#passar pano
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The Chosen - 4° Temporada
#the chosen#br#legendas#jesus#series#os escolhidos#the chosen br#gospel#cristo#cristianismo#evangelho#discípulos#universediferent prints#biblia#Jonathan Roumie#noticias dificeis#passar pano#Maria
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ehehheehe. every day my french improves..... c’est difficile, mais j’apprends .....
#every time i compose a sentence and then check it thru google translate im like!!! I DID THATT#i still understand very very few grammar rules but thats now Two Whole Sentences#im focusing french because canadian so itll acrually effect my life but i love how much portuguese and spanish ive managed to learn#donde estas and obrigado and passa tudo#passar pano my beloved#i know so many spanish curse words now i know SO MANY#and#hey. Did you know on mobile you can hold and drag a tag around#ive been completely derailed by that what the fuck#anyway language awesome i love learning
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nossa mas cagaram com o personagem do luke no final da série
eu tenho tanto ódio dele ter escondido a April enquanto se preparava pra casar
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C!Quackity when he gets shit on for torturing a child abuser but q!Bad gets o pano passado when he tortures an innocent worker
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Oh, so when Bad tortures a guy who might be is responsible for children suffering he’s popping off, but when I, Quackity from Las Nevadas,
#passar pano is a phrase when ppl make excuses for everything someone does btw. in a lighthearted way#this is a joke don’t start dsmp discourse DONT DO IT#qsmp#dream smp#quackity#badboyhalo
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#se o Corinthians não resolver logo essa palhaçada aí eu vou passar todos os panos pras organizadas que forem la fazer barraco no ct#as organizadas de respeito né pq teve uma aí 🤡
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Sunnnn, poderia escrever uma coisa meio putaria fofa com dirty talk e apelidinhos fofinhos? KKKKKKKKKKKK n tenho um integrante específico em mente mas gostaria que fosse alguém do Dream! amo mt seus posts inclusive S2
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deixa, vai — Mark Lee
eu não faço a menor ideia do que foi isso que escrevi KKKKKK Tô com vergonha e não reli, espero que esteja minimamente bom. Voltarei a minha programação normal amanhã, smut não é comigo e olha que eu nunca escrevo o sexo em si, mas enfim KKKKKK
Não sei se tá fofo, mas tem putaria, Anon, espero que você goste!! 😭♥️💋
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— Fiquei sabendo que você tava fora, viajando a trabalho, mas você não consegue ficar sem falar comigo, né? — Mark perguntou, limpando as mãos num pano qualquer enquanto fechava o tampo do carro em que estava trabalhando. Ele limpou o suor do rosto com o braço, dando batidinhas nas bochechas com o dorso da mão. Você observou, de repente, com a garganta seca. Tossiu, coçou a garganta e se aproximou, arriscando, correndo o próprio dedinho indicador pelo torso dele, abdômen, peitoral e pela correntinha que brilhava no pescoço. Ele riu, acompanhando sua mão atrevidinha; ele amava aquilo. — Tava esperando te ver pra te perguntar o que cê tem na cabeça pra me mandar aquilo.
— Aquilo o quê? — Você questionou, se fazendo de inocente. Tava entediada no quarto do hotel, no seu conjuntinho novo de lingerie, porque detestava viajar, mesmo que fosse a trabalho, com roupa batida — embora soubesse que aquilo era só desculpa pra você passar na primeira loja de roupa do bairro. — Ah, visualização única, né? Sem print. Queria te deixar com vontade pra ver ao vivo e a cores.
— Cê sabe que eu tô na tua. Você que se faz de difícil... — Ele disse, se aproximando um pouquinho mais pra sentir o cheirinho doce do seu perfume. Quase gemeu. Sentia sua falta e te queria tão desesperadamente que não conseguia se controlar. Te queria há muito tempo. Era muito tesão e frustração acumulada. Mark definitivamente não aguentava mais. — Me mandou aquilo ontem porque vai me dar hoje?
— Cê tá muito atrevidinho. — Ele te olhou. Os olhinhos meigos, apaixonados, não condiziam com as palavras vulgares. Vocês se conheciam desde crianças, moravam no mesmo bairro, mas quase não se viam. Até uns tempos atrás. Mark começou a fazer sucesso na oficina do pai, e você fazia sucesso esnobando os garotos que ousavam chegar perto. Mas Mark fazia o tipo que comia calado. Todo mundo dizia que ele era um santo, mas adorava fazer showzinho: segurava o rosto de alguma garota do bairro com firmeza só quando você tava olhando, beijava lentinho, devagar, a mão navegando pelo corpo de outra mulher do mesmo jeito que ele queria fazer com você. Mas cê era tão difícil, tão meticulosa. E agora estava ali, se entregando de bandeja. Mas isso não queria dizer que não provocaria um pouquinho.
— Ah, me mostra, vai. Para com isso, princesa. Eu sei que cê quer também. — Mark beijou sua bochecha, segurou sua mão, se encostou no carro de instantes antes, te puxou pra perto e beijou seu pescoço. Só um beijinho molhado. Você aproveitou, nefasta, contando os gominhos do abdômen por baixo da camiseta preta que grudava no corpo pelo suor. — Me dá uma chance, vai.
