#perturbados
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http://www.portalarlequin.com.ar/perturbados/ Crítica Perturbados (Disturbing Behavior) (1998), Dawson's Creek versión paranoica.
#perturbados#DawsonCreek#terror#horror#review#criticadecine#disturbingbehavior#davidnutter#moviereview#katieholmes
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28/Oct/23
La ansiedad me está asfixiando, me está matando, mis gritos son ahogados y cuando trato de emitir un sonido no hay ruido alguno, el temor me dejó mudo
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Motivos para votar Abaporu
Eu sinceramente não tinha nem que estar fazendo esse post, pois ele é a escolha óbvia e gritante para qualquer pessoa que se julgue apreciadora do físico masculino. O famoso meme "this is the ideal male body" foi baseado em Abaporu, e o nosso sensual quadro inspira homens do mundo inteiro a fazer cirurgias plásticas para emular sua sensualidade. Mas enfim
1. Eu já disse e volto a repetir: sexyman que é sexyman paga bundinha
Os outros concorrentes pagaram bundinha? Não. Isso é porque eles obviamente não se garantem contra o rabão de míssil submarino do quadro mais pauzudo da nação, que inspirou outras obras de imenso impacto cultural, como Baile Das Popozudas.
2. Importante representante de uma minoria oprimidissima: os podólatras
"Todo mundo quer chupar o pé do Abaporu" - pessoa cujas experiências são obviamente universais
3. Possui um ar misterioso devido à eterna dúvida: narigão ou braço?
Embora algumas pessoas defendam que é o pau, isso não parece provável
Mas independentemente da resposta, isso só o torna mais sexy, pois todos sabem que o narigão de passar cartão é o elemento mais importante do sexo oral. E o braço, por outro lado, é longo e definido, levando milhares de apreciadores de homens do mundo inteiro a fantasiar sobre serem segurados em seu intenso abraço do amor
VOTEM ABAPORU
#mano sei lá eu fiquei acordado até as 6 da manhã dois dias seguidos pra assistir o desfile#eu estou completamente perturbado#sexyman brasil#portuguese#not described#votem no abaporu pra pelo menos ele sair no na trave e eu receber aprovação via ser citado no post
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I woke up with the Serial Experiments Lain theme song on my head
it's true. I don't seem to understand...
#cosas mias#si hubiese mirado Lain a los 15 o 16 estaría totalmente perturbado como ahora pero de una manera totalmente diferente
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me deixa DORMIRRRRR mente desgraçada
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☆ @imaven dice ' creo que ya me quemé, ¿tengo la espalda muy roja? '
' lo estás haciendo a propósito para que luego te cuide con esas cremas de aloe vera... ' tono es calmo pero burlón y siguiente paso es presionar dedo índice sobre la piel de su amigo. cuando ve que al sacarlo, el rojo contrasta, es que vuelve a hablar: ' un rato más y terminas quemadísimo, ¿no te arde? ' el sol tenía aquello, podía ser engañoso. de un momento a otro bronceado podía convertirse en pesadilla. ' quizás deberíamos ir a recorrer dentro hasta que baje un poco el calor. '
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lo miró incrédulo, sin saber si tomarlo en serio o si ya le estaban jugando una broma. ‘ ¿me estás diciendo que me tengo que enfrentar a algo que desciende de los dinosaurios? ’ no quería pensar lo peor, pero, ¿cuántos dinosaurios eran aves? si se llevaba por la información que le otorgaban las películas, todos eran espeluznantes. pero no tanto como ver al ruso tomar un café acompañado de salchichas. ‘ supongo que en tu pueblo también suelen… ’ comer así, pensó, pero se abstuvo del comentario. ‘ deben saber mucho de gallinas, pues sus gritos son insoportables. ’ da una última mordida a su pan y lo baja con café. ‘ y dime, ¿cómo estuvo tu día hasta ahora?, ¿algún animal que se quiera vengar de ti? ’ ♯ @mikuzsoy.ᐟ
el ruso dejó de leer su libro cuando escucha palabras ajenas, dejando crimen y castigo a un lado. "bueno, supuestamente las gallinas son descendientes de los dinosaurios" responde. le da un sorbo a su café cargado, y luego le echa más huevo con cecina a su pan, y hasta un poco de salchichas se encontraban en su plato. "en mi pueblo, habían señora que ponían a las gallinas de guardias, porque no hay animales más dramáticos que ellas" le cuenta, cuando termina lo que tenía en sus manos, y luego le da otro sorbo a su café. "las aves suelen ser bastante vengadoras". @hakchs
#lo tiene más perturbado que las gallinas con su comida jdkfl.#ft. mikhail kuznetsov.#mikuzsoy#𝔟𝔞𝔡 𝔡𝔯𝔢𝔞𝔪 ; interacción.
