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Border Collie Preto: Conheça Essa Beleza Única e Elegante
🐾 O Border Collie Preto é fascinante e cheio de energia! Descubra tudo sobre essa variação elegante da raça mais inteligente do mundo. Cuidados, curiosidades e dicas para criar um Border Collie Preto feliz e saudável! Leia agora 👉
O Border Collie Preto é uma das variações mais marcantes e admiradas da raça Border Collie. Sua pelagem negra brilhante, combinada com a inteligência e energia características da raça, faz dele um cão verdadeiramente especial. Este artigo vai te guiar por tudo o que você precisa saber sobre essa variação: cuidados, curiosidades e como criar um companheiro feliz e saudável. Por Que o Border…
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Shih Tzu: Descubra as Curiosidades Sobre Essa Encantadora Raça de Cães
Os Shih Tzu são conhecidos por sua aparência adorável e personalidade encantadora. Esses pequenos cães de companhia cativam corações em todo o mundo. Nesta matéria, vamos explorar algumas curiosidades fascinantes sobre os Shih Tzu. Prepare-se para se apaixonar ainda mais por essa raça incrível! Origens Nobres Os Shih Tzu têm uma história nobre e antiga. Originários do Tibete, esses cães eram…
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#Adoção Responsável#Amor pelos Animais#Animais de Estimação#Companheiros Caninos#Comportamento de Shih Tzu#Cores de Shih Tzu#Cuidados com Shih Tzu#Curiosidades Caninas#Expectativa de Vida de Shih Tzu#História dos Shih Tzu#Pelagem de Shih Tzu#Personalidade dos Shih Tzu#Raça de Cães#Saúde de Shih Tzu#Shih Tzu
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Criatura
mutuals reblog this with ur sona or oc yayy (no anthro please) i need guys
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te ensaboar | Lee Jeno
notinha da Sun — EU QUERO UM HOMEM, NÃO AGUENTO MAIS 😭
— E aí, Floquinho? Onde o seu dono guarda o seu shampoo, hein? — você perguntou ao cachorro de pelagem branca enquanto vestia uma camiseta do dono dele, vulgo seu namorado. Definitivamente, não estava nos planos passar a noite naquele apartamento. Então, num sacrifício delicioso, você foi obrigada a vestir uma cueca boxer e uma camiseta sóbria, como nos filmes de comédia romântica.
Conduziu o cãozinho até o banheiro do apê, encontrou o shampoo numa prateleirazinha no box e abriu o registro para a água esfriar um pouco.
— Eu sei que você tá com calor, neném. — Jeno costumava comentar sobre como seu cachorro era diferente dos outros, especialmente por gostar surpreendentemente de banhos. Ele abanava o rabinho sempre que escutava o chuveiro sendo ligado — e era bonitinho de ver. — Vem cá.
Você chamou o bichano, esperando que ele entrasse no box para que conseguisse fechar a porta transparente. Nunca tinha dado banho em um cachorro antes. E, quando percebeu, estava você e o pequeno samoieda cobertos de shampoo e completamente molhados.
— Amor? — você ouviu seu namorado chamando ao longe, provavelmente fechando a porta de entrada. Era de manhãzinha, então ele devia ter saído para a corrida matinal e aproveitado para comprar algumas guloseimas que sabia que você amava. Afinal, café da manhã era a principal refeição do dia, não é mesmo?
— Oi. — Você respondeu, sentada no chão enquanto Floquinho te enchia de lambidinhas gentis no rosto. Jeno riu ao te ver no batente da porta, segurando um saquinho de pães. Desapareceu por um instante e depois voltou, descartando a camiseta azul de treino na cesta de roupas para lavar.
— Tá querendo roubar minha mulher, garotão? — Ele brincou, abrindo a porta do box e acariciando a cabeça e as orelhas do cachorro, que latiu em resposta, abanando o rabinho e espalhando água para todos os lados. Você cobriu o rosto, rindo com o alvoroço, e soltou um gritinho surpreso quando Jeno te colocou de pé rapidamente.
— Ele tava ofegante, parecia com calor, então resolvi dar um banho e aproveitei pra vir junto também. — Você explicou, acomodando os braços ao redor dele e o vendo sorrir. — Tá todo sorridente, né?
— É porque você tá aqui. — Você adorava como, quando ele sorria, os olhinhos se estreitavam até parecerem duas meias-luas minguantes, iguais aos de Floquinho. Poderia até dizer que Jeno fazia o tipo Golden Retriever, mas ele era idêntico ao samoieda que, no momento, se divertia com um brinquedinho de banho perdido no banheiro.
— Tá com a minha cueca? — Ele questionou, risonho, e você assentiu, abraçando-o ainda mais. Não se importava com o suor, já que havia descoberto na noite anterior que poderia facilmente lamber cada gotinha dele.
— Eu não tava planejando ficar, lembra, espertinho? — Ele deslizou as mãos pelas suas coxas, te impulsionando para cima e fazendo com que você o envolvesse com as pernas. Os rostos estavam alinhados, as respirações misturadas, e os olhos de Jeno fixos nos seus lábios, ansiosos. Você se aproximou um pouco mais e o beijou com doçura e ternura.
— Perdão por te seduzir. — Ele sussurrou, e você sorriu, segurando o rosto dele para fazê-lo exibir um biquinho fofo.
Os dois viraram o rosto ao mesmo tempo quando Floquinho, inesperadamente, saiu correndo do box para o corredor do apartamento, molhando todo o piso. Mas nenhum dos dois reclamou. Jeno riu, e você o acompanhou, feliz.
— Desculpa por isso. — Você disse baixinho, e Jeno te beijou de novo, te ajeitando melhor enquanto suas costas continuavam apoiadas no azulejo escuro do banheiro.
— Ele só percebeu que tava sendo vela.
— Em compensação, eu tô cheia de shampoo de cachorro. — Jeno abriu um sorrisinho de canalha ao te ouvir dizer isso e mordeu de leve o seu lábio inferior.
— Relaxa que eu te ensaboo, princesa.
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SPOTTED ! chegando elegantemente atrasada , sua passagem pelas câmeras não deixou de ser … bem , controversa . o vestido adornado de plumas do zé garcia atelier escondia não apenas o conceito de seu look , mas também uma pequena … transgressão do dress code — o bodysuit da coleção de primavera de 2007 de roberto cavalli que imita as cores e o padrão da pelagem dos leopardos . uma analogia um tanto … sombria , disse em uma entrevista para o hollywood daily que representava os animais que por tantos anos foram mantidos em cativeiros e explorados nos circos . e , bem , se para um bom entendedor meia palavra basta , o pandemônio nas redes sociais sobre um possível caso de exploração e abuso sofridos pela jovem estrela se instaurou entre seus fãs e simpatizantes casuais .
