#permaneça
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#43 - É da Minha vontade que ele permaneça aqui!
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Confira
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── sexo sem proteção!, choking, tapinhas, dirty talk, cuspe, finger sucking, humor, daddy kink, menção a creampie e breeding, rough sex(?). Não revisado.
Quando ele adentra o quarto, sorrindo travesso, você já está trocando de roupa para ir se deitar. Aí, ouvindo o olha só o que eu trouxe pra você, não é nada incômodo experimentar o presente na hora mesmo. Tira da sacola, estica a blusa no ar, observando bem a estampa. Ri, soprado. “Cher Guevara?”, o trocadilho tosco parece a piada do ano. Swann gargalha, aponta pro desenho em preto centralizado na camisa de fundo vermelho, “A Cher de boina, olha... Do you believe in life after Marx”, força a voz no tom rouco para imitar a cantora.
Ele se senta na beirada da cama, te assiste livrar os seios do sutiã apertado, antes de escondê-los novamente sob o tecido de algodão do presente. Você se apruma, faz pose diante dele. “Très jolie!”, te elogia. Os braços se abrem, um claro convite para que se aproxime, que permita às mãos pegarem no seu quadril. “Agora, a gente pode ir combinando pros encontros do movimento. Eu com a minha camisa do Che, e você com a sua da Cher... Guevara”, refaz a piadinha, gracejando consigo mesmo.
“Uhum”, você murmurra de volta. Teria rido junto dele mais uma vez se o movimento dos dedos alheios sobre a sua pele não tivessem chamado tanto a sua atenção. Apoia as mãos na cintura, “E tá tirando minha calcinha por quê?”
Swann mantém o sorriso nos lábios finos, arrasta a peça pelas suas coxas até que se choque com o chão do quarto. “Desculpa, é que a sua consciência de classe me dá tesão”, justifica, falso. Crava as unhas na sua bunda, facilmente te conduz pro colo. “Pensando bem...”, você envolve os braços ao redor do pescoço do homem, o escuta falando com charme, “Melhor não ficar usando muito essa camisa, não.”
“Não?”
“Não”, as palmas quentes percorrem das suas nádegas à lombar, “Não posso te foder no meio do discurso dos camaradas, posso?”
Você estica um sorriso, tola. A sem-vergonhice dele não cansa de te surpreender, faz com que as bochechas esquentem, tímida de repente, levando a própria mão para desviar a face de sorriso cínico. Mas ele mordisca os seus dedos, não te permite se levantar do colo. Pelo contrário, precisa que permaneça sentadinha para que possa esgueirar-se por baixo da barra da blusa larga, puxando tudo pra cima.
“Não, a Cher fica”, você dita.
“Ah, mas eu quero mamar os seus peitinhos...”, faz dengo, com a voz doce. Você, no entanto, não muda de ideia. “Vou ter que fazer assim, então?”, ele enfia a cabeça pro baixo da barra, palhaço, a boca logo buscando a sua pele para morder, lamber, chupar.
O raspar dos dentes no biquinho sensível causa cócegas, gera uma resposta imediata de tentar empurrá-lo contra o colchão. E, embora recue um pouco, a força do homem vence a sua, dominando os seus pulsos com uma mão só, enquanto a outra pode agarrar o seu maxilar.
Fica com o rosto pertinho do seu, faz com que vai te beijar. O olhar de alterna entre os seus lábios entreabertos, puxando ar, e os seus olhos ardentes de luxúria. Mas não beija, claro. Tudo o que sente é o vapor morninho do cuspe respingando do lábio à língua, saliva escorrendo pelo queixo.
Ele estala um tapa na sua bunda. “Vai, empina pra mim, hm? Deita ali.”
Você engatinha do colo para o colchão, dá ao homem tempo para se despir das próprias roupas. Espia sobre o ombros, se oferece inteira, ronronando, a bundinha no ar a espera da palma pesada para estapeá-la novamente.
É automático, o primeiro lugar que ele segura é na sua nuca. Firme, bruto. Só pega na sua cintura também porque gosta de mais um sustento pra meter contra a sua bunda. “Hoje vai dormir tranquilinha, né? Mais feliz”, e sussurra, canalha com as palavras que vão vir a seguir, “ganhou um presentinho do papai, e agora vai ganhar muita porra até vazar da buceta.”
Ergue o seu torço pra colar a boca ao pé do seu ouvido. Colocando por trás, com certo ritmo, te fazendo balançar inteira, a mercê. “Diz pra mim”, com o ângulo novo, pode te pegar pelo pescoço, ríspido, “diz se você não dorme melhor depois que eu te esfolo todinha, te lotar de leite quentinho. Hein?”, lambe a região atrás da sua orelha, “Eu gosto quando você começa a chorar, gemendo bonitinha bem assim me engavida, papai, me engravida...”
