#passeio em gruta
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agenciabonitodemais · 8 months ago
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A Gruta Do Lago Azul Vai Te Hipnotizar Com Certeza!
No Brasil, este lago é uma maravilha natural que se instala no coração da região. É um lugar fascinante que certamente leva exploradores e entusiastas da natureza a visitá-lo. Por uma sensação de admiração você é envolvido e se aventura nas profundezas do lago. A entrada da caverna, coberta por terreno acidentado e vegetação exuberante. Isso dá aos visitantes um caminho para uma passagem sinuosa que os leva ao centro da terra. Com a promessa de aventura, o ar fresco e úmido fica pesado, levando você para seu abraço misterioso.
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• Irei revelar aquelas câmaras cavernosas
À medida que você viaja pelas câmaras cavernosas da Gruta do Lago Azul, você é saudado por paisagens sobrenaturais forjadas ao longo de milhões de anos. Se você olhar para o teto, notará estalactites penduradas como lustres, suas delicadas formações brilhando sob o brilho suave da lanterna. Cada volta revela uma nova cena de arte geológica e evidência do trabalho manual da natureza e do poder e beleza da natureza. Este lugar parece o paraíso, emergindo das águas azuis vivas do lago lançando um brilho etéreo que parece desafiar a lógica. Alimentado por nascentes e rios subterrâneos, as profundezas deste lago estendem-se profundamente na terra.
• Uma caverna descoberta por acaso
Reza a lenda que a Gruta do Lago Azul foi descoberta por acaso, no início do século XX a existência foi revelada a um grupo de intrépidos exploradores. À medida que se aprofundavam na caverna, tropeçaram nas águas cintilantes escondidas em suas profundezas e a visão era tão impressionante que os deixou sem fôlego. Desde então este lugar se tornou o coração do patrimônio natural do Brasil e atraiu a atenção de visitantes de longe que se maravilharam com seu esplendor. Hoje este lugar é um testemunho do poder duradouro da beleza da natureza.
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bunekadepano · 5 months ago
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Gruta do Sobradinho - São Tomé da Letras - MG
Olá! Conhece a Gruta do Sobradinho? Então, a Gruta do Sobradinho fica na cidade de São Tomé das Letras, no estado de Minas Gerais. Uma cidade mística, cheia de histórias legais e curiosidades sobre aparições de ETs e etc. Enfim, fui pela segunda vez e conheci esse lugar encantador. Imagem de cima: área da piscina. Imagem de baixo: vista do local. Conheça mais da cidade aqui: São Tomé das…
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kaubypescador · 2 years ago
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O Tocantins, é o paraíso da pesca esportiva.
As cidades situadas às margens do rios Araguaia trazem milhares de turistas todos os anos ao Estado do Tocantins. A explicação está na diversidade de peixes da região, no clima propício à pesca e nas belezas das margens dos rios. As delícias da culinária e o artesanato local também compõem as atrações desse roteiro.
Entre as belas paisagens da região destacam-se duas cidades cortadas pelo Araguaia: Araguacema e Formoso do Araguaia.
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Araguacema
Situada no estado do Tocantins, Araguacema é repleta de encantos. Possui forte tradição turística e pesqueira na região do Araguaia. Suas principais atrações ficam por conta das belezas naturais, da pesca esportiva, da história e das delícias da culinária local.
Cortada pelos rios Araguaia, Piranhas e Caiapó, a cidade é um convite irresistível aos amantes da pesca esportiva, do ecoturismo e dos esportes náuticos. Peixes como dourado, jaú, pacu, pirarucu e tucunaré são facilmente encontrados nas águas do Rio Araguaia. Nos demais rios que cortam a cidade, o visitante pode observar botos, arraias, tartarugas, jacarés e diversas espécies de aves.
Outros lugares que merecem uma visita são a Caverna do Salão de Pedra, a Gruta do Gato, o Morro Augustinho e alguns dos lajeados do município, onde há pinturas rupestres.
Para quem não dispensa a boa mesa, os pratos regionais como o "peixe no trisca" e o "peixe nas beras" são imperdíveis. Também chama a atenção o artesanato produzido pelos moradores. As peças são feitas com palha de buriti, de coco, pequi e pimenta, além do bambu, da embira e do barro.
Atrações imperdíveis em Araguacema
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Lago da Tartaruga - A beleza do lugar convida à contemplação e à observação da fauna e da vegetação. O local é quase que exclusivamente frequentado pelo público da região para a prática da pesca esportiva, independente da época do ano.
Praias fluviais - As praias mais procuradas de Araguacema são a da Gaivota, que recebe grande número de visitantes no mês de julho, e a do Porto, que oferece restaurante flutuante e estacionamento para carros e barcos.
Morro do Agustinho - A subida até o belo Morro do Agustinho leva cerca de 30 minutos. Uma pequena porção de vegetação garante a sombra no início do passeio; mas, da metade até o seu topo, o percurso é feito sob o sol. O calor é recompensado pela linda paisagem que se avista lá de cima.
Caverna do Salão de Pedra - Local de fácil acesso por barco até o ponto onde começa a caminhada – seja durante o verão ou o inverno. É possível também chegar de carro ao ponto que corresponde à metade da caminhada, a cerca de 2 km da gruta.
Pinturas Rupestres - Desenhos elaborados/ou cavados em pedra, sobre lajedos formados no meio do cerrado. O local onde estão os desenhos fica a 50 m da estrada.
Rio Araguaia - Paraíso da pesca esportiva, o Araguaia possui belas praias e paisagens, além de grande diversidade de espécies de peixes. Sua mata ciliar é relativamente bem conservada, o que estimula o aparecimento de inúmeras espécies de pássaros – além de outros exemplares da fauna brasileira –, proporcionando um ótimo local para os observadores de pássaros.
Formoso do Araguaia
A cidade de Formoso do Araguaia destaca-se entre os destinos turísticos de Tocantins devido à sua ótima localização para a prática da pesca esportiva. O Rio Araguaia, que também banha o município, é o lugar ideal para quem quer fisgar muitos tucunarés, piranhas, pirarucus ou cacharas.
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Além do rio, também constituem importantes atrativos locais as belas lagoas Taboca e Formosa. Outro lugar bastante adequado para a pesca na cidade é o Lago Calumbi II, que é cercado por árvores e repleto de ilhas.
ormoso do Araguaia também é conhecida por ser o portal da Ilha do Bananal, que está entre os mais importantes santuários ecológicos do Brasil.
Para quem gosta de observar animais selvagens em seu h��bitat natural, Formoso do Araguaia também reserva boas surpresas. A fauna do lugar é invejável, podendo ser observados ali animais como a suçuarana, a onça-pintada, tatus, jacarés, veados, capivaras, cachorros-do-mato, botos, emas, tatus e uma infinidade de pássaros.
Atrações imperdíveis em Formoso do Araguaia
Rio Javaé - Trata-se de um braço do Rio Araguaia que contorna o lado leste da Ilha do Bananal, a uma distância de 32 km de Formoso do Araguaia. Ao longo do leito do rio, num passeio de barco, pode-se observar a vegetação densa e a fauna rica em pássaros que voam em grupos. As praias do Javaé começam a surgir a partir de maio, ficando totalmente visíveis em julho.
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Aldeia Javaé - Os índios javaés vivem às margens do Rio Javaé, na Ilha do Bananal, em um grupo de 95 famílias. Anualmente, na aldeia, são celebrados o ritual Aruanã e a Festa do Índio, no dia 19 de abril.
Lagoa Morro Azul - Na fazenda Morro Azul, a 15 km da cidade, está situado um manancial de águas termais. A água flui de uma fenda na rocha calcária, formando um lago de águas salobras, incolores e cristalinas, ótimas para banhos.
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O caminhos da pesca esportiva tem o maior prazer em levar os roteiros de pesca esportiva no estado do Tocantins pra você que é amante dessa modalidade de pesca sustentável e geradora de momentos de pura esportividade e adrenalina.
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meds483 · 7 days ago
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2024 eu...
Posso dizer que foi um ano com boas surpresas, apesar de não ter alcançado o meu objetivo principal. Comecei o ano com sentimentos confusos em relação a um colega de trabalho, que no fundo não era nada de mais, era fogo de palha. E nada como muita terapia para digerir tudo rs. Continuo muito bem com o Rodrigo e nosso relacionamento aberto me permitiu algumas aventuras, algumas sem muito sentido e outras bem boas. Eu e Rodrigo viajamos num bate-volta para a cidade de Conservatória e no início do ano fizemos uma trilha de 20km (amém que era só descida) entre Teresópolis e Guapimirim, passando por várias cachoeiras, além de uma trilha pelas grutas da floresta da Tijuca. No geral fizemos poucos passeios em relação aos anos anteriores, pois focamos em estudar para concursos. Foi um grande desafio para mim e os meus estudos foram muito inconstantes, mas posso dizer que iniciei essa etapa de estudos melhor que em 2023. E para estudar melhor, depois das férias do trabalho eu pedi demissão. Sim, saí de um emprego estável, mas que me tirava todo o tempo de estudo. Entretanto, como não vivo sem dinheiro, atualmente estou trabalhando como recepcionista numa academia de bairro, em um horário que não me prende tanto e ganhando bem menos, infelizmente. O meu chefe é um “maluco beleza”, que acredita nas teorias mais bizarras, mas no geral é gente boa. Continuo fazendo studio-academia e agora preciso fazer mais atividade física.