#ela não é inocente 🍋#ss:looks#antes tarde do que nunca ufaaaa#⠀ಿৎㅤㅤ ›ㅤㅤ𝘢𝘭𝘭ㅤ𝘣𝘪𝘵𝘵𝘦𝘳ㅤ,ㅤ𝐧𝐨ㅤ𝐬͟𝐰𝐞𝐞𝐭⠀⠀ 𓂃 ⠀⠀ starring .
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Tanukimon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Variável
Tipo Fera Encantada
Campo Espíritos da Natureza (NSp)
Significado do Nome Tanuki, de Bake-Danuki, yokai famoso do folclore japones, associado a prosperidade e boa sorte
Grupo Familiares.
Descrição
Partindo do Monte Brocken numa odisseia pelos mundos digitais buscando atingir o ápice de seu potencial físico e espiritual por meio de um intenso treinamento, Ezomon se torna Tanukimon, um monge Digimon cujo as habilidades surpreendem até aqueles que já esperavam maravilhas vindas dele.
Quando está em meditação, o que faz por grande parte de seu tempo, usa seu ajirogasa sobre a cabeça para bloquear sua visão e assim elevar seu estado espiritual, quando isso acontece seu corpo emana tanto calor que é quase impossível se aproximar e embora sua aparência o faça parecer apenas um monge grande e rechonchudo de feição serena e amigável isso está longe de ser toda verdade.
Devido ao seu duro treinamento em artes marciais seu corpo se tornou uma arma de combate poderosa e extremamente perigosa, pois sua pelagem espessa e incandescente esconde uma montanha de músculos fortes e bem treinados, tão fortes quanto sua querida espada, a chamada Owaranai-en a lâmina do Fogo Perpétuo, uma Katana forjada na sagrada Firewall que está constantemente ardendo em chamas e aquele que a toca tem seu corpo consumido pelo fogo. Seu treinamento também aumentou consideravelmente sua força espiritual de maneira a tornar Tanukimon uma criatura completamente imune a influências externas, sendo ele o único que pode controlar suas vontades, além de ser capaz de se conectar com a chama da vida de outras criaturas sem a necessidade de contado direto com elas como Ezomon.
Possuindo agora um elevado controle sobre as chamas mágicas de Eneruge, Tanukimon foi capaz de transmutar o que antes era o cristal em sua testa, que por muitos é um objeto de desejo por possuir propriedades mágicas além da compreensão, em um Japamala onde o brasão de seu clã está gravado em cada uma de suas 10 contas, dessa forma, aquele que tentar roubar tal poder será enganado pela jóia na empunhadura de sua espada, a qual se parece muito com a que antes possuía, porém é falsa.
Por ser membro dos Familiares, Tanukimon tem como principal missão compartilhar o conhecimento que possui com aqueles que se mostrarem puros e merecedores de dividir com ele seu poder, sendo assim seu maior desejo é encontrar o lugar perfeito onde possa erguer seu monastério para passar adiante sua sabedoria, e foi com esse desejo que em sua peregrinação chegou a cidade mágica de Salem.
Técnicas
Owaranai-en (Fogo Perpétuo) Retira sua espada da bainha liberando a intensa chama sem fim que ela contém sobre o oponente;
Eneruge no Shinja (Devoto de Eneruge) Envolto nas chamas mágicas de Eneruge desfere golpes de artes marciais com suas 4 patas;
Odoru Ajirogasa (Chapéu Dançante) Lança seu Ajirogasa como uma shuriken, que em chamas gira em alta velocidade;
Tamashīnohi O Michibiku (Chamas que Guiam a Alma) Em estado elevado de meditação, faz o seu corpo emitir calor extremo;
Chanbara Sem retirar sua Owaranai-en da bainha desfere golpes poderosos e velozes;
Ōgiri Shosagoto (Ato Final) Performa uma espécie de dança ritualística, evocando antigos espíritos do fogo diretamente da Firewall capazes de assumir a forma de outros Digimon, normalmente de seus companheiros Familiares.
Informações Adicionais
Familiares
Um grupo recém-descoberto, original de Witchelny. Os membros do grupo são Digimons que tem grande afinidade com os elementos e servem de guias para jovens Magos dominarem a Magia Elemental com mais facilidade, sendo que em troca os próprios Familiares crescem em inteligência e poder. Tal relação de companheirismo faz com que a dupla (ou grupo, dependendo de quantos Familiares os Magos tem ao seu lado) desenvolva um laço fortíssimo, ligado pela magia, mas, mais do que isso, pelo amor.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Ezomon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual e Empírea
#dvadex#dmedex#digimon#digital#monster#originalconcept#oc#rebuiltproject#digifake#rebuilt#fanmade#witchelny#monk#wizard#RPG#dungeons and dragons
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🐾, 💐, 🎫, 📖 + nalini
🐾 do you have any pets ? if so , what kind and what is their name ?
Nalini tem uma gata de pelagem branca com cinza chamada Ariel, que adotou aos vinte e quatro anos quando se mudou para um apartamento no Brooklyn, pela primeira vez sozinha. Ela ficou na casa de seus pais quando se mudou para Bend, mas Nalini sempre teve planos de trazê-la consigo. Além disso, os quatro cachorros de Thomas que também são um pouco seus.
💐 what is your favorite kind of flower ?
O jasmim é a sua flor preferida desde criança. Uma das vizinhas da casa de seus pais tem um jardim com diversos tipos de flores e, desde pequena, Nalini era encantada pelo perfume e pela beleza do jasmim. Não é uma planta comum em locais frios, então a sua vizinha era a única que tinha uma flor tão bonita quanto aquela.
🎫 what was the last concert you went to ?
O último show em que Nalini esteve foi um da SZA, no ano anterior. Tinha ingressos comprados para o Coachella daquele ano, mas acabou vendendo o seu porque tinha comprado para ir com Carter e alguns amigos dele. Os shows eram na metade de abril e eles terminaram no início daquele mês.
📖 do you like to read ? if so , whats your favorite book ?
Não é uma daquelas pessoas que está sempre carregando um livro, mas gosta bastante de ler e incentiva seus alunos a começarem o hábito da leitura desde cedo, logo que aprendem a ler. O seu livro preferido da vida é O Jardim Secreto, que leu diversas vezes ao longo de sua vida (sendo a primeira quando era criança). Além disso, é apaixonada pelos livros da saga Harry Potter e o terceiro é o seu favorito.
