#pau’s 💌
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gghostwriter · 3 months ago
Note
3, 8, 11, 17
also you're favourite piece of stationary
pookie!! thank you for allowing me to yap 💗💗
3. i love this question but i am a bit basic when it comes to my music so in no particular order: nobody’s soldier - hozier, achilles come down - gang of youths, lie to girls - sabrina carpenter, kind to yourself - doeke (purely classical this one), & sun go - greg shilling
8. ooh my friends and I are planning on having a staycation out of town soon ✨ this event has been pushed back so many times since being an adult is hard
11. Hmm, id say the in between of summer and autumn. I like the breeze that comes with autumn but the trees still green from the summer
17. Favorite character? do you mean my one and only spencer reid? the fixation that has lasted for almost a year to the point that I ended up writing fanfiction about him? THE doctor spencer reid?
aaaand bonus: markers are my favorite especially the ones you can layer when you color fashion illustrations 💗💗
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theladyinwhite13 · 1 year ago
Note
did you have a tree house growing up? if you’re lgbtq, when did you realize? (if not how are you sure?) did you drink water today?
bitch we had the same ‘growing up’. no, I did not ever have a tree house, but I did have this cool tree that grew like 3 feet up and then had like six branches that went sorta out to the side, so it made a cool seating area thing. I read hunger games in that tree. 🥰 (also it was a pecan tree and we picked so many over the years)
I’m bi, and i honestly don’t know. i know I ‘liked’ several boys growing up, but I never once cared about like actually kissing them or anything. I honestly think I just liked their vibe and wanted to be friends, but grade school cooties culture kept me from just being friends with them. and for a while I thought I was ace maybe, then I was like thirteen and I had a bit of a crush on this older blond boy at an ice cream shop, and I realized I actually DID have sexual feelings and thoughts. (I should note that this was not really only due to to the ice cream shop boy, it was a whole awakening that involved LOTS of different things that year ie. jess mariano in the wet blue sweater, logan huntzberger in gray sweatpants, the song ‘dress’). And then fast forward a few years, and I started totally leaving behind all the christian things I was told growing up, but my parents were still pretty homophobic, so even though I knew I thought girls were pretty, I convinced myself that everyone felt like that. Somewhere around this time, I realized I was bi. I honestly cannot pin it to a single moment. However, there was one night when you (@octoberconstellation) we’re talking about the battle TM (you know the one where we argued about whether jamie campbell bower or joseph quinn was hotter) and you just said ‘actually what about robin? oh yeah i’m bi’ and then YOU JUST WENT TO BED! And like a week later I told you that I was bi, but I honestly hadn’t been sure until you said that and I realized it wasn’t just me.
Actually, yes I drank water today, but it wasn’t very much, it was just to get rid of the toothpaste flavor after I got ready this morning.
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putadohs · 7 months ago
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⋆˚࿔ can you be my teddy bear? 𝜗𝜚˚⋆
harriet havia implorado por semanas para que louis fosse atrás de um urso de pelúcia grande para ela. só não contava com a intenção daquela brincadeira. louis sabia muito bem o que sua filhinha fazia com seus ursos, porém…
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sexo baunilha • hcisgirl • praise kink • daddy kink • age play • voyeurismo • cnc • cock warming • inocência • teddy bear play • harriet18|louis38.
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E lá estava Louis, após uma sexta feira cansativa do trabalho, em uma daquelas máquinas de pegar pelúcias, das quais você deve contar com a sorte para conseguir o que quer. Que era exatamente o que Louis não estava contando naquele momento.
— Porra… — Louis sussurrou em derrota, já na terceira nota de dez dólares para começar tudo de novo.
No final de tudo, ele conseguiu. Tinha em seus braços um urso enorme, bem fofinho e de cor marrom claro, do jeitinho que sua filha havia pedido.
Louis sempre fez todas as vontades de Harriet. Sempre também a considerou muito mimada. Não por menos. Acostumada a ter tudo, não esperaria menos vindo de seu papai.
Quando chegou em casa, Harriet estava no seu banho. Louis deixou sua pelúcia com o triplo de seu tamanho no quarto da garota, sentindo o cheiro doce de baunilha inebriar todo aquele ambiente. Ele até pensou em dar uma espiadinha, mas preferiu deixar sua pequena cantando uma música pra lá de animada.
E ele estava muito cansado. Foi para o seu quarto e se despiu aos bocejos. Fechou a porta e se deitou de barriga na cama. Sabia que Harriet estava feliz pelo presente. Isso aquecia seu coração, ainda mais por ouvir os gritinhos histéricos vindo de seu quarto. Louis só estava cansado demais para dar uma atenção devida a sua filha. Ela entendia.
💌 ྀི
03:45. Madrugada. Frio e chuva.
Louis estava com a boca seca. Acabou despertando no meio do sono, estava tão sonolento que mal calçou suas pantufas, foi praticamente se arrastando descer as escadas até chegar na cozinha.
Ele ouvia alguns sons. Ignorava totalmente por estar com muito sono. Louis só abriu os olhos devidamente quando abriu a porta do armário para pegar um copo.
Aos poucos, ia ficando mais atento ao seu redor.
Subiu as escadas novamente. A casa era iluminada pelas poucas luzes de fora, talvez as luzes de descanso do jardim, ou até mesmo da lua minguante. Era bom demais dormir nesses dias. Os favoritos de Louis.
E seus ouvidos se atentaram demais ao ouvir sons duvidosos vindo do quarto de sua filha. A porta estava encostada. As luzes apagadas, somente a do abajur.
Quando decidiu se inclinar para o lado, os olhos de Louis captaram uma cena que a espinha de suas costas se arrepiaram.
Harriet usava seu ursinho novo para esfregar na sua xotinha. Louis conseguia ver perfeitamente os lábios rosadinhos e gordinhos separados entre a pelúcia enorme. Harriet tentava chegar em algum ritmo, totalmente descompassada. Ela gemia um tanto alto, manhosa demais, choramingava a cada leve estocadinha, e Louis então, se deu conta de que eram esses os sons que estava ouvindo. E se deu conta de que estava de pau duro para sua filhinha.
Harriet era preciosa demais. Tão pequena que podia caber no bolso de Louis. Nunca o faltou com respeito. Era boa em tudo que fazia. Uma garota dos sonhos.
E também era um anjo diabólico. Com aquela juventude tão precoce e um jeito muito explícito de quem era curiosa demais para saber das coisas fora de seu alcance. Louis sempre a notou. Harriet sempre quis que ele a notasse.
Não ia ficar ali. Louis seguiu seu caminho para o quarto, mas como estava perto de mais daquela porta, sua presença fora notada.
— P-papai… — oh, o coração de Louis chorou um tanto. A voz meiga e manhosa de Harriet o fez suavizar sua expressão. — P-papai acordado?
Ele teve que suspirar e fechar os olhos com força antes de abrir aquela porta.
E toda vez que Louis pisava naquele quarto, ele se sentia num mundo fora de sua realidade, como uma distopia de fadas. Quase como se ele estivesse invadido o espaço doce e delicado de Harriet. Não era somente um quarto com paredes rosas. As paredes eram cor rosa bebê, um pouco mais de perto você podia ver pétalas em relevo. A penteadeira enorme, daquelas brancas com a arquitetura de época, cheia de formas imitando vagamente flores. Harriet tinha muitos acessórios.
Era o quarto dos sonhos de qualquer garota. E seu pai deu a ela esse sonho. Como sempre.
— Oi, pequena — com um sorriso ladino, Louis disse. Voz rouca e preguiçosa. — Te acordei?
— N-não… — Harriet parecia fora de si. Saiu de cima do ursinho e foi engatinhando até a beira de sua cama, os bracinhos abertos chamando por seu papai, num desespero choroso — Papai me coloca pra dormir? Por favor!
— Coloco sim, amor — e Louis fez as vontades de sua filha. A pegou cuidadosamente pelas pernas, deixando ela pequenininha em seus braços. A garota se acolheu nos braços de seu papai, afofando seu rostinho leitoso no peitoral daquele homem, só para sentir a fragrância masculina que vinha de sua pele, de todas suas roupas. — Tá pesada, meu bebê! Papai não te aguenta mais.
Harriet fez cara feia.
— Tô brincando, bobinha — Louis deu um beijinho de eskimo na sua pequena. — Vê se dorme agora, tá?
Harriet fez apenas que sim. Se encolheu no casulo nos braços de Louis, as perninhas bem juntinhas, se tornou quase um círculo perfeito. Ela ronronava enquanto tentava pegar no sono, Louis sempre achou isso uma graça.
Ele tentava ignorar seu pau duro de baixo do moletom. Piorava ainda mais quando tinha que ficar encarando o urso de pelúcia que sua filha estava se esfregando a poucos minutos atrás. Ele viu tão bem. Viu direitinho como sua filha estava desesperada, procurando por alguma alívio. Os peitinhos querendo pular para fora da regatinha fina.
Harriet parecia fazer de propósito. Estava sem calcinha. Seu bumbum virado para o quadril de Louis. Ela sentia sim algum volume grosso entre suas nádegas. Louis a apertava um pouco forte na cintura, afim de reprimir os movimentos.
— Eu não consigo dormir, papai! — Harriet, num movimento repentino, se vira de barriga para cima, aborrecida, com os braços cruzados. — Como vou para a escola? Não consigo pregar meus olhos!
— E o que você estava fazendo para tentar dormir, Harriet?
— Hum… Eu estava brincando.
— Brincando? — a cada pergunta, mais Louis sentia um fervor crescer no seu interior. Assim como Harriet, que mexia seus pezinhos, tentando se distrair da própria linguagem corporal. — Como?
— Com meu ursinho, papai… — Harriet, finalmente, olhou nos olhos de Louis. Sobrancelhas unidas, olhos marejados. — M-mas eu fico muito cansada. E-eu queria b-brincar ma-mais!
Louis notou certo aborrecimento nas palavras de filha. Não podia deixar ela sozinha e tristinha daquele jeito. Não era como Louis a deixava. Jamais.
— Por que cansada, meu bebê? O que você tanto faz com seus ursinho que te cansa? — Louis iniciou um cafuné gostoso nos cachos de Harriet, o toque que a garota se derretia inteira. Toque pesado, porém macio. — Conta pro papai. Quem sabe eu posso te ajudar.
Harriet conseguiu puxar seu ursinho com os pés. O colocou na sua barriguinha um tanto descoberta. Ela chegou mais perto de Louis, como se quisesse segredar algo. Seu rosto estava bem encaixado na dobra dos braços daquele homem, era de longe a vista mais delicada. Apenas uma fadinha, tão pequenina, sendo cuidada por um homem que carregava em seu olhar o cuidado genuíno e uma paixão proibida ardente.
Tudo ali era muito sensível.
— Eu amei o presente que o senhor me deu, papai, amei mesmo! — ela sorriu graciosamente, fazendo questão de mostrar as covinhas para o pai com aquele sorriso encantador. — É minha ursinha predileta. Lilica o nome dela.
— E como a Lilica te ajudou hoje, amor? — Louis fez um breve toque nas orelhas peludinhas da pelúcia, encarando fortemente aquele brinquedo. Era pecaminoso.
— Aqui… — Harriet desceu Lilica até sua bucetinha, abrindo as pernas para deixar aquela pelúcia entre seus lábios gordinhos e vergonhosamente molhados. — Mas eu me canso tão rápido, papai…
Louis engoliu em seco. Não sabia como reagir verbalmente.
— O senhor disse que podia me ajudar — Harriet praticamente sussurrou. Se virou um pouco mais, trazendo então Lilica até seus peitos, abraçando a pelúcia. — Você pode ser meu ursinho?
Puta merda.
Eles ficaram se encarando por uns 10 segundos. Harriet com aquele olhar de cadela sem dono. Louis com o olhar parcialmente apaixonado e luxuoso.
E sabia o que aconteceria se dissesse não. Harriet abriria um berreiro. Então…
— Tudo o que você precisar, pequena.
Harriet apenas sorriu, antes de se jogar de vez nos braços de seu papai, do jeito mais desesperador possível. Como ele nunca tinha visto. Como ela nunca tinha feito.
O corpo de Louis foi deitado no colchão, mal percebeu isso. Harriet encontrou no meio de sua xotinha algo grosso e quente. Louis não deixava a cintura daquela garota em paz, era sempre um aperto aqui e ali, e nesses apertos, eles começou a fazer movimentos de vai e vem. Harriet obedeceu. Não sabia o que fazer. Se deixou ser comandada.
— Papai… O que é isso?
— Seja mais clara com suas palavras.
— O que é isso na minha florzinha, papai? — Harriet questionou, falando mais rápido que o normal, como se estivesse contra o tempo. — Pensei que fosse igual como eu faço com a Lilica…
— É um pouco melhor.
Bastou Louis dizer isso, para então, afastar um pouco o corpo de Harriet para que pudesse colocar seu pau para fora da boxer. Patético foi a reação de sua pequena. Abriu a boquinha, os olhinhos arregalados.
— O que o senhor vai fazer?
— Você vai fazer — Louis afirmou, se masturbando rapidamente, vidrando os olhos de sua princesa no próprio pau. — Não queria que eu fosse seu ursinho por hoje, amor? Então, faça em mim como você faz neles.
Harriet se levantou nos joelhos. E porra. Tudo aquilo era errado demais. Mas, dada as circunstâncias, não tinha como voltar atrás. Sendo assim, Louis segurou Harriet com uma mão em sua cintura, com a outra, fez leves pinceladas na bucetinha vermelhinha dela. Gemeu vergonhosamente excitada, já tão molhada que as poucas pinceladas ali foram o suficiente para melar todo o pau de seu papai.
— Mmmhn! — Harriet não se aguentava. — A-assim, papi? — ela ia com o corpo para frente e para trás, um tanto desgonçada.
— Senta, meu amor — Louis, carinhosamente, disse. Suas mãos se prenderam na cintura fina de Harriet, e então, sentiu os lábios daquela bucetinha sufocar seu pau, podia sentir o quão quentinha era xotinha de sua princesa. — Uhum… Isso mesmo, amor.
Não bastou muito para que Harriet começasse uma sequência de gemidos abafados. Ela gemia para dentro, como se tivesse com vergonha de mostrar ao seu papai o quão bem ele fazia a ela. O quanto ele a ajudava e nunca negava.
Louis não iria interferir. Sabia o tempo dela.
— É m-melhor, papai… — Harriet disse aos choramingos querendo sair de sua garganta. Os olhinhos chorosos com a expressão toda manhosa. Ela se deliciava enquanto sentia sua xotinha deslizar facilmente pelo cacete grosso e molhado de seu papai, o seu clítoris era estimulado a cada movimento de vai e vem. Simplesmente a melhor sensação, de fato. — A-awn, eu n-não consigo p-parar…
— Tão gostosinho como você faz, bebê — Louis estava mais que apaixonado, estava perdido. Levou uma mão sua até o rosto de sua filhinha, fazendo com que ela deitasse as bochechas quentes e ultravermelhas na sua palma. Harriet agarrou a mão de Louis, tentando ir mais rápido em busca de alívio, tendo a capacidade de deixar um beijo demorado e babado na mão de Louis. — Calma, calma… Tá bom pra você?
Harriet fez que sim freneticamente.
— Boa garota — Louis sorriu com luxúria nos olhos, fazendo um carinho singelo naquela bochecha gordinha e macia de sua pequena. — Continua, amor, desse jeitinho.
E tudo aquilo virou numa troca de gemidos roucos de Louis e manhosos de Harriet.
