Tumgik
#pau quintas
cherryblogss · 1 month
Note
sou meio (muito mesmo) obcecada pela ideia do kuku sendo fissurado nos peitos da mulher dele 😭😭 tipo eu consigo imaginar direitinho a loba deixando ele de "castigo" sem peitos por um tempo ai tp passa uma semana e ele ta literalmente chorando, implorando p ela deixar ele dar uma mamadinha rapida deles pq ele nao consegue viver sem isso 💔💔ai tipo imagina na hora do sexo assim ela nao deixa ele tocar nos peitos dela e ele fica metendo nela com a maior cara de coitado do mundo olhando pros peitinhos ayy amo amo kuku bem coitadinho pobrezinho
anon??? vc comete esse CRIME na minha ask as 13h de uma quinta? pois eu amo! serio esses dias de tpm só queria um homem (pipe e kuku) pra chupar meus peitos inchados😔😝 isso aqui meio q é no mesmo universo de jealous girl
Irritada era pouco para o que você sentia, mais uma vez esse jeitinho lerdo dele fez vocês dois brigarem. Não aguentava como ele era tão sonso e não percebia certas coisas que te faziam parecer uma idiota ao lado dele. Entretanto, dessa vez você optou por não gritar com ele, mas sim quando chegaram em casa tirou o que Esteban mais gostava: seus peitos. Não era segredo que seu noivo tinha uma fixação neles, sempre com os olhos ou mãos na carne macia, adora dormir aconchegado neles ou chupar os biquinhos em qualquer oportunidade apresentada. Ainda lembra da cara desesperada do Esteban quando chegaram em casa e você se desculpou com uma felicidade incomum, ele desconfiou logo por não estar esquentadinha como sempre só que deixou passar, mas na hora que foram deitar e você tirou a cabeça dele do seu peito sentiu o mundo desabar, choramingou com uma sequência de nãos, mas você nem deu bola e se virou para dormir de costas para ele. Ja havia passado uma semana disso e nada de você ceder, o que fazia o loiro tentar te agradar a todo momento.
"Vai ficar com raiva de mim até quando?" Esteban questiona deitado no meio das suas pernas com o rosto vermelho depois de lamber sua fendinha molhada.
"Até quando eu quiser." Diz com o nariz empinado após revirar os olhos, voltando a empurrar a boca dele para te chupar. Esteban choraminga, mas volta a lamber cada partezinha da sua buceta, beijava os lábios molhinhos e o interior das coxas como se fossem sua boca, te provando de todas as formas.
Kuku esfrega o nariz grande no seu clitóris, focando em enfiar a língua no seu buraquinho estreito e remexer a cabeça para te estimular mais ainda. Você se contorcia gemendo, agarrando os cabelos fininhos e rebolando na língua hábil que te fodia devagarinho. Esteban mantia o rosto inteiro pressionado na sua bucetinha, os dedos abrindo seus lábios maiores para te expor todinha a massagem da boca dele, se lambusava no seu gosto, sujando a barba e bigode com o seu melzinho.
"Tão gostosinha, amor." Ele grunhe, lambendo seus clitóris igual um gatinho manhoso, gemendo ao sentir o pontinho inchado pulsar. Aproveitando que você estava com a cabeça jogada para o lado, subiu uma mão até tocar suas costelas e quando ia pegar no seu peito, rapidamente você bate na mão ousada e o encara com raiva nos olhos.
"Mas você não me obedece, né? Eu deixo você chupar minha buceta mesmo irritada e só consegue pensar em peitos, seu safado." Repreende severamente, puxando o cabelo dele até retirá-lo da sua intimidade com um estalinho melecado. Esteban gemia sofrido, gaguejando nervoso vários pedidos de desculpa.
Quando vocês estão na mesma altura, agarra as bochechas dele com força fazendo ele manter os olhos em ti, em seguida desce a mão livre pelos pelinhos ralos do peitoral e barriguinha dele, beliscando a pele clara só pra ver ele estremecer, rindo em escárnio quando Kuku arfa alto em surpresa. Ao chegar no seu destino, brinca com os cabelinhos da virilha dele até em fim tocar o pau duro. Punheta lentamente girando o pulso ao subir e descer, focando em passar o polegar pela cabecinha sensível e imitando a carinha sofrida dele quando você aperta forte demais na hora que os olhos escurinhos descem para os seus seios de novo.
"Só vai poder ficar babando neles, Kuku, porque ainda não tá merecendo tocar."
"Porfi, mi amor." Ele suspira, implorando com os olhinhos marejados de tanto que sentia a boca seca com vontade de chupar a carne farta e morder os biquinhos empinados. Você nega com um sorriso doce, direcionando o pau dele para meter a cabecinha na sua entradinha encharcada, ambos gemem quando a Kuku empurra os quadris esticando seu canalzinho com o membro avantajado, te deixando arrombadinha e alucinada de tesão como toda vez que ele te fodia.
Suas mãos vão em direção as costas pálidas depois de mandar ele te foder forte. Esteban segura sua cintura, começando a meter vigorosamente na sua bucetinha que soltava um sonzinho molhado cada vez que ele saia e entrava. Seu corpo saltava e a cama batia na parede a cada estocada profunda, o pau dele cutucando seu cervix e socando seu ponto g repetidas vezes. O argentino gemia ofegante, mantendo os olhos focados no seu buraquinho piscando, alargado ao redor do membro dele, Kuku ficava com a mente embaralhada ao ver o pau sair brilhando com seus líquidos. Logo em seguida comete o erro fatal de subir o olhar, ao se deparar com os seus peitinhos pulando e se remexendo a cada impulso, tão deliciosos e perfeitos para chupar, com o cenho franzido, Kuku chama o seu nome em um chiado desesperado.
"Bebita, por favor, só uma mamadinha. Eu só quero dar um beijinho, por favor, me deixa chupar rapidinho, por favor." Ele geme perto de gozar com suas contrações, sentia que poderia chorar com a vontade sufocando os sentidos dele. Dava dó ver o rostinho torturado assistindo atentamente seus peitos se mexendo diante dos olhos dele.
Exibida e arrogante, sorri contraindo sua buceta mais ainda e agarrando os próprios seios, massageando e apertando a carne enquanto gemia exageradamente alto, era cômica a expressão tristonha no rostinho dócil, o mais velho mordia os lábios metendo em um ritmo errante. Quando você belisca seus mamilos, é demais para ele que se deixa cair com o rosto enfiado no seu pescoço, enchendo sua bucetinha de leitinho e levando uma mão ao seu clitóris, bulinando do jeito que ele queria fazer com seus peitos.
[...]
Duas semanas se passaram e Esteban estava a beira de um ataque de nervos, você usava mais roupas decotadas, andava pela casa de sutiã rendado e tocava seus peitos a qualquer momento. Ele sentiu o último fio de resistência arrebentando quando chegou de um dia horrível no trabalho, te encontrando deitada no sofá só de roupão assistindo qualquer besteira na tv. O calor era tanto que você estava com o nó do roupão desfeito, igual uma deusa com a pele exposta e pernas cruzadas.
Se ajoelhando a sua frente, Esteban segura seu rosto carinhosamente e te encara com uma expressão coitada e sofrida.
"Eu faço de tudo, princesa, tudo mesmo, por favor." Ele diz passando a outra mão grande pela lateral do seu corpo. Sabendo que talvez já tenha ido longe demais, afasta ele que choraminga alto pensando que seria mais um não, mas logo se anima quando você retira o roupão e arqueia suas costas, oferecendo os peitos para o loirinho que te deita rapidamente, subindo por cima do seu corpo e abocanhando a carne macia. Ele fungava e gemia manhoso, matando a saudade dos seus seios, chupando a pele e sugando os mamilos. Ele sugava o pontinho até esticá-los, mordendo suavemente e depois mudando para o outro lado enquanto aperta o seio babadinho.
"Sentiu saudade, mor?" Pergunta rindo e suspirando com o carinho do seu noivo. Sentia que poderia gozar só com a boca gulosa te devorando.
Esteban assente contente, descendo a mão livre para dedar a sua buceta que já se encontrava molhadinha, dedilhou sua fendinha lubrificada até pressionar seu buraquinho para meter dois dedos compridos. Os barulhinhos estalados dele sugando sua pele se misturaram aos seus miados dengosos com o carinho dos dedos e boca do loirinho.
estoy loca
Tumblr media
110 notes · View notes
giaima61 · 1 month
Text
Una quinta de jugadores que han llegado todos al primer equipo, y anda que no son buenos!: Pau Cubarsí, Balde, Bernal, Casadó, Gavi, Fermín, Lamine.
