#pernambucano
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#tbt do meu carnaval 2023.❤️ #instapic #instaphoto #carnaval #carnaval2023 #recife #carnavaldorecife #trip #pernambuco #pernambucano #goodvibes (em Recife, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cpk3sjguUepW-zdGxpzO3don6oRn9HOaq0_syc0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#tbt#instapic#instaphoto#carnaval#carnaval2023#recife#carnavaldorecife#trip#pernambuco#pernambucano#goodvibes
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everytime i log onto vascostagram that slut juninho pernambucano is always doing something
#futebol tag#juninho pernambucano#girl. stop this. come back to vasco. precisamos de mais gols de falta
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Pescadores e Jangadas, Praia de Bairro Novo - Olinda PE, Em 1960.
#Bairro Novo Beach#Praias de Olinda#Praia de Bairro Novo#Olinda PE#Olinda City#pernambuco#nordeste#Praias do Nordeste#photography#photo#foto#vintage#Old Photo#Old Photography#Efemérides#1960s#Centro Histórico de Olinda#Litoral Pernambucano#Praias de Pernambuco
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metadinhas
like se salvar
#icons#sem psd#jogadores#futebol#vasco#vasco da gama#crvg#romário#edmundo#juninho pernambucano#odvan#julinho paulista#campeonato brasileiro#vasco 2000#vasco 1998#metadinhas
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CHICO SCIENCE, IGNORADO PELAS RÁDIOS BRASILEIRAS E RECONHECIDO PELOS ESTRANGEIROS
CHICO SCIENCE FOI VERGONHOSAMENTE IGNORADO PELAS RÁDIOS BRASILEIRAS E RECONHECIDO PELOS ESTRANGEIROS – Júlio Ettore. 01 nov 2024 Neste vídeo, conto a história do movimento MANGUEBEAT e por que o Brasil ignorou a banda Chico Science & Nação Zumbi. O ano de 1993, quando a música foi gravada, foi um ano de recessão e desemprego, marcado pelo fim da Guerra Fria e pela sensação de vitória do…
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#chicoscience manguebeat rocknacional#509E#acidente de carro 1997#Alexandre Dengue (baixista) Vinicius Sette (baterista)#ano 1993#anos 1990#aspecto fundamental análise da cultura#Associação de Moradores do Pina#bailes blacks pernambucanos#banda Chico Science & Nação Zumbi#banda soul music#bandas europeias#Brasil#Camaragibe Recife Associação de moradores da Caxangá#Chico Science & Nação Zumbi#Chico Science & Nação Zumbi (CSNZ)#CHICO SCIENCE FOI VERGONHOSAMENTE IGNORADO PELAS RÁDIOS BRASILEIRAS E RECONHECIDO PELOS ESTRANGEIROS Júlio Ettore#Clube do Sargento Wolff Afogados#Clube Ferroviário bairro da Mustardinha#Clube Líbano Pina#Clube Rodoviário Imbiribeira#contexto simbólico elementos culturais#criatividade auto-atividade classes subalternas#Cristiano Alves#cultura negra norte americana#DJ Dolores#E. P. Thompson#Edson Gomes#exploração violência#figura emblemática luta resistência negra contra a escravidão
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Livro do escritor pernambucano Adriano Portela ganhará adaptação
O livro "A Última Volta do Ponteiro", do escritor e cineasta pernambucano, Adriano Portela, ganhará adaptação para o cinema. Confira mais detalhes: #adrianoportela #aultimavoltadoponteiro
O livro “A Última Volta do Ponteiro”, do autor pernambucano Adriano Portela, ganhará adaptação para o cinema. A obra iniciou como livro, recebeu uma versão de teatro e agora irá estrear nas telonas. Na trama, “O espetáculo conta a história de Anne, uma jovem que cresceu rodeada dos mistérios de sua família. A trama simboliza o retorno às origens, a volta a um passado recheado de surpresas e…
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Em PE, 185 municípios aderiram ao Programa Saúde na Escola
Da CBN Recife Os 185 municípios de Pernambuco que aderiram ao Programa Saúde na Escola (PSE) vão somar mais de R$4,2 milhões em investimentos para desenvolver políticas de saúde e educação para crianças, jovens e adultos da região. A medida foi publicada pelo Ministério da Saúde, que repassou R$90 milhões as cidades brasileiras que participam do programa. Foto: G1/Reprodução “O PSE é uma…
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#Destaque#Ministério da Saúde#municípios pernambucanos#Notícias de Pernambuco#Pernambuco#Programa Saúde na Escola
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.DAZN é um serviço online de transmissão de esportes que oferece controle e flexibilidade para acompanhar seus esportes prediletos do jeito que quiserem. O valor mensal de assinatura do DAZN é R$34,90 ¹. Você pode assistir a eventos esportivos como Brasileirão Série C, Pernambucano, Goianao, UWCL, Boxe, Euroleague e muito mais ¹. Você pode acessar o DAZN em vários dispositivos, como Smart TV, celular, tablet, computador e videogame ¹. É isso que você queria saber?