Consegui economizar dinheiro para ajudar amigos e comprar ferramentas de cerâmica, além de conseguir encomendar com o marceneiro uma mesa de trabalho. Esse ano eu encontrei um forno pra alugar, que é perto de casa e consegui fazer algumas peças e uma encomenda de pratos. Aprendi um pouco mais sobre a prática, cometi erros que me custaram, mas sinto que evoluí e espero continuar assim daqui pra frente. Estou ansiosa para desenvolver mais e mais o meu lado ceramístico haha
Esse ano eu conheci pessoas novas, briguei com algumas amizades e até que estamos bem na medida do possível. Infelizmente uma pessoa do passado entrou em contato e a única coisa descente a se fazer foi ignorar e bloquear a pessoa hahaha. Fui poucas vezes ao cinema e a praia, saí pouco com os amigos. Vi algumas peças do Luiz e foi bom rever o pessoal da faculdade. Nas férias do trabalho viajei com a família para um forte que fica em Niterói e foi um ótimo momento pra relaxar. Consegui viajar sozinha para São Paulo para ver o Tokio Hotel e finalmente realizei o meu sonho quando tinha 17 anos, tirei foto com eles! Fiquei bem próxima do palco no show todo. Foi tudo maravilhoso e gratificante. Turistei pouco em SP, pois o tempo e a grana estavam curtos, mas foi proveitoso. Depois fui direto pra ilha de Paquetá com a minha amiga, não saiu exatamente como gostaria, mas foi um bom momento e com certeza voltaremos. Comprei muitas coisas que precisava e morei 3 meses com o Rodrigo, se tornando uma ótima experiência, apesar de ter voltado a morar com os meus pais para poder economizar.
Esse ano foi cheio de desafios pessoais, alguns deram certos e outros não, mas não posso desanimar. Tudo é um processo e eu tenho que respeitar o meu tempo. Deixar de me comparar com os outros e viver a minha vida o melhor que consigo.
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Curitiba Secreta: Descubra os Lugares Pouco Conhecidos da Cidade
1. Jardim Botânico: Para Além da Estufa
Embora o Jardim Botânico de Curitiba seja famoso por sua estufa metálica, há muito mais a ser explorado em seu interior. Com uma grande área verde e trilhas que percorrem um ambiente natural, o local é perfeito para quem gosta de caminhar em meio à natureza. Ao redor da estufa, você encontrará também o lago e pequenos jardins com plantas raras, além de um espaço tranquilo para relaxar e aproveitar o clima ameno da cidade.
2. Caminho dos Antiquários
Para os amantes de arte e história, o bairro São Francisco, em Curitiba, abriga um tesouro escondido: o Caminho dos Antiquários. Com várias lojas que vendem móveis, objetos e itens históricos, esse circuito oferece uma experiência única para quem deseja encontrar peças vintage ou até mesmo saber mais sobre a história local. O passeio é uma verdadeira viagem no tempo e uma excelente opção para quem deseja levar para casa algo exclusivo da cidade.
3. Parque Tanguá: Um Oásis de Tradição e Modernidade
O Parque Tanguá, localizado na região norte de Curitiba, é um dos locais mais pitorescos da cidade. Além de sua famosa vista panorâmica, o parque conta com grutas artificiais, um lago e uma vista espetacular para o vale. Este espaço é ideal para quem deseja um lugar mais isolado, longe da agitação dos pontos turísticos tradicionais. Uma ótima pedida para quem busca contato com a natureza sem abrir mão do conforto.
4. Museu do Automóvel
Se você é fã de carros, o Museu do Automóvel de Curitiba é um destino imperdível. Localizado no bairro do Pilarzinho, o museu conta com uma vasta coleção de veículos antigos e clássicos, que mostram a evolução da indústria automobilística ao longo dos anos. Além de ser uma opção pouco conhecida, o local oferece uma imersão única na história dos automóveis, com carros que remontam a décadas passadas.
5. Rua do Lazer e Gastronomia no Bairro Santa Felicidade
Se você estiver em busca de uma experiência gastronômica única, o bairro Santa Felicidade é o lugar ideal. Famoso por seus restaurantes italianos, Santa Felicidade também oferece opções de lazer mais tranquilas. Ao caminhar pelas ruas arborizadas, você encontrará lojas de vinhos, massas frescas e produtos típicos da culinária italiana, além de uma paisagem charmosa e acolhedora. A região é perfeita para quem quer experimentar o sabor de Curitiba, mas longe da agitação do centro.
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lugarnocosmos · 2 months ago
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Uma Semana na ilha dourada
Agosto C, Out-10-2024
O avião já descia sobre a pista. Um sobressalto, acabara de pousar na rampa de descida. Muitos dos passageiros, eu incluído, batemos palmas. Aterrávamos em Porto Santo, a ilha dourada. Era cerca do meio-dia. Sentia-se uma brisa ligeira e o sol, não muito forte, brilhava no Céu.
Não foram muito demoradas as tarefas da chegada, recolha de bagagem, conversas com as pessoas que nos aguardavam. Uma das boas ideias contidas nessas conversas versava uma volta à ilha. Que agarrei com todo o meu entusiasmo. Uma carrinha conduziu-nos ao hotel, onde fizemos o check-in. Nem todos tínhamos os quartos disponíveis. Ficaria para mais tarde, após o almoço, ao regressarmos. E lá seguimos, noutra carrinha, para a nossa primeira refeição na ilha.
Ao outro dia aproveitávamos já o Sol, a areia, o mar, que nos ia beijando os pés. Estávamos numa das partes da praia, de nove quilómetros, que rodeia, sobretudo, a parte Sul da ilha. Era perto do Porto de Abrigo. Esta praia tinha algumas pedras, e mesmo o mar enviava sobre nós algumas delas, felizmente não muito batidas. Sobre nós um pequeno pontão, que entrava uns cem metros pelo mar dentro. Nele, algumas pessoas pairavam, apreciavam o ambiente, a paisagem… Este pontão oferece, para além de uma vista privilegiada do oceano e da costa, um local popular para a prática de pesca e mergulho.
Após o café, tomado no exterior do hotel após o pequeno-almoço, aguardámos o miniautocarro que nos levaria a dar a volta à ilha. Não demorou a chegar, uns minutos antes das dez. Entrámos e seguimos por outros hotéis, a recolher mais viajantes. Alguns deles estrangeiros. Até que o mesmo ficou cheio. Seguimos até à Calheta. Situada no extremo Sudoeste da ilha, famosa por marcar o fim de um extenso areal dourado de nove quilómetros, a Calheta destaca-se pelas suas formações rochosas que lhe conferem um charme único e selvagem. Era bem visível o Ilhéu da Cal e a torre que nele presidia. Uma vista para o esbranquiçado, posta em relevo pelo Sol que brilhava no Céu de um bonito azul pontilhado por nuvens ligeiras.
Os meus olhos perdiam-se no Ilhéu da Cal. Mostrava-se como um dos locais mais emblemáticos do Porto Santo. Situado a cerca de 400 metros da ilha principal, este ilhéu possui uma rica história e uma beleza natural impressionante. O nome do ilhéu deriva das antigas minas de extração de cal, que marcaram profundamente a sua história e a economia local. As galerias de exploração, ainda visíveis nas encostas, são um testemunho dessa atividade.
O ilhéu é um local de grande interesse geológico, com formações rochosas únicas e uma variedade de minerais. As suas origens vulcânicas e a ação do mar ao longo dos séculos moldaram uma paisagem singular. E como se trata de uma terra deserta, o Ilhéu da Cal, com a sua paisagem exuberante, As falésias escarpadas, as grutas e as formações rochosas, oferecem um cenário deslumbrante para os amantes da natureza. Fascinante na sua hipótese de observação da fauna e flora. O ilhéu é um habitat para diversas espécies de aves marinhas e outros animais. A vegetação, adaptada às condições áridas, confere ao local um charme especial. Da próxima vez, não deixarei de realizar um passeio de barco. Que belo, quão agradável, pode ser? Poder observar as suas falésias e as antigas minas, a partir de um calmo mar esverdeado?
Em dias claros, a Calheta oferece uma vista deslumbrante para a ilha da Madeira, com o seu perfil montanhoso a surgir no horizonte. Este cenário, aliado à beleza natural da praia, torna a Calheta num local perfeito para se apreciar a natureza e relaxar. Mas também extremamente interessante para aventureiros, pois é também um local para aproveitar as suas formações rochosas e as piscinas naturais que se formam na maré baixa. Tudo convida à exploração e a prática de caminhadas pela costa, com paisagens deslumbrantes. garantidas.
Seguimos para o Pico Ana Ferreira. Trata-se de um dos locais mais emblemáticos da ilha do Porto Santo, destacando-se pela sua beleza natural e valor geológico. Apresenta este um elevado valor estético e científico. Situado no sul da ilha, este monumento natural oferece aos visitantes uma experiência única, onde a história geológica da Madeira se revela de forma impressionante. A Origem das suas colunas prismáticas, formações rochosas, quase perfeitas, surgiram a partir do lento arrefecimento do magma vulcânico no interior de uma antiga conduta vulcânica. Ao arrefecer, o magma contraiu-se, formando fissuras que se propagaram perpendicularmente à superfície de arrefecimento, dando origem às características colunas que hoje podemos admirar. Apresenta-se ante nós um património geológico de valor, que fascina, que prende a nossa contemplação. Ainda hei-de fazer alguma caminhada pelas veredas deste pico, pois que este nos apresenta trilhos bem demarcados.
No nosso deambular pela ilha, fomos parar à Quinta das Palmeiras. Um verdadeiro Jardim Zoológico, o minizoo de Porto Santo. A Quinta das Palmeiras é um verdadeiro oásis, um refúgio de verdejante beleza no árido cenário de Porto Santo. Localizada a oeste do aeroporto, esta quinta única combina um minijardim botânico com um minizoo, oferecendo aos visitantes uma experiência muito rica. O seu jardim botânico, bem florido e exuberante, é um deleite para os sentidos. Com uma variedade impressionante de plantas, como palmeiras, pinheiros, hibiscos, Aloe vera, foguetes de Natal e rosas, o espaço transforma-se numa explosão de cores e aromas. As palmeiras, imponentes e majestosas, dominam a paisagem, conferindo ao local um ar tropical e exótico. A água abundante, que forma verdadeiros riachos, chega de um furo a cerca de uns três quilómetros.
