Tumgik
#peitor angell
mitjalovse · 4 months
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Some soul musicians decide to do the most obvious thing one can do at the late stage of one's career and you guess what. Check Thelma Houston, for instance, she also did her covers albums, though that one contains the tunes sang by male singers, so the title is apt, i.e. A Woman's Touch. However, her current professionalism doesn't do her any favours. Mind you, the disc is fine, but that might be the problem. A lot of these platters with the remakes tend to be be too safe. Sure, there are some surprises in choices, yet A Woman's Touch could've been braver. I mean, Thelma Houston does her absolute best – she's in one of her better vocal modes –, she merely needed a greater production. I'm sure many prominent producers at the time would've liked to work with her.
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louddysgirl · 2 years
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☾’ How Charming Can She Be? 🎀
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Descrição: Louis e Marie tem um relacionamento a pouco mais de um mês. Harry, a filha de Marie, guardava um pequeno segredo, esse sendo o desejo insaciável que carregava consigo pelo mais velho. O grande problema foi quando Louis, por um acaso, descobriu o que ela tanto tentava esconder.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
☾ Essa obra contém relação INCESTUOSA NÃO SANGUÍNEA entre PADRASTO E ENTEADA.
☾ Diferença grande de idade: Louis 38 e Harry 19.
☾ Incesto sem ser sanguíneo entre padrasto e enteada. (relembrando)
☾ Harry fem/cis.
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Contém humilhação EXTREMA (levem ao pé da letra). Uso de cinto, kink de humilhação, prazer em sentir o membro do parceiro na barriga. Harry fazendo sexo com outros homens.
• Palavras de baixo calão. Desuso de camisinha. Traição e degradação.
• Penetração vaginal e anal forçadas. Prazer em ver o parceiro chorar. CNC. (Consensual Não Consensual).
Caso algum dos temas abordados acima não te agrade, NÃO LEIA. Vamos preservar a sua saúde mental e não me encham o saco (por favor).
All the love, Aly. <3
☾’
— Louis, você está trapaceando. Assim não vale. — Harry fechou a cara ao perder novamente para Louis no dominó. Um beicinho de indignação cresceu nos seus lábios e ela franziu a testa.
— Desfaz esse bico gatinha, eu literalmente estou tentando te deixar ganhar desde a segunda partida. — Louis murmurou divertido, embaralhando as peças do dominó que estavam jogando.
— Não quero mais brincar com você. Está sendo malvado comigo. — Harry se encostou no sofá e abraçou as pernas contra o próprio peito, deitando a cabeça no joelho de forma manhosa.
— Seu cabelo está lindo. — Louis lhe respondeu inclinando levemente o pescoço para o lado, encantado pela forma que os cachos de Harry caíam de forma angelical pelo seu rostinho corado.
— Você a-achou, Lou? Eu os arrumei hoje cedo… — Harry respondeu tímida, sua expressão emburrada se desfazendo aos poucos. — Disse isso no dia que nos conhecemos.
— Achei, Hazz. — Louis guardava novamente o dominó dentro da caixinha organizadamente. — E eu estava falando sério. — Sorriu de lado ao ter a memória da primeira vez que viu Harry, ainda concentrado no que fazia.
Louis é absurdamente bonito.
— Você é um cafajeste mentiroso! Acha que me engana com esse sorrisinho, senhor Tomlinson? — Harry perguntou com a voz carregada de acusações, segurando a risada na garganta. — Eu tinha acabado de acordar, não tinha a menor chance de que algo em mim estivesse bonito. Muito menos o meu cabelo.
— Eu não minto, Harry. Você fica linda de qualquer forma. — Se levantou e vestiu o moletom preto da adidas. — Vem cá, estou indo embora. — Abriu os braços e logo o corpo miúdo e delicado de Harry se encaixou ali.
— Você sempre vai embora cedo. — Resmungou abafado com a cabeça deitada no peitoral de Louis.
— Próxima vez eu passo a noite com você. — Sussurrou.
— Nos seus sonhos. — Harry respondeu baixo, sentindo o exato momento que suas pernas tremeram levemente por escutar a voz de Louis daquela forma, tão pertinho de si.
Louis plantou um último beijo no topo da cabeça de Harry e se afastou indo em direção a porta de saída, quando ouviu a voz rouca e um tanto tímida de Harry chamando o seu nome. Virou para trás e a olhou, já com a mão na maçaneta da porta.
— Sabe… — Entrelaçou as mãos na frente do corpo. — Mamãe não vai gostar de saber que, hm…você sabe. Que não passou a noite.
— Só a sua mãe não vai gostar?
— Vai se foder, Tomlinson. — Harry lhe deu o dedo do meio, sorrindo com as suas covinhas.
Louis piscou charmoso uma última vez e bateu a porta atrás de si, indo embora e levando o coração de Harry consigo.
☾’
Harry e Louis tinham uma relação estranha, eram próximos demais.
Harry conheceu Louis há pouco mais de um mês na cozinha da sua casa. Ele tomava café com a sua mãe e ao mesmo tempo fumava um cigarro enquanto fazia piadas bobas para Marie, que lhe olhava feito uma adolescente apaixonada.
A primeira coisa que o homem tatuado falou para Harry quando pousou seus olhos azuis nela, foi: “Que cabelo bonito! Espero te ajudar a arrumá-lo algum dia”.
E obviamente Louis estava mentindo, Harry havia acabado de acordar. Seu rostinho estava inchado, ainda vestia seu pijama e o cabelo estava como qualquer outro cabelo cacheado fica ao amanhecer.
Harry coçou os olhos preguiçosamente e se permitiu reparar melhor no homem à sua frente, e porra, foi a pior decisão que já havia tomado em todos os seus 19 anos de vida.
Talvez se Harry não tivesse reparado no corte de cabelo de Louis, talvez se não tivesse prestado tanta atenção em como os lábios finos do homem prendiam o cigarro entre eles, talvez se Harry não tivesse levantado da sua cama naquela maldita manhã.
Talvez não teria sentido uma atração descomunal pelo namorado da sua mãe.
Talvez.
E por mais horrível que seja, Harry não é uma pessoa ruim por ter criado tal atração pelo namorado da sua mãe. Ninguém pode culpá-la quando Louis, parado na sua cozinha fumando cigarro e elogiando o seu cabelo horrível, parecia o ser mais bonito existente na terra.
Ninguém pode culpá-la quando os olhos azuis de Louis o olharam de cima a baixo, parecendo querer devorá-la e a pegando totalmente para si.
Louis pegou Harry totalmente para si naquela manhã fria de quarta-feira, invadindo os seus pensamentos e fazendo com que Harry chamasse pelo seu nome enquanto se tocava todas as noites.
Harry se lembra que Louis vestia uma camisa preta dos Beatles, calça jeans também preta e calçava um all star preto de cano alto. Louis fazia piadas bobas para Marie, que o olhava como se ele fosse o homem da sua vida enquanto bebericava o seu café quente em uma tentativa falha de esconder o quão apaixonada estava por ele.
Oh, Louis parecia surtir tal efeito nas pessoas. Harry tinha a impressão de que o olhava da mesma forma.
Marie não precisou apresentar Louis como seu namorado para Harry. Afinal, ela tinha 19 anos de idade e conhecia bem a sua mãe, já que sempre foram próximos pelo pai legítimo de Harry ter sido ausente a sua vida inteira.
Por isso se sentia tão mal todas as vezes que gozava forte pensando no seu padrasto, no namorado da sua mãe. Mas não era como se pudesse evitar.
Louis molhava a calcinha de Harry apenas com o som da sua voz. Ela tremia e cruzava as pernas no sofá da sua casa ao ver Louis tão concentrado digitando com os longos dedos no celular, se sentia suando frio quando o homem sorria de lado para Marie e…
Porra, aquilo era tão errado. Tão, tão errado.
Maldita quarta-feira.
☾’
— Cadê Louis? — Marie perguntou curiosa ao adentrar na cozinha, fazendo um coque desajeitado nos cabelos escuros. — Bom dia, filha.
Harry fazia o seu café da manhã quando sorriu carinhosamente para sua mãe, lhe mandando um beijo no ar murmurando um “bom dia”. — Foi embora ontem, mamãe.
— Ele disse que ia dormir aqui… — Disse triste e pensativa enquanto cortava um pedaço de bolo de milho, se sentando na mesa.
— Ele não gosta de dormir fora, aparentemente. — Harry concluiu servindo duas xícaras de café, entregando uma delas para Marie que sorriu agradecida.
— Podemos conversar, Hazz?
— Podemos, srta. Marie. — Respondeu divertida enquanto passava geleia de morango nas suas torradas.
— Eu vou precisar viajar daqui dois dias a trabalho. A empresa no Canadá está uma bagunça, precisamos de novos funcionários e não tem quem os entrevistar…
Harry sentou-se na mesa e deu uma mordida na torrada, sujando o cantinho da sua boca de geleia. — Estou te ouvindo, mãe.
Marie se desconcentrou rapidamente com a visão de sua filha com a boca suja de geléia de morango. Harry era adorável.
— E enfim, essas coisas sempre sobram para mim. Vou precisar ficar uma semana fora, talvez duas.
— E por que está me dizendo isso? Você sempre viajou.
— Porque, hm… Pedi para Louis cuidar de você nesses di-
Harry tossiu, se engasgando com um pedaço de torrada. — Mamãe?!
— Harry, eu não vou te lembrar o que você aprontou da última vez que eu viajei a trabalho e te deixei aqui sozinha.
— Eu já tenho 19 anos! Não preciso de babá.
— Precisa sim, mocinha! Não confio mais em você.
— Mas-
— Harry, não vamos mais falar sobre isso. Essa é a minha decisão.
Um silêncio desconfortável se instalou. Harry bufou irritada e terminou o seu café em um gole só, olhando torto para Marie a todo tempo.
Harry já é uma mulher! Por que Louis vai cuidar dela como se fosse um bebê? É constrangedor.
— Pare de me olhar assim, você está parecendo uma adolescente malcriada.
— Você não aceita que eu não sou mais a porra de uma criança. Eu não preciso ser supervisionada.
— Olha a boca, Harry! — Marie exclamou irritada. — Eu não vejo problema, você e Louis se dão bem.
— O problema, Marie, é que você acha que eu preciso de Louis cuidando de mim porque na sua cabeça, eu não sei me cuidar. Eu tenho dezenove anos de idade, mãe! Não consegue enxergar isso?
— Harry, mais respeito! Olha como você está falando comigo. — Sua mãe parecia abalada, seus lábios tremiam levemente e os olhos estavam cheios de lágrimas. — Diga em voz alta a merda que você fez a última vez que te deixei aqui sozinha. Me diga!
— Eu não vou fazer isso. — Harry se levantou da cadeira abaixando o tom de voz, levando a xícara suja até a lava louça.
— Sabe que eu estou certa.
— Não vou falar porque isso é patético. Estou subindo para o meu quarto. — Harry falou por último antes de sair da cozinha e subir as escadas em direção ao seu quarto, encerrando aquela pequena discussão ali.
Por Deus, aquela situação era péssima! Harry nunca havia passado tanto tempo sozinha com Louis, e aquilo definitivamente não era uma boa ideia.
Corria o risco de ter um dos seus maiores segredos revelado, já que não conseguia dormir sem enfiar a porra de um dildo na sua buceta todas as noites, chorando e gritando por Louis.
Como faria aquilo com o homem dentro da sua casa? Iria dormir molhada? Não. Isso não era uma opção.
☾’
Harry e Marie acabaram se acertando. Nunca passaram muito tempo sem conversar, e agora não seria diferente. Principalmente com a longa viagem que a mulher faria em poucos dias.
E assim, os últimos dois dias se passaram rápido. Quase como se o dia e a noite estivesse pregando uma peça em Harry para que o seu pesadelo se tornasse realidade o mais rápido possível.
Louis não foi visitar Marie, a mulher quis passar um tempo com Harry antes de viajar. Fizeram compras, foram ao shopping juntas, almoçaram fora e assistiram vários filmes e séries. Aproveitaram cada segundo antes de ficarem por duas semanas afastadas.
E quando o dia da viagem chegou, Louis foi buscar Marie em sua casa perto da noite para levá-la ao aeroporto.
Como as mães geralmente fazem, Marie não foi diferente ao se despedir de Harry entre abraços calorosos e soluços chorosos. Disse incontáveis vezes que a amava, e quando a largou, foi porque Louis a puxou pelo braço para que ela não se atrasasse para o voo.
No momento em que a Mercedes de Louis deu partida e dirigiu em direção ao aeroporto, Harry colocou as mãos em cada lado da sua cintura e ficou parada por uns 2 minutos olhando para o nada. Sua visão desfocada deixava estampado uma clara confusão no seu rosto, e uma única pergunta rondava a sua cabeça: “o que eu vou fazer?”
Harry era uma garota de 19 anos de idade, com uma vida sexual ativa, que carregava secretamente consigo um desejo insaciável pelo seu padrasto.
E agora aquele mesmo homem que a sua mãe amava, que lhe fazia juras de amor e promessas que jurava cumprir, iria passar duas semanas dentro da mesma casa que ela. Isso era muito ruim.
Tentando afastar os pensamentos ruins, chacoalhou a cabeça levemente e subiu as escadas enormes que lhe levavam até o seu quarto, fazendo um coque frouxo no seu cabelo.
Tirou as roupas delicadas que vestia e as deixou dobradas em cima da sua cama organizadamente, caminhou até o banheiro na ponta dos pés apenas com a pequena calcinha rosa que mal cobria os lábios gordos da sua bocetinha. Seus peitos grandes balançavam tentadoramente durante o curto caminho até o banheiro.
Harry ligou a torneira da banheira e sentou na beirada da mesma, assistindo distraída por poucos segundos a água quentinha encher a banheira devagar. Quase de forma terapêutica.
Levantou e ficou parada na frente do espelho enorme que havia ali, reparando no seu corpo e em como ele parecia limpo. Ninguém o tocava a um bom tempo.
Não tinha nenhum roxo, marca de dedos ou alguma parte mais avermelhada indicando que alguém bateu ali.
Motivo? Louis.
Louis era o motivo de Harry não conseguir ter uma boa foda à tempos, porque acabava frustrada. Frustrada por saber que procurava seu padrasto em outro homem, mas nunca o encontrava.
Harry ansiava por Louis a maltratando. Queria mais que tudo sentir o cacete grosso a obrigando a se alargar e o abrigar dentro dela. Segurar a porra quentinha dele para depois sentir o líquido espesso escorrendo pelas suas coxas maltratadas da forma mais obscena possível.
Será que Louis iria gostar de sentir a sua bocetinha se contraindo ao redor do seu pau? Quando se contraia ao redor dos seus dedinhos pequenos era uma sensação tão gostosa, Harry se achava tão boa…
Será que Louis a acharia boa?
Com dúvidas invadindo os seus pensamentos, Harry chacoalhou a cabeça levemente e desligou a torneira da banheira ao notar que a mesma por pouco não começou a transbordar.
Colocou um dos pés primeiro querendo se certificar de que a temperatura da água estava adequada, e logo em seguida, todo o seu corpo do pescoço para baixo estava sendo abraçado pela água quente da banheira.
Fechou os olhos e inclinou a cabeça na parede tentando a todo custo ignorar a pulsação que sentia na xotinha e o quão molhadinha ela se sentia.
Ficava daquela forma toda vez que ousava pensar em Louis. Fazia uma bagunça na sua calcinha.
Harry levou dois dedos até os lábios gordinhos e os contornou, provocando a si própria antes de os enfiar dentro da sua boquinha e os chupar necessitada.
Com os dedos encharcados da sua própria saliva, os tirou da boca com um estalo molhado e gemeu baixo quando contornou o biquinho pequeno e sensível do seu peito.
Apertou o mamilo rosado e o puxou com força, arqueando as costas e pressionando os olhos fechados. Levou a outra mão para o outro seio quase por instinto, o apertando com força.
Harry sentia que poderia gozar só brincando com os seus peitinhos, se sentia tão sensível. Tão fodidamente sensível.
Conseguia sentir perfeitamente seu melzinho saindo da sua bucetinha e se misturando com a água agora morna da banheira.
Perdida no seu próprio prazer, puxou o tecido fino da sua calcinha para o lado e começou a massagear o clítoris durinho com movimentos circulares.
Harry chegaria a um orgasmo naquela banheira.
Esfregava o clítoris inchadinho com o dedo indicador aumentando cada vez mais seus movimentos. Vez e outra escorregava apenas a pontinha do dedo na entrada da bucetinha, nunca realmente o enfiando ali.
Usou dois dedos de uma mão para afastar os lábios gordos e rosados da xotinha pulsante, e com dois dedos da outra mão começou a esfregá-los com urgência.
Seus dedinhos rápidos faziam movimentos circulares e iam para cima e para baixo. Harry beliscava o próprio grelinho e choramingava pela dor gostosa que se espalhava por todo o seu corpo.
Estocava o quadril para cima desesperada em busca de mais contato toda vez que aumentava o ritmo dos seus dedos. Imaginava perfeitamente Louis lhe assistindo com os olhos azuis penetrantes enquanto fumava tranquilamente o seu cigarro.
Harry queria tanto ser boa para o seu padrasto. Queria mostrar para ele a bagunça que fazia apenas o imaginando ali. E se Louis soubesse o tanto que Harry gozava pensando nele? O quão forte ela vinha com ele na cabeça?
Sentiu suas pernas tremerem querendo vacilar quando as fechou em um impulso para abri-las novamente logo em seguida, segurando uma de suas coxas fortemente com uma das mãos.
Seu baixo ventre repuxou, Harry pressionou as pálpebras dos olhos e os revirou por trás das mesmas sabendo que finalmente chegaria a um orgasmo.
Ou iria, porque no instante que penetrou a pontinha do dedo indicador dentro da bocetinha para gozar no próprio dedo, escutou duas batidas fracas na porta, seguidas da voz de Louis.
— Harry? — Chamou receoso do outro lado da porta, sua voz estava abafada.
Todos os palavrões possíveis de se imaginar, Harry xingou mentalmente. Literalmente todos.
Interrompeu os movimentos rápidos e no mesmo instante uma lágrima solitária escorreu pela sua bochecha corada. Uma lágrima de frustração. Teve um orgasmo interrompido pelo homem que deveria lhe proporcionar um e nunca esteve tão frustrada na vida.
— Lou. — Harry respondeu em um gemido manhoso e contido, sua voz estava chorosa. — Estou no banho. — Começou uma massagem preguiçosa na bocetinha.
— Eu sei bebê. Eu cheguei já faz uns vinte minutos, e apesar de saber que você costuma demorar, quero fazer algo com você. Talvez um filme, ou jogar algo que você seja horrível para me xingar depois, sei lá. Pode ir mais rápido? — Ele parecia tímido, e Harry molhou seus dedos ainda mais imaginando Louis tímido do outro lado da porta.
“Podemos foder, Louis Tomlinson? Por favor?” Harry pensou, perguntando mentalmente.
— Estou saindo, pode me esperar lá embaixo? — Perguntou ofegante e irritada. Havia um bico enorme nos seus lábios enquanto ela se levantava da banheira e puxava uma toalha para cobrir o seu corpo.
Louis concordou, murmurando um “uhum” sem jeito.
Harry secou o seu corpo o mais rápido possível, xingando e conversando consigo mesma irritada. Estava tão perto. Se não tivesse sido interrompida, provavelmente iria esguichar ali. Mas não aconteceu.
Após vestir uma camisola roxa de cetim, misturou todos os seus cremes e os espalhou por todo o seu corpo. Arrumou os cachos em duas tranças laterais e passou um gloss rosinha para hidratar os seus lábios, podendo finalmente sair do seu quarto.
☾’
— Já escolheu o filme? — Perguntou ao sentar ao lado de Louis no sofá espaçoso, pegando o mais velho de surpresa.
A primeira coisa que Louis reparou diante a penumbra da sala escura sendo iluminada apenas pela luz fraca da televisão, foi na delicadeza de cada detalhe que Harry possuía.
Ela era extremamente delicada. As suas bochechas eram rosadas naturalmente, a pele branquinha do seu rosto parecia brilhar e qualquer um poderia jurar que o sol beijava Harry todas as manhãs.
Cada pintinha que corria pelo pescoço livre de marcas pareciam ter sido colocadas e escolhidas a dedo para estarem ali, apenas para darem um toque à sutileza que ela possuía em cada traço.
Harry usava sempre uma pulseira delicada no pulso fino, um colar com um pequeno pingente de coração e uma pulseirinha com pingentes de bonequinhas no tornozelo. Ela era tão, tão delicada.
Suas unhas sempre estavam muito bem feitas e pintadas, desenhadas com morangos ou cerejas. Ela vestia meias estampadas com ursinhos e ao comer a pipoca, pegava uma de cada vez com a ponta dos dedos em um movimento delicado.
