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Melhore a imunidade e ganhe peso da tilápia com extrato de planta
A dieta contendo a planta Artemisia annua para a tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) modificou a microbiota intestinal da tilápia e melhorou a sua imunidade Estudos inéditos conduzidos por cientistas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Embrapa Meio Ambiente (SP) concluíram que a dieta contendo a planta Artemisia annua para a…
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#aquicultura#embrapa#extrato de planta#peixe#peixe de cultivo#peixebr#piscicultura#planta artemisia annua#tilápia#tilápia do nilo
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Brazil aquaculture exports totaled 9,900 tons in 2021
[Image description: employee at work in a fish butcher’s shop.]
Brazilian farmed fish exports totaled 9,900 tons last year, 49% more than in 2020, according to Embrapa data in partnership with the Brazilian Fish Farming Association (PeixeBR). Revenue from shipments increased 78% to US$20.7 million.
“In 2021, a strong dollar and demand retraction in the domestic market made some companies reorient their sales abroad”, says Manoel Pedroza, a researcher at Embrapa Pesca e Aquicultura.
The fact that revenue grew at a faster rate than volume was due in part to a 573% increase in frozen fillet sales. According to Pedroza, this product ranks second in terms of added value in the fish farming market, trailing only fresh fillets.
The three main destinations for Brazilian fish accounted together for more than 80% of exports. The United States ranked first, with 64% of participation and, Colombia (9%), second.
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Setor de pesca fará parte do próximo plano safra, diz ministra
Setor de pesca fará parte do próximo plano safra, diz ministra
Anúncio foi feito por Tereza Cristina durante o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Pescado.
O segmento da pesca deverá ser incluído no Plano Safra 2019/2020, na qual a aquicultura já est�� inclusa. A notícia foi dada nesta terça-feira (4) pela ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), durante o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Pescado, em Brasília.
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Pescado brasileiro mira promissor mercado muçulmano
Pescado brasileiro mira promissor mercado muçulmano https://ift.tt/D03MgmP As carnes bovina e de frango brasileiras são proteínas animais que já ultrapassaram as fronteiras e ganharam o mundo, percurso que agora está sendo trilhado por uma outra proteína: o pescado. E dentre os países que tem apresentado uma crescente na importação dos peixes brasileiros estão os países árabes. Os números ratificam esse cenário: segundo dados divulgados no Informativo sobre Comércio Exterior da Piscicultura, publicado pela Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) e pela Associação Brasileira da Piscicultura (PeixeBR), o Brasil dobrou a receita com as exportações da piscicultura no primeiro semestre de 2022 em comparação ao mesmo período de 2021, com uma receita de US$ 14,35 milhões entre janeiro e junho de 2022 ante US$ 7,18 milhões em 2021. Em volume, o aumento foi de 14%. As oportunidades desse promissor mercado para o pescado brasileiro serão apresentadas pelo diretor de Operações da CDIAL Halal, Ahmad M. Saifi, durante a 4ª edição do IFC (International Fish Congress & Fish Expo Brasil), realizado de 31 de agosto a 2 de setembro, no Maestra Grand Convention Center (recanto Cataratas Thermas & Resort), em Foz do Iguaçu (PR), que este ano terá como tema “Das Águas à Mesa do Consumidor: Por uma Cadeia Competitiva, Sustentável e Foca no Mercado Global”. O diretor da CDIAL Halal participará de um painel sobre Mercado Mundial e Nacional de Pescados, que abordará a atualidade e tendências da produção, consumo e comércio mundial de pescados; exportações brasileiras de pescado, evolução, desafios e tendências. “O Brasil tem potencial e oportunidade para abastecer o mercado muçulmano, que está ávido por nossos peixes, como a Jordânia, por exemplo, que demonstrou interesse por todas as espécies de peixes brasileiros. E este é um mercado gigantesco deve movimentar em torno de US$ 5,74 trilhões até 2024 e são mais de 200 milhões de pessoas que residem nos 22 países que compõem a Liga Árabe”, afirma o diretor da CDIAL Halal. E completa: “Temos quem quer vender e aqueles que querem comprar, então temos um enorme potencial e a certificação halal é o caminho para quem deseja ingressar neste mercado, já que é uma garantia de qualidade e segurança