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[Viracasacas Podcast] EH VÁRZEA #060: O Perturbador que não quer ser perturbado #viracasacasPodcast
https://podcastaddict.com/episode/157957393 via @PodcastAddict
Na coluna dessa semana a gente fala um pouco sobre os comédia que forçam limites pra fazer algo "edgy", ofensivo ou francamente criminoso querem colher os frutos do sucesso mas não gostam de arcar com as consequencias dele
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Em março, meu até então inédito curta “Wally I” foi indicado a melhor curta experimental no Clapperboard Golden Festival. Em abril, foi a vez de “Ar perturbador” ser indicado na mesma categoria!
In march, my then unreleased short “Wally I” was nominated for best experimental short at the Clapperboard Golden Festival. In April, it was the turn of “Disturbing Air” to be nominated in the same category!
#Clapperboard Golden Festival#experimental#Waldo I#Wally I#Ar perturbado#Disturbing air#retrospectiva#recap
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ositos militares perturbados siii
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Não, não, não. Como podiam fazer aquilo? Apresentar-lhes o paraíso e depois tirarem aquilo dele? Jasper tinha planos para o futuro, uma nova história, um lugar cheio de magia. Mas pelo que parecia, o mundo das histórias não era assim tão diferente do mundo real, no fim das coisas os felizes para sempre, poderia não ser para sempre e haviam sempre poderosos, que a partir de sua vontade moldavam como haveria de ser o mundo. "Festa não é informação, mas é sempreuma festa!" comemorou, Merlin, Glinda e companhia os achavam com cara de palhaço? Que fosse, era preciso aprender a surfar as ondas, afinal, assim como o mar, não havia como controlar a vida e seus destinos pareciam estar longe de suas mãos. "No fim eles farão o que quiserem da gente e enquanto isso a velha política do pão e circo" deu de ombro sentando-se ao lado da mulher, não era do tipo tímido. Ser descarado, invasivo e sem vergonha era mais o estilo dele. "Podemos fazer birra, bater os pés, xinga-los aos quatro ventos, isso não mudará nada, eu assistia Game Of Thrones e a personagem Cersei Lanister em uma cena diz: Power is Power. E em nós não temos poder algum. O que vamos fazer?" ponderou de maneira pessimista, antes que olhos arregalassem, havia feito uma sinapse neural, podia jurar que uma lapada havia se acendido em cima de sua cabeça EUREKA! "Espera, será que em algum lugar Game Of Thrones é real?"
☁︎⋆ ⸻ Apesar de se considerar muito sã, Cassandra estava confusa depois da reunião. A filosofia escolhida por grande parte dos perdidos parecia ser passar os dois últimos meses de suas vidas naquele lugar sem muita responsabilidade, visto que ao final daquele tempo, todos teriam suas memórias apagadas. Entretanto, Cassie lidava com a lógica em seu dia a dia, como poderia ignorar a porcentagem de erro? E o que deveria fazer até lá? Continuar com o que estava fazendo ou mudar a estratégia? Ela não fazia ideia. Estava encostada num canto se deixando ser consumida pelos próprios questionamentos muito distraída para notar alguém se aproximar. "Preciso que Merlin apareça e me dê mais informações, festa não é informação." Resmungou consigo mesma, imaginando que se ele fosse mesmo um ser onipresente, saberia o que ela queria.