Você olhou pra ele, contemplando o sorrisinho que vivia nos lábios dele. Mark desviou o olhar, mas você fez questão de virar o rostinho bonito dele, gostando da reação que causava. O pomo de Adão se movimentou tão logo você roçou os lábios nos dele. Deixou um selinho. Mais um. Mas foi impossível desgrudar os lábios quando ele posicionou a perna entre as suas, dando um jeitinho de te pressionar com o próprio joelho. Foi a deixa perfeita pra Mark invadir sua boca sem pedir permissão, a língua sugando bruto, sem cuidado, embora as mãos te tocassem sem pressa, apalpando, pressionando, esfregando profundo e delicadamente.
— Que que cê quer, princesa? Fala pro Markie, vai. — Você sorriu na boca dele, afastando pra respirar, mas ele não permitia. Te puxava contra ele de novo. Inverteu as posições, te impulsionou pra cima do capô, afastou seus joelhos e se pôs no meio, beijando seu pescoço enquanto a mão invadia sua camisa. — Cê gosta, né? Quer que eu te coma aqui mesmo? Com a oficina aberta?
— Markie... — Você sussurrou. Adorava ser paparicada. Ficava mais excitada com a voz dele falando besteira do que com a mão enterrada no seu centro, estimulando com a palma inteira, fazendo com que você inclinasse o corpo em direção ao movimento, procurando a boca dele pra abafar os gemidinhos cadenciados.
— Quer que eu fique de joelhos? Comer sua bucetinha que nem cê faz com meu pau? — Ele sabia exatamente o que você queria. Você assentiu, envergonhada, tímida, as bochechas da mesma cor que a calcinha vermelha de renda escondida pela sainha jeans. Mark esfregou o narizinho esculpido no seu, ergueu sua perna, fez você contornar a cintura dele, testou sua flexibilidade ao deitar suas costas devagarinho no capô. Sorriu pra você, beijou sua boca apaixonado. Só tinha olhos pra você. O corpo e a alma eram seus, sempre, em todo momento. Te provocava pegando outras minas, mas no final da noite era sempre você, a número um, que ele se pegava tocando sem perceber.
— Não vai mais me dar gelo. Vai namorar comigo? — Ele questionou num sussurro, e você o olhou, tocando a bochecha levemente áspera pela barba ralinha que começava a dar sinais. Mark fixou o olhar no seu, esfregou a bochecha contra sua palma enquanto invadia sua saia furtivamente. O olhar ingênuo não combinava com o corpo másculo: as veias saltando, o suor escorrendo, sua boca salivando, querendo levar pra si cada gotinha. — Cê sabe que eu te quero sério, boneca.
— Fecha a oficina, faz o que cê prometeu e eu penso se vou te namorar ou não. — Ele sorriu, afundando o rostinho sorridente no seu pescoço, porque apesar de todo durão, ele fazia o tipo romântico safado. Se afastou de você só pra fechar as portas. Pegou na sua mão, te levou até o escritório no andar superior, beijou sua mão delicada no processo. Ficou de joelhos. Você, sentada na cadeira em que ele costumava conferir as finanças da oficina, sentou na pontinha, as pernas afastadas. Mark, feito um cachorrinho, com os olhinhos brilhando pra você, pro seu corpo que brilhava pra ele também.
— Relaxa. Depois que eu te chupar, cê vai querer casar.
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HOT!Short #3
★: Príncipe Henry
| Maldoso da sua parte bagunçá-lo após ele se aprontar.
P: 968
Vossa alteza e vossa excelência tinham responsabilidades e compromissos que não permitiam imaginar folgar para tecer romance total; tudo muito além da sua preocupação com as centenas de páginas didáticas pela manhã e o curto prazo que restava para devolvê-las à biblioteca acadêmica.
O relacionamento que tinha com o sol e a lua não era perfeito, muita coisa te tirava da órbita naquele universo tão querido, e, em uma sexta-feira de big bang, a expansão mais incômoda fez-te sentir o pontinho estelar menor da sua galáxia de três astros.
Numa sala amarelo-abajur, você repousava com a cabeça no colo ternado de seu namorado brevemente presente.
Teu príncipe riu baixinho para a tela retangular que clareava a plenitude cansada de seu belo rosto. "Olha o que nosso homem me mandou…" Henry lançou-te o brilho azul, mostrando a você a foto que recebera de Alex. "Ele tá super atrasado e ainda faz pausa pra mandar nudes… que desastre."
'Dramático', você julgou ao ver apenas o abdômen de Alex à mostra e testemunhou de relance, pois Henry puxara o celular ao cair de uma notificação. 'Ele não desgruda dessa merda… Será que não reparou nas minhas encaradas mortais?' Com um beicinho carrancudo, movimentou a cabeça sobre as coxas que usava de travesseiro e, sem perceber, aproximou a bochecha da virilha de Henry.
'Tô doido ou o pau dele acabou de pulsar?'
Um sorriso de interesse moldou seus lábios com a forte impressão.
'E a foto nem beirava o quadril. É tão fácil atiçar meu principezinho…'
Para tirar a prova, você pressionou a lateral do rosto contra a parte da grife que cobria a pélvis de Henry e sentiu não só a carne palpitar, esticando o pano da calça, mas também o calor que exalava da dureza.