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“Nós estamos sob efeito de forte psicotrópico, e você vai morrer!”
Bacurau (2019) Kleber Mendonça Filho & Juliano Dornelles
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LA VIDA TOMBOLA
Agustin Pardella x Reader! Pernambucana
Smut y fluff - sexo sem proteção [JAMAIS!!!], marijuanaaaaaa, Matias Recalque passando vergonha, Agustin extremamente emocionado, loba torcedora do Sport😍😍, referência a copa do mundo de 1986/Maradona.
N.A - Tava escrevendo esse a uns dias e aí eu TRAVEI e só consegui terminar hoje😰😰. Ficou titico 🤏🤏 mas achei gostosinho de ler pq tô xonadinha no nosso Homem com H maiúsculo😍😍. Viva os emocionados ‼️‼️ LEIAM OUVINDO ESSE HINO DO MANU CHAO!!
– "Puta pastelzão que 'cê bolou hein gringo. 'Tá podendo."– As palavras repentinas da mulher fizeram todos rirem alto. Ela ainda admirava o enorme baseado em suas mãos que Agustin tinha bolado. A canga de São Jorge debaixo dela chamava atenção do argentino com as cores fortes. – "Gostou? Comprei no camelô ali na esquina."– Ela disse sem rodeios, o sotaque pernambucano forte em cada uma das palavras dela. A viagem de Agustin e Matias pelo Brasil estava rendendo altos momentos para eles, principalmente quando encontraram a moça fumando um sozinha na praia e perguntaram se podiam fazer companhia e agora estavam a mais de cinco dias rodando Pernambuco com ela. Descobriram que ela tinha nascido em Pernambuco, a mãe era carioca mas era apaixonada pela cidade calorosa de Recife, fumava como uma chaminé, era a maior boca de sacola do mundo [palavras de Matias, vulgo o segundo maior boca de sacola do mundo], torcedora roxa do Sport e tinha uma vira latinha marrom que sempre estava com ela. Na cena que estavam, agustin não podia deixar de olhar para ela com os olhinhos quase fechados e vermelhos. A mulher estava sentada com o tronco inclinado para trás e apoiava o peso nos braço, o biquíni laranja contrastava com o tom de pele bronzeada em marrom claro da mulher, a curvinha da barriga dela fazia a boca de Pardella salivar, os cachos morenos e rebeldes adornavam seu rosto e a medalha de São Jorge em dourado pendurada sobre seu colo reluzia com a luz falsa da lua.
– "Trabalha com o que, chica?"– Matias pergunta logo após passar o baseado para Agustin e pegar a cuia de mate que estava com a morena.
– "Cozinha. Mas não aqui no Brasil."– A mulher estica a mão para Pardella, pedindo silenciosamente o baseado. Os argentinos olhavam para ela pedindo de forma não verbal para que ela dissesse mais. Ela deu um trago e então voltou a falar. – "Aramburu, fica em Buenos Aires, 'cês devem conhecer. Sou chefe renomada viu?"– Matias balançou os ombros enquanto sugava a bebida quente da cuia.