para o pescado que será consumido pela população de religião islâmica”, explica Ahmad Saifi. O mercado árabe se destaca como destino nos embarques no pescado brasileiro: a Líbia é o 3º principal destino da proteína, com uma receita de US$ 476 mil, somando 4.931 toneladas nos primeiros seis meses deste ano. A alta mais significativa da receita foi motivada, especialmente, pelo crescimento na venda de produtos com maior valor agregado, sobretudo os filés congelados, que teve aumento de 544% no valor e de 571% no volume exportado. E, quando se fala em tilápia, ainda segundo a PeixeBR, a região Sul se mantém como destaque – a tilápia representa 86% de todos os peixes de cultivo da região, tendo o Paraná como líder na produção nacional, com 182 mil toneladas em 2021. O estado líder na produção de tilápia brasileira agora quer levar seus produtos ainda mais longe. Produtores da região de Nova Prata do Iguaçu (PR) começam a visualizar o potencial do mercado muçulmano e buscam atender aos requisitos para que seu pescado chegue a esses mercados. Da redação com assessoria / Foto: Piscicultura Caxias via GDia http://gdia.com.br/ August 25, 2022 at 09:04PM
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Brasil exporta 78% mais peixes em 2021 do que no ano anterior
Brasil exporta 78% mais peixes em 2021 do que no ano anterior
com informações da Embrapa Pesca e Aquicultura As exportações da piscicultura brasileira continuam crescendo fortemente. Boletim periódico elaborado pela Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) em parceria com a Associação Brasileira da Piscicultura (PeixeBR) indica que ano passado o país exportou 78% a mais que em 2020. Em dinheiro, foram U$ 20,7 milhões contra U$ 11,7 milhões em 2020. E em…
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Exportações da piscicultura brasileira em 2021 já são superiores às de 2020
Terceiro trimestre deste ano alcançou valores financeiros 71% maiores do que os verificados no mesmo período do ano passado
As exportações brasileiras da piscicultura nos três primeiros trimestres deste ano já são 10% maiores do que as verificadas em todo 2020. "Acredito que as exportações de 2021 podem apresentar um crescimento de pelo menos 15% comparadas com as do ano passado", projeta Manoel Pedroza, pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas, TO) na área de economia aquícola.
Em 2020, as exportações totalizaram U$ 11,7 milhões; esse valor foi 4,4% superior ao verificado no ano anterior. Já nos nove primeiros meses de 2021 (de janeiro a setembro), o país exportou produtos da piscicultura no valor total de U$ 12,8 milhões. O terceiro trimestre deste ano teve valores financeiros 71% maiores do que os verificados no mesmo período de 2020.
A cada três meses, a Embrapa Pesca e Aquicultura e a Associação Brasileira da Piscicultura (PeixeBR) publicam informativo com detalhes do comércio exterior desse setor. A publicação existe desde o início de 2020 e acaba de sair a sétima edição, referente ao terceiro trimestre de 2021. O acesso é gratuito e os interessados podem fazer download, também de maneira gratuita.
Tilápia é destaque – Um dos dados que chamam a atenção é a liderança já consolidada da tilápia como principal espécie exportada: apenas de julho a setembro deste ano, foram U$ 4,9 milhões. Somando-se os três trimestres, as exportações brasileiras de tilápia chegaram a U$ 10,9 milhões, que significaram 85% do valor de todo o peixe exportado pelos produtores brasileiros no período.
De acordo com Manoel, "a posição da tilápia como principal espécie exportada é uma tendência consolidada e que deve se manter no médio prazo, apesar da perspectiva de crescimento das exportações de outras espécies como o tambaqui". Tanto no terceiro trimestre como em todo o ano, essa foi a terceira espécie mais exportada; entre o tambaqui e a líder tilápia, estão os curimatás, com 10% das exportações.
Os Estados Unidos foram o destino de 54% dos peixes exportados pelo Brasil neste ano. Em valores financeiros: U$ 7 milhões. Na sequência, vem a China, com mais de U$ 1,5 milhão ou 12% das exportações brasileiras. Comparando-se o terceiro e o segundo trimestres deste ano, houve crescimento de 43% nos valores das exportações da piscicultura brasileira.
"Quanto ao mercado dos Estados Unidos, acredito que poderá haver uma diversificação dos destinos, o que pode reduzir a dependência das vendas para esse país. Por exemplo, temos verificado um aumento das exportações para países sul-americanos como Peru, Colômbia e Chile, que juntos já importam mais de 20% dos embarques da piscicultura", projeta o pesquisador da Embrapa.