O loiro enrijeceu da cabeça aos pés, apertou as coxas numa falha tentativa de disfarçar e desviou os mirantes quando seus olhos subiram para encará-lo.
Foi o seu basta.
Num piscar de olhos, você montou no quadril alheio e passou a roçar sua bunda em cima de onde protuberava, atritando os diferentes tecidos na velocidade e pressão que queria.
"A-amor! Nã…" Henry tentou repreender, mas foi calado por uma palma batendo violentamente contra seus lábios. A força do seu 'shhh' era tamanha que a cabeça dele caiu para trás, afundando nas almofadas do encosto.
"Eu tô puto pra caralho, amor." a cada palavra, o arrastar dos seus quadris ficava mais intenso sobre o pau teso de Henry, que, por sua vez, saltava dolorosamente dentro da cueca. "Você acha que pode pisar aqui depois de passar o dia inteiro fora…" atrasou o discurso para dentar o pescoço exposto e sugar arrepios do príncipe ofegante. "Me tirar o ânimo falando que voltou para trocar de roupa porque vai comparecer ao pós-vento com Alex e sei lá quem duque, me ignorar porque tem gente pra responder nessa porra de celular e ainda crer que vai ficar por isso mesmo?"
Henry levou a mão até seu pulso, tentando retirar a mordaça de dígitos que lhe cobria a boca, provavelmente para se explicar ou se desculpar, mas foi uma terminação que não chegou, também barrada pelos dedos impiedosos que, adentrando a fresta desabotoada da camisa social, em pinça, agarraram um dos mamilos reais.
Seu solzinho amoleceu com o belisco no broto rosado, choramingando na sua palma.
"E sabe o que mais me emputece, querido?" você ronronava em cima da pele leitosa. "Que você e Alex, quando se entediam nesses lugares, recarregam trepando feito dois coelhos no cio à primeira vista de um cantinho discreto, enquanto eu fico aqui, com o pau mofando e a bunda criando teia; escondido."
Os olhos cor de mel viraram melaço ao puxão brusco que recebera no biquinho inchado; a pequena saliência foi do rosa-claro para um rubro latente em segundos. Henry agarrou a cintura do seu corpo ondulante, respirando pesado, na dúvida se puxava você contra o necessitado volume ou se o negligenciava com um afastamento que julgava necessário.
Como se soubesse das calçadas que Henry tinha para cruzar, você sussurou no ouvido dele: "Só vou deixar você sair daqui quando me entupir de porra. Quero ficar pingando a semana todinha…" e substituiu a mão que cobria a boca do loiro por seus lábios, beijando a fartura vermelha enquanto descia as mãos até o cós da calça dele, buscando pela outra vermelhidão que pretendia devorar.
A respiração quente abafava o lugar.
Os quadris dele se encaixavam nos seus desajeitadamente, o pau grosso entrando e saindo do seu buraquinho apertado como se fosse fundamental para viver; ele metia forte para dentro e retornava devagarinho, precisando socar seu âmago com a cabeça rosada da pica para sentir-se satisfeito. "Porra!… baby, e-eu…" Henry gemeu rouco, babando em seu queixo enquanto o envolvia com os lábios trêmulos, mordendo conforme o abdômen se contraía e os dedos formigavam.
O príncipe esmagava sua cintura com os braços, a musculatura maciça tensionando dentro do terno. Ele jogou os quadris para cima uma última vez, enfiando-se até amassar as bolas na sua bunda e senti-las esvaziarem em cargas quentes e torrenciais.
Henry travou o rosto com a boca entreaberta e a testa franzida, sobrancelhas unidas e olhar cerrado durante todo o tempo em que gozava gostoso no seu interior quentinho.
Você entrelaçou os dedos nos fios suados, desgrenhando-os, e se pressionou para baixo, querendo espalhar aquele mar de gozo no terno de grife para se certificar de que os planos do coitado chorão abaixo de você haviam sido arruinados.
Suas paredes ardiam e latejavam, intimidando o cacete gasto, fincado ainda longe no seu buraco.
E, nos seus lábios, um sorriso ansioso se esticava com o tilintar das chaves na porta.
Alex entraria, e a primeira coisa que veria seria a porra do namorado escorrendo da bunda do outro namorado.