58 notes · View notes
idollete · 7 months
Text
– 𝒇𝒓𝒂𝒏 ♡ 𝒊𝒔 𝒕𝒚𝒑𝒊𝒏𝒈...   ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fran x friends with benefits; participação especial do elenco de lsdln (matías, esteban e blas); consumo de bebida alcoólica; muitas palavras no diminutivo; muita saliva; uso de termos em espanhol (‘gordis’ - forma carinhosa de chamar alguém; ‘dios mío’ - meu deus; ‘relájate’ - relaxa); dirty talk; masturbação (masc.); face sitting; oral (fem.); menção a oral (masc.).
notas da autora: fran manda figurinha de cachorros e gatinhos com cara de coitadinhos no wpp. fontes: não foi preciso 
Tumblr media
fran ♡: gordissss >:( 
fran ♡: acho que vc deveria ir pra casa cmg 
fran ♡: essa festa tá um saco e vc se divertiria mto mais na minha casa, no meu quarto, na minha cama…
fran ♡: de preferência sem roupa e sentando na minha cara :D
fran ♡: vaaaaaaai, eu te dou pau e água 
fran ♡: [ fran ♡ enviou uma figurinha ]
Estava no meio de uma conversa com Matías quando seu celular começou a apitar desenfreadamente no bolso do shortinho, ele, que não sabia segurar a língua dentro da boca, logo soltou um ‘ihh, namorado controlador, é?’, tendo ainda a pachorra de tentar espiar a tela, te fazendo pressionar o aparelho contra o peito. A pirraça piorou, começou a ouvir um ‘tá namorando, tá namorando’ irritante. Você bufou, rindo seco. 
– Haha, muito engraçado, Matías, mas a quinta série foi há mais de dez anos atrás, se liga. – Revirando os olhos, deixou o argentino e suas piadinhas para trás, se escorando em um dos cantos da sala de estar movimentada. Desbloqueando o celular, precisou se controlar para não sorrir feito uma boba. – Ay, Francisco…
Para não dar muita pinta, disfarçou, fingindo que estava respondendo alguma mensagem importante, mas a verdade é que estava apenas relendo em loop as mensagens de Fran. Ele era o seu melhor amigo, tinham uma conexão de almas, mas que, com o passar do tempo, acabou se tornando algo um pouquinho diferente. Ainda eram grandes amigos, sim, mas agora eram amigos que se pegavam às vezes. A questão é que ninguém sabia, não queriam que a amizade do grupo mudasse ou de ouvirem comentários sobre namoro e relacionamento quando estavam perfeitamente bem desse jeitinho.
Sua atenção só abandonou o ecrã quando percebeu Blas se aproximar de ti, lhe oferecendo uma cerveja, você negou, simpática. Estavam conversando sobre um filme que havia saído no cinema quando olhou para o celular de relance. fran ♡ está digitando…Não, não, não. Esse garoto queria te atazanar ou o que?! A curiosidade falou mais alto, infelizmente, e você deu uma olhadinha rápida para a tela. O arrependimento veio logo em seguida. 
fran ♡: pensa em como seria bom…
fran ♡: vc por cima, esfregando a bucetinha no meu rosto inteiro 
fran ♡: e eu te mamando gostoso, até vc gozar na minha boca 
fran ♡: porfi… 
fran ♡: vc sabe o que a minha língua faz contigo…
Sentiu um rubor tomar conta da sua face, dando uma desculpa esfarrapada para Blas ao sair abruptamente de onde estava. Em passos decididos procurou Fran pelo ambiente, encontrando-o em uma conversa animada com Esteban, nem parecia o mesmo garoto que estava te mandando putarias por mensagens. Esboçando um sorriso amigável, parou em frente aos dois rapazes, cumprimentando o mais velho com um aceno, mas fechando o olhar em Francisco. 
– Fran, eu não ‘tô me sentindo muito bem…’Vamo embora? – Poderia ganhar até um Oscar por essa performance, pois fez o argentino levantar rapidamente, indo todo preocupado em sua direção. 
– Qué te pasa, amorcito? – Falou afoito, te causando até um pouquinho de dó. – Comeu algo ruim? Foi a bebida? Bateu a cabeça? ‘Tá com dor de barriga? Ou é cólica? Ay, dios mío…Sua menstruação desceu? 
Francisco nem sequer te deu tempo para explicar, começou a te virar à procura de algum indício do que poderia estar lhe causando um mal-estar. Você balançou a cabeça, levando a mão em um sinal para pará-lo, murmurando que não era nada demais, porém queria realmente ir para casa. Se despediu dos amigos rapidamente, deixando o apartamento com o braço de Fran ao redor do teu ombro, disparando pergunta atrás de pergunta.
Por sorte, o prédio de Fran ficava apenas a algumas ruas de distância e logo estavam na casa aconchegante do loiro, você, tentando mascarar o quanto as mensagens te afetaram, foi até a cozinha, bebendo um copo cheio d’água. Francisco, é claro, foi atrás de ti, ainda tentando entender o que havia lhe acontecido. Quando você virou para ele, de bochechas coradas e um biquinho emburrado nos lábios, percebeu a confusão tomar conta do semblante dele. 
– O que aconteceu, mô? Você ‘tá vermelhinha… – Se aproximou de ti, levando uma mão até o teu rosto, acariciando a tez macia. A lerdeza dele te deixava enlouquecida às vezes. 
– O que será que aconteceu, ‘né, Francisco?! – Respondeu, exasperada. – Você me mandando aquelas coisas no meio de todo mundo! Aquele tanto de…Impropriedades. – Birrenta, você cruzou os braços, virando a cabeça para o lado para não se irritar mais ainda com o sorriso bobo que o argentino exibiu ao compreender do que tudo aquilo se tratava.
– Ay, amorcito… – Meio dengoso, ele chegou cada vez mais pertinho, abraçando a tua cintura. – É que eu não consigo evitar, você me deixa assim, é tão gostosa que eu só consigo pensar em você sentada na minha cara, faz um tempão que eu te peço isso, poxa. – Fran sabia que você não estava de fato brava com ele. No fundo, o maior sabia que só tinha ficado assim porque a fantasia dele te instigava, ainda que te deixasse receosa.  E se, sei lá, você sufocasse ele ou algo do tipo?!, era o que você pensava. – Vai, deixa… – A expressão dele tomou um ar mais carente, os olhinhos pidões te derretiam e o tom manhoso te amansava. – Prometo que te faço gozar gostinho, hm? E depois…Depois a gente fode a noite toda. – O nariz roçou na lateral do teu pescoço, inalando teu cheiro, não tinha vergonha em praticamente implorar para ti, desejoso, Francisco sabia exatamente o que queria e não pretendia maquiar o tesão que você despertava nele.
Desesperado, ele grudou o corpo no teu, pressionando o membro semi-desperto contra o teu quadril, esfregava de levinho, quase imperceptível, mas a vontade estava lá, estava no olhar que ele te dava, de necessidade, de quem dizia que só você poderia satisfazê-lo naquele momento. E isso te tocava o ego, não tinha como negar. A noção de que ele ficava tão sedento por ti que não conseguia sequer ter o autocontrole em público e esperar que vocês estivessem a sós.
Você suspirou, entregue, se deixando levar inteiramente pelo que o teu corpo pedia ali e agora, que era ter Fran em ti de todas as formas possíveis. Avançou sobre os lábios dele, agarrando-se à camisa que ele vestia em um ímpeto descontrolado, iniciando um beijo voraz, cheinho de saliva, como vocês sempre faziam, embolando uma língua na outra. As mãos de Francisco percorriam todas as suas curvas, agarrava a sua cintura, te mantinha ali, pertinho dele, descia até o short e apertava a bunda sobre o jeans, afoito. O jeitinho dele era apressado, como se a qualquer segundo você pudesse mudar de ideia, por isso, aproveitava todas as oportunidades. 
Quando se separam ofegantes, Fran parecia tontinho pelo prazer, se manteve de olhos fechados por um instantes, mas ao abri-los te fez perceber que eles ardiam em luxúria, em carência. Você, por sua vez, apenas exibiu um sorriso pequeno, segurando uma das mãos dele e caminhando em direção ao quarto.
Uma vez no cômodo, Francisco se sentou na beirada da cama, sem conseguir ocultar a ansiedade que lhe consumia de dentro para fora, revelada na maneira como tentou te agarrar novamente, recebendo um aceno teu em negação. Com um biquinho nos lábios, ele se contentou em te roubar selinho, ficando confortável no colchão e já se livrando da própria camisa. Te analisava com atenção, acompanhando o movimento das suas mãos ao se livrar da jaqueta, do cropped e do short, descaradamente te secando dos pés à cabeça, sentiu a ereção pulsar dentro da calça, apertando-a na tua frente, lascivo. 