A garota finalmente tinha encontrando seu pontinho especial. Finalmente havia encontrado seu ritmo. Sua cintura ia rapidinho o suficiente no pau de seu papai, tão rapidinho que na ida, ficava tremelicando para voltar. Ainda segurando a mão de Louis em seu rosto, o forçando a ficar ali, Harriet abriu seus lábios para encontrar com o dedo polegar do homem. Louis conseguiu rir baixinho, totalmente perdido na visão que estava tendo.
Harriet esfregando sua bucetinha toda melada em seu pau, que estava grosso e latejando de tão duro, seus peitinhos com os biquinhos rosinhas balançando pra cima e para baixo, e aquela boquinha chupando o polegar de Louis como se fosse a porra de uma chupeta. Harriet fechava os olhos e se deixava levar pela sensação gostosa e única de ter seu clítoris estimulado e seu orgasmo ameaçando a vir a qualquer momento.
— I-isso, amor, não para — Louis lutou contra a própria respiração para conseguir falar. Seu pau já havia jorrado pré-gozo contra sua barriga, a medida que Harriet tomava uma velocidade maior.
— Papai! Awn! — e estava vindo cada vez mais. Harriet se atrapalhava entre chupar o polegar da mão de Louis ou apenas fazer com que seu dedo esbarrasse em seus lábios. Estava inerte, dopada, pela primeira sensação de um orgasmo sendo estimulada daquela forma. — Uh-uh! Por… por que tão bom?! Aawn!
— Não para — Louis dizia num sussurro, intercalando seu olhar naquela buceta vermelha e gorda deslizando deliciosamente em seu pau. Ele não pararia por nada. — Minha garotinha… — disse mais para si do que para sua garotinha em questão.
Harriet estava gozando. Começou a fazer estocadinhas do seu jeito. Lento e forte. Não parava de gemer. Queria derramar as lágrimas em seus olhos. Não se aguentou que guiou as mãos de Louis até seus peitinhos, forçando seu papai a aperta-los com muita, muita força, como se ela fizesse isso enquanto se esfregava em seus ursinhos, realmente queria reproduzir tudo com seu papai. Era ela mesma quem se apertava, até que estivesse marcada.
— Pa… — Harriet descia seu corpo até que estivesse com sua barriguinha encostada na barriga de Louis, até que seus corpos estivessem grudados. — Papi… Mhn…
— Shhh… — Louis procurava acalmar Harriet. Com seus braços, abraçou todo o corpo daquela garota. Harriet estava com sua bucetinha friccionada contra o pau de seu papai, abraçada ao corpo do mesmo, sentindo-se vulnerável e pequena naqueles braços. — Você é tão especial, amor. Me dá orgulho, sabe disso, não sabe?
— S-sei… — Harriet enterrou seu rostinho quente e avermelhado no pescoço de Louis. Aquele seu perfume masculino, forte e gostoso, a deixava louca.
Mas, Louis não havia gozado ainda. E podia resolver isso rapidinho.
Louis desceu uma mão sua, sem que Harriet percebesse, e conseguiu pegar na base de seu pau, o enfiando dentro da bucetinha de sua filhinha. Oh, mas o gritinho que ela deu foi o que fez Louis perder a cabeça.
— L-louis! A-ah! Papai!
— Shhh… Respira, meu bebê, não vai doer se você ficar calma.
— Tá me machucando! — Harriet soltou antes de suspirar fundo. Se abraçou mais ainda no corpo de Louis.
Ele havia colocado só a cabecinha e Harriet já tinha se esperneado. Sentia aquela buceta pulsando na sua glande, a sentia da melhor forma o quão apertada era ela, provavelmente nunca tinha nem enfiado os dedos dentro de si. A própria xotinha de Harriet tentava expulsar o pau de Louis, mas ele não deixava que isso acontecesse.
— Senta, amor.
Harriet negou.
— Você consegue. Vamos.
Faltava nadica de nada para Louis gozar. Qualquer movimento a mais, ele podia chegar ao seu ápice.
Fez com que Harriet se sentasse, ouvindo as queixas da menina, tanto nas expressões quanto na sua voz. Ela aguentou todo o tamanho de seu papai, e tentava ao máximo não se mexer muito, por que estava doendo.
— Por favor… — ela não sabia como ficar calma, por isso doía tanto.
Louis conseguiu levantar somente o tronco de seu corpo. Abraçou Harriet por inteiro. Ela amava ser abraçada por ele. Aqueles braços fechavam todo seu corpo. Era uma diferença considerável de tamanho. Era sensível.
— Amor… — Louis tentou chamá-la, mas bem quando Harriet passou seus bracinhos por seus ombros, seu pau jorrou toda a porra dentro daquela bucetinha.
Louis apertou mais forte os lados das costas de Harriet. Pressionou seus lábios finos no pescoço da garota, sentindo o cheiro de baunilha e perfume feminino ali, gozando tanto que sentiu seu gozo vazar por ela.
Não que Harriet havia se acostumado com seu tamanho, mas com o carinho de seu papai, conseguiu relaxar.
— O-que papai tá f-fazendo?
A inocência de Harriet fascinava Louis. Até mesmo nesse primeiro momento deles.
— Te enchendo da forma que você merece — Louis disse, sem tirar seu pau daquela bucetinha, dando um beijo áspero por conta da barba nas bochechas de Harriet, uma por vez, lento. Beijinho por beijinho.
Harriet tentava se mexer, rebolar, mas doía demais. Louis a reprimiu, fez com que ficasse parada em seu colo, sem chances dela mover a cintura. Ela se abraçou naquele homem, como se precisasse dele como nunca. Louis não queria machucá-la, por isso não deixou que ela continuasse com os movimentos.
Louis fazia um carinho nas costas desnudas de Harriet, até que sentiu seu corpinho amolecer em seus braços, se dando conta de quê, finalmente, ela havia pegado no sono.
— Deita, deita… — ele sussurrou baixinho, descendo o corpo de Harriet no colchão gelado. A menina sentiu a cabeça encostar no travesseiro, gemeu manhosa e se fechou no próprio casulo.
Ele não ia sair daquele quarto. Passou o cobertor sobre seus corpos e se juntou a ela, ainda acordado mesmo que sonolento, fazendo um carinho gostoso nos cabelos macios e cheirosos, e quando menos percebeu, um último beijo nas bochechas dela foi o que fez Louis adormecer ao lado de Harriet.
E como Louis nunca negava ajuda a Harriet, negaria ele a se render pelo chamado sereno e manipulador de sua garotinha sempre que ela precisasse?
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iovebarca · 2 months ago
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hi my love!!! i hope ur doing well 💗 i was just wondering if you could maybe do a fluffy tutoring fic with pau x reader? either where reader is tutoring him or he’s tutoring reader. thank you sm!! 💌
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Maps, Dates and Crushes - Pau Cubarsi
Authors note: Hey guysss how are we doing??
WC: 1000+
warnings: incorrect grammar (probably), my first language isn't english so if you notice any mistakes please tell me, fluff!
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Geography class wasn’t exactly Pau’s strong suit. He was a quick learner on the field, but when it came to memorizing capitals, mountain ranges, and river systems, his brain felt like it was running in circles. That’s exactly why he found himself in this situation: tutoring sessions.
His geography teacher had noticed his struggle and decided to step in.
“Pau, you’ll be working with her,” the teacher had said, nodding towards you. You were the top student in class—smart, confident, and the one who always had the right answers. The girl he’d had a quiet crush on for months but never dared to talk to.
And now, you were his tutor.
It was a dream and a nightmare all at once. On one hand, he’d get to spend time with you, but on the other… well, you’d soon find out just how bad he was at geography.
The first study session was planned for Thursday evening at your house. You had texted him, “Come around six. We’ll get you caught up.”
Pau stood in front of your door at 6 p.m. sharp, trying not to let his nerves show. You opened the door with a smile, dressed in an oversized sweater and leggings, looking effortlessly beautiful. He almost forgot to breathe for a second.
“Hey, come in,” you greeted, stepping aside to let him in. “We’ve got a lot to cover, but don’t worry, we’ll pace it out.”
He followed you inside, trying to calm the nervous flutter in his stomach. Your home was cozy and inviting, which helped ease the tension in his shoulders. You led him to the dining table, already covered with textbooks, notebooks, and maps.
“Alright, let’s start with the basics,” you said, flipping open the geography textbook. “We’ve got time.”
The next two hours flew by in a blur of maps, highlighters, and your explanations. Pau tried to focus, but it was hard not to get distracted by how effortlessly smart and confident you were. You made geography seem easy, breaking down complex ideas in a way he could actually understand.
At 8:30, you paused, leaning back in your chair. “Okay, we’ve made good progress. How about a break?”
“Yeah, I could use one,” Pau admitted with a sheepish grin.
You reached for your phone, casually pulling up Uber Eats. “What do you feel like eating? I was thinking burgers and fries. Or is that too risky for your diet?”
Pau chuckled, caught off guard by how thoughtful you were. “I mean, I am supposed to be watching what I eat for football…”
You raised an eyebrow, teasing him a little. “So, no burgers then?”
He hesitated for a second, then grinned. “I think I can handle a burger. Just this once.”
You smiled back, happy with his answer. “Good, because there’s no way I’m surviving this study session without fries.”
You placed the order, and soon enough, the two of you were digging into your food while talking about everything other than geography. It was surprisingly easy to fall into a rhythm with Pau—he wasn’t just the quiet, shy guy you saw in class. He had a sense of humor, and when he relaxed, you found that you really liked talking to him.
By the time you finished eating and went back to studying, it was almost 10 p.m. Pau tried his best to stay focused, but you noticed him sneaking glances at you every so often. The way his gaze would linger on you for just a moment too long made your heart race.
And that’s when it hit you. He likes me.
Your own heart fluttered at the realization. Maybe it was the way his voice softened when he asked you questions or the way his eyes sparkled whenever you smiled at him. Suddenly, the idea of this being a simple tutor-student situation felt a lot more complicated—and a lot more exciting.
By 11 p.m., the study session was winding down. You had gone through most of the material, and Pau seemed a lot more confident than when he had first walked in. He started packing up his books, but there was a hesitancy in the air, like he wasn’t quite ready to leave.
“Well,” you said, standing up and stretching, “I think you’re going to ace the next test. You’ve really improved, Pau.”
“Thanks to you,” he said with a shy smile, slinging his bag over his shoulder. He lingered by the door for a moment, his fingers nervously fidgeting with the strap of his backpack.
There was a long pause, the silence between you charged with something unspoken. You could feel it hanging in the air.
“So, um…” Pau began, his voice low, “I was wondering if… maybe you’d like to go out sometime?”
You blinked, caught off guard. “Like… a study date?”
Pau’s face turned a little red, and he quickly shook his head. “No, not a study date. I mean, like, an actual date. Just… the two of us.”
Your heart skipped a beat, the realization hitting you all at once. Pau Cubarsí—quiet, sweet Pau—was asking you on a real date.
A slow smile spread across your face, warmth flooding your chest. “You want to go on a real date with me?”
He nodded, his eyes soft but hopeful. “Yeah, I do. If you want to, I mean.”
“I’d love that,” you said, feeling your cheeks flush with excitement. “How about this weekend?”
“That’d be perfect,” he replied, his whole face lighting up.
For a moment, you just stood there, both of you grinning like idiots. And then, before he could leave, you stepped closer and gave him a soft, quick hug. Pau’s heart raced as he wrapped his arms around you, feeling like he was on cloud nine.
When you pulled back, you gave him a playful smile. “And don’t worry, we’ll avoid burgers this time. Just in case.”
Pau laughed, his nerves melting away. “Yeah, I’ll stick to salads.”
You both shared a quiet laugh, the air between you lighter and full of promise. And as Pau left your house that night, he couldn’t stop smiling. Neither could you.
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cncowitcher · 7 months ago
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10. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 460.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Vamos amor, por quê você está com medo? É só sentar. ─ Diz Vogrincic olhando para a moça que estava com receio de sentar em sua cara.
─ Não vai te machucar? Eu sou pesada, Enzo… ─ Ela fala com certa vergonha tentando sair de cima dos ombros do uruguaio.
O mais velho revirou os olhos e a segurou pelas coxas, a fazendo se sentar com tudo em seu rosto. A boca da garota se abriu e um gemido alto saiu da mesma.
A língua de Enzo passava pelo seu clitóris e descia até a entrada de sua boceta. Ele brincava com seus lábios e dava pequenas mordidas no clitóris sensível. Vogrincic sugava e gemia rouco contra a pele de sua namorada.
Ela já não aguentando o peso de seu corpo, se inclinou e segurou na cabeceira da cama, criando coragem e começando a esfregar sua intimidade na cara de Enzo. O nariz do rapaz roçava algumas vezes em sua boceta, dando mais prazer e fazendo seus gemidos ficarem mais altos.
A moça sentia a língua do homem entrar em seu interior de forma gostosa e revira os olhos. As mãos grandes dele estavam em sua bunda, apertando e dando tapas que ficaram marcados em sua carne. 
Enzo parou de chupar sua mulher um pouquinho e levou seu dedo médio da boca dela, a obrigando a chupar e deixá-lo bem molhado. Sorrindo, com o rosto todo brilhando, Vogrincic voltou a dar prazer a ela… com o dedo médio rodeando a entrada do cuzinho da garota.
A mesma nunca havia sentido tanto prazer como estava sentindo agora. O uruguaio chupava com vontade sua boceta e socava lentamente o dedo no seu outro buraquinho.
─ Enzo… Eu vou gozar. ─ Avisa a brasileira entre sua respiração ofegante e gemidos descontrolados.
Ela conseguiu sentir o sorriso de canto do homem em sua pele e se esfregou ainda mais rápido, sentindo seu ventre queimar de maneira prazerosa.
Quando a garota gozou no rosto de Enzo Vogrincic, ele fez questão de chupar tudo, não desperdiçando uma gota sequer. Ele amava foder ou fazer amor com sua namorada, mas amava ainda mais quando sabia que a estava dando prazer e a deixando satisfeita.
Assim que saiu de cima do uruguaio, a moça se deitou na cama para recuperar seu fôlego perdido, mas não ficou assim por muito tempo…
Vogrincic se levantou da cama, abriu o botão prata de sua calça jeans preta e a abaixou junto com a boxer branca, revelando seu pau com a cabecinha inchada.
─ Agora vem aqui chiquita, deixa eu judiar um pouco dessa sua boquinha. ─ O mais velho fala começando a massagear seu próprio pau, com um sorriso lindo no rosto, esperando sua garota se ajoelhar em sua frente.
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strawberryblue-blog · 1 year ago
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Disaster. Part 1. 🎀
Disaster. Part 2. 🫦
Call out my name. 🫦
Christian Pulisic.
Lover. 🎀
Pedri Gonzalez.
Brother's best friend. 🎀
Comfort boy. 🎀💌
Love again. Part 1. 💌
Love again. Part 2. 🎀💌
Love again. Part 3. 🎀💌
Love again. Part 4. 🎀
Stop calling me that. 🫦🎀
Between us. 🫦
Stop talking and kiss me. 🎀
Good girl. 🫦
Jude Bellingham.
It's about fate. 🎀
It's about fate. Part 2. 🎀
The way I look at you. 🎀🫦
Pablo Gavi.
Love hate. Part 1 🎀
Love hate. Part 2 🎀🫦
Love hate. Part 3 🎀
Love hate. Part 4 🎀
Neighbors in trouble. Part 1. 🫦
Neighbors in trouble. Part 2. 🫦🎀
You don't know me. 🎀
Seven minutes in heaven. 🎀🫦
Guilty as Sin. 💌
So strong. 🎀
Summer love. 🎀
If you want, take it. 🎀
Fermin Lopez.