Você revira os olhos, delira. “Porra, Swann...”, xinga baixinho, num suspiro. As unhas arranham nas costas da mão dele, fazem o possível pra te libertar, para que consiga o mínimo de domínio possível. E quando consegue, usa para mudar de posição; os cotovelos sobre o colchão, de suporte pro peso do corpo, e a panturrilha descansando no ombro do homem. “Fode, vai”, choraminga, separando as pernas ao máximo que consegue, “Mete com força em mim, mas olhando no meu olho.”
Swann te arrasta pra perto, sorri, “olha como você se abre igual uma putinha pra levar pica”. Está olhando no fundo dos seus olhos ao socar tudo pra dentro de novo. “É, não vai dar pra andar contigo por aí, não, camarada”, e põe lentinho, num compasso demorado, que vai fundo, “primeiro porque vou querer que cê só use essa blusinha, sem calcinha por baixo”, novamente, a mão retorna pra sua garganta, adorna. Chega mais pertinho, dobrando o corpo por cima do seu, “e toda vez que eu ver essa buceta, vou querer foder. Não vai dar certo.”
Que puto pervertido, você degrada, manhosa. Como se não bastassem os adjetivos sujos, ainda soma à fala um tapinha que acerta em cheio a bochecha do homem. Ele vira o rosto, devagarzinho vem trazendo o olhar de volta. A região não queima, não avermelha, só faz é surgir um sorriso obsceno na face alheia. A sua ousadia é o estímulo que necessitava para que as estocadas fortes retornassem, frenéticas, os pés da cama sambando no chão.
Agora, enforca com mais vontade, o polegar da outra mão se afundando pra dentro da sua boca até você chupar. E, no fim, você sabe, mesmo que ele tenha a ideia de jorra por cima do seu ventre, como costuma fazer, você vai pedir, com as perninhas trancadas ao redor da cintura masculina, “goza dentro, goza dentro. Não quero manchar minha blusa novinha...”
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomie d'une chute#anatomia de uma queda#anatomy of a fall
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permaneça onde queiram te escutar.
— encorajador
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Na maioria dos dias eu me sinto e me vejo gorda. Mas algo que venho fazendo é não aceitar isso mentalmente, não ficar afirmando isso o tempo tudo..
Loucura ou não, eu acredito muito que nossa mente pode ser nossa aliada ou nossa inimiga. Se o tempo todo você diz pra si que você é gorda, descontrolada, que come igual uma porca, você está esperando o que com isso? Qual é a chance que você está se dando de mudança?
Seja magra na sua mente, imagine já estar na sua mf. Isso fará que gradualmente (não é milagre nem mágica, é necessário tempo) seus comportamentos mudem em relação a comida.
E no final das contas é isso que vai tornar possível que você permaneça magra, porque se você emagrecer com mente de gorda, você pode perder o peso que for que você sempre ganhará ele de volta. Falo por experiência própria!
Espero que esse texto ajude alguém.
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Eu sei que eu não deveria, mas eu sempre me culpo por tudo que acontece comigo, mesmo quando eu não tenho culpa. Acho que porque eu sempre me vi como um erro, como um fardo, como alguém difícil de lidar, como uma decepção, como desnecessário, como um arrependimento. Mas eu me vejo assim porque me fizeram enxergar e acreditar que eu não era nada além disso. Sempre me fizeram sentir como se eu não merecesse ser amado, ser cuidado e ser considerado alguém que vale a pena. Eu passei a pedir desculpas por sentir, porque para mim, eu sempre tenho que silenciar os meus sentimentos se quiser que alguém permaneça, se eu quiser que as pessoas queiram estar ao meu lado... Porque as elas sempre desistem de mim tão fácil, por qualquer deslize eu já sou julgado, deixado de lado e abandonado. E é extremamente triste e cansativo estar na minha pele, muitas vezes dói e eu nem sei de onde veio a dor, porque eu procuro uma fonte de dor e acho várias transbordando. As pessoas sempre me julgam e me apontam como deprimido, carente, solitário, entre outras coisas, mas nunca fazem um esforço mínimo para tentar entender, para me ajudar e principalmente para ficar. Eu estou cansado de sempre ser julgado, de sempre aguentar as porradas da vida como se eu fosse indestrutível, mas eu não sou, eu sangrou por dentro e por fora. E muitas vezes eu só queria deitar em um canto qualquer e chorar, até que tudo fosse levado embora ou que eu desaparecesse. O que fosse mais eficaz.
— Diego em Relicário dos poetas.