Este minizoo da Quinta das Palmeiras abriga uma variedade de animais, desde aves coloridas a répteis e mamíferos. Cisnes elegantes nadam em um lago, enquanto papagaios coloridos e avestruzes caminham livremente pelo recinto. Foi deveras fascinante experienciar o contacto com alguns peixes. O dar de comer na nossa mão às glutonas carpas e a seguir acariciar-lhe os lombos luzidios. Bem bonito todo o contacto estabelecido com as aves. Cores e mais cores, sons, sons, grasnidos, os cru, cru das rolinhas, o roçar do bico aberto nos meus dedos pela catatua, tudo um verdadeiro encanto! Foi, sem dúvida, uma Experiência Única na, afinal não tão inóspita , Ilha Dourada.
E alcançávamos, lá já bem no alto, após termos ultrapassado um moinho em restauro, o Miradouro do Pico do Castelo. Que extraordinária vista… O mar, o mar mais uma vez, para além, uma vista panorâmica simplesmente deslumbrante. Com quase quinhentos metros de altitude, este miradouro proporciona uma perspectiva única sobre a ilha, a baía, a cidade de Vila Baleira. Toda a costa, com os seus ilhéus se nos desvelava, pois o Céu estava de um belo azul, que uma ou outra nuvem não perturbava grandemente.
O nome "Pico do Castelo" remonta ao século XV, quando no local existia uma fortaleza que servia de defesa contra os constantes ataques de piratas. Apesar de as ruínas da fortaleza já não existirem, o nome permanece como um testemunho do passado histórico da ilha. Ainda era visível um canhão que estava apontado à cidade de Vila Baleira. Uma vez, por 1617, houvera em que, apenas com cinco balas, os defensores disparavam o canhão sobre a cidade para dar aos atacantes a ideia de força que por ali existia. Aliás, o embuste dos locais para com os corsários sempre foi de enorme utilidade. Como munirem os cornos do gado bovino, caprino, com fachos, que se passeavam na praia. Davam assim ao inimigo a ideia de muita gente para a defesa.
A Bárbara, nossa guia, ia-nos contando aspectos do folclore local. Contou-nos a lenda do colar da Elisa, que mostrava o poder do mal contido num objecto pessoal. Era uma mãe que não gostava de sua filha, de nome Elisa. Oferece-lhe, então, um colar com o poder de destruir. O resultado que sobreveio: os pais morreram num incêndio, mas pouco depois também a jovem Elisa morreu. Ou se suicidou, cansada de estar só, ou foi o colar que a enforcou… O certo, seu corpo nunca foi encontrado. A lenda ainda reza, que se o seu nome for pronunciado três vezes na ribeira onde morreu, ela aparece para assombrar aqueles que por ali vivem.
Ao longo do nosso passeio, a Bárbara ia-nos apresentando diversas informações sobre a ilha. O comprimento da ilha, 14 quilómetros; a sua largura, seis. As pistas do aeroporto eram sobre a largura. Num certo ponto do percurso, ao subirmos ao alto do Castelo, este avistava-se, um edifício atarracado, pouco a condizer com as pistas. Passámos também pelo minideserto, com abundância de corais calcificados. Pelas salinas naturais de Porto Salemas. Pela igreja de São Pedro, onde, no dia da sua festa, era leiloado o peixe pescado nesse dia. Ultrapassámos também o minihospital, em construção. No Porto Santo havia apenas um Centro de Saúde com as valências mais gerais.
Pormenor curioso que nos foi referido. Eram plantadas figueiras nos terrenos das vinhas. Assim, os pássaros comiam os figos e deixavam as uvas. Destas se faz o vinho da região, vinho licoroso, com um grau entre 19 e 23. interessantes os muros que cercavam as vinhas. Muros de crochê ou muros de renda, conforme o tipo de pedra. O Pico do Facho era um local privilegiado para a observação do oceano. Assim, quando era avistado algum barco para os atacar ou à Ilha da Madeira, eram acendidos fachos para avisar os habitantes da eminência do ataque.
Na tarde de um outro dia, ao caminhar para o jantar, mas ainda cedo, fomos desembocar no quiosque das lambecas. As lambecas foram criadas por José Reis, um homem que dedicou sua vida a este doce, tornando-o famoso em toda a ilha. Agora, tendo morrido este homem, é uma filha que gere o negócio. Um saboroso gelado… A receita das lambecas é mantida em segredo há décadas, mas sabe-se que o ingrediente principal é um creme delicioso e artesanal. Pode ser comido em copo ou num cone especial. Este é feito de bolacha, o que lhe confere uma textura única e saborosa.
Sentamo-nos num murete perto do quiosque a apreciar o nosso gelado. O meu de chocolate e groselha. E, ao mesmo tempo, a ouvir a música de um grupo que ali interpretava as nossas músicas, bem portuguesas. Acompanhar as canções foi um gosto! E que vontade de dar uns passos de dança! Com pena, fui acompanhando os últimos acordes da música interpretados pela nossa tuna ao afastar-se.
Uma última manhã na praia, na da Fontinha. Pelas onze horas. Fiz uma caminhada de quase quinhentos metros, os pés a receberem os constantes embates das ligeiras ondas, até junto ao pontão onde já tínhamos estado. Parei um pouco a apreciar algum movimento lá em cima. Fiz o retorno, fomos todos dar os últimos saltos por entre as ondas que sobre nós se iam espraiando.
E, assim, agradecendo as manhãs de praia, as tardes de piscina; os passeios de manhã, de tarde; os bons momentos passados à noite junto à piscina a beber um mojito ou uma poncha, me estava a despedir de Porto Santo Para voltar… E até me apeteceu fazer um pequeno poema, eu que não sou poeta!… Em Porto Santo, onde o sol acaricia a pele,/ A natureza pinta um quadro de rara beleza. / As dunas douradas, um convite à aventura, / E o mar cristalino, um espelho da felicidade.
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oimovamoviajarquandoein · 4 months ago
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Guapimirim 🚲🌲⛺️☀️🌱💦⛰ 
Lugares para Visitar:
Vale da Lua
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Um lugar único, daqueles que a gente jamais esquece. Assim é o Vale da Lua, um inusitado trecho do nosso Rio Soberbo no qual a natureza caprichou ao esculpir as pedras em um formato que remete ao visual do que imaginamos ser a superfície lunar. Próximo dessa maravilha da natureza você ainda encontra recantos como a Prainha do Soberbo, o Poço do Pedrão (Gruta do Amor) e o Poço da Caverna.
Poço da Concórdia
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Imagine um lugar incrível. Multiplique por dez. A Concórdia é mais ou menos isso! Um dos lugares mais bonitos da cidade foi “descoberto” recentemente, quando foi criada a primeira agência de turismo do município, em junho de 2015. Nos dias mais quentes chega a receber muita gente, mas é tão grande que quase nunca provoca incômodo. Não se sabe exatamente qual é a profundidade do poço, mas há quem diga em mais de seis metros. Até hoje ninguém que tenha pulado da Pedra da Árvore conseguiu tocar em seu fundo!
Cânions do Iconha
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O circuito impressiona também pela profundidade dos poços, principal característica da parte alta do Rio Iconha – que em tupi significa Rio do Pênis. Este inusitado nome tem a ver com a história e a geografia de nossa cidade, que estão entre as informações e curiosidades que podem ser contadas por guias locais a pessoas interessadas em realizar um passeio pra lá de especial, com sete paradas para banho e muita diversão!
Cachu atrás do sítio
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O Rio Bananal é um dos muitos de nossa cidade que ainda são pouco conhecidos. Ou melhor, que ainda são conhecidos por poucos. Uma das razões é o seu “desenho”, que não facilita a subida até os pontos mais altos (tanto pelo corpo muito íngreme quanto pelas pedras enormes). Outro fator é a sua localização: a parte mais alta e mais bonita é cercada de sítios e condomínios em sua margem (rsrs) – fruto de um processo histórico que se deu no passado sem considerar o acesso da população ao patrimônio do nosso município.
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eduardocantagalo · 4 months ago
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Guia de Viagem para Curitiba: Atrações para um Final de Semana Perfeito
Curitiba é uma cidade rica em cultura, parques e história, e um final de semana é tempo suficiente para aproveitar as principais atrações. Se você está planejando uma visita e quer saber onde comer de forma acessível, os restaurantes curitiba baratos são uma ótima opção para refeições saborosas e econômicas.
Dia 1: Começando pelo Centro Histórico
A melhor maneira de iniciar seu final de semana em Curitiba é explorando o centro histórico da cidade. Comece pelo Largo da Ordem, onde você pode visitar a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, um dos edifícios mais antigos de Curitiba. Caminhando pelas ruas de paralelepípedos, você encontrará feiras de artesanato, pequenos cafés e a famosa Praça Tiradentes.
À noite, se estiver disposto a aproveitar a vida noturna, você pode se inspirar em passeios noturnos em cidades famosas, já que Curitiba oferece uma variedade de bares e restaurantes com música ao vivo e eventos culturais.
Jardim Botânico e Museu Oscar Niemeyer
Para o início da tarde, o Jardim Botânico de Curitiba é uma parada obrigatória. Com seu famoso portal de vidro inspirado em Palácio de Cristal, o local é perfeito para uma caminhada tranquila. Aproveite para tirar fotos e relaxar nos jardins.