Isso enlouquecia Louis de uma forma inexplicável, sentia que perderia o controle a qualquer instante. Ele jura que estava tentando agir com naturalidade, conversando e dando risada com Harry sobre o filme de terror que ele escolheu.
Mas Louis jura nunca ter se sentido tão tentado na vida. Toda vez que ela sorria para ele, que se agarrava no seu braço em um instinto natural ao se assustar com algo do filme ou quando o olhava com a porra dos olhos verdes brilhando, ele entrava em algum tipo de universo aonde eles estavam fodendo feito dois animais selvagens contra aquele sofá. E isso era incontrolável, ninguém o culparia por apenas imaginar.
— E então… — Começou colocando a mão fechada em punhos em frente a boca para tossir de maneira desconfortável. — Dezenove anos e precisando de babá?
Harry bufou e revirou os olhos, se jogando no sofá de braços cruzados. — Nem me fale, Lou. Eu te garanto que eu sei que não queria estar aqui, mas…
— Eu quero estar exatamente aqui, escutando o motivo de você precisar que eu cuide de você.
— E o que te faz pensar que eu vou falar, bobão? — Harry perguntou, fazendo birra.
— Eu mando em você, Harry. Eu mando em você durante duas semanas, e se não quiser que eu ligue para sua mãe dizendo que você foi uma garota ruim para o Lou…
— Ok, ok, eu já entendi. Eu vou contar. — Sua testa se franziu e Harry olhou irritada para Louis, que tinha um sorriso convencido no rosto. — Você é um idiota.
— Não sou, querida. Você tem sorte de eu ainda não te pedir para me chamar de “senhor”.
Foi a vez de Harry tossir desconfortável. — Mamãe descobriu que eu, hm…que eu meio que trazia garotos para cá.
Louis inclinou o quadril para cima ajeitando sua calça, que de repente ficou muito apertada. — Garotos? — Harry assentiu com a cabeça. — E o que tem de errado nisso?
— Nada, eu acho. O problema é que, sabe, tipo… — Harry começou a se embolar nas palavras quando sentiu a sua calcinha molhar conforme as lembranças de alguns meses atrás iam invadindo a sua mente. — Eu m-meio que trouxe dois garotos de uma v-vez.
— E fodeu com eles? — Louis perguntou de repente, as palavras saindo rapidamente da sua boca. Harry corou e chamou um “Lou!” manhoso, ameaçando lhe atirar uma almofada.
— É…acho que sim. — Harry cruzou as pernas e apertou as coxas uma nas outras, movimento que não passou despercebido por Louis.
— Entendi. — Louis soltou uma risada baixa e carregada de sarcasmo. — E eu estou impedindo que você se divirta? — Bebeu um gole da sua cerveja.
— Bom, na verdade sim. — Harry sorriu doce para Louis e suspirou audivelmente alto, ela estava encharcada. — Mas esse era o intuito de Marie, certo?
— Certo. — Louis concordou.
Ficaram 5 minutos em um silêncio desconfortável com Harry respirando ofegante e olhando de canto para Louis, até a voz rouca do homem quebrar a sua bolha de excitação:
— Por que costuma demorar tanto no banho? — Louis perguntou com os olhos fixos na televisão, tentando não transparecer o quão duro estava.
Harry começou a se remexer no sofá, procurando algum tipo de alívio para a sua xotinha. — Lou, eu…bom, gosto de pensar e-
Louis precisou apenas olhar para Harry e nada mais. No momento em que os olhos azuis dele a encararam como se pudesse ver a sua alma, Harry começou a choramingar e a pedir uma sequência de desculpas.
Ele não precisou falar nada. Louis Tomlinson não precisou falar absolutamente nada para que o segredo mais sujo de Harry fosse lhe entregado de bandeja.
— Não estou entendendo, doce. Por que está se desculpando? — Sua voz estava carregada de cinismo e deboche, Harry estava desesperada chorando e soluçando. — Vem cá. — Louis deitou a cabeça de Harry na sua coxa, fazendo com que a cabeça da menina acidentalmente esbarrasse no seu pau duro coberto pela calça. — Vê como estou duro por ter descoberto o que você tanto tentou guardar? Me diga, Harry, achou que o Lou não descobriria, hm?
Louis estava com a voz calma e tranquila, carregada de luxúria e excitação. Seus olhos ainda estavam presos na televisão e ele acariciava gentilmente a trança bem feita da garota deitada no seu colinho. — Me diga o que quer e eu te dou. É só me dizer.
— Lou, eu quero tantas coisas… — Harry resmungou esfregando o nariz na calça de Louis, deixando um beijinho casto na coxa grossa do homem. — Eu te queria me fodendo bem gostosinho, me alargando todinha e me usando como depósito de porra. Eu também queria que me exibisse como um troféu, que me usasse como sua bonequinha com o único propósito de te fazer gozar. Eu queria…droga, Louis. — Choramingou, esfregando as coxas uma na outra. — Queria que me preenchesse e me deixasse cheinha de você, e eu queria…
— Você é tão nojenta, Harry. Você sabe o quão sujo isso soa, não sabe? — Louis respondeu jogando a cabeça para trás e apertando a sua ereção por cima da calça. — Lógico que sabe. Mas você gosta, certo? Gosta da ideia de ser a vadia burra do Lou? — Mordeu o lábio inferior e sorriu de lado quando puxou o cabelo de Harry por uma das tranças, fazendo com que ela levantasse a cabeça e ficasse sentada sob as panturrilhas, o olhando como um gatinho perdido.
— E-eu não consigo e-evitar, j-juro que eu já t-tentei e…
Louis logo levou uma das mãos para a nuca de Harry, aproximando o ouvido da garota da sua boca a deixando de quatro no sofá. — Faz o seguinte, hm? Cala a sua boca e ocupa ela com o meu cacete. A porra da sua voz é chata e está me irritando, seja útil e me faça gozar. — Sussurrou enquanto tirava o membro pesado e duro do aperto da calça e da cueca.
Harry grudou os olhos ali e os sentiu brilharem. O pau de Louis pingava pré-gozo, a cabecinha rosa estava babadinha e as veias pareciam querer saltar dali. Ele pulsava na mão de Louis que o masturbava devagar enquanto abaixava a cabeça de Harry pela sua nuca.
Ele a movimentava como se ela fosse uma bonequinha de porcelana.
— Desculpe, Lou. — Murmurou deixando um beijinho doce na glande rosada, sentindo seus lábios molharem com o líquido que saía dali.
Harry cuspiu em cima do cacete de Louis e o assoprou antes de começar a deixar lambidinhas de gato com a ponta da língua, provando o gostinho que tanto já imaginou como seria.
Louis por sua vez, suspirou irritado e Harry logo entendeu o seu recado.
Levando uma das mãos para as bolas pesadas e cheias de Louis, Harry começou a descer a boca por todo o comprimento do homem. Deixava saliva em excesso escorrer do cantinho da sua boca para tentar facilitar o processo, visto que sua garganta já ardia.
— Porra… — Louis sussurrou engolindo em seco, completamente atordoado pela habilidade da língua macia de Harry.
Harry gemeu em deleite com a boca completamente ocupada, sentindo o peso do caralho de Louis na sua pequena gargantinha. Conseguia sentir perfeitamente ele pulsando sob sua língua e o formato das veias encostando na parte interna da sua bochecha, e ela sentia que poderia gozar só o chupando daquela forma.
Encarava os azuis dos olhos de Louis a todo momento, prestando atenção em cada expressão facial do homem. Louis estava fodidamente bonito com a respiração desregulada, o cabelo levemente suado e o peitoral desnudo subindo e descendo rapidamente. Os lábios finos estavam avermelhados e entreabertos, indicando que estava perdendo o controle.
Harry envolveu a mão pequena ao redor do falo de Louis para começar uma masturbação lenta, enquanto pressionava fortemente a língua na ponta da cabecinha rosada.
— O que foi? Não conseguiu me colocar inteiro na boca, hm? — Perguntou com um biquinho de chateação falso nos lábios. Harry tirou a glande gorda e inchada de Louis da sua boca por um instante e começou a bater a mesma na sua bochecha, olhando inocente para o homem.
— É que- é mu-muito grande Lou, vai ma-machucar… — Falou tímida, dando lambidinhas tímidas na glande rubra ainda o masturbando devagar.
— Sua voz está tão fodida, Harry… — Louis citou com um sorriso preguiçoso e satisfeito, elogiando Harry para distraí-la enquanto desfazia as pequenas trancinhas. — Tão fodida. Como se sente sabendo que foi o papai te deixou assim?
Harry não conseguiu responder. Estava admirada e ela tinha certeza que olhava para Louis como se ele fosse a porra de um Deus. Ele era literalmente o ser mais bonito que já havia visto, estava tão distraída e…porra.
Ainda o masturbando, deixou que um filete de saliva saísse dos seus lábios e caísse diretamente no caralho de Louis. Estava babando. Harry estava literalmente babando naquele homem.
— Fique quietinha e deixe o Lou brincar com você, sim? — Sorriu de lado acariciando os cachos agora soltos.
Harry apenas concordou com a cabeça, perdida em como ele era atraente e lindo.
Louis grudou as mãos grandes em cada lado do pescoço de Harry e a manteve parada, a garota se assustou por ter sido tirada da sua pequena bolha. — Abre a porra da sua boca. — Harry obedeceu levemente assustada e colocou a língua para fora, choramingando quando Louis enterrou o pau por completo na sua boquinha pequena. — Você é idiota? Fica igual uma vadia enfiando a porra desses dedos nesse teu buraquinho arrombado chamando por mim e quando tem a chance de me satisfazer diz que vai doer?! Eu estou com cara de quê, vagabunda do caralho? — Desferiu um tapa ardido na bunda de Harry, que balançou no ar.
Louis assistia com certa devoção Harry se engasgar e choramingar, suas lágrimas caíam contra a virilha de Louis e escorriam para as suas bolas, ele dava risada e se divertia com o estado da garota. — Eu vou acabar com você. Puta merda Harry, você não sabe aonde se meteu. — Falava entrecortado aumentando cada vez mais a velocidade das suas estocadas contra a garganta de Harry. Seu quadril se movimentava de forma frenética, completamente alucinado e necessitado.
Louis estava perto. Harry babava livremente sob o seu cumprimento e se engasgava respirando pelo nariz, chorava e se debatia, tremia e o olhava suplicando. Louis estava tão fodidamente perto. Harry batia as mãos pequenas nas coxas de Louis e desferia socos e tapas ali, atordoada. Ele iria…porra. Resmungando e gemendo com a boca cheia, apertou e massageou as bolas inchadas e pesadas de Louis tentando inutilmente manter o controle. Ela iria desmaiar, sua calcinha estava uma bagunça e ela iria vir.
Louis estocou últimas três vezes contra a garganta de Harry antes de finalmente vir em jatos espessos e grossos. Seu gozo foi diretamente para a garganta de Harry, nenhuma gota escapou. — Viu só como não foi difícil agradar o Lou? — Perguntou em um sussurro.
Harry dava pequenas lambidas na glande pulsante de Louis, limpando todo resquício de porra branquinha que ainda tinha ali. Seu sorriso era preguiçoso e extremamente satisfeito, visto que ela gozou forte sem ao menos se tocar.
— Tudo bem princesa. — Louis falou carinhoso, voltando a guardar o pau dentro da cueca e o cobrindo. Harry estava sonolenta e quando ele a puxou para deitar no seu peitoral, ela respirou aliviada e fechou os olhinhos, se aconchegando nos braços quentinhos de Louis.
O corpo pequeno tremelicava e tinha pequenos espasmos. Harry deixou um beijo casto no peitoral de Louis e o abraçou desajeitadamente pela posição que estavam, murmurando com a voz baixinha e rouca: — Obrigada, Lou
☾’
— Não quero mais que se toque. — Louis falou baixo, assoprando a sua xícara de café.
— Perdão? — Harry inclinou o pescoço na direção de Louis, incrédula com a fala do mais velho.
— Falei que não quero mais que se toque, Harry. Não me desobedeça. — Pegou seu livro que repousava em cima da mesa e saiu da cozinha, bebericando o café e deixando Harry ali, sozinha.
Essa foi a primeira vez que Louis abriu a boca para falar sobre o que Harry deveria ou não deveria fazer, depois do contato íntimo que tiveram naquele sofá.
Já havia se passado uma semana do que aconteceu, e pequenas coisas entre eles mudaram (para melhor).
Harry descobriu que Louis era alguém muito afetivo. Ele gostava de presentear as pessoas, descobriu que a sua linguagem de amor era o toque e tempo de qualidade. Viam muitos filmes juntos, jogavam jogos juntos e Louis ajudava Harry a arrumar os seus cachos enquanto cantarolava alguma música pop.
Louis presenteava Harry com vestidos delicados, acessórios e maquiagens, apenas para ver as covinhas fundas na bochecha da mais nova. Também porque a ideia de Harry usando um vestidinho que ele havia lhe dado de presente, o enlouquecia.
E ok, talvez quem iria acabar enlouquecendo, seria Harry.
Gostava da ideia de obedecer Louis. De sentir que pertencia a ele, e somente a ele. Que ele a manipulava e a usava como bem entendesse. Que iria a procurar quando estivesse com uma ereção dolorosa entre as pernas e a usar como um brinquedinho particular seu, com o único intuito de satisfazê-lo. Harry gostava da submissão, de se sentir inferior.
Foi isso que ela pediu.
Então, em uma tentativa de ser uma boa garota para o Lou, parou de se tocar desde que ele mandou que o fizesse.
Mesmo se sentisse que poderia explodir a qualquer momento, mesmo que precisasse tomar inúmeros banhos frios durante o dia para tentar aliviar a pulsação que sentia na sua bocetinha. Harry chorava e esperneava em silêncio para Louis não ver o seu estado, estava agindo feito uma criança mimada quando não tinha o que queria. E sabia disso.
Harry foi uma boa garota. Foi cuidadosa e colocou as vontades de Louis acima das suas para o agradar e o deixar feliz.
Até uma certa noite, Harry foi uma boa garota.
☾’
— Estou orgulhoso de você. — Louis falou com um olhar de admiração, acariciando a bochecha quentinha de Harry. — Sabe que o papai vai te recompensar por estar sendo tão boa para mim, não sabe?
— Sei, papai. — Harry disse baixinho com os olhos presos nos lábios finos de Louis, seus olhinhos brilhavam e tudo que ela queria era beijá-lo e o agradecer por cuidar tão bem de si.
Louis estava colocando Harry para dormir. Ela estava enrolada confortavelmente nos edredons macios da sua cama espaçosa e a única iluminação que preenchia o ambiente era a luz alaranjada do abajur.
Louis gostava de conversar com Harry antes de deixá-la pegar no sono, até porque, sabia que estava sendo um pouco rude da sua parte fazer com que ela esperasse por tanto tempo. Mas tinha planos para a garota, e ela estava sendo tão boa.
— Você está tão cheirosa… — Louis murmurou em um sussurro, deixando beijos preguiçosos pelo pescoço branquinho de Harry.
Harry gemeu baixinho e apertou o travesseiro com os dedinhos. — Papai…
— Tudo bem, querida. — Louis deu um último beijo na testa de Harry e se levantou. — Boa noite.
— Boa noite, Lou. — Sorriu doce, e em seguida, Louis saiu do quarto.
☾’
Harry não tinha autorização para aquilo, mas foi inevitável. Seu corpinho estava quente e todas as tentativas de tentar dormir (mesmo naquele estado) não haviam funcionado.
Quando puxou a blusa do pijama do seu corpo, foi na inocência. Achou que iria melhorar o calor que sentia, que ela iria se sentir aliviada…que iria conseguir fechar a porra dos seus olhos e dormir.
Mas quando os seus peitos sensíveis esbarraram no edredom que forrava sua cama, não conseguiu parar de se esfregar ali. Seus gemidinhos eram baixos e manhosos, a sensação de fricção era algo indescritível e ela precisava de mais.
Nesse momento, mesmo com toda culpa que sentia, Harry estava montando desesperadamente no seu dildo rosa. O dildo estava enfiado fundo dentro de si, a fazendo revirar os olhos e apertar os seus peitos com força. Os biquinhos maltratados eram puxados e torcidos entre os dedos trêmulos de Harry.
Rebolava o quadril fortemente, agarrava a cabeceira da cama para usar como apoio e sentava com toda força existente no seu corpo em cima do brinquedinho.
— Oh m-meu Deus… — Sussurrou para si mesma, encantada com o prazer que estava sentindo. Sua xotinha estava toda alargada ao redor do dildo, ela se sentia tão cheinha.
As coxas de Harry começaram a tremer freneticamente e os gemidos ganharam volume. Sua visão era um borrão preto quando gozou forte, se contraindo ao redor do brinquedo ainda enfiado fundo em si.
Seu corpo estava fraco, sua garganta seca indicava o quanto ela se esforçou por um orgasmo naquela noite.
☾’
Depois do orgasmo incrível que teve, Harry acabou tirando um pequeno cochilo de meia-hora. Estava cansada, seus olhinhos não conseguiam mais se manter abertos. Mas acordou no meio da madrugada perdida e com uma sede descomunal, a sua boca estava extremamente seca.
Imaginando que Louis já havia dormido, Harry saiu do quarto para beber água sem ao menos se ajeitar. Estava sem calcinha, apenas com a camisolinha fina cobrindo o seu corpo. Suas pernas estavam levemente trêmulas, os lábios tinham pequenos filetes de sangue e estavam rosadinhos por terem sido tão mordiscados. Os olhos estavam pesados e os cabelos um tanto quanto bagunçados, sua testa tinha algumas gotículas de suor e o bico dos peitinhos extremamente duros marcados no tecido fino da roupa.
Coçando os olhos de forma preguiçosa, desceu as escadas na pontinha dos pés. Sua expressão era manhosa e um beicinho adorável contornava sua boca gordinha.
Harry ainda sentindo seu corpinho mole e um tanto desnorteada por ter tido um orgasmo tão bom, mal percebeu certas vozes na sua sala de estar. Várias, várias vozes diferentes e de timbres másculos.
E quando finalmente percebeu, era tarde demais. Estava na ponta final da escada e vários pares de olhos a devoravam com o olhar sem vergonha alguma. Eles pareciam famintos e excitados, Harry gostou daquilo.
Um silêncio absoluto se instalou quando Louis colocou a garrafa de cerveja na mesinha de centro e travou a mandíbula, seus punhos estavam cerrados e uma veia apareceu no seu pescoço. Louis beliscou levemente a sua própria bochecha e respirou fundo antes de fuzilar Harry com os olhos.
— O que faz acordada? — Perguntou.
— Desculpe Lou, eu… — As palavras pareciam ter sumido da sua boca e todos estavam atentos a cada movimento do seu corpo. — me deu sede.
— Entendi. Vai. — Louis falou grosso, sua voz demonstrava raiva e ninguém ali se opôs a falar absolutamente nada contra o homem dos olhos azuis.
Harry corou e deu uma pequena corridinha em direção a cozinha, passando na frente de todos os homens que estavam ali, esses que acompanharam seus passos como predadores.
Harry estava na pontinha dos pés para tentar pegar um copo no armário, quando Louis chegou por trás do seu corpo e poupou o seu esforço. — Aqui, querida. — Lhe entregou o copo de vidro e Harry estremeceu ao sentir o cacete do homem se encaixando no meio da sua bunda.
— Obrigada Lou. — Tentou sair para ir até o filtro de água, mas Louis a encurralou contra o balcão. — Por f-favor…estou com sede. — Pediu olhando como um gatinho abandonado para Louis, e naquele instante o homem soube que ela escondia algo.
— Então acabou de acordar? — Louis perguntou ao afastar minimamente.
Harry concordou com a cabeça, bebendo a água devagar. Seu peito subia e descia rapidamente.
— Tem certeza? — Louis fez contato visual, e Harry se engasgou.
Novamente, um aceno mínimo com a cabeça. — E-eu vou para o meu q-quarto. — Falou e rapidamente se retirou da cozinha, ouvindo de longe a risada melancólica de Louis.
Ele não havia descoberto, havia? Não! Harry soube mentir, ela sabe disfarçar quando não faz algo legal.
Ela sabe.
☾’
Foram exatos cinco minutos. Cinco minutos depois que Harry saiu da cozinha, a porta do seu quarto foi aberta de maneira abrupta, fazendo o seu corpo dar um pequeno pulinho assustado.
Era Louis, praticamente com sangue nos olhos.
— Deite na cama e abra as pernas. — Louis falou irritado, parecendo sem paciência alguma.
Harry estava lendo um livro, os dedinhos dos seus pés se curvaram nervosamente dentro das meias delicadas e ela o olhou com as orbes verdes arregaladas.
— Lou, eu…
— Eu já te falei que a sua voz me irrita, Harry? — Ela concordou timidamente com a cabeça. — Então por que ainda insiste em abrir a porra dessa boca? Faz o que eu mandei. Agora.
Harry não contestou novamente, apenas fez o que lhe foi mandado.
