#pedagogia do oprimido
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Paulo Freire 🤝 Utena
#paulo freire fã de utena imagina só#até incluiu uma referencia a rgu em pedagogia do oprimido#aklsjda
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Paulo Freire, 103 anos
Na data de 19 de setembro, foi dia de celebrarmos um dos maiores brasileiros do século 20. Educador genial, patrono da Educação Brasileira, Paulo Freire é doutor honoris causa de meia centena de universidades do Brasil e do exterior. O clássico “Pedagogia do Oprimido” é terceira obra mais citada do mundo na área de humanas. Agência Gov – 19 set 2024 Conselho Estadual de Educação/GOVCE O seu…
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#Agência Gov#área de humanas#clássico Pedagogia do Oprimido terceira obra mais citada do mundo#Educador genial#patrono da educação#Patrono da Educação Brasileira#Paulo Freire doutor honoris causa#Paulo Freire103 anos#universidades Brasil exterior#Via Planalto
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Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.
Paulo Freire
Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
Dia Mundial da educação!
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RESENHA: Pedagogia da Autonomia
OBRA: Paulo Freire, Pedagogia da autonomia– São Paulo: Paz e Terra, 1996
O necessário livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, é uma obra composta por três capítulos que exploram profundamente a prática educativa. Destaca-se por sua abordagem centrada na solidariedade, ética, respeito à dignidade e autonomia do educando, oferecendo contribuições significativas para repensar e transformar a prática docente.
Importante comentar que o livro é escrito com uma linguagem acessível e compreensível, evitando academicismos. O autor, Paulo Freire, utiliza um estilo didático, dividindo a obra em três capítulos que condizem com as seguintes ideias-chave: "Não há docência sem discência", "Ensinar não é transferir conhecimento", e "Ensinar é uma especificidade humana".
Freire, ao longo da obra, apresenta elementos fundamentais ao ensino, enfatizando a dimensão social da formação humana, a importância da pesquisa, o respeito aos saberes do aluno, a criticidade, a estética e ética, entre outros. Esses elementos fundamentais, como ressaltado por Freire, são essenciais para uma prática docente que respeite a autonomia discente e promova o desenvolvimento do aprendizado.
No primeiro capítulo, o autor destaca a relevância da reflexão crítica sobre a formação docente e a prática educativa. Ele sublinha que a relação entre professor e aluno é uma via de aprendizado mútuo, destacando a essencialidade da pesquisa no ensino. Além disso, ressalta que a criticidade deve estar vinculada a uma rigorosa formação ética, relacionando os conteúdos ao desenvolvimento moral do aluno.
A corporeificação das palavras pelo exemplo, mencionada por Freire, enfatiza a importância de colocar em prática aquilo que se ensina, promovendo coerência entre discurso e ação. A reflexão crítica contínua sobre a prática docente é destacada como crucial, estimulando a curiosidade epistemológica do aluno.
No segundo capítulo, o autor reforça a ideia de que ensinar não é simplesmente transferir conhecimento, mas criar condições para sua produção pelo aluno. Destaca-se a importância de estar aberto às curiosidades dos alunos, agindo com respeito mútuo, criticidade e rigor metodológico. Freire ressalta ainda a necessidade de consciência do inacabamento, aceitando a mudança e a diversidade, e destaca a importância da autonomia do educando.
O terceiro capítulo aborda a relação entre autoridade e liberdade, defendendo uma democracia que respeite ambas. Freire destaca a importância da tomada consciente de decisões, da escuta atenta ao aluno e da luta contra o autoritarismo e ditadura. Ele critica o sistema capitalista neoliberal, enfatizando a educação como instrumento de luta contra as injustiças sociais.
Em síntese, Paulo Freire oferece uma visão rica e abrangente sobre a prática educativa em "Pedagogia da Autonomia". Seu livro fornece subsídios valiosos para repensar e transformar a prática docente, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos. Esta obra é, sem dúvida, uma contribuição impactante que desafia educadores a refletir sobre suas práticas, destacando a importância da ética, autonomia e diálogo na educação.
Depois de pesquisar mais descobri que A Pedagogia Crítica, fortemente influenciada pela Escola de Frankfurt, recebeu ampla aceitação global desde a década de 1980. Paulo Freire, um dos intelectuais mais citados nos Estados Unidos, contribuiu significativamente com sua obra "Pedagogia do Oprimido". Na década de 1980, liderada por Henry Giroux, a Pedagogia Crítica ganhou destaque nos EUA, com contribuições importantes de autores como Peter McLaren e Michael Apple.
Nas décadas seguintes, a Pedagogia Crítica enfrentou debates com tendências pós-modernas e multiculturalismo, incorporando contribuições do pensamento queer, interseccionalidade e decolonialismo. Autores contemporâneos notáveis incluem Jurjo Torres, Catherine Walsh e Kim Case, entre outros.