Em seguida, uma visita ao Museu Oscar Niemeyer, também conhecido como "Museu do Olho", é uma excelente forma de mergulhar na arte contemporânea e na arquitetura impressionante de Niemeyer. Ambas as atrações estão entre os cartões-postais mais icônicos de Curitiba.
Dia 2: Natureza e Cultura
No segundo dia, comece com uma visita ao Parque Tanguá. Este parque oferece uma vista incrível da cidade e um ambiente relaxante com lago, grutas e uma ampla área verde para passear. Após isso, não deixe de visitar a Ópera de Arame, uma construção única feita com estrutura metálica e que abriga eventos culturais e musicais.
Explorando Mais de Curitiba
Para quem quer explorar mais a fundo, uma visita ao Bosque Alemão pode ser uma boa pedida. O lugar é encantador, com trilhas que remetem a contos de fadas e vistas maravilhosas da cidade. Se você é fã de viagens e gosta de conhecer lugares tranquilos para passear, confira essas viagens para se inspirar em novos destinos.
Ao planejar seus passeios em Curitiba, é importante estar atento à segurança, especialmente à noite. Saiba mais sobre como manter a segurança em viagens noturnas, garantindo uma experiência tranquila e sem preocupações.
Onde Ficar em Curitiba
Para quem está planejando um final de semana em Curitiba, encontrar uma hospedagem confortável e acessível é essencial. Existem várias opções de hotéis de qualidade com preços acessíveis que oferecem boa localização e serviços excelentes. Isso permite que você aproveite ao máximo sua viagem sem comprometer o orçamento.
Com um roteiro bem organizado e dicas práticas, seu final de semana em Curitiba pode ser repleto de experiências culturais, momentos de relaxamento e paisagens inesquecíveis.
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vilaoperaria · 6 months ago
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4Passeios Imperdíveis pela Natureza do Paraná para as Férias 4Passeios Imperdíveis pela Natureza do Paraná para as Férias As férias escolares são o momento perfeito para se desconectar da rotina e se reconectar com a natureza. O estado do Paraná oferece uma vasta gama de opções para quem deseja aproveitar esse período ao máximo, explorando paisagens deslumbrantes e vivenciando experiências únicas. Aqui estão quatro sugestões imperdíveis para passeios pela natureza no Paraná. Parque Estadual de Vila Velha: Um Cenário de Belezas Naturais O Parque Estadual de Vila Velha, localizado em Ponta Grossa, é um verdadeiro tesouro geológico e histórico. Conhecido por suas formações rochosas impressionantes, o parque é um destino ideal para famílias que desejam mergulhar na história e na beleza natural do Paraná. As formações de arenito, esculpidas pela ação do vento e da chuva ao longo de milhões de anos, criam um cenário que parece saído de outro mundo. Além das formações rochosas, o parque oferece trilhas ecológicas que permitem aos visitantes explorar a fauna e a flora locais. A Trilha da Lagoa Dourada é uma das mais populares, levando a uma lagoa de águas cristalinas que refletem a luz do sol, criando um espetáculo de cores. Para os mais aventureiros, a Trilha das Furnas é imperdível, levando a profundos buracos naturais que intrigam e encantam. Ilha do Mel: Um Paraíso Natural à Beira-Mar A Ilha do Mel é um dos destinos mais queridos pelos paranaenses e visitantes de todo o Brasil. Com praias paradisíacas e uma atmosfera tranquila, a ilha é perfeita para quem busca relaxar e se reconectar com a natureza. A ilha, que é uma área de preservação ambiental, oferece diversas trilhas que levam a pontos turísticos como a Gruta das Encantadas e o Farol das Conchas. Para chegar à ilha, é necessário pegar uma balsa a partir de Pontal do Paraná ou Paranaguá, o que já adiciona um toque de aventura à viagem. Uma vez na ilha, os visitantes podem desfrutar de caminhadas pela Mata Atlântica, passeios de barco e momentos de pura contemplação nas praias de areia branca e águas cristalinas. Cânion Guartelá: Aventuras e Paisagens de Tira o Fôlego Localizado no município de Tibagi, o Cânion Guartelá é considerado o sexto maior cânion do mundo em extensão. Com paredões de até 200 metros de altura, o cânion oferece uma vista espetacular e diversas opções de atividades ao ar livre. As trilhas ecológicas são uma das principais atrações, permitindo aos visitantes explorar cachoeiras, formações rochosas e a rica biodiversidade local. Uma das trilhas mais famosas é a Trilha do Rio Iapó, que leva os visitantes ao coração do cânion, passando por paisagens deslumbrantes e permitindo um contato íntimo com a natureza. As atividades de rapel e tirolesa também são muito populares, oferecendo uma dose extra de adrenalina e diversão para as férias escolares. Parque Nacional do Iguaçu: A Grandeza das Cataratas Nenhuma lista de passeios pela natureza no Paraná estaria completa sem mencionar o Parque Nacional do Iguaçu. Lar das famosas Cataratas do Iguaçu, o parque é um destino mundialmente conhecido que atrai turistas de todas as partes. As cataratas, que são uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo, proporcionam um espetáculo impressionante de água e força. O parque oferece várias trilhas que permitem explorar a flora e fauna locais, além de vistas deslumbrantes das cataratas de diferentes ângulos. O passeio de barco pelo rio Iguaçu é uma experiência emocionante, levando os visitantes bem próximos das quedas d'água. Além disso, o parque abriga o Parque das Aves, um refúgio para diversas espécies de aves tropicais. Conclusão 4Passeios Imperdíveis pela Natureza do Paraná para as Férias O Paraná é um estado rico em belezas naturais e oferece inúmeras opções de passeios para quem deseja aproveitar as férias escolares em contato com a natureza. Do impressionante Parque Estadual de Vila Velha à majestosa Ilha do Mel, passando pelo deslumbrante Cânion Guartelá e o icônico Parque Nacional do Iguaçu, há algo para todos os gostos e idades.
Então, prepare as malas, convide a família e amigos, e embarque em uma aventura inesquecível pelo Paraná!
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andremesquitaart · 7 months ago
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O Passeio do Conto
Uma releitura de As Mouras Encantadas e os Encantamentos no Algarve de D’Athaide de Oliveira
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Os contos das Mouras Encantadas é um tema recorrente no folclore ibérico que celebra a reconquista cristã aos califados mouros a sul do território. Contudo, a compilação reunida por D’Athaide de Oliveira em 1898, é muito mais do que apenas uma recolha de contos e mitos; nela encontramos um retrato da cultura regional; mostrando as cresças populares e revelando as idiossincrasias da época.
Se considerar-mos esta obra como apenas um documento de conhecimento popular, corremos o risco de fazer uma leitura epidérmica que resulta na ideia romântica de uma região exótica além fronteiras. Na verdade, olhando para ela como um registo científico que poderá revelar os modos de pensar antigos, é possível propor uma releitura que ultrapassa o retrato superficial dos reis e princesas do tempo das Cruzadas; rejeitando uma leitura simplista de narrativa civilizacional, para chegar a um retrato de um povo com uma história milenar de harmonia com a natureza.
Através dos contos d’As Mouras Encantadas vou explorar quatro momentos com tópicos distintos que ajudam a nos aproximar de uma cosmologia do Barrocal Algarvio. Em cada momento, as estórias são abstraídas e o texto é utilizado para revelar ideias e valores que são partilhados mas que muitas vezes passam despercebidos. Tendo este texto sido desenvolvida para o propósito de um passeio pedestre na Fonte Filipe, Querença, e em trono do Moinho do Gentil, os momentos escolhidos refletem a paisagem da ribeira das Mercês. Tendo isto em conta, descarta-se, sem qualquer prejuízo, os contos referentes ao Algarve do Litoral, que julgo proporcionar um retrato similar em torno do mar.
Para além destes momentos temáticos existe ainda a constante referência entre momentos históricos. Isto porque o próprio texto D’Athaide de Oliveira proporciona um género de regressão, ou viagem no tempo, para três tempos que falam por si. Em primeiro lugar, o momento em que foi escrita a obra: o século IXX. Num Algarve em industrialização, onde a ruralidade se mistura com novas maneiras de viver; novos horizontes culturais, comerciais e conhecimentos científicos. Este momento é homólogo á alteração da paisagem da Fonte Filipe; da construção das levadas e do moinho de água. O segundo momento refere o tempo mítico da reconquista; as estórias das comunidade islâmicas, mas sobretudo a vitória do cristianismo. E por último, o tempo profundo e quase silenciosos, da cosmologia da paisagem; da reverência pela natureza e por uma magia da idade do bronze quase esquecida, mas que continua registada nas crenças populares (Oliveira 1898, pg.12).
Quanto mais para o passado se viaja, menos certezas podemos ter, e é difícil assegurar a veracidade do momento de tempo profundo, porque este terá sido transmitido na oralidade. Mas prevalece na obra “As Mouras Encantadas e os Encantamentos do Algarve” esta tradição oral que pretendo homenagear. Como tal, o propósito é chegar a uma nova interpretação que contribua para novas identidades e que possibilite um novo caminho no contexto actual.
1. A Alfarrobeira
Existe na Fonte Filipe uma floresta primitiva que é difícil de descrever pela falta de contextos similares ao qual podemos comparar na região. Em diversos pontos da encosta, virada a norte, podemos encontra, guardada por algumas Alfarrobeiras, uma mata de Carvalho Português: Quercus Faginea subsp, Alpestris (I). Como o nome indica, a acessibilidade de uma mata é difícil. O Carvalho Português não cresce para além dos 6-8 metros, e em conjugação com o Medronheiro e a Azinheira constituem uma imagem singular de floresta, que não é equivalente as florestas nórdicas.