Você se aproximou novamente, retirando o sutiã no caminho. Inquieto, Francisco levou as mãos até a sua cintura, deixando um beijo no teu baixo ventre, te encarando com encanto, descendo sorrateiramente por cima do tecido fino da calcinha em uma trilha de selares. Os dentes pararam no cós da peça, puxando-a para baixo até que escorregassem e alcançassem o chão, você é linda, confidenciou, te arrancando um riso bobo. Entrelaçando os dedos nos teus, te levou até a cama junto a ele, se colocando deitado e sendo acompanhado por ti, montada no colo dele. 
– Vem, amorcito, vem aqui e senta na minha cara. – Dengoso, pediu uma última vez, sendo atendido, porque Francisco sabia como te ganhar. 
Rastejou sobre o torso masculino, parando sobre os ombros largos e com as coxas ao redor do rostinho bonito, assim poderia vê-lo o tempo inteiro e acariciar os fios lisos. Sentiu a respiração acelerada de Fran contra a buceta sensível, te fazendo arrepiar e estremecer de leve, apoiando uma mão na parede diante da cama, ainda incerta do que fazer. 
– Relájate, bebé, só aproveita, ‘tá? – Te acalmou, falando mansinho. 
Pouco a pouco, você ganhou a confiança para se abaixar, sentindo os lábios macios em contato com o teu íntimo. Fran te beijou o clitóris, envolvendo-o em uma sucção lenta, provocativo, deslizava a língua desde o botãozinho até a entrada pulsante, rodeando a região, ameaçando te penetrar. Sua mão livre subiu até um dos peitos, apertando a carne em busca de mais estímulos, pressionou os dígitos contra o biquinho, ardendo pelo argentino.
Sentiu quando ele gemeu em deleite ao ter a boca e o queixo lambuzados com o teu mel, fechando os olhos e desfrutando do momento, apertando a sua bunda com uma força desmedida, perdidinho no próprio prazer que sentia em lhe proporcionar prazer também. O nariz esfregava no teu pontinho quando começou a rebolar, ainda que contida, sobre o rosto dele, te arrancando um gemido, o nome do loiro ecoava docinho dos teus lábios, como uma melodia. 
– Isso é tão bom… – Confessou, se soltando cada vez mais. – Fran…
E Francisco não poderia se sentir melhor. Afoito, deslizava o músculo quente pelo teu interior apertado, te tendo empinadinha, remexendo o quadril contra a língua dele, fazia o pau teso palpitar por dentro da roupa. Não resistindo, alcançou o cós do jeans com a destra, avançando por dentro da peça e segurando o caralho por dentro da cueca, bombeando a extensão lentamente, o que o fez soltar alguns gemidos em meio ao oral, causando vibrações no teu clitóris que te enlouqueciam, te fazendo perder o controle dos movimentos, moendo o corpo sobre Francisco. As lágrimas se acumulavam no cantinho dos seus olhos, você se encontrava em um estado de hipersensibilidade, te fazia estremecer violentamente. 
Por cima do ombro, percebeu que o argentino se tocava, sorrindo vaidosa. Juntando um pouco de saliva na própria mão, se esticou o suficiente para substituir o toque dele pelo seu, segurando-o pela base com o punho fechado ao redor do pau babadinho, subindo e descendo com velocidade, o fazendo lembrar do quão apertadinha você era. No quarto, só se ouviam arfares, gemidos e o ranger da cama com a movimentação frenética de ambos, seus lábios se abriram em perdição, alcançando o orgasmo enquanto chamava, sem pudor, pelo nome daquele que te causava todas aquelas sensações. Ao mesmo tempo, sentiu também os jatos quentinhos cobrirem a tua palma e o corpo de Fran contorcer abaixo do teu. 
Com o peito subindo e descendo descompassado, se jogou ao lado de Francisco na cama, o sorriso largo no teu rosto deixava claro o quanto havia gostado da nova experiência e isso não passou despercebido pelo argentino, que todo abusadinho sussurrou no teu ouvido:
– Você já pode me agradecer agora, 'tá? Aceito um boquete em troca.
75 notes · View notes
chanelysz · 7 months
Note
Poderia escrever algo do Jeno fodendo a leitora dentro de um Mustang
Lee Jeno — 🚦
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
• Jeno!dom, oral fem, putaria em quatro rodas. espero que goste, anon!! <3 (fiz um curtinho pq tô voltando a escrever agora então perdi o costume)
a língua quente lhe fazia cócegas, um vai e vem gostoso no seu sexo, as respirações travadas, o orvalho pingando fora das janelas, tudo aquilo fazia o clima ser ainda mais incrível dentro do veículo preto do seu namorado. o mustang estava parado numa avenida pacata, que quase ninguém usufruia para ir direito para as rodovias.
então porque não aproveitar a situação e foder a namorada gostoso no banco do passageiro?
— toda manhosinha. — como tampava praticamente sua bucetinha toda com a boca, falou meio torto, mas não parando de sugar o pontinho sensível que tanto tremia na língua molhada de Jeno.
o aperto no pescoço te fez pulsar, correndo as mãos pelos cabelos pretos do mais velho, agarrando-os como forma de salvação. não era o primeiro orgasmo e nem o segundo. Jeno havia prometido te judiar por inteira naquela noite só com a língua e, você já não aguentando mais chorar pelo pau do seu namorado, teve que se render a judiação que ele fazia.
— aperta essa bucetinha na língua do Neno, aperta, amor.
e com isso, você sente todas as paredes sufocarem os dedos agora colocados dentro do seu canalzinho judiado. a língua ainda continuava frenética, o vai e vem dos dois dedos rapidamente te faziam delirar e imaginar que tudo aquilo era o pau de Jeno. você empurrava o corpo com tudo no banco, mordia os lábios mas não segurava os gemidos, as pernas estavam abertas uma com o pé apoiado no vidro da janela a outra quase perto do vidro do painel. Jeno dizia que amava te ver aberta assim, toda exposta e vulnerável.
— Neno, por favor, eu não aguento mais! — a voz chorosa e trêmula, o corpinho chacoalhando por conta da investida dos dedos longos dentro de você. podia sentir outro orgasmo chegando e não sabia se iria aguentar acordada, pois, depois dele ter te feito gozar duas vezes com a língua e outra só nos dedos, a junção dos dois podia te fazer sair de órbita.
— aguenta, sim, princesa. mostra pra mim que você é uma menina forte! aguenta tudinho, aguenta.
a velocidade só aumentava e a visão do Lee abaixado sobre suas pernas abocanhando sua bucetinha não te fez resistir. esguichou por todo parte, se tremendo e chorando, enquanto o rapaz só sabia de lamber e beber tudinho que saia de você.
viu a movimentação das destras abrindo o cinto da calça, e levando a Boxer branca no carpete do Mustang. levantou ainda mais sua saia no quadril, dando graças a deus por ter rasgado a calcinha para que não atrapalhasse na hora de meter.
e vendi aqui tudo, você finalmente pode sorrir sapeca, vendo que agora quem não aguentava mais era Jeno.
— mudei de ideia — disse, puxando suas pernas para frente, fazendo ambos os quadris baterem. — essa sua bucetinha tá muito gostosa pra eu só chupar ela.
bate o pau algumas vezes nela, como quem quer fazer fraca só pra te ver pedindo mais.
— mete dentro dela, por favor, Neno. — leva os dedinhos nos lábios e os deixam abertinhos, fazendo com que o Lee veja seu buraquinho.
ele entra sem paciência, te fode quase rosnando. a bagunça de suor de você dois, os gemidos do Lee abafados pelos beijos frenéticos que você exigia dele. era possível ouvir o barulho molhadinho de ambos os sexos se unindo.
e pela quarta ou quinta vez você goza e o maior te acompanha, levando tudo de Jeno pra dentro de ti sem medo, remorso ou desespero. adora sentir a porra quentinha escorrendo de você, igual ele adorava ver o estrago que te fazia, e tudo isso com um sorriso no rosto.
95 notes · View notes
cncowitcher · 3 months
Text
74. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
Tumblr media
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 466.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Tumblr media
─ Eu te amaria sim, amor… ─ Enzo responde outra pergunta feita pela sua namorada com a mesma resposta e passa as mãos no rosto pela quinta vez, impaciente.
─ E se eu fosse um rato com leptospirose? Ou um cachorro manco? Um papagaio desdentado? Um urso polar vivendo no Rio de Janeiro? Ou uma flaminga rosa desengonçada que não consegue ficar em pé numa perna só? ─ A brasileira dispara nas perguntas, fazendo Enzo desviar os olhos da televisão do quarto e os fixar, arregalados, em sua mulher.
─ ¿Qué pasa, linda? Você tá bem? ─ O uruguaio pergunta preocupado, franzindo o cenho levemente.
A brasileira faz biquinho e respira fundo. Ela estava deitada no ombro do mais velho enquanto assistiam Whisky, um filme uruguaio que Vogrincic tanto ama e admira.