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• feliz dia dos namorados! 𖹭 (hard hour)
Você esteve o dia todo ansiosa, esperando seu namorado chegar em casa, queria passar o dia dos namorados na presença dele. Na verdade, era a primeira vez que vocês dois passariam o dia juntos, a agenda corrida do Na não permitia o luxo de dias como esses juntos.
Não queria parecer nervosa, entretanto era quase impossível quando tudo deu errado, o bolo queimou, nenhum lugar da cidade aceitava encomendas de flores, você esqueceu de comprar velas. Um desastre completo. Esfregou as palmas molhadas no rosto, tentando conter as lágrimas que se acumulavam no canto dos olhos. Não conseguia acreditar que decepcionaria Jaemin.
O barulho da porta do apartamento te acordou dos pensamentos, seus olhos marejados foram de encontro com os olhos bonitos do coreano, Jaemin carrega um sorriso de orelha a orelha, na mão direita uma caixinha consideravelmente grande, na mão esquerda rosas vermelhas.
— nana — você fungou — me desculpa, amor.
O coreano aproximou-se do seu corpo, largando os objetos no chão mesmo. Os braços fortes te envolveram, Jaemin beijou as tuas bochechas molhadas, inalou o cheiro dos teus cabelos, os narizes roçando íntimo num beijinho de esquimó.
— seja lá o que tenha acontecido — ele esfrega o rosto contra o teu, sussurra baixinho — eu te amo! Não posso te ver triste, quero te ver feliz todos os dias — as mãos grandes do homem seguram tuas bochechas te obrigando olhar pra ele — você é a minha outra metade, meu peito fora de mim, pode parecer egoísta, mas eu preciso te ver feliz todos os dias, se você não está feliz, então eu não posso ser feliz.
A declaração te pega de surpresa, não é como se Jaemin não dissesse coisas românticas, mas hoje em especial ele parece diferente de todos os outros dias. Ele sorri mostrando os dentinhos, aquele sorriso que apenas o seu Na Jaemin tem!
Você quer beijá-lo pela eternidade, não pode pensar em outra pessoa melhor para dividir a sua vida. Mesmo quando você só admirava ele de longe, ainda assim não conseguia ver outra pessoa, Na Jaemin não é facilmente encontrado por aí, ele tem um valor inestimável.
— o seu presente 'ta ali — ele aponta pra porta — você quer ir buscar?
Você puxa as pontas para desfazer o laço, abre a parte superior e encontra no fundo um pequeno filhote de gato dormindo tranquilamente. Você e jaemin fazem contato visual por alguns segundos, mas você volta olhar pro filhotinho, a pelagem clarinha, orelhinhas fofas...
— Quando eu disse que queria que você fosse a mãe da minha filha, eu juro, eu não estava brincando — ele se aproxima da caixa, o indicador dele faz carinho na cabeça do filhotinho — não podemos ter filhos agora, mas eu não consigo pensar em outra pessoa melhor pra ser a mãe da minha filha, não consigo imaginar alguém melhor pra dividir a experiência de nutrir um ser. Você é o amor da minha vida, você é a minha vida.
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Poderia fazer um do Gohin, onde o leitor é um leão
Seu pedido é uma ordem ☄️
Gohin x Leão leitor masculino (Lion male reader)
Queria ser um panda.
Gohin estava ocupado preparando um delicioso bambu para ele e para você, seu marido. Enquanto cortava e arrumava o alimento, ele não pôde deixar de sorrir ao observar seu grande leão cuidando de sua majestosa juba.
"B/n, está tudo pronto para o nosso jantar", anunciou Gohin, enquanto colocava o último pedaço de bambu no prato.
Você se aproximou, arrumando sua juba com cuidado. "Ah, Gohin, por que eu não posso ter uma pelagem mais fácil de cuidar, como a sua?" Você reclamou, com um suspiro pesado. "Ser um panda seria tão mais simples."
Gohin sorriu e deu um beijo suave no seu rosto. "Eu adoro sua juba, querido. Além disso, é por isso que eu me apaixonei por você."
Você sorriu, vendo a sinceridade nos olhos de Gohin. "Você sempre sabe me deixar feliz", você disse, envolvendo Gohin em um abraço carinhoso.
Enquanto vocês dois desfrutavam do seu jantar, trocaram histórias do dia e aproveitaram a companhia um do outro.
#leitor masculino#imagine#fanboy#beastars#beastars gohin#beastars imagine#gohin imagine#male reader#x male reader#beastars x male reader#gohin x male reader
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╭══• ೋ•✧๑♡๑✧•ೋ •══╮
Lontra Europeia
╰══• ೋ•✧๑♡๑✧•ೋ •══╯
Uns fofuchos solitários, e ótimos nadadores. Passam grande parte de suas vidas em zonas húmidas, vivendo em águas continentais (rios, lagos, riachos, entre outros) e, também, em pontos do litoral marinho. Resumindo, podem viver em ambientes de água doce e até ambientes marinhos, só vão para terra apenas para “descansar” e reproduzir;
Não é muito fácil observar as lontras europeias… São uma espécie com hábitos noturnos e suas tocas, normalmente, têm entradas submersas;
Este mamífero está tão bem na vida aquática por conta da sua pelagem densa e impermeável, e patas com membranas interdigitais ou membrana natatória (uma “imitação” das barbatanas). Tendo uma longa cauda que é um importante instrumento para nadar, a cauda os orienta na direção de seus movimentos;
Amam pedras, e sabem o porquê de amarem tanto "brincar" com pedras? Boa parte do tempo não é brincadeira, lontras são extremamente inteligentes e a sua alimentação envolve principalmente peixes, ouriços, moluscos e também pequenos mamíferos, aves e répteis. Alguns desses alimentos são surpreendentemente duros, sendo assim, precisam utilizar algo para "quebrar", fazendo ser possível a ingestão dessas comidas;
Infelizmente, as lontras europeias (também conhecidas como lontra-euroasiática, lontra-comum ou lontra-do-velho-mundo) não possuem "bolsos" em suas barriguinhas, porém, algumas outras espécies de lontras possuem esses "bolsos". A lontra comum possue uma pelagem castanha escura na parte superior que aos poucos vai se tornando mais clara nas regiões inferiores, na parte do queixo ou lábio inferior a cor fica branca ou até mesmo bege;
No final do inverno e no início da primavera (entre fevereiro e abril) é a época "preferida" para o acasalamento, porém, elas podem se reproduzir em qualquer época do ano. É normal ver elas "brincando" com os filhotes de deslizar em pedras ou perseguindo umas as outras, esse comportamento está ligado com as técnicas de caça que querem ensinar as crias;
Estão no topo da cadeia alimentar, sendo assim, não tem predadores naturais. Porém, podem ser atacadas por animais mais fortes se estiverem em um momento de descuido;
Sabem como elas marcam limites territoriais e dão a conhecer sua identidade e estado sexual? Com a marcação olfativa! Possuem glândulas na base da cauda que exalam um aroma;
Antes de entrarem na água as lontras respiram fundo pegando o máximo de ar para que possam mergulhar por até 4 minutos. Dentro da água elas não conseguem ouvir, então, usam sua ótima visão para encontrar alimentos. Mas usam as vibrissas (os bigodes transmitem vibrações aos órgãos sensoriais situados na base) para ajudar a detectar algo para comer quando a água está escura demais;
🦦29 de Maio: O Dia Internacional Das Lontras🦦
Muitas entidades nacionais costumam organizar atividades para o público conhecer as características destes animais e sensibilizar os cidadãos para a conservação da espécie.