Louis da ponta da cama, grudou os olhos na bocetinha vermelha e inchada de Harry. Ela ainda pulsava fortemente e tinha pequenos resquícios de gozo branquinho espalhado nas suas coxas e no buraquinho ainda alargado pelo dildo.
Após 2 minutos de pura tensão para Harry, Louis enfiou suas mãos dentro do bolso da calça jeans preta e virou de costas, andando com passos lentos pelo quarto.
— Quer dizer que a vadiazinha andou me desobedecendo? — Louis tinha um sorriso sadico nos seus lábios enquanto se aproximava do corpo encolhido de Harry. Ela fechou as pernas e começou a balançar os pés no ar, negando com a cabeça. — Oh sim, você o fez, hm?
— Papai… — Ela falou baixinho, uma lágrima solitária escorreu dos seus olhos e Louis fez um beicinho de falsa chateação. — Me desculpe!
— E isso resolve tudo não é, querida?
— Lou, não pode brigar comigo! Eu fui boazinha, papai. Eu juro que fui! — Harry praticamente suplicava, o olhar de Louis estava a amedrontando na mesma intensidade que a excitava. — Fui boazinha para o Lou…
— Me diga o que fez. — Louis falou com os olhos atentos, mesmo sabendo exatamente o que aconteceu.
— Eu…eu brinquei com a minha bucetinha, papai.
— Enfiou algo dentro de você?
Harry apenas apontou para o vibrador esquecido do outro lado da cama, completamente sujo de gozo branquinho.
— Você é inacreditável. Puta que pariu.
Harry suspirou baixinho, mordiscando o cantinho do dedo sem saber muito o que falar. Até porque, não adiantaria. Louis estava claramente furioso, e não parecia disposto a ser piedoso com Harry.
Em um movimento rápido e inesperado, Louis tirou o cinto da sua calça e acertou a primeira cintada na coxa trêmula de Harry, rindo sem filtro do seu desespero e das tentativas falhas de fugir daquilo.
Os estalos do cinto de Louis batendo contra a pele imaculada de Harry preenchiam o quarto junto com os engasgos e os choramingos que saiam da sua garganta. Ela se debatia e gritava, tentava cobrir com a mão pequena as partes do seu corpo que Louis acertava, o que não adiantava de nada.
— D-dói, papai! — Harry choramingou pela milésima vez ao tentar engatinhar para o outro lado da cama, sendo surpreendida pelas mãos de Louis a puxando de volta pelo tornozelo.
Louis deixou o cinto de lado e prendeu os braços de Harry acima da sua cabeça com uma das mãos. Seus rostos estavam próximos demais e Harry conseguia sentir o hálito quente de Louis bater contra o seu rosto, ele estava furioso. Harry estava tão encharcada, e aquilo era vergonhoso.
— Você não passa de uma putinha sem a porra de um cérebro. O que estava se passando ai quando foi contra uma regra minha? — Louis cuspia no rosto de Harry conforme as frases raivosas iam saindo da sua boca. O seu aperto era firme no braço fino de Harry, iria deixar marcas.
— P-por favor, Lou! — Harry se debatia e chorava audivelmente alto.
— Sabe o que vai te acontecer, bichinho? — Louis perguntou com falsa simpatia e Harry negou com a cabeça assustada. — Eu vou colocar a porra de uma coleira em você, nós vamos descer essas escadas com você de quatro feito uma cadela e você vai falar para aqueles homens o motivo dessa merda toda.
— Não, não, papai! Eu não quero!
— Oh sim, você quer sim. Sabe por que? Porque me desobedeu, mimada do caralho. — Louis deu um tapa ardido na bochecha de Harry, fazendo ela gritar e sua bocetinha se contrair. — Puta merda, você é tão nojenta. — Louis deu risada ao ver o estado de Harry, ela pingava. Literalmente pingava. — Olha a posição que você está, e ainda sim consegue ficar molhada?
Louis olhava para Harry com certa admiração. — Me diga querida, você queria um pau fodendo essa sua bucetinha de puta, hm? Por isso não conseguiu ser capaz de obedecer uma única ordem minha? — Uma lágrima solitária rolou pela bochecha vermelha de Harry e ela apenas concordou com a cabeça, pressionando as coxas doloridas uma contra a outra. — Agora vão ter quatro. — Ele piscou um dos olhos em deboche, liberando o aperto dos braços de Harry.
— E-eu não quero, papai…não quero! — Harry falava com o corpo miúdo e machucado encolhido. Seu rosto estava escondido entre as suas mãos e ela se sentia envergonhada, exposta.
— Não seja idiota, nós dois sabemos que você mal pode esperar para ter um pau em cada buraquinho seu. — Louis falava indo em direção a porta do quarto. — É melhor que não esteja vestida quando eu voltar. — Falou por último antes de sair e bater a porta atrás de si.
☾’
Louis ajustava a coleira preta no pescoço fino de Harry. Ela era de couro, tinha alguns detalhes em diamantes e o seu pingente era a letra “L”.
Harry fungava baixinho, prestando atenção em cada movimento dos dedos de Louis no seu pescoço fino.
— Sua cor? — Louis perguntou ao ajustar devidamente a coleira no pescoço de Harry.
— Verde.
Ela estava sentada sob suas panturrilhas no chão, completamente nua. O olhar cortante de Louis a assustava, e ela presumia que estava fazendo uma pequena bagunça molhada no chão gelado abaixo de si.
— Ótimo. — Louis falou ao pegar a guia da coleira. Harry chorava e fungava, limpando os olhinhos chorosos com as costas das mãos.
Desceram as escadas juntos com Harry completamente nua e exposta engatinhando no seu encalço, Louis puxando a guia da coleira como se estivesse levando o seu animalzinho de estimação para um passeio no parque. As coxas maltratadas de Harry ardiam quando sem querer esbarravam uma na outra, a fazendo choramingar e tossir engasgada.
Quando finalmente chegaram na sala de estar, Harry permaneceu de quatro. Louis parou com ela em frente ao sofá gigante que os três homens repousavam, cada um com uma garrafa de cerveja na mão. A televisão passava um jogo de futebol antigo e as risadas que todos davam cessaram rapidamente quando Louis apareceu com Harry daquele jeito ao seu lado e presa em uma coleira.
— Porra, Louis. — Um homem de cabelos escuros falou gargalhando divertido, passando os dedos pelo queixo. — Você realmente achou uma forma de se divertir, hm? Filho da puta.
Louis olhou de soslaio para ele e piscou charmosamente, logo se abaixando na altura de Harry. — Preste atenção; aquele que está rindo de você, se chama Michael. O loiro é o Matt e o ruivo é o Luke. — Louis falava calmo e paciente, apontando com o indicador. — Entendeu?
— Sim.
Louis levantou e cruzou as mãos atrás das costas, segurando fortemente a guia. Suas pernas estavam levemente separadas e o nariz empinado, Louis olhava atentamente para os seus amigos quando falou baixo:
— Diga a eles o porquê o meu bichinho está tendo que ser domado, querida.
Harry o olhou com os olhos cintilantes, abaixou a cabeça e sentiu suas pernas quererem vacilar. — Fui uma garotinha ruim para o papai. — Falou tímida.
— Oh, é mesmo? E o que você fez? — Louis perguntou cínico. — Seja boazinha e conte a história toda, não os deixe curiosos.
— Papai, eu não…
— Faz o que o papai mandou, faz.
— Eu desobedeci o papai e brinquei sem ele.
— Diga a eles, Harry, que você está com a sua buceta toda alargada sem a minha permissão. Que gozou sem que eu permitisse, sentando na porra de um pau de borracha. Diga que iria tentar mentir para o papai. — O beicinho que Harry tinha nos lábios estremeceu, indicando que iria começar a chorar. — O que foi, o gato comeu a sua língua? — Louis perguntou sem paciência alguma.
— Eu e-estou envergonhada... — Harry falou baixo ao encostar a testa no piso gelado e empinar completamente a bunda, ela chorava e seu corpo tremelicava.
— Lógico que está. Agora todos sabem que você é uma vagabunda que não consegue ficar sem um pau enfiado nesse seu buraquinho arrombado. — Louis cuspiu no chão perto da cabeça de Harry. — Você é nojenta. — Falou com desdém.
— Papai! — Harry gritou alarmada, batia a pontinha dos seus pés no chão de forma birrenta.
A verdade é que Harry estava morrendo de medo de gozar só com a forma que Louis falava com ela. Suas pernas tremiam e o seu cuzinho pulsava desesperadamente, querendo algo o preenchendo.
— Mimada do caralho. — Louis chutou a cintura de Harry e o seu corpo trêmulo caiu para o lado, abraçou as pernas contra o próprio peito e começou a chorar desesperadamente. Soluços escapavam dos seus lábios e a sua visão estava distorcida pelas lágrimas. — Era isso que você queria? Que eu te tratasse como a porra de uma puta qualquer? — Louis se abaixou na altura de Harry com os antebraços apoiados no joelho. Ele olhou no fundo dos olhos de Harry quando cuspiu perto da boquinha machucada dela, usando o polegar para levar a sua própria saliva para dentro da boca de Harry. — Divirta os meus amigos e seja boa para eles, porque a mim você não vai ter. — As palavras saíram baixinho da boca de Louis enquanto ele enfiava o polegar fundo na garganta de Harry. — Não tire os olhos do papai, hm? — Dito isso, Louis se afastou e se sentou em uma das poltronas da sala de estar.
O corpo machucado de Harry estava largado no chão, suas mãos estavam estendidas na direção de Louis o chamando com os dedinhos pequenos. Ela sibilava “papai” com uma carinha manhosa e Louis quase cedeu.
Quase.
Michael levantou e se aproximou, suas mãos grandes estavam guardadas dentro do bolso dos jeans um pouco largos quando ele usou a ponta do seu sapato para virar a cabeça de Harry na sua direção. — Não se preocupe. Vamos te ensinar a ser boazinha para Louis.
Com um aceno de cabeça, Michael chamou os outros dois homens que permaneciam sentados. Matt se aproximou arrancando a sua camisa do corpo e a calça ao mesmo tempo, e logo em seguida veio Luke.
Luke olhou com pena para Harry enquanto Michael a colocava de quatro novamente, erguendo o seu corpo de forma brusca. — Oh Harry, o que você fez? — Luke perguntou, começando uma masturbação lenta em cima do corpo de Harry. — Vê como deixou Louis triste?
— Mas e-eu não queria…
— Nós sabemos. — Matt falou baixo enquanto se ajoelhava no chão atrás da bunda empinada de Harry, sua voz coberta de excitação. — Olhe para ele, mostre que se arrepende.
Harry obedeceu e olhou com os olhos marejados na direção de Louis, que acendia um cigarro de maconha o encarando intensamente.
Matt começou a pincelar o seu pau rubro pela xotinha de Harry, o deixando ainda mais babadinho com o seu melzinho. Seus olhos se reviraram dentro das pálpebras e no momento que ele começou a se forçar para dentro do seu cuzinho, suas pernas vacilaram e ela começou a tremer assustada.
— D-dói t-tanto, tanto. — Choramingou fraquinha e Matt a ergueu pelo quadril novamente, sentindo seu pau ser sufocado pelo lugarzinho apertado. — N-não c-consigo, oh! — Exclamou assustada.
Michael já completamente nu, se abaixou na frente do seu rosto e o ergueu com as maos grandes. — Oh sim, aguenta sim. Não quer ser boa para Louis? — Acariciou o queixo pequeno de Harry e abriu a sua boquinha com o polegar, vendo ela assentir obediente. — Sim? Então você aguenta sim.
Antes que Harry pudesse falar algo, Michael forçou a sua glande gorda para dentro da sua boca, gemendo prazeroso. — Porra, princesa…que boquinha gostosa. — Falou jogando a cabeça para trás.
Matt estava fundo dentro do cuzinho de Harry, e era uma sensação inexplicável. Tentava se mover mais rápido mas ela era tão apertada ali que era impossível, seu pau estava sufocado e doía.
— Eu não quero ninguém gozando dentro dela. — Louis falou com a voz firme dando um trago no seu baseado, quando viu os movimentos de Matt ganharem velocidade e o pau de Michael sumir com uma rapidez absurda dentro da boca de Harry.
Luke se masturbava assistindo a cena com o pau para fora da calça. Sua testa estava suada e a blusa branca completamente grudada no seu corpo.
Louis sorriu de canto e olhou cafajeste para Luke. — Não seja tímido, se divirta também. A buceta da minha boneca está tão vazia, não é, querida? Diga ao Luke como você se sente vazia.
Michael tirou o cacete da boca de Harry para o bater na sua bochecha corada, deixando que ela respondesse a Louis.
— V-vazia, papai! Sim! — Harry gritou e olhou com os olhos arregalados para Matt, quase o implorando para ocupar a sua boca novamente. Abriu uma das bandas da sua bunda com a mão, dando para Matt a visão perfeita do seu cuzinho engolindo o seu pau. — Porra, p-porra! — Gemeu e em seguida mordeu os lábios gordinhos, enlouquecendo Michael que a olhava encantado.
— Você é tão gulosa, recebe o meu pau tão bem. — Matt deu um tapa ardido na coxa de Harry, em cima dos machucados que Louis havia feito mais cedo.
— Oh, m-meu Deus! Por favor! — Gritou alarmada quando Matt puxou o seu cabelo e Luke finalmente se abaixou, olhando como um predador para Harry.
Michael voltou a encaixar somente a sua glande nos lábios entreabertos de Harry, masturbando o restante do seu comprimento sabendo que estava perto.
— Então a putinha se sente vazia? — Luke perguntou olhando no fundo dos olhos de Harry enquanto fazia uma massagem gostosa no seu grelinho inchado. — Você quer algo te preenchendo aqui também? — Luke perguntou enfiando dois dedos de uma vez na bucetinha alargada de Harry. — Ela merece uma punição severa, Louis. — disse como se estivesse tendo uma conversa qualquer com o homem de olhos azuis, o pescoço inclinado na sua direção. — Essa vagabunda ta toda arrombada, consigo enfiar o meu punho aqui. — deu risada em deboche e cuspiu no rosto de Harry. — Nojenta.
— E-eu quero o papai, ta me m-machucando. — Harry disse manhosa tirando o caralho de Michael da sua boca por um instante.
— Quem mandou você parar de chupar o Michael, porra? É tão burra que não consegue obedecer ninguém? — Louis gritou furioso, se levantando da poltrona e caminhando com passos decididos até Harry.
— Me d-desculp… — Michael deu risada da expressão entrostecida da garota e voltou a acomodar o cacete dentro da garganta apertadinha dela.
— Oh, caralho! — Matt urrou jogando a cabeça para trás e aumentando intensamente a velocidade das suas estocadas. Harry começou a se contrair fortemente ao redor dos dedos de Luke e do pau de Matt, levando o homem ao limite.
As pernas de Harry começaram a tremer de forma assustadora. Usava uma das mãos pequenas para bater no carpete da sala de estar e curvava os dedos dos pés.
— Eu quero tanto gozar na sua boca. Ver a minha porra escorrendo pelos cantinhos dela…o que você acha? — Harry rodeou a pontinha da língua na fenda de Michael, aquilo sendo o ápice para o homem bonito. — H-Harry! — gemeu rouco agarrando o cabelo dela, fazendo que o seu falo grosso se acomodasse de uma vez dentro da garganta de Harry.
Jatos espessos de porra atingiam o fundo da garganta fodida de Harry, ela massageava as bolas ainda inchadas do homem e ele respirava ofegante.
Matt se retirou logo em seguida, Louis ficando frente a frente com o rosto envergonhado de Harry. — Papai, n-não consigo, por favor, eu não quero m-mais.
— Oh, querida…idiota pra cacete, hm? — Louis falou com falsa simpatia, apertando os peitinhos avermelhados de Harry.
— Está d-doendo, Lou. Por favor…
— Caralho, porra! — Matt gemeu alto, se retirando rapidamente de dentro de Harry. Bombeou seu pau mais três vezes e gozou forte em cima da coluna trêmula da garota.
— Louis. — Matt chamou e Louis afagou a cabeça de Harry como se fosse um animalzinho antes de se levantar. — Veja.
Louis se abaixou atrás da bunda empinada de Harry e sorriu com a visão do cuzinho dela todo aberto, contraindo e machucado. — Eu queria enfiar meu pulso aqui.
— Um dia, Matt. — Louis sorriu charmoso e logo o homem se levantou, também saindo de lá.
Harry já estava praticamente desmaiada. Seu corpo não tinha reação alguma além de tremelicar e ter pequenos espasmos quando Luke a pegou no colo como uma bonequinha maleável e sentou com ela no sofá, encaixando seu pau dentro da sua bocetinha.
Harry resmungou dolorida e deitou a cabeça no ombro de Luke. Suas pernas estavam tentadoramente afastadas, dando a Louis uma visão perfeita do pau de Luke saindo e entrando da xotinha alargada.
Louis ficou parado na frente de Harry com as mãos enfiadas no bolso da calça e a pose irredutível. Se prestasse atenção, dava para ver ele pulsando mesmo sob o tecido da calça.
— P-papai… — Harry chamou manhosinha e resmungando com os braços estendidos na direção de Louis, sua mão abria e fechava o chamando. — Eu quero v-você…
— Que coisa feia, querida, chamar pelo papai enquanto outro te fode. Não te ensinei isso, ensinei?
Luke aumentou a velocidade do seu quadril com a fala do homem, o barulho da sua pélvis batendo contra a bunda machucada de Harry o enlouquecia. — Me faça gozar e você terá o seu papai. — Falou rente ao ouvido de Harry, colocando as mãos grandes na sua cinturinha fina.
— Droga… — Harry gritou irritada, tentando rebolar o quadril. Seus pés batiam no estofado do sofá e ela puxava fortemente os cabelos de Luke. — N-não consigo!
— Não faça birra. — Louis se aproximou e deixou um beijo carinhoso na sua testa. — Vamos lá, bebê. Não decepcione o papai.
— Lou… — Chamou baixinho, acariciando o maxilar do homem enquanto rebolava em Luke devagar. — T-te quero tanto, tanto.
— Porra… — Luke gemeu baixo, começando a estocar Harry com uma força descomunal.
— É mesmo? Mostre, então.
— M-mas eu não c-consigo! Oh, porra! — Harry resmungou novamente, uma linha tênue entre reclamar e gemer de tanto prazer que sentia. — Es-estou dizendo que não consigo. Quero que me tire daqui!
Louis se divertia com a situação. Harry dizia que não aguentava enquanto praticamente pulava no pau de Luke, como a porra de uma cadela sedenta.
— Louis! Merda! — Gritou revirando os olhos e jogando o pescoço para trás. Enfiou dois dedos na própria boca e começou a massagear o clítoris, o apertando e pressionando o dedo no pontinho doce. — Louis, Louis! Por favor!
— Porra, Harry. — Luke rosnou no pé do ouvido de Harry, puxando o seu cabelo para trás. Ela se esfregava e quicava no cacete duro de Luke enfiado dentro de si, enquanto chorava e esperneava dizendo que não conseguia.
— Não goza dentro dela, Luke. — Louis falou. — Harry. — Deu dois tapinhas fracos em sua bochecha. — Olhe para o papai. Me deixe saber que ainda está aqui comigo.
Harry estava com os olhos extremamente vermelhos e chorosos. Todo o seu corpo tremia e as suas pernas não estavam mais abertas.
— Porra, porra! — Luke jogou a cabeça para trás, sentindo as suas bolas repuxarem quando ela começou a se contrair desesperadamente ao redor do seu pau. Estocava com força dentro de Harry, estava assustadoramente perto.
— Papai! — Harry agarrou a nuca de Louis quando começou a esguichar. Ela molhava toda roupa de Louis e chorava alto no seu ouvido, mordendo o seu ombro. — F-faz parar, eu não ag-aguento! Oh, meu D-deus!
— Tira ela, Louis! — Luke alarmou, com os olhos arregalados. Harry estava sufocando o seu cacete dentro da bocetinha e o deixando aquecido, e ele não conseguia mais se segurar.
Com isso, Louis ergueu Harry no seu colo feito um bebê. Ela esperneava no seu colo, chorando manhosinha. Sua voz estava rouca e o corpo suado, ela sibilava “papai” e o abraçava com saudade, inalando o cheiro da sua nuca.
Louis sentou na poltrona com Harry no colo, a ninando devagar. Luke estava jogado no sofá em êxtase, longos jatos de porra saíam da sua glande e ele revirava os olhos enquanto seu corpo tremelicava.
— Luke. — Louis o olhou com olhar duro, travando a mandíbula.
— Estou saindo. — Falou saindo do cômodo desajeitadamente, cambaleando e segurando nas paredes.
— Tudo bem, querida. Papai está aqui. — Beijou o topo da cabeça de Harry. — Eu estou tão orgulhoso de você, amor. Você aguentou tão bem o castigo do papai, foi uma boa garota para mim.