Sea of love. 🎀💌
Sea of love. Part 2. 🎀
Comeback to me. 🎀💌
Marc Guiu.
You're mine. 🎀
Héctor Fort.
First love. 🎀
Stay away. 💌
Alejandro Balde.
Sunset. 🫦🎀
—Headcanon.
The type of Boyfriend. Mason Mount. 🎀
The type of Bestfriend. Jude Bellingham. 🎀
The type of Roommate. Fermin Lopez. 🎀
The type of Husband. Ruben Dias. 🎀
The type of Boyfriend. Marc Guiu. 🎀
The type of Friend with benefits. P. Gavi. 🫦
The type of Boyfriend. Joao Felix. 🎀
The type of Boyfriend. Alejandro Balde. 🎀
The type of Friend with benefits. R. Dias. 🫦
—Reaction.
FC Barcelona. 🎀
FC Barcelona. 🎀
FC Barcelona. 🎀
FC Barcelona. 💌🎀
FC Barcelona. 🎀
FC Barcelona. 🎀
FC Barcelona. 🎀
FC Barcelona. 🫦
FC Barcelona. 🎀
FC Barcelona. 🎀
FC Barcelona. 💌🎀
—SFW/NSFW alphabet.
A to Z. Ruben Dias. 🫦
A to Z. Pedri Gonzalez. 🫦
A to Z. Pablo Gavi. 🫦
A to Z. Lamine Yamal. 🎀
A to Z. Ferran Torres. 🫦
A to Z. Alejandro Balde. 🫦
A to Z. Fermín López. 🫦
A to Z. Jude Bellingham. 🫦
A to Z. Pau Cubarsí. 🎀
A to Z. Héctor Fort. 🫦
A to Z. Marc Guiu. 🫦
And more coming.
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froghazz · 1 year ago
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Maré
Avisos: Praise Kink, degradation kink, spit kink, exibicionismo leve, slap face, spanking/impact play, fisting, bondage, breeding kink. (Acho que é só.)
Mamãe espera que vocês gostem e gozem, amo vocês demais! Boa leitura. 🤍
💌
- Achei que você tinha dito pra você nunca mais me procurar, Styles. – Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, você sabe que não consegue ficar longe de mim. – Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, não sendo retribuído por Louis. – Você ainda está bravo comigo? – Harry fez bico, apoiando as mãos na parede fria atrás de Louis, o olhando nos olhos.
- Você acha que eu sou otário, não é? – Louis riu sem humor. – Deixa eu ver se eu entendi. Você é um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, é mimado pra cacete, implora pelo meu pau à três anos e quando eu te digo que tô maluco por você, tu mete o pé e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. – Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, você sabe que eu não posso terminar com ele, meu pai me mataria, é aliança eleitoral. Tu também sabe que meu coração é todo seu, mas eu não posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que você é o dono dessa favela, o que você quer que eu faça? – Harry suspirou.
- Esse não é o caô, Harry. Tu sabe que não é. Já te disse mil vezes que por você eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o tráfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por você, enquanto tu nem tem cu pra admitir que só não me ama. Mete o pé, Styles, não tenho mais nada pra falar com você. – Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. – Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mãos. – Não faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! – Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mãos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trás, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. – Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, não é? – Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lábios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. – Me responde!
- Sim, eu quero. – Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças só pela pouca interação.
- Essa vai ser a última vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que você tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que você ama, dentro da minha casa, porque você tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mãe e pra minha família, tu foi a minha pior decisão, Harry. – Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. – Todo o circo que você vive, esbanjando dinheiro e ganhando jóia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar até ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tão bem quanto eu, exatamente como você gosta. Tu pode ter luxo, uma mansão, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, você vai ser amado do jeito que eu te amo. – Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trás das costas. – Ajoelha. – sussurrou.
- Aqui não, Lou. – Harry choramingou.
- Eu tenho pena de você, na moral. – Louis riu sem humor, virando as costas para Harry e descendo o beco.
- Não! Louis. – Harry o puxou pela regata, caindo aos seus pés de joelhos. – Estou aqui. – ele engoliu em seco, tentando segurar o choro entalado na garganta.
- Implora. – Louis mandou.
- Por favor, gatinho. Me deixa te mamar, me fode, me usa como quiser. Por favor, Lou, eu preciso de você. – Harry agarrava o shorts de Louis, esfregando a bochecha no pau marcado. – Não vai embora, amor.
Louis deu um último trago no beck antes de apagar, o guardando no bolso. Ele abriu o shorts sem enrolação, puxando o pau pra fora da cueca e o segurando firme, o esfregando no rostinho de Harry.
- Abre a boca e mama direito. – Louis mandou, segurando firme dos cabelos de Harry, o sentindo lamber a glande e sugar, gemendo baixinho no seu pau. – Engole inteiro, princesa. Sei que tu consegue. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, o assistindo respirar pelo nariz até que seu pau estivesse todo dentro, latejando na garganta pequena. – Porra, boneca, vai ser difícil pra caralho achar outro que faça tão gostoso assim. – Louis riu vendo Harry franzir o cenho, bravo, arranhando suas coxas. Ele sabia o quão ciumento seu garoto era, sabia que por mais que não admitisse, ele preferia morrer do que ver Louis com outro. – Relaxa pra eu foder tua boquinha. – pediu, tirando o pau até a cabecinha e voltando até a garganta, começando a foder lento e aumentando a velocidade, vendo Harry babando pra caralho e as lágrimas gordas deslizando nas bochechas vermelhinhas. – Assim, do jeitinho que eu te ensinei. – Louis gemia rouco, sendo impiedoso com Harry, usando sua boca como bem queria. Ele sentia o garoto esfregando a língua nas veias do seu cacete, sugando forte pra sentir o gosto do pré gozo, o fazendo quer encher a boca quente de porra, o fazendo engolir tudinho como um bom menino. Ele tirou o cacete da boca de Harry, o puxando pra cima pelos cabelos. O empurrou na parede e o beijou, o fazendo amolecer em seus braços. Sua mão já conhecia cada botão de cada roupa do cacheado, adestrada por tantas vezes que fora ela a abrir suas calças com rapidez, sem paciência pra estar dentro dele o mais rápido possível. Usou a habilidade conquistada pra abrir a calça social dele, enfiando a mão por dentro da cueca e apertando a carne farta da bunda com força, o fazendo gemer em sua boca.
- Entra em mim, Lou, me fode. – Harry choramingou, punhetando o pau de Louis completamente babado.
- Vira. – Louis sussurrou ofegante, abaixando a calça e a cueca de Harry de uma só vez. Harry apoiou as mãos na parede, separando as pernas o máximo que podia. Foi surpreendido quando ao invés do pau gostoso se esfregando a borda do seu cuzinho tão necessitado, ganhou um tapa forte e ardido na bunda branca. Gemeu alto, sentindo Louis tapar sua boca e começar a espancar sua bunda, o batendo mais forte do que todas as outras vezes. Ele não queria que Harry sentisse tesão, ele queria que Harry sentisse a mesma dor que ele sentia no peito. – Eu te odeio, playboyzinho. – Louis segredou, espalmando tapas e mais tapas, deixando a bunda com a pele arroxeada. Harry quis responder mas a mão possessiva de Louis em sua boca o impedia, tanto quanto os gemidos que o fazia engasgar a cada golpe. Louis cuspiu em seus dedos, esfregando no cuzinho que pulsava, não resistindo à meter dois dedos de uma vez. Ele tirou a mão da boca de Harry e deslizou até o pescoço suado, apertando e regulando sua respiração. Os dedos passaram a estocar rude, abrindo o rabo tão gostoso de foder.
- Sei que não me odeia. – Harry gemeu, se empurrando contra as estocadas.
- Cala a porra da boca, Harry. – Louis disse rude em sua orelha. – Usa a boca pra algo útil e geme meu nome. – ele mordeu a pele do pescoço dele, sugando a pele e deixando um chupão enorme, o marcando como seu.
- Me fode com seu pau, Louis. – Harry brigou, contradizendo os olhos revirados e os gemidos gritados. – Por favor.
- Tu implora igual puta pro seu namoradinho também? Hm? – Louis esfregou a cabecinha do pau dolorido no rabo apertado do outro, empurrando e sentindo sua relutância em alargar. – Nem parece que ele te usa, tá apertado igual a porra de uma virgem. – Louis gemeu rouco, adentrando a camisa do cacheado e beliscando seus mamilos.
- Larga de besteira, ele nunca me tocou, gatinho. – Harry disse com a respiração desregulada. – Fode sua princesa, fode? – Harry olhou pra Louis como pode, puxando-o pela nuca e o beijando de imediato, precisando de todo toque que pudesse receber.
Louis suspirou, gemendo junto com Harry ao que estocou a primeira vez, segurando firme em sua cintura e passando a foder sem dó, deslizando a mão até o pau negligenciado de Harry e passando a punhetar, o fazendo gritar de tesão e se empurrar cada vez mais contra suas estocadas. – Que rabo apertado, porra. – Louis sussurrou em seus lábios. – Vai, continua se fodendo no meu pau, me mostra como é um cachorrinho desesperado. – Louis soltou seu pescoço, firmando as mãos na cintura do outro e o puxando contra sua pelve, empurrando o pau até o fundo, rápido e rude, a cabeça girando ouvindo Harry gritar seu nome. – Fala que precisa de mim, que não sabe viver sem teu macho, fala? – Louis sussurrou em seu ouvido entre gemidos.
- Não sei, meu gatinho, sou tua boneca, só tua. – Harry gemeu, olhando em seus olhos. – Preciso do seu pau mais fundo, Lou. – disse manhoso.
- Porra, tira essa calça. – Louis se afastou, vendo Harry passar a mesma dos seus calcanhares com os próprios pés. Ele o girou, segurando atrás de suas coxas e entrelaçando suas pernas em seus cintura. Pressionou suas costas na parede e o segurou firme com uma só mão, metendo nele de novo e o sentindo descer até a borda.
- Puta merda! – Harry agarrou mais forte os braços em volta de seu pescoço, ajeitando as pernas tendo cuidado com o fuzil.
Louis apertou a bunda de Harry com as duas mãos, estocando pra cima, o fodendo contra a parede. Ele o beijou, um beijo quente e errado, esfregando suas línguas e gemendo um na boca do outro. O pau de Harry se esfregava entre seus corpos e sua costa ardia raspando na parede chapiscada e a cada segundo eles sentiam mais a falta de ar e a exaustão dos músculos, mas nada disso faria com que parassem. Harry se sentia sujo e isso o fazia delirar em tesão, o cacete de Louis surrava sua próstata e os seus dentes maltratavam seu lábio inferior, as mãos possessivas em sua bunda eram a promessa das marcas que ele observaria por dias até poder tê-las novamente. A verdade era que Harry era completamente apaixonado por Louis, ele sabia que o homem era sua obsessão, sua paixão e o dono do seu coração. Ficar sem Louis era desesperador. Ele conheceu o garoto aos dezessete e ele ganhou todo seu coração, mas seu pai ameaçou jogar Louis na cadeia se o visse junto ao filho mais uma vez. Ele tentou tirar o garoto da cabeça, tentou se apaixonar e viver com um playboy qualquer mas era impossível, ninguém jamais seria seu favelado que o bate até chorar e o mima até dormir, o que fica com seu coração toda vez que tem que ir embora, o que seria capaz de matar por ele mas nunca de quebrar seu coração. Foi por isso que voltou pra favela da Maré depois de anos e pegou seu homem de volta, porque era impossível viver sem ele. Doía ter que ir embora mas doeria mais não poder voltar, e ele tinha consciência de que toda vez que ia embora e voltava, machucava o coração de ambos.
- Continua me marcando, me deixa ter você na pele. – Harry gemeu, o pensamento navegando em nuances de Louis.
- Tu ama sentir que me pertence, né? Meu cachorrinho de coleira. – Louis sorriu, passando a marcar todo pescoço de Harry. – vou deixar você todo machucado pro teu namoradinho saber que tu é uma puta, a minha puta gostosa e obediente, viciada no meu pau, maluca pra ser fodida na ponta da minha Glock.
- Preciso disso. – Harry gemeu, sentindo sua pele arder. – Porra Lou, eu vou gozar. – choramingou arranhando a nuca dele, que passou a estocar mais forte contra sua próstata. – Vai amor, me deixa todo aberto vazando com seu leitinho até as coxas.
- Goza princesa, goza no meu pau. – Louis passou a levantar e abaixar o corpo de Harry, entrando fundo nele, surrando a próstata inchada. – Vou deixar teu rabo largo e molhado, vazando igual uma boceta, do jeitinho que tu quer. – Louis sussurrou em seu ouvido.
- Isso amor, usa minha bocetinha, toda apertada só pra você abrir com seu pau. – Harry tombou a cabeça no pescoço de Louis, passando a marcar seu pescoço assim como ele fez consigo, sentindo o orgasmo tão próximo que seu rabo pulsava forte, o pau doía junto das bolas pesadas e as pernas tremiam. – Porra! Eu preciso de você me fodendo desse jeito todo dia. – Harry gritou, arqueando as costas e gozando forte, cravando as unhas curtas na nuca de Louis e amolecendo em seu corpo, babando no ombro do homem enquanto tremia forte e revirava os olhos, o rabo continuando sendo fodido forte, duro e rude, tudo se tornando muito mais do que ele achava suportar. Nem por isso reclamou, se mantendo ali, como um buraquinho para Louis ter seu prazer e finalmente ter sua recompensa, a porra dele bem fundo em seu cuzinho. – Tão bom... – Harry divagou baixinho, fazendo Louis gemer alto por perceber o quão vulnerável Harry estava. – Não tira, goza dentro. – pediu manhoso, gemendo.
- Não vou bebê, Lou vai gozar bem no fundo. – Louis espalmou em tapa na bunda sensível. – Fala pra mim de quem tu é, huh?
- Seu. – Harry gemeu.
- Repete assim, sou a puta burra do Louis.
- Sou a puta burra do Lou. – Harry gemeu. – Só tua.
- Isso, só minha, meu buraco bom de foder. – Louis gemeu alto, pressionando Harry na parede, estocando forte e lento, gozando tudinho dentro do garoto. – Minha.
- Sim. – Harry gemeu baixinho, beijando o pescoço de Louis. – Me leva pra tua casa.
- Tu só vai entrar na minha base se for pra ficar, Harry. – Louis sussurrou, deixando Harry em pé no chão, ambos gemendo baixinho quando o cacete saiu de dentro. – Tu vai ficar? – Louis praticamente engoliu as palavras, guardado o pau pra dentro do shorts e abaixando, pegando a calça de Harry e o ajudando a vestir. Ele pegou a cueca úmida do chão, a colocando no bolso de trás do shorts. – Isso fica de lembrança.
- Quero dormir contigo. – Harry pediu, abraçando a nuca de Louis, as pernas ainda tremendo.
- Tu vai embora de manhã? – Louis perguntou receoso, recebendo uma confirmação lenta. Ele segurou os dois lados das bochechas de Harry, esfregando o dedão nelas. Sorriu triste, selando seus lábios com carinho, esfregando seus lábios e depois suas línguas, aproveitando o beijo quente e cheio de sentimentos sufocados. – Tchau, Styles. – ele se afastou, segurando o nó na garganta quando Harry se agarrou mais forte ao seu corpo. Ele beijou sua testa e sua têmpora, a pontinha do nariz e as duas bochechas. – Nem tenta voltar, Maré tá fechada pra você. Se cuida, playboy. – Louis o afastou, virando de costas e descendo o beco, deixando Harry chorando sozinho para trás.