– "Sabe fazer ovo pochete?"– Recalt perguntou com a cara totalmente séria, talvez até um pouco exibido com a emoção de usar aquelas palavras pela primeira vez enquanto olhava para a morena.
– "POCHÉ, MATIAS!"– Agustin disse em um grito e ele e a mulher gargalhavam alto enquanto Matias apenas os encarava totalmente constrangido.
– "Qual foi? Teve graça não seus pau no cu. Nunca erraram o nome de alguma coisa?"– Completamente indignado enquanto os outros dois tentavam se recuperar da crise de risos violenta que tiveram.
— Ficaram lá por mais algumas horas, mas Matias foi embora junto com a cuia e a garrafa térmica assim que o sono começou a perturbar seu cérebro. Pardella e a pernambucana dividiam a companhia um do outro enquanto admiravam o cantinho do sol dando as caras.
– "Vem!! Rápido."– Agustin agarrou a mochila bege com uma mão e a mão da mulher com a outra. O grito surpreso da morena fez ele rir enquanto corria com ela em direção a moto dele depois dela puxar a canga do chão rapidamente. – "Sobe."– Ele disse assim que sentou na parte da frente da moto, dando tapinhas na parte de trás para que ela pudesse sentar ali. Assim que ele sentiu o corpo dela se colando com suas costas ele se arrepiou, ligou a moto e deu partida para a estrada em que a visão do nascer do sol era totalmente visível. Os olhos da morena brilhavam com a vista do céu alaranjado e reluzente. Os braços dela agarraram o tronco de Agustin com mais força enquanto ele pilotava sem nenhum rumo, apenas querendo que a mulher tivesse a melhor vista possível.
– "É lindo pra cacete!!"– As palavras saíram alto da boca dela para que agustin pudesse ouvir. O sorriso que ele deixou não passou despercebido por ela, o retrovisor levemente sujo entregou o argentino.
— Agustin seguiu um caminho perdido por uns vinte minutos até eles decidirem que era hora de voltar para a pousada, mas não sem antes passar em um posto de gasolina local para comprar uma carteira de cigarros. Assim que desceram da moto na pousada agustin sequer cogitou ir para seu próprio quarto e seguiu a pernambucana cegamente. Entraram no quarto aos beijos, pegação digna de filme, mãos por todos os corpos, não deixando uma única parte passar despercebida.
– "'cê é tão linda, morena."– agustin disse enquanto a porta se fechava atrás deles e os dois seguiam caminho até caírem tolamente na cama do quarto dela. As bochechas dela estavam rosadas, os pezinhos cheios dos grãos de areia da praia, os olhos ainda vermelhos, o argentino estava completamente em êxtase com a forma como a mulher se parecia debaixo dele. Os dedos ligeiros puxaram as cordinhas da parte de cima do biquíni laranja da mulher, a sensação das almofadas dos dedos fazendo cócegas nela, o que tirou risos bobos da mesma. Agustin sorria observando as reações carismáticas dela enquanto puxava o biquíni para fora do corpo da mulher e expondo os seios dourados para ele, os biquinhos duros chamavam ele como anjos e então foi rápido até ele levar os lábios até um dos seios dela e massagear o outro com a enorme mão dele. Ela gemia com o toque do argentino, tentando se acostumar com a diferença de temperatura da mão gelada para a língua quente dele. As mãos dela já estavam agitadas e correram para puxar a calcinha do biquíni pelas pernas, a movimentação fazendo agustin rir abafado contra seu seio esquerdo. As coxas dela se enrolaram no tronco de Agustin e, com um pouco de esforço, inverteu suas posições para que ela estivesse montada no colo dele, as mãos correram para o bolso na bermuda que o argentino usava e de la tirou o baseado bolado e o isqueiro que Agustin se orgulhava tanto de ter. – "Vai fumar enquanto senta em mim, morena?"– A mulher riu enquanto levava o baseado até os lábios e o acendia logo em seguida, soprando o excesso de fumaça no ar. O isqueiro foi jogado sobre a cama e logo as mãozinhas ágeis foram a barrinha da bermuda de Agustin e puxaram para baixo até que o pau vazando saltou para fora, fazendo o argentino gemer baixo. A mão direita se enrolou na circunferência pesada e massageava lentamente, o polegar esfregando a cabecinha suavemente enquanto a palma da mão macia tocava a extensão longa e grossa. Pardella só podia gemer enquanto olhava com os olhos brilhando para a mulher, sentindo cada bendito átomo de seu corpo, se corroendo por mais. Agustin respirou fundo quando observou a mulher segurando o baseado entre os dedos de uma mão enquanto levantava o quadril e encaixava a ereção dele na entradinha apertada dela com a outra mão, gemendo alto junto da moça quando estava inteiramente enterrado dentro dela. O cigarro logo foi colocado entre os lábios dela novamente e então sua movimentação erótica começou.
