosto expressava preocupação, mas também um leve lampejo de compreensão. Ele havia sido um adolescente rebelde, ela com certeza tinha a quem puxar. 
— Filha, entendemos que você quer explorar o mundo. Mas é importante que você entenda que estamos preocupados com sua segurança – ele disse suavemente. — Há muitos perigos lá fora, e como seus pais, nosso dever é protegê-la.
Madelyn olhou para seu pai, sentindo um aperto no coração. Ela sabia que ele estava genuinamente preocupado, mas também sabia que ele não seria capaz de compreender completamente seus anseios.
— Eu entendo, pai – respondeu ela, sua voz carregada de resignação. — Mas eu preciso encontrar um equilíbrio. Quero que vocês confiem em mim e me permitam fazer minhas próprias escolhas.
Madelyn observou a troca de olhares entre seus pais e uma sensação de apreensão tomou conta dela. Sua mãe, com uma expressão determinada, quebrou o silêncio tenso.
— Tudo bem, talvez seja a hora de você experimentar algo diferente. – Falou sua mãe, firmemente — Você vai para a casa de praia que temos no outro lado da ilha. Você ficará lá sozinha por um tempo, para refletir sobre suas escolhas e encontrar seu caminho, já que quer tanto isso.
— Espera... o que? – Perguntou seu pai, mais surpreso que a garota.
— Acredito que essa experiência pode ajudá-la a entender melhor suas próprias necessidades e desejos. – falou para James, logo se virando para sua filha novamente — Terá tempo para refletir e descobrir quem realmente é. Você vai perceber que a vida que tanto sonha não é tão boa quanto pensa. 
A notícia atingiu Madelyn como uma onda avassaladora. Seus olhos, antes cheios de determinação, agora revelavam uma mistura de choque e desespero.
— Você não pode estar falando sério... – Madelyn murmurou, a incredulidade marcando cada palavra. — Eu só queria liberdade, não ser exilada para o outro lado da ilha. – Sua mãe a encarou com uma expressão imperturbável. 
— Madelyn, você precisa entender que a liberdade vem com responsabilidades. Não podemos simplesmente deixar você correr solta pela cidade sem rumo. Não quando nossa reputação está em jogo. 
— Mas essa não é a liberdade que eu quero! Quero ser capaz de explorar, de fazer minhas próprias escolhas, não ser forçada para longe de tudo o que conheço. – Madelyn respondeu, engolindo seco enquanto sentia um nó apertar sua garganta. Seu pai, ainda tentando absorver a magnitude da decisão, finalmente encontrou sua voz. 
— Querida, talvez seja um pouco demais. Madelyn, você não deveria ter que se afastar assim. – Mesmo com as palavras de seu pai, sua mãe permaneceu inflexível.
— James, estamos fazendo isso pelo bem dela. Às vezes, é preciso um choque de realidade para apreciar o que tem.
— Mas isso é demais, até para você! - protestou Madelyn – Eu só queria um pouco de liberdade, não ser banida para uma casa vazia no meio do nada!
— É no meio do nada mas você ainda foge para lá durante a madrugada! – Sua mãe continuava séria — Você precisa aprender que o mundo lá fora não é tão benevolente quanto você imagina. Essa experiência vai te ensinar a valorizar o que tem. 
Madelyn estava prestes a abrir a boca e dizer algo, mas sua mãe a cortou antes mesmo que pudesse compartilhar sua indignação.
— É temporário, Madelyn. – disse sua mãe, tentando soar reconfortante — Você vai voltar correndo em questão de dias, tenho certeza. A vida do outro lado não é para você. – ela virou de costas, caminhando em direção a porta da casa. — Arrume suas coisas o mais rápido possível. – e assim, entrou na casa. 
— Eu vou tentar falar com ela. – Seu pai murmurou, acariciando rapidamente as costas da menina antes de seguir sua mulher para dentro de casa, deixando Madelyn sozinha com seus pensamentos.
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pacosemnoticias · 8 days
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Santa Casa de Lisboa reabre em Cascais piso com 15 camas para cuidados continuados
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) reabriu esta segunda-feira um piso com mais 15 camas para doentes a precisar de cuidados continuados na unidade Maria José Nogueira Pinto, em Cascais.
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De acordo com Ângela Guerra, administradora da STML com o pelouro dos Cuidados Continuados Integrados, com estas 15 camas, a valência, localizada na Aldeia do Juso, ficará com um total de 83 camas, das quais pelo menos 46 estão integradas na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados.
Segundo Ângela Guerra, este aumento de disponibilidade foi possível devido à reabilitação do quarto piso da Unidade de Cuidados Continuados Integrados Maria José Nogueira Pinto, que tinha sido encerrado em dezembro de 2022.
A unidade destina-se a pessoas que tiveram alta hospitalar, mas precisam de cuidados específicos de reabilitação que não conseguiriam ter em ambiente familiar, devido ao apoio de uma equipa multidisciplinar.
São disponibilizados internamentos de média duração e reabilitação e de longa duração e manutenção.
O piso reaberto já recebeu doentes no final da semana passada, estando as restantes vagas "todas autorizadas a ocupar pela rede nacional", acrescentou a responsável.
A Unidade de Cuidados Continuados Integrados Maria José Nogueira Pinto foi a primeira da SCML a ser inaugurada, em 2012.
Além desta unidade, a SCML tem atualmente duas outras: a Unidade de São Roque, no Parque de Saúde Pulido Valente, e a Unidade Rainha Dona Leonor, situada no antigo complexo do Hospital Militar da Estrela, ambas em Lisboa.
No total, nestas unidades, a SCML disponibiliza 213 camas, 181 das quais contabilizadas na Rede Nacional dos Cuidados Continuados Integrados.
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