- Seguinte, tu segue ele e leva pra fora em segurança, se ele perder um fio de cabelo eu desço metendo bala em quem tiver na frente. – Louis avisou Zayn pelo telefone. – Tá ligado mermão, sou rendido nesse playboy.
- Ele não vai dormir contigo hoje? – Zayn riu. – Valeu irmão, maluco vai chegar lá fora tranquilão.
- Ele tá de caô comigo e tu sabe, fecha a favela pra ele. Não quero mais ver ele aqui. – Louis virou a esquina de sua casa, subindo as escadas pra entrar.
- Tá de brincadeira? Tu tirou a coleira mermo, mané? Não boto fé.
- Valeu valeu, cuida dele aí. Qualquer coisa me dá um toque. – Louis desligou, entrando em casa e subindo na laje. Encheu um copo de vodka com energético e debruçou no muro dali, acompanhando Harry descendo a rua principal do morro com o coração em pedaços.
💌
- Eu tava em casa e me ligou no whatsapp querendo ir pro mandela. A mãe dela me odeia o pai quer eu na cadeia e eu quero o coração dela... – Louis cantarolava, a musica tocando na caixinha no último volume. A música parou e ele olhou pra trás, vendo Zayn parado.
- Se eu ouvir essa merda mais uma vez eu te mato.
- Se tu me incomodar de novo eu dou dois tiro no seu joelho. – Louis bufou. – Fala tu.
- Mermão, adianta nada tu fechar a favela pra ele, o maluco fica vindo aqui semana atrás de semana e tu fica aqui, repetindo essa música e todo pra baixo.
- Mané, sou rendido nesse moleque à mais de ano. É óbvio que eu tô na merda.
- Esse é o papo, tu esqueceu da história de vocês dois e e só eu tô lembrado é?
- Porra Z, tá afim de tomar teu rumo não?
- Presta atenção. – Zayn encostou no murinho, pegando a erva já dixavada de cima da mesinha e começando a bolar um fino. – Tu conheceu ele quando tu era um favelado qualquer, era um moleque, zero experiência de vida. Tu tinha sei lá, uns dezessete? Sei lá, não importa muito na real. Mas assim, tu foi lá, se apaixonou, vocês começaram a sair, ele começou a vir aqui todo final de semana e até aula ceis matavam pra ficar grudado. Até que o coroa dele descobriu e assim, Lou, tu pode até se contentar com o papo de que ele não queria o Harry namorando homem, mas tu sabe bem que o seu problema não era um pau no meio das perna e sim ser favelado, pé-rapado, sem um tostão pra comer e uma casa de barro pra cair morto. Tu sabe que nunca foi preconceito do que o Harry é, e sim de onde você veio. Até aí beleza, moleque obedeceu o pai, nem terminou contigo, só sumiu por cinco anos até aparecer aqui de novo. E tu fez o que? Justamente, aceitou ele de volta com um sorriso de orelha à orelha. Acho ruim? Num acho, faria o mesmo? Provavelmente. – ele pausou, lambendo a seda. – Só que o moleque não voltou pra te assumir, voltou porque gosta de você o suficiente pra arriscar que o pai saiba que cola na maré pra transar contigo mas jamais pra levar tu pra casa e te ter do lado. Capaz que ele real te ame, mas não ama o suficiente pra não te usar por uma noite e voltar pra vida superficial que tem, muito menos pra largar as regalia e privilégio de filhinho de papai porque te ama. Então, tu decide terminar e pá, mas fica aqui na laje bebendo e fumando, chorando e vendo foto de vocês no celular. Qual o sentido?
- Todo esse discurso pra que, irmão? Se era pra me fazer sentir mais otário, parabéns, tu conseguiu. – Louis bufou, se afundando na cadeira.
- Hoje tem baile, cê tá ligado. Bora descer, toma uns goró, olha os macho e as mina gostosa, fuma um e relaxa. Tu nem precisa sair comendo geral igual tu normalmente faz, mas pelo menos ouve outra música né, porque puta que pariu que saco parceiro, aguento mais não. – Zayn acendeu o beck, tragando e jogando a fumaça pra cima.
- Beleza. – Louis suspirou. – Pra quem tá com saldo negativo qualquer um centavo já é milagre. – Louis acendeu um cigarro. – Terminando aqui eu desço me arrumar. Valeu, Z.
💌
Louis já estava no baile, encostado na parede, bebendo e rindo com Zayn e Oli, se sentindo melhor. Ele usava uma regata branca, um shorts preto de Tactel e meia na canela. A Glock estava no cós do shorts e da cueca, o relevo por baixo da regata.
- Ow, tu viu que a Sté veio com o Pedrinho? Maluco, olhei e fiquei ca-ra-lho. Tava até ontem botando gaia na coitada. – Oli disse pra Louis, fazendo o homem rir.
- Pedrinho simplesmente não tem a porra de um pouco de vergonha da cara, não sei como a Sté descobre sempre e tem coragem de ficar perdoando. – Louis negou com a cabeça. – Mas o Pedrinho parece que ficou com aquela amiga loira dela? Pois é, diz que deu maior caô.
- Que fofoca eu perdi? – Zayn chegou guardando o telefone no bolso.
- A fofoca que eu perdi né, quem ligou pra tu? – Louis perguntou sorrindo.
- Fita antiga, nada demais. Quero é saber porque o Pedrinho tava com aquela loira lá embaixo, ele não tinha vindo com a Sté?
- Tá de caô! Ele tá com a outra aqui? Caralho, maluco é corajoso. – Oli disse indignado, mas Louis não prestou atenção.
Louis estava olhando fixamente pra frente, vendo Harry andando em sua direção. Parecia que o tempo passava em câmera lenta, Louis analisou cada detalhe do outro. Como o shorts curto rodeava as coxas grossas que ele tanto ama, como a camisa de botão estava aberta até a mariposa tatuada aparecer. Como o colar de pingente de cruz e da banana estavam mais pra baixo do que o usual, como os cabelos encaracolados não tinham sido aparados nessas semanas. Como o sorriso em seu rosto era enorme, como suas mãos estavam no bolso do shorts e ele se decepcionou em não saber quantos anéis ele usava no dia. Ele suspirou quando se lembrou as circunstâncias em que esse encontro estava acontecendo, desejando não ter saído de casa naquele dia.
- Porque ele tá aqui e porque ninguém me ligou? – Louis perguntou pra Zayn, que tinha um sorriso amarelo nos lábios.
- Ligaram pra mim falando que ele tava aí e eu mandei subir. Se eu ouvisse aquela porra de música mais uma vez eu me matava na tua frente. – Zayn riu, dando sinal pra Oli, ambos deixando Louis sozinho.
- Oi. – Harry disse assim que parou na frente de Louis. – Você tá lindo.
- Para. – Louis engoliu em seco, bebendo a cerveja em suas mãos. – O que tu quer?
- Me desculpa. – Harry procurou os olhos de Louis, que grudaram rápido nos seus. – Eu estive sendo um idiota esse tempo todo.
- E descobriu só agora? – Louis riu sem humor. – O que tu quer? Foder e ir embora? Eu avisei que aquela era a última vez, já pode meter o pé.
- Caralho Louis, me escuta! – Harry disse bravo, o interrompendo. – Cacete de menino que não cala a boca. – Ele suspirou. – Eu fui otário com você, beleza? Tô ligado da merda que eu fiz esse tempo todo, sem justificativa, mas eu sempre ia embora porque eu tinha que ir, porque senão meu pai era capaz de mandar operação pra c�� todo santo dia. Só que não tinha como eu parar de vir, Louis, porque eu sou incapaz de ficar sem você. Quando eu tô em casa eu passo o dia inteiro pensando em você e a noite inteira acordado porque queria estar no teu abraço, e eu neguei tanto, tanto, o que eu sinto por você, Louis. Eu quero estar contente com que eu tenho, mas eu simplesmente não consigo. Não consigo ser feliz sem você! E sabe como isso é? É um lixo! Eu quis tanto não te amar, quis tanto sumir e nunca mais voltar, mas não dá. Eu te amo tanto que chega a doer, Louis, eu preciso de você! – Harry engoliu o nó na garganta. – Me aceita de volta, Lou. Não posso continuar sem você. – o coração de Harry batia forte no peito, sentindo o gelo no estômago aumentar a cada segundo que eles se olhavam em silêncio.
- Isso é literalmente tudo que eu sempre quis ouvir, sabia? Todo santo dia, desde moleque, tudo que eu queria era te ouvindo dizer que me ama tanto quanto te amo, que precisa de mim igual um drogado porque eu me sinto assim sem você. Mas, isso foi bem tarde. Que garantia eu tenho de que amanhã tu não vai embora antes do café? Que garantia eu tenho de que não vou ter que te esconder e jamais sair contigo aqui nos baile? Que garantia eu tenho que você não vai me usar e me deixar de novo, Harry?
- Se tu precisa que eu não volte pra casa, eu não volto. É literalmente o que tu tinha me dito, dinheiro, diamante e os caralho todo mundo vai me dar. Mas ninguém vai me amar como você, ninguém vai me aceitar como você. Ninguém vai ter meu amor e meu coração como você tem. – Harry limpou uma lágrima solitária com o dedão, se aproximando de Louis. Ele apoiou as mãos no peito de Louis, sentindo o coração dele disparado. Subiu as mãos até sua nuca, olhando em seus olhos antes de selar seus lábios. Ele arrastou a língua pelos lábios trêmulos de Louis, sentindo o gosto amargo da cerveja. O sentiu puxar seu corpo pela cintura, tão juntos que a Glock machucava seu quadril mas ele jamais se importaria. Louis o tomou para si, judiando da cintura delineada e aprofundando o beijo como se fosse a primeira e última vez. – Eu sou teu, Lou. – Harry sussurrou em seus lábios. – Me tira pra dançar, me apresenta pra todo mundo como seu, me beija até a gente não aguentar mais. Mas me deixa saber que você me aceita de volta, fica comigo, briga comigo, namora comigo, me deixa maluco e depois casa comigo. Mas fica. – Harry o abraçou forte, sentindo ele envolver seu corpo num abraço apertado. O fazendo sentir seguro.
- Tô aqui, playboy. Mas se tu vacilar mais uma vez, não tem mais conserto. Beleza? – Perguntou, fazendo carinho nos cabelos de Harry.
- Não vou, amor. Eu prometo. – Harry respondeu, beijando o peito de Louis. – Tava morrendo de saudade de você.
- Eu também. – Louis respondeu sorrindo ladino, aproximando a boca da orelha dele. – Dança pra mim.
- Acho que tu quer outra coisa de mim, gatinho. – Harry riu safado, sentindo Louis beijar seu pescoço.
- Olha. – Louis apoiou um dos pés na parede atrás de si, mantendo a perna flexionada. Girou o copo de Harry, encaixando a bunda macia em cima do seu pau. – Presta atenção. – sussurrou em seu ouvido, olhando a multidão bebendo e dançando, as meninas rebolando a bunda até o chão. – Vê quantas pessoas estão olhando pra gente? – perguntou, adentrando a camisa de Harry com a ponta dos dedos, fazendo carinho na barriga definida, causando arrepios nele. – Eles estão olhando pra você, playboy. Tão olhando pra você igual um pedaço de carne.
- Porque tu tá me falando isso? – Harry engoliu em seco, o maxilar travado.
- Porque eu odeio que olhem o que é meu. – Louis deslizou a mão mais pra cima, beliscando um dos mamilos gostosos entre os dedos, de leve, tirando um suspiro pesado de Harry.
- E o que tu quer que eu faça? – Harry disse afetado, tentando sair dos braços de Louis, sendo impedido pelas mãos possessivas do mesmo que o pressionaram mais contra o pau duro. – Não parece que você odeia tanto assim. - Harry riu malicioso, se divertindo com Louis enciumado.
– Você é meu cachorrinho, Harry. Meu homem, meu buraquinho de foder, minha puta. Só meu. – Louis deslizou os dedos até o cós do shorts minúsculo, encontrando uma renda delicada ao invés de um elástico bruto. – Você veio me ver de calcinha, bebê? – Louis gemeu rouco em seu ouvido.
- Sei que você gosta. – Harry respondeu gemendo baixinho, esfregando a bunda macia contra o pau de Louis. – Ela é tão bonita, Lou. Quero que me foda com ela.
- Como uma boa putinha, não é? Doida pra me agradar. – Louis provocou, sentindo Harry se virar de frente pra si, segurando firme nos cabelos de sua nuca.
- Faço qualquer coisa por você, gatinho. – Harry deslizou a mão livre devagar até chegar no pau duro, o apertando por cima do shorts fino. – Eu sou só seu, amor. Tô maluco pra te sentir dentro de mim. – Choramingou beijando o pescoço dele, sugando a pele quente e suada.
- Você vai, bebê, bem fundo. – Louis sussurrou em seu ouvido, beliscando a carne de sua bunda. – Vamo subir. – propôs, segurando no pulso de Harry com firmeza.
- Sim. – Harry assentiu rápido, deslizando seu punho e encaixando seus dedos nos de Louis, o seguindo enquanto subiam o morro. – Ué. – Harry estranhou quando Louis não virou no beco, caminho que dava acesso a sua casa. – A gente não vai pra sua casa?
- Não. – respondeu. – Vou te levar em um lugar que nunca te levei. – Louis se esgueirou entre duas paredes próximas, trazendo Harry confuso em seu encalço. Ele empurrou a porta do que parecia ser uma casinha de gás, dando acesso à entrada do que parecia ser um grande cômodo. Puxou Harry pra dentro e soltou sua mão somente pra trancar a porta, deixando Harry observar o local quando acendeu a luz.
Pacotes de droga eram dispostos em cima de mesas de madeira, uma delas organizada do que parecia ser o trabalho de dividir pó em saquinhos e pinos da gramatura certa. Um colchão solitário estava jogado no canto, correntes saiam das paredes e Harry percebeu que elas eram chumbadas ali, impossibilitando que quem quer que fosse preso se soltasse.
- Gostou? – Louis perguntou, fazendo Harry se assustar quando foi agarrado pelo quadril, sentindo ele juntar seus corpos, a respiração de Louis em sua nuca.
- Porque me trouxe aqui? – perguntou confuso, sentido as mãos de Louis abrindo os botões de sua camisa.
- Você não achou que seria tão fácil assim me ter de volta, achou? – Louis riu quando percebeu a respiração de Harry se tornando desregulada. – Você me fez sofrer, minha garotinha burra. – Louis tirou a camisa dele, a jogando na mesa mais próxima. – Você não acha que deve sofrer tanto quanto eu?
- Do que você tá falando? – Harry sentiu seu pau fisgando ao sentir o tom de voz de Louis no pé do ouvido, seu coração disparado no peito. – Porque tem correntes aqui?
- As vezes algumas pessoas precisam aprender lições. – Respondeu direto. – Você é uma delas. – Louis girou Harry pelos quadris, olhando nos olhos assustados do outro. – Preciso te lembrar de que é meu, Harry. Te lembrar que depende de mim igual a porra de um drogado. – Louis segurou nas bochechas de Harry com firmeza, apertando-as com uma mão só. – De quem você é, cachorrinho? – olhou nos olhos marejados.
- Seu. – Harry levantou a mão devagar, acariciando a barba de Louis. – Sou completamente seu.
- Acha que merece um castigo?
- Sim. – Harry gemeu baixinho. – Preciso de você, papai. – sussurrou, esfregando uma coxa na outra.
- Eu vou espancar você, filhotinho. O que acha? – Louis apertou a bunda de Harry com força, arrancando um gemido arrastado dele.
- Verde. – Harry disse, gemendo alto quando Louis bateu forte em sua bunda.