Era hipnotizante a forma como os seios dela se moviam, a fumaça que ocasionalmente escapava da boca dela, as coxas douradas brilhavam nos olhos de Agustin enquanto as mãos dele apertavam a pele úmida com força, quase como se quisesse ter certeza de que ela era real. Porra, ele tava completamente apaixonado na brasileira, se sentia como Maradona na final da copa do mundo de 1986. Não tinha la mano de dios, mas estava com elas sobre seu peito. Observava atentamente como uma das mãos dela segurou o baseado e levou até os lábios dele enquanto ela sorria entre seus gemidos. – "Porra, 'tô com el mundo sobre mi." – As palavras saíram junto com a fumaça enquanto ele encarava a mulher sem filtro algum, perdido nas ondas castanhas do cabelo dela, nos lábios entre abertos, olhos escuros, pele avermelhada e brilhante. O cigarro logou sumiu em cinzas mas os dois estavam perdidos demais entre si para notar. Os joelhos cansados dela começavam a vacilar, o que não passou despercebido por Agustin, que logo agarrou as coxas da mulher e girou os corpos no colchão macio, não demorando para começar a se empurrar para dentro dela.
Estava completamente encantado com cada reação da pernambucana, segurava a cintura com uma mão e a outra apoiava no colchão para que seu peso não fosse totalmente colocado sobre a brasileira. A cama rangia com a força que Agustin se enterrava na mulher, ele ignorava, preferiu focar somente nos sons lindos que fugiam da boca dela. Os braços dela abraçaram o tronco dele, a pele coberta de desenhos e suada já estava ficando avermelhada com o calor do corpo. – "'cê vai me matar, morena."– Ela só podia rir, gemendo alto logo depois. O pau dele tocava todos os melhores pontos dentro dela, esticava o buraquinho apertado e a mulher tinha certeza que podia sentir ele batendo no baixo de seu estômago. Os lábios do argentino começaram a deixar marcas arroxeadas na pele do pescoço dela, fazendo sua arte abstrata até o meio dos seios dela. A vida era uma loteria e, naquele momento, Agustin tinha certeza que tinha conseguido seu bilhete premiado.
#la sociedad de la nieve#brasil#lsdln cast#the society of the snow#agustin pardella fluff#agustin pardella x you#agustin pardella fanfic#agustin pardella smut#agustin pardella x reader#agustin pardella#Agustin nosso homem com H maiúsculo#manu chao#la vida tombola#lsdln#lsdln x reader#la sociedad de la nieve cast#imagines#fanfiction
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#blanka street fighter#kung lao#kano#death puss in boots#brasil tag#couldn't find one good pic of kano pernambucano... it literally rhymes... shame...
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Rio Capibaribe, Rua da Aurora e o Ginásio Pernambucano, Edifício Capibaribe Anexos 1 e 2 - Recife Em 1954.
Photo Francisco Albuquerque.