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Kuku, pai de menina! 🩷🎀 // Esteban Kukuriczka X Fem!Reader
words: 1,4k.
eu percebi que não curtiram mt minha primeira fic, mas infelizmente tenho mais algumas e vou aparecer nas tags, mas vai ser temporário!
Suas mãos estavam geladas, e você lembrou da sua mãe, sua mente rapidamente recordando a necessidade de curativos em casos de ferimentos quando era criança. No entanto, algo parecia mais sério do que o usual. Quando Esteban ligou, você estava prestes a encerrar uma reunião. Sua voz denotava tremor, e você podia imaginar seus dedos nervosos bagunçando o cabelo. Isso naturalmente te deixou apreensiva, e à medida que você fazia perguntas, ele parecia ficar ainda mais perturbado. Por fim, ficou claro que você precisaria buscá-los no hospital.
Um nó incontrolável se formou em sua garganta, e a tensão era palpável. A busca por uma vaga no estacionamento parecia levar uma eternidade, e fazer a baliza foi uma das piores experiências de sua vida. Sentindo o quão rígido seu corpo estava, você se reclinou no banco, fechou os olhos e respirou fundo. Sua mente foi desacelerando conforme pensava em como Esteban acalmava ela, seja quando ela sentia dor, nervosismo ou sonolência. Ela segurava o dedo indicador dele em sua mão pequena e repousava o rosto, repleto de sardas, em seu peito, buscando conforto. Ele era habilidoso em fazê-la sentir-se ouvida e especial, e você o amava ainda mais a cada vez que testemunhava essas interações. Esse pensamento momentâneo trouxe algum alívio; afinal, você confiava em seu marido.
A cena que você observava naquele momento era familiar: Mia, com o rosto corado como o de Esteban, segurava firmemente a camiseta do pai, enquanto seus olhos pequenos demonstravam preocupação. A sala, decorada em tons de azul claro, exibia alguns desenhos de bichinhos nas paredes, e na mesa havia agulhas e linhas grossas esterilizadas. Esteban parecia ainda mais apreensivo do que Mia.
"Olhe para mim, está tudo bem, baixinha," ele sussurrou suavemente, segurando-a e tentando acalmá-la da melhor maneira possível. Seus olhos estavam inchados, e lágrimas inundaram-nos assim que ele encontrou o olhar doloroso dela.
Ela entrelaçou os dedos na camiseta dele e fechou os olhos; a voz dele ainda era suave, assim como a mão que estava carinhosamente em seu ombro. "Você é muito corajosa", ele disse. Aquilo fez você sorrir levemente. Conforme o médico se afastava, Mia notou você ali. "Mamãe?!" Esteban olhou para você mais relaxado, e você assentiu para ele antes de ir beijar sua pequena. Ela estava com os olhos miúdos, claramente cansada, e você a deixou se aninhar em seus braços. "Como está se sentindo?", você perguntou. A bochecha dela encostou em seu ombro, evitando que o curativo tocasse algo, e ela balançou a cabeça. "Bem, eu chorei bastante, mas papai estava certo, não doeu tanto, e me sinto melhor agora que já passou", ela disse em pequenas pausas e com as mesmas escolhas de palavras do pai; você achava aquilo tão fofo. Kuku costumava rir disso, mas ainda falhava em esconder a preocupação.
"Eu quero ir para casa, por favor?" Mia choramingou. Assim que a pergunta veio, você olhou para Esteban, e ele concordou, pedindo para você ir indo para o carro enquanto ele pegaria os medicamentos que ela precisaria. A fala breve e os olhos baixos mostravam que ele se sentia culpado, e por isso você concordou em esperar por ele.