- Eu não pedi pra falar sua cor. – Louis riu, espalmando um tapa na bochecha de Harry, voltando a segurar suas bochechas com firmeza e assistindo os olhos arregalados marejarem.
- Desculpa. – Harry soluçou, sentindo pré gozo escorrer de sua glande.
Louis o soltou, se afastando e caminhando até o colchão jogado no chão. Ele pegou as chaves de casa do bolso da bermuda, escolhendo a chave certa e abrindo as algemas das correntes uma por uma. – Vem aqui. – mandou.
- Lou... – Harry disse baixinho. – Eu não quero. – ele abaixou a cabeça, olhando os próprios pés.
- Eu não perguntei se tu quer ou não, Harry. – Louis suspirou. – Mandei vir aqui.
- Lou. – Harry negou com a cabeça.
- Se eu for até aí te buscar vai ser muito pior. – Avisou. – E se me chamar assim de novo eu juro por Deus que faço sua bunda sangrar. – Louis olhava Harry fixamente, o vendo começar a se mover até si devagarinho, com medo. – Me dá sua mão. – pediu assim que Harry parou à sua frente, prendendo-a na corrente içada no teto. – A outra. – repetiu o processo. Assim, Harry tinha ambos os braços levantados e presos, mas os pés ainda ficavam o colchão abaixo de si. – Porque tá com medo? – Louis perguntou, acariciando seu queixo e o levantando, fazendo o garoto olhar para si.
- Vai doer. – Respondeu. – Você nunca me tratou assim, papai. Você sempre foi cuidadoso, gentil.
- E é justamente por isso que você fez o que fez. Se eu tivesse sido duro com você, teria se comportado, não teria sido um garoto burro e mau criado. – Louis respondeu. – Eu já te machuquei além do que você gostou, Harry?
- Não. – Harry negou rápido. – Nunca.
- Então porque não confia em mim? – perguntou.
- Eu confio. Eu só tô com medo. – Segredou.
Louis não respondeu, se abaixou e tirou seus tênis e as meias, subindo as mãos pelas pernas grossas e puxando o shorts para fora do corpo de seu garoto. Ele admirou a calcinha rosa pastel, salivando ao grudar seus olhos no pau dolorosamente duro, a cabecinha brilhando escapando da renda sob a luz fraca e amarelada. Ele raspou os dentes na barriguinha desnuda, quase encostando o queixo no pau duro. Apertou a bunda gostosa com as duas mãos, batendo com força usando as mesmas, apertando a carne entre os dedos e olhando para Harry, o rosto contorcido pela dor. Se levantou, agarrando os cabelos da nuca de Harry e puxando para trás, deixando um tapa rude na bochecha dele. Harry gemeu, apertando as coxas uma na outra, as pernas falhando. – Minha puta. – Sussurrou, abrindo a boca de Harry e cuspindo ali, dando outro tapa firme em sua bochecha já vermelha e assistindo ele revirar os olhos. Louis desceu a mão livre, batendo de novo na bunda que formigava, fazendo Harry se empurrar contra seu corpo. Olhou nos olhos do garoto, esses que estavam arregalados e chorosos, a boquinha aberta prontinha pra gemer seu nome. Ele deslizou a mão e apertou um dos mamilos entre os dedos, puxando e torcendo, deixando vermelhinho enquanto o Harry batia os pés no chão tentando aliviar todas as sensações que sentia.
- Papai, tá doendo. – Choramingou, recendo um tapa leve nas bolas cheias, tentando se soltar das correntes. – Não! Por favor, não. – Soluçou, ouvindo Louis gemer rouco e lhe bater nas bolas novamente, massageando devagar e o fazendo ter alívio.
- Dói muito, bebê? – Louis perguntou soltando os cabelos de sua nuca e trocando pra cintura fina, apertando com possessividade.
- Muito, papai. – Harry assentiu, gritando quando Louis bateu novamente, mais forte dessa vez. – Porra Louis, para! – brigou tentando se afastar, sendo impedido pela mão em sua cintura.
- Fala comigo direito! – Louis gritou consigo, batendo em seu rosto, em sua bunda e nos mamilos sensíveis.
- Me perdoa. – Harry pediu, sentindo o pré gozo escorrer de sua glande e molhar sua barriga mais e mais a cada segundo. – Desculpa, papai, mas tá doendo muito, eu não consigo. – Harry falou com dificuldade, chorando.
- Você consegue sim, amor. – Louis o acalmou, beijando seu pescoço com delicadeza. – Você é meu menino bom, não é? Meu menino obediente.
- Sou. �� Harry assentiu rápido. – Eu sou, papai.
- Aparentemente o medo te excita. – Louis dedilhou a virilha de Harry, rindo admirado ao ouvi-lo gemer. – Gosta de sentir medo, bebê? – Harry negou e Louis lhe deu um tapa ardido na coxa. – Não minta pra mim. – repreendeu. – Você gosta de sentir medo, Harry? – Louis apertou suas bolas, vendo Harry assentir devagarinho. – Palavras.
- Sim, papai. – Harry engoliu em seco.
- Você é uma caixinha de surpresas. – Louis tirou a camiseta, tirando a arma da cintura e colocando ao lado do colchão. Ele se virou, puxando uma caixa de papelão debaixo da mesa e pegando um pedaço de fio de energia, o dobrando e esticando. – Sabe, queria estar em casa pra te bater com nossos brinquedos. Mas na falta deles, vou ter que te corrigir de outro jeito. – ele se aproximou de Harry, que começou a negar e tentar se soltar quando viu o fio nas mãos de Louis.
- Não papai, por favor, já foi o suficiente. – chorou, tentando fugir.
- Fala sua palavra, então. – Louis sugeriu, sorrindo ladino para o silêncio de Harry. – Você é uma vagabunda, bebê. – Louis esticou o fio e bateu com ele na coxa de Harry, aproveitando o grito de dor do menino. – Um buraquinho apertado e sem cérebro. – repetiu o processo, batendo na outra coxa. – Chama pelo papai. – gemeu rouco, excitado pra caralho ao ver as marcas fodidamente vermelhas e as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
- Dói muito. – Harry reclamou, contradizendo a glande babada sujando sua barriga.
- Você merece, amor. – Louis deu a volta por seu corpo, batendo na bunda que engolia a calcinha. A marca do fio avermelhou na hora e Louis assistiu o vergão aparecer, ignorando completamente os gritos de protesto de Harry. Ele se aproximou e bateu com a mão livre na marca, apertando entre os dedos e gemendo. Se afastou novamente, dando outra pancada na nádega ainda branquinha, marcando-a assim como a outra.
- Papai, chega. Eu já aprendi minha lição. – Harry chorava, tentando se afastar da próxima pancada e gemendo abertamente quando ela aconteceu. – Papai, para. – puxou as correntes, atraindo a atenção de Louis.
- O que você acha que já aprendeu? – Louis sussurrou em sua nuca, fazendo carinho nos vergões da bunda de seu menino.
- Que eu fiz o papai sofrer, porque eu fui burra. Eu deveria ter ficado com você, deveria ter cuidado de você, papai. Eu tratei você muito, muito mau. Papai não é um brinquedo, eu que sou. – Harry suspirou, tentando olhar para Louis por cima do ombro.
- Você tá certo. – Louis beijou a nuca suada e esfregou o pau duro como pedra na bunda machucada. Harry gemeu deleitoso, se empinando pra Louis.
- Fode meu cuzinho, papai. – Harry pediu, mas Louis se afastou e lhe deu três pancadas seguidas na bunda e Harry jurou que o fio havia cortado sua carne. Ele gritou, tentando se afastar. – Não! Para! – pediu, recebendo mais e mais pancadas seguidas, o deixando com a única alternativa de chorar compulsivamente e rezar pra não gozar sem ao menos ser tocado.
- Bebê? – Louis o chamou, dando a volta e parando em frente à Harry, que tinha a cabeça baixa e soluçava.
- Oi. – Harry respondeu num fio de voz, olhando pra Louis. – Eu fui bom? Você tá orgulhoso? – perguntou receoso.
- Minha princesa linda. – Louis sussurrou sorrindo ladino, tirando um sorriso imenso de Harry. – Você foi perfeito, bebê. A putinha perfeita, só do papai. – Louis dedilhou sua cintura, expondo sua língua e lambendo o mamilo durinho de Harry, começando a mamar nos peitinhos dele.
- Papai. – Harry gemeu alto, sorrindo e feliz por finalmente estar tendo a atenção que queria. – Tão bom pra mim. – Soluçou, jogando a cabeça pra trás.
- Você é tão bonito, meu amor. – Louis sussurrou, começando a brincar com o outro peitinho. – Cada parte de você me deixa maluco. Seus peitos durinhos, a cintura gostosa. Porra, sua cintura parece que foi feita pra minha mão, princesa. – Louis deslizou uma das mãos até as bolas de Harry, massageando elas por cima da calcinha. - Suas pernas deliciosas, seu pau grande e bonito, sempre duro e babando por mim. – Louis subiu os beijos até o pescoço de Harry, o ouvindo gemer manhoso em seu ouvido, ficando ofegante. – Sua bunda redonda e macia e seu rabo tão gostoso de foder, bebê. Um cuzinho tão apertado, sufoca meu pau, é impossível não gozar bem no fundo dele toda vez, amor. – Louis subiu os dedos devagar, começando a esfregar o dedão na cabecinha do pau completamente duro dele, deslizando fácil por tamanha lubrificação. – Eu sou tão sortudo por ter você, por você ser a minha puta particular, a minha vagabunda, o único que pode me tocar. Todo meu, bonito, venerável, sensível e completamente entregue à mim, como a porra de uma cadela. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo e sorriu, lambendo o lóbulo de sua orelha.
- Papai, eu vou gozar. Eu posso? Por favor. – Harry gemeu, rebolando os quadris e tentando ter mais toques de Louis no seu pau que pulsava.
- Pode, bebê. É sua recompensa. – Louis beijou seu pescoço. – Já parou pra pensar em como eu te marquei hoje, amor? Sua bunda tá completamente roxa, sabia? Toda minha, marcada por mim e só pra mim, sendo a porra do garoto mais lindo que eu já vi. Você é tão bom pra mim, cachorrinho, eu tô maluco pra foder você até você chorar de tesão, do jeitinho que sempre faz. Você quer minha porra, bebê? Hm? Quero tanto ver seu cuzinho aberto todo sujo.
- Papai! – Harry gemeu alto, gozando forte nos dedos de Louis e sentindo suas pernas amolecerem. Louis o segurou firme pela cintura, continuando a esfregar a cabecinha com delicadeza. – Porra, eu te amo. – gemeu, procurando os lábios de Louis que o beijou. Ele deixou Louis coordenar o beijo e se preocupou apenas em gemer em sua boca. – Sabe que eu fico maluco quando tu me elogia desse jeito. – Harry sussurrou.
- Eu também amo você, minha princesa. – Louis sorriu ladino, pegando a chave do bolso e abrindo as algemas, tendo um Harry pendurado em seu pescoço completamente mole. – Agora quem vai gozar sou eu, bebê. – Louis deitou Harry no colchão, empurrando o shorts e a cueca pra baixo.
- Papai vai me usar? – Harry disse mordendo o lábio inferior, olhando o cacete duro de Louis.
- Vou usar sua boca agora, preciso que você consiga andar até em casa. Se eu te foder agora tu não vai conseguir. – Louis punhetou seu pau dolorido, vendo Harry se colocar de joelhos e o olhar com os olhos verdes pidões.
- Goza na minha garganta? Depois a gente vai pra casa e você usa meu cuzinho a noite inteira. Prometo que não vou precisar de preparação, a gente chega e você me abre com seu pau. Por favor, papai, me dá seu leitinho. – Harry implorou, as mãos apertando as coxas de Louis.
- Abre a boca. – Louis mandou, empurrando o pau pra dentro da boca de Harry. – Quero te ver chorando. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, agarrou os cabelos da nuca dele com força e passou a puxar e empurrar sua cabeça, usando a boca do menino como um brinquedinho qualquer. Ele sentia Harry apertando sua bunda com força e puxando, um pedido silencioso e permissivo, dizendo silenciosamente o quanto queria Louis inteiro dentro da boca gostosa. Ele sorriu orgulhoso, mantendo a cabecinha bem fundo em sua garganta e usando a mão livre pra apertar seu nariz com o dedão e o indicador, o impedindo de respirar completamente. Admirou os olhos arregalados se enchendo de lágrimas. – Que boca deliciosa, bebê, me mama tão bem. – Ele sentiu a garganta fechar e Harry engasgar, mas apenas juntou saliva em sua boca, deixando-a escorrer até a boca esticada em volta do seu cacete. Ele soltou o nariz de Harry e se afastou devagar, deixando Harry tossir e respirar fundo. – Gostoso pra cacete, cachorrinho. – Louis desceu e subiu mão em seu pau, aproveitando a quantidade excessiva de baba que Harry deixou ali para deslizar com facilidade. – Vem, abre a boca e me faz gozar. – Louis passou o dedo no queixo do menino, gemendo rouco e ficando fissurado na saliva que escorria por todo seu queixo e descia pro pescoço vermelho. Harry beijou a pontinha do dedão de Louis, abrindo a boca a pegando a cabeça inchada entre os lábios, fazendo movimento de sucção, literalmente mamando a cabecinha e olhando Louis gemendo alto seu nome. Desceu os lábios por todo o comprimento, balançando a cabeça pros lados até ter o cacete inteiro dentro da boca de novo. Seus dedos foram até as bolas cheias e babadas, passando a massagear enquanto fodia sua garganta por si mesmo, não se importando com os barulhos de saliva e seus engasgos. Louis segurou firme a nuca e na garganta de Harry, fodendo a garganta com força e sentindo-a se alargando toda vez que a cabecinha a forçava a se abrir, gemendo rouco enquanto gozava toda sua porra dentro da boquinha dele. – Porra, bebê, engole tudo. – Louis sussurrou com a cabeça jogada pra trás, estocando lento e terminando de gozar. Harry soltou o pau de Louis com um barulho de sucção, engolindo tudinho e lambendo os lábios. Louis subiu o shorts e a cueca, guardando o pau sensível. – Você é perfeito. – elogiou levantando Harry e abraçando sua cintura, o beijando firme e sentindo seu gosto na boca quente e inchada. Sentiu Harry se esfregando em seu quadril, percebendo o pau gostoso completamente duro de novo. – Já tá duro de novo pro papai, amor?
- Sim, papai, sempre fico quando você fode minha boca, é tão gostoso. – Harry gemeu baixinho. – Me leva pra casa. – pediu, sentindo ele marcando seu pescoço.
- Vamos vestir você, tá? – Louis se ajoelhou, pegando o shorts jogado no colchão e sentindo Harry se apoiando em seus ombros pra passar os pés. Ele subiu o elástico pelas coxas machucadas, beijando os vergões. Beijou a cabecinha vermelha do pau molhado, mamando e lambendo a barriga, deixando Harry limpinho antes de subir o shorts até o quadril. Harry gemia manhoso, fazendo carinho nos cabelos de Louis por todo o processo, se sentindo cuidado. Louis deu tapinhas leves em sua coxa o incentivando a sentar e assim que o fez -gemendo dolorido pela carne machucada - calçou suas meias e seus tênis, buscando a camisa e o ajudando a vestir, fechando os botões pacientemente. – Minha bonequinha. – Louis elogiou fazendo carinho nos mamilos durinhos contra a camisa, tirando um ofego de Harry.
- Podemos ir rápido? Preciso de você, Lou. – pediu manhoso, recebendo um selar carinhoso.