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Anotações soltas 12/08/2024 (texto, escrevendo)
- As vezes surgem prompts, sugestões de histórias logo antes de dormir (já falei antes sobre esse potencial onírico). Esse final de semana a ideia foi "Encarregado dos sonhos novato tem trabalho para criar os sonhos que deveria", onde os sonhos seriam o trabalho de uma pessoa, que se encarregaria de usar objetos, ideias, e cria um palco onde o sonho acontece. O novato em questão tem dificuldades para desenvolver o cenário e isso cria confusões no mundo dos sonhos. Daria um bom mangá, mas eu não sei desenhar. Se eu soubesse, eu faria hentais que deixariam Mara enrubescido.
- Finalmente comecei a escrever o capítulo 22! Mais personagens! Como vou gerenciar tudo isso? *risada de nervosismo
Aqui uma prévia de Aniele, a maga raposa que aparece no capítulo 22, um dos três novos personagens, membro do conselho do Beco do Corvo:
"A pelagem acizentada da raposa indicava que ela já havia amadurecido seus poderes de forma completa. A forma como andava e se movia pareciam mais como uma dança, tão graciosa que encantava a todos. Era impossível se desvencilhar de seu olhar e presença magnéticos."
- Capítulo XVI do segundo livro de Dom Quixote lido.
- É bom voltar a escrever O Pássaro e a Fonte depois de alguns dias longe, e perceber que o flow ainda existe, e também um exercício para verificar se estou com as minhas antenas ligadas para detectar energias mais sutis, afinal o livro é uma fábula mágica, então um pouco do que faço nele é transformar experiências do mundano, do comum, em alegorias mais profundas. Sincronicidade por exemplo, de coisas acontecendo ao mesmo tempo e como se interligam. Três novos personagens, três visões novas dentro da história, conflitos, prioridades, favorecimentos e a união de três personagens que pensam e agem de forma diferente. Um dos conceitos de trindade que gosto muito é da mitologia hindu, mas não vou citar aqui pois é fácil de pesquisar. Eu já tinha explorado o aspecto dual, taoístico do pássaro e da fonte como dois que formam um, e agora o número três surgiu. Não vou estabelecer aqui toda uma cosmologia numérica pra obra, mas ela existe, mesmo que eu não estabeleça conscientemente.
- Bem, foram mais de 1500 palavras, então estou contente. Falta terminar o capítulo 22 e ver o rumo que vai tomar, porque é divertido você elaborar novas ideias, mas quanto maior fica mais complexo se torna.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#livro#o passaro e a fonte
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𖦹 Nigrum Pegasus.
Ten × Leitora.
๑: pégaso!Ten, monsterfic (?), smut bem BEM leve (quase nada, mais sugestivo do que para smut, desculpa anôn 😭), fluffy, Ten durante a maior parte do tempo será referido como Decimus, que é Dez/Ten em latim. 2k de palavras.
Espero que gostem.
Estava na fazenda de seus avós, devido a decisão de seus pais, já que segundo eles, seria uma vida melhor para você e para seus pobres avós solitários.
O livro de mitologia grega, o qual lia, ocupava seu interesse no momento, principalmente os contos que envolviam criaturas místicas.
— Querida. — escutou seu avô lhe chamar.
— Sim, vovô? — o respondeu.
— Quer dar uma volta de cavalo?
— Quero sim! — marcou a página do livro para poder retornar à leitura mais tarde e pegou seu grande chapéu de palha, por conta do Sol forte que fazia no dia.
— Vamos então. — sorriu docemente para você.
Acompanhou seu avô pela pequena casa de madeira logo caminhando para o lado de fora da residência. O Sol estava forte, sem nenhuma nuvem no céu para lhe oferecer uma sombra. A trilha era um tanto quanto longa até o estábulo dos equinos, então teria que aguentar o Sol durante um tempo.
Nem mesmo as pobres árvores estavam aguentando o calor da Arizona, as folhas estavam todas murchas, os animais que moravam alí estavam todos nas sombras que os troncos faziam, numa tentativa de dissipar o calor naquele momento.
— Esse cavalo é novo, vovô? — perguntou ao mais velho.
— É sim, mas não é um cavalo comum. — sorriu.
— Não? — encarou o animal mais uma vez.
— Não. — foi até o lugar onde o equino estava. — Ele é um pégaso. — sorriu.
— O que? — ficou surpresa.
— Se eu mostrasse isso para sua avó, ela me chamaria de maluco. — deu risada. — Como sei que você acredita em coisas místicas, assim como eu, decidi lhe mostrar.
Havia ficado deveras feliz com o fato de seu avô ter confiança o suficiente em ti para lhe contar tal segredo.
— E qual o nome dele? — se achegou ao avô.
— Decimus. — respondeu. — Por que o número do estábulo dele é o dez. — sorriu orgulhoso.
— Decimus vem do latim, não? — perguntou enquanto apreciava a beleza do animal.
— Vem sim. — fez carinho do pégaso de pelagem negra. — O pelo dele chega a ter um brilho azulado.
— Verdade. — o pégaso virou para ti. — Olá, Decimus. — acariciou o rosto do mesmo.
Um relincho foi dado como resposta, te fazendo rir baixinho.
— Vou deixar vocês dois se conhecerem melhor. — o mais velho disse.
— Certo. — concordou. — Não esqueça de colocar seu chapéu.
— Pode deixar. — e se virou para ir embora, deixando você e Decimus ali.