Você ficou ao lado dela, segurando-a pela cadeira e colocando seu casaco para apoiar sua cabeça e evitar que ela balançasse demais. "Quer que eu dirija, vida?" Você acariciou os ombros dele, e mesmo distraído, ele virou o rosto para receber um beijo seu. "Ela está bem", você disse assim que ele afirmou não ver problema. Ele suspirou pesadamente, como se estivesse prestes a dizer "Mas, e se..." em protesto, mas desistiu.
O caminho foi rápido, e às vezes ele olhava para vocês pelo retrovisor. Ele não podia negar que ser contemplado com seu doce sorriso o fazia se sentir mais seguro. Ao entrarem em casa, com Mia nos braços, ele finalmente desabafou: "Eu a deixei cair do brinquedo", ele olhou para ela com pesar, uma pausa amarga em seu peito. "Eu estava de olho, sabe? Pensei que seria bom dar autonomia a ela, mas continuei por perto. Tentei ajudá-la antes que caísse, mas não deu muito certo." Você o ouviu atentamente; ele estava ofegante e você entendia sua aflição.
Ele a colocou na cama, soltando aos poucos a mão dela que se enroscava em sua camiseta. "Não poderemos protegê-la para sempre, Kuku. É importante que ela também entenda isso", você disse, criando uma barreira com lençóis ao redor da cama para evitar que ela se machucasse enquanto descansava. Ela estava tranquila, o cabelo bagunçado como o do pai, assim como os olhos um pouco inchados de chorar. Você sorriu para si mesma.
“Tenho medo de que ela pense que não poderei ajudá-la quando precisar, que não confie em mim. Não gosto da sensação de não ter evitado que algo ruim acontecesse com ela", ele disse em um choro baixo, e você sentiu o nó em sua garganta.
"Não fale assim", você negou, indo até ele, ficando nas pontas dos pés enquanto usava seus dedos para afastar as lágrimas. "Você tem noção de que sua preocupação sobre isso te faz ser o melhor pai do mundo?”
“Você está chateada?" A ponta do nariz dele tocou o seu, os fios de cabelo dele te fazendo cócegas. Ele era um bobo que se preocupava demais.
"Óbvio que não, não teria tido uma filha com você caso não te achasse capaz." Ele riu, permitindo que você o abraçasse.
"Eu não gosto de vê-la machucada ou saber que está com medo, mas não é como se eu achasse que foi sua culpa, sei que não foi. Crianças são imprevisíveis, e ela confia tanto em você, isso não vai mudar agora. Dentro da salinha, ela estava tão concentrada em você, na sua voz e calma - que eu sei que você estava atuando - fazendo ela saber que tudo ia ficar bem." Ele não havia refletido sobre isso, mas percebeu que era verdade.
Ele tinha medo de Mia estar chateada com ele de alguma forma, mas tudo, como você disse, indicava que não. "Mas você pode conversar com ela amanhã, o que acha? Pode falar o que sente, e deixar ela saber que pode contar com você quando precisar porque você vai estar lá por ela." Ele assentiu, parecia uma boa ideia.
O nariz dele roçou em seu pescoço e ele beijou o local, seguido por seu rosto. Você o abraçou mais forte, "eu te amo, muito." Ele suspirou, e você pôde sentir que ele estava menos preocupado. "Eu também, te amo tanto." Os lábios dele tocaram os seus e ele riu levemente do gosto salgado.
“Quer comer alguma coisa? O que almoçou?" Você tentou quebrar o ar melancólico. "Não cheguei a almoçar, embora tenha feito Mia comer na espera do hospital e ela tenha me obrigado a comer pedaços dos sanduíches que fiz pra ela." Ele te viu morder os lábios e houve uma comunicação entre olhares que fez ele não precisar acrescentar o quão parecida com a mãe ela era.
"Tá bom, a gente vai comer agora, antes que você fique louco sem nutrientes no corpo." A risada dele foi descontraída e te fez bem vê-lo bem.