Louis pegou sua arma antes de saírem do local e atravessaram o beco, indo pro lado oposto e chegando rápido até a casa de Louis. Subiram calmos e Louis trancou cada porta atrás de si, garantindo que ninguém pudesse atrapalhar os dois. Louis o levou até seu quarto e um barulho brusco assustou Harry, que abraçou Louis de imediato.
- É operação, bebê. Relaxa. – Louis afastou a cortina, mostrando a Harry o helicóptero passando e os barulhos de tiro interrompendo a noite silenciosa ali em cima.
- Então é assim? É horrível. – Harry esfregou a bochecha no peito de Louis.
- Sim, é assim. Com sorte acaba logo. – Louis suspirou. – Mas eu sinceramente tô interessado em outra coisa. – ele fechou a cortina, andando com Harry até sua cama e empurrando o garoto nela. – Tira a roupa pra mim, bebê. – Pediu, começando a tirar as próprias.
- Lou, a gente pode morrer? – Perguntou, desabotoando a camisa com as mãos trêmulas.
- Sim e não. Sim, é uma possibilidade mas não, não acontece muito. – Disse dando de ombros, assistindo Harry deslizar o shorts até os tornozelos.
- E você não se importa de me foder agora? – Harry já estava apenas de calcinha e deslizou os dedos pra dentro dela, puxando o pau semi ereto pra fora.
- Nem um pouco. – Louis negou, subindo na cama entre as pernas de Harry, o empurrando até o centro. – Deixa o papai cuidar do garotinho assustado dele. – Provocou , beijando os lábios entre abertos e segurando seu pau junto ao de Harry, punhetando ambos lentamente.
- Papai. – Harry chamou. – Me mama? Seu bebê precisa tanto. – choramingou, tendo Louis abocanhando seus peitos com fome, mordendo, sugando e babando neles. Ele desceu a língua pela barriga arrepiada, deixando um rastro de saliva por ela toda. Deitou entre as pernas de Harry e arredou a calcinha pro lado, lambeu suas bolas, subindo por todo comprimento, engolindo a cabecinha úmida, levando até a garganta devagar, subindo e descendo com calma. – Meu Deus, papai. – Harry gemeu se apoiando nos cotovelos, observando Louis com a boca cheia de seu pau. – Caralho. – Gemeu alto, estocando pra cima em um espasmo. Se assustou, vendo Louis sorrir como podia e assentir. Segurou nos cabelos de Louis inseguro, estocando lento até o fundo, sentindo Louis gemendo em seu pau. Firmou os pés no colchão, estocando forte, fundo e lento, assistindo seu papai revirando os olhos em prazer. Harry ficou insano, passando a foder a boca de Louis lentamente, do jeitinho que gostava, sentindo Louis esfregar o dedo em seu cuzinho todo molhado de saliva. Ele empurrou dois de uma vez, fazendo Harry acelerar os movimentos em sua boca, gritando seu nome.
Louis empurrou mais um dedo, abrindo Harry com três dedos. Sua boca continuava sendo fodida e ele gemia deleitoso a cada dedo que empurrava pra dentro de Harry sem que ele percebesse. Ele já tinha cinco dedos pra dentro do rabo largo quando Harry cansou de estocar e parou ofegante. – Você é uma puta tão usada, bebê. – Louis sussurrou, empurrando até a metade da mão pra dentro de Harry, que gemeu gritado. – Tô abrindo seu rabo com a mão toda, amor. – avisou. – E você nem percebeu.
- Papai. – Harry chamou assustado, levando a mão até sua borda esticada e percebendo que era verdade. – Meu Deus!
- Vou te foder tão bem com a minha mão inteira. – Louis avisou mordendo o lábio inferior, puxando a mão e estocando, empurrando mais. – Que rabo gostoso, bebe.
- Não papai, não faz isso com a sua bonequinha. – Harry segurou firme no pulso de Louis, empurrando a bunda contra a mão dele inconscientemente. Louis sorriu ladino, segurando a quadril de Harry no lugar e puxando o punho pra fora, voltando em pouco mais fundo, ficando alucinado e fascinado, começando a estocar pra dentro de Harry sem se importar com os gritos dele.
- Que boneca boa, toda larga pra mim. - Louis gemeu. – Cabe tanto cacete dentro de você, amor, você é tão gostoso. – Louis tirou a mão de dentro dele, afastando as pernas gostosas e empurrando pra cima, vendo o cuzinho largo contraindo. Ele cuspiu e babou no rabo aberto, lambendo toda sua mão antes de empurrar pra dentro de novo, fodendo Harry, girando o punho e tirando, cuspindo e lambendo a borda esticada, surpreso com a forma que Harry gemia alto e arqueava as costas, as pernas tremendo como se estivesse gozando.
- Papai, eu quero seu pau. Por favor. – Harry chamou e Louis o olhou, o vendo chorando de soluçar e babando excessivamente.
- Papai te machucou? – Louis subiu em cima de seu corpo, sentindo Harry entrelaçar as pernas em seu quadril e agarrar sua nuca, as mãos suadas e quentes completamente possessivas.
- Não, juro que não. – Harry negou, fazendo carinho em sua nuca. – Mas eu não posso mais aguentar, eu preciso sentir o seu pau, papai. – Harry engoliu a saliva. – Eu não aguento mais, por favor, por favor. – delirava, implorando tão desesperado que Louis chegou a sentir pena.
- Está chorando porque precisa do meu pau? – Louis perguntou e Harry assentiu. Louis limpou suas lágrimas, admirando a confusão de sentimentos que Harry se tornou.
- Por favor, papai, eu preciso sentir você. – Pediu começando a chorar mais ainda, cobrindo o rosto com as mãos.
- Shh, tá tudo bem, boneca. – Louis cuspiu em seus dedos e espalhou a saliva em seu pau, guiando a glande pro cuzinho de Harry e empurrando pra dentro sem dificuldade, pressionando seu quadril na borda do outro.
- Obrigado papai, obrigado. – Harry beijou os lábios de Louis repetidas vezes. – Fode, bem forte. – Sussurrou.
Louis segurou na coxa de Harry e começou a estocar forte, fundo e rápido, ouvido Harry chamar seu nome como uma prece. – Por favor Louis, fode, fode sua puta. – pedia com os olhos revirados.
- Tô aqui, filhotinho. – Louis sussurrou em seu ouvido, beijando o pescoço suado. – Papai tá orgulhoso demais de você, sabia? – se afastou, puxando as pernas de Harry para seus ombros e voltando a se inclinar, fodendo usando o peso de seu corpo, maltratando a próstata judiada sem dó.
- Mais papai, mais. – Harry implorou, como se nada fosse o suficiente. Louis se ajeitou nos joelhos e apoiou as mãos ao lado da cabeça dele, começando a ser o mais rude e bruto possível. O pau mal saia de dentro do cuzinho gostoso, fodendo ininterruptamente a próstata inchada. O corpo de Harry chacoalhava conforme era fodido e não havia uma parte de si que não tremia e vibrava em puro prazer. Harry apertou as mãos nos braços de Louis e cravou as unhas na pele quente e suada, arqueando as costas e gritando enquanto gozava por todo seu abdômen, a porra atingindo seu peitoral. Não demorou muito até suas mãos caírem no colchão e seu corpo todo amolecer, desmaiando após o orgasmo completamente arrebatador.
Louis parou de foder seu corpo e passou a beijar todo seu rosto molhado, chamando seu nome e fazendo carinho em sua bochecha. – Meu bebê? Volta pra mim, papai tá tão orgulhoso de você. – disse, vendo Harry dedilhar sua costela devagar, avisando que estava acordado.
- Goza no bebê. – Harry falou arrastado, quase incompreensível.
- Tudo bem, princesa, você já foi perfeito pra mim. – Louis sussurrou, beijando seus lábios com carinho.
- Não. – Ele abriu os olhos como pôde, olhando para Louis com o rosto em desespero. – Goza no seu bebê. – pediu novamente, formando um bico antes dos olhos se encherem de lágrimas.
- Não precisa chorar, meu amor. – Louis o acalmou, esfregando seus narizes. – Não é demais pra você? – verificou.
- Não, quero ser útil. Por favor, me usa até gozar. Eu aguento. – Disse devagar. – Eu sou bom.
- Você é o melhor, amor. Perfeito pra mim, o único que eu quero. - garantiu, se movendo devagarinho. A essa altura o cuzinho já tinha voltado a se fechar em volta do cacete grosso, tornando tudo dolorido pela força que pulsava devido ao orgasmo de Harry. – Você tá tão apertado, bebê. – gemeu no ouvido de Harry, que falava coisas desconexas baixinho. – Eu te abri tanto e você já tá me machucando de tão pequeno. – ele rosnou, sentindo Harry pulsar forte. – Tão bom pro seu papai.
- Cheio. – Harry gemeu. – Cheio do papai.
- Eu vou deixar, bebê, cheio do meu leitinho. – Louis afirmou, fodendo mais rápido.
- Cheio de bebês. Papai vai me encher de filhos. – Harry delirou, gemendo e levando a mão trêmula até o baixo ventre, deixando Louis desacreditando da cena completamente deliciosa.
- Tu quer meus filhos, amor? Quer ficar grávido do papai? – Louis perguntou insano, se perguntando a quanto tempo Harry pensava nisso enquanto ficava cheio de gozo. – Porra, tu quer ser mamãe, amor? Quer ficar com os peitos cheios de leite? – Louis perguntou sentindo as bolas repuxarem, esquecendo da sensibilidade do garoto e estocando com fome.
- Sim papai, cheio. – Harry revirou os olhos gemendo.
- Papai ia amar tanto mamar nos seus peitos, tomar seu leite. – Louis foi quem revirou os olhos dessa vez, imaginando os peitos de Harry vazando leite e a barriga imensa. Se abaixou e sugou um dos mamilos de Harry, fazendo movimento de sucção. – Minha bonequinha. – Louis rosnou gozando fundo, sugando o peito com força. – Toda cheia, cheia de bebês. – ele mamava nos peitos de Harry quando sentiu a mão dele se mexendo, vendo ele estimular o pau duro devagar. – Vem na boca do papai, amor. – pediu, tirando o pau de dentro de Harry e descendo entre suas pernas, chupando a cabeça do pau necessitado com delicadeza, engolindo ele todo mesmo que Harry chorasse por estar sendo superestimulado, Louis o mamou entre protestos até ter a porra rala e quentinha no fundo da sua garganta.
Louis respirou fundo sentindo o cheiro de porra e suor misturado com o hidratante do menino, beijando todo seu corpo com devoção enquanto subia até seu pescoço, o abraçando entre os braços trêmulos. – Eu te amo, te amo tanto. – segredou.
- Eu amo você. – Harry falou baixinho quase inconsciente.
Louis ficou ali abraçando seu menino por alguns minutos, beijando seu pescoço e sentindo seu cheiro em todo o quarto, sentindo seu peito cheio de paz. Se levantou devagar da cama e teve que segurar no colchão até suas pernas conseguirem se firmar, levando Harry no colo até o banheiro. Com completa devoção ele lavou seu rosto sujo de saliva e lágrimas, os cabelos suados, a bunda, o pau e o peitoral sujos de porra. Ele beijava e elogiava Harry a cada pequena reclamação dele, mesmo que soubesse que ele mal de mantinha acordado. Trouxe Harry até o quarto e o sentou em seu colo, secando seu cabelo entre milhões de resmungos. O deixou deitado no sofá até que os lençóis fossem trocados e o deitou já num sono profundo, passando pomada nas feridas que a noite inteira foram feitas. Tomou um banho rápido e deitou ao lado do seu menino, o trazendo pra dormir em seu peito. Não demorou pra que seu corpo desligasse e ele caísse no sono.
O sol vindo da janela cobriu seu corpo com o calor, despertando devagar e se lembrando de cada segundo da noite anterior. Estendeu o braço e procurou Harry na cama, suspirando triste quando a realidade de não encontrá-lo se fez presente. Ele sabia que não deveria ter acreditado mas seria hipócrita se dissesse que se arrependia. Ele não mudaria nada, mesmo que soubesse que o resultado não mudaria. Puxou o travesseiro pra cima da cabeça e grunhiu irritado consigo, assustando quando sentiu os dedos gelados dedilhando sua coluna.
- Bom dia senhor soneca. – A voz calma e bem humorada de Harry soou direto em seu peito, o fazendo sorrir como o grande idiota que era. O travesseiro acima de sua cabeça foi tirado e jogado no chão, ainda de olhos fechados ele sentiu os beijos carinhosos de Harry em sua costa desnuda e o peso dele o abraçando, dando pequenas mordidas em seu ombro. – Acorda. – pediu com a voz inconfundível de quem tinha um bico enorme nos lábios. – Ei. – sua mão dedilhou a barriga de Louis, que começou a rir.
- Bom dia. – Louis sussurrou rouco, abrindo os olhos e vendo Harry sorrindo grande acima de si. Se virou, puxando Harry para cima de seu corpo e o abraçando tranquilo.
- Me solta. – Harry reclamou manhoso. – Para de ser estraga prazeres. – fez cócegas em Louis, que finalmente o soltou.
- O que eu estraguei? – perguntou bocejando, vendo Harry sair da cama.
- Senta. – pediu e Louis o fez, esfregando os olhos.
- Aqui. – Harry colocou uma bandeja de café da manhã em cima de suas pernas.
Olhou, vendo frutas, misto quente, café e num pratinho um escrito totalmente torto, parecendo ser Nutella. “Quer namorar comigo?”
- Você que fez? – Louis perguntou sorrindo ladino, sabendo que tiraria Harry do sério.
- Lou! Responde. – Ele cruzou os braços, mordendo a bochecha e olhando com os olhos verdes pidões.
- Só quando me disser se foi tu que fez. – Brincou, gargalhando quando Harry bufou e esticou os braços ao lado do corpo. – Amo tanto te ver puto. – Confessou, colocando a bandeja de lado e puxando Harry pela mão, o trazendo pra sentar em seu corpo. – É óbvio que sim, bebê. – Disse abraçando sua cintura, beijando seu pescoço. – Achei que depois de ontem a gente se casaria de uma vez. – Brincou, assistindo Harry ficar vermelho.
- Louis. – Harry repreendeu, escondendo o rosto com as duas mãos.
- O que foi? – Louis riu, puxando suas mãos pra baixo. – Porque tá com vergonha?
- Só lembrei das coisas hoje de manhã. – Riu envergonhado. – Não vou listar as coisas, mas tipo sua mão inteira e gravidez. – Ele encostou a cabeça no peito de Louis. – Desculpa.
- Para com isso, amor. Eu amei cada segundo. – Louis segurou firme em suas coxas e o puxou pra sentar bem em cima de seu pau. – Fiquei maluco quando tu pediu meus filhos, sabia? Tu ficou tão lindo com minha mão dentro de você, também. – Louis enroscou os dedos no elástico da cueca que Harry usava.
- Louis William. Café da manhã. – Harry bateu em seu ombro, o fazendo erguer os braços e parar de toca-lo. –
- Parei. – Louis riu. – Então tu finalmente é meu namorado, Harry Styles? O filho perfeito do prefeito namorando o dono da Maré? Quem diria.
- Não dá pra negar, Lou. Vai ser surpreendente pra todo mundo, mas eu sempre senti que eu ia parar aqui contigo de qualquer jeito. – Harry sorriu selando seus lábios com carinho. – Sempre fui teu.
- Pra todo mundo? – Perguntou surpreso, procurando nos olhos de Harry um rastro de mentira. – Sem segredo? Sem mudar nada?