Ficou mais um tempo apenas olhando o pégaso a sua frente, encantada demais com a beleza dele.
— No meu livro os pégasos falam, você pode falar comigo também? — perguntou enquanto passava os dedos pela crina do animal.
— Posso sim. — respondeu, te fazendo cair no chão.
— Meu Deus. — respirou fundo.
— E posso me transformar em humano também. — disse e uma fumaça negra se formou em volta dele.
Quando a grande quantidade de fumaça se apaziguou, pode finalmente ver o homem. Os cabelos negros e longos, as grandes asas pretas, os olhos profundos e o olhar penetrante. Não conseguia simplesmente desviar o olhar.
— Você é muito bonito, Decimus. — o elogiou, sabendo que seus olhos brilhavam em admiração.
— Você acha querida? — perguntou, se aproximando de seu corpo.
— Sim. — o olhou diretamente nos olhos. — Sem sombra de dúvidas.
— Você parece ter sido abençoada por Afrodite. — se abaixou à sua frente. — Nunca vi uma humana tão bela quanto você.
— Você parece estar equivocado. — riu de leve. — Existem pessoas muito mais bonitas do que eu.
— Acredite linda dama. — lhe estendeu as mãos. — Nenhuma delas é tão bela quanto você, e já estou nessa Terra há séculos.
— Me prove que não há alguma mulher tão bela quanto eu, Decimus. — ficou diante do homem. — Assim acreditarei em ti.
— Seus avós já foram ao centro da cidade? — lhe questionou.
— Sim. — olhou o pequeno relógio em seu pulso. — Faz alguns minutos.
— Então iremos ao seu quarto. — disse. — Alí te mostrarei como é a mais bela das criaturas.
— Venha. — pegou delicadamente na mão de Decimus, caminhando com ele para fora do estábulo.
Decimus estava encantado com tamanha delicadeza. O jeito que o tocava o dava mais certeza de que Afrodite havia vindo à Terra dos humanos apenas para lhe dar sua benção.
— Entre. — abriu a pequena porta branca, dando espaço para o mais alto passar.
— Obrigado. — agradeceu.
A calmaria com qual andava o deixava deslumbrado, o ritmo que seu corpo tinha sem ao menos ter uma música tocando de fundo.
— Esse é o meu quarto. — o falou. — Fique à vontade.
O rapaz alado entrou no cômodo e apreciou as cores claras e suaves das paredes. O tom esverdeado, quase branco, com algumas plantas de decoração combinavam com você. A cama com os lençóis bancos com babados pareciam confortáveis e a estante com livros antigos o mostrava o quão inteligente você era.
— Combina com você. — ficou de frente à você, te fazendo perceber ainda mais a grandeza do homem.
— Você acha? — chegou mais perto.
— Com certeza. — colocou a canhota em sua cintura, enquanto a destra ia até seu rosto, fazendo carinho alí.
— Sua mão é macia. — observou.
— Obrigado, linda dama. — depositou um beijo em sua testa.
— Eu poderia facilmente te deixar fazer o que quiser comigo. — o encarou.
— Deixaria? — sorriu pequeno.
— Sim. — suspirou. — Você é tão bonito, tão delicado. — sorriu tímida. — E você cuidaria bem de mim, não é?
— Claro que sim. — beijou sua bochecha. — Eu vou cuidar muito bem de você.
— Então me beije Decimus. — passou os braços pelo pescoço pálido do homem híbrido. — Cuide de mim.
Decimus então te puxou pela cintura, juntando os corpos e selou seus lábios com delicadeza, não querendo de forma alguma lhe assustar. Foi automático levar as grandes asas negras para envolver seu corpo, te mantendo alí, perto dele.
Te pediu passagem com a língua para aprofundar o ósculo, o que foi cedido sem resistência, levou as mãos para seu rosto, segurando alí, mostrando cuidado e atenção, te deixando molinha, bobinha pelo rapaz.
— Posso lhe deitar em sua cama? — perguntou, atencioso.
— Pode. — respondeu em um suspiro, sentindo o maior lhe direcionar para a cama, usando as asas enormes para te ajudar a se deitar.
— Irei tirar seu vestido, tudo bem? — perguntou enquanto se abaixava em frente ao seu corpo, deixando as mãos na barra da peça de roupa.
— Tudo bem, Decimus. — o encarou nos olhos.
Decimus então retirou o vestido de seu corpo lentamente, para não lhe assustar, e colocou a peça em cima do baú que ficava em frente a cama. Subiu as mãos pelas suas coxas e parando em sua cintura.
— Pode ficar de pé, meu anjo? — falou quase num sussurro.
Ficou de pé como te foi pedido, aguardando ansiosamente a próxima ação do homem à sua frente.
— Posso tocar em seus cabelos? — perguntou baixinho.
— Pode tocar qualquer parte de meu corpo, humaninha. — sorriu quando sentiu as carícias no próprio cabelo, sentindo que podia derreter sob seu toque.
— Está tão bonito sob a luz do Sol. — o elogiou.
— Fico deveras agradecido, linda dama. — ficou vermelho.
Ficou alguns longos segundos apenas te apreciando, querendo te gravar na própria mente. Com certeza Eros o havia acertado uma flecha para se sentir tão encantado pela bela moça humana.
— Eu quero te beijar Decimus. — riu envergonhada.
— Não se sinta envergonhada. — se levantou, ficando em pé junto com você.
— Eu sou digna de conhecer o reino dos deuses? — o encarou curiosa. — Assim como Psiquê conheceu e se casou com Eros?
— Acredito que sim, minha dama. — e beijou seus lábios, invertendo os lugares, se sentando em sua cama, a puxando para o próprio colo, te escondendo com as grandes asas.
— Me faça sua Decimus. — sussurrou no ouvido do maior enquanto abraçava o corpo pálido.
— Eu lhe faço qualquer coisa que me pedir. — te olhou apaixonado.
O maior te deitou novamente na cama, para não causar tanta dor no corpo pequeno, retirou as suas peças íntimas com todo o cuidado possível, e finalmente revelou o belo corpo por baixo daquela grande túnica com detalhes em ouro e safiras. Os desenhos cravados na pele alva te encantaram ainda mais, o corpo magro, mas definido te tirou o fôlego. Se antes já se sentia ansiosa, agora estava mais ainda.
Ansiava, desejava mais que tudo ser tomada por Decimus.
— É muito cedo para lhe confessar meu amor? — o perguntou, sentindo o coração acelerado.