─ Ay, mi reina! ─ Enzo diz um pouquinho impaciente e passa a mão no rosto. Ele estava ficando um pouquinho fora de si e tudo piorava pois ele sabe que S/n às vezes gosta de tirá-lo do sério. ─ Eu te amaria até se você fosse uma lacraia cheia de pernas no meio do deserto gélido cheio de tulipas fugindo de uma cobra venenosa que cospe ácido de geleia de pepino com abacaxi e quando aproxima de você começa a cantar “Estoy Enamorado de Ti” do CNCO!
S/n levanta sua cabeça lentamente e apoia sua mão no peito do mais velho. Sua boca entreaberta puxava o ar lentamente e seus olhos estavam fixos nos dele. 
─ “Deserto gélido” e “ácido de geleia de pepino com abacaxi”? ─ A garota repete as frases de seu namorado e sorri numa linha reta. ─ Poético! Criativo! Eu amei! ─ Ela diz dando um selinho nos lábios macios de Vogrincic e volta a se deitar no ombro dele, ficando em silêncio por alguns minutos.
Enzo sorriu satisfeito quando a brasileira ficou quietinha em seus braços e aproveitou a quietude para prestar atenção em certa cena do filme, mas infelizmente comprimiu os lábios, respirou fundo pelo nariz e lançou um olhar mortal para sua garota quando ela o chamou para fazer outra pergunta.
Vogrincic deitou por cima dela num movimento só ─ fazendo o cobertor cair no chão ─ e levou sua mão no rostinho hidratado da mulher, apertando as bochechas dela com força e começou a falar baixinho num tom severo porém delicado e sem paciência:
─ Se eu chupar sua bocetinha e seus peitinhos, fazer você gozar bem gostoso algumas vezes usando meus dedos, boca e meu pau, depois te foder devagarinho do jeito que você gosta e quando acabarmos te dar um banho de banheira quentinho para a gente relaxar, você para de fazer essas perguntas mesmo sabendo que eu te amo e iria te amar de qualquer forma existente nesse mundo?
39 notes · View notes
tecontos · 24 days
Text
Foi uma epoca muito boa!
By; Fabiola
Oi, meu nome é Fabiola, tenho 22 anos, sou de MG, mas atualmente moro em Limeira – SP.
Quando eu era mais jovem, lá pelos meus 17 anos, morávamos em uma vila onde todo mundo se conhecia e eram super amigos. Meu pai trabalhava como vigia de um supermercado nessa época, foram cerca de 4 meses, sempre a noite de quinta a domingo. E a noite o nosso vizinho que era muito amigo dos meus pais ia em casa passar o tempo com a gente antes de sua esposa chegar do hospital onde ela trabalhava de enfermeira, ele gostava de jogar cartas.
Um dia sem mais nem menos eu me peguei olhando para o volume do pau dele e ele nem ligou apenas deu um jeitinho de me mostrar a cabeça do pau dele.
Me senti constrangida e ao mesmo tempo excitada, terminamos o jogo e ele foi embora para  a sua casa esperar a sua esposa e eu fui para o meu quarto me acabar em uma siririca lembrando daquele pau.
Eu já tinha visto um pau de perto, já tinha pego, chupado, ate levado na bucetinha, mas não era um pau de um cara mais velho, um pau com P maiusculo. embora, mas, a visão daquele pau foi comigo.
Foi uma semana bem complicada pra mim, pois o via todo dia, em casa eu mandava ver na siririca. Não via a hora de chegar o fim de semana de novo.
E chegou: Mas, dessa vez eu faria a surpresa para ele, resolvi dar uma incrementada. Eu queria vê- lo gozando só de me ver. Raspei minha xoxotinha, e vesti uma mini saia dispensando a calcinha e lá fui eu para a sala da casa da minha mãe.
Quando lá chequei ele já estava lá, e logo me chamou para o carteado que aceitei na hora, sentamo-nos frente a frente na cama do meu irmão, era hoje kkkkk. Ele sentou-se se na minha frente e lá estava ele, aquele pau em meia vida quase saindo do shorts. Ao dar uma abridinha de pernas em sua frente fiz questão de mostrar a minha raspada xoxotinha de ninfeta. Nossa o pau dele saiu uns 15 centímetros para fora do shorts era enorme, ele disfarçou e meio constrangido guardou o brinquedo dentro dos shorts.
Eu estava excitadíssima queria foder com ele ali na hora. Para nossa alegria minha mãe disse que iria tomar um banho e voltava já e gritou para que meu irmão fosse ao supermercado para ela (fica umas 5 quadras lá de casa). Assim que meu irmão saiu e começamos a ouvir o barulho da água no banheiro Ele se levantou e fechou a porta, veio até mim e disse:
- “Tô de pau duro”
E eu prontamente lhe respondi;
- “Eu Tô molhadinha”
Começou a me beijar e a morder meu pescoço, logo estava mamando em meus peitinhos e eu urrando de prazer, peguei timidamente naquele pau e depois fui relaxando e punhetando. Ele me mordeu todinha mas, quando tocou minha xaninha eu quase gritei de prazer.
Me chupou gostoso e me fez chupá-lo também. A sensação de sermos pegos em fragrante me deixava louca então pedi que me fodesse logo, tava pegando fogo de tanto tesão.
Abri minhas pernas e ele foi colocando com muito carinho aquela rola enorme em minha buceta e em movimentos ritmados mas firmes foi me comendo e logo estava gozando dentro de mim.
Mas, eu queria mais e para surpresa dele pedi virando de quatro para ele foder meu cuzinho. Tinha que ser rápido, ele me atendeu na hora e logo ele estava colocando sua pica aos poucos dentro do meu rabinho, só parando quando colocou tudo, eu estava em êxtase.
Bombando com força logo me fez gozar como uma louca, dei umas reboladas e ele urrou gozando, apertando meus peitinhos. Terminamos e eu corri pro meu quarto enquanto ele se arrumava e ficava mexendo no baralho pra disfarça, deve ter durado uns 20 minutos, mais pareceu uma trepada de horas.
Quando minha mãe chegou na sala eu ainda estava pelo quarto, voltei pra sala e esperamos o meu irmão chegar para começarmos a jogar baralho.
Foi uma época boa essa em que morei lá nessa vila, fodi muito com esse vizinho, era bem legal dar pra um vizinho, coroa, casado e amigo da minha família.
Enviado ao Te Contos por Fabiola
49 notes · View notes
geniousbh · 5 months
Note
laurinha você foi luz demais (as usual) com os doidos pelo river explicando futebol e NOSSA fiquei aqui pensando com os meus botões sobre 💭💭💭
imagina eles fazendo tudo aquilo que você descreveu e quando, no meio da explicação, você começa a ficar toda burrinha com os estímulos, só conseguindo gemer e pedir por mais, sem nem prestar mais atenção eles chegam e têm a pachorra de perguntar "tá prestando atenção, bebita?", e, de propósito, começam a de dedar ainda mais rápido, os dedinhos indo tão fundo que te fazem revirar os olhos e até babar um tiquinho, alucinadinha demais, "espero que esteja, porque vai ter que fazer uma provinha e mostrar que aprendeu direitinho o que eu tô te ensinando", isso com você já em outra dimensão, vendo estrelinhas e eles sabem que você não tá ouvindo absolutamente nada, é justamente por esse motivo que agora eles estão elevando o jogo e usando a outra mão pra te tocar naquele lugarzinho (desculpa hoje eu acordei sem limites e atacada) só pra dizer que "e se você não passar, eu vou comer o seu cuzinho a noite inteira"
enfim é isso um bom dia e um bom início de semana pra você laurinha linda 🎀🧸💋💭🌷
eu com a boca cheia de arroz e lendo essa cachorrada aqui quase fui de arrasta pra cima😫 ai meu amorzinho jujuidollete eu sou obcecada com essa sua mente brilhante!🥺💫💭💭
essa patifaria é a cara deles, principalmente do simón que finge não sentir o mesmo tesão por ti que você por ele. todos estariam com o pau durasso dentro das calças, sentindo a cabecinha já melando toda, mas se seguram até você estar quase desmaiando com a estimulação!
e ai nossa... eu faria questão de ir mal nessa provinha e ser tratada igual uma puta🙏🏻🙏🏻 e ainda provocaria dizendo que devia ficar mais fácil pra aprender se ele não usasse o futebol de quinta do river (😈), só pra ter a mãozona afundando minha cabeça no travesseiro e o plap plap plap me deixando com a bunda vermelhinha e quente
32 notes · View notes
gravedangerahead · 2 years
Text
Tumblr media
[ Para Todos Verem: Fundo azul com um canto verde e outro amarelo, com texto em amarelo com borda branca no centro, que diz: Torneio Sexyman Brasil.]
🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
RESPEITÁVEL PÚBLICO
Hoje na nossa quinta enquete do torneio temos o grupo
CRUSH DA INFÂNCIA
Em que personagem você é vidrado desde a mais tenra idade? É hora de escolher um!