- Sim. Não quero que tu mude nada, foi desse jeito que eu me apaixonei por você. Sem largar nada por mim, sem me esconder, sem nada, sem segredo. – Harry sorriu. – Sem ir embora no meio da noite ou quando nasce o sol.
- Vai ficar? – Louis perguntou fazendo carinho em sua costas.
- Só quando tiver espaço pra todas minhas roupas. – Implicou. – Tô brincando. – riu beijando a pontinha de seu nariz.
- Vou mandar construir um quarto só pra tuas roupa. – Louis sorriu.
- Tenho certeza que sim. - Harry riu, beijando os lábios de Louis com carinho.
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crazykitsch · 11 months ago
Note
heyy babe! just had a thought abt marc and reader being in the same friend group and they have a friends with benefits thing going and at a party some guy is flirting with her and he gets jealous and there’s an angsty confession🫣
Marc Guiu : killin’ me good
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pairing: marc guiu x reader
warnings: none(?) apart from my terrible writing
❝I think of you more than I should, I die when you give me that look. You’re killin’ me, killin’ me good.❞
Recently my .. friend I guess? Well, Marc has been gaining quite a lot of attention from the media. What nobody knows though, is that me and him kind of have a thing going on. I mean we’re definitely not official, it’s more a friends with benefits kind of thing.
It started with one kiss, and then one more came and more and more and we kind of started acting like a couple when no one’s around but then again also not?? Really confusing, I know.
One big thing about being friends with benefits is obviously to not catch feelings. Failed. Can you blame me though? He’s fine, tall, sweet and I can go on for an hour. I don’t think he likes me like that though, im not really a special girl or anything to be honest.
~
GROUPCHAT: la masia 💙❤️ + y/n & liz😒
lamain hoe:
are we still all going to mateo’s party tonight ??
pau cubarsi:
depends if youre all going
liz gf mwah 💋:
im going if y/n’s going 🤷‍♀️
hector 👎:
same thing for marc
y/n:
im coming for liz ❤️❤️
liz gf mwah 💋:
love you bae
marc 🫶:
hi
hector next time i see you i’ll hit you and drag you to the ground
but yes im coming too
lamain hoe:
didnt need to know all that but okay! i’ll see all of you then ig ??
~
PRIVATE CHAT: liz gf mwah 💋 & y/n bae 🎀
y/n bae 🎀:
kill me 🙏🙏🙏🙏
liz gf mwah 💋:
oh
no hi
no good evening
but alright!
want me to get you a therapist?
y/n bae 🎀:
my life is too complicated for a therapist to handle
friends with benefits is the dumbest thing i’ve ever done oh my god how did i fall for him
liz gf mwah 💋:
OOOOOOOOOH
YOU LIKE MARC?!??!?,?
y/n bae 🎀
STOP.
i dont know what to do ☹️
and that party tonight ????should i talk to other guys??? or is that weird???? and would he want to talk to other girls????
i guess theres only one solution: moving to a another country 🎀💌🩷🦢
liz gf mwah 💋:
i mean if you want to talk to other guys you should do it, you could try to get over him if thats what you want
and if you move to another country pls take me with you 🙏
y/n bae 🎀:
thank you queen you’re so wise
~
I’m getting ready for tonight while listening to some music. I can’t stop thinking about marc though.. but I guess that’s a problem for in an hour.
Okay i’m finally ready and hear the bell ring, I look out of my window and see Liz. I run downstairs and open the door. ‘Hi future mrs Guiu!’ she says teasingly, ‘Liz oh my god shut up.’ I reply. I mean not that I wouldn’t like it.. but still.
‘Are you ready to go y/n?’ ‘Yes Liz’ I say and we start walking to the party. Luckily Mateo only lives like 7 minutes away from us. As we enter his house we see Lamine and Hector and greet them. We talk for a bit but then I really needed to go to the bathroom. ‘I’ll be back in a few minutes, bye!’ I say.
I’ve been at Mateo’s house a few time so luckily I know where the bathroom is.
After i’m done I wanted to walk back to where my friends were but then a guy walked up to me. He’s quite tall and attractive.. but nothing next to Marc though.
‘Hey pretty girl.’ he says.. oh my god what do I say!?!?? ‘Hey, i’ve never seen you before’ I reply. I suck at talking to guys oh my god. ‘I’ve never seen such pretty girls in Barcelona either’ ‘Oh really? There are a lot.’ I say, my god y/n am I trying to introduce him to other girls or something?? ‘Hmm I highly doubt it.’ he says and I notice he’s standing closer to me now.
I smile as we hold eye contact but then I look to my left.. from all the people I could see right now I see Marc. Marc Guiu. This world is plotting against me.
I see him looking kind of annoyed? But at the same time upset and mad. What do I do? Do I go after a guy that’s technically just a friend or do I stay here talking to a guy thats actually interested in me? The first option.
‘Sorry.. i’ll be back!’ I say to the guy who’s name I didn’t even get. I walk towards where Marc was walking and see he’s with our friend group.
‘Hi..’ I say. ‘You took long, thought you were making out with someone for a minute’ Liz says and I can see Marc getting more annoyed.. ‘Wouldn’t be surprised at this point.’ Lamine says jokingly and I reply ‘Don’t be mad at me because you cant pull Lamine.’
‘I’m going home, you coming with me Hector?’ Marc says all of a sudden. ‘Oh yeah sure.’ Hector replies. ‘Oh.. ehm, bye Marc.’ I say but he ignores me, maybe he just didn’t hear me.. but then again when the rest of the group says bye he does say something, odd.
A few hours later the party is done and me and Liz walk home. ‘Liz? After I went to the bathroom a guy walked up to me.. we started talking and he seemed interested.’ I say. ‘Oh my god really? Im so happy for you!’ ‘Thank you, don’t think Marc is happy for me though. He saw us and didn’t look too excited for me.. and when we both were back to our friendgroup he also looked annoyed and ignored me.’ I say. ‘You know what that means right y/n?? He likes you.’ You see, I really love Liz.. but sometimes she IS delusional because there’s no way.
The next day I wake up and luckily it’s still weekend. I open my phone and decide to text Marc since we were supposed to hang out today.
~
PRIVATE CHAT: marc 🫶 & y/n 😺
y/n 😺:
hi marc
are we still hanging out today ?
marc 🫶:
dont know
wouldnt u prefer to hang out with that ugly, shrek looking guy?
y/n 😺:
wdym?
is that why you didnt talk to me at all yesterday?
please reply ☹️
~
Fuck. He’s leaving me on opened. Now a smart woman would take this as a sign to leave him alone and move on. Yet I am not that intelligent so I decide to text Hector.
~
PRIVATE CHAT: hector 👎 & y/n 🦭
y/n 🦭:
hiiiii bff!
hector 👎:
since when
y/n 🦭:
since now.
look you and marc are besties right
and you love me right😁
hector 👎:
no
y/n 🦭:
oh
well ..
would you be so kind to tell me why marc is so upset with me all of a sudden
hector 👎:
not saying marc said anything to me, but imagine if a guy you really liked started flirting with other girls all of a sudden 🤷‍♀️
y/n 🦭:
OH
~
What do you mean Marc likes me? What the fuck should I do now??? Okay you know, fuck it i guess i’ll just go to his house.
Ten minutes later i’m walking to his house and think about what I should say to him. Before I know it i’m there and knock on the door. ‘Okay girl, you got this.’ I say to myself.
His mom opens the door, okay atleast it’s not Marc. ‘Hi y/n! Marc is in his room.’ she says, ‘Hi, thank you’ I say as I walk in. ‘He seems a bit upset.. maybe you can cheer him up?’ his mom says. ‘Yeah I noticed, i’ll try.’ I say and I walk to his bedroom. Okay girl you got this just knock on his door and tell him how you feel.
I knock on his door and walk in ‘H- Hi Marc..’ I say, god why do I do these things to myself. ‘Hm? What do you want?’ he says. ‘Uhm.. I..’ I say, I can’t find the words to tell him how I feel. ‘Continue.’ he says. Okay this is my chance, don’t fuck up. ‘Look, long story short.. I do not want to be friends with benefits, as a matter of fact I.. I do not want to be friends at all. I like you. As in more than a friend and more than a friend with benefits way.’ I say and only now I realize what I just said. I hope he really does feel the same.
Marc is silent for a minute and right when i’m about to freak out he says ‘I like you too. I don’t want to be friends with benefits anymore either.’
‘Then.. lets not be.’ I say. ‘Y/n, will you let me be your boyfriend?’ He asks and that question sounds unreal to me. I never really expected Marc to ask me that. I reply ‘Yes, i’d love that Marc.’
I smile at him and hug him, he grabs my waist. ‘Were you jealous? back at that party?’ I ask him, ‘How could you tell?’ he says while laughing like it wasn’t obvious. ‘You’re not the best at hiding your emotions.’ I say. ‘Can’t help it when someone flirts with you, don’t like it when you give other guys attention.’ he says. I laugh and say ‘I won’t from now on.’
His mother walks towards the stairs and shouts ‘Y/n? Are you staying for dinner tonight?’ I smile, look at Marc and say ‘Yes i’d love to!’
A/n: Hellaurrrr pookies,, im a bit slow I apologize but im trying my best to work on all requests!! Hope you like it 😜🫶
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kyuala · 7 months ago
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kyula-la-la outro dia vi na ask de outra diva escritora um pedido sobre o pipe, no comecinho de namoro, doido pra comer a leitora, mas ainda se segurando mtooo. vc se importaria de hablar um pouquinho sobre esse tópico?🥴😔 fiquei tão sensível imaginando isso (subindo pelas paredes)
imaginei o pipezinho sedento toda vez que vê namoradinha gostosa dele aparece de sainha jeans pra ele ver as coxas gostosas dela, mas ela ainda não deu a sentada nele que ele merece. andando pela casa com aquela saia que vai subindo um pouco enquanto ela anda e ela sempre tem que baixar, se não a calcinha aparece, e pipezão virando a cabeça, quase quebrando o pescoço, doidinho pra subir a saia todinha e fazer a garota sentar na fuça dele com o rabão gostoso dela 😋
ou então ela tem que subir e depois descer alguma escadaria e, por qualquer motivo, o pipe fica esperando ela no pé da escada. aí quando ela tá subindo aquele espacinho da saia que quer revelar tudo, mas não revela nada, só deixa ele com mais vontade de comer ela. e melhor que isso só quando ela desce as escadas que ele pode ver as coxas roçando uma na outra enquanto ela anda com essa saia deliciosa que com certeza virou a sua peça de roupa favorita dele, porque tá quase dando pra ver a sua calcinha, se ele abaixasse a cabeça só um pouquinho ele jura que tiraria a dúvida se a sua calcinha é vermelha ou rosa, mas rapidamente ele volta a ter duas gramas de sanidade quando a namorada dele termina de descer a escada e ele percebeu que por pouco não babou pensando o que aguarda ele por debaixo da roupa dela, já que ele tá doido maluco virado atirando pedra alucinado pra poder sair dos pegas e por te comer do jeito que vc merece 💌
me desculpa, falei muito. é que eu só queria passar de saia curta perto dele e deixar ele com vontade de me comer🥺🤤😭
kyula-la-la 🥹🤏🏼 MEU DEUS ANONZINHA VOCÊ FOI LUZ AQUI PIOR QUE ACHO QUE NÃO TENHO NEM NADA A ACRESCENTAR 😭
pq tbm vejo o pipe como um rapaz superrrr respeitoso AINDA MAIS no começo do namoro e PRINCIPALMENTE se a iniciativa de não transarem ainda e esperarem um pouquinho tiver partido de vc, tipo ele vai passar fome REAL vai morrer de tesão, o pau explodindo de duro, ele vai subir pelas paredes mas ainda vai se conter por vc </3 sei lá, só isso que penso... não acho que ele seria do tipo de tentar te convencer nem nada do tipo, imagino que ele jamais iria querer te deixar desconfortável...
AGORA ☝🏼 vi hj um tweet que super concordo e me deixou pensativa (rabudinha) que falava sobre como a pessoa saiu com um cara e foi pra casa dele e disse pra ele que eles não iriam transar e ele foi tão respeitoso e compreensivo que a pessoa simplesmente transou com ele (sou dessas infelizmente o padrão para homens está tão baixo que tá lá no inferno então sinto tesão qdo respeitam meus limites assim) ENTÃO IMAGINE SE FOR UMA SITUAÇÃO ASSIM ☝🏼 vc vê o quanto ele tá se contendo e se restringindo, literalmente passando um SUFOCO toda vez que vê suas pernas, seu decote, sua bunda QUALQUER PARTE SUA e ele é tão respeitoso e cavalheiro e gentil e AAAAAAAAAAAA que te deixa maluca da cabeça principalmente pq ao mesmo tempo ele é apenas um homem e não deixa de abertamente (e muitas vezes sem querer) babar em vc ai cara juro eu particularmente não aguentaria 😞 imagina depois desse episódio da escada vc FINALMENTE dando mole pra ele no estacionamento do lugar e ele te comendo com VONTADE no banco de trás do carro dele 🎀
E AINDA DIGO MAIS depois disso ele ainda se sentiria culpado de não ter te dado a "primeira vez dos sonhos" viu? tipo ele ia ficar meu deus ela deve achar q eu sou um neandertal enquanto isso vc tipo 🎀🩰🌸 feliz de ter levado aquele pau gostoso daí ele ainda vai te pedir desculpas tipo GENUINAMENTE e dizer que vai se redimir (pelo que? só ele e as vozes da cabeça dele sabem) e vai marcar uma noite com jantar e vinho na casa dele pra te levar pra cama arrumadinha e cheirosinha do quarto dele decorado com pétalas de rosa e velas BEM clichêzinho pois ele é um apenas um grande romântico... e vai TENTAR fazer amor lentinho com vc pq no final das contas ele vai te comer com força de novo 🎀 aí repete o ciclo
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geniousbh · 7 months ago
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ai nessa fotinho aqui ele tá tão boyfie!material que te manda fotinhos durante a semana toda porque vocês só se veem no fimdi (moram em cidades vizinhas), e ama receber elogios teus - se sente adorável - e pegou todos os seus trejeitos de escrita "amor, eu não tô divoh?", vai perguntar te arrancando uma risadinha enquanto você tá no meio do lab de info da faculdade tentando fazer alguma atividade online. "óbvio, divoh babilônico faraônico bebêzinho lindo e meu🥺💌🎀", "paraaa, assim eu fico sem graça" (mentira, o ego dele vai pras alturas). tem um ar meio safado também, esse bigodinho, essa touquinha - essas MALDITAS calças moletom de tecido molinho que deixam pouquíssimo pra imaginação -, se você disser "tá um gostoso com essa roupinha", ele automaticamente responde - ele nem se da conta, quando vê já mandou - "fico mais gostoso sem, quer ver?", e provavelmente te mandaria uma foto do ângulo mais delicioso, segurando o pau duro nas mãos bonitas dele dps de alcançar o lavabo mais próximo, e ai vai engatar num sextting moroso contigo a tarde toda até chegar de noite e ele poder te ligar, te falando como é que ele quer que você se masturbe. "põe o celular pertinho dela, quero ouvir ela meladinha".💭💀🤯⚰ #mematei #fui
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idollete · 9 months ago
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a anon que falou sobre fazer a vida do pipe e simon um inferno … FARAÔNICA!!! sériooo imagina a marra deles sumindo quando eles veem a sainha que a leitora escolheu justamente pra ir na festa em que estão todos os amigos dele e, pra deixar mais saboroso ainda, os amigos que não sabem que vocês ficam.
e a nossa diva brasileira esbanja simpatia com todos, consegue sustentar altos papos sempre com um sorriso no rosto, vira amiga das namoradas dos amigos e desperta interesse nos solteiros, e isso faz com que pipe/simon quase arranque os olhos da cara de ciúmes
eu meio que amo cenários com homens cimentos, me sinto adorável 💭💭💭🎀🎀🎀💌💌💌✨✨✨
pipe e simón são o tipo de cara que você adora provocar porque sabe que a marra vai embora no segundo em que você aperta onde mais dói. e onde é? no ciúmes. eles ficam de cara feia MESMO. não tão nem aí pra quem estiver olhando, eles não gostam nada do que vêem e precisam de muito esforço pra não voar no pescoço de alguém
a melhor parte é que eles sempre vão tirar satisfação contigo no final, chegam cheios de marra e pose pra perguntar que porra foi aquela? e dizer que você não faz ideia das coisas que se passaram na cabeça deles
pensando em um cenário em que vocês são só um casinho, é claro que você pergunta cadê a aliança no teu dedo e aqui eu vejo duas respostas bem diferentes:
o pipe fica mais mansinho, respira fundo e balança a cabeça em negação, porque, pô, isso é tão fácil de resolver e ele sabe disso. vai tentar te amolecer na doçura, faz um carinho no rosto, te promete que vai pôr um anel no teu dedo (spoiler: ele não vai), mas que pra isso você precisa ser só dele também, que não quer te ver "se esfregando nesse bando de pau no cu", até declaração ele faz.
o simón é o oposto, ele fica é puto quando você diz isso, vai te pressionar na primeira parede que tem pela frente, te pegar pelo pescoço, bruto mesmo, e dizer que "aliança? não preciso disso pra te fazer minha. você tem tanta porra minha guardada nessa bucetinha que não tem espaço pra mais nada aí"?