#marrziy!fics#imagines#imagine#male reader#x male reader#leitor masculino#prince henry#Henry George Edward James Hanover-Stuart-Fox#prince henry rwrb#prince henry x male reader#red white and royal blue#rwrb#vermelho branco e sangue azul#bottom male reader#dom male reader#male reader smut#smut#smut br#fanfic br#fic br#imagine br#imagines br#red white and royal blue x male reader#red white and royal blue imagine#rwrb x male reader#rwrb smut#red white and royal blue smut#rwrb imagine#nicholas galitzine x male reader
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pegou e enfiou miss americana no cu namorando racista (matty healy) e depois entrando numa bolha social onde pelo menos a maioria é conservadora. sem contar o uso de discursos feministas quando alguma coisa afeta exclusivamente Ela
no início quando ela se viu entrando em pautas sociais os discursos / linha de raciocínio eram beeem fraquinhos e pessoalmente acreditei que ela pudesse buscar mais conhecimento pq faz parte da vida, mas não. taylor está presa no mesmo pensamento da era lover
amo a taylor mas tem hora que não dá kkkkkk é complicado
#e essa brittany sempre foi uma cachorra nem vou me prolongar#piorou qnd a diva ficou bilionária MDSSS QUERO PAZ DESBILIONARIZEM ESSA MONA#digo que ela é a única bilio possível mas as vezes nem isso#taylor antes desse feito era mais humana e nunca vou passar pano pra ela em momentos assim#n.txt
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de costume - wonwoo
"Seu namoro com Wonwoo estava indo para o quarto ano, então, já tinham adquirido vários costumes um com o outro. Abraçar do nada, beijar do nada ou até mesmo descansar a mão em um lugar não tão convencional, mas quer saber? É tudo costume"
O caminho até a casa de seus pais era considerado curto, por isso foi fácil para Wonwoo chegar lá sem terminar de cantar uma música. Você acompanhava no banco carona, sentindo a mão dele pousada em sua coxa, o dedo mindinho ultrapassando o limite da barra de seus shorts.
"Sua mãe me disse que fez lasanha." Wonwoo quebrou o silêncio, estacionando na vaga já destinada a ele. "Ela vai ficar furiosa se descobrir que você já almoçou."
"Ai amor, eu 'tava com fome, ela vai me entender. E além disso, você consegue comer por mim, não é?" Wonwoo concordou e saiu do carro, você o seguiu na ação.
Com sua chave reserva, abriu a porta da frente, dando espaço para Wonwoo passar. Sua mãe os recebeu com um sorriso enorme no rosto, o pano de prato no ombro e beijos na na bochecha de cada um. Como esperado, a mesma te xingou por ter almoçado antes de ir até lá, mas Wonwoo aliviou prometendo comer mais que um pedaço.
À tarde, sua mãe e seu pai saíram para ir até ao mercado, comprariam algo para uma noite de filmes em família. Wonwoo e você relaxavam no sofá, como de costume, você deitada em cima dele, de barriga para cima e com a cabeça apoiada no ombro dele.
"Você sabe que quando meus pais chegarem e até mais tarde, você vai ter que tirar a mão daí, né?" Disse virando a página do livro e escutando Wonwoo encerrar mais uma fase no Candy Crush.
"De onde?" Olhou momentaneamente para você, que virou a cabeça para cima e direcionou o olhar para onde a mão do rapaz estava, entre suas pernas. "Ah, esqueci que isso não é normal pra que tá de fora."
Bem, e de fato não era, mas pra vocês dois aquilo virou costume, algo rotineiro e, surpreendentemente, não havia um pingo de malícia nessa ação. A mão de Wonwoo sempre encontrava uma forma de estar ali, seja durante uma noite de jogos e você no colo dele, durante o sono ou até mesmo em uma tarde preguiçosa de domingo. A mão de Wonwoo era muito fria, tinha que se esquentar de alguma forma.
"Então, senhorzinho. Nada de mãozinhas em lugares assim, ok?" O viu concordar e tirar a mão dali, a fazendo sentir falta do contato na hora, mas Wonwoo preferiu deixar a mão repousada sobre sua cintura.
"Melhor assim?"
"Uhum."
E a noite chegou. Sua mãe preparava a mesa animada, colocando cada salgadinho e doce em vasilhas, deixando a mesa arrumada o suficiente para uma foto se precisasse. Seu pai já havia trago as cobertas, uma pra ele e sua mãe e outra para você e Wonwoo, elas eram grossas e fofinhas, confortáveis demais até para se dormir no chão.
O filme foi um escolhido por seu pai, que já estava dormindo. No caso, nem havia entendido o nome ao certo, mas sabia que até então estava gostando. Wonwoo estava ao seu lado, servindo como um travesseiro humano, já que você estava praticamente deitada sobre ele.
"Ei." Escutou sua mãe chamar vocês. "Querem mais alguma coisa? Vou buscar alguns salgadinhos na cozinha."
"Eu aceito, obrigada." Wonwoo respondeu antes de você, a fazendo apenas concordar com a fala. Viram sua mãe sair para a cozinha e a luz acender. Wonwoo olhou para seu pai e depois para você, dando um sorrisinho.
"Não."
"Amor, debaixo da coberta ninguém vai ver."
"Meus pais estão do nossa lado, você tá doido?" Estavam sussurrando um para o outro.
"Minha mão tá fria, vidinha. Por favor..." Wonwoo nem te deu o espaço para responder, já estava passando os dígitos pelo cós do seu short de pijama. A mão dele realmente estava fria.
"Só não da muito na cara, tá bom?" Com sua fala, Wonwoo foi sem medo, já posicionando da forma que ele gostava.
"Fica tranquila, amor." Depositou um selar em sua testa.
Poucos minutos depois sua mãe voltou. Entregando um salgadinho para você e outro para Wonwoo. E sim, ele fez de tudo para comer apenas com uma mão e não dar na cara o que acontecia debaixo da coberta.
"Depois que a gente subir, você vai ter que me ajudar em um negocinho." Wonwoo sussurrou em seu ouvido, fazendo você o olhar confusa. Sem dizer nada, direcionou o olhar para o colo, já dando a entender a ajuda que iria precisar. "Parece que o costume não foi uma boa ideia em frente aos seus pais."