Na manhã seguinte, ainda sonolenta, evitando ao máximo ter que se levantar, você ouviu a voz de Mia, falando baixo com ele. Ao abrir os olhos, você viu os dois ao seu lado, as mãos pequenas nas bochechas de Esteban, apalpando a barba dele que segurava um sorriso.
"Tudo bem, eu insisti para ir no escorrega sozinha, mas mesmo assim você estava lá comigo." Ela descansou o rosto no peito dele e ele beijou a cabeça dela em múltiplos estalos. Ela esticou a mão ao te ver acordada, segurando a sua. "Bom dia, mamãe." Ver ela feliz também te deixava contente.
Era tão bom ter os dois. O corretivo da vez era rosa, e você se amaldiçoou um pouco por ter perdido a interação de Kuku com ela enquanto trocava. Ela pulou em você, te abraçando forte, e ele te olhou com os olhos brilhando e um semblante que te dizia silenciosamente "você estava certa e eu estava hiper preocupado à toa".
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka smut#esteban kuku#esteban kukuriczka one shot#esteban kukuriczka imagine#lsdln#lsdln x reader#lsdln cast
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be (mine) forever only
notinhas da sun: esse texto é muuuito antigo!! Muito mesmo!! Mas eu amo ele 🥰 Talvez vocês estranhem um pouco porque ele tá em primeira pessoa (sem preconceito, hien 🤨 Juro que tá bom). Fun fact: escrevi quando percebi que gostava do meu amigo, isso sempre me arranca uma risada sincera KKKKK
w.c: 1.2k
avisos: me inspirei em “forever only” do Jae e em “be mine” do Junji do OnlyOneOf (um gostoso 🫦).
boa leitura, docinhos!! 🌹
As pessoas costumam dizer que o amor chega quando menos esperamos, ele aparece inesperadamente, como um penetra inconveniente que faz tanta algazarra no salão do seu coração que você não vê outra escolha a não ser deixá-lo ficar, daí você percebe o quão entusiasmante o enxerido é, e no final das contas o até então “importuno” se torna a parte crucial da sua festa, isso faz o amor entrar numa arte tridimensional, na qual a personificação desse é, sem sombras de dúvida, um doido varrido. De fato, a primeira afirmação não diz respeito aos equívocos do senso comum, e condiz com a realidade, aprendi isso com minha exasperada busca por você, apenas você.
“Eu sinto você tão perto, mas eu nunca tenho você”.
Eu me enganei pensando ter te encontrado em bilhetes acidentalmente enviados, num par de fones de ouvido compartilhados, numa coleção de regatas alheias surradas, numa variedade de tipos de cabelo, fossem eles cacheados, ondulados, lisos ou coloridos, eu tinha essa ideia embaraçosa de que você vivia estupidamente perto de mim, e eu tinha um medo irracional de você se esvair por entre meus dedos sem eu me dar conta, um temor insano de perder algo que eu nunca provei. Constantemente eu sonho com você, assumindo formas familiares, mas que definitivamente não são você, você formou esse cenário edênico na minha cabeça, memorável nos seus tons de azul e laranja, cores vívidas que se fundem nos seus olhos feito aquarela. Mas porque você sempre desaparece feito fumaça quando abro meus olhos vagarosamente? Talvez essa seja a origem do meu medo, afinal.
“Onde você esteve durante toda a minha vida?”.
Jaehyun irrompeu em minha vida como uma corrida desenfreada pela praia, jogando areia em todas as direções, me cegando com seu sorriso estonteante, e fazendo minhas pernas vacilarem diante ao seu cenho franzido de preocupação, que definitivamente não deveria ter um efeito embriagante sobre mim.
Naquele momento, eu não tinha certeza se meus joelhos estavam estáveis por sua causa ou pelo choque que você me fez passar.