— Se Eros lhe acertou uma flecha, assim como fez à mim, não. — apoiou o corpo na cama, abrindo suas pernas devagar. Respirou fundo quando sentiu o membro do rapaz lhe invadir, fazendo algumas lágrimas descerem por seu rosto.— Não chore meu amor. — secou suas lágrimas. — Isso irá passar. — selou seus lábios.
— Isso dói... — falou. — Mas é tão bom. — o puxou para mais perto.
— Já se sente confortável, bela dama? — te perguntou, sorrindo pequeno, reconfortante.
— Sim. — suspirou. — Continue, por favor. — o pediu.
Os quadris de Decimus acertavam os pontos mais sensíveis dentro de si, sua lubrificação escorria pelo meio de suas pernas, fazendo um som molhado muito excitante aos seus ouvidos.
Sentia o homem como um todo, o sentia todo dentro de si, te deixando cheia. O rapaz alado então levou as mãos até seus seios, os acariciando levemente, te fazendo arrepiar sob o toque, nunca imaginou que aquela área seria tão sensível. Suas mãos estavam inquietas, ora nos braços de Decimus outrora em seus cabelos negros, em seu pescoço. Seus quadris se levantavam automaticamente quando sentia seu ponto mais doce ser tocado.
Seus gemidos eram tão fofos aos ouvidos de Decimus! Ele poderia os escutar durante toda a eternidade. O homem se controlava para não te machucar, para não destruir a pequena humaninha dele.
— Decimus... — o chamou com a respiração falha.
— Diga meu amor. — respondeu, diminuindo o ritmo dos quadris.
— Mais... — respirou fundo. — ... rápido.
— Tem certeza disso, bela dama? — te encarou, profundo, como se pudesse ver sua alma.
Um murmúrio em concordância foi dado como resposta, então o alado apenas acatou o pedido, aumentando o ritmo dos quadris, apertando sua cintura para descontar o prazer que sentia.
Sentiu suas pernas começarem a tremer, suas mãos foram automaticamente às costas de Decimus, sentindo as asas macias enquanto o puxava para mais perto.
— Que sensação é essa? — perguntou com dificuldade.
— A melhor sensação que eu poderia lhe causar nesse momento. — ofegou.
E o homem não podia estar mais certo. De repente uma sensação avalasadora tomou seu corpo todo, fazendo sua coluna arquear e seus olhos encherem de lágrimas.
— Decimus! — o abraçou mais forte.
— Se sente bem amica mea? — suspirou, lhe pegando no colo, te colocando deitada contra o peitoral pálido.
— Você não tem noção do quanto. — sorriu apaixonada.
— Isso me deixa feliz. — retribuiu o sorriso. — Mas temo que tenha que despertar agora.
— Como? — o olhou surpresa.
— Acorde e verá. — beijou seus lábios.
Quando abriu seus olhos, viu seu avô na porta.
— Bom dia querida. — disse.
— Bom dia... — olhou ao redor do quarto.
— Tenho que lhe apresentar à alguém.
— E quem seria? — o perguntou.
— Se arrume e verá. — riu.
Correu para o banheiro e escovou seus dentes, arrumou seu cabelo e voltou para o quarto para colocar uma roupa descente. Acabou optando por um vestido rosa florido que marcava bem sua cintura.
Desceu as escadas animadamente, encontrando seus avós e um belo rapaz observando o campo pela varanda.
— Vovô, vovó? — os chamou.
— Bom dia querida. — sua avó lhe disse. — Venha conhecer Chittaphon.
Chittaphon? Então era esta a pessoa que seu avô queria lhe apresentar?
— Com licença. — falou antes de ajuntar à eles.
— É um prazer lhe conhecer S/N. — o rapaz sorriu lindamente.
— O prazer é meu Chittaphon. — sorriu tímida.
— Vamos deixar vocês se conhecerem melhor. — seu avô falou enquanto colocava o chapéu de palha. — Eu e sua avó vamos ao centro da cidade, fique a vontade Chittaphon.
— Muito obrigado. — agradeceu.
Ficaram em silêncio até seus avós se despedirem e baterem a porta da frente. Se entre olharam, estranhos, até então.
— Então... — suspirou. — O que te trouxe até a fazenda dos meus avós? — questionou.
— Não se lembra de mim? — perguntou.
— Como? — o olhou atentamente. — Espera...
— Você já me reconheceu, bela dama. — se aproximou, te puxando pela cintura.
— Eu achei que havia sido somente um sonho. — o olhou, com os olhos cheios de lágrimas, porém, sem tirar o sorriso do rosto.
— Eu sempre darei um jeito de voltar para você meu amor. — selou seus lábios com carinho. — Sempre.
— Eu te amo Decimus.
— Também lhe amo, amica mea. — lhe abraçou.
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Capítulo 8: Tristeza
A tristeza instalou-se na casa como uma névoa densa, envolvendo todos nós em um silêncio pesaroso. Sam, que um dia chegou trêmulo e assustado, agora enfrentava uma batalha que nenhum de nós estava pronto para aceitar.
O humano triste, que sempre buscara proporcionar amor e cuidado, assistia impotente ao declínio de seu fiel amigo. As noites eram longas, preenchidas com suspiros e olhares que buscavam respostas nos olhos ternos de Sam.
Eu, Nega, Loki e Buck, cada um de nós compartilhava o fardo da tristeza. A atmosfera, antes repleta de brincadeiras e risos, transformou-se em um eco silencioso de melancolia. Até mesmo as brincadeiras travessas de Loki perderam seu vigor, refletindo a dor que todos compartilhávamos.
"Nós faremos o possível, Sam", murmurava o humano, enquanto acariciava a pelagem enfraquecida de nosso amigo. "Você não está sozinho."
Os dias se arrastavam lentamente, e a espera angustiante se misturava com a esperança frágil de que, de alguma forma, o amor e os cuidados pudessem restaurar a vitalidade de Sam.
Nega, que outrora mantinha uma certa reserva, aproximou-se de Sam com olhos cheios de compaixão. Seu gesto silencioso de conforto era uma expressão de solidariedade em meio à tristeza que nos envolvia.
A inevitabilidade da situação pairava como uma sombra escura. Mesmo diante dos esforços incansáveis do humano e das manifestações de carinho que emanavam de todos nós, Sam enfraquecia a cada dia. Seus olhos agora refletiam uma serenidade resignada.
E então, em um momento silencioso que ecoou pela casa, Sam partiu. A tristeza que se seguiu foi como um lamento coletivo, uma dor compartilhada que transcendia as barreiras entre gatos e humanos. O humano, agora envolto em um silêncio devastador, despediu-se de seu amigo com lágrimas que expressavam a dor da perda e a gratidão por cada momento compartilhado.