#Rio Capibaribe Recife#Capibaribe#Rua da Aurora#ginásio pernambucano#Edifício Capibaribe#Circa 1954#1950s#Recife#Recife PE#Recife City#Recife Antigamente#Antigamente#Efemérides#Pernambuco#Nordeste#Old Photography#Old Photo#Photography#Photo#Fotografia Antiga#Fotografias#Foto#Foto Antiga#Fotografia#Vintage#Vintage Photography#Instituto Moreira Salles#Acervo
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AAAAAAAAAAAA eu vou tentar escrever alguma coisa depois, se eu conseguir, te mando skskrkssksk
i have a new headcanon now: brazilian wolfwood from a small city in the sertão of pernambuco catholic upbringing, with rosary and all, did all the catholic studies except the ones to be a priest bc he never wanted to be one.
random facts about him:
he have his motorcycle but he doesn't have driver's license
he traveled all the northwest with his motorcycle and then started his journey to travel all the latin america
he met vash in peru (i would love to explore more about this, maybe in the future i will)
livio moved out of their city and now lives in são paulo but every now and then he travels for the place wolfwood is
(i will add more details to my headcanons the more I watch trigun maximum and read the mangá)
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Nos meus cadernos de escola
Nas carteiras e nas árvores
Nas areias e na neve
Escrevo teu nome
Em toda página lida
Em toda página em branco
Pedra, papel, sangue ou cinza
Escrevo teu nome
Em toda imagem doirada
E nas armas dos guerreiros
Ou nas coroas dos reis
Escrevo teu nome
Na floresta e no deserto
Nos ninhos e nas giestas
Nos ecos de minha infância
Escrevo teu nome
Nas maravilhas da noite
No pão branco da manhã
Nas estações em noivado
Escrevo teu nome
Em todo farrapo azul
No tanque de água mofado
No lago de lua viva
Escrevo teu nome
Nos campos e no horizonte
Nas asas dos passarinhos
E nos moinhos de sombra
Escrevo teu nome
Em todo sopro da aurora
No mar e em cada navio
Na montanha adormecida
Escrevo teu nome
Nas espumas e nas nuvens
Nos suores da tormenta
Na chuva densa e enfadonha
Escrevo teu nome
Nas formas resplandescentes
Nos sinos de várias cores
Em toda verdade física
Escrevo teu nome
Nos caminhos acordados
E nas estradas vistosas
Ou nas praças transbordantes
Escrevo teu nome
Na lâmpada que se acende
Na lâmpada que se apaga
Em minhas casas reunidas
Escrevo teu nome
Na fruta cortada ao meio
Do meu espelho e meu quarto
No leito concha vazia
Escrevo teu nome
No meu cão guloso e terno
De orelhas que estão em guarda
Nas suas patas sem jeito
Escrevo teu nome
Na minha porta de entrada
Nos objetos familiares
Nas ondas de fogo lento
Escrevo teu nome
Em toda carne cedida
Na fronte de meus amigos
Em cada mão que se estende
Escrevo teu nome
Na vidraça das surpresas
E nos lábios sempre atentos
Bem acima do silêncio
Escrevo teu nome
Nos refúgios destruídos
Nos faróis desmoronados
Nas paredes de meu tédio
Escrevo teu nome
Nas ausências sem desejo
Na solidão toda nua
Nesta marcha para a morte
Escrevo teu nome
Na saúde que retorna
No perigo que passou
Nas esperanças sem eco
Escrevo teu nome
E ao poder de uma palavra
Recomeço minha vida
Nasci para conhecer-te
E chamar-te
Liberdade.
Paul Eluard, in: Liberdade
Além de ser um magnífico poema do ponto de vista literário, "Liberté", de Paul Éluard, carrega consigo o peso da História. Escrito em 1942, com o título "Une Seule Pensée" (Um Único Pensamento), esse texto foi transportado clandestinamente da França, ocupada pelos nazistas, para a Inglaterra. Em 1943, traduzido para vários idiomas, o poema foi distribuído como um panfleto, lançado por aviões aliados nos céus da Europa conflagrada. O responsável por contrabandear essa preciosidade da França ocupada para a Inglaterra foi um brasileiro, o pintor pernambucano Cícero Dias (1907-2003). Em reconhecimento a essa proeza, Dias foi condecorado pelo governo francês com a Ordem Nacional do Mérito, em 1998.
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