Perante este reino, uma Alfarrobeira centenária marca um limite; uma fronteira. O local mágico tem uma grande importância nos contos das mouras encantadas. É um local onde algo fora do normal acontece; as fontes, as furnas (grutas), e muitas vezes as Alfarrobeiras marcam o local onde existem encantamentos.
Não creio em bruxas, nem em mouras encantadas é certo, porem, que vi debaixo de uma alfarrobeira.
..mas possui-me, de tal susto, que me puz a chorar e o meu pai não insistiu mais comigo.
—E nunca mais viu a moura?
—Nunca mais me aproximei de tal arvore, apesar de então ter apenas quatorze annos e hoje ter cinquenta (Oliveira 1898, pg.85), (II)
Estes locais mágicos são descritos como portais; portas entre o mundo real e o imaginário (III). É a través das fontes que desaparecem os meninos de gorro encarnado, ou de onde saem belas mulheres. É para as grutas onde as personagens se escondem. Mas é também nas cisternas, nos rochedos á beira da água e nos ermos, que estamos avisados para ter cuidado, principalmente quando sós e durante a noite.
A reverência a estes locais, vem muitas vezes com indicações de avisos. Pede-se prudência em locais isolados mas também em locais do quotidiano como as Fontes. É difícil entender a especificidade destes avisos, mas consegue-se avaliar a importância que cada um toma em cada conto. Se por um lado aconselham não visitar uma fonte à meia noite, quando de certo poderia ser arriscado e perigoso, por outro, o simples momento de solidão num local isolado poderia dar origem a sustos e fantasias. Temos que nos lembrar que o Algarve do século XIX, não era tão densamente povoado; que a vida decorria durante as horas de luz; e as estradas seriam apenas caminhos.
Se mesmos hoje, o campo pode deixar muita gente assustada, perante a fobia de nos encontrarmos sós, e ao ouvir os nosso pensamentos, então não é de estranhar que na ruralidade ou na escuridão da noite, as gentes destas paisagens pudessem imaginar sons, movimentos e até mesmo presenças.
Sairam ao anoitecer. Um d'elles, que levava uma espingarda de fuzil, largou-a quando começou a subir a ladeira do castello. Ia na frente o que levava a agua benta.
Começaram os trabalhos, colhendo umas moitas secas que obstruíam a boca da cisterna, fizeram estes uma ramalhuda tal que parecia uma cousa horrível. O da agua benta largou a caldeirinha e poz-se a correr serro abaixo; os companheiros imitaram-no, e quando se reuniram em certo ponto estavam convencidos de que o som era o ranger dos dentes dos mouros encantados (Oliveira 1898, pg.117).
Mesmo quantificando todos os locais mágicos nos contos das Mouras é impossível identificar a razão porque estas gentes atribuem magia a certos locais. Contudo, existe uma tradição milenar de animismo distribuída pelo mundo em que por motivos de reverência ao mundo natural se cria crenças e costumes em torno deste locais (Brick, 2011). Será possível qualificarmos este fenómeno como uma tecnologia humana? Afinal, como animais culturais, a transmissão de informação é essencial à sobrevivência da espécie, e a elevação ao sagrado evita a banalização de recursos, ou contextos que são imprescindível à vida.
2. O Serro da Zorra
A paisagem pontuada por locais mágicos, portas e portais, possibilita o vivenciar do meio natural como um mar de caminhos na topologia da Terra. O Serro da Zorra, é um marco central na paisagem da Fonte Filipe. A sua intemporalidade afirmada pelas rochas como um monumento natural, que possibilita a navegação entre pontos geográficos e que a liga com outros equivalentes, como a Fonte da Benémola, a Nave do Barão, a Rocha da Pena e a Rocha do Soivos (IV) .
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Contudo, esta habilidade de vivenciar o meio natural através das dimensões do tempo e espaço, estão perdidas no mundo cultural em que vivemos (V). É difícil navegar uma natureza alienada quando engenhamos meios para nós transportar de um local para o outro sem de o termos de vivenciar.
Em um sitio próximo da Portela (ameixial), onde ha um lagar de moer azeitona, existem quatro ou cinco grandes pedras, collocadas perpendicularmente, com pequenos intervalos, que a tradição affirma terem sido ali postas pelos mouros. Outros, porém, melhores depositários à'essas lendas antigas, affirmam que as pedras são outros tantos mouros encantados (Oliveira 1898, pg.90).
Neste excerto, não só o tempo está perdido como o propósito do local. O mundo cultural subscreve o mundo natural as necessidades da indústria e a raciocínios económicos que existem para além da terra. Enquanto a transmissão cultural é facilitada através da fluidez das dimensões tempo e espaço, a fractura entre o cultural e o natural tem implicações que comprometem as nossas capacidades naturais.
Num outro local, encontrou-se uma pedra que se dizia ser de:
uma casa de mouros. Essa pedra está hoje em poder do nosso pároco.
—Engana-se, respondi. Essa pedra fazia parte de um dolmen, e por tanto remonta a uma época anterior.
—Anterior aos mouros? perguntou o meu homem muito espantado.
— Certamente.
—Isso não pôde ser.
—Por que?
—Anterior aos mouros só houve os hebreus lá na Ásia...
Não me causou espanto esta resposta, pois que o nosso povo não vai além do domínio dos sarracenos (Oliveira 1898, pg.77).
Depois da separação entre o natural e cultural, o cultural fica refém de forças hegemónicas; deixando de ser um reflexo do mundo natural para passar a estar ao serviço de interesse políticos e económicos (VI) . Enquanto, não se encontrar harmonia entre o mundo natural e o cultural, dificilmente poderemos coabitar o planeta com a reverência que possibilita o sucesso da espécie humana.
3. Os Animais
A experiência das vivências do meio natural traz-nos em contacto mais frequente com animais. Aqui a distinção entre Cultura e Natureza é mais estreita. Quando testemunhamos a sua presença; através de um som ou de uma pegada, tomamos noção de magia que provoca nos nossos pensamentos. A aparição frontal, o momento de encontro com um animal é sempre um evento memorável, que é sistematicamente retratado nos encantamentos. Através de descrições hiperbólicas e amórficas, os animais personificam entidades capazes de se transformar e causar transformações (Brick, 2011).
Aproximo-me de ti e beijo-te na fronte. N’esse mesmo momento entrego-te as minhas riquezas e fico desencantada. Devo, porem acrescentar: se tu na ocasião em que eu aparecer de cobra manifestares algum medo ou desmaiares, fazes-me um grande mal, porque me redobras o meu encantamento (Oliveira 1898, pg.210).
A cobra é um animal exemplar para explicar esta mutabilidade. Apesar de ser discreta, facilmente assume as caracterizadas fantásticas atribuídas por quem a vê. E se acharmos qualquer descrição exagerada, basta colocarmo-nos no lugar do orador para rapidamente percebermos que as nossas palavras se enlaçam nas expectativas de outrem.
Para além destas reações viscerais, as cobras também representam simbologias do submundo; o mundo que fica para além do mundo do quotidiano (Brick, 2011). Através das sua hibernação e da renovação da sua pele, a cobra parece desaparecer durante parte do ano, para voltar a regressar renovada, como os ciclos da água e a força regeneradora das ribeiras.
Correm dentro dos limites ( de Querença) duas ribeiras que mais adiante se unem e formam a ribeira chamada da Tôr, muito caudalosa. Ainda mais adiante a ribeira da Tôr perde o nome e é denominada a ribeira de Algibre, A ribeira, extremamente caudalosa, cercava a povoação e d'esta fazia uma ilha (Oliveira 1898, pg.93).
Este caracter oscilante que a ribeira toma quase personifica a cobra, que também desaparece para voltar a brotar do submundo renovada. Aqui a ribeira das Mercês vai se juntar á Ribeira da Benémola mais adiante, que são as duas ribeiras que dão origem á da Tôr que o excerto faz referência.
(Perto do moinho do Gentil existem duas estruturas que se relacionam directamente com a ribeira. A primeira é uma estrada elevada por valados de pedra que serpenteia entre os socalcos para dar acesso direto à água e assim se poder encher os cântaros dos aguadeiros. E a segunda é um Muroiço que terá sido construído para acumular os seixos da ribeira, escavada para prevenir inundações.)
Os encantamentos fazem referência a um conjunto muito diverso de animais. Desde os mais selvagem aos domesticados, todos os animais tem qualidades mágicas como a força, a agilidade ou a invisibilidade. Enquanto é claro que existe antropomorfismo no relacionamento entre pessoas e animais, é mais difícil distinguir os direitos dos animais perante o mundo humano. Contudo, faz-se notar que implicitamente através do antropomorfismo concede-se liberdades e até igualdade ao mundo animal.
para quebrar o encanto era preciso levar-lhe dois pães de centeio em guardanapo de linho, acabado de sair da agulha. Por muitos annos sofreu aquela pobre gente os ódios e os rancores da fera, que se ia tornando com o tempo mais perigosa e mais cruel.
Felizmente a fera não perseguia os cristãos a toda a hora do dia, mas tinha horas próprias, que todos evitavam, escondendo-se (Oliveira 1898, pg.281).
Neste contexto, o mundo animal e humano alinham-se; o respeito facilita a convivência e partilha do meio natural. Enquanto hoje, os animais são objectificados como um recurso, habitando um reino distinto do humano, nos contos, vivem em simbiose entre o mundo cultural e o natural. Esta é uma importante lição que devemos receber, os animais tem um local e um modo de vida que temos de saber facilitar. A eliminação de espécies chave do mundo natural, terá causado um desequilíbrio ecológico que é difícil de resolver sem a participação completa na biodiversidade (VII).
4. A Fonte
“Existe também encantada (outra Moura), a meio caminho da Fonte do Filippe, no logar da Amendoeira.