A casa, que antes era um refúgio de alegria, transformou-se em um santuário de memórias. Sam, o pequeno gato resgatado das ruas, deixou um vazio que era impossível de preencher. No entanto, mesmo em meio à tristeza, a lembrança de Sam permaneceria como um testemunho eterno de como o amor, por mais efêmero que seja, pode iluminar até mesmo os momentos mais sombrios de nossas vidas.
Continua...
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝑯𝑨𝑵𝑺 𝑾𝑬𝑺𝑻𝑬𝑹𝑮𝑨𝑨𝑹𝑫, da história 𝑭𝑹𝑶𝒁𝑬𝑵! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a 𝑬𝑵𝑹𝑰𝑸𝑼𝑬𝑪𝑬𝑹 𝑬𝑴 𝑪𝑰𝑴𝑨 𝑫𝑶𝑺 𝑴𝑨𝑰𝑺 𝑩𝑶𝑩𝑶𝑺… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja 𝐶𝐻𝐴𝑅𝑀𝑂𝑆𝑂, você é 𝑴𝑨𝑵𝑰𝑷𝑼𝑳𝑨𝑫𝑶𝑹, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: 𝑺𝑬𝑹 𝑫𝑶𝑵𝑶 𝑫𝑶 ‘𝑭𝑹𝑶𝑺𝑻𝑭𝑰𝑹𝑬 𝑪𝑳𝑼𝑩’ 𝑬 𝑭𝑨𝒁𝑬𝑹 𝑪𝑶𝑵𝑻𝑨𝑻𝑶𝑺.
Nas Ilhas do Sul, a linhagem de Hans era envolta por uma tradição antiga que erguia os irmãos mais velhos, especialmente o primogênito destinado ao trono, em um pedestal de honra e prestígio. No entanto, como o décimo terceiro filho, Hans viu-se relegado a uma posição de desprezo, interceptado pelas expectativas reduzidas e pelo favoritismo inegável em relação aos seus irmãos mais velhos. Cresceu em meio a um ambiente onde suas habilidades e ambições eram raramente reconhecidas, enraizadas em tradições antiquadas que limitavam seu potencial.
Determinado a transcender as limitações impostas pela tradição, Hans embarcou em uma jornada pelo mundo, explorando terras distantes e absorvendo as particularidades de diferentes culturas. Ao longo do caminho, desenvolveu habilidades de estratégia e manipulação, tornando-se mestre na arte de encantar e persuadir aqueles ao seu redor. Seu talento em ganhar a confiança e a lealdade dos outros tornou-se, então, uma de suas maiores armas.
Para Hans, o poder não era apenas uma questão de prestígio, mas sim uma ferramenta para controlar seu próprio destino e moldar o mundo ao seu redor. Estava disposto a fazer o que fosse preciso para alcançar seus objetivos, mesmo que isso significasse passar por cima de quem quer que seja.
Entretanto, por trás de sua fachada de arrogância e autoconfiança, Hans esconde suas próprias inseguranças, alimentadas por uma necessidade insaciável de validação e reconhecimento. Sua crueldade é um reflexo de sua própria dor e vazio interior, um ciclo de manipulação e sofrimento que ele perpetua em sua busca desesperada por poder e influência.
Apesar de sua imagem impecável de elegância e controle, Hans guarda uma peculiar mania: ele coleciona botões. Esses botões são, na verdade, “presentes” que Hans pega sorrateiramente das pessoas com quem se relaciona. A maioria nem percebe que um botão de suas roupas desapareceu, mas para Hans, cada um representa uma conexão peculiar e secreta com seu antigo dono.
Hans guarda um interesse incomum e quase nostálgico pela astronomia. É ali, longe dos olhares curiosos, que ele se refugia para contemplar o vasto cosmos. Para Hans, a vastidão do universo oferece uma fuga bem-vinda das complexidades da vida terrena, uma oportunidade de contemplar algo maior do que ele mesmo.
Guarda um segredo que poucos conhecem: um medo profundo de tempestades. Enquanto para muitos a chuva e os trovões podem ser apenas uma inconveniência passageira, para ele representam uma fonte de ansiedade e desconforto. No entanto, ele se esforça ao máximo para esconder essa fraqueza, temendo que a revelar possa ser interpretado como um sinal de fraqueza aos olhos dos outros.
Hans é dono de Sitron, um belo garanhão de pelagem dourada, com uma crina exuberante que parece brilhar sob a luz do sol. Ele é muito mais do que apenas um meio de transporte e mais do que um animal de estimação para Hans; ele é um confidente silencioso, um companheiro leal que nunca o julga e está sempre ao seu lado, não importa o que aconteça.
Hans se auto intitula como o “Príncipe de MalvaTopia” não apenas para irritar os demais vilões, mas também como uma forma de reforçar sua própria narrativa de poder e grandiosidade. Ele abraça essa persona fictícia com entusiasmo, criando uma imagem de si mesmo como um líder majestoso e influente de uma terra distante.
Dono da ‘Frostfire Club’, um clube noturno onde a própria disposição do ambiente é uma verdadeira extensão da arte arquitetônica, com mármore preto dando forma as paredes e colunas, contrastando lindamente com toques de vermelho nos tecidos e iluminação. Cada elemento é meticulosamente selecionado para criar uma estética que é ao mesmo tempo, chique e intrigante, convidando os clientes a desfrutarem de uma experiência única. Os sofás, revestidos em um veludo bordô, é de dar inveja até à realeza. Estrategicamente posicionados ao redor da pista de dança, esses refúgios vêm com um plus: mesinhas centrais, prontas para apoiar os coquetéis mais sofisticados ou garrafas de champanhe geladinhas enquanto os clientes se entregam à batida contagiante. Ou para quem prefere curtir a música longe da multidão, esses sofás são altamente recomendáveis, perfeitos para encontros românticos ou aqueles momentos discretos (ou não tão discreto) de carinho, onde a música embala o romance e os beijos são apenas um sussurro de distância. Para quem é de beber,nos cantos estratégicos do clube, estão os bares, onde a magia da mixologia se funde com os sabores mais exóticos e oferecidos para quem quiser prová-los.Cada bebida é um convite para um mundo de sabores e sensações, onde os clientes podem se perder em uma experiência que vai além do habitual, imbuído pela magia da vida noturna.A pista de dança, por último, mas, não menos importante, é como entrar em outra dimensão, um mundo de movimento e brilho onde você se sente parte de um espetáculo de tirar o fôlego. Bem no centro do clube, é um espaço vasto e eletrizante, onde as batidas contagiantes da música enchem o ar e os raios de luz coloridos dançam pelo ambiente, como se tivessem vida própria. É o lugar perfeito para soltar as amarras e se deixar levar pelo ritmo frenético da noite.