— Mesmo? — Perguntou manhosa.
— Mesmo. — Louis afirmou.
— Ela dói, papai… — Harry deixou um beijo lento e preguiçoso na nuca arrepiada de Louis. — Dói muito.
Louis colocou a mão em formato de concha em cima da xotinha completamente molhada de Harry, sentindo ela pulsar. — Vamos resolver isso, tudo bem?
— Cuida dela, papai. — Harry o olhou com os olhos verdes arregalados e chorosos, descendo a mãozinha curiosa para a calça de moletom de Louis, sentindo o seu volume. — O papai está tão duro…
— Você quer que o papai meta nela bem gostosinho, hm? — Acariciou os cachos desfeitos e bagunçados. — Mesmo depois de ter sido usada a noite inteira?
— Quero, papai. — Selou os seus lábios com um selinho longo enquanto tirava o pau gotejante de Louis do aperto da calça e da cueca. O homem respirou aliviado. — Quero que me encha com a sua porra, que me deixe cheinha de você. Faz isso por mim? Por favor, papai.
Harry o masturbava devagarinho, passando o polegar pela glande babadinha sentindo Louis ofegante.
— Não provoque o papai, querida.
— Desculpe. — Ela falou tímida e com uma risadinha contida, se levantando devagar e sentando com as pernas de cada lado da cintura de Louis.
Resmungando um pouco, Harry foi encaixando devagar o caralho de Louis dentro de si, se afundando nele cada vez mais.
— Shhh, não chore. — Louis limpou a lágrima solitária que rolou dos olhos de Harry, segurando a sua cintura. — Papai vai fazer passar.
Louis com movimentos contidos, começou a ajudar Harry a rebolar em cima de si. Ela revirava os olhinhos e começava a se empolgar aos poucos, mordendo os lábios machucados.
— Pa-papai…o senhor é tão bom para mim, eu te sinto tão fundo… — Ela jogou os cachos para trás, pegando na mão de Louis e colocando abaixo do seu umbigo. — Bem aqui. Consegue sentir?
— Puta do caralho. — Louis rosnou invertendo as posições, colocando Harry abaixo de si e os pés dela em cima do seu ombro.
Louis começou a estocar de forma bruta. Seus testículos faziam um barulho alto quando batiam na bunda machucada de Harry, vendo a pequena elevação que tinha na barriga de Harry.
Porra. Porra.
— Lou! — Harry gritou agarrando a bunda de Louis com suas mãos, querendo acelerar os seus movimentos. — Tão…b-bom! Merda!
Louis rebolou os quadris e enfiou dois dedos no cuzinho alargado de Harry, os estocando na mesma intensidade que maltratava a sua bocetinha. Ela estava perdendo o controle e sentia que poderia esguichar novamente, fazer a maior bagunça.
— Goza para o papai, Harry. — Louis sorriu cafajeste e ele estava extremamente lindo. Seu cabelo suado e o sorriso satisfeito nos lábios, uma gota de suor escorrendo pela sua testa e uma das mãos enforcando Harry. — Vem, querida.
Ela agarrou o pulso de Louis com a sua mão trêmula e abriu a boca em um perfeito “O”, sem emitir som algum. Seus olhos reviraram dentro das pálpebras e ela gozou forte no pau de Louis, o sujando inteiramente.
— Porra! — Louis gritou estocando mais três vezes e tesourando o cuzinho do Harry, quando esporrou dentro dela e a encheu toda.
Harry, sentindo a porra quentinha a preencher, esguichou novamente. Ela sujou o abdômen de Louis enquanto chorava e tremia, se sentindo sonolenta demais.
A última coisa que viu antes de apagar completamente, foi Louis admirado olhando para os seus buracos alargados, pulsando e expulsando o líquido branquinho.
☾’
Harry acordou com Louis acariciando os seus cabelos já cheirosos e com cachos perfeitos. Um roupão branco e quentinho parecia acariciar sua pele dolorida, ela se sentia quentinha e segura.
— Querida? — Louis chamou baixo.
— Oi, Lou. — Falou preguiçosa, coçando os olhinhos.
— Como se sente?
— Bem, mas estou faminta.
Louis apontou com a cabeça para um prato de vegetais que repousava na mesinha ao lado da cama, fazendo ela sorrir boba e o beijar carinhosamente.
Louis deu comida para Harry e cuidou dos seus machucados da coxa, passando uma pomada. A elogiou pelo que haviam feito e Harry descobriu que os homens já tinham ido embora, ela se sentia feliz deitada no peitoral pouco definido do seu padrasto.
— Acho que estou sonhando. — Louis falou com uma risada nasalada, já no silêncio da noite com Harry agarrada no seu corpo feito um coala assustado.
— Por que?
— Você disse que eu só ia dormir com você nos seus sonhos, então…
Harry gargalhou verdadeiramente, e Louis nunca se sentiu tão feliz e realizado.
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renhy6ck · 2 years
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14h07 – timestamp ; avisos: yandere girl, jaehyun fuck!boy, possessão, ciúmes, submissão feminina. inspirado em:
ser uma garota possessiva não é fácil quando se tem um tipo de relação com jung jaehyun, um dos homens mais bonitos da sua faculdade. estudante de engenharia de software, jaehyun conquista qualquer caloura com sua falsa gentileza e covinhas fundas – filho da puta fudido!
vocês não namoram, pelo menos não ainda. mas todas as vezes que ele disse que te amava, ou que os lábios dele deslizaram pelos seus, ou até quando a mão grande e masculina envolvia a sua garganta olhando nos seus olhos, a fazendo ser dele, pareciam tão íntimas – eram íntimas, você tinha certeza.
mas nada a tirava mais do sério do que ver todos os números de mulheres no kakao dele, em como qualquer garota bonita e simpática atrapalhava uma conversa de você dois no corredor para deixar claro para você que eles conversavam, fodiam ou qualquer coisa nojenta e desprezível desse nível. você odiava, odiava tanto, fazia questão de marca-lo, machuca-lo.
você era tão boa, rejeitando todos os meninos que sequer falavam com você, entregando a sua pureza a ele, deixando que as marcas roxas em todo o seu corpo ficassem visíveis para afastar qualquer predador. você fazia como ele gostava, você deixava bem claro que ele tinha poder sobre você e esse era o problema.
as marcas de arranhões no pescoço e até em partes do rosto dele não impediam nada, os sorrisos satisfeitos que ele formava no rosto cada vez que você gritava, quebrava qualquer coisa do quarto dele a fazia querer desmoronar.
“linda... você fica linda quando grita comigo” cínico, ele se aproximava, envolvendo os braços ao redor da sua cintura logo após levantar-se da cama. sua silhueta pequena e curvilínea em frente aos olhos dele, alcançando o peitoral vestido por uma camiseta escura. “o que você tá pensando? diz pra mim, princesa”
“eu quero que ela morra! que a porra de um carro atropele aquela vagabunda e ela morra na UTI” com a voz apressada e fina, o rosto avermelhado, as lágrimas se formando no canto dos olhos mesmo que você as afastasse. “se eu ver outra garota do seu lado, jaehyun, não sei o que terei que fazer com você, com ela!”
“sabe sim, ah, você sabe sim.” com a ponta do nariz, ele o desliza pelo seu pescoço, inalando o cheiro floral do seu perfume favorito. conseguia ouvir seu coração acelerado, suas pernas tremendo e sentir as suas unhas afundando nos braços dele. “vai voltar pra mim quando eu mandar, abrindo as perninhas e levando pau até que eu canse”
você sente seu coração acelerar ainda mais se isso fosse possível, abaixa o olhar, deslizando seus dedos por cima das marcas causadas no braço dele em uma forma de carícia. como ele podia trazer tantos sentimentos tão cruéis dentro de você? submissão, ódio, possessão, ciúmes, obediência. essa era a graça pra ele, entretanto.
não teria coragem de tocar em outra garota, não queria nenhuma menina suja que provavelmente fodeu com centenas de garotos do time de hockey, não ia sujar as próprias mãos com meninas que envergonhavam seus pais. você era linda, angelical, inocente, entregou todo seu tesouro a ele e todas as sensações posteriores também. menina obediente, capaz de envergonhar-se pelo prazer dele, para fazê-lo gozar em qualquer lugar que ele quisesse; sujar o rostinho delicado, encher a bucetinha até a borda e deixar os lábios inchados e doloridos depois de se ajustar ao tamanho dele.
ao apoiar a cabeça no peitoral definido envolvendo os braços ao redor dele, jaehyun aproveitou para observar com atenção e com um sorriso grande o celular caro quebrado no chão, pisado pelo salto que você usava, da televisão arranhada, do computador pifado. garota burrinha, ele pensou, marcando de novo e de novo um território que já é seu.
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thxversatile · 2 months
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Dra. Quarks [SMS]: Siga Isaac Dragna e tire fotos de sua rotina diária. Ele pode ser encontrado em sua casa, em Hollywood Hills, nas Dragna Towers, aos Domingos a noite, na Igreja Batista Sangue de Jesus Tem Poder, em Hollywood Boulevard, e ás quartas no Campo de Golfe de Los Angeles em Beverly Hills.
A moeda de um dólar foi jogada de qualquer jeito dentro da cabine telefónica. Por que Harvey Wang estava usando telefone público para contatar a Dra. Quarks? Isso nem ele saberia dizer. Apenas sentia que não deveria deixar registrado qualquer tentativa de contato com a Miss BDSM em algo que tivesse seu nome, que marcasse o fato de Harv conhecer a ruiva. 
Quando recebeu a mensagem de texto que o solicitava desenvolver uma “missão” para a Dra. Sexo, Harvey apagou de imediato, não querendo nenhum tipo de vínculo com essa maluquice de viagem no tempo. Que se dane Quarks, John Jacob Harris e o maluco do Dragna! Ele não estava nem um pouco aí para o que acontecia, só queria sua fodida vida de volta, com todos os problemas e solidão, mas que era dele e só dele. 
Irritado como sempre, enfiou uma moeda no local indicado e discou o número da Dra. Látex no aparelho público, deixando mais uma vez claro para si mesmo de que estava fazendo aquilo para se livrar, para dar um ponto final nessa pataquada. 
Um, dois, três bipes. No quinto, Harvey desistiu e bateu com o telefone no gancho, urrando de raiva. Óbvio que ela não atenderia, ainda mais um número desconhecido. 
Resmungando e xingando mais uma vez o universo, novamente apertou os números da professora e deixou que a ligação caísse na Caixa Postal. Já estava ali, era melhor dar uma resposta logo sobre a tal missão e acabar de vez com isso. 
“Tururu~, deixe sua mensagem após o sinal!", copiou a voz do atendente eletrônico assim que sua voz passou a ser gravada na Caixa Postal da ruiva.
"Aqui é Gyoza, e sim falarei em código porque não sou obrigado a porra nenhuma e já estou dando satisfação sobre seu pequeno pedido. Já sabe quem é agora? Eu espero que sim.”, seu tom era exasperado e irritado, um tanto ansioso, o que combinava com a expressão em seu rosto enquanto os olhos atentos fitavam as imagens da figura altiva captada por seu celular. 
“Seguinte, Miss BDSM, eu fiz o que me pediu e segui o dono das terras de Canaã. Confesso que fiquei entre me sentir ofendido pelo pedido, e rir da escolha. Sério, logo eu para seguir o velho protegido de Deus? Você bem deve saber que sou pobre, não tenho dinheiro para entrar no condomínio ou pisar no campo de golfe do barba-branca, mas tenho meus contatos e jeitinhos.”, soltou uma risada anasalada, antes de guardar o celular no bolso de trás calça jeans e apoiar a cabeça no telefone, descendo algumas oitavas de seu tom. 
“A igreja foi uma boa, vou ter que concordar. Sabia que a mãe da nerd é quase pastora lá? Quem diria, sangue de Jesus tem poder mesmo! Consegui convencer a sabe-tudo a me ajudar, em troca, ajudei ela na missãozinha dela. Antes de mais nada, você realmente deve ter lido meu arquivo pra saber que uma vez me fingi de crente pra pegar o filho do pastor, só assim pra me escolher. Eu sou bom ator assim? Pelo menos lá na igreja, acreditaram que eu sou hétero e que quero me converter aceitando Jesus. Enfim! Chega de mim!”, Harvey limpou a garganta, antes de continuar.
“O filho de Abraão é assíduo na igreja, e até ajuda financeiramente. Óbvio que não usei meu nome por lá, com ajuda da chata da Katherine, disse que me chamo Yuyan Zhong, sou novo na cidade, e forcei um péssimo sotaque chinês. Enfim! Tirei algumas fotos dele na igreja, mas não achei que seria suficiente, então fui atrás de alguém pra me ajudar no clube de golfe. E Miss Látex, você ficaria surpresa em como um sorriso ladino e um peitoral gostoso fazem toda a diferença!”, soltou uma risadinha baixa, adicionando mais um dólar na máquina para que a ligação não caísse.
“O assistente de grama, sei lá o nome ou função dele, me deixou entrar para ‘ver a grama que estou estudando’, o que obviamente me deu privilegiada visão do nosso alvo jogando golfe. Posso dizer que ele é péssimo? Não tem dinheiro no mundo que compre talento, não é mesmo? Enfim, ele frequenta religiosamente a igreja e o clube de golfe, às quartas e domingos. Já tenho acesso liberado nos dois locais, se isso te ajuda, um pelo amor à Cristo e outro pelo amor à carne. Seja como for, nosso desígnio de Deus é um idiota, como ele nos enfiou nisso é o que eu quero saber.”
Harvey olhou por cima do ombro, antes de pegar novamente o celular e abrir em um peculiar vídeo de Isaac Dragna dançando ao comemorar uma boa tacada.
“As imagens que tenho para confirmar minha pequena missão, você deve se perguntar, não irei te enviar porque não quero mais provas me ligando a você. Mas saiba, ele anda com no mínimo seis capangas, seguranças, não sei o quê, e todos eles devem ser bons lutadores porque andam à paisana. Tirando o chinelo horrível do homem, não vi nenhuma arma com eles. Acho que é isso, se quiser saber mais, marque um encontro pessoal comigo porque não sou seu pombo correio, minha filha.”
Terminou a ligação ao bater novamente com o telefone no gancho, se recompondo antes de sair da cabine telefônica: óculos escuros, boné e roupas que nada diziam ser Harvey Wang ali.
STATUS DA MISSÃO: CONCLUÍDA COM SUCESSO — @tbthqs
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kaseykourageous · 4 years
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This pic is from one of the “Requiem for the Lost” sessions, November 2018. Earlier that fall Peitor asked me about working together on a project which would later become “RFTL”. The first iteration of this song was an instrumental piece he scored for an independent film— something he wished to explore further. The lyrics speak deeply of contemplation but carry a sense of hopefulness. “Requiem for the Lost” is available on all streaming platforms [LiNKS BELOW]. Cheers to expanding + trying new things. Written + produced by Peitor Angell.
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kka-duca · 3 years
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top 5 skin do ff
Tem muitas skin que eu gosto, mas que não tenho (tipo a barbinha, com camisa de time e calça angelical, aiai que coisa mais linda, até me apaixono) ¥×;×(×€@£ então vou fazer o top 5 das combinações de skin que mais uso
Obrigada por interagir comigo, agora me manda um pix de 100 pra eu recarregar dima
1. essa, com certeza essa, eu fico me sentindo pro player quando uso, o tênis tbm ajuda muito, oLHA QUE COISA MAIS LINDA, AINDA MAIS COM A BERMUDA, COISINHA DO OURO ROYALER QUE ESQUECI O NOME E O COISA DA CABEÇA DA VIOLETA SEI LÁ OQ QUE TBM ESQUECI O NOME !!!
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2. eu gosto tanto desse, ganhei o cabelo da caixa do último passe e resolvi fazer essa combinação de coisa toda azul
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3. é outra que eu gosto muito, me sinto uma menina inocente que tá jogando foguinho grátis só por curiosidade
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4. o peitoral do vento oeste com a parte de baixo de madame vermelho ficam tão *×;(×&÷#¥@£ até parece que são a mesma skin
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5. eu jogava muito com essa lá pra abril que foi quando voltei a jogar, na minha cabeça essa skin me deixava melhor *×;×¥×€×¥×€ eu já fiquei com essa msm skin por 3 dias seguidos, hoje nem uso muito
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letmeadorehim · 5 years
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I’m just happy getting you stuck in between my teeth 
Após ajudar Harry a finalizar a mudança para a nova casa de Los Angeles, você e ele dormem juntos. Seria como todas as outras vezes... Não fosse a coxa dele entre suas pernas quando você acorda no meio da noite.
— Onde eu coloco essa coisa gigante? — você aponta para o quadro de traços confusos e coloridos encostado às portas que levam ao jardim de trás. — Quanto você pagou nisso aqui?
A voz de Harry chega até você ao mesmo tempo em que ele aparece na entrada da sala segurando duas taças ainda embaladas em papel bolha. Quando finalmente nota o quadro para o qual você está apontando, as sobrancelhas se erguem.
— É um quadro abstrato. Ganhei de presente de uma amiga. E pode deixar ali com os outros quadros — ele gesticula com a cabeça em direção ao canto da sala. Depois, oferece: — Quer vinho?
— Por favor.
Ele retorna à cozinha, e você, ainda fazendo careta para o quadro, pega-o pela moldura e carrega até o canto da sala. Todos os outros quadros de Harry estão ali, incluindo o seu preferido: uma fotografia emoldurada e ampliada que Harry tirou no topo de um prédio em Tóquio. A mágica que ele fez com as cores das luzes das ruas e dos outros edifícios sempre te encanta.
— Eu estava pensando em fazer um almoço de inauguração da casa no próximo final de semana — Harry diz da cozinha.
Você caminha de pés descalços pela sala, sentindo o gelado do piso de madeira irradiar pelos seus dedos, e chega à cozinha para parar à entrada, encostada ao batente de braços cruzados.
Harry está sem camiseta, usando somente shorts estampados com flamingos em preto e branco. Uma bandana vermelha está mantendo os cabelos fora do rosto, já que ele não corta os fios desde o fim das filmagens de Dunkirk, e você tira alguns segundos para admirá-lo enquanto abre a garrafa de vinho.
— Mandei um vídeo da casa para Anne. Ela adorou tudo, principalmente a sua suíte. Concordei com ela... aquela banheira de hidromassagem é dos deuses.
Mesmo que Harry esteja virado para a pia, você consegue ver um sorriso nascendo nos lábios dele.
Um mês atrás, ele decidiu se mudar da casa em que morava num bairro não tão distante deste por uma questão de necessidade de espaço e de localização. Quando Harry encontrou esta mansão, no centro de um dos bairros mais caros de Los Angeles, apaixonou-se completamente pelo quarto principal com uma suíte invejável e uma vista mais linda ainda. O pátio de trás com piscina e um amplo gramado e a sala espaçosa foram os pontapés finais para que Harry assinasse o contrato de compra e venda.
São suas partes favoritas também, além da cozinha com armários escuros e modernos e uma ilha de mármore quase intimidante.
— Você mandou?
— Yeah — você sorri, lembrando-se da mensagem de voz que Anne te mandou como resposta. — E acho uma boa fazer um almoço no próximo final de semana, H. Eu venho te ajudar.
Harry se aproxima com as duas taças. Entrega uma a você e te espera dar um pequeno gole para falar:
— O que você acha de ficar de vez aqui?
— Não posso passar uma semana seguida na sua casa, bobão.
— Não é isso, (Y/N). Estou falando sobre você se mudar pra cá... eu não precisaria contratar alguém para ficar em casa ou para vir algumas vezes por semana para se certificar de que está tudo bem. E a UCLA é tão próxima, não é? Seria cômodo para nós dois.
Você o encara, sem palavras, por alguns segundos. Cada centímetro da expressão de Harry revela que, para ele, parece ser extremamente fácil se mudar para uma mansão do seu melhor amigo milionário.
— Você sabe que eu não sou rica, né? — com um tom baixo, você pergunta somente para se certificar. — Sabe que estou no meu último ano de faculdade e que não tenho condições de manter essa casa enorme. Como eu te pagaria de volta?
— Cozinhando para mim quando eu voltar pra casa durante a tour. E eu continuaria mantendo a casa. Não estou pedindo para você me pagar nada, amor. Você estaria me ajudando.
Seus dedos parecem ainda mais frios de onde estão pressionando o vidro da taça.
— Harry, eu... Nós conversamos sobre isso depois.
Ele abre um sorriso enorme.
— Eu sabia que você aceitaria!
— Eu não disse–
Suas palavras são interrompidas ao que Harry se inclina e beija sua bochecha com toda a delicadeza. O cheiro dele, o corpo dele tão perto e os lábios na sua pele fazem você fechar os olhos com uma respiração trêmula.
Para você, Harry sempre foi mais do que um melhor amigo porque você sempre nutriu uma paixão descabida por ele. Vocês se conheceram por meio das mães, já que ambas auxiliam e organizam eventos beneficentes de assistência às mais diferentes ONGs espalhadas por Londres.