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gghostwriter · 5 months ago
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jo i gotta know…did u make this urself
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yizhrt · 6 months ago
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POR FAVOR FALE MAIS DO DREAM LOSERS EU AMO LOSERS 🥹
💌 ≡ EU FALO ANON!!! (vcs tem que parar de me dar brecha eu só fico doente gente)
pero, lá vamos nós!! primeiro, os que mais passam vibe de loser sao mark, haechan e jisung, já falei isso, mas eles tem vibes diferentes de loser.
mark é o loser romântico. tá smp deixando bilhetinho no armário da gostosa dele, no caderno dela e, mesmo que ela não saiba quem ele é at all, ele não deixa de fazer isso, nem perder as esperanças de um dia ela reconhecer ele e eles ficarem juntos e se casarem e terem uma família e tudo mais.
haechan é o loser loser. daqueles que é um babaca, tá smp fazendo piadinha sexual, no ponto que, de 5 frases que ele fala, 10 tem que ter a ver com o pau dele e como é grande. a gostosa dele é realmente a garota dos sonhos dele e ngm NGM MSM na vida imaginaria que ELE de todas as pessoas do mundo, pudesse pegar ela. tanto que, quando ele apresenta ela pros amigos, eles ficam tipo "entao ela é msm real? ele nao tava mentindo?" e "quanto foi que ele te pagou? seja sincera" mas quando haechan se afasta, renjun tem uma conversa sobre ele com ela, dá mil conselhos, até ela explicar que é real namorada daquele idiota.
jisung é o loser esquisitinho, tadinho, pobi coitado, fudido, antisocial do cacete, nao consegue formar uma frase sem gaguejar. nem sabe como a gostosa se apaixonou por ele. ele literalmente nao tem game nenhum, maa conseguiu pegar ela e ele fica nas nuvens com isso.
inclusive, tenho planos de fazer uma pequena série sobre isso 🤭🤭🤭 mas como eu disse, planos e planos
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chanelysz · 2 years ago
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Oiii amor vi q tá com pedidos abertos, você pode fazer um smut com o taeyong e a leitora virgem??
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presentinho do papai
{ 💌 corruption kink, praise, you + virgem, sexo sem proteção (não façam!), daddy kink, namoradinhos e mais coisinhas que eu esqueci }
💌💌💌
Taeyong queria se segurar, ele precisava. Precisa parar de olhar para seus olhinhos pidoes e manhosos, o sorrisinho safado de canto, o corpo vestindo uma lingerie branca de renda e meias 3/4 rosinhas que ele havia te dado.
— Papai, por favor...! - manhou, arrastando a destra por cima da calça de uniforme do Lee e ondulando os movimentos na pretuberancia já existente ali há algum tempo. — Só quero provar seu gosto.
— Não vou conseguir me segurar depois, neném. - falou quase sem ar e segurando na garganta os gemidos.
Não era a primeira vez que tentava fazer que o rapaz lhe desse o que mais queria, o pau do papai. Pedia tão manhosa e necessitada, usava roupas que sabia que iam o deixar maluco da cabeça. Atiçava o dia todo, por fotos, mensagem, áudios e até mesmo vídeos se exibindo no banheiro da faculdade. Você era um demônio em forma de menina, como ele dizia.
— Não quero que se segure. - mordia o lábio e falava baixinho perto da orelha de Taeyong, sabendo que isso sempre acabava com ele. — Faz tanto tempo que quero você dentro de mim, machucando a minha bucetinha.
Já fazia cinco meses que você e o Lee começaram um namoro, mas o rapaz nunca partia para a parte mais legal, o sexo. Quer dizer, tudo com ele era legal, mas você queria saber a sensação de finalmente fazer aquilo com alguém que amava e que de bônus, experiente. Porém, ele tinha medo de te sujar. Sujar a garotinha linda e perfeita dele. A única coisa que ele fazia com você era lhe chupar até cansar e você quase desmaiar na boca gostosa do homem.
— Me come, huh? Só um pouquinho? - quase juntou os dedinhos mostrando o "pouquinho" que se referia. Cansada, montou no colo de Taeyong, lambendo e beijando o pescoço, a boca, o maxilar, até começar a rebolar sob ele, o sentindo endurecer ainda mais. As mãos do homem correram pelo seu corpo, apertando e tendo certeza que tudo aquilo ali era dele. — Não aguento mais esperar! É você, só com você que eu quero isso.
— Amor, porra. - gemeu, te beijou, passando a língua em tudo e te fodendo no seco, juntando o quadril com o seu. — Tira essa sainha, fica peladinha pra mim.
Não iria mais se segurar. Precisa de você há muito tempo e como nada o ajudava, a garotinha dele pedindo daquele jeito, fez com que sedesse finalmente.
Acatando a ordem, você desceu a saia olhando a reação do seu namorado. A camisa aberta, o cabelo bagunçado e os punhos cerrados apertando o estofado do sofá. Adora tudo nele, cada pedacinho. O tecido se encontra no chão, mas antes de você tirar as meias e toda a lingerie, ele te parou. — Não, só a saia. - puxou você para o sofá, te colocando embaixo dele. — Pensando melhor, quero te comer assim! Toda fofinha, com essa calcinha de renda marcando sua partezinha de princesa.
— Papai...! - levantou os quadris, rebolando quase no ar por não conseguir encostar no rapaz, que se esticava para pegar algo na calça. Abaixando a mesma, junto da box, pode perceber que era um preservativo. — Não! - protestou. — Sem? Por favor... Quero sentir você todinho dentro de mim.
— Tem certeza? Não vou conseguir me segurar, você é muito gostosa, amor.
— Tenho, sem.
Finalmente acatando seu pedido, ele jogou a embalagem pra longe e arrastou a calcinha, já molhada, para o lado e roçou os dedos nas dobrinhas molhadas.
— Já tá molhada assim, denguinho? - te viu corar e confirmar com a cabeça, mordendo os dedinhos de vergonha. — Neném... Você é tão neném, tão fofa, porra. — Rosnou e voltou a te beijar, e movendo os dedos pra dentro de você, enquanto e outra mão chacoalhava o clitóris durinho.
Os olhos se fecharam e você soltou vários miadinhos, fazendo Taeyong te achar ainda mais adorável. Mais alguns segundos com as mãos dele ali, a boca na sua, o pau duro roçando em você, finalmente te fez gozar, sujando os dedos dele.
— Tão docinha... - chupou os indicadores, hipnotizado.
— Amor, entra logo. - necessitou.
— Tá bom, linda... Se segura, tá?! vai doer um pouco, mas o papai promete que vai passar, tá bem? - você diz que sim e espera o impulso sobre você, mas recebe um carinho nos seios cobertos pelo tecido. A boca molha todo o tecido e morde o biquinho rijo do seio, e você se contorce, querendo outra coisa.
— Papaiiii - o faz rir com a birra.
— Princesa, precisar ter calma com o papai. - então, o pau entra do nada e você, como resultado, chora de dor. — Amor, calminha, vai passar! - ele tenta se mover com você olhando bem para ele e só concordando com tudo que ele diz.
"só mais um tempinho", "não expulsa o papai de dentro de você", "a minha garotinha obediente é tão boa pro papai"
— Dói... - chora, manhando, adorando a sensação de dor e prazer que tudo aquilo lhe proporcionava.
— Agora vem a parte legal. - Taeyong se move mais rápido, indo fundo até seu pontinho lá dentro, te vendo revirar os olhos de prazer.
— Quando você vai fundo é tão gostoso... Não para, eu tô me sentindo tão bem. - agarrou a bunda dele para que fosse mais rápido, fundo e te fizesse gozar logo logo. — A-acho que vou gozar de novo, porra, porra!!
Era tão bom pra ele ouvir aquilo, mesmo sendo sua primeira vez e com dor você ainda se sentia bem, por ser Taeyong fazendo aquilo e não qualquer um.
— Goza no pau do papai, princesa. - foi mais rápido, sentindo o seu climax também chegando.
Depois de um tempo com os dois gemendo e arranhando um ao outro, você solta o líquido quentinho, fechando os olhinhos e chorando dolorida, sentindo o mesmo saindo do seu namorado.
— Papai deixou um presentinho aqui. - apertou seu ventre devagarinho, como se fosse quebrar. — Não solta até eu ele mandar, tá bem, anjo?!
Você concorda e respira fundo, cansada e ansiosa pelo o que vai acontecer daqui pra frente.
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baiju-bawara · 10 months ago
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In English they say "Dude, i gotta gather up the courage and ask her out, It's not like She knows telepathy". But in Bollywood we say...
Dil Ko Dil Ki Prem Kahani... Jaruri Hui Sunani... Dil Baat Kaise Mein Kahun.... Karun Mein Kya..... 😮‍💨
Samjhe Na Tu Baat Woh Pagali... Ki Dil Ki Adala Badli.... Abb To Bin Kiya Na Mein Rahun... Karun Mein Kya.... 😤
Mein Rah Bhi Na Pau... Mein Keh Bhi Na Pau.... Bole Bina Kaise Tujhko Sunai De.... 🫣
Prem Ki Naiya Hai Ram Ke Bharose.... Apni Bhi Naiya Ko Paar Tu Lagai De..... 🌔 💌
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in my i gotta ask her out but im too shy to ask her out waala phase....
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cncowitcher · 6 months ago
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80. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 794.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Enzo, pelo amor de Deus, aquieta o facho! ─ A garota fala repreendendo o mais velho.
Já se passavam das onze da noite e como Enzo Vogrincic está acostumado a transar todos os dias antes de dormir, achou que na casa dos seus pais seria assim também.
Ele estava choramingando de tesão, seu pau estava muito duro e latejando dentro da calça moletom. As veias grossas saltavam um pouco pela extensão de seu membro e sua glande se tornou mais sensível do que já é.
O uruguaio pensou em se masturbar, mas ele não sabe controlar seu vocal nessas horas. Sua tesão fala mais alto e ele sente uma enorme vontade de grunhir ou de gemer manhoso ─ se ele estiver muito necessitado, que era o caso.
─ Por favor, cariño. Eu não aguento mais. ─ Enzo sussurra todo desgosto e se aproxima de sua namorada.
Ela respira fundo e se vira para o uruguaio, que estava chorando, mas não de tristeza, e sim, de pura vontade de sentir prazer e se aliviar.
─ Oh meu amor… ─ A garota fala um tom de preocupação enquanto seca as lágrimas dele com o polegar.
─ Me deixa te foder um pouquinho. Papai e mamãe mesmo, vida, por favor. ─ Implora Enzo olhando nos olhos de sua mulher.
─ Você não sabe se controlar, meu bem. ─ S/n sorri fazendo carinho na bochecha dele. ─ E outra, a cabeceira da cama vai ficar batendo na parede e seus pais estão acordados no quarto da frente!
─ É só a gente fazer amorzinho bem devagar. ─ Enzo se aproxima e segura firme na cintura da brasileira, que respira fundo e responde:
─ Está bem, mas depois vamos dormir!
Vogrincic dá um sorrisão de orelha a orelha e começando e tirar o cobertor de cima deles. S/n se arrepiou por completo por conta de seu corpo exposto agora no ar que, em instantes, deixou seus mamilos durinhos.
Massageando um e sugando com força outro, o mais velho gemia manhoso observando sua namorada tombar a cabeça para trás sentindo ele chupar com vontade seu peito. Vogrincic foi para o outro, começando a passar a língua, chupar e mordiscar lentamente logo em seguida, deixando sua mulher louca e reprimindo vários gemidos.
─ Eu vou te foder bem gostoso, mami… Você me acostumou muito mal, sabia? Me deixou viciado nessa sua boceta apertada e agora não consigo viver sem ao menos meter meu pau ou minha língua nela. Você é muito gostosa. A minha gostosa. Só minha.
A brasileira abre os olhos, incrédula e olha para o homem que estava em cima dela, se questionando se ele era realmente o mesmo uruguaio manhoso de minutos atrás.
Como ambos estavam com poucas peças de roupas e excitados, foi fácil para Enzo meter o seu pau em sua garota. Os dois soltaram um gemido juntos e o mais velho não tardou em iniciar com as estocadas. Ele murmurava frases sujas quando olhava para seu pau entrando e saindo rápido da boceta de sua mulher... 
Sussurrava no ouvido dela elogios, falava que naquela posição o mastro dele ia fundo em sua intimidade, que ele ama como a bocetinha de sua brasileira engole o pau dele e por aí vai.
─ Amor, vai com calma. ─ S/n o alerta escutando a cabeceira da cama bater na parede.
─ Eu vou gozar, vida. Vou gozar dentro, tá? Vou encher sua bocetinha com a minha porra. ─ Ele diz ignorando a fala dela, estocando forte enquanto a garota levava suas mãos na boca pra não gemer alto.
De repente, o que já era ─ e não era ─ de se esperar acontece: alguém bate na porta.
─ ¿Enzo, mi hijo? ¿S/n? Está tudo bem aí? ─ A mãe de Vogrincic pergunta batendo na ponta. ─ Eu ouvi alguns barulhos e achei que vocês estavam discutindo, vocês estão bem?
Quando Enzo abriu a boca para responder, seu orgasmo veio em cheio e o de sua namorada também. O uruguaio não parou e continuou estocando seu pau na boceta dela, prolongando o orgasmo de ambos.
Novamente a mãe dele bate na porta.
─ Vocês estão acordados? Oi? Acho que estão dormindo... ─ A senhora sussurra e se distancia do quarto de seu filho, indo para o seu.
─ Não era pra ser um amorzinho devagar? ─ Pergunta a brasileira se levantando mesmo com as pernas fracas e indo ao banheiro, dentro do quarto.
─ Como você mesma disse, chiquita... eu não consigo me controlar. ─ Enzo responde e acompanha ela até o box.
Seu olhar desceu um pouco, observando o corpo de sua garota e um sorriso ladino cresce em sua boca quando nota que sua porra estava escorrendo pelas coxas de S/n.
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