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Se veio para ficar que permaneça na certeza de que teremos todos os dias a oportunidade de fazer melhor porque teremos um ao outro.
Maxwell Santos
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E no final,
a gente só precisa de
um amor que permaneça.
Eu preciso.
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cada vez mais, me parece que a vida é feita disso, de um luto inexplicável por coisas que poderiam acontecer. se o multiverso for algo a se sonhar, torço para que, em alguma realidade, a gente permaneça.
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Você sabe, diariamente, as batalhas que tem enfrentado. Por muitas vezes, pensa em desistir, acha que não vai chegar a lugar algum. Mas lembre-se: Deus está com você em cada passo. Ele vê suas lutas, conhece suas dores e fortalece seu coração mesmo nos momentos mais difíceis. Não desista! Há um propósito maior em tudo o que você está vivendo. Mesmo que o caminho pareça escuro, Deus é a luz que te guia. Permaneça firme, entregue suas preocupações a Ele, e creia que, no tempo certo, você verá a vitória. Deus te ama, te sustenta e jamais te abandonará. Levante a cabeça, pois aquele que começou a boa obra em sua vida é fiel para completá-la.
— Mayara Santos, Sementes de Esperança.
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geminiano
Escrevo para te demorar porque você não vai. Faz parte de algo na sua essência ser volátil, volúvel, levado pelo vento como folhas soltas. Apesar da chegada forte, suas palavras são tão incertas quanto os bom-dia que dou a estranhos porque seu afeto escapa entre os dedos com a mesma rapidez que se ajunta. Suas incertezas pontudas e meias-verdades ásperas compõem uma visão tão nova que quase me tira o ar. Quase. Faz parte da sua natureza a fuga da compreensão, mas, meu bem, preciso entender tudo para permitir que permaneça. Preciso conhecer seu jeito antes de te deixar (me) ver um pouco mais. Te distraio com mil palavras que se fingem profundas, gasto vocabulário e lirismo para te distrair da sensação crescente de não saber. Porque não saber me assusta, porém, saber demais também. Sei que nada me aterroriza mais que a sua assertividade. Acuso como mentira, pois sei que se for verdade, palavra por palavra, estamos fadados a falhar. Se ousar significar algo, o fracasso é certo.
Cercar você é apostar no desejo transbordando do corpo, inundando mil Venezas entre suas mãos. Você diz que não conhece o terremoto interno e eu invejo, pois meu mundo já é de ruínas há anos. Não me identifico com sua lacuna de catástrofes naturais, pois quando você brinca de fazer sentido meu peito faz tsunami. Nosso embate mais íntimo é que você quer ser desejado e eu quero ser amada. Você quer se banhar nos meus olhares, se vestir da libido e da paixão, já eu me prendo às sensações quentes de dormir sobre o peito de alguém. Geminiano, sua brisa bagunça meu cabelo e minha mente que só quer terra firme, entretanto, não me arrependo de essa noite ser poeta, e você, Afrodite. Você pode me chamar de “amor” pelo fim de semana enquanto fingimos juntos não ser de verdade.
Pago o preço de te deixar marcar hora na minha agenda e sei que em algum lugar você sorri com essa possibilidade. O que foge de seu radar é que minha prosa é maquiagem para as marcas que não quero que veja, e meu lirismo esconde entre linhas o meu medo de fracassar de novo. Te encapsulo nas páginas até que se torne apenas história, pois se for mais que isso o sangue para nas veias. Transformo seus olhos em quadro, suas mãos em divindade, te guardo no pote dos quase morrendo de medo de deixar de ser.
Morrendo de medo da sua impermanência te fazer ser mais. Te tornar poesia é o fim mais seguro, mesmo que tenha te dito ser perigoso, pois a poesia acaba no ponto e na rima e nós não acabamos — ainda. Te tornar poesia é um fim seguro, repito, mas minha poética é prosa e eu falo demais.
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Eu só quero ser ouvida, compreendida, que alguém queira ficar sem eu insistir. Eu quero alguém que goste com esse meu jeito. Alguém que permaneça sem colocar parágrafos e mais parágrafos de regras e discussões. Alguém que me queira, que não me esqueça ao estar com outro ao lado, que segure a minha mão, que me dê um abraço e peça pra eu ficar, que queira ficar sem por favores e que não tenha jamais um tanto faz, quero que me ame só isso e nada mais.
- fallenangel01
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Fechei os olhos e reconstruí teu eu feito pedaços.
Ali, bem diante das minhas pálpebras fechadas te relembrei inteiro.
Tu se fez presença em mim, no meu mundo paralelo de fantasias contraditórias.
Nesse inventário imaginado que por falta de coragem não materializo no mundo real, onde suprimo todas as milhões de expectativas que construo e desfaço para poder fazer morada num mundo irreal que me acalenta e conforta.