Foi uma questão de tempo até que sua mãe a convencesse a ir a um desses jantares. Anne Styles, a mãe de Harry, imediatamente a apresentou a ele, e os dois sentaram-se lado a lado como duas crianças obrigadas a irem ao clube de livro das mães. A princípio, você estava com medo de parecer sem graça demais ou soar muito desesperada para manter uma conversa, já que ele já era famoso à época e você gostava da voz lenta e rouca dele, mas a partir do momento em que Harry fez uma piada de toc-toc para distraí-la, os laços foram feitos.
Porém, nunca foi mais do que isso: uma amizade.
Você viu Harry namorar garotas e garotos, modelos, cantoras e cantores. Viu Harry enfrentar corações quebrados e compôr músicas repletas de tom nostálgico e encobertas por lembranças amorosas. Estava com ele quando ganhou prêmios, quando ele transou com uma pessoa que estava desejando há meses. Estava lá quando ele ligou no meio da madrugada e confessou, em um sussurro, que se sentia meio solitário.
E você tentou. Você se sentiu esperançosa quando namorou um ator nem tão conhecido de Hollywood, o que rapidamente se transformou em um pesadelo ao perceber que procurava Harry em cada gesto, palavra ou piada. Depois, você só parou de tentar.
Agora, você se contenta com o que tem.
— Combinado — Harry diz ao se afastar. Os olhos ficam ainda mais verdes sob as luzes claras da cozinha. — A casa agora é nossa.
E você não tem tempo de protestar porque ele segue para a sala.
Com um suspiro, você o acompanha.
Juntos, vocês organizam os álbuns clássicos e os livros amassados de Harry na estante que toma toda uma parede da sala. Tiram das caixas todas as taças e utensílios para o jantar, bem como os eletrodomésticos e o aparelho de som moderno e discreto. Enquanto você coloca a cortina da sala, ele sobe para arrumar o próprio quarto e tirar as roupas das malas, e ao final do dia, os dois cômodos já estão organizados.
À noite, vocês comemoram comendo comida italiana sentados no chão da sala e bebendo mais uma garrafa de vinho enquanto Kings of Leon toca em som ambiente pela casa. Os dois estão levemente suados depois de todo o esforço que fizeram, mas preferiram deixar o banho para depois do jantar, já que ambos sabem que será questão de segundos para caírem no sono depois de uma boa ducha.
Harry termina de mastigar antes de perguntar:
— Você vai dormir aqui, né?
— Acho que sim — você olha pelas janelas que levam ao pátio, vislumbrando o céu escuro e pontilhado por estrelas. — Está muito tarde e eu estou muito cansada para voltar.
— Quando você vai começar a trazer suas roupas?
Seu sorriso é escondido pela taça de vinho, mas mesmo assim Harry percebe e a acompanha na risada.
— Temos que conversar mais sobre isso, H. Não é tão simples assim.
Ele ergue uma sobrancelha, quase como se estivesse a desafiando, mas por fim, suspira e curva os ombros. Ele abandona a própria caixinha de comida para pegar seu pé e colocar no colo dele. Você reprime um gemido em volta do garfo de comida ao que ele pressiona um ponto em seu tornozelo.
— Eu sei — Harry diz, sério. — Amanhã conversaremos melhor. Obrigado por ter me ajudado hoje.
— Não precisa agradecer, H. Estou aqui pra tudo.
Ele sorri. Você toma mais um gole de vinho.
Você já está deitada, de banho tomado e vestida com uma cueca e uma camiseta de Harry, quando ele sai do banheiro somente com uma toalha enrolada em volta da cintura, algumas mechas molhadas de cabelo caindo em frente ao rosto. Você aprecia a vista quando ele abre as portas do closet, que fica estrategicamente posicionado em frente à cama, e adentra o espaço iluminado. Há espelhos em todo o perímetro do closet, o que forma uma visão ainda melhor dele, da bunda dele e do peitoral ainda meio úmido.
Merda.
— Amanhã os funcionários de uma empresa que contratei vêm instalar os eletrônicos, então sem Netflix antes de dormir hoje. Desculpa — ele diz, escolhendo entre algumas cuecas, a cabeça ainda baixa.
— Não tem problema. Estou cansada demais para ver Netflix.
— Eu também.
E então, ao escolher uma cueca, ele simplesmente tira a toalha e deixa o tecido cair no chão. Você imediatamente olha para cima, o coração acelerado e um flash da virilha dele piscando em frente aos seus olhos.
Ele sempre se trocou em sua frente, sempre experimentou calças e camisas e a fez escolher entre as melhores opções, mas ele geralmente estava de cueca quando isso acontecia.
É óbvio que você já viu o pau dele. Em fotos quando você estava rolando a galeria do celular dele, quando os dois tomaram banho juntos e ele afastou um pouco a cueca para lavar a parte íntima ou quando você entrou no quarto dele em uma hora inoportuna, só que... nunca foi assim. De propósito.
Você mal consegue respirar.
— Fizemos um bom trabalho — Harry murmura, saindo do closet usando somente uma cueca branca e secando o cabelo com a toalha. Fecha as portas e apaga as luzes do quarto antes de seguir para o banheiro, provavelmente para deixar a toalha no cesto de roupas sujas. Segundos depois, ele volta para a cama. — Precisamos organizar o almoço para as famílias.
— Yeah. Alguma coisa tropical, com muitos legumes e frutas.
Harry se acomoda no colchão antes de se aproximar do seu corpo, abraçando-a de lado e passando uma perna pesada por cima das suas coxas. O rosto dele encaixa perfeitamente na curva do seu pescoço, e o cheiro da loção dele é tão boa, e o corpo dele é tão macio e quente. É como se você estivesse nas nuvens.
— Humm. Legumes — ele diz de forma sonhadora, o que a faz rir. Harry, o amante de comidas saudáveis. — Você usou minha loção de banho?
— Claro. Eu amo coisas caras, compradas em Paris e que custam uma mensalidade da faculdade.
Ele ri baixinho.
— Você gostou mesmo? Posso te dar um kit da marca de presente.
Sua mão vai parar nos cachos úmidos dele, massageando-os devagar. Ele solta um murmúrio contente e sonolento, abraçando sua cintura de forma protetora.
— Me dê um kit amanhã. Mas agora dorme.
— Sim, senhora. Boa noite, amor.
— Boa noite, H.
Quando você acorda novamente, não tem noção do porquê despertou no meio da madrugada. O relógio na mesa de cabeceira indica pouco mais das quatro da manhã, e seu coração está disparado por um motivo desconhecido. Há suor no seu peito, por baixo da camiseta de Harry que você está usando, e é somente quando suas pernas deslizam no lençol que você percebe por que está acordada.
É porque você está molhada. Dolorosamente excitada. E isso provavelmente se deve ao fato de a coxa de Harry estar pressionando seu sexo durante o sono, já que você está abraçando a perna dele com as suas pernas e a Calvin Klein que você está usando, que também pertence a ele, foi arrastada para o lado em alguma parte da noite; provavelmente porque é muito larga e você costuma se mexer muito enquanto dorme.
— Porra — você sussurra, percebendo que Harry está a prendendo com as pernas e com os braços e que qualquer movimento, por menor que seja, faz a coxa dele pressionar ainda mais seu clitóris inchado.
Com os olhos fechados e após ajeitar a cueca que está usando, você pensa um pouco. Você precisa acordar ele, senão é improvável que conseguirá dormir, excitada do jeito que está. Pulsando do jeito que está.
— H — você chacoalha o ombro dele, acariciando o pescoço. — Harry, acorda. Você pode rolar para o lado? Eu estou meio sufocada.
Ele murmura algo durante o sono, mas somente a abraça com mais força.
— Harry — aumentando o tom de voz, tenta acordar ele de novo. Até que a frustração a deixa irritadiça e impaciente: — Harry!
No mesmo instante, ele abre os olhos, em alerta. Parece demorar alguns segundos para perceber onde está, mas assim que o faz, os olhos sonolentos imediatamente param em você. Os cabelos, já secos, estão caindo nos olhos dele, e toda a cena é tão linda que você tem vontade de se inclinar para beijá-lo como se isso fosse normal. Como se beijar ele fosse algo que você faz o tempo todo.
— O que foi?
— Você está me sufocando.
Ele franze as sobrancelhas, confuso, porque você nunca reclamou por isso, e em alguns dias você acordava com Harry te sufocando. Mesmo assim, ele se desvencilha do seu corpo devagar, os movimentos mais lentos devido ao sono. O problema é: Harry também está excitado, extremamente duro.
E ele percebe ao mesmo tempo em que você.
— Porra, é por isso? — pergunta, referindo-se ao volume dentro da cueca dele, o que você se recusa a olhar. — Desculpa, (Y/N), eu... Fazia tempo que não dormia com alguém, e...
— Não é por isso. Sua coxa estava... sabe?
Ele vira a cabeça para te olhar. Antes de falar algo, lambe o lábio inferior.
— Minha coxa estava o quê?
— Esfregando em mim.
Em silêncio, Harry volta a olhar o teto. A mão esquerda está sobre a virilha e o braço direito está cobrindo os olhos. Você consegue ver como ele está suado e como a respiração está acelerada por causa da luz da lua se infiltrando pela brecha da cortina... Talvez você não seja a única afetada.
— Desculpa — ele diz.
— Tudo bem. São só as reações dos nossos corpos.
— Nossos? — Styles indaga, olhando-a de novo. Ele engole em seco antes de continuar: — Por que "nossos"?
Dessa vez, é você quem desvia o olhar.
— Também acordei excitada. Talvez seja o vinho.
— Yeah... — Harry diz após alguns segundos. Você torce para que a conversa tenha acabado e que Harry esteja caindo no sono novamente, mas não acontece. — Somos melhores amigos, não somos?
— Sim — sua resposta é confusa.
A mão dele para na sua coxa. Não aperta, nem nada, somente a deixa ali, os dedos esticados e a pele quente contra a sua. Não ajuda em nada para diminuir a excitação.
— A gente pode se ajudar para voltar a dormir bem.
Quando você percebe o que ele está sugerindo que vocês façam, sua boca cai aberta. Você o olha e ele está com o lábio inferior entre os dentes, a feição ansiosa pela sua resposta.
— E se arruinar a nossa amizade?
— Não vamos deixar isso acontecer — ele diz, como se fosse simples.
Alguns segundos se passam com vocês se encarando, os fôlegos sem ritmo, mas depois é uma decisão mútua. Você vai para cima dele ao mesmo tempo em que as mãos grandes agarram sua cintura, e quando você apoia os cotovelos ao lado da cabeça dele, montada no colo dele e com o pau grosso embaixo da sua bunda, você reserva alguns segundos para encará-lo. Os lábios rosados estão mais corados e mais inchados, e a barba por fazer com certeza deixará marcas vermelhas nas suas bochechas. Você nunca quis tanto alguém.
— Não vamos deixar arruinar nossa amizade — você confirma, sua boca a centímetros da dele.
— Não.
Quando vocês finalmente se beijam, uma série de nervos parece se desenrolar em sua barriga. Suas mãos estão tremendo enquanto Harry chupa seu lábio inferior devagar, pacientemente, deslizando a mão pela sua cintura até parar nas suas coxas. Você toma a iniciativa de percorrer a língua pelo lábio inferior dele, e quando Harry abre a boca e empurra a língua quente contra a sua, você não consegue conter o gemido baixinho.
Ele beija da mesma forma que faz tudo: com paixão, intensidade, saboreando cada segundo e sabendo exatamente o que está fazendo. Você sabia que ele beijava bem, já que ouviu sua amiga falar disso por um dia inteiro após ficar com Harry em uma festa, mas sentir ele inclinando sua cabeça com os dedos no seu queixo e abrindo a boca para poder lamber e chupar a sua língua é completamente enloquecedor, e só te deixa ainda mais molhada.
— Quero cavalgar na sua coxa — você pede quando vocês se separam, trilhando beijos pelo canto da boca dele até alcançar a linha ressaltada da mandíbula. — Deixa eu gozar assim...
Como resposta, Harry desliza a cueca que você está usando pelas suas pernas, respirando ainda mais pesadamente. Quando consegue tirar a peça o seu corpo, fazendo-a se sentar corretamente no colo dele, os olhos escuros trilham todo o seu corpo até parar na parte que está pulsando por ele, molhada por ele; completamente encaixada no pau dele, ainda coberto pela cueca.
Harry volta o olhar ao seu somente para lamber o próprio polegar. Ele puxa sua coxa esquerda para o lado, abrindo mais suas pernas, e imediatamente leva o dedo molhado até o seu clitóris, esfregando em movimentos certos e lineares. A lubrificação escorre pelas suas coxas, molhando a parte da frente da cueca dele, mas Harry não parece se importar. A mão dele está no seu quadril, mantendo-a no lugar, e sua garganta fica seca enquanto você olha para o teto e tenta acompanhar o ritmo dele.
— Porra... Estou quase gozando só de ver você assim — Harry sussurra, estendendo os dois dedos médios para percorrê-los pelo seu sexo, trazendo mais de sua lubrificação para o ponto sensível que ele imediatamente volta a massagear. — Você quer gozar nos meus dedos ou...
Você não consegue responder. Deixa que ele esfregue seu clitóris mais algumas vezes, e quando você se a vê na beira de um orgasmo, afasta-se dos dedos dele, arrependendo-se no mesmo instante por tê-lo feito, já que as pulsações entre suas pernas só parecem aumentar. Sem pensar muito, você se coloca entre as pernas dele e puxa a cueca que ele está usando para baixo com uma pequena ajuda. Deixando a peça no chão do quarto, você aproveita e tira a camiseta também, expondo os seios para o ar gelado do quarto e para os olhos de Harry.
— Você é grande — você diz, observando o pau duro de Harry colado ao quadril dele. Está todo coberto em pré-gozo, e sua boca enche de água. — Sério. Uau.
O sorriso dele é ridículo, mas os olhos dele ainda estão fixos nos seus peitos como se ele fosse um garoto que acabou de fazer dezoito anos. Se fosse qualquer um dos seus casos, você se inclinaria e tomaria o pau dele entre os seus lábios, mas não sabe se é apropriado fazê-lo ou se Harry sequer que você o chupe, então você simplesmente se ajeita e senta na coxa dele.
Os pelos grossos que cobrem a pele dele pinicam sua virilha, e você sabe que a fricção será incrível. Inclinando-se, você inicia outro beijo, e Harry aproveita a distração para acariciar seu seio esquerdo, os dedos gelados brincando com o mamilo antes de subir para o seu pescoço, iniciando mais um beijo. Com a boca colada à dele, você experimenta se movimentar para frente e para trás na coxa dele, os pelos imediatamente ficando molhados com a sua lubrificação. A fricção é incrível, arrepiando seu corpo inteiro, e quando você se movimenta mais uma vez, seu clitóris é esfregado diretamente na coxa dele. A sensação é tão forte que você tem de se afastar, tirando a boca da dele para poder respirar.
Harry segura sua cintura com uma mão e com a outra começa a se masturbar te olhando. Ele sussurra um palavrão antes de levar à mão ao lábios para lamber, e então volta a movimentá-la ao longo da ereção com rapidez, num ritmo quase desesperado. Você o acompanha, se esfregando na coxa dele e admirando todo o corpo dele coberto de suor, os pelos abaixo do umbigo dele que levam aos pelos aparados da virilha dele. Os olhos sérios fixos em você, no seu corpo, no seu rosto.
Então, ele ergue um pouco a coxa e consegue pressionar mais seu sexo quando você faz o próximo movimento, e é isso que a faz gozar forte, com os olhos fechados e um gemido sufocado. As pulsações continuam por vários segundos, nos quais você tenta controlar a respiração e tenta não pensar que acabou de gozar com seu melhor amigo e por causa dele.
Harry está a olhando quando você abre os olhos, o lábio inferior entre os dentes e a mão direita apertando a base do próprio pau, impedindo o orgasmo.
— Posso gozar na sua barriga? — ele pergunta, ofegante. — Estou perto, porque acabei de ver você tendo um orgasmo em cima de mim, então é só...
— Tenho uma ideia melhor.
Harry sequer tem tempo de reagir quando você sai de cima da coxa dele, tentando não se importar com o quão lambuzada deixou a pele, e se ajeita para ficar literalmente sentada no pau dele, os lábios do seu sexo envolvendo a extensão grossa. No seu primeiro movimento, Harry grunhe alto e pressiona a cabeça no travesseiro. Ao olhar para baixo, você consegue ver a bagunça que está fazendo e como o pau dele está molhado, e isso começa a deixá-la excitada de novo. Harry está apertando sua coxa com tanta força que provavelmente deixará marcas. As veias do pescoço dele estão saltadas, o peito vermelho pelo esforço, e ele sussurra um palavrão antes de olhar para o ponto de contato entre vocês.
— Eu vou gozar... — ele diz, subindo a mão para a sua cintura e auxiliando seus movimentos de forma quase frenética. — Porra, Y/N, eu...
O pau dele está tão duro e grosso entre as suas pernas que é uma questão de segundos até que você tenha outro orgasmo, provavelmente devido à sensibilidade que restou da primeira vez que você gozou, e quando Harry percebe isso, ele também goza com um gemido alto demais e que reverbera no interior de sua cabeça com uma sensação de finalmente. Finalmente você sabe o som que ele faz quando goza, finalmente sabe que ele fecha os olhos ao atingir o orgasmo e que ele aperta com força o que está segurando; no caso, sua cintura.
Jatos de gozo estão cobrindo o abdômen dele, mas Harry a puxa para ele da mesma forma, procurando sua boca. Agora, o beijo dele é mais lento, mais fora de ritmo por causa de ambas as respirações aceleradas, mas é gostoso da mesma forma. E é ainda mais gostoso quando ele sorri contra a sua boca e desce a mão até sua bunda, dando dois tapinhas pra você sair de cima dele e do pau sensível dele.
Ao se deitar ao lado dele, sentindo como está molhada e completamente coberta por suor, gozo e lubrificação, você consegue olhá-lo melhor.
— Essa foi uma bela inauguração da cama — ele diz, virando a cabeça para encará-la.
O sorriso amplo dele a faz sorrir também, mas suas bochechas estão coradas.
— Eu não acredito que acabamos de fazer isso — você murmura, olhando para o teto. — E que foi tão bom. Nada constrangedor.
— Mhmm. Não tenho certeza se vou conseguir ser só o seu amigo daqui pra frente. Passei muito tempo fingindo que eu não queria você.
— O quê? — você pergunta, arregalando os olhos. Você se sente tímida por estar pelada durante o começo de uma conversa assim, mas não há tempo para se vestir ou para se cobrir com o lençol. — Como assim?
Harry a olha por um instante, parecendo em dúvida do que dizer. Por fim, solta um suspiro e desvia o olhar, focando em um ponto aleatório do lençol escuro.
— Não me culpe por ter me apaixonado logo nos primeiros meses, ok? E desculpa por estar despejando isso em cima de você logo após um momento incrível, mas eu não vou conseguir manter minhas mãos longe de você.
— Harry...
— Eu sei, eu sei... Você é só minha melhor amiga. Por isso eu tento sair com outras pessoas, mas há um bom tempo que só estou apaixonado por você, e–
Você o interrompe ao praticamente pular em cima dele, cobrindo sua boca com a dele. Ele parece meio surpreso, mas não recusa os beijos, e em vez disso inverte as posições para ficar por cima e beijá-la com mais força.
— Não acredito que você nunca percebeu o quão idiota eu sou por você.
Harry a encara por alguns segundos, em puro êxtase. Você consegue compreender tudo: as músicas, os momentos, os olhares, os convites. As piadas. Todos esses anos em que vocês foram idiotas e jovens demais para perceberem o que estava bem em frente aos seus narizes. Ele pressiona um beijo demorado nos seus lábios fechados e, ajeitando-a no colo dele, levanta-se para ir em direção ao banheiro.
— Vamos lá... — ele sussurra no seu ouvido, beijando a pele sensível ali. — Temos uma banheira para inaugurar e comemorar.
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doramaefeminismo · 5 years
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Blacklash, a onda conservadora nos dramas coreanos e o ódio ás mulheres gordas
[Faz tempo que esse texto está nos rascunhos e inclusive era sobre outro drama e tenho que rir que só precisei editar uma parte para incluir o drama atual. Com a controvérsia recente relacionado a Perfume, resolvi lançar de uma vez. Uma coisa que não acabei não falando a respeito foi sobre a representação visual da personagem, que é algo que quero abordar em outro texto.]
Tem um livro da Susan Faludi que li tem muito tempo, bem quando comecei a ter contato com feminismo, chamado 'Blacklash – O contra-ataque na guerra não declarada contra as mulheres'. No livro, Susan descreve Blacklash como uma reação contrária ao movimento feminista e analisa a onda conservadora que luta contra o direito das mulheres, especialmente nos meios de comunicação, tentando culpar o próprio feminismo pela miséria e dificuldades que as mulheres enfrentam. É um livro fácil de achar na internet, você pode ler ele aqui.  