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𝕀𝕠𝕘𝕦𝕣𝕥𝕖 ℂ𝕒𝕤𝕖𝕚𝕣𝕠 - 𝟛𝟘 𝕜𝕔𝕒𝕝 𝕡𝕠𝕣 𝟙𝟘𝟘𝕘
• 31 cal | • 4,4g carbo | • 3g prot | • 0g gord
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▶ ɪɴɢʀᴇᴅɪᴇɴᴛᴇꜱ :
1L Leite desnatado Parmalat
1 Potinho de iogurte desnatado Nestlé
▶ ᴍᴏᴅᴏ ᴅᴇ ᴘʀᴇᴘᴀʀᴏ :
1. Leva o leite desnatado a uma panela, você vai esquentar ele, não precisa ferver, mas se ferver é só esperar esfriar um pouco.
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2. Misture o iogurte no leite por 1min pra ter certeza que tá bem dissolvido.
Recomendo misturar o iogurte com um pouco do leite em uma vasilha separadamente pra dissolver tudo antes de jogar na panela, pra não ficar bolinhas.
Pra saber se o leite está bom coloque o dedo LIMPO dentro, se passar 10s e ficar suave, quente mas sem queimar, sem desconforto, é porque tá bom e use o iogurte EM TEMPERATURA AMBIENTE. Não vai gelar meu leite não, que aí caga tudo.
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3. Agora tampa a panela e/ou vasilha que você resolveu colocar, e vamos embrulhar.
Pode embrulhar com uma toalha, uns 4 pano de prato ou lençol, o importante é NÃO ENTRAR AR e ficar bem quentinho. Coloque em um lugar SEM LUZ, tipo dentro do fogão ou, no meu caso, no armário.
Segue tutorial:
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4. Deixa ele descansar por umas 18-24h, eu deixei só 18h, porque já tava doido pra comer e esse é o resultado:
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Ele tá feio porque eu NÃO MISTUREI DIREITO IGUAL EU ENSINEI E FICOU AS BOLINHAS KKKK🗣️🗣️🗣️🗣️ mas é só misturar que fica bonito. Eu tô mostrando a realidade pra vocês não acharem que apodreceu!
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▶ ꜱᴏʙʀᴇ ᴏ ɪᴏɢᴜʀᴛᴇ :
-> ᴇʟᴇ ᴅᴜʀᴀ ᴜɴꜱ 10 ᴅɪᴀꜱ ɴᴀ ɢᴇʟᴀᴅᴇɪʀᴀ ᴛʀᴀɴǫᴜɪʟᴏ;
-> ʀᴇɴᴅᴇ 1,160 L ᴅᴇ ɪᴏɢᴜʀᴛᴇ;
-> ᴅá ᴘʀᴀ ꜰᴀᴢᴇʀ ᴄᴏᴍ ʟᴇɪᴛᴇ ᴏᴜ ɪᴏɢᴜʀᴛᴇ ɪɴᴛᴇɢʀᴀʟ, ᴍᴀꜱ ꜰɪᴄᴀ ᴍᴀɪꜱ ᴄᴀʟóʀɪᴄᴏ;
-> ᴘᴏᴅᴇ ꜱɪᴍ ᴜꜱᴀʀ ᴏᴜᴛʀᴀꜱ ᴍᴀʀᴄᴀꜱ, ᴍᴀꜱ ᴅᴇꜱᴅᴇ ꜱᴇᴍᴘʀᴇ ꜰᴀçᴏ ᴄᴏᴍ ᴇꜱꜱᴀ;
-> ᴏ ɪᴏɢᴜʀᴛᴇ ꜰɪᴄᴀ ᴍᴀɪꜱ ʀᴀʟᴏ ᴀꜱꜱɪᴍ ᴍᴇꜱᴍᴏ ᴊá ǫᴜᴇ é ᴅᴇꜱɴᴀᴛᴀᴅᴏ, ᴍᴀꜱ ꜱᴇ ᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʀ ʟᴇɪᴛᴇ ᴇᴍ ᴘó ɴᴀ ᴍɪꜱᴛᴜʀᴀ ᴇʟᴇ ꜰɪᴄᴀ ᴍᴀɪꜱ ꜰɪʀᴍᴇ;
-> ɴãᴏ ꜱᴇ ᴀꜱꜱᴜꜱᴛᴇᴍ ᴄᴏᴍ ᴏ ꜱᴀʙᴏʀ. ꜱᴇ ᴠᴏᴄê ᴇꜱᴛá ᴀᴄᴏꜱᴛᴜᴍᴀᴅᴏ ᴀ ᴄᴏᴍᴇʀ ɪᴏɢᴜʀᴛᴇ ᴅᴇꜱɴᴀᴛᴀᴅᴏ, é ᴇxᴀᴛᴀᴍᴇɴᴛᴇ ᴏ ᴍᴇꜱᴍᴏ ɢᴏꜱᴛᴏ ᴀᴢᴇᴅɪɴʜᴏ, ɴãᴏ ᴛá ᴇꜱᴛʀᴀɢᴀᴅᴏ ɴãᴏ ᴋᴋᴋ;
-> ᴛᴇᴍ ᴄᴏᴍᴏ ꜰᴀᴢᴇʀ ᴇꜱꜱᴀ ʀᴇᴄᴇɪᴛᴀ ɴᴏᴠᴀᴍᴇɴᴛᴇ ᴜꜱᴀɴᴅᴏ ᴇꜱꜱᴇ ᴍᴇꜱᴍᴏ ɪᴏɢᴜʀᴛᴇ;
-> ᴘʀᴇꜱᴛᴇᴍ ᴍᴜɪᴛᴀ ᴀᴛᴇɴçãᴏ ɴᴀ ʜᴏʀᴀ ᴅᴇ ᴄᴏᴍᴘʀᴀʀ ᴏ ɪᴏɢᴜʀᴛᴇ, ᴇʟᴇ ᴅᴇᴠᴇ ᴄᴏɴᴛᴇʀ ᴀᴘᴇɴᴀꜱ ᴅᴏɪꜱ ɪɴɢʀᴇᴅɪᴇɴᴛᴇꜱ: ʟᴇɪᴛᴇ ᴇ ꜰᴇʀᴍᴇɴᴛᴏ. ꜱᴇ ɴãᴏ, ɴãᴏ ᴠᴀɪ ᴅᴀʀ ᴄᴇʀᴛᴏ!