Consta da lenda que em certa occasião, foram dois rapazes buscar agua á Fonte. Quando iam já afastados da mesma Fonte com os seus cântaros cheios, appareceu-lhes repentinamente uma formosa mulher de louras tranças estendidas sobre os hombros. Pareciam madeixas de fios de ouro.
Ficaram os dois rapazes surpreendidos com o súbito aparecimento de tão formosa dama. Esta, porém, n'um sorriso que lhe bailava nos lábios, com uma ingenuidade pasmosa, aproximou-se dos rapazes e convidou-os a servir-se de uns figos, estendidos a secar em uma esteira de palma.
O mais velho dos rapazes, por desdém ou por qualquer outro motivo, não acedeu ao convite e seguiu o seu caminho; o outro, o mais novo, aproximou-se da esteira e tirou a mão cheia dos belos figos, agradecendo à mulher a gentileza do oferecimento. Esta quedou-se a olhar para o rapaz, que apressava os passos no intuito de alcançar o seu companheiro, que já ia distante.
Quando o mais novo quiz mostrar os belos figos e se encontrou com outras tantas peças de ouro, ficaram ambos muito surpreendidos. Então o mais novo
disse:
—Não quiseste mais perdeste.
— Quem te deu essas peças? perguntou o mais velho.
—São os figos que tirei da esteira.
Maravilhado o mais velho e pezaroso, voltou immediatamenle pelo mesmo caminho até chegar ao sítio onde encontrou a dama. Esta então n'um rizo azedo e zombeteiro disse ao rapaz
—Queres figos? queres figos? Leva-se quando t'os ofíereci.
E o rapaz ficou pasmado, sem dizer palavra. A muIher desappareceu n'este momento com a velocidade do relâmpago.
Horas depois era sabido de toda a gente que ali apparecia uma formosa moura encantada. Ha centenas de annos que a moura apparece e desapparece. Muita gente a tem visto. Não consta que tenha feito algum mal, não obstante todos evitam passar pelo sitio nas horas adiantadas da noite ou ao meio dia. Diz o povo, na sua linguagem singela, que o caldo de galinha nunca fez mal aos doentes, e por isso evitam encontrar a moura (Oliveira 1898, pg.95).”
As estórias destas mouras são um retrato do Algarve do século XIX. Mais do que do passado histórico, elas contam nos da vida dos nossos conterrâneos perante a revolução industrial.
Das várias estórias que se contam o que prevalece é uma mescla entre a invenção do orientalismo e o mistério das novas ciências. Na altura, todos os relatos dos contos, envolvia um certo feitiço, uma possessão que remete á grande voga da época: o espiritismo (VIII). Para os mal informados, uma dupla exposição fotográfica revelava a existência de espíritos, o que terá causado uma grande agitação na altura, e de certo terá inspirado muitas estórias e romances literários.
De igual modo, o fascínio pelas Mouras de aspecto nórdico também poderá ter sido encarnado através da recente comercialização de água oxigenada nas farmácias da época, e das distinções sócias que atribuíam as teses claras aos que não trabalhavam a terra.
Porém a verdadeira magia é documentada nos afazeres desta gente: os figos secos que valiam ouro no mercado internacional, os tecidos de linho, o pão acabado de sair do forno, os fornos de cal. A riqueza media-se em relação a uma cisternas cheia de água ou na capacidade de jovens mulheres se mostravam capazes de contribuíam para o rendimento doméstico.
Mas o tópico mais significante destas estórias é o papel desempenhado por estas mulheres. Afinal, estes são contos maioritariamente contados por mulheres á cerca de mulheres. Retratando principalmente a mulher livre e autónoma em relação às mouras que terão sido encantadas por figuras masculinas e que aguardavam a sua libertação. Com certeza, reflete os indícios da emancipação das mulheres aos ideais liberais da época.
Conclusão
A releitura de uma obra literária acontece todas a vezes que alguém lê e interpreta o seu conteúdo. O simples gesto de documentar um tradição oral, capta um momento, mas dificilmente contribui para que este possa ser reativado por uma nova identidade. A questão não se trata apenas de “acrescentar um ponto”, mas de saber descodificar um novo significado no contexto actual. Reduzir as tradições a um momento do passado implica a tal separação entre o mundo natural e cultural que vivemos neste momento de crises. Esta circunstância resulta na alienação da natureza, da paisagem e na negligência dos ecossistemas.
Esta releitura acontece como uma escavação arqueológica, que expõem um camada de estrato muito fina com temas que se relacionam de maneira livre, mas que poderá ajudar a compreender a importância da localidade no contexto actual de mercados globais. Isto é um exercício fundamental que contribui para a criação de novas identidades e novas maneiras de habitar o meio rural. Esperamos que este portal temporal nos leve a um futuro mais completo e harmoniosos.
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I- Ribeiro, Hugo & Tomás, João & Pires, João & Quaresma, Sofia & Soutinho, João & Vila-Viçosa, Carlos. (2022). Old-Growth Quercus faginea in Portugal. 33. 73-94.
II- Oliveira, (1898). As Mouras Encantadas e os Encantamentos no Algarve. Typographia Burocratica, Tavira
III- Brick,J.(2011). Fire, earth, water: an elemental cosmolography of the European Bronze Age. In T. Insoll (ED.), Oxford handbook of the archaeology of ritual and religion (pp. 387-404). Oxford University Press
IV- Gonçalves, V. S., & Sousa, A. C. (2017). Serra e Mar. As Antigas Sociedades Camponesas em Loulé (Algarve). In A. Carvalho, D. Paulo, & R. R. d. Almeida (Eds.), Loulé. Territórios, Memórias, Identidades. Catálogo da Exposição [Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa] (pp. 60-196). Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia / Museu Municipal de Loulé / Imprensa Nacional.
V- Augé,M, (1995). Non-Places, Introduction to an Anthropology of Supermodernity. Verso. London, New York.
VI-Williams, R. (1980). Ideas of Nature in Culture and materialism: Selected essays. Verso.
VII- Rewilding Europe, (2019). Keystone Species (pp 56) in Annual Review 2018. Rewilding Europe, Nijmegen.
VIII- Owen, A. (2004). The darkened room: Women, power and spiritualism in late Victorian England. University of Chicago Press.
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agenciabonitodemais · 9 months ago
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Quão Benéfica Pode Ser A Gruta Do Lago Azul Para Você?
Aninhada entre as exuberantes florestas de Bonito, MS, encontra-se uma maravilha natural que tem cativado visitantes por gerações: a Gruta do Lago Azul. Esta antiga caverna de calcário, adornada com impressionantes estalactites e estalagmites, oferece uma visão da história geológica da Terra e uma beleza surreal que deve ser vista para ser acreditada.
O destaque da Gruta do Lago Azul é, sem dúvida, seu deslumbrante lago azul, cuja cor parece desafiar explicação. Diz a lenda que a tonalidade azul do lago se deve a um reflexo do céu acima, mas os cientistas acreditam que é causada por uma combinação única de minerais e matéria orgânica encontrada dentro da caverna. Seja qual for a explicação, a visão das águas azuis vivas brilhando na caverna levemente iluminada é simplesmente hipnotizante.
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A Beleza da Gruta do Lago Azul
Explorar a Gruta do Lago Azul é como entrar em outro mundo, onde o tempo parece parar e as maravilhas da natureza estão em plena exibição. Ao descer nas profundezas da caverna, você será cercado por formações rochosas imponentes que foram esculpidas por milhões de anos de processos geológicos. É uma jornada ao coração da terra, onde cada curva revela uma nova maravilha para contemplar.
Mas a beleza da Gruta do Lago Azul não se limita apenas às suas maravilhas geológicas. A caverna também é lar de uma ampla variedade de flora e fauna, incluindo espécies únicas que não são encontradas em nenhum outro lugar da Terra. Desde pequenos morcegos até coloridos insetos cavernícolas, o ecossistema da caverna é um testemunho da resiliência e adaptabilidade da vida mesmo nos ambientes mais inóspitos.
Visitar a Gruta do Lago Azul é uma experiência verdadeiramente inesquecível que não deve ser perdida durante sua viagem a Bonito, MS. Seja você um amante da natureza, um aficionado por história ou simplesmente em busca de uma aventura como nenhuma outra, a Caverna do Lago Azul promete deixá-lo maravilhado e inspirado pela beleza do mundo natural.
A Gruta do Lago Azul é uma atração imperdível para quem visita Bonito, MS. Com seu deslumbrante lago azul, formações rochosas impressionantes e rica biodiversidade, ela oferece uma jornada ao coração da terra que permanecerá com você muito tempo depois de ter retornado à superfície. Então, por que esperar? Mergulhe nas profundezas da Gruta do Lago Azul e descubra os mistérios que ali se escondem.
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blogdavania · 8 months ago
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Pra você saber
Voltamos da Itália, e apesar do meu encontro com o amigo do alheio que levou meu dinheiro, a viagem foi ótima.
Descobrimos um mercado em Milão próximo à estação de trem, aquela mesma em que fomos pegar os trens para Cuomo e para Veneza.
Você teria curtido o lugar é a sua cara.
Voltamos à Roma, a cidade eterna, e ela continua a mesma, lotada de gente e de belezas.
Fomos para o lado B da Itália, onde talvez esteja seu verdadeiro espírito, a Puglia e a Sícilia.
A Puglia tem lugares incríveis, cidades com atrações únicas e muita simpatia.
Polignano a Mare é tudo aquilo que eu imaginava, a cor do seu mar as grutas cravadas em suas rochas, o visual deslumbrante.
Bari é mais organizada do que eu supunha, mas tem alguma coisa de Napoli e da rusticidade sem glamour mas com muita autenticidade.
Alberobelo e seus trulis branquinhos com telhados de pedra, Lecce e seu centro histórico lindo e agradável ao passeio a pé.