Nessa semana estreou o drama Perfume [KBS2] e é claro, pensei no livro pois eu acho que a Coreia do Sul está passando pelo seu próprio blacklash, com a popularidade do movimento feminista sulcoreano e o aumento da onda conservadora. Tem inclusive uma trédi no twitter que argumenta algo parecido a respeito do drama, inclusive com mais informações, você pode ler aqui. 
Mas primeiro, do que se trata esse tal de Perfume? Vamos olhar a sinopse, retirada do site Maisqinerds:
Min Jae-Hee (Ha Jae-Suk) é uma mulher de meia idade. Ela é uma dona de casa que dedicou sua vida a sua família, mas a mesma é destruída, o que a deixa furiosa com o mundo. Através de um perfume misterioso, a aparência de Min Jae-Hee muda repentinamente para o de uma bela jovem. Ela então se torna uma modelo com sua nova aparência, a Min Ye-Rin (Go Won-Hee). Min Jae-Hee conhece Seo Yi-Do (Shin Sung-Rok). Ele é um estilista de sucesso, mas uma pessoa malvada.
Única reação possível para isso:
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[Descrição de imagem: print de uma cena de um vídeo do Philosophy Tube em que ele está usando roupa colante com decote profundo expondo o peitoral e texto na tela do lado dele dizendo 'O que posso dizer além de credo']
Sem o tal perfume e o estilista maldoso, Perfume até que poderia ser um drama interessante já que mulheres divorciadas não são tão bem vistas na Coreia, especialmente mulheres mais velhas. Quem é dorameira de longa data ou é pessoa novata de dedo podre já deve ter visto vários dramas da mocinha casada sofrendo nas mãos de familiares, sendo obrigada a prover serviços domésticos para todos sem reclamar enquanto é traída pelo marido. Afinal, é o seu papel como mulher, filha, esposa, mãe: servir e perdoar. É muito raro rolar divórcio e é super comum vermos familiares abusivos serem perdoados, com aquela narrativa no final mostrando que no fundo, bem lá no fundo se importam. 
Mas isso é material para outro texto. Vamos voltar ao drama atual. Esse não é o único com plot da protagonista gorda que vira magra com ajuda de um algum tipo de magia, ano passado também teve Coffee, Do Me a Favor (2018) com a maravilhosa Kim Min Young sendo desperdiçada em roteiro ruim e cagado. A própria Ha Jae Suk que está em Perfume já fez um outro drama em que apesar de ser a personagem principal é substituída por sua versão mais magra, Birth of a Beauty [2014].  Agora, vamos discutir porque esse tipo de roteiro promove ódio ás mulheres gordas.
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[Coloquei esse poster do drama só porque ele é lindo e amo a atriz]
Para começar, é preciso se perguntar: quantos kdramas com protagonistas gordas existem? E dos raros que existem, em quantos são protagonistas de fato, aparecendo em todos os episódios sem virarem outra pessoa? E desses mais raros ainda, quantos deles temos de fato uma atriz gorda atuando e não alguma atriz  magra que foi chamada e precisou fazer dieta para ganhar algum peso ou então simplesmente usa enchimento no drama? [Alias, esses dramas costumam ter uma mensagem mais positiva, como  My Lovely Kim Sam Soon (2005), Oh My Venus (2015) e Weightlifting Fairy Kim Bok Joo (2016), para citar alguns exemplos]
Atrizes gordas geralmente são contratadas para papéis secundários, para serem amigas da prota, em algum papel cômico ou vítima de assédio e bullying. Esses papéis questionáveis refletem a forma como acham razoável representarem corpos gordos de forma negativa, especialmente de mulheres. É um corpo que pode ser alvo de piadas, apontado, questionado, abusado. Como é possível vender a narrativa de que “O importante é a beleza interior” dessa forma, já que acaba se tornando falsa e hipócrita? Por que esse mensagem sempre precisa ser entregue em um corpo considerado dentro do padrão?
 Esses dramas não existem em um vácuo, existem dentro do contexto de gente associando seu valor e sua auto estima a um determinado peso. Todo dia somos bombardeados por imagens de corpos pequenos e magros, que são considerados atraentes, belos e, portanto, corpos desejáveis. Nossos corpos muitas vezes não chegam perto desse padrão e isso afeta muito nossa saúde mental e nossa relação com com o corpo. Nossa auto estima depende de um número e isso não é saudável. 
Existem várias pesquisas sobre como a mídia e falta de representação corporal anda afetando as pessoas cada vez mais jovens, especialmente em um mundo cada vez mais voltado para mídias sociais. Na Coreia do Sul, o padrão do corpo magro e pequeno e sua associação a saúde é tão naturalizado que você vê atrizes e idols contando na TV sobre as dietas extremas que fazem para manter o peso ou emagrecer. Sempre são elogiadas pela determinação e resultado obtido, sem que alguma preocupação seja levantada por comeram tão pouco. Afinal, o importante é estar magra. 
Todo papo sobre auto cuidado, beleza, plástica gira em torno de uma imagem considerada desejável ou correta, assim você pode existir em sociedade sem que seu valor seja depreciado. Por isso dramas como Perfume e outros causam tanto dano. Perpetuam a imagem dos corpos gordos como corpos indesejáveis, vistos como objetos de piadas, incapazes de serem funcionais, amados, desejados. E não é coincidência que estamos falando dos corpos de mulheres. Portanto, dramas assim promovem, naturalizam e justificam ódio ás mulheres gordas. A gente não precisa ser cúmplice disso. 
No texto Walking in Beauty: On Seeing Fat Women in Asian Dramas and Body Positivity, Angel Cruz argumenta:
Mulheres gordas tem suas próprias histórias e essas histórias não precisam envolver a mudança de gorda para magra. Seu peso não precisa ser definido como uma condição para a representação, e as mulheres gordas são perfeitamente capazes de buscar e ter um final feliz para si mesmas sem a aprovação expressa da sociedade.
Os dramas são um excelente canal para introduzir e reforçar essa ideia, lembrando constantemente e consistentemente aos telespectadores que uma mulher pode ser de qualquer tamanho e ainda ter direito a respeito e consideração.
Talvez um dia a gente chegue lá e veja dramas com corpos diversos simplesmente existindo sem essa suposta critica ao padrão de beleza, sem toda essa narrativa tóxica que está disfarçada de discurso progressista de valorização da auto estima. Eu fico feliz em saber que tem dorameiras brasileiras que estão chamando a atenção para esse problema, anunciando boicotes. É bom saber que temos consumidoras cada vez mais críticas das mídias que assistem. 
No mais, fica a indicação de um webdrama com protagonista considerada gorda em que ela é do jeito que é do começo ao fim: 통통한연애 ou When You Love Yourself.
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1dnossavida · 6 years
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imagine Liam Payne
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gente por increvel que pareça acho que esse é o primeiro imagine com Liam que eu escrevo
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#1DTodoDia 
Liam estava totalmente atordoado com o que acabara de ouvir de sn , ele era apaixonado pela jovem por muito tempo. Eles sempre foram muito próximos tão próximos que sn decidiu compartilhar apenas com Liam sobre uma dúvida muito pessoal que lhe perturbava a alguns meses. Sn achava que era lésbica ou bi sexual ela ainda não sabia tendo em vista que já havia se apaixonado por muitos caras antes, porém era a primeira vez que sn se encontrava na situação de gostar de uma mulher - Mas como você descobriu que era lésbica?- liam perguntou aparentemente chocado com situação - eu não descobri Lee , eu só…- sn não continuou a falar ela estava constrangida - pode continuar, se quiser- liam disse - Eu sai com uma menina da faculdade e eu achava que ela era minha amiga, mas quando eu dei por mim nos duas já estávamos nua no meu apartamento- Sn respondeu corando ela não havia mencionado a Liam que tinha feito sexo com a tal garota - Vocês transaram?- Sn assentiu – e o que você achou?- liam continuou a pergunta - eu não sei quer dizer, eu senti mais prazer com ela do que com os caras com quem eu já saí …- Liam a interrompeu - Mas prazer é carnal Sn não significa muita coisa não é?- liam estava desesperado ele pretendia se declarar para a moça ainda hoje mas com a notícia dada por ela ele mudou de idéia - Eu não sei Liam…- - COMO NÃO SABE É SIMPLES VOCÊ SÓ TRANSOU – liam se exaltou e se arrependeu disso no minuto em que viu os olhos assustados de Sn . - eu vou embora não deveria ter vindo aqui- Sn sussurra abaixando a cabeça, a resposta de Liam não assustou mas na cabeça da moça ela estava o irritando ela havia notado a diferença de quando ela chegou na casa de Liam para o momento em que contou o ocorrido -não s/ap me perdoe eu não deveria ter gritado- liam falou segurando levemente o braço da moça -acho que você não gostou do assunto pra reagir dessa maneira- Sn disse mais baixo -não Sn eu só queria entender, eu não acredito que você possa ser lésbica-liam disse chegando mais perto de Sn – podemos fazer um teste ?- liam propôs para a garota - que teste?- curiosa Sn respondeu com outra pergunta- eu posso testar você e depois você me diz se sentiu a mesma coisa que sentiu com a sua amiga da faculdade!- liam falou nervoso - você tá dizendo que nós devemos fazer sexo?- - Sim … Quer dizer não precisa ser comigo você pode fazer com outro mas deveria ter a experiência sabe- liam disse muito rápido fazendo Sn rir ele havia se dado conta de que propôs sexo a ela e torcia para que sn não se magoasse com isso - se for pra fazer agora nós poderíamos fazer… Se você quiser- Sn sussurra se abraçando e liam sorri de canto - não quero te obrigar a nada…- - Não conheço ninguém que faria esse teste comigo, além do que você sempre se gaba de como é bom de cama , agora eu vou poder descobrir não é? -sn diz rindo e liam cora mas assente mesmo assim Liam se aproxima de Sn e coloca as mãos na cintura da moça , sente ela ficar tensa e pede com calma para que ela relaxe . Com cautela aproxima seus lábios da boca dela e inicia um beijo lento as mãos de Sn lentamente adentram a pele do rapaz por debaixo da camisa e assim ela levanta aos poucos o pano que cobre o peitoral de liam. Ele termina o trabalho de tirar sua camisa, e puxa levemente o braço de Sn para que ela sente em seu colo no sofá , e ela o faz sentando de frente para ele em seu colo e voltando a beija-lo com mais intensidade do que antes Liam começa a distribuir beijos pelo pescoço de Sn e a escuta arfar Sn retira sua própria blusa e seu sutiã junto, liam sem perder tempo incia uma massagem prazerosa nos seios de Sn e logo em seguida coloca um dos seios na boca e morde levemente a auréola do seio fazendo sn jogar a cabeça para trás. Liam deita Sn no sofá com cuidado e puxa a calça dela , por cima da calcinha ele começa um estimulo nos clitóris da amiga a fazendo gemer mais alto, sem cuidado nem um Liam rasga a calcinha da moça e começa a dar beijos na virilha dela, logo começou a chupar os clitóris de Sn sentido ela rebolar em sua boca - Liam vou gozar- Sn disse com dificuldade devido aos seus gemidos Liam parou o que estava fazendo e tirou o resto de suas roupas. Sn nem esperou ele termina já estava ajoelhada na frente dele para retribuir o oral que havia acabado de receber, ela colocou o pênis do garoto bem devagar em sua boca iniciando quase que uma tortura para ele, que não demorou para reclamar. Sn tratou de ir mais rápido fazendo liam gemer alto ela fazia movimentos rápidos e passava os dentes levemente na extensão do pênis enquanto fazia um massagem nas bolas de liam com a ponta dos dedos, não demorou para Liam gozar na boca de Sn . Que sorriu de uma maneira bem sapeca para o garoto, e voltou pra o sofá ficando de quatro para que liam a penetrasse e ele o fez com força fazendo Sn urrar … Após terem se saciado liam e Sn estavam agarrados no sofá olhando para o teto - s/ap preciso te dizer algo- liam disse fazendo barulho na sala -hum…- - Eu te amo, não como um amigo, eu te amo mesmo- Sn o olhou assustada- iria te contar isso antes de você dizer que saiu com uma garota e … – Sn Se levantou rápido e vestiu suas roupas, ela não olhou mas para Liam e nem ao menos se despediu. Ela apenas saiu da casa rápido deixando liam sem saber o que fazer
Duas semanas depois
Liam não recebeu mais notícias de Sn , ouve um dia em que ela o telefonou mas ele não teve coragem de atender, apenas viu o celular tocar de longe. Liam arrumava as suas coisas ele iria até Los Angeles para gravar uma música e talvez não retornasse de lá tão cedo, ele havia decidido esquecer o que aconteceu com Sn e deixar para trás, não seria fácil mas ele seguiria em frente. Ouviu a campainha tocar e não se deu ao trabalho de atender ele não queria receber ninguém , mas ouviu passos na escada e saiu do quarto para olhar se deparando com Sn - como entrou aqui?- ele perguntou sério não queria mesmo conversar com alguém muito menos com ela, e como resposta Sn apenas levantou a chave reserva que tinha da casa , que Liam havia esquecido de pedir de volta - você está indo embora?- Sn perguntou baixo e Liam assentiu -Como sabe?- - Você postou no Twitter que não sabia se voltaria da viagem - estou querendo conhecer novas pessoas quem sabe não é mesmo- Liam diz grosso e volta para quarto. - você vai me esquecer assim, tão fácil?- Sn perguntou baixo - vão ter outras pessoas pra você magoar por aí, eu dispenso por isso estou indo- liam ainda grosso viu Sn abaixar a cabeça -eu não quis te magoar, só não soube o que fazer..- - Você nunca sabe o que fazer, não soube quando ficou com sua amiga e nem quando ficou comigo- liam Virou de costas pra Sn ele não a olharia mais - não é justo comigo você fazer isso , foi você que propôs aquilo pra eu descobri- - e ao invés de me dizer que não correspondia o meu amor você fugiu tudo bem sn, eu entendi e vou embora fazer a Minha vida longe de você e da sua namorada amiga sei la- - Mas eu te amo também, Lee eu correspondo seu amor- Sn disse o abraçando por trás - como? - Eu também amo você Lee e eu já sabia disso quando sai da sua casa eu só não tive coragem de dizer - Por que ?- Liam pergunta virando pra ela - não sei , você ainda me ama?- Sn pergunta baixo vendo Liam sorrir -claro que amo você - mas ainda vai embora?- Sn pergunta esperançosa - vou sim, mas volto em um mês – liam respondeu a abraçando de lado - você promete que volta?- liam assentiu – eu te amo lee – Sn disse sorrindo e liam a beijou
kamy
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3. Deus Grego Sexy
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- Me dá seu snap pra gente poder se falar durante a quarentena. – Jace exigiu, rindo eu entreguei a ele meu celular para que ele se adicionasse ao meu snap. – Ei, olha só. Sexy Chris mandou mensagem.  Ele disse para ligar quando você terminasse de passar pela segurança, só para você não acabar indo pra casa com tarado. – Ele me disse, devolvendo meu telefone.
- Acho que deveria ligar para ele agora então. –Virei para Jace e fui surpreendida com um abraço. – Obrigada por ser meu amigo de aeroporto.
Consegui sentir o corpo dele vibrar enquanto ele dava risada.
- Eu vou ser seu melhor amigo durante a quarentena. Agora vai ligar para o Chris gostosão e usar as camisinhas que sua mãe te deu.
Me afastando eu dei uma piscadinha enquanto ia embora.
- Tchau!! – Ele disse acenou e seguiu seu caminho. Ele não tinha nenhuma bagagem a não ser pela mochila que carregava nas costas.
Eu apertei o botão e ligar e apenas depois de dois toques Chris atendeu.
- Oi Katherine.
Puta que pariu, mãe de cristo. A voz dele. A voz dele era profunda, profunda e aveludada.
Eu fiquei tensa. Ignorado a borboletinha no meu estomago, eu respondi:
- Oi Chris. Acabei de passar pela segurança. Estou perto da escada rolante agora.
- Ótimo. Estou no final da escada. – A voz dele me deixava nas nuvens. Como é possível que alguém seja fofo e sexy ao mesmo tempo?
- Ahh, você tá fazendo aquele negocio de segurar uma placa com meu nome para que eu pareça importante? – Eu zoei, recebendo uma risada abafada dele. O nome e a voz dele me pareciam tão familiar. Talvez meus pais já tenham mencionado ele antes.
- Eu deveria. Mas ao invés disso eu estou usando um suéter vermelho, boné e óculos de sol. E só para caso seus pais não tenham falado eu tenho barba. – Ele disse suspirando.
Ele tem barba. Será que vou ligar se ele for feio? Provavelmente não.
Eu dei risada subindo na escada rolante, tomando cuidado para não cair da escada.
Olhando para baixo eu percebi que tinha cinco caras esperando no final da escada. Dois deles estavam usando um suéter vermelho.
- Esta me dizendo que você é o vovô sarado? – Eu brinquei
Chris deu risada e eu imediatamente consegui ver quem ele era. Ele estava encostado em um dos pilares com a mão em seu peitoral. Mesmo com a metade da cara coberta pelo boné, eu consegui perceber que ele era gostoso.
O peitoral dele esticando o suéter. O seu bíceps querendo rasgar o tecido. Seu cabelo coberto pelo boné dos New England Patriots (time de futebol americano).
- Não, aquele cara só tá bombado. Eu sou o que esta agarrando os peitos.
Os olhos dele vagaram por mim enquanto a escada rolante me trazia para baixo.
- Tá legal, já te vi. Eu sou a que está com a jaqueta branca. – Eu disse.
Chris se levantou enquanto eu me aproximava.
-E eu vejo você. – Ele falou com seus lábios abrindo em um sorriso.
Quanto mais ele se aproximava, mais eu percebia o quanto ele era gostoso.
Desliguei o telefone e andei até ele, rindo de seus óculos escuros.
- Belos óculos. – Falei sorrindo.
Ele riu irando os óculos. Meus olhos verdes encontraram seus olhos azuis e foi ai que eu percebi que era só uma questão de tempo até eu fazer papel de trouxa e me jogar em seus braços.
- Katherine?  Oi, é um prazer te conhecer. – Ele estendeu sua mão e eu apertei. A mão dele era forte.
- Você também. A não ser que você seja um cara tarado que sequestrou o verdadeiro Chris. – Eu disse, andando com ele até a esteira de bagagem.
Ele sorriu, com a mão ainda na minha.
- Se alguém fosse me sequestrar, eu aposto que seria o grupo de homens que ficou te encarando enquanto você descia.
- Ah sim... – Eu dei risada, esperando minha mala do lado da esteira.
- Caso você não saiba, eu tenho um cachorro. Você não tem nenhuma alergia ou problema com cachorro, tem?
- O que? Claro que não! Eu amo cachorros. Qual é a raça dele? – Eu disse, negando com a cabeça.
Um monte de malas passaram enquanto esperávamos pela minha.
Chris colocou a mão em seus bolsos, olhando ao seu redor. Era como se ele estivesse esperando para ser atacado por alienígenas.
- Ele é um boxer de raça mista. O nome dele é Dodger. – Chris respondeu.
- Você o nomeou em homenagem ao Los Angeles Dodgers? (Time de beisebol) – Eu perguntei.
Vi a minha mala chegando, então me inclinei um pouco esperando até ela chegar mais perto, porém Chris fez a mesma coisa e a pegou primeiro.
- Você não tem que carregar minha mala se não quiser. – Eu disse sorrindo.
Chris fez sinal para andarmos. Ele gentilmente colocou sua mão nas minhas costas, cuidadosamente olhando ao nosso redor.
- Não, eu quero. Afinal, você é minha convidada. – Ele falou.
- Mas que cavalheiro. – Falei rolando os olhos.
- Eu tento. – Chris me olhou com um sorriso radiante. – E para responder sua pergunta, sim, eu nomeei ele em homenagem ao LA Dodgers. Você assiste beisebol?
Só agora que eu senti como se varias pessoas estivessem olhando para nós. Não só as que passavam por nós, mas também as que estavam na loja de presentes, nos restaurantes. Elas apontavam seus telefones para nós.
É assim que era em Boston?
- Sim, mas só porque softbol tem só uns seis times profissionais. Acho eu beisebol é coisa mais próxima que tem. – Afirmei com a cabeça, me aproximando um pouco mais de Chris.
Ele deu risada. Eu só vou falar uma coisa...: as mãos dele são grandes pra caralho. Não anormalmente grandes, mas tipo são sexy. Em vez da teoria dos pés, o tamanho do pau de um cara, é supostamente o comprimento do polegar ao indicador.
- Você joga softbol? – Ele perguntou.