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Essa receita NÃO É minha, é de uma moot do falecido Twitter, se eu achar o @ dela aqui eu marco!
Espero que tenham gostado, beijinhos! <3
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livie, tenho pensado bastante nas mãos do jisung... imagina ele todo bonitinho te colocando sentada no capô do carro so pra te dedar 😖 ele te encarando todo bobinho por conseguir te satisfazer 😩
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Tudo que aconteceu foi o seguinte: Jisung te chamou pra sair depois do incentivo de Jaemin. Não é como se você fosse uma estranha, é amiga de um amigo, Jeno, e se viam sempre. Park sempre teve uma certa atração, mas, por ser o mais novo, ele achava que nunca teria chance.
Como é que veio parar aqui, então?
Depois do encontro, ele te levou para um mirante para que pudessem ver o sol se por. Jisung pensou que seria romântico. E foi mesmo. O lugar está vazio, a visão impecável, a brisa leve.
Atos românticos são muito atraentes, a inocência de Jisung é muito atraente. Você deu todos os sinais possíveis para que ele entendesse que poderia te beijar, porém ele demorou demais. Quem tomou a atitude foi você.
Isso não significa que ele não correspondeu à altura. Park estava escondendo o jogo, parece. O jeito que ele capturou seus lábios fez com que uma corrente elétrica passeasse sobre cada centímetro do seu corpo.
Seu corpo esquenta rapidamente, e você quer mais. Sentando-se no capô, abraça o quadril de Jisung e o traz para perto, encaixando-o perfeitamente entre suas coxas.
A mente do pobre coitado gira. Ele tenta não focar na textura da sua pele o envolvendo, muito menos na quentura do seu centro roçando no membro semi-ereto na calça. Quem ele quer enganar? É impossível.
As mãos fortes exploram seu corpo com urgência, ele quer muito você. A voz grave deixa um gemido soprado escapar quando seus lábios trabalham habilidosamente com chupadas leves em seu pescoço sensível. Jisung teme não passar de um sonho.
"Ji, preciso de você." Não dá pra saber o que aconteceu, mas você está pingando desejo. Necessita de um toque.
"Onde, aqui?" Ele provoca, apertando sua cintura.
Você balança a cabeça negativamente, se divertindo também. "Mais embaixo."
Ele apalpa suas coxas, e pergunta outra vez. "Aqui?"
Seus olhos não escondem a luxúria, ele também quer.
"Um pouco mais pra cima."
Os dedos longos, adornados por anéis que acentuam sua beleza, deslizam vagarosamente pela parte interna das suas coxas até encontrar a umidade da sua lingerie.
"Ji..."
Ele acaricia por cima do pano o centro pulsante. "Puta merda." Xinga baixinho. "Tá encharcada." Diz impressionado.
"Tira, Jisung."
Ele obedece, mas nem sabe o que fazer com a peça. Muito fofo, todo atrapalhado, guarda no bolso. Não quer perder tempo, precisa te fazer gozar.
Sem aviso, Park insere um dedo. Te faz gemer alto. Ele fode bem lento, não quer te machucar.
"Tá gostoso?"
A visão é magnífica, ele está bêbado da sua sensualidade. A cabeça jogada para trás, a sua boceta molhadinha e exposta só pra ele. Poderia chegar ao próprio ápice só de te ver.
"Mais um, Ji."
Dedicado, atende seu pedido rapidamente. Mas também se inclina, poderia morrer de sede se não sentisse seu gosto. Abocanha os sucos que vazam, sendo generoso com a língua.
Você emite os gemidos mais deliciosos do mundo, que incentivam Park a continuar. O ritmo dos dedos chegam à perfeição, não consegue ver mais nada senão estrelas no canto dos olhos.
Jisung não consegue acreditar que está prestes a te dar um orgasmo, tomara mesmo que não seja um sonho. Ele sente seu corpo vibrar e aumenta a velocidade, chupando mais forte.
"Assim, bem aí. Jisung, Jisung, Jisung."