Matera que não é na Puglia e sim na Basilicata, e nos mostra como as pessoas criam meios de viver e sobreviver em qualquer condição, uma cidade em que os sítios de moradias dentro das rochas, criam um visual apesar de inóspito fascinante.
Na Sícilia da linda Taormina com seu luxo mas incríveis belezas naturais, de onde se avista o poderoso Etna e a solitária Isola Bela, também pode se encontrar Savoca e sua ligação com o filme O Poderoso Chefão, além de Palermo, cidade caótica multicultural, me lembrou Marselha, onde se pode visitar a rica Capela Palatina dentro do Palácio Real, que nos certifica de um passado de glória e fortuna da ilha.
Os meninos curtiram e fiquei muito feliz de poder tê-los ajudado a fazer essa viagem, eu você e o Waltinho.
Todos juntos nessa aventura.
Um brinde à vida bem vivida, não importa quanto tempo ela dure.
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eurosuitecuritibabatel · 11 months ago
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Descobrindo Curitiba: 10 Lugares Imperdíveis
Curitiba, a capital do Paraná, é uma cidade encantadora, repleta de atrações culturais, históricas e naturais que cativam visitantes de todo o mundo. Se você está planejando uma viagem para esta cidade vibrante, não pode deixar de explorar alguns de seus lugares mais emblemáticos. Neste artigo, vamos destacar 10 lugares imperdíveis para conhecer em Curitiba e descobrir por que a Nacional Inn é a melhor opção de hospedagem para a sua estadia na cidade.
Jardim Botânico: Um dos cartões-postais de Curitiba, o Jardim Botânico é famoso por sua estufa de vidro inspirada no Palácio de Cristal de Londres, além de trilhas, lagos e uma exuberante vegetação. Ideal para um passeio tranquilo e contemplativo.
Museu Oscar Niemeyer (MON): Conhecido como "Museu do Olho", devido ao seu formato arquitetônico peculiar, o MON abriga uma impressionante coleção de arte contemporânea brasileira e internacional, sendo um ponto de referência para os amantes da arte e da arquitetura.
Parque Barigui: Um dos maiores parques urbanos da cidade, o Parque Barigui oferece amplas áreas verdes, trilhas para caminhadas, lagos e espaços para atividades ao ar livre, sendo perfeito para um dia de lazer em contato com a natureza.
Linha Turismo: Um passeio de ônibus panorâmico que percorre os principais pontos turísticos de Curitiba, como o Jardim Botânico, o MON e o Parque Tanguá, proporcionando uma visão abrangente da cidade em um único dia.
Rua 24 Horas: Um espaço urbano multifuncional que funciona 24 horas por dia, com lojas, restaurantes, cafés e serviços variados, sendo um ponto de encontro popular tanto durante o dia quanto à noite.
Opera de Arame: Uma impressionante estrutura de aço e vidro localizada em meio a um lago, a Ópera de Arame é palco de diversos eventos culturais e apresentações artísticas, oferecendo uma experiência única aos visitantes.
Bosque Alemão: Inspirado na cultura germânica, o Bosque Alemão possui uma trilha que atravessa uma réplica de uma vila medieval, além de um mirante com vista para a cidade e uma biblioteca infantil temática.
Mercado Municipal de Curitiba: Um local imperdível para os amantes da gastronomia, o Mercado Municipal oferece uma variedade de produtos locais, como frutas, queijos, vinhos e iguarias regionais, além de restaurantes e lanchonetes tradicionais.
Memorial Ucraniano: Uma homenagem à cultura ucraniana presente em Curitiba, o Memorial possui uma réplica da Igreja de São Miguel Arcanjo, além de um jardim com esculturas típicas e um mercado de artesanato.
Passeio Público: O primeiro parque público de Curitiba, o Passeio Público é um local histórico e pitoresco, com lagos, pontes, uma gruta artificial e uma grande diversidade de flora e fauna.
Ao explorar esses 10 lugares imperdíveis em Curitiba, você terá uma visão abrangente da riqueza cultural, histórica e natural da cidade. E para garantir uma estadia confortável e conveniente durante sua viagem, o Euro Suite Curitiba Batel, da rede Nacional Inn, oferece acomodações de luxo, serviços de qualidade e uma localização privilegiada, tornando-se a escolha ideal para sua hospedagem na capital paranaense. Para mais dicas e informações sobre viagens, não deixe de visitar o blog da Nacional Inn.
Descubra Curitiba e todas as suas maravilhas, e aproveite ao máximo sua experiência na cidade!
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Curitiba para Aventureiros: Trilhas e Passeios na Natureza
Curitiba, a capital do Paraná, é uma cidade que oferece uma variedade incrível de trilhas e passeios na natureza para os amantes de aventura. Se você está em busca de atividades ao ar livre e contato com a natureza, não pode deixar de explorar as diversas opções que Curitiba tem a oferecer. Aqui estão algumas sugestões para os aventureiros de plantão:
Parque Barigui: Localizado na região central de Curitiba, o Parque Barigui é uma das áreas verdes mais populares da cidade. Com mais de 1,4 milhão de metros quadrados, o parque oferece trilhas para caminhada, corrida e ciclismo, além de áreas para piquenique e observação de aves.
Parque Tanguá: Um dos cartões-postais de Curitiba, o Parque Tanguá é conhecido por suas belas paisagens e trilhas cênicas. O parque conta com mirantes, lagos, cascatas e uma flora exuberante, proporcionando um ambiente perfeito para caminhadas e passeios contemplativos.
Parque Estadual de Vila Velha: Localizado a cerca de 90 km de Curitiba, o Parque Estadual de Vila Velha é um verdadeiro paraíso para os aventureiros. Com suas formações rochosas impressionantes, o parque oferece trilhas guiadas que levam os visitantes a mirantes naturais, cavernas e furnas.
Serra do Mar: A Serra do Mar, que se estende ao longo da costa do Paraná, oferece inúmeras opções de trilhas e passeios na natureza. Os aventureiros podem explorar trilhas que levam a cachoeiras, mirantes e grutas, enquanto desfrutam de vistas deslumbrantes da Mata Atlântica.
Parque Nacional do Iguaçu: Embora localizado a cerca de 650 km de Curitiba, o Parque Nacional do Iguaçu é um destino imperdível para os aventureiros que visitam a região. Com suas impressionantes Cataratas do Iguaçu, o parque oferece trilhas que levam os visitantes bem próximos às quedas d'água, proporcionando uma experiência única e inesquecível.
Parque do Passaúna: Localizado na região metropolitana de Curitiba, o Parque do Passaúna é uma ótima opção para os aventureiros que desejam explorar a natureza sem se afastar muito da cidade. O parque oferece trilhas para caminhada e ciclismo, além de atividades como caiaque e stand-up paddle no lago.
Morro do Anhangava: Para os mais experientes, o Morro do Anhangava é um desafio imperdível. Localizado na cidade de Quatro Barras, a cerca de 30 km de Curitiba, o morro oferece trilhas íngremes e vistas espetaculares do alto de seus 1.420 metros de altitude.
Bosque Zaninelli: Localizado no bairro de Santa Felicidade, o Bosque Zaninelli é uma ótima opção para os aventureiros que desejam explorar a natureza sem sair da cidade. O bosque oferece trilhas para caminhada, além de uma bela vista da cidade a partir do mirante.
Parque Nacional de Superagüi: Localizado a cerca de 200 km de Curitiba, o Parque Nacional de Superagüi é um destino ideal para os aventureiros que buscam uma experiência única na natureza. Com suas praias desertas, trilhas na mata atlântica e observação de fauna e flora, o parque oferece uma verdadeira imersão na natureza selvagem.
Parque Estadual de Campinhos: Localizado a cerca de 100 km de Curitiba, o Parque Estadual de Campinhos é um destino perfeito para os aventureiros que desejam explorar a natureza em seu estado mais selvagem. O parque oferece trilhas que levam os visitantes a cachoeiras, riachos e mirantes naturais, proporcionando uma experiência única de contato com a natureza.
Durante sua estadia em Curitiba, aproveite para se hospedar no Nacional Inn Curitiba Santa Felicidade, um hotel que oferece todo o conforto e comodidade que você precisa após um dia de aventuras na cidade. Com suas acomodações de luxo, quartos confortáveis e uma localização privilegiada, o hotel é a escolha perfeita para os viajantes que desejam explorar o melhor que Curitiba tem a oferecer.
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lugarnocosmos · 5 months ago
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Em busca da nascente do Alviela - parte I
Agostinho Costa Jul-18-2024
Era mais um Sábado de passeio. Melhor dizendo, em busca de algo novo, cultura, ciência, natureza… Era com esta ideia no espírito que, pelas onze horas daquele Sábado, chegava aos terrenos da nascente do Rio Alviela, o rio de água pura que, em tempos passados, tão bem abastecera Lisboa. Que tão bem soubera matar a sede a tanta gente!
Ao sair do autocarro, e avançar na busca do nosso rio, surge-nos uma pequena queda de água, que logo nos encanta com o seu ruído borbulhante e a limpidez das suas águas, apenas penetradas pelos diversos redemoinhos. Avançávamos já pelo passadiço de madeira, que seguia ao longo do rio, aqui não tão largo. Mas, mais além, soava já todo o burburinho, todo o barulho, de uma praia. Era a praia fluvial que encantava algumas pessoas, que aproveitavam as doces águas, os raios de Sol que se ia elevando no Céu. E, em alegria plena, o animado chilrear dos passarinhos, que até pareciam querer acompanhar-nos.