- Joguei por um tempo. Não jogo desde que entrei para o ensino médio. Depois disso eu só acompanho. – Expliquei. Demorou um tempo para que eu percebesse que softbol não era um espore ‘descolado’ na Carolina do Norte. Mas correr e pular era.
- Se você quiser, podemos jogar qualquer dia desses. Isto é, se você não se importar de perder para um cara que é obcecado por beisebol. – Chris falou puxando seu boné mais para baixo.
Eu dei um tapinha em seu ombro. Por que caralhos eu dei um ‘tapinha’ em seu ombro.
- É fofo o fato de você achar que pode me vencer. – Eu disse.
Ele deu uma risada suave, me direcionando para o lado de fora do aeroporto onde encontramos um monte de câmeras apontando seus flashes para nós.
- Merda. – Chris sussurrou, a mão dele agarrou minha cintura, me puxando para mais perto dele.
Confusa, eu fiquei do seu lado, tomando cuidado para não ser atingida pelos paparazzi que se moviam ao nosso redor.
Será que eles estavam esperando a chegada de alguém e confundiram a pessoa com o Chris?
Chris apertou ainda mais minha cintura quando eles começaram a se aproximar de nós.
Nós fizemos nosso caminho entre a massa de corpos e os flashes das câmeras.
- Chris, quem é essa com você? – Um dos repórteres perguntou. “Chris?”
- Ela é sua namorada?
- O Capitão América esta oficialmente fora do mercado?
Foi aí eu percebi. Não acredito que levei tanto tempo para perceber. Meu deus, eu sou pior que a Karen de Meninas Malvadas.
Chris Evans é a porra do Capitão América.
É por isso que seu nome era ao familiar. E também é o porquê as pessoas estavam tirando fotos de nós no aeroporto. O porquê ele estava olhando ao nosso redor, ele estava preocupado com paparazzi.
Do jeito que eles estão nos amassando, acho eu os Estados Unidos não liga para a pandemia.
Capitão América estava com a mão na minha cintura.
Johnny Storm (Quarteto Fantástico, 2005) estava carregando minha mala.
Eu ia morar com o Chris Evans.
Mas por que meus pais não me falaram isso, porra? Com toda bosta desnecessária eu eles me falam sobre fungos, eles não podiam ter tirado três segundos do tempo deles para me falar que eu estava indo morar com o Capitão América?
- Chris, quantos anos tem sua namorada?
- Vocês vão passar a quarentena juntos?
Chris passou pela multidão me mantendo sempre ao seu lado, enquanto os flashes me cegavam.
Obrigada Jace por me maquiar.
Levou um pouco de tempo, mas finalmente chegamos no seu Jeep Grand Cherokee.
Ele entregou a minha bagagem para um dos caras que trabalhava no aeroporto e o cara colocou a no porta-malas.  
Chris abriu a porta do carro para mim. Ele não estava brincando quando disse que era um cavalheiro.
Eu evitei olhar para as câmeras à minha direita enquanto entrava no carro.
Chris deu a volta pela frente do carro para chegar ao lado do motorista. Repórteres e fãs o seguiram, mas dando espaço suficiente para eu ele pudesse abrir a porta sem precisar empurrá-los .
Ele me lançou um sorriso de desculpas antes de começar a dirigir.
Mesmo com a multidão já longe, continuamos em silencio. Até que eu perguntasse:
- Então, você vai colocar o cinto de segurança ou...?
Ele riu.
- Isso é tudo o que você vai perguntar ou você não se importa com quem eu sou? – Ele falou, alcançando o cinto.
- Bom, suas habilidades de atuação poderiam melhorar um pouquinho, mas você tem a voz de um anjo. – Eu dei de ombros, tentando fingir que não ligava. Eu sempre tive a impressão de que as celebridades odiavam quando os fãs enlouqueciam por eles estarem por perto. Mas é verdade é que por dentro eu estava gritando.
Foi então que eu aprendi que nunca fazia Chris Evans rir quando estava dirigindo. O carro derrapou quando Chris gargalhou. Ele com certeza ri muito, mas eu não estou reclamando.
- Entendi. Você é bem engraçada. – Ele sorriu
Eu apertei minhas coxas uma na outra, como se isso fosse ajudar em alguma coisa.
- Eu não sou engraçada. Eu só sou má, tipo a Regina George, mas as pessoas acham que eu só estou zoando. - Falei.
Por que estava tão quente aqui?
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@gioczs
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renhy6ck · 2 years
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johnny + cnc pfvvv
avisos: menção a cnc, pet names, praise, size kink, corruption kink, menção a punheta, soft dom johnny e leitora submissa e virgem (maior de idade).
você é uma menina virgem. uma menininha virgem tão delicada, com o rostinho mais lindo e angelical do mundo e tudo o que johnny mais queria no mundo, era um pedacinho seu.
ele imaginou tantas vezes como o seu corpo pequeno ficaria embaixo do dele, em como seus olhos grandes e assustados olhariam pra ele e em como suas pernas tremeriam em puro temor enquanto ele estaria se preparando para enterrar o próprio pau em sua bucetinha apertada. mas não, você preferiu brincar com ele.
você se esquivava dos beijos que ele depositava em seu pescoço, você gemia assustada quando uma das mãos grandes dele tentavam adentrar a sua saia. você pedia com um biquinho irresistível nos lábios para que ele se afastasse e mantivesse distância de você enquanto aquele volume estivesse visível na calça dele. johnny estava frustrado, segurando a vontade ensurdecedora de morder seus lábios, puxar seu cabelo e te deitar contra a cama dele. ele não aguentava mais um minuto ouvindo os gemidinhos inocentes que você soltava durante os beijos longos e lentos que ele dava em você.
“amor” você pediu com uma voz adorável, espalmando as mãos contra o peitoral dele. “estou com vontade, melhor pararmos...”
johnny travou a própria mandíbula, a olhando com os olhos mais impacientes do mundo. com uma das mãos apertou seu seio coberto pelo tecido da blusa branca que você usava.
“porra boneca, vai me dizer que não quer nem um pouquinho sentir o meu pau dentro de você?”
você choraminga, virando o rosto buscando se esquivar dos toques dele. com a mão livre, ele aperta a sua cintura te trazendo pra mais perto. o aperto suave e ao mesmo tempo bruto em seu seio fez com que sua buceta pulsasse, você evitava pensar sobre isso a todo momento, apertando as coxas uma contra a outra.
você o provocava, não era intencional mas era o que ele achava. aparecendo todas as vezes de saias minúsculas e delicadas, em blusas e vestidos marcados pelos seus mamilos durinhos desnudos de qualquer sutiã ou top. os sapatos altos mary jane com as meias brancas que cobriam até os seus joelhos... você o tentava até com o cordão de pérolas que estava pendurado em seu pescoço pequeno e fino. johnny queria tanto fazer com que a sua boquinha avermelhada engasgasse no pau dele.
ele toca o seu queixo com o indicador. “vamos lá, anjinho. abre as pernas pra mim, hm?”
você não o obedece. então, ele suspira, usando o próprio joelho para afasta-las a força. você pisca algumas vezes, prestando atenção em como os fios de cabelo castanhos caindo em frente aos olhos dele o deixava tão atraente. você deixou que ele controlasse o momento como você tanto gostava.
“isso. de perninhas abertas pra mim.” usa as duas mãos para as deslizarem pelas suas coxas, analisando a calcinha pequena e vermelha cobrindo a sua buceta. uma mancha grande e úmida é visível, fazendo com que ele solte uma risada ansiosa.
“sabe o que vou fazer com você, linda? vou fazer você se sentir tão, tão bem. vou foder você até a sua cabecinha deixar de funcionar. mas preciso que você fique bem quietinha...”
você concordou lentamente com um aceno de cabeça enquanto o observava trazer a ereção visível pra fora da calça e da boxer. uma extensão grande e rosada, com um líquido escorrendo da ponta foi posta em sua direção. a mão enorme dele puxou a sua, a forçando a envolver o pau inchado e grosso. você o olhou assustada, piscando com seus cílios grandes, fazendo com que ele respirasse pesadamente ao sentir seus dedos pequenos o envolverem.
“isso... agora bate uma punheta gostosa pra mim, boneca. prometo que vai ser rapidinho, só pra você relaxar... daí você vai gostar quando eu entrar em você e deixar sua bucetinha toda larguinha pro meu pau”
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Craig Golias: de um frango para um verdadeiro gigante
Conhecido por ser um dos maiores fisiculturistas do mundo, Craig Golias impressiona a todos por conta de seu tamanho.
Não à toa, ele se tornou uma celebridade nas redes sociais por conta do seu estilo de vida e, claro, suas medidas.
E pensar que antes ele era um cara mirradinho, bem mirrado. Mas desde que começou a treinar, construiu esse shape sinistro.
Se você quer saber mais da história de Craig, como ele ficou assim. Desce aí para ler tudo.
Bora lá:
Craig Golias: de um frango para um verdadeiro gigante
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                        Uma publicação compartilhada por craiggolias (@craiggolias) em 14 de Nov, 2018 às 4:32 PST
  Um garoto como outro qualquer
Até seus 20 anos, Craig Golias era um jovem como outro qualquer. Saía com os amigos, não ligava muito para o shape.
Mas com o tempo ele foi mudando, aquela aparência ‘mirrada’ passou a incomodar e ele resolveu mudar a situação. Entrou para a academia.
Queria ser enorme assim como os seus ídolos do bodybuilding que ele via nas revistas de musculação.
Começou a treinar pesado e comer muito, mas muito mesmo! De 68 kg quando entrou na academia, ele chegou aos 160 kg, ainda por cima tendo 1,91 m de altura.
Então, imagina, o cara é literalmente grande!
E nas competições?
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                        Uma publicação compartilhada por craiggolias (@craiggolias) em 2 de Jan, 2017 às 6:28 PST
  Craig Golias não participou de nenhuma competição relevante, como Arnold Classic ou Mr. Olympia.
Mas ‘Goliath’, como é conhecido, participou de diversas competições da NPC.
Em 2007, seu primeiro ano como bodybuilder competitivo, ficou em 1º lugar no NPC Junior California Bodybuilding and Figure Contest.
No mesmo ano, ficou em 2º no Mr. And Ms. Muscle Beach Bodybuilding And Figure Contest.
Em 2010, ficou em 2º lugar no NPC Los Angeles Bodybuilding.
Seu grande sonho era construir um shape gigante, com uma massa corporal de respeito, para que ele pudesse viver do bodybuilding. E conseguiu.
Em uma entrevista, ele falou o seguinte:
“Vivo para treinar e construir um físico respeitável. Se pudesse fazer isso para ganhar a vida, seria incrível”, contou.
O seu tamanho choca
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                        Uma publicação compartilhada por craiggolias (@craiggolias) em 24 de Dez, 2017 às 6:18 PST
  “As pessoas dizem que, por eu ser grande, estou perto da morte. Isso pra mim é um elogio, pois meus exames sempre apontam que estou saudável com meu tamanho”, afirma.
Imagina você tá andando na rua e tromba com um monstro desses? De fato assusta, porque o cara é, de fato, gigantesco.
Guardada as devidas comparações, nem Ronnie Coleman, Phil Heath ou até mesmo Arnold Schwarzenegger ‘assustavam’ assim.
“Eu posso ser lento para algumas coisas, mas vale a pena para ser capaz de perseguir meus sonhos e alcançar meus objetivos”, completa.
Um cara desses é ou não Feito de Iridium? Craig Golias é um verdadeiro monstro!
Rotina de treinos
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                        Uma publicação compartilhada por craiggolias (@craiggolias) em 23 de Mar, 2017 às 5:30 PDT
  Segunda: Peito e posterior de coxa
Terça: Braços
Quarta: Costas
Quinta: Panturrilhas
Sexta: Ombros
Sábado: Quadríceps
Domingo: Descanso
Craig diz que seu dia favorito de treino é o de peito e mais nenhum. Aquilo o motiva e o deixa feliz toda vez que treina peitoral.
Mas sobre as outras partes, ele é bem sincero.
“As outras partes não são tão divertidas. Odeio treinar quadríceps porque pego muito pesado. Por ser alto, preciso treinar muito para que elas fiquem grandes”, conta.
E aí, o que você achou do tamanho de Craig Golias?
   LEIA MAIS: Brasil é o 2º com mais academias no mundo, mas está longe de ser ‘o mais fit’ LEIA MAIS: Veja a macaca ‘musculosa’ de zoológico da Finlândia que viralizou na internet
O post Craig Golias: de um frango para um verdadeiro gigante apareceu primeiro em Feito de Iridium.
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kaseykourageous · 3 years
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Pop-up studio session yesterday in Hollywood, singing on Peitor Angell new song. Excited to share this w/ y’all down the line. 🖤😉
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larryneilson37 · 6 years
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What I'm listening to right now
Espana Cani (Peitor Angell's Main Floor Club Remix) by Charo, on the album: Espana Cani: The Remixes
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tob-rpg-contos · 5 years
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Against Me
O tempo estava bom naquela noite. Já era tarde, e por ser uma terça feira, a cidade que nunca parava estava até que bem quieta. O filho de Zeus trajava sua jaqueta dourada de Leão de Neméia, e também o seu costumeiro traje como vigilante. Havia vindo sem Mark dessa vez, visto que o mesmo ficou cuidando de Anthony que estava extremamente adoecido. 
Lancelot estava na região central de Nova York. Tendo passado pelo Bowery e pela Nova Síria, o filho de Zeus agora ia até o topo de um prédio com vista para o Central Park a algumas quadras. O garoto sentou-se na beira do arranha céu, e tirou do bolso da jaqueta um sanduíche embrulhado. Iria comer, terminar sua ronda e seguir caminho para casa. Hesíoda, sua águia, estava também percorrendo os outros campos de Nova York. 
Mas ele sentia que algo de errado estava por vir. Parecia uma capacidade dos semideuses: sentir que algo vai dar merda. Por isso, ele comia atento, olhando ao redor, com o anel de Psique em seu dedo lhe ajudando a manter um campo mental amplo para detectar qualquer atividade suspeita.
[...]
Medeia acariciava o rosto do clone, roçando a ponta das unhas contra a alva pele do filho de Zeus e mantendo o sorriso vitorioso na face. Os cabelos caíam sobre seus ombros tal qual a noite no mundo mortal, aquele que pretendia destruir, a começar pelos semideuses. Mas havia um em particular que... Era uma ameaça, de certa forma. Lancelot.
— Vá. — A voz gélida era como um sopro, e o clone do filho de Zeus ergueu-se, passando a caminhar na direção da saída.
[...]
O clone era idêntico ao semideus original, até mesmo em sua memória. Conhecia o outro melhor que o próprio, e por isso, usaria suas habilidades para que o fizesse cair. A queda seria para Lancelot. 
Os pés pousaram-se de forma etérea no telhado, e as mãos permaneciam nos bolsos da jaqueta. Lancelot encarava seu original, esboçando um sorriso na face angelical.
— Eu poderia te empurrar daí, e nossos problemas seriam facilmente resolvidos. — Um trovão ecoou pelos céus. O clima estava feio e acinzentado, até mesmo o ar era gélido e parecia congelar as mechas castanhas claras de ambos. Seria Zeus observando seu filho? — Não imaginei que o original fosse tão... Distraído.
Lancelot conseguiu notar a aproximação do clone, mas ficou surpreso de uma maneira negativa quando viu que... O clone era seu. Arregalou os olhos por um segundo, olhando o que ele dizia. O trovão. Havia sido ele que tinha invocado? O vento frio não ignorava o semideus. 
E o clone poderia sentir já a força de Lancelot. Ele estava borbulhando de raiva. Como alguém havia criado uma cópia tão idêntica? Para um homem orgulhoso como o filho de Zeus, estar diante daquela cópia maldita era um insulto. 
— Eu vou te jogar daqui de cima como meu pai jogou Sísifo para o fim da montanha. — Os olhos de Lancelot brilharam em pura eletricidade. Mais um trovão estourou no céu, dessa vez, invocado por Lancelot. 
Pois bem. Lancelot ergueu a mão contra o clone. Não queria conversar. Tinha uma fúria crescente dentro de si. Ergueu a mão, e dali um raio fumegante saiu, estourando em fúria e num clarão que poderia iluminar toda Nova York mesmo que por um mísero de segundo, visando encontrar aquele maldito clone.
— Nosso, pai. — O clone esboçou um sorriso, tão perfeito quanto Lancelot o faria com seus dentes brancos. Ao ver o raio luminoso vindo em sua direção, ergueu as mãos para absorver sua carga [8], sentindo algo queimar contra a pele, mas nada muito grave. Quando Lancelot riu, o clarão de um relâmpago iluminou ambos os corpos, fazendo com que as orbes pousassem-se em seu original.
O clone estava adorando aquilo! Retirou a jaqueta, a largando de lado e levando a mão até o bolso traseiro, retirando uma mecha de cabelo loiro presa por um fio rosa.
— Sente falta, não é? Doce, doce Amélia! Virou as costas pra você na primeira oportunidade que teve. Deixou de se comunicar e... Sumiu. A imortalidade é realmente sedutora... — Com a destra, carbonizou a mecha em sua mão com a própria corrente elétrica do corpo, avançando contra Lancelot e saltando no ar, desferindo um soco no peitoral do garoto.
"Nosso pai". Lancelot não podia acreditar no que ele estava dizendo. Ele estava se comparando com o real Lancelot, filho do Rei dos Deuses, Senhor dos Céus? Ele quis avançar e matá-lo com as próprias mãos. Não importava como iria fazer isso, mas iria reduzi-lo a cinzas. 
O cabelo loiro. Não. Isso não. Lancelot arregalou os olhos, que voltaram a ser azuis e não brilhantes. Amélia. Uma lembrança dolorosa pelo garoto. Amélia foi o verdadeiro amor de Lancelot — sob a promessa de Afrodite em pessoa de que Eros jamais interferiria nos dois. Com Orfeu e sua amada. E agora estava sozinho, abandonado. 
"O amor é o principal combustível para a raiva", dizia Psique. Que Lancelot canalizasse aquela raiva. Que ele canalizasse tudo que tinha. 
— EU VOU TE DESTRUIR! — Gritou Lancelot. Em sua voz havia todas as lágrimas que ele derrubara, todo o sofrimento que ele sentiu. Quando ele ergueu a mão para defender-se do soco do clone, segurando-o no ar com uma força imensa, outro trovão ribombou no céu. Ele atacaria aquele maldito com a força das tempestades que já invocara. 
Enquanto Lancelot segurava uma das mãos do clone, a outra voou até o pescoço de seu oponente. Em suas veias, a Força Taurina corria, dando a Lancelot uma força muito superior do que o comum. Ele lançaria o clone contra o chão do telhado com força o suficiente para quebrar o concreto. Ao passo que um céu caiu do céu, diretamente contra o clone. 
Queria fulminá-lo.
— AFRODITE PROMETEU UM AMOR! — Gritava contra o vento, para que as palavras fossem levadas e absorvidas pelo filho de Zeus. — MAS AMÉLIA FUGIU! 
Recebeu o impacto, mas ainda sim o clone ria, controlando os ventos e não conseguindo evitar sua queda, mas vendo o raio em sua direção, desviou. Ergueu-se rapidamente, limpando a boca com sangue.
— Ela te abandonou. Nem Afrodite e Eros haviam traçado esse caminho! — Ria. — Amélia nunca te amou, e nunca irá amar. NUNCA IRÁ VOLTAR!
Os raios direcionaram-se ao filho de Zeus, o atingindo em cheio, enquanto o próprio clone avançava e saltava para o telhado onde Lancelot encontrava-se, o chutando com força na face.
Aquelas palavras eram como um enorme martelo batendo em sua cabeça. Deixavam Lancelot furioso. E aos poucos, iam ferindo seu coração. Maldito clone. Ele quis amaldiçoar quem criou aquilo. 
— E o que você ganha com isso? — Lancelot ergue a mão, e todos os raios param na mão dele, sendo canalizados ali sem o ferir. Viu quando o outro se aproximou, e saltou também, para que o corpo se chocasse contra o do outro e impedisse o golpe, mas acabou recebendo um impacto um pouco maior na face. Mas agora aquela batalha seria... No ar. — Eu sei o que eu vou ganhar com isso aqui. Com você aqui. — Lancelot mantinha sustentando-se no ar. — A MINHA GLÓRIA EM ACABAR COM VOCÊ!
Ele descobriu, junto de Eddie, que os clones eram feitos de terra. Mas querendo matar aquele monstro, Lancelot enfiou a mão com uma extrema força dentro do intestino daquela criação horrenda. Caso atingisse, encontraria apenas terra, mas sabia disso desde que Eddie feriu o próprio clone. Mas esperava matá-lo com aquele golpe. Em seguida, jogou o clone prédio abaixo, quase 300 metros abaixo, usando dos ventos para isso, não poupando força ao fazê-lo.
O clone fora atingido por todos os golpes, rindo ao sentir a mão dentro de si e então, o impacto no chão, era como se não fizesse cócegas na criatura! Talvez aquele Clone fosse uma distração ao filho de Zeus.