Os outros vão ficar bem, eu prometo.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Mais informações sobre o torneio aqui.
Se fizerem campanha é só me marcar que eu reblogo com tag boca de urna. Obrigada a todo mundo que participa! 🥰
112 notes · View notes
ursocongelado · 11 months
Text
Portal do Cu
Eu estava morando de favor na casa da minha irmã e fazia de tudo para não ver meu cunhado. A vida estava pior do que agora e tudo que eu fazia era arrumar um bico na rua de limpeza, carregador de caminhão, chapeiro de lanchonete, pedir um pix de algum amigo, fazer uma refeição e beber até meia-noite. De vez em quando chegava de olho roxo e minha irmã ficava preocupada. Certa vez meu sobrinho de 12 anos perguntou se eu lutava boxe. Eu disse que não. Que a vida bate forte em muitos campeões e que muitos beijam bastante a lona antes de ganharem a porra de um cinturão. Ele não entendeu muito e resolvi cair fora. Arrumei uma vaga num abrigo da prefeitura e descobri que não era o único a ter o dom para derrotas e desgraças. Num sábado um sujeito apelidado de Branca de Neve colou em mim: "quer conhecer o portal, grandão?" "Que porra é essa, bicho?" olhei pra cintura dele pra ver se tinha alguma faca, mas o cara estava falando sério "Eu te levo lá. Basta tu pisar lá que clareia 100 paus!" eu não estava mais acreditando nem na existência de Deus, mas resolvi abraçar a ideia do maluco: "vamos lá, bicho. Depois do almoço a gente cola lá! fica onde esse portal?" "ali perto do bairro Educandos!" aí almoçamos, assinei um monte de documentos com a assistente social do abrigo e andamos pra caralho até chegar num lugar meio sujo com uma placa escrito assim: "Portal do cabelo - Corte Unissex". Entramos, o maluco cochichou alguma coisa no ouvido do cabeleireiro e disse para eu esperar a minha vez. Já tinha dois garotos e um cara de quase quarenta esperando no sofá. Bateu uma ansiedade fodida, quase acabei com a agua do bebedouro até que sentei na cadeira para cortar o cabelo. O cabelereiro gordo deixou cair o pente algumas vezes aproveitando a situação para acariciar o meu pau. Eu fiquei puto na quinta vez e perguntei se ele sofria de Mal de Parkinson. Saí de lá do Portal do cabelo muito puto. Dei dois socos e um chute na costela do maluco e ri pra caralho encostado no muro de uma drogaria. A vida bate forte e o único portal que existe é de um cu por 100 reais.
Diego Moraes
7 notes · View notes
cherryblogss · 2 months
Note
moreh, disserte sobre simon amante da reader + ciumentinho q odeia ver ela perto do namorado🫦🫦🙌🏽
ai que delícia vey🫦 adoro o tópico eles sendo os amantes🕊
esses dias acho q vou ficar meio off pra responder ask por causa das olimpíadas e facul, também quero focar nos meus one shots😔 meus rascunhos estão muito cheios. peço paciência queens❤️
Simon!Amante que te conhece eu um jogo de futebol no fim de semana com os amigos e colegas, ele fica imediatamente atraído por ti, de apresenta flertando e cheio de piadinhas com elogios, adorando te fazer rir e ver seus olhinhos brilhando. Ele literalmente faz um show jogando só psra te impressionar, até tira a camisa exibindo o abdômen definido e suado.
Simon!Amante que sente o estômago dar um nó quando vê um dos caras do outro time, que ele nem conhecia direito, ir te dar um beijo e conversar contigo, mas uma faísca de felicidade surge nele quando escuta vocês dois brigando perto da hora de ir embora. Então quando ele vai se despedir, faz questão de colocar todo o carisma e charme para jogo.
Simon!Amante que começa a te seguir em todas as redes sociais e fica respondendo tudo que você posta criando uma pequena amizade contigo. Vocês até marcam de tomar um café depois do trabalho onde fica evidente que as intenções dele eram outras. Durante o café segura sua mão por cima da mesa, sentou do seu lado (algo q nem seu namorado faz) e ficava toda hora te dando piscadinhas com flertes descarados. Não demorou mt para a primeira saidinha de vocês, virarem uma segunda, terceira, quarta, quinta até um dia ele te chamar para assistir um filme na casa dele.
Simon!Amante que montou um clima perfeito para te encantar. Deixou todo o ambiente em uma luz suave, o ar-condicionado mais frio do que deveria e um filme mediano para vocês realmente não prestarem atenção. Você chegou no horário marcado, nervosa e mais arrumada que o normal, pressentindo que algo mudaria o rumo dos encontros de vocês daí para frente. Durante o filme suas coxas se encostavam até que ele pega seu pé para fazer uma massagem e você aceita. Com frio, se aconchega ao lado do corpo quente e maior, enquanto suas pernas estão sobre o colo dele. Sua mente viaja ao observar o volume marcado no short fino que ele usava e como as mãos dele pareciam gigantes no seu pé, além de firmes e habilidosas.
Simon!Amante que de propósito sobe um pouco as mãos fingindo que está prestando atenção no filme e aperta sua coxa. Você se arrepia todinha com o desejo de ter as mãos dele pelo seu corpo inteiro, então deita a cabeça no ombro malhado cheirando o perfume gostoso. Seu cérebro e seu coração estavam divididos entre o que seria cruzar uma linha sem volta, mas parecia que o seu corpo implorava por algo que só Simon. Portanto, juntando toda a sua coragem para fazer o que queria, levanta a cabeça e vira o rosto dele para o seu em um beijo desesperado cheio de língua, Simón te beijava de uma forma que ninguém nunca tinha feito, a língua dele se enroscava na sua e gemidos desesperados eram engolidos pelo selar dos seus lábios. Ele te puxa pela cintura para sentar no colo dele, te instruindo a mexer os seus quadris para se esfregar na ereção dele. Simón distribui beijos pelo canto da sua boca, mandíbula até o pescoço onde ele deixa uma marca que você briga com ele na hora, mas ele nem liga e continua descendo os lábios até chegar no decote do sua regata onde ele começa a chupar e lamber a pele exposta. Suas mãos percorrem os ombros e braços musculosos conforme o argentino abaixa sua blusa para expor os seios e continuar com o carinho. Depois de um tempo (a preguiça mds) você estava deitada no sofá com as pernas nos ombros do Simon enquanto ele fodia sua bucetinha, gemidos altos saiam da sua garganta com a força e ritmo delicioso que ele tinha, jurava nunca ter sentido um pau tão gostoso.
Simon!Amante que após essa primeira vez, não conseguia ter o suficiente do seu corpo, te fodeu mais 3 vezes nesse dia em várias posições e até causando um squirt na segunda rodada. Além disso, ficava mendigando sua atenção fora do sexo, como seu namorado viajava muito, ele também aproveitava para te levar em encontros e fazer chamadas de vídeo querendo conhecer mais da sua pessoa. No início, ambos tentaram se distanciar na questão emocional, querendo focar só no prazer que podiam dar um ao outro, mas Simon corria atrás de ti por qualquer migalha de afeto.
Simon!Amante que sempre que você ia em festas com o seu parceiro te puxava para o banheiro, te dedava e depois te fodia, dizendo que ia te mandar cheia de porra para casa, odiava ver o namorado sendo carinhoso contigo e pior, você retribuindo o carinho. Surtou no dia que você disse que ia se viajar com o namorado ficou putasso, gritou e te xingou mesmo não tendo razões para isso, já bastava ter que te ver com o cara em todos os lugares ainda tinha que aguentar ele te levando para longe. Quando você voltou, te amarrou na cama dele e te deu 6 orgasmos, a mesma quantidade de dias que você ficou longe dele.
Simon!Amante que descobriu que o seu namorado ia te pedir em casamento em uma festa de aniversário e te fodeu no seu apartamento na cama de vocês fazendo com que o namorado descobrisse tudo♡ te encontrando com o rosto cheio de porra e Simon por cima do seu corpo extasiado depois de foder.