— Tá tudo bem? Eu te machuquei? — Você tocou meus cotovelos, e eu me firmei nos seus antebraços, mesmo que o que me fizesse perder o equilíbrio estivesse exclusivamente contido em você. Seus olhos meio perturbados pelo incidente procuravam por qualquer ínfimo arranhão que sua moto poderia ter causado no meu corpo, e eu me beneficiava do seu cuidado, praticamente idolatrando seu rosto, transitando com dedos imaginários a ponte do seu nariz, o arco do lábio superior, e por fim a linha do maxilar. Eu estava tão vidrada fitando-o que não me dei conta quando você se agachou, tocando com gentileza uma parte da minha perna direita que ardia um bocado.
Eu imediatamente reagi exprimindo um “Ai” baixinho, e você elevou o rosto contra o sol escaldante, apertando os olhos para poder me enxergar melhor, não sei se você sentiu meu sobressalto ao ver aqueles olhos que derretiam feito duas velas coloridas toda vez que encontravam os meus, uma delas me fazia lembrar do mar silencioso e solitário que você me fazia encarar todas as madrugadas, enquanto a outra, nas suas nuances alaranjadas me deixa dolorida com memórias não vivenciadas em que você pressiona os lábios contra os meus numa cálida despedida. Você continua com os joelhos no asfalto quente, preso naquela aura somente nossa, “Você também pensa em mim?” Eu quis perguntar, quis mesmo! Mas se você se assustasse e desaparecesse de novo, eu jamais me perdoaria por isso, então eu me limitei em te ajudar a levantar, sentindo correntes elétricas se alastrarem pelo meu corpo cada vez que sua pele entrava ocasionalmente em contato com a minha.
Você insistiu em querer colocar um band-aid no meu “ferimento monstruoso” que media aproximadamente 2 centímetros de largura, “Pra você não mudar de ideia e fazer um boletim de ocorrência.” Você brincou, o que me fez sentir vontade de dizer que se alguma vez você fosse preso, não seria por um “acidente” de trânsito envolvendo uma pessoa aérea como eu, o que poderia facilmente te condenar era o sorriso suave que você com frequência esboçava.
— Trabalha aqui? — Você perguntou ao adentrarmos o restaurante à beira-mar parcialmente vazio naquele horário.
— Sim, eu tava dando um tempo até quase ser atropelada — Ele riu e eu sorri, me sentindo triunfante por ter sido o motivo do seu divertimento.
Novamente, você se ajoelhou na minha frente, limpando com um pano úmido umas migalhas de sangue seco perto do meu arranhão antes de aplicar o curativo.
— Ainda corro o risco de parar na delegacia mais próxima? — Você se colocou de pé, me oferecendo uma mão para me levantar, deixei a cadeira tão rápido que ela deslizou para trás, e caiu, para minha completa vergonha.
— Talvez eu mude de ideia — Sorrindo, você ergueu as sobrancelhas — Tô começando a achar que você é meu ímã para desastres.
Nossas mãos ainda estavam unidas quando você resolveu traçar as linhas da minha palma com um toque demasiado leve, tão tênue que eu sentia cócegas, mas o frenesi que seu toque estimulava no meu corpo inteiro era superior, e portanto mais poderoso que qualquer sistema de autodefesa corporal. Seus olhos, que agora transmitiam imagens de pores do sol incandescentes, e fogueiras inflamadas que davam a impressão de que arderiam para sempre, não deixaram meu rosto em momento algum, disparando alucinados para prever cada expressão minha.
Dei um pulo para trás, quase tropeçando na cadeira no chão com o aviso abrupto do chefe da cozinha dizendo que eu tinha que voltar ao trabalho, sem dar a mínima para o meu coração que batia descompassado dentro do meu peito, e tampouco para minha garganta seca responsável pela gaguejada resposta que eu prontamente emiti.
“Meu coração está tão perdido e sozinho”.
— Vou ficar aqui, te esperando — Eu também, todos os dias, contanto que no final você seja meu para sempre.