Você se disfaz na boca e nos dedos de Park, que está com o queixo completamente lambuzado. Ele não liga, nunca se sentiu assim. Está no topo do mundo e orgulhoso de si.
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
08:00 - Desconhecidos x Enzo Vogrincic
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avisos: desprovimento sensorial (reader vendada), relação com alguém que você não conhece, size kink pois enzo pauzudo, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie.
nota: n sei se ficou como eu queria, mas espero que gostem. amo frango assado.
Talvez não tenha sido uma ideia tão inteligente deixar seus amigos te meterem nessa brincadeira. Além de ficar vendada, várias mãos te empurravam em direção ao quarto que seu "parceiro" te encontraria. Depois de um término brutal, seus amigos estavam cansados de te ver sozinha e se distanciando de qualquer interação com o sexo oposto, e ficaram ainda mais determinados a te ajudar quando disse que era mais nervosismo do que falta de vontade, por isso que eles decidiram te incluir na dinâmica que rolava na festa em que uma pessoa ficava vendada e a outra ia de encontro a ela para fazerem o que quiserem pelo tempo máximo de 30 minutos.
Nunca imaginou que sua primeira vez ficando com uma pessoa diferente seria em um quarto de uma festa que mesmo as 2 da manhã não estava nem perto de acabar, ria pelo álcool que percorria suas veias e pela antecipação do que estava por vir. Sentiu um calafrio quando o baixinho chamado Matias te colocou sentada na cama e se assegurou que o lenço que servia de venda estava bem apertado, em seguida, te dando um beijo na bochecha e dizendo que se não ficasse satisfeita com o seu parceiro poderia procurá-lo depois.
Assim que escuta a porta fechando, suspira nervosa, ajeitando o cabelo para tentar aparentar mais arrumadinha e que não estava há horas naquela festa. Suas mãos param no ar quando ouve a porta se abrir e fechar, depois passos pesados se encaminhando até onde você estava.
"Oi." Cumprimenta em uma voz esganiçada e minúscula, sorrindo fraquinho e movendo a cabeça para a direção que achava que o homem estava.
"Oi."
Seu corpo se arrepia ao escutar o tom grave e meio rouco daquele que foi sorteado para passar tempo contigo.
"Qual o seu nome?" Pergunta timidamente tentando quebrar a atmosfera desconfortável do ambiente. Ia repetir a pergunta mais alto, mas se interrompe ao sentir uma mão acariciando a sua bochecha e depois virando seu rosto para a direção oposta.
"Eu tô bem aqui, princesa." Ele responde rindo e sentindo o ego inflar quando te vê estremecer com a risada dele acompanhada do apelido carinhoso.
Não consegue evitar um riso que sai da sua garganta imaginando como a cena de vocês dois naquele quarto deveria ser cômica com você falando com a cabeça virada para o lado oposto e completamente vendada com aquele pano ridículo.
Gradativamete, o ambiente volta ao silêncio conforme suas risadas diminuiam e sente o peso do corpo másculo se sentando ao seu lado, mantendo as mãos no seu pescoço para fazer sua cabeça acompanhá-lo. Seu coração acelera batidas com a sensação das mãos que pareciam enormes e fortes junto com o aroma do perfume que ele usava. Mesmo vendada, tudo nele parecia exalar masculinidade, já o imaginava como um homem forte e que com certeza te deixaria enfeitiçada só com um olhar.
Ajeita sua coluna em alerta quando sente a respiração cálida bater no sua face, pelo visto o homem tinha um nariz avantajado pel maneira que ele nem estava tão perto e a ponta cutuca sua bochecha.
"Você é tão linda." Ele elogia com a entoação magnética te fazendo apertar uma perna na outra pelo fogo que sobe pelo seu corpo. "Posso te beijar, muñequita?"
Assente avidamente, movendo as mãos mesmo que nem saiba onde colocá-las optando por tocar a dele que se mantinha no seu rosto. Ao sentir seu toque, ele segura seus dedos, posicionando-os nos cabelos da nuca dele. Um sonzinho contente sai da sua garganta quando sente a maciez dos cabelos longos, acariciando os fios e depois descendo para sentir como o pescoço dele era grosso e com umas veias proeminentes.
"Meu nome é Enzo, gatinha." Ele diz assim que te traz mais para perto, grudando o seu torso no dele que dava para sentir que era esculpido até por cima da blusa.
Enzo ronrona feliz com o seu carinho, inclinando a cabeça para roçar os lábios nos seus, dando um selinho para então aprofundar o beijo quando você retribui entusiasmada e puxa-o mais para perto. As mãos apalpam seus quadris e cintura, passando o polegar pela pele exposta pelo top enquanto a boca carnuda devorava a sua com uma lentidão saborosa. Parecia uma tortura e uma benção como homem sabia exatamente como te deixar ofegante e inquieta com o modo que os lábios dele massageavam os seus.
Ele vai te inclinando ao deitar o corpo sobre o seu e te cobrindo com o calor que emanava. os quadris largos se enfiando no meio das suas pernas até sua saia subir, expondo como você já estava molhadinha pelo desconhecido.