63 notes · View notes
Text
RELATOS DE UMA MENTE CONFUSA
CAPÍTULO II - Sonhos 1/2
Você já realmente quis algo que parecia impossível? Tenho 72 anos e acredite, Zé, ainda tenho alguns sonhos na bagagem. Sonhos estes, que muitos consideram insanos, imprudentes para um velho como eu. Mas olhe pelo meu lado da história, amigo, eu não tenho mais nada a perder. Hoje conheci uma mulher. Eu estava no ônibus, perto do contorno norte, à caminho do meu grupo de apoio das quintas¹, quando uma mulher jovem, de uns 28 anos, acredito eu, entrou e se sentou ao meu lado. Ela usava um sapato de salto, pequeno demais para seus pés — ás vezes me divirto imaginando as mulheres como aquelas pessoas do circo que ficam se equilibrando sobre pernas de pau para chamar atenção do público —, ela também usava jeans preto, uma camisa de botão cinza e, o que mais me chamou a atenção, um lenço de um vermelho vívido, um único ponto de cor que harmonisava com todo o neutro de sua vestimenta. Sem dúvida era muito elegante, mas sua beleza não me encantou, ela tinha um rosto muito comum. — Ninguém merece esse tempo, não é? — disse ela e sorriu gentilmente. Começava a engrossar as gotículas de garoa na janela do ônibus, tapando minha visão. — Todos tem o direito de entristecer-se, inclusive o tempo. — respondi, quase que automaticamente. Ela baixou os olhos e avistou meus braços, meus punhos, marcados pelo tempo, por mim... — Meu nome é Luce. E você é...? — perguntou, hesitante. — Cartter. — Cartter... nome de escritor... poeta. Acertei? Eu ri. Tudo bem, vai... estava começando a ver que ela realmente era interessante. — Eu não diria tanto. — respondi. — Qual seu sonho, Sr. Cartter? — Sonho? —  olhei-a, confuso. Ela me olhava com expectativa. — Sou velho de mais para sonhar, garota. — Para que uma coisa se torne real, você só precisa acreditar nela. — ela piscou com o olho direito — Chegou meu ponto. Até breve, Cartter. Avistei ela partir, minha mais nova pessoa preferida no mundo. ¹Participo de muitos grupos de auto-ajuda, mesmo meus cinco últimos psicanalistas dizendo não ser necessário. Eu tenho problemas e, posso até ser uma pessoa ruim por isso, mas ouvir o problema dos outros torna os meus um pouco mais suportáveis.
— Andrieli Santos, Uma Escritora em Treinamento
2 notes · View notes
escritordecontos · 10 months
Text
Há quase 15 anos...
ACORDEI com uma ressaquinha, resultado de duas ou três doses de uísque enquanto cozinhava e de quase uma garrafa de vinho, um português, Cigarra, o nome não é inspirador para um vinho, no entanto, é bom. Já tive ressacas homéricas, nos idos dos 90 e também começo dos 2000, até nos primeiros anos de Curitiba, quando minha vida noturna era ativa, isso pelos anos 2006 até 2012, o ano que o mundo não acabou, não sei se foi um bom negócio, penso que talvez se tivesse acontecido o tão desejado apocalipse já teria se passado uma década e talvez o planeta estivesse em estado melhor. O fim não será um evento boom e acabou, não, a morte será lenta, o aquecimento global não será uma chuva de fogo e enxofre, o planeta não explodirá, em vez disso será como cozinhar rãs vivas, todo mundo sabe como faz, até as vadias básicas, e as malandragens de "todes" as pessoas farão o planeta se tornar o lugar infernal que os filmes futuristas retratam, superpopulações e pobreza, mega cidades que tomam o planeta todo, falta de água ou se há água é imprópria para o uso, o fim será lento, assim como lenta está sendo essa ressaquinha, enquanto escrevo tomo café, bem forte, sempre tomo forte. Forte, com grãos moídos na hora, a cafeteira italiana é uma das melhores invenções para se fazer café. Café filtrado é para as vadias básicas. Lá fora o dia está cinzento, escuro, friozinho, previsão de chuva, amanhã também repete esse típico clima curitibano, houve um ano que Curitiba teve menos dias de Sol que Milão, também uma cidade cinzenta. Interessante como a memória nos traz recordações, não sei por que lembrei de C, C era dono do restaurante que tinha na frente do meu prédio quando me mudei em 2007, acho que ele ficou com o restaurantes uns 3 anos, na época ele tinha 26 anos por aí, acho que dá para jogar a margem de erro para menos, talvez tivesse 24, mas não mais que 26, era um tipo super interessante, qualquer bicha malandra pegaria, o tipo que faz as vadias básicas se tornarem malandras, ninguém resiste. Eu almoçava todos os dias no restaurante e em geral nos sábados ia mais tarde quase perto das 14h e quase sempre de ressaca, naquele tempo eu sai sexta, sábado e às vezes domingo e até no meio de semana, quarta e quinta, não sempre, mas saia também no meio de semana, aos finais de semana era certo, sexta e sábado não falhava. Num sábado com o restaurante vazio e a equipe cuidando já da limpeza para fechar eu convidei ele para uma cerveja no meu apê, e ele topou! A cena ficou tatuada na minha memória, eu sentado à mesa na sala e ele em pé apoiado na bancada com uma Heineken aberta e um cigarro aceso que ele tragava e devolvia para o cinzeiro que estava sobre a bancada. Ele também estava de ressaca, já havia falado. Apoiado na bancada com o corpo meio largado, de repente ele enfiou a mão dentro do jeans que envolvia aquele corpo bem definido, sarado, ele malhava, tinha músculos firmes e bem marcados, no jeans justo ficava evidente o volume bem acomodado e tal, mas naquele momento ele enfiou o mão e deixou lá, bebendo a cerveja e conversando, tragando vez ou outra o cigarro que já deveria ser o terceiro ou quarto, a cerveja também não era a primeira, a mão lá, de vez em quando eu fazia o cara-crachá, descia meu olhar para ver o que a mão fazia enfiada dentro da calça. Ele ficou um bom tempo com a mão lá, enfiada, metida dentro da cueca, dedos envolvendo o pau e talvez até o saco, entre pentelhos, dava uma mexida de vez em quando. De repente ele fez um movimento interno para ajeitar e tirou a mão, então dei uma conferida para ver se havia alguma evidência de excitação, o pau marcava 3 horas ou 9 horas, para ele estava do lado direito, para mim que olhava estava a minha esquerda, duro, bem marcado no jeans. E ele conversando normalmente, eu no cara-crachá sem parar, parecendo uma boneca endemoniada que revira os olhos, ele acendeu mais um cigarro, deu um tragada e soltou a fumaça para cima, em seguida baixou a cabeça e olhou para o pau duro, olhou para mim e disse -- agora é com você...
5 notes · View notes
palavradigital-blog · 9 months
Text
Cacique pataxó hã-hã-hãe é assassinado em emboscada em Pau Brasil
Um cacique do povo pataxó hã-hã-hãe foi assassinado a tiros, nesta quinta-feira (21), na entrada da Aldeia do Rio Pardo, no município de Pau Brasil, sul da Bahia. Lucas Kariri-Sapuyá, de 31 anos, era dirigente estadual da Rede Sustentabilidade e agente de saúde do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) do estado. Ele foi cercado em uma emboscada, por dois homens encapuzados, quando retornava…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
garotouniversitario · 2 years
Text
Eco Boy (Parte 2)
Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que A CONTINUAÇÃO DA SAGA DO ECO BOY FINALMENTE SAIU
AAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Vocês estão tão ansiosos quanto eu? Porque eu tô MUITO ansioso. Minhas aulas na faculdade voltaram essa semana e minha vida tá uma loucura. É tanta coisa que eu tenho que entregar e fazer que eu tô quase surtando de ansiedade. Mas atividades pendentes não foi a única coisas que a volta às aulas me renderam. Elas também me renderam atualização em relação ao Eco Boy.
Se você caiu aqui de paraquedas e não sabe do que eu tô falando, clique aqui pra ler a parte 1. Mas em resumo, estou tendo um crush em um menino da faculdade a agora estou numa saga pra descobrir se ele gosta de meninos.
Mas enfim. Como eu tinha dito, eu e esse menino nos seguimos no Instagram mas ele nunca interagia com nada que eu postava. Não curtia fotos e mal via meus stories. Foi quando, no domingo, um dia antes das aulas voltarem, eu postei uma foto com meu irmão e coloquei na legenda: "Meu irmão. Mas você pode chamar de cunhado". Não foi uma indireta nem nada do tipo. Postei só brincando. Mas então, o que eu menos esperava aconteceu.
Ele curtiu.
ELE. CURTIU.
ELE
C U R T I U
GENTE
O ECO BOY CURTIU MINHA FOTO
Tive que ressuscitar esse clássico porque foi EXATAMENTE assim que eu fiquei. Eu juro pra vocês. Eu SURTEI. Fiquei todo empolgado. Eu fico abrindo as curtidas o tempo todo pra ver a curtida dele de novo. E sempre que eu vejo eu solto um risinho.
Tumblr media
(Eu obviamente não posso mostrar nem a foto nem o @, então vocês vão ter que confiar em mim que realmente é ele.)
Às vezes um like vale mais que mil palavras. E eu tô até agora tentando entender o que esse like significa. A legenda foi bem sugestiva. Isso quer dizer que ele teria algum interesse? Ou será que ele só achou engraçadinho e quis curtir? Ou será que ele simplesmente curtiu porque gostou da foto? (Modéstia parte era uma foto bonita) Ainda tô tentando entender. Mas o que importa é que agora eu tenho uma curtida dele. E isso deve significar algo.