Tu me é distância e presença ao mesmo tempo.
Eu te imagino e recrio em vozes poéticas como se por consequência de um grito emudecido pudesse te fazer estar comigo em qualquer noite de insônia.
Eu te transformo em poesia para não precisar expor que talvez eu te queira aqui para compartilhar bobagens que são perda de tempo dentro de uma rotina um tanto frenética demais, enquanto tu me acaricia o cabelo e eu descanso no teu peito sem pressa pra partir.
Talvez eu te queira aqui para ouvir tua voz sem estrutura bem próxima ao meu ouvido, tua risada gostosa a ocupar os ecos do cômodo, tuas mãos a deslizarem lentas pelas minhas costas, teu eu descompassado em compasso com o meu.
Talvez eu te queira aqui apenas tempo o suficiente para poder traçar tuas entrelinhas enquanto tu me conta uma bobagem aleatória que só faz sentido na tua cabeça e eu sorrio fingindo entender, mas me mantenho hipnotizada nas tuas linhas de expressão fazendo questão de gravar na memória cada detalhe para não ter chances de esquecer.
Talvez eu te queira aqui pra te descobrir entre erros e acertos, em pequenos defeitos que te tornam ainda mais atraente e surpreendem qualquer uma das minhas expectativas.
Talvez eu te queira aqui, mas tenha medo de me apaixonar e viva nessa inconstância de ir e vir sem pertencer.
Talvez, por sorte, em uma dessas idas e vindas, a gente, por fim, permaneça.
Perdão é que não sei dizer algo sem ser clichê, sem parecer ultrapassada, nessas frases desconexas e confusas que retratam um anseio que se cala por não saber falar, nem o que falar.
A verdade é que eu te queria aqui, mas as palavras fogem ao tentar te dizer, enquanto insisto em viver num mundo inventado porque nele acredito que tenho controle daquilo que crio e recrio.
Nele é mais fácil lidar com o desconhecido sem parecer estranha, nele eu te invento e te elimino dos meus pensamentos quando bem quero sem precisar descongelar um coração receoso.
Sem precisar me envolver e te envolver nessa minha mente caótica, numa vida turbulenta tão sem sal e expor minhas milhões de imperfeições ou te deixar perceber que simplismente, talvez, eu não valha a pena, afinal.
É mal de escritor... algo como ossos do ofício, eu acho. Essa coisa de inventar mundos onde o coração possa habitar sem medo.
Essa coisa de viver uma vida dupla entre a realidade e a ficção para não precisar ter que lidar com o redemoinho de fios elétricos entrando em curto numa mente conturbada que prefere arriscar amar só no papel.
... queria conseguir te dizer o que passa de verdade, sem toda essa enrolação.
Logo eu, que sei tão bem como brincar com as palavras não consigo expressar em frase nenhuma que não é sobre o teu sorriso que me faz sorrir sem perceber que hoje eu te escrevo.
Nem sobre esse teu jeito bonito de arrumar o cabelo que me tira de órbita ou a forma como tu me parece ser transparente demais na minha presença.
Não é sobre tua mão na minha ou teu perfume barato, nem sobre teu beijo rápido que minha boca tem saudade. Não é sobre essa paixão bobinha, quase adolescente, que surgiu sem pretensão e virou poesia.
Não, não é!
É sobre achar um jeito de te dizer em entrelinhas bagunçadas, disfarçadas de poema, que o que eu realmente quero é te ter sem precisar, em devaneios, ter que te inventar.
(Ópio Plutônico)
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Que a delicadeza do toque permaneça doce com o tempo...
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aquele dia eu te contei onde doía, e que eu me acostumei com partidas ou ir embora, porque no final eu nunca fui boa em dar certo você lembra? você ri ao me ouvir contando sobre a décima decepção no mês, e diz que não é normal aceitar tão bem as coisas acabarem e quando foi na minha vida que elas quiseram continuar? meu peito virou estação de trem de partidas rápidas, e eu aproveito cada uma como explosões de fogos de artifícios, porque elas rapidamente se apagam e a escuridão volta novamente. talvez aceitar que meu coração se alimenta de momentos faça doer menos o meu desejo desesperado que alguma coisa fique, permaneça.
é meu medo de dar certo ou os vagões dos trens são vazios demais para eu dar motivo para permanecerem na estação do meu coração?
voarias
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Assim como um pai amoroso cuida de uma criança, Deus está cuidando de você agora. Descanse nos braços de Deus, que são repletos de amor. Permaneça na presença poderosa dele. Aceita a dádiva da paz de Deus.
Abide Christian Meditation em 40 Salmos para inspirar sua vida, p. 49
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