Ultrapassávamos as águas do rio, ficava para trás o barulho da pequena praia. Subíamos um pouco para o edifício do Carsoscópio, o Centro de Ciência Viva do Alviela. E, ao entrar, logo éramos confrontados com motivos sobre morcegos, grutas, águas… O Carsoscópio era, afinal, o Centro de observação, de estudo dos morcegos, mais, da observação e estudo da vastidão dos terrenos calcários, das suas águas, das chuvas e dos seus efeitos, das suas grutas e algares, e tantos outros motivos de interesse sobre a terra, a terra que pretendíamos descobrir.
Iniciávamos a nossa visita pela observação dos quirópteros. Termo que vinha do grego, significa mão em forma de asa. Portanto, os morcegos possuem asas em forma de mão. Também existem indivíduos designados de vampiros, aqueles que se alimentam de sangue. E, claro, fui levado a relembrar o «nosso velho amigo» Drácula. Talvez ele, segundo a mitologia cultural ocidental, soube exercer o seu encanto com a maior das perversidades. Também existem as Raposas-voadoras, tipo raposo voador de focinho alongado e cabeça cinza. Em Portugal existem diversas espécies de morcegos, com predominância daqueles que se alimentam de insectos. E, bem interessante, este morcego ingere por dia o correspondente a metade do seu peso em insectos.
Contrariamente ao que se pensa, os morcegos têm uma visão normal, não são cegos durante o dia. A sua orientação é feita através do som, ecolocalização. E porque é tão normal serem vistos mais à noite? Porque é à noite que o seu alimento se torna mais abundante, o número de insectos é muito maior.
Os morcegos sempre foram considerados criaturas importantes para o nosso imaginário, para alimento das nossas superstições. Civilizações houve em que foram amados, noutras odiados. Por ex., para os chineses do século VII, eles representavam as cinco bênçãos do bem, Saúde, riqueza, felicidade, longevidade, uma morte pacífica. Já para a civilização Maia, América Central, no século I A.C., o Deus-morcego, Camazotz, era associado à noite, à morte e aos sacrifícios. Ele era frequentemente retratado como uma criatura monstruosa com garras afiadas e dentes pontiagudos, habitando cavernas escuras e o submundo maia, Xibalba.
Foi-nos dado comparar os batimentos cardíacos e temperaturas do morcego nos três principais estádios da sua actividade. Sono-torpor, ritmo cardíaco, 25 a 40 batimentos por minuto; temperatura 20 a 30 graus; a actividade metabólica é relativamente baixa. No voo actividade com maior dispêndio de energia, ritmo cardíaco 450 a 1200 batimentos; temperatura, 38 a 40 graus, neste estádio de actividade os níveis aumentam mesmo dramaticamente. Hibernação, ritmo cardíaco, 5 a 10 batimentos; temperatura, de 0 a 5 graus. São níveis muito baixos, o metabolismo está em sossego quase absoluto.
Após termos observado os diversos aspectos inerentes à vida dos morcegos, passávamos para a sala do carso, aquela que presidia à observação dos terrenos e fenómenos dos calcários. Foi-nos mostrado um pequeno filme, em 3D, com os diversos níveis a considerar, a Via Láctea, a nossa galáxia, o Sol, que preside a tudo o que acontece na terra, a Terra ela mesma, o grupo montanhoso extremenho, as Serras de Aire e Candeeiros.
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detudoumpoucosan · 1 year ago
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Roteiro de viagem: 6 dias em Ubatuba-SP
Olá pessoal!
Sei que a melhor escolha de viagem para quem mora no interior é ir para a praia, para o litoral. Muitas das vezes acabamos indo para as cidades litorâneas e passamos os dias nas principais praias do local, o que é ótimo. Mas mais ótimo ainda é explorar a cidade que estamos indo e para que isso dê certo, precisamos realizar um denso planejamento.
Fiz minha viagem de seis dias para Ubatuba-SP, e tive a prova de que o planejamento foi muito bom, pois consegui aproveitar muito a cidade e conhecer 15 praias em 6 dias. Após realizar alguns ajustes no roteiro, tive a vontade de compartilhar aqui com vocês.
Apesar de saber que isso vai variar de acordo com o número de pessoas que está viajando com você, a cidade de onde você saiu, etc., vou compartilhar também os quanto gastei.
Dia 1: Ida e passeio no centro da cidade.
Minha cidade fica à 570 km de Ubatuba-SP, portanto, sai as 7h30 da manhã e cheguei 17h30, pois fiz três paradas e peguei o pequeno trânsito que se forma em horário de pico, entre Caraguatatuba-SP e Ubatuba. Cheguei no hostel que fiquei hospedada os 5 dias, organizei as coisas e fui para a Praia do Itaguá, que fica próxima ao centro turístico de Ubatuba. Ela não é própria para banho, mas é bonita e mata a vontade de ver praia depois de 10 horas de viagem.
Depois, fui até à Rua Guarani, que conta com várias lojas, tem bastante turista e é bem bonita. Fui até o Subway para comer um sanduiche de jantar, ele fica no Ubatuba Mall, um pequeno shopping no final da rua. Inclusive, fica a dia para os vegetarianos estritos.
Depois voltei para o hostel, tomei um banho e organizei tudo para o dia seguinte.
Dia 2: Praias do Félix, Itamambuca, Vermelha do Norte e Prumirim.
No segundo dia, acordei 06h da manhã, tomei café da manhã e já fui para a Praia do Félix. Próxima a esta praia tem a Praia das Conchas, que vale a pena conhecer também, mas eu não fui. É bom chegar cedo na praia do félix, para consegui vaga próxima à entrada da praia. Além disso, neste dia paguei zona azul (R$ 20,00).
A praia do félix fica cerca de 20 km do bairro Itaguá e até chegar nela há várias praias. Por isso, optei por ir nela no início do dia e depois voltar para o bairro Itaguá, onde eu estava hospedada, parando um pouco em cada praia que havia no caminho. Foi muito bom!
Parei nas praias Itamambuca, Vermelha do Norte (que é uma das minhas preferidas de Ubatuba) e a Praia do Prumirim. A zona azul que paguei na praia do félix vale para o dia todo, em qualquer praia. Cheguei no hostel quase próximo de anoitecer e cozinhei e jantei por lá mesmo.
Dia 3: Praias Dura, Domingas Dias, Lázaro, Sununga e Gruta que Chora.
No terceiro dia, mesma coisa, as 7h da manhã já estava indo para a Praia Dura. De lá, fui para a praia Domingas Dias, que fica dentro de um condomínio, mas é gratuita a entrada. Entretanto, lá tive que pagar zona azul. Ela é linda! Depois, fui a praia do Lázaro, que dá acesso à praia do Sununga, através de sua extremidade esquerda, e essa é a praia mais linda que conheci em Ubatuba até hoje. Vale a pena você conhecer e se arriscar entrar naquele mar agitado. E na extremidade esquerda da sununga tem a Gruta que chora, que é bem legal de conhecer.
A noite fui até a rua Guarani, novamente, e jantei no Ki-Beirute, que tem várias opções para o público vegetariano.
Dia 4: Praias do Ribeira, do Flamengo, Sete fontes e Praia Grande.
As 7h da manhã extava indo para a Praia do Ribeira, ela é linda, e sua extremidade esquerda tem uma trilha (dificuldade leve/média) que dá acesso à Praia do Flamengo, que é um espetáculo. Uma praia sem ondas, perfeita para fazer snorquel e nadar bastante. Na extremidade esquerda da praia do flamengo, tem a pastelaria da Andressa, que faz pastel com massa sem ingredientes de origem animal, outra dica para o pessoas vegetariano. Ao lado da pastelaria, tem uma trilha (dificuldade média/alta) que leva à Praia da Sete fontes, que só dá para chegar pela trilha ou com barcos. Ela é linda, mas já tem mais pessoas do que as que mencionei anteriormente.
Dia 5: Praia do Prumirim e Ilha do Prumirim.
As 8h da manhã eu já estava estacionando no condomínio que dá acesso à Praia do Prumirim. Que é linda! Lá tem que pagar zona azul. Na extremidade esquerda da praia do prumirim tem barqueiros que levam até a Ilha do Prumirim, que fica a 2 minutinhos pela água dali e custa R$ 50,00 por pessoa (incluso ida e volta). Foi uma delícia ir até a Ilha, é ótima para nadar, tomar sol, caminhar e apreciar a vista.
A noite, fui até a Rua Guarani, comprei lembrancinhas e tomei um sorvete.
Dia 6: Retorno.
No último dia, sai do hostel bem cedinho, as 4h da manhã e cheguei na minha cidade 11h. Foi bem mais rápido e evitei o trânsito pós feriado.
Valores:
Bom pessoal, viajei de carro, minha cidade fica à cerca de 570 km de Ubatuba, fiquei em um hostel, não comi em restaurantes caros e fui ao super mercado algumas vezes para não precisar ficar dependendo das comidas vendidas na praia. Fui com meu melhor amigo, então o valor da gasolina e do pedágio foi dividida por dois, e ao todo, contanto todos os passeios, hospedagem, alimentação, zona azul, tudo... ficou R$ 650,00 para ficar 5 dias em Ubatuba-SP e conhecer 15 praias. Barato né?
Considerações finais:
Foi a primeira vez que fui para uma cidade litorânea e explorei tantas praias. Foi muito bom e consegui aproveitar muito bem cada uma delas. Foi interessante reparar as diferenças de cada praia, a granulometria da areia, a cor da areia, a cor da água, a movimentação do mar, a vista, entre outras coisas.
Além disso, consegui sentir o que é estar em uma praia sozinha. Eu, o som do mar e as aves marinhas que se aproximavam. É uma experiência TOTALMENTE diferente daquela de estar em uma praia cheia, que também é boa, claro. Mas vale a pena se possibilitar viver algo tão interessante quanto estar sozinho em uma praia.
Boa viagem!
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