+ O que: Informativo Comércio Exterior da Piscicultura – sétima edição (referente ao terceiro trimestre de 2021) Onde acessar: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1135383/1/InfComExPisci-07.pdf O informativo é um produto do BRS Aqua, amplo projeto de pesquisa em aquicultura coordenado pela Embrapa Pesca e Aquicultura e do qual participam mais de 20 Unidades e cerca de 270 empregados da Embrapa. Considerado estruturante, o projeto tem ações em várias áreas do conhecimento e possui também forte caráter de capacitação de recursos humanos especializados em aquicultura. São três as fontes de financiamento: o Fundo Tecnológico do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Funtec/BNDES); a Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SAP/Mapa), recurso que está sendo executado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); e a própria Embrapa.
as, out/21. Com Embrapa Pesca e Aquicultura -- [email protected]
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Peixe: piscicultura brasileira dobra o valor de suas exportações no 1° semestre
Peixe: piscicultura brasileira dobra o valor de suas exportações no 1° semestre
O volume financeiro das exportações de piscicultura foi de mais de U$ 14 milhões Comparando-se o primeiro semestre deste ano com o mesmo período de 2021, as exportações da piscicultura brasileira dobraram em valores financeiros e aumentaram 14% em toneladas. Foram U$ 14,35 milhões entre janeiro e junho de 2022 frente a U$ 7,18 milhões ano passado. Já em toneladas, foram 4.931 nos primeiros seis…
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Ministra diz que pesca deve ser indutora do desenvolvimento brasileiro
Ministra diz que pesca deve ser indutora do desenvolvimento brasileiro
A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) disse que é preciso transformar a pesca em indutora do desenvolvimento do país. “A nossa busca no Ministério da Agricultura é resultado.
Não para nós, mas para as pessoas que vivem dessa atividade, que ficou travada durante muitos anos. Não vamos aqui discutir porque que ficou, porque que deixou de ficar, mas que nós temos a…
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Há um avanço mundial na produção de peixes e frutos do mar, cerca de 5% ao ano
Há um avanço mundial na produção de peixes e frutos do mar, cerca de 5% ao ano
O planeta produz todo ano cerca de 171 milhões de toneladas de peixes e frutos do mar. Há uma tendência de crescimento de pelo menos 5% a cada 12 meses. Desse total, 88% são usados na alimentação humana. A revelação foi feita nesta terça-feira 23, pela manhã, no auditório central da Embrapa Meio-Norte, em Teresina, por Rodrigo Roubach, oficial da Organização das Nações Unidas para Agricultura…
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Peixe BR integra comitiva do presidente Bolsonaro em missão a Israel
Peixe BR integra comitiva do presidente Bolsonaro em missão a Israel
Negociações com israelenses e apresentação do peixe de cultivo brasileiro estão na agenda da viagem.
Com o objetivo principal de fortalecer a piscicultura nacional e prospectar negócios internacionais, a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) e seus associados Tilabrás e Friocenter integram a comitiva do presidente Jair Bolsonaro em missão a Israel, nos dias 1 e 2 de abril. A ação é…
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Brazil's incipient fish farming industry doubles export revenue in first half 2022
Brazil's incipient fish farmed exports in the second half to 2022, doubled in value and increased 14% in volume compared to Jan/July 2021. In effect sales reached US$ 14,3 million, from US$ 7,2 million y-to-y, with volume increasing to 4,931 tons from 4,327 tons.
How come such differences. The reply is higher added value, especially frozen fillets which increased 544% in price and 571% in volume. Among all categories, this product had the highest growth in both indicators.
Considering the first six months of this year, the month of May saw the highest increases in both revenue (with US$ 4 million) and exported tons (1,331). The data is from the 10th edition of the Newsletter on Fish Farming Foreign Trade, a quarterly publication jointly edited by Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas) and the Brazilian Fish Farming Association (PeixeBR).
As anticipated, tilapia remains the main species exported by the Brazilian fish farming industry. This specie accounted for 98% of sales and 99% of volume by Brazil in the first half of 2022. It also had significant increases (133% financially and 32% in quantity) when comparing this year’s first half with 2021.
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Aquacultura: Santiago de Pádua do Biovet Vaxxinova apresenta palestra sobre vacinas autógenas no IFC
"Para suportar o crescimento da atividade e oferecer soluções na gestão de saúde das criações de tilápia, torna-se necessário o uso de vacinas injetáveis nos peixes ainda na fase jovem", explica o gerente de produtos Aqua do Biovet Vaxxinova.