Para Hans, ter mais um irmão não era exatamente o que ele tinha sonhado. Com doze irmãos mais velhos, a chegada de um caçula parecia apenas adicionar mais uma figura à multidão. No entanto, para alguém acostumado com a complexidade das relações familiares, a diferença entre ter doze ou treze irmãos era insignificante. Por outro lado, a perspectiva de tantos rostos novos para manipular e explorar trazia uma pontada de excitação. Cada nova pessoa representava uma oportunidade para ele exercer sua manipulação habilidosa e, quem sabe, estabelecer conexões valiosas que poderiam ser exploradas no futuro em busca de vantagens pessoais.
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@house-of-tales
Era raro ter um segundo de descanso, mas acontecia. Estava deitado no sofá de seu apartamento, curtindo o frio do clima presente. Estava deitado em seu sofá quando seu corpo começou a tremer, indicando que seria transportado para um lugar onde alguém estava em um extremo risco, ativando sua presença global. Mesmo que atuação nas áreas japonesas, quando nenhuma outra entidade divina ligada a proteção não podia exercer sua função, o tigre atendia em qualquer lugar possível.
Suas roupas foram abandonadas quando seu corpo mudou de forma, assumindo sua aparência original de um enorme tigre branco. Em segundos já estava no local, trazido por um portal, tomando a frente da vítima assim que as balas foram disparadas, atingindo sua pele resistente e manchando sua linda pelagem de vermelho vivo. Pela dor aquelas balas não eram normais, coisa que não era novidade. Olhou para trás apenas para ver quem era o coitado que necessitava de sua ajuda: um loiro de olhos verdes em uma situação nada favorável. Seus olhos azuis passavam tranquilidade para o outro.
Olhou para o causador daquele terror e rosnou, seguido de um rugido capaz de estremecer o solo. Em piscar de olhos suas garras estavam atravessam o corpo alvo, evitando usar a boca para não sentir o gosto da carne e sangue. Não demorou mais do que dois minutos, logo voltando para o ser indefeso. - “Está tudo bem agora?” - pronunciou ainda na forma animal, sem mover a boca, sendo uma voz quase telepata.
#🍁 ≈ Thaiga ✦ i can't be tamed ✦ (interactions) ≈ 🍁#house of tales ~ eros#house-of-tales#✦ Closed Started ✦
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parceiros? é, parece que sim!
Sinceramente? Acho que não falamos o suficiente sobre lobisomens obsessivos. Stalkers. Pense como seria fascinante a intensidade de cada segundo. Um alfa, completamente possessivo, que nunca na vida havia se importado em procurar uma parceira. No fundo, odiava a ideia de cuidar de alguém que não fosse sua matilha. Até que o lobo dele escolheu você, obrigando-o a engolir o orgulho.
Quando te encontrou, ele estava caçando com a matilha numa área florestal — a mesma onde você acampava com alguns amigos. Assim que Cahir sentiu seu cheiro, começou a procurá-la. Dispensou os outros lobos antes que pudessem captar aquele aroma que, ele soube imediatamente, era só dele. À medida que se aproximava, a mente fervia em ódio e desespero. Quem diabos era você? Por que não estava procurando por ele também? Quem ousava desestabilizá-lo daquela forma? Ele ia te destruir.
Mas quando finalmente te encontrou, os sentidos dele entraram em colapso. Lá estava você, a origem de todo aquele caos. Sentada sozinha, enrolada em um cobertor, olhando para a lua no céu estrelado. Seus amigos dormiam nas barracas, mas você ficou ali, admirando a mesma lua que ele tanto venerava.
Cahir se aproximou com lentidão, cada passo medido para não te assustar. Quando você ouviu o som suave de folhas se movendo, desviou os olhos do céu e olhou por cima do ombro.
Jesus.
Um lobo gigantesco, de pelagem negra e uma cicatriz grotesca cruzando o olho esquerdo, estava parado atrás de você. Ele te encarava com uma intensidade avassaladora — algo entre ódio e um sentimento que você não conseguiu identificar. Mal respirava enquanto te olhava. O pânico começou a tomar conta do seu corpo, mas algo pesava nos seus pés, te impedindo de correr. A garganta travada também não colaborava.
Você fechou os olhos, aceitando o inevitável. Não havia como escapar daquela fera imensa, e os rosnados baixos, próximos demais, faziam qualquer tentativa de manter a calma desmoronar. Quando a respiração quente tocou sua bochecha, uma lágrima solitária escorreu. Aquela foi sua última memória.
Pelo menos até acordar.
Você não abriu os olhos de imediato, mas já estava consciente. Uma cama macia e quente envolvia suas costas, o conforto abundante deixando claro que ainda estava viva. Mas não estava mais no acampamento. Aquelas cobertas de pelos, o cheiro estranho, a textura da cama... nada era seu.
Sentando-se apressada, olhou ao redor. Móveis de madeira, quadros com paisagens de floresta, o cheiro de chuva invadindo o ar. O ambiente lembrava o interior acolhedor de uma cabana. Ao afastar as cobertas para levantar, percebeu a corrente de aço prendendo seu pulso à cama. Estava algemada.
— Linda...
A voz baixa e rouca veio do outro lado do quarto. Quando você se virou para olhar, viu Cahir te observando. Seus olhos brilhavam com algo primal, enquanto o lobo dentro dele rugia para marcá-la. Ele precisava fincar os dentes em você, gravar o cheiro dele na sua pele, na sua alma.
— Fale — disse ele, quase como se implorasse. — Quero ouvir sua voz.
— Ti-tinha um lobo… e-eu… — sua garganta secou, mas o alfa lhe deu apenas um sorriso cruel.
— Você será minha pelo resto da vida.
— O quê? — Você arregalou os olhos, sentindo o pânico tomar conta. — Não! Nunca! Eu vou... — tentou puxar a corrente, mas era inútil. — Me solte!
Cahir riu, o som carregado de um deboche que te perfurou a alma.
— Você me acorrentou a você... — ele caminhou devagar até a cama, os olhos deslizando pelo seu corpo como se saboreasse a visão. — E agora... — ele puxou a corrente com força, trazendo seu rosto para centímetros do dele. — Eu te acorrentei.
(parte 2?)
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