Paulo Freire continua a ser considerado subversivo, enfrentando resistência, especialmente no Brasil, onde o movimento "Escola Sem Partido" busca proibir o ensino de estudos de gênero e da pedagogia de Freire. A resistência global destaca sua relevância contínua, enquanto a Pedagogia Crítica evolui como um campo de estudo dinâmico.
A contribuição de Freire para a teoria educacional é inegável, pois sua obra suscitou reflexões críticas. A ênfase na dialética e na abordagem crítica foram muito necessárias, especialmente em sistemas educacionais tradicionais. A transição dos princípios teóricos para a prática requer adaptação cuidadosa e estratégias específicas para diferentes realidades educacionais. Apesar desses desafios, a obra de Freire continua a inspirar educadores globalmente. Seus princípios, como a valorização da autonomia e do diálogo, oferecem um caminho valioso para repensar e transformar a prática educativa, embora sua implementação plena exija adaptações contextualizadas.
Em resumo, é evidente que a Pedagogia da Autonomia vai além da teoria educacional convencional, desafiando educadores a repensar suas práticas. Sua riqueza conceitual oferece uma base sólida para a reflexão crítica sobre a educação, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos.
A obra é a síntese do resultado dessa reflexão, destinando-se a professores e apresentando as principais ideias de Freire sobre o que hoje chama de "pedagogia crítica". Ele destaca a importância do diálogo entre professor e alunos como a prática central que permite a transição da "consciência ingênua" para a "consciência crítica".
O objetivo da pedagogia, segundo Freire, é “permitir a análise da realidade social, tomando consciência das relações sociais desiguais que a organizam". Essa consciência arma intelectualmente os oprimidos para ajudá-los a transformar o mundo.
Uma coisa interessante a se pensar é por que Paulo Freire foi escolhido pela direita para ser odiado? O Brasil está contextualizado em crescente das tendências autoritárias que o continente vive, as ideias e propostas educacionais de Paulo Freire foram banidas e perseguidas no Brasil pelas forças conservadoras, pelo governo e pela sociedade, e professores e escolas que promovem seu pensamento e suas práticas foram perseguidos. Estas expressões autoritárias e antidemocráticas não são neutras ou apolíticas, mas pelo contrário, como alertou o próprio Freire (1973), os seus promotores “sabem muito bem o que estão a fazer e para onde querem ir”. Quem está em cima quer permanecer em cima por isso demoniza quem denuncia e investiga os processos sociais que atendem ao interesse político de invisibilizar sociais as causas da desigualdade e da injustiça” (…), para evitar olhar para a raiz, questionar-se com autonomia (…)”.
Mas o “Patrono da educação brasileira”, Freire foi e é vaalorizado como exemplo de pensadores que inspiraram a revolução educaciona. Mas o próprio Freire explicou na época que o “medo da liberdade não está presente apenas entre os oprimidos, mas também entre os opressores, de uma forma diferente”. Entre os oprimidos, o medo da liberdade é o medo de assumi-la. Entre os opressores, é o medo de perder a liberdade de oprimir.” Percebe-se uma deslegitimação da educação pública e dos professores como um dos instrumentos mais poderosos das empresas interessadas no mercado educacional. Uma tentativa de desacreditar os professores, de mostrá-los como inúteis, como um peso para o Estado, impedindo que os professores continuem a se transformar em alguém que produz novos conhecimentos no diálogo com os alunos.
Paulo Freire enfatiza nessa obra a importância da criticidade na educação, incentivando professores a assumirem posturas políticas em sala de aula, os saberes educacionais devem estar conectados a um olhar crítico.
A leitura de Paulo Freire é recomendada com certa obrigação para profissionais da educação. O livro é com certeza uma obra necessária na estante, a ser revisitada periodicamente.
Um trecho marcante para mim foi: “Posso não aceitar a concepção pedagógica deste ou daquela autora e devo inclusive expor aos alunos as razões por que me oponho a ela mas, o que não posso, na minha crítica, é mentir. É dizer inverdades em torno deles. O preparo científico do professor ou da professora deve coincidir com sua retidão ética. É uma lástima qualquer descompasso entre aquela e esta. Formação científica, correção ética, respeito aos outros, coerência, capacidade de viver e de aprender com o diferente, não permitir que o nosso mal-estar pessoal ou a nossa antipatia com relação ao outro nos façam acusá-lo do que não fez são obrigações a cujo cumprimento devemos humilde mas perseverantemente nos dedicar. (p. 18)” . Achei interessante pois o autor, Paulo Freire, parece enfatizar a importância da honestidade e integridade por parte do professor ao expressar suas discordâncias em relação a concepções pedagógicas. Para ele é legítimo que um educador não concorde com determinada abordagem pedagógica e que, inclusive, é seu dever compartilhar com os alunos as razões de sua discordância. No entanto, ele ressalta que, ao criticar, o professor não deve recorrer à mentira. Tem que ter tanto o preparo científico quanto a retidão ética, indicando que o conhecimento do professor deve ser respaldado por princípios éticos sólidos.