Quarto maior produtor mundial de tilápia, o Brasil se destaca no ranking global de produção desta espécie de alta demanda pelo mercado consumidor, acumulando amplo e sólido crescimento na última década. Segundo dados da Associação Brasileira da Piscicultura (PEIXE BR), a criação de tilápia do Nilo figura entre os protagonistas da cadeia aquícola nacional, representando mais de 55% do volume total da piscicultura brasileira em 2018. Somado ao potencial de exportação que essa proteína representa, toda a cadeia de produção da tilápia tem traçado estratégias para reforçar a biossegurança da atividade.
De olho nisso, o International Fish Congress (Foz do Iguaçu, PR) apresentará durante seu seminário sobre sanidade, no dia 19 de setembro, a palestra Vacinas Autógenas na Aquacultura: Ferramenta para a Gestão dos Desafios Sanitários Emergentes no Brasil, proferida por Santiago Benites de Pádua - Médico Veterinário, Mestre em Aquicultura, pesquisador e gerente de produtos Aqua do Biovet Vaxxinova (imagem acima).
“Para suportar o crescimento da atividade e oferecer soluções na gestão de saúde das criações de tilápia, torna-se necessário o uso de vacinas injetáveis nos peixes ainda na fase jovem", explica o gerente de produtos Aqua do Biovet Vaxxinova. "Dessa forma, os peixes ficam protegidos durante o ciclo de produção contra doenças, diminuindo a necessidade de uso de medicamentos, além de contribuir para produção de alimentos cada vez mais saudáveis para o consumidor final”.
As vacinas autógenas têm produção e controles semelhantes aos das vacinas comerciais, sendo produzidas por meio de microrganismos isolados e identificados de animais de uma propriedade para enfrentar um determinado desafio sanitário. Seu uso é exclusivo da propriedade na qual foi realizado o isolamento ou em sistemas integrados, nos quais ocorrem a introdução de espécies oriundas da propriedade onde foi realizado o isolamento do agente.
Segundo a Unidade de Negócios Aqua do Biovet Vaxxinova, as vacinas autógenas são muito importantes para suprir a ausência e/ou disponibilidade de vacinas comerciais para um determinado desafio sanitário, ou quando acontece de a variação antigênica ser diferente do espectro de proteção conferida pela vacina disponível. Nesse mercado, a empresa tem se destacado com sua Unidade de Negócios Aqua, por meio da qual estão sendo comercializadas vacinas injetáveis e desenvolvidas vacinas de imersão para utilização na tilapicultura brasileira.
Biovet Vaxxinova é referência no setor de biológicos no país. A marca tem 150 itens diferentes de consumo à disposição do mercado de saúde animal brasileiro. Em termos globais, a empresa faz parte da rede de tecnologia constituída pelo grupo Vaxxinova, que tem atuação pioneira na aquacultura mundial e compreende instalações de produção, pesquisa e desenvolvimento e diagnóstico em 9 países: Brasil, Itália, Alemanha, Japão, Jordânia, Noruega, Tailândia, EUA e Holanda. Essa rede global visa fornecer uma gama completa de vacinas autógenas e licenciadas, combinadas com serviços de diagnóstico de alto nível, e apoiadas pelo forte P&D.
SOBRE O EVENTO: Com o lema “Das águas ao consumo” o International Fish Congress tem o apoio das principais entidades do setor, tais como a ABIPESCA – Associação Brasileira da Indústria da Pesca, PEIXEBR – Associação Brasileira da Piscicultura, SINDIPI – Sindicado dos Armadores e Indústria da Pesca, ABRAPES – Associação Brasileira de Fomento ao Pescado e ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal, CNA/SENAR e ABRAS – Associação Brasileira de Supermercadistas. As discussões têm o apoio da FAO – Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação e MAPA através da Secretaria da Aquicultura e Pesca. O evento ocorrerá de 17 a 19 de setembro, no Centro de Eventos Maestra, Cataratas Resort, Foz do Iguaçu, Paraná. Site: http://www.internationalfishcongress.com.br/inicial
ALIMENTO SEGURO, SET/19. COM Ascom Biovet Vaxxionova
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Adisseo promoveu seu portfólio exclusivo de aditivos para aquicultura na AQUISHOW
AQUISHOW BRASIL 2019: piscicultura Brasileira passa por desafios, mas segue crescendo de forma consistente.