Você pediu Coca-Cola com sorvete de baunilha, desenhando e preenchendo círculos aleatórios num guardanapo feito uma criança hiperativa. Eu me certificava de voltar para você sempre que o varal de pedidos acima do balcão principal estava vazio, e nós conversávamos incansavelmente sobre trivialidades, eventualmente meus olhos se detinham nos dois botões fora de suas casas da sua camisa, e no colar provavelmente artesanal que fazia as pontas dos meus dedos arderem de curiosidade para tocá-lo, tanto o pingente escondido do acessório quanto sua pele oculta pelo tecido sóbrio.
— Onde você tava esse tempo todo? — Eu só queria pular para esse instante, em que você faria a mesma pergunta que eu fiz durante tempo incerto, eu só queria pular para o átimo em que sua boca encontra a minha com uma urgência assustadora que faz nossos dentes se baterem de ansiedade, eu só queria que você me abraçasse do mesmo jeito que acontece no meu inconsciente, em que suas palmas quentes acariciam suavemente minhas costas, dizendo, sem a necessidade de palavras, que eu não era o único oceano noturno incompreendido.
Mesmo que você fosse embora no amanhecer do dia seguinte, eu jamais esqueceria do seu rosto parcialmente iluminado pela luz do luar, da melodia que você entoava baixinho feito uma súplica enquanto seus braços me envolviam com força, você segredava inúmeras vezes “Seja minha”, “Seja minha”, “Seja minha” exasperado, como se eu fosse escapar por entre seus dedos e você necessitasse de uma resposta antes da última badalada, quando sabíamos que perderíamos um ao outro novamente.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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sinto uma saudade doída por quem nunca partiu. nunca partiu porque nunca esteve aqui. tenho um apego teimoso por amores que jamais me pertenceram. foi apenas delírio de alguém perturbado no próprio caos. tudo criado em meu intelecto bagunçado e vazio, todavia cheio de lembranças tristes demais para serem esquecidas. e repleto também de saudades tão angustiantes que materializam novos gatilhos a todo instante.
— deixaram
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Finalmente nossa diva retirou os pontos do dedo e pode voltar a escrever baixarias,como você acha que os meninos do casting cuidariam da leitora no periodo fertil ou menstruada?
ain como eu queria um desses machos gostosos pra cuidar de mim 😔🙏🏻
enzo: vamos começar pelo nosso mendigo de bct mas que nessas horas seria super compreensivo e cuidadoso com a mulher dele, sabendo que vc tá sensível e dolorida pela cólica vai te mimar mais do que o normal, mas ele não vai evitar de olhar pros seus peitos que ficam mais inchados e parecem muito mais suculentos e é óbvio que ele arruma um jeitinho de chupar ele alegando que ia te ajudar a relaxar 🫦
Esteban: amigas este homem ia literalmente viver por você,tudo o que você quisesse ele ia fazer por você,se você quisesse comer algo ele vai fazer ou comprar pra você,vai te tratar como a princesa dele (oq na cabeça dele vc é) e vai adorar dormir agarradinho com vc e sentir seu corpinho mais sensível perto do dele.
simon: basicamente o mesmo que o enzo,ia cuidar de você como uma bonequinha de porcelana mas como sabemos que este homem é um canalha(amo) a tara dele pelo seu corpo não ia ser nada sútil,ele ia praticamente babar vendo seus peitinhos um tantinho maiores.
Matias: apesar da fama de perturbado ele ia tentar ao máximo te deixar em paz, talvez uma brincadeirinha aqui e outra ali mas tudo dentro do limite porque ele sabe que vc tá sensível e sabe que pode acabar te deixando mais sensível ainda, então ele vai te chamar pra ver um filminho agarradinho com você enquanto acaricia seus cabelos.
pipe: amigas 😔😔😔😔 esse homem vai ser literalmente um príncipe, só falta quer dar banho em você, quase não te deixa andar sozinha,faz de tudo pra vc ficar o mais tranquila possível e passa o dia deitadinho com vc enquanto faz carinho na sua barriga.
#lsdln cast#enzo vogrincic#lsdln x reader#matias recalt#esteban kukuriczka#simon hempe#pipe otaño#felipe otaño#enzo x reader
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