A expressão "lástima qualquer descompasso entre aquela e esta" sugere que é lamentável qualquer inconsistência entre a formação científica e a retidão ética do educador. Freire destaca a importância de manter coerência, respeito pelos outros e uma capacidade de conviver e aprender com a diversidade. Entao ele enfatiza na honestidade crítica, na não acusação infundada e na humildade para reconhecer e corrigir possíveis erros ou equívocos assim sugerindo uma abordagem ética e responsável no exercício da docência.
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A Pedagogia do Oprimido: uma ferramenta para a libertação
https://pixabay.com/pt/users/publicdomainpictures-14/?utm_source=link-attribution&utm_medium=referral&utm_campaign=image&utm_content=21849 A educação é uma das principais ferramentas para a transformação social. No entanto, muitas vezes, ela é usada como uma forma de controle e dominação, impondo conhecimentos e valores aos alunos sem levar em conta suas experiências e realidades sociais. É…
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#aprednizado#aprendizagem#educação#ensino#igualdade#inclusão#justiça#libertação#opressão#PauloFreire#pedagogia#sociedade#transformação
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Umudun Pedagojisi: Ezilenlerin Pedagojisi’ni Yeniden Yaşamak (Prt. Pedagogia da Esperança: Um reencontro com a Pedagogia do Oprimido; İng. Pedagogy of Hope: Reliving Pedagogy of the Oppressed), büyük eğitimci Paulo Freire'nin son eserlerinden birisi. 1992 yılında yazılmış olan bu kitap 1968 yılında yazılan Freire'nin büyük eseri Ezilenlerin Pedagojisi'nin bir yeniden değerlendirilmesi. Freire bu kitapta Ezilenlerin Pedagojisi'ni yazdıktan sonraki süreçte önce Şili'de sonra Avrupa'da geçen sürgün yaşamınını anlatıyor. Özellikle (tıpkı doğduğu Brezilya gibi) eski Portekiz sömürgelerine yaptıkları gezilerden ve eserinin bu sömürge ülkelerinde nasıl karşılandığından bahsediyor. Freire'yi anlamak için çok önemli bir eser olduğuna inanıyorum.
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Paulo Freire – Pensamentos.me/VEM comigo!
Freire acreditava que “uma consciência compartilhada com os ( as) outros ( as) e encontrar a própria voz de alguém, permitindo que ela seja ouvida no âmbito de uma pluralidade de vozes. “ Paulo Freire. Reflexões sobre a Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Libertação/organizado por Ana Maria de Araújo Freire. 2ª ed. Rio de Janeiro/ São Paulo: Paz e Terra,…
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PROJETOS E PRÁTICAS EDUCACIONAIS III
MAPA MENTAL - ATIVIDADE 01
SEGUNDO SEMESTRE 2022
PROFESSORA DENIZE DE SOUZA AMORIM
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Okay so I'm doing a summary/analysis of a book for college, by chapters. There are good news and bad news. The good news is that it's really interesting and I wanna buy the book for myself (I borrowed from the public library), the bad news is that is for tomorrow night,I was sick the whole sunday and I'm on page 65/213. So yeah, fun. Btw, the book is Pedagogia do Oprimido (Pedagogy of the Opressed) by Paulo Freire and y'all should read it. This shit is good!
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Paulo Freire, pedagogia do oprimido.
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Não é, porém, a esperança um cruzar de braços e esperar. Movo-me na esperança enquanto luto e, se luto com esperança, espero.
Pedagogia do Oprimido
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Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor
Paulo Freire
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Não é, porém, a esperança um cruzar de braços e esperar. Movo-me na esperança enquanto luto e, se luto com esperança, espero.
Paulo Freire
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Reflexões sobre uma práxis educativa antirracista a partir do livro de Djamila Ribeiro (Cia das Letras, 2019)
Reflexões sobre uma práxis educativa antirracista a partir do livro de Djamila Ribeiro (Cia das Letras, 2019)
Djamila Ribeiro, nascida em Santos / SP em 1980, vem se consolidando como uma das mais importantes jovens pensadoras do Brasil ao realizar um trabalho multimídia de conscientização e de combate contra o racismo estrutural e suas múltiplas manifestações. Mestra em filosofia política pela Unifesp, coordenadora da coleção Feminismo Plurais, atuou também como secretária-adjunta de Direitos Humanos e…
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#Boaventura de Sousa Santos#Ciências Humanas#Cotas Raciais#Djamila Ribeiro#educação#Educadores#Elza Soares#Epistemicídio#Feminismos Plurais#Feministas#filosofia#Interseccionalidade#Joice Berth#Leituras#livros#Marielle Franco#Paulo Freire#pedagogia#Pedagogia do Oprimido#Políticas Afirmativas#Professores#Quem Tem Medo do Feminismo Negro?#Racismo Estrutural#Silvio Almeida#sociologia#Sueli Carneiro
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