A 10ª edição da AQUISHOW BRASIL ocorreu em Santa Fé do Sul, SP, Brasil, nos dias 14 a 17 de maio de 2019. A exposição de aquicultura contou com a presença de 140 expositores e mais de 3000 visitantes, tornando-se um dos maiores eventos da categoria na América do Sul. Na AQUISHOW, todos os stakeholders da aquicultura de água doce se expuseram, incluindo fornecedores de alevinos, serviços veterinários, vacinas, equipamentos agrícolas e de processamento, alimentos para peixes e aditivos para rações. Neste ano, muitos expositores se concentraram em novas tecnologias para controle de doenças e aumento da produtividade da piscicultura de água doce.
Apesar dos baixos preços de mercado para peixes de cativeiro como a tilápia, a aquicultura de peixes de água doce continua crescendo no Brasil. A PeixeBR relatou para 2019 um aumento de 4,5% para a aquicultura brasileira de peixes, com um aumento interessante de 12% na produção de tilápias. Isso significa que o Brasil cultivará cerca de 400.000 MT de tilápia em 2019, mantendo assim a 4ª posição do mundo, depois da China, Indonésia e Egito.
A Adisseo esteve presente com um estande na AQUISHOW para promover seu portfólio exclusivo de aditivos para aquicultura, incluindo uma ampla coleção de aditivos funcionais para melhorar a nutrição e saúde dos peixes, resultando em maior produtividade para tilápias e espécies locais de peixes do Brasil.
Adquirida pela Adisseo em 2018, a Nutriad oferece especialidades em aditivos específicos para aquicultura e ajuda os produtores de peixes e camarões ao redor do mundo na prevenção contra doenças e parasitas e no ganho de eficiência de custo das rações. A Adisseo é uma das líderes mundiais em aditivos para rações. O grupo conta com seus 10 centros de pesquisa e seus sítios de produção localizados na Europa, EUA e China para projetar, produzir e comercializar soluções nutricionais para uma alimentação animal sustentável. Com mais de 2.250 funcionários, atende cerca de 3900 clientes em mais de 100 países diferentes por meio de sua rede global de distribuição. A Adisseo é uma das principais subsidiárias da China National BlueStar, líder na indústria química chinesa, com cerca de 21.500 funcionários e um faturamento de 9,3 bilhões de dólares. A Adisseo está listada na Shanghai Stock Exchange. Saiba mais em www.nutriad.com ou www.adisseo.com.
ALIMENTO SEGURO, JUN/19. COM ASCOM ADISSEO
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A tilápia brasileira poderá conquistar o mundo?
Os principais gargalos e oportunidades da cadeia do pescado discutidos em no International Fish Congress & Fish Expo Brasil
A tilápia é, sem dúvida, a maior impulsionadora da produção de peixes de cativeiro no Brasil. Altemir Gregolin, ex-ministro da Pesca e Aquicultura, atualmente Professor da Fundação Getúlio Vargas e Consultor, destaca a tilápia como "A cadeia produtiva que mais cresce na aquicultura brasileira".
A produção da proteína já vem crescendo a taxas superiores à média mundial. O estado do Paraná lidera a produção, mas o peixe é produzido no país inteiro, com exceção da região Norte. Conforme Gregolin, "A tilápia é um peixe muito consumido a nível mundial. Já exportamos a tilápia brasileira, mas ainda há um mar de oportunidades. Porém, para disputar este grande mercado precisamos ser competitivos", afirma.
Para discutir a competitividade da tilápia brasileira, o International Fish Congress apresenta, dia 18 de setembro, painel com os CEO's das empresas Geneseas, Roberto Haag e Tilabrás, Nícolas Landolt. O evento será realizado entre os dias 17 e 19 de setembro de 2019, no Centro de Eventos Maestra, no Cataratas Resort, em Foz do Iguaçu, Paraná.
O debate sobre a competitividade da tilápia brasileira envolve duas empresas que estão na linha de frente da produção no Brasil. A Geneseas é a maior empresa privada na produção de tilápia e com exportações para o mercado norte-americano. Possui unidades estrategicamente localizadas no interior de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A Tilabrás colocou em andamento no Mato Grosso do Sul um projeto ambicioso com investimentos previstos de US$ 50 milhões de dólares e uma produção de 100 mil toneladas/ano, com foco no mercado externo.