— Faça comigo o que desejou ter feito com Amélia quando o abandonou! — Ergueu-se de forma imprudente. Lancelot clone usava uma serpente de prata no pulso, a qual deslizou-se pela mão e tornou-se um chicote prateado. Sem deslizes, envolveu a prata no tornozelo de Lancelot e descarregou a eletricidade no filho de Zeus. — VOCÊ É TÃO FRACO!
Rosnou, ainda sorrindo e o puxou para baixo, mirando o punho da mão livre em sua face.
Aquela queda mataria qualquer um. Lancelot viu, lá de cima, com a visão perfeita como a de uma águia, quando o corpo do clone bateu contra o concreto, quebrando-o por completo. E também viu quando o clone tomou voo, erguendo-se no ar com perfeição. 
— Eu vou fazer pior — disse Lancelot. O garoto viu o chicote prateado enrolar-se no pulso, mas a descarga elétrica foi apenas absorvida... E devolvida por Lancelot na mesma intensidade, com um raio saindo de seu peito. — VOCÊ QUER BRINCAR COM SUAS ARMAS, ENTÃO? 
Lancelot puxou pelo chicote o clone para perto, com força. De seu traje, o pequeno resistor saiu e transformou-se em uma espada dourada. Ele então tratou de enfiar a espada nonde estaria o coração do clone. E então, ergue o clone no ar, segurando-o pela empunhadura da espada e segurando no ombro dele. 
Os céus não eram o limite para um Príncipe destes. Lancelot continuava puxando voo, levando o clone para ainda mais acima. 400 metros. 500 metros... 700 metros... As nuvens estavam próximas. 
— POR ZEUS! — gritou Lancelot. Cada vez mais que subiam e se aproximavam das nuvens, mais raios caíam na direção deles, tendo como destino as costas do clone que eram erguidas e levadas mais acima.
O clone tentou se esquivar da descarga elétrica, mas ainda sim a recebia, parecia vibrar junto, como um animal eletrocutado e então, lançou o corpo ao lado, indo de encontro com a cabeçada de Lancelot e soltando um gemido de dor. Por fim, sentiu a mão arrancando o coração feito de terra.
— Eu não morrerei assim... — Mas o clone sequer conseguiu absorver as descargas elétricas em seu corpo, urrando tão alto de dor que o céu trovejava e a tempestade aumentava.
Os ventos estavam fortes e o clone rosnava para o original em sua frente. E o chutou no estômago, seguido de ondas de eletricidade que não conseguia controlar.
O chute que o clone dava contra Lancelot não surtiu efeito nenhum. Para o clone, era como chutar titânio, a pele de Lancelot era forte como se feita de aço. Para Lancelot, era como receber cócegas. Ele continuava erguendo o clone, até acima das nuvens, onde a tempestade não os atingia. Elevou a mão até o pescoço dele, então. Se subissem mais, talvez pudessem ver o Olimpo. Lancelot quase sorriu com a ideia de Zeus estar vendo-o. 
— Eu posso não te matar agora. Mas você não pode contra mim. Não pode contra um filho de Zeus. Não pode contra Lancelot Airgetlam. — "Lancelot Braço de Prata". Lancelot não sabia da profecia que acometia do descendente de dois reis, mas sabia que ele estava destinado a receber esse nome. — Eu sou o Príncipe dos Céus. Sinta a fúria de meu poder, sua cópia maldita. 
E então raios subiram das nuvens. O ar tornou-se rarefeito. Como um milagre divino, a água começou a subir também, contra a força da gravidade. Lancelot invocou uma tempestade reversa, onde a chuva ia na direção deles. Como um polo magnético. Inúmeros raios foram até a Espada Dourada do semidivino, atingindo ela até que ela ficasse incandescente. E como Zeus ergueu seu raio contra Cronos para jogá-lo Olimpo abaixo, Lancelot ergueu sua espada canalizada contra o próprio clone, lançando-o a quase um quilômetro de altura em direção ao Central Park.
Por mais que o clone fosse lançado em direção ao Central Park, controlou os ventos em torno de si para que fosse capaz de voar, não se batendo em lugar algum e sendo capaz de virar o corpo na direção do filho de Zeus, uma cópia mal feita de um rei dos céus.
— VOCÊ ACHA QUE É UM REI?! — Ria, convocando raios na direção do filho de Zeus e no intuito de atingir. Aquela seria a maior tempestade que Nova Iorque já havia visto em toda sua existência. Não demorou para que a cópia assoviasse, fazendo com que descargas elétricas saíssem da ponta de seus dedos, de ambas as mãos, as orbes claras assemelhavam-se a raios. — VOCÊ É FRACO! — e lançou mais raios em direção ao filho de Zeus, girando o corpo e queimando todas as árvores em torno daquele lugar.
— VOCÊ NÃO PODE ME MATAR! VOCÊ É UM FARDO PARA ZEUS! PARA AMÉLIA! PARA O ACAMPAMENTO!
Lancelot desceu como um raio contra o clone enquanto este caía. Ficava chocado com o talento que ele tinha em defender-se, ao passo que entendia — era uma cópia perfeita de si próprio. Por isso, precisava atacá-lo de outras maneiras... 
O clone tinha sua mente. Talvez tivesse também suas fraquezas? 
Conforme descia como um foguete contra o Central Park no meio daquela tempestade, um dos raios do clone o atingiu, fazendo com que Lancelot gritasse de dor enquanto sua pele era queimada. Mas não era o suficiente para pará-lo. Não mesmo. Continuava caindo, mais e mais. E então, ergueu a espada contra os outros raios do clone. A espada absorveu os raios, tornando-se prateada, e não mais dourada... E então, os raios foram devolvidos em mais que o dobro de intensidade. 
— VOCÊ É UMA CÓPIA DE MIM! — gritou Lancelot. — E COMO OUSA ME CHAMAR DE FRACO? — E então lançou uma onda mental contra a mente do clone. Além da dor que ele sentiria por estar tendo a mente artificial invadida à força, também veria imagens de Galahad, seu irmão que morreu. Era um dos pontos fracos de Lancelot. Talvez fosse o do clone maldito também? 
No mais, quando estava próximo do rosto do clone, usou mais uma vez de sua força para lhe dar um soco em cheio da face.
O sorriso cresceu ao ver o filho de Zeus falhar e sentir o ódio crescer em seu coração. A onda mental não o atingiu, era claramente mais poderoso psiquicamente, Medeia havia o treinado... Usando a filha de Hades. E esquivou-se do golpe, não por completo, mas quando o viu chegar, fugiu parcialmente, embora a lateral do rosto ficasse ardendo e ainda estivesse atônito.
— EU SOU UMA CÓPIA MELHORADA! — Ergueu as mãos, clamando os raios em sua direção, a chuva invertida aumentava e os raios caiam contra o Central Park... O destruindo em inúmeras partes, até mesmo onde certa vez conheceu a titânide da lua. — VOCÊ É UM ERRO! SOU MAIS FORTE! E MELHOR! A ENERGIA DA FILHA DE HADES ME TORNOU MAIS PODEROSO DO QUE VOCÊ JAMAIS SERÁ! 
Mais raios. Mas ao invés de atingir o semideus... Atingia o Central Park.
— VOCÊ VIVE À MINHA SOMBRA! — Lancelot ergueu a espada contra os raios que caíam ali, para canalizá-la. Não queria que Nova York fosse destruída. Não queria que sua casa fosse destruída. Da mesma forma que Lancelot também canalizava para si os raios o clone atacava no Central Park, fazendo com que todos fossem voltados para os dois. 
A eletricidade que corria ali era o suficiente para gerar força para toda uma cidade. Era possível ver os prédios ao redor perderem suas forças, e as chamas que os raios causaram anteriormente darem luz ao Central Park. 
— Você acha que pode destruir a minha casa — disse Lancelot. — Fingir ser um de nós, mas você não pode. Você será destruído agora. 
Na mão de Lancelot, o Raio-Mestre do garoto tomou forma. Apenas ele o tinha. Um único trovão caiu do céu, em direção a Lancelot, e uma onda de choque foi emanada do garoto. Uma Aura de Superioridade foi emanada ao redor. Ela obrigaria o clone a ajoelhar-se diante Lancelot e não atacá-los nem desobedecê-lo. Lancelot apontou o Raio-Mestre na direção do clone ajoelhado. Aos poucos, a tempestade parava. 
— A filha de Hades. Onde ela está? — Os olhos de Lancelot brilhavam. Todo o corpo dele estava envolto em eletricidade. Ele jamais parecera tanto com Zeus, o Juiz dos Deuses. A voz de Lancelot obrigava o clone com toda sua força semidivina a dizer.
O clone riu. Riu de tal forma que o farfalhar de árvores era mil vezes mais alto, Lancelot mal conseguiria ouvir a si mesmo. Mas o clone... Ele sentiria o coração que sequer existia martelar contra seu peito. Seria o seu fim e sabia disso, mas Medeia usava cada um para distrações, e lá estava o filho de Zeus, caindo em uma armadilha que não poderia mais sair, pobre garoto! Seria morto por seu orgulho. 
— Seu lar já está destruído. — Dizia o clone, rangendo os dentes e se ajoelhando no próprio ar. — A filha de Hades? — Riu. — Ah! Ela está no Santuário com a minha senhora... E acredite, o prazer de a ouvir gritar, de ver que ninguém virá atrás, de saber que sua clone feriu um meio irmão e o fez a odiar novamente... — Riu, com uma onda de eletricidade passando pelas orbes. — A tortura psicológica é melhor que física.
Lancelot ergueu o rosto. Estava chocado com Arlo estar tão longe, mas não expressou essa reação. Sua aura ainda o manteria ali, tomando o clone. Ele aproximou o Raio-Mestre do corpo do clone. Podia ver, lentamente, as queimaduras surgirem no corpo do clone e o cheiro de terra pungente ao redor. 
— Meu lar sempre se manterá de pé. Eu lutarei por ele com minha vida. — Estreitou os olhos para o clone. — Quem é a sua senhora? Quem está por trás de tudo isso? 
A tempestade, por fim, logo acalmava-se, agora não passando de uma garoa. O Central Park e algumas regiões de Nova York estavam destruídas, mas Lancelot cuidaria disso depois.
A pele queimando fazia com que o clone de Lancelot soltasse rosnados de dores, assim como sua mandíbula que doía por inteira. O sorriso aumentou em sua face ao perguntar sobre sua senhora, e ele falou, pausadamente.
— O nome dela é Medeia. Sobrinha de Circe. E alguém que vocês devem temer. — Foi tudo que disse, antes de tornar a rir.
— E o meu nome é Lancelot Trevor. Filho de Zeus, mentalista de Psique. Se você, Medeia, estiver me vendo através de seu clone, anote o meu nome. — Ele sorriu, amedrontador para a criatura nefasta que era aquele clone. — Eu sou alguém que você deve temer. 
E Lancelot desceu a espada dourada contra o pescoço do clone, o decapitando. Quem sabe assim ele finalmente morresse. O clone sorriu até o último momento, e, tendo a cabeça decapitada, o corpo virou terra. Estava morto.
[...] 
A batalha que ocorria em Nova Iorque havia chamado a atenção do Rei dos Deuses, ainda mais quando, de certo modo, envolvia seu filho. Lancelot. Sim, Zeus o observava e ouvia suas preces, mas sequer fazia questão de se mostrar que se importava, afinal, filhos eram substituíveis, mas... Ele era seu único homem, e batalhou contra si mesmo, não apenas arrancando informações de onde Arlo, sua sobrinha, estava, mas quem estava por trás disto! Talvez as meninas na Ilha de Circe tivesse sido uma perda de tempo, comparado com o semideus que ali estava.
Zeus, então, surgiu ao lado de seu progênie, trajando um terno azul-marinho e sapatos sociais, sentindo os leves pingos de chuvas caíram sobre a face e a barba grisalha. O divino possuía as orbes eletrizantes, vividas como um raio.
— Quem diria que era apenas cortar a cabeça fora? — Disse, pousando as mãos para trás do corpo.
Aquilo havia sido cansativo para Lancelot. O garoto desceu ao chão, caindo de pé sobre a grama. Seu corpo fumegava com as queimaduras que sofreu. Em uma de suas mãos, havia a Lâmina Dourada, enquanto na outra tinha seu Raio Mestre. Ele olhava ao redor. Chuva começou a cair, regulada e suave, apenas sobre o Central Par, para apagar o fogo que ali caía. 
Apesar de ter vencido, ele sentia-se mal pelas palavras do clone. Quase impotente. Mas acima disso... Sentia-se furioso. Queria matar todos que fizeram aquilo com sua cidade e seus amigos... 
E ouviu a voz atrás de si. Arregalou os olhos, virando-se para Zeus. Lancelot nunca esteve mais pasmo. 
— Pai? — perguntou o garoto. Ainda assim, sorriu. O Raio-Mestre pareceu brilhar mais na mão do garoto com a presença do Rei dos Deuses. A espada voltou a tornar-se um pequeno resistor e foi colocada no bolso. — Meu pai... Quem diria que eu teria que matar um clone para ver o senhor? — disse meio exasperado. Lágrimas surgiam no rosto do garoto, mas ele lutava para não deixá-las cair.
O Rei dos Deuses elevou a canhota e a chuva não iria os atingir, continuaria a cair apenas ao redor, para diminuir a destruição que o clone de seu filho havia feito. Esperava que não houvesse outra batalha ali, sabia que era um dos lugares favoritos de Pã enquanto vivo. Nisto, sua atenção pousou-se em Lancelot e um sorriso vivido surgiu na face de Zeus, sem mostrar os dentes.
— Muitos semideuses são reclamados em atos gloriosos, mas você já foi reclamado há muito tempo. — Pousou as mãos sobre os ombros de Lancelot. — Mas o que fez hoje... Merecia algo especial, não? — Afastou as mãos e pegou a pulseira que o clone usava, a moldando para um anel e estendendo a Lancelot. — Acredito que será útil.
Lancelot estendeu a mão e tomou a que Zeus oferecia. O garoto sorriu, e colocou sobre o dedo médio esquerdo. Respirava fundo, sentindo o cheiro da chuva. Ele queria aproximar-se do pai e abraçá-lo, mas não sabia se era adequado. 
— Obrigado, meu pai. — Piscou várias vezes. As lágrimas logo sumiam, para dar espaço aos olhos azuis como os do Rei dos Deuses à sua frente. — Fico honrado com sua visita. Eu... Vou continuar minha busca. Sei que uma guerra se aproxima, e lhe prometo que darei o meu melhor nela. Para honrar o seu nome, e o Acampamento.
O divino balançava a cabeça para Lancelot, ainda lhe dando um gentil sorriso. Era incrível a semelhança entre ambos, e talvez Lancelot realmente merecesse uma atenção a mais do que já havia ganhado... Quer dizer, apenas uma vez a teve, em sua reclamação. Mas há de culpar Zeus? Havia um Olimpo para organizar!
— Eu sei que o fará, eu tenho orgulho de você, Lancelot. Mesmo sua parte celta representando um horrendo perigo para o lugar que tanto almejo ser seguro para os outros semideuses. — Suspirou, tombando a cabeça para trás e observando a chuva cair. O Rei dos Deuses parecia como um advogado mortal ao fim do dia, cansado e desejando chegar em casa. — A guerra não será fácil e vocês enfrentam coisas piores. — Olhou ao filho. — Apolo está desaparecido, não consigo o localizar e preciso dele. — Juntou as mãos por trás do corpo. — A filha de Jano... Cuidado com ela e seus poderes. Não confie em ninguém a não ser você, Lancelot. Está sozinho e acredite, não desejarás receber uma segunda facada nas costas.
Por fim, Zeus suspirou, abrindo os braços ao garoto para que pudesse o abraçar.
— Eu tenho orgulho de quem se tornou em meio a tempestade.
— Obrigado, pai. Eu vou seguir os seus conselhos. — Ele aproximou-se de Zeus, abraçando-o com força. Respirou fundo, sentindo o corpo do pai ao seu. Era reconfortante. Ele tinha Teagan e seus irmãos mortais, mas sempre estivera tão distante de todos... — Eu vou encontrar a filha de Hades. E filha de Jano... Amber? Tomarei cuidado com ela. Pode deixar. Um de meus amigos, Cadmo, é... Bom, o senhor deve saber quem é. Ele esteve no Olimpo a alguns meses. Vou perguntá-lo sobre Apolo. — Lancelot sorriu. Tudo que queria era ser útil para seu pai. Afastou-se um pouco, então. — Nos veremos de novo, meu pai. Eu lhe prometo que... O senhor irá ver muito sobre mim ainda. O mundo não é grande demais para me conhecer.
Envolveu os braços em torno do tronco de Lancelot. Era um abraço reconfortante e transpassava eletricidade ao corpo de Lancelot, ele começaria a se sentir, até mesmo, com mais energia e vigor. Zeus lhe proporcionava aquilo.
— Não confio naquele deus de duas caras. — Literalmente. — Uma guerra divina se aproxima e não poderei o observar, mas sei que dará o seu melhor. — E por fim se afastou, sorrindo ao filho. — O mundo irá lhe conhecer, está destinado a grandes coisas, Lancelot.
O deus deu dois passos para trás.
— Confie em si mesmo. — E então o corpo do deus sumiu, deixando apenas a chuva cair sobre o semideus novamente.
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Craig Golias: de um frango para um verdadeiro gigante
Conhecido por ser um dos maiores fisiculturistas do mundo, Craig Golias impressiona a todos por conta de seu tamanho.
Não à toa, ele se tornou uma celebridade nas redes sociais por conta do seu estilo de vida e, claro, suas medidas.
E pensar que antes ele era um cara mirradinho, bem mirrado. Mas desde que começou a treinar, construiu esse shape sinistro.
Se você quer saber mais da história de Craig, como ele ficou assim. Desce aí para ler tudo.
Bora lá:
Craig Golias: de um frango para um verdadeiro gigante
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Um garoto como outro qualquer
Até seus 20 anos, Craig Golias era um jovem como outro qualquer. Saía com os amigos, não ligava muito para o shape.
Mas com o tempo ele foi mudando, aquela aparência ‘mirrada’ passou a incomodar e ele resolveu mudar a situação. Entrou para a academia.
Queria ser enorme assim como os seus ídolos do bodybuilding que ele via nas revistas de musculação.
Começou a treinar pesado e comer muito, mas muito mesmo! De 68 kg quando entrou na academia, ele chegou aos 160 kg, ainda por cima tendo 1,91 m de altura.
Então, imagina, o cara é literalmente grande!
E nas competições?
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Craig Golias não participou de nenhuma competição relevante, como Arnold Classic ou Mr. Olympia.
Mas ‘Goliath’, como é conhecido, participou de diversas competições da NPC.
Em 2007, seu primeiro ano como bodybuilder competitivo, ficou em 1º lugar no NPC Junior California Bodybuilding and Figure Contest.
No mesmo ano, ficou em 2º no Mr. And Ms. Muscle Beach Bodybuilding And Figure Contest.
Em 2010, ficou em 2º lugar no NPC Los Angeles Bodybuilding.
Seu grande sonho era construir um shape gigante, com uma massa corporal de respeito, para que ele pudesse viver do bodybuilding. E conseguiu.
Em uma entrevista, ele falou o seguinte:
“Vivo para treinar e construir um físico respeitável. Se pudesse fazer isso para ganhar a vida, seria incrível”, contou.
O seu tamanho choca
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“As pessoas dizem que, por eu ser grande, estou perto da morte. Isso pra mim é um elogio, pois meus exames sempre apontam que estou saudável com meu tamanho”, afirma.
Imagina você tá andando na rua e tromba com um monstro desses? De fato assusta, porque o cara é, de fato, gigantesco.
Guardada as devidas comparações, nem Ronnie Coleman, Phil Heath ou até mesmo Arnold Schwarzenegger ‘assustavam’ assim.
“Eu posso ser lento para algumas coisas, mas vale a pena para ser capaz de perseguir meus sonhos e alcançar meus objetivos”, completa.
Um cara desses é ou não Feito de Iridium? Craig Golias é um verdadeiro monstro!
Rotina de treinos
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                        Uma publicação compartilhada por craiggolias (@craiggolias) em 23 de Mar, 2017 às 5:30 PDT
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Segunda: Peito e posterior de coxa
Terça: Braços
Quarta: Costas
Quinta: Panturrilhas
Sexta: Ombros
Sábado: Quadríceps
Domingo: Descanso
Craig diz que seu dia favorito de treino é o de peito e mais nenhum. Aquilo o motiva e o deixa feliz toda vez que treina peitoral.
Mas sobre as outras partes, ele é bem sincero.
“As outras partes não são tão divertidas. Odeio treinar quadríceps porque pego muito pesado. Por ser alto, preciso treinar muito para que elas fiquem grandes”, conta.
E aí, o que você achou do tamanho de Craig Golias?
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