Desde que as aulas voltaram, eu vejo ele quase todo dia. Geralmente na cantina e no ponto de ônibus. Sempre que ele aparece eu fico todo sem graça. É só ele chegar no ambiente que meus amigos me cutucam e ficam tipo "olha", o que me deixa ainda mais sem graça. Ontem mesmo, na hora de ir pra faculdade, eu peguei o ônibus que ele tava. Mas eu só percebi isso depois que descemos. E, gente, parece que quanto mais eu vejo ele mais caidinho eu fico. Juro.
Inclusive, eu usei um filtro do TikTok pra saber se nós dois temos compatibilidade. Coloquei nossos nomes e deu 90%. Se o filtro do TikTok falou, quem vai questionar?
Mas o problema é que eu ainda não sei se ele é 🏳️‍🌈. Mas acho que eu já consegui uma forma de descobrir. Aquela minha amiga que eu apelidei de Taylor na parte 1 comentou que é mais ou menos próxima do Eco Boy. Parece que eles já estudaram juntos ou algo assim. E ela disse que pode perguntar pra ele se ele. Quinta-feira eu chamei ela no WhatsApp e tivemos essa conversa:
Eu: Amiga
Taylor: Oii
Eu: Segunda você falou que era mais ou menos próxima de Eco Boy
Eu: E que pretendia perguntar pra ele se ele é hétero
Taylor: Eu falei com ele hj no ponto
Taylor: Umas duas palavras inclusive
Taylor: Eu posso tentar me aproximar dele kkk
Taylor: Pra saber
Eu: Eu tô com medo de ficar muito na cara que sou eu quem quer saber
Eu: É porque tipo, ele sabe que você é minha amiga
Eu: E acho que ele já me pegou olhando pra ele algumas vezes
Eu: Acho que se você perguntar ele pode ligar os pontos
Taylor: Mas se for assim
Taylor: Ele deve achar que todo mundo quer pegar ele
Taylor: Do nosso grupo
Taylor: Pq a gente sempre olha ele
Taylor: Jkkkkkkkkmm
Taylor: eh que tipo eu posso tentar me aproximar dele ou eu posso perguntar pra ele sei lá na cara de pau no direct kkkk
Taylor: Eu vou perguntar
Taylor: Pra ele
Taylor: Amanhã
Taylor: Se eu tiver coragem
Taylor: Apoias
Eu: Sabe de uma coisa?
Eu: Eu mesmo devia perguntar
Taylor: Devia mesmo
Taylor: Mas você tem que ter coragem
Taylor: Ou curtir uma foto dele
Taylor: Eu n sei se teria coragem
Taylor: De perguntar assim
Eu: Acho que por direct eu teria
Eu: Pessoalmente jamais
Eu: Ele aparece e minhas pernas começam a tremer
Taylor: KKKKKKKKKKKKKKKK
Taylor: VC ENCOLHIDO
Taylor: como um animal miudo indefeso
Eu: KAKAKKAKAKAKAKAKAKA
Eu: Naquela hora eu esqueci como se ficava em pé
Taylor: O crush eh forte então
Quando ela disse que eu fiquei encolhido igual um animal miúdo e indefeso quando o Eco Boy apareceu no ponto de ônibus eu ri demais. Mas é verdade. Eu já sou tímido, mas quando ele aparece eu fico desnorteado. Não consigo imaginar o que aconteceria se ele falasse comigo. Eu daria pane no sistema.
Mas é isso. Tô pensando no que eu vou fazer em seguida. Pra ser sincero, eu tenho quase certeza que ele é hétero. Tipo, 98%. Mas acho que talvez ainda valha a pena tentar descobrir (?). E se eu for tentar me aproximar, como eu faço isso? Curto um story? Uma foto? Acho que depois de tudo o que aconteceu, eu ainda tô no mesmo dilema que eu tava quando fiz o primeiro post.
Leia também:
Eco Boy (Parte 3)
Universitário Responde
(É só clicar)
7 notes · View notes
tecontos · 6 months
Text
Dei muito pro meu cunhado (Abril-2024)
By; Ana
Olá, meu nome é Ana, sou casada há 15 anos, moro em Fortaleza. Meu marido é médico e vive viajando em congressos de medicina. Sou uma dondoca, uso seu cartão sem limites, faço compras em shoppings, muitas viagens, procedimentos estéticos e afins, tenho a vida que pedi a Deus. Acabei de fazer 40 anos e minha festa foi um sucesso.
Joaquim (meu marido) é mais velho que eu, no fim deste ano ele fará 55 anos, não é mais um alazão, geralmente a nossa transa não passa de 15 minutos e isso tem me deixado muito aborrecida. Meu marido trabalha muito, dedica a sua carreira com muito empenho.
Na noite do meu aniversário nós recebemos o nosso cunhado que mora em Londres, eu mesma, nesses 15 anos de relacionamento ainda não o tinha visto pessoalmente. Leandro é lindo, olhos verdes, pele morena, cabelos ondulados, ele também é médico mas só veio passar uns dias para matar a saudade da família, em breve retornará a Europa.
Minha sogra já havia confidenciado que havia um vídeo que tinha circulado uns meses atrás dele se exibindo totalmente nu. Joaquim tinha esse vídeo, e eu queria muito pegar em seu celular para dar aquela conferida. Leandro, o meu cunhado, tem 30 anos, com certeza o desempenho dele seria melhor do que o meu marido, e tirar um pouco a barriga da miséria não seria tão ruim assim.
Sábado nós daríamos um almoço em família, afinal na outra semana o Leandro já embarcaria de volta para sua vida normal em Londres. Na quinta feira Joaquim chegou em casa enquanto eu estava colocando a mesa do jantar, me deu um beijo na testa e deixou o celular próximo a nossa adega. Eu sei a senha dele e tudo que eu mais queria era procurar pelo tal vídeo. Precisava ser rápido, antes que ele retornasse do banho e me pegasse no flagra. Mexi até achar, o vídeo estava em um grupo de família onde só tinham os homens, na verdade aquilo foi parar ali com muito deboche, homem tem mesmo dessas brincadeiras idiotas.
Dei play no vídeo, nele o Leandro estava nu em frente ao espelho, gravava rindo e se exibindo para os machos que ele confiava, ficava muito claro que realmente tudo aquilo não passava de uma brincadeira de homens. Eu ia e voltava toda hora aquele vídeo, ele provavelmente tinha uns 20cm de pau, menor do que isso dificilmente seria. A imagem estava me deixando completamente excitada e antes que meu marido retornasse eu enviei aquele vídeo para o meu contato, eu iria assistir mais tarde enquanto me masturbava, afinal Joaquim provavelmente iria deitar, virar para o lado e dormir, me deixando mais uma vez na mão.
Dito e feito, após o nosso jantar, Joaquim se recolheu, leu seu livro de cabeceira, me desejou boa noite de dormiu. Não me cabiam julgamentos para com meu marido, ele realmente dava sua vida pela medicina, mas ao mesmo tempo eu não poderia me esquivar dos meus desejos, afinal eu tenho apenas 45 anos.
Mais uma vez eu mexi em seu celular, mas agora para pegar o contato do Leandro. Mandei um oi e pedi a ele que salvasse meu número. Meu cunhado era cirurgião plástico e logo pensei em tirar umas fotos nuas e enviá-las, às justificando como imagens para um possível procedimento estético. Tirei foto dos meus peitos, eles são pequenos e colocar silicone dariam a eles além de maior volume, mais sensualidade, fotografei também minha barriga, deixando a mostra que eu estava sem calcinha, tirei fotos da minha bundinha, dando a entender que eu gostaria de levantá-la e aumentá-la. Puxei papo com ele, já era tarde, mas eu precisava alimentar aquele fogo que me consumia. Em meio aos nossos diálogos eu ia enviando as fotos. Daria tudo para saber se ele se excitava, mas creio que não, afinal ele tinha uma excelente carreira internacional e o que mais via eram mulheres nuas.
Leandro me pediu uma chamada de vídeo, disse que gostaria de conferir tudo para poder fazer uma avaliação completa de quais cirurgias eu deveria fazer. Desci para o primeiro andar, sentei no sofá enorme que luxuosamente embelezava o ambiente e fiz a chamada. Enquanto eu me exibia para ele, fui percebendo que ele se masturbava discretamente. Depois eu abri um vinho e fiquei nua batendo altos papos com ele.
Ele marcou um horário comigo no hotel em que estava hospedado, disse que gostaria de me avaliar bem de pertinho, pois alguns detalhes eram perceptíveis apenas com o toque. Seria apenas um favorzinho de cunhado, principalmente se ele fudesse comigo, coisa que o irmão dele não estava dando conta de fazer.