"Será um debate de alto nível, envolvendo duas das maiores empresas na produção de tilápia no Brasil e duas lideranças com o mais elevado grau de conhecimento sobre mercado mundial desta proteína", frisa Gregolin.
O Brasil possui um grande potencial ainda inexplorado na produção de pescado, com condições reais de tornar-se um grande player deste mercado. Dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), indicam que os brasileiros consomem menos peixes por ano do que a média mundial: 10 kg por habitante/ano no país, contra 20 kg por habitante/ano no mundo. Além disso, o país possui todas as credenciais para tornar-se um grande exportador da proteína. "Com a expertise que o Brasil já possui na produção de outras proteínas e as condições naturais incomparáveis, não há hipótese de não sermos grandes da produção de pescados, basta fazermos a nossa lição de casa. Este debate estratégico será ponto alto do IFC" destaca o presidente do Congresso o Ex. Ministro da Pesca Altemir Gregolin.
O evento conta com o apoio de empresas como Marel, DSM, YES, BIOMIN, Presence, Wisium, Socil, Ampario, Prilabsa, Byosin, MQpack, Trevisan, Braspeixe, Guabi, Zaltana, Frescatto, Alaska Seafood, Potiporâ, Gelonese, Aquabel, PCI Gases, Wenger, Colpani, Multipesca, NEXCO, Beraqua, Bom Peixe, Copisces, FrozenOcean Feeds, Escama Forte, e Supra, entre outras. O evento internacional tem o apoio institucional do SEBRAE, Governo do Estado do Paraná/ SEAP, Governo Federal - Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento, Secretaria da Pesca, Prefeitura de Foz do Iguaçu, Cresol, BRDE, FIEP, SENAR, SANEPAR, COPEL, Agência de Fomento, FAEP, ABIPESCA, Aquabio, Peixe BR, APRAPES, ABCC, CONEPE, ABRAS e FAO.
SAIBA MAIS. Com o lema "Das águas ao consumo" o evento tem o apoio das principais entidades do setor Aquabio - Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática, Ocepar - Organização das Cooperativas do Paraná, ABIPESCA – Associação Brasileira da Indústria da Pesca, PEIXEBR - Associação Brasileira da Piscicultura, SINDIPI – Sindicado dos Armadores e Indústria da Pesca, ABRAPES – Associação Brasileira de Fomento ao Pescado e ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal,CNA/SENAR, Cresol, Sebrae e ABRAS – Associação Brasileira de Supermercadistas. As discussões têm o apoio da FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação e MAPA através da Secretaria da Aquicultura e Pesca. Entre os apoiadores estão ainda BRDE – BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, Fundação Terra, Governo do Estado do Paraná, ADAPAR e EMATER. O evento tem ainda o apoio científico da UNILA, UNIOESTE, UFFS, UNIVALI e Instituto Federal Paraná Campus Foz do Iguaçu e Copacol. Informações: International Fish Congress e Fish Expo Brasil Quando: 17 a 19 de setembro Onde: Centro de Eventos Maestra, Cataratas Resort, Foz do Iguaçu, Paraná Saiba mais: http://www.internationalfishcongress.com.br/inicial
ALIMENTO SEGURO, SET/19. COM MB Comunicação Empresarial/Organizacional -- [email protected]
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Peixe BR participa do processo de regulamentação de Tilápia
Peixe BR participa do processo de regulamentação de Tilápia
O estado possui grande potencial para produção nos reservatórios, além de clima favorável e logística privilegiada
Está aprovada a criação de Tilápia em tanques-rede em Tocantins. A Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR) participou desde o início das discussões, em 2016, com o Conselho Estadual do Meio Ambiente do Tocantins (COEMA).
Thiago Tardivo, conselheiro do COEMA e gerente…
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AgroMT: Piscicultores recebem orientações e compartilham experiências de sucesso
AgroMT: Piscicultores recebem orientações e compartilham experiências de sucesso
O segundo dia do AgroMT foi parcialmente dedicado a Piscicultura. Palestras realizadas no fórum das cadeias produtivas, além de debates e casos de sucesso.
Daniel Garcia Melo – Presidente da Aquamat, analisa o evento como bastante produtivo, pois foi possível ampliar o esclarecimento da legislação, que sofreu alterações no início do ano. Isso auxiliará no fortalecimento da cadeia produtiva da…
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