Marcamos para sexta-feira, afinal no sábado seria o almoço de família e ambos já sabíamos que não iria prestar. Me produzi toda, tomei aquele banho especial e vesti uma roupa em esporte fino, eu estava exuberante. Entrei no carro e me dirigi até o hotel.
Chegando lá eu já estava toda animada, aquela pica iria me dar uma surra e isso é o que eu mais precisava naquele momento. Leandro já deixou anunciado na portaria a minha liberação para subir, abaixei meu óculos que cobria boa tarde do meu rosto e apertei o número para o andar do seu quarto. Bati na porta, já estava apertando as minhas pernas para não sujar tanto a minha calça. Minha buceta não melava assim há anos. Tudo que eu esperava é que aquele dia não fosse um desperdício de tempo.
Ele abriu a porta, ele estava de pau duro amarrado em uma toalha de banho. Já tinha ganhado o prêmio, sabia que gozada eu sairia daquele lugar.
Entrei e fui logo tirando meu casaco, eu estava pegando fogo, ele fez um drink para nós, colocou bem baixinho uma música ambiente e me pediu para ficar nua para que ele pudesse analisar com cautela cada partizinha minha que merecia um retoque. Fiquei completamente peladinha, puxei a toalha dele que já deixou a mostra aquele cacete imenso. Sim, ele era pirocudo, o do meu marido perto do dele é pequeno. Como eu dei naquele dia, nossa…
Me colocou para mamar feito uma gatinha manhosa, fiquei de 4 chupando aquele cacete gostoso, me fazendo engolir boa parte, batia com o pau na minha cara e me xingava de vários nomes sujos, eu amava. Ele me levou para a hidromassagem, colocou minhas pernas no seu pescoço enquanto me pedia para derramar aquele drink na minha bucetinha enquanto ele ia lambendo cada gotinha que passava por ela. Estava tudo tão delicioso que o quê eu esperava era para o momento da penetração, tanto no cu, quanto na buceta, eu iria sair do hotel toda arregaçada, mas esse era o meu desejo.
Ele me fudeu com tanta força que precisou amarrar uma gravata em minha boca para abafar os meus gritos. Ele me socava com tanta força, com tanto desejo que gozou três vezes em mim. Primeiro eu fui mamando seu pau até ele gozar na minha boquinha, depois ele socou tanto aquele pirocão na minha buceta e jogou leitinho todo dentro de mim e para finalizar ele comeu meu cu com tanta força e gozou dentro dele todinho.
Meu cunhado tinha desejos estranhos, enquanto comia minha buceta ele me pediu para urinar em cima dele. Foi tão gostoso, eu fiquei quentinha e molhada ao mesmo tempo, ele gemia tanto que eu já havia perdido a conta de tanto que eu havia gozado para ele.
Tomei um banho e fui embora, precisava tirar do meu corpo o cheiro do meu cunhado.
Antes dele ir embora vai e comer de novo, preciso ficar bem arregaçadinha, e eu quero aproveitar bastante o seu cacete delicioso.
Enviado ao Te Contos por Ana
50 notes · View notes
meuscontospraele · 2 years
Text
Quando eu percebi...
Desde a escola matemática nunca foi meu forte, quando pensei que teria me livrado dela na faculdade por escolher um curso que não tivesse, acabei me enganando.
Mesmo cursando estética, acabei tendo uma matéria de gestão de finanças. Relembrando que matemática não era meu forte, acabei repetindo essa matéria e só teria o horário da noite pra fazer e em plena quinta feira a noite teria que ir na faculdade só por conta disso.
Primeiro dia de aula então na matéria nova. Já cheguei na sala e fui pra cadeira mais no fundo. Não conhecia ninguém e como sou tímida, queria ser o mais discreta possível. Estava distraída até o professor chegar. Quando olhei pra aquele homem me assustei, me arrepiei inteira, comecei a ficar quente. Ele era novo, deveria ter no máximo uns 45 anos, tinha um corpo todo malhado no qual suas roupas justas marcavam, um cabelo levemente grisalho e um sorriso que me deixava sem ar. Logo de primeira aquele homem mexeu comigo.
Olhei pra sua mão e sem sinal de aliança, então menos mal. Mas o que um homem daqueles olharia pra uma pirralha de 20 anos como eu? Ok, não me acho feia, tenho corpo que mantenho em forma por conta da academia, uma bunda que realmente costuma chamar atenção, mas ele nunca olharia pra mim.
O tempo foi passando e fui reparando os olhares dele pra mim e comecei a pensar que talvez poderia ser correspondida. Mas nunca cheguei a tentar nada, até aquele dia.
Era uma quinta feira e eu combinei de encontrar com as minhas amigas depois da faculdade. Então estava com um vestido soltinho, um pouco acima do joelho, sem sutiã e com uma calcinha fio dental. Aquele dia estava com um fogo fora do comum e precisava arrumar alguém.
Entrei na sala, a aula correu normalmente, mas naquele dia tinham poucos alunos. Assim que o professor dispensou os alunos, todos foram saindo e eu me atrapalhei e fui ficando sozinha na sala com ele.
Quando estava saindo o professor me chama:
- F., você pode me ajudar a levar esses livros pro meu carro?
- Claro professor, ajudo sim!
Aquele homem me deixava nervosa, mas não iria negar a ajuda, né!? Fomos então caminhando até o estacionamento da faculdade, já era noite e ele parou seu carro bem longe, encostado numa parede. Parece que já havia planejado tudo até.
Ajudei ele, guardei os livros no carro e na hora de sair, acabei tropeçando e quando ia cair, ele me segurou e caímos encostado no carro.
Naquela hora de frente pra ele, não resisti e beijei aquela boca. Até ele parar e dizer:
- Nossa, não! Não posso!
- Verdade, me desculpa professor, isso nunca aconteceu! - respondi
E quando ia me afastando ele me puxou pela cintura e disse:
- Foda-se já tem tempo que bato uma pensando em você! Preciso te fuder!
Começamos a nos beijar e tudo começou a ficar mais intenso. Enquanto ele me beijava sua mão desceu pelo meu pescoço, agarrou de leve e eu não me segurei e acabei soltando um gemido. Sua mão foi descendo mais, chegando nos meus peitos, ele agarrou e mais uma vez gemi, dessa vez ele olhou pra mim e soltou um:
- Safada! Tu gosta, né?
Apenas sorri e ele continuou a descer sua mão. Meu vestido tinha uma abertura nas costas, então ele colocou sua mão dentro e chegou na minha bunda. Sentiu minha calcinha, ficou louco e apertou minha bunda dizendo:
- Puta que pariu! Preciso te fuder! Que bunda gostosa!
Agarrando seu pau por cima da calça, olhei pra ele e disse:
- Fode então!
Nesse momento ele me virou, encostou no carro, tirou apenas minha calcinha e começou a me chupar ali mesmo.
No estacionamento, ao ar livre, onde qualquer um podia nos ver e eu não ligava pra nada.
Ele me chupava me deixando louca, me controlando pra não gemer alto com aquela boca na minha buceta. Passava sua língua pelo meu clitóris, por toda a buceta, colocava os dedos e ia me fudendo. Não aguentei muito e gozei. Assim que ele terminou, puxei ele e disse:
- Me come, vai professor! Quero te dar gostoso!
Ele sem perder tempo, me virou pro carro, e meteu seu pau que entrou bem fácil na minha buceta molhada.
Ele metia sem dó, dava tapa na minha bunda, puxava meu cabelo e dizia no meu ouvido:
- Puta gostosa! Tava doido pra te comer! Sente meu pau te fudendo, sente! Buceta gostosa da porra! Vou gozar muito pra você!
Me fazendo gozar mais uma vez, virei pra ele e pedi:
- Quero sentar em você, deixa professor?
- Deixo sim, minha putinha! Vem!
Me puxou e sentamos no carro.
Fui sentando bem devagar sentindo aquele pau duro me preenchendo toda. E comecei a sentar mais rápido. Ia sentando forte e mais rápido e ele gemendo. Até que:
- Minha putinha, eu tô quase gozando, me fala onde você quer receber porra, fala!
- Quero porra na boca, meu macho! Quero ela cheia pra deixar seu pau bem limpinho depois! - respondi.
Ele me deu mais tapas na bunda, me mandou ficar de 4 bem empinada e comecei a chupar seu pau.
Ia passando a língua por ele todo, até me concentrar só na cabeça. Comecei a chupar mais rápido pois ele falou que ia gozar.
Até que enfim, ele encheu minha boca de porra e eu engoli tudo.
Assim que terminamos e olhei no relógio percebi que estava super atrasada e minhas amigas já estavam preocupadas comigo. Quando fui pegar minha calcinha, o professor pediu:
- Deixa eu ficar com sua calcinha, deixa?
Deixei e fui embora encontrar minhas amigas vestindo apenas o vestido e mais nada.
E a noite nem terminou por aí...
3 notes · View notes