"Você sempre fica assim apenas com ums beijinhos, hm?" Enzo pergunta com a voz abafada ao descer os beijos pelo seu colo, sugando e lambendo a carne sensível. "Ou eu sou especial, princesa?"
"Só pra você." Fala em meio a suspiros extasiados quando os dedos longos descansam sobre o seu ventre, descendo lentamente, esperando qualquer recusa ou hesitação, mas é recebido com as suas pernas se abrindo mais e seus quadris se elevando em busca do toque dele.
Enzo responde ao seu desespero com a mão deslizando para te tocar por cima da calcinha, grunhindo ao sentir o quão molhado o tecido estava, se atrevendo a pressionar um dedo entre os lábios para pressionar sua área sensível. Ele sorri satisfeito quando suas unhas fincam nos músculos do braço dele, vendo sua boca entreaberta com os sonzinhos adoráveis saindo junto com a sua respiração descompassada.
Os dedos alheios afastam sua calcinha para o lado, ambos grunhindo com o primeiro contato pele a pele. O moreno te provoca por um instante, recolhendo sua lubrificação e depois posicionando dois dígitos para brincar com seu clitóris. No primeiro momento, ele não acerta precisamente a área e pressão correta, te fazendo se contorcer para enfim os movimentos acertarem em cheio seu conjunto de nervos. Ondas eletrizantes percorrendo sua coluna enquanto busca apoio nos músculos forte, passando suas mãos pelos braços enormes e torso torneado. Sem a visão, sentia com mais intensidade os círculos que Enzo desenhava no seu grelinho e com o corpo era firme e a pele dele era macia.
Ele mantém suas pernas afastadas com uma mão firme no interior das coxas quando você ameaça fechá-las perante a inserção do primeiro dedo na sua buceta, deixando o polegar tomando conta do seu clitóris com movimentos mais lentos, focando em te esticar e sentir como era gostosinha até por dentro. Enzo segurava suspiros ao penetrar seu buraquinho quente e molhado, dando o melhor de si ao buscar aquele ponto que te faria enlouquecer e ficar ainda mais apertadinha.
Inserindo mais um dedo e curvando-os, Enzo observa como seu eles saiam encharcados a cada estocada, admirando seu rosto franzido em prazer e descendo o olhar, foca no seu pescoço e seios que quase escapavam do top, então se inclina sobre você, acelerando a mão e sugando a pele sensível do seu colo, distribuindo mordidas pela região até chegar no seu decote, chupando o carne farta e movendo a mão livre para abaixar a blusa, expondo os seus biquinhos empinados e a pele macia.
No momento que ele sugar um mamilo e os polegar pressiona o seu clitóris, você grita o nome do desconhecido e se contrai ao redor dos dedos que não param de te foder, prolongando seu prazer até suas costas se arquearem.
Enzo dá uma mordida final no peito, deixando a marca dos dentes na sua pele. Em seguida, volta a te beijar, te manuseando para te ajustar no colchão e empurrar suas joelhos em direção a suas costelas, fazendo você ficar abertinha para ele. Ele grunhe ao sentir suas mãos descendo para desfazer o cinto dele, se atrapalhando pela falta de visão, mas Enzo e afasta para te ajudar, rapidamente abaixando as calças e pressionando o pau ereto na sua fendinha quando volta se deitar sobre ti.
Seus olhos se arregalam um arfar afetado escapa com a sensação da grossura e tamanho, sendo enorme comparado a sua buceta. Enzo percebe como seu corpo fica tenso, sorrindo arrogante ao saber exatamente o que te deixava nervosa. Abre mais ainda suas pernas para se esfregar na sua umidade, melando o comprimento e enfim posicionando a cabecinha na sua entradinha. Suas mãos agarram os cabelos conforme o pau grande abre mais espaço, a infame ardência tomando conta da sua intimidade junto com o prazer de ser preenchida tão profundamente.
Ele retoma os beijos para tentar te acalmar quando mais da metade entra e você fica se contraindo demais, os dedos se movendo para brincar com o seu clitóris. Ambos estavam suados, quentes e alucinados com o cheiro de sexo impregnado no quarto.
Enzo empurra mais do comprimento até conseguir enfiar tudo, fazendo um sonzinho tentando te tranquilizar e acariciando suas curvas para então começar a se mover. Retira devagar e coloca de volta, acelerando gradativamente conforme sua bucetinha se acostumava a intrusão. Os quadris batendo contra os seus vigorosamente quando escuta seus gemidos de prazer, manhosa ao chamar por ele.
Enzo não deixa a desejar, subindo mais seus joelhos e mudando o ângulo para a cabecinha do pau tocar o seu ponto sensível. Ele grunhe e geme abertamente com a voz eloquente e rouca fazendo sua buceta pulsar perto de mais um orgasmo. Te acompanhando, ele te fode vigorosamente, as estocadas errôneas e mais descompassadas. Enfim, com uma mordida nos lábios carnudos enquanto sua buceta espremia ele que logo se derrame, metendo até os líquidos de ambos vazarem, escorrendo pela sua fendinha e deslizar para sujar a cama embaixo de vocês.
Um resmungo dengoso sai de ti quando ele empurra uma última vez o pau dentro da sua buceta dormente, depois disso, saindo de ti e assitindo como seu buraquinho piscava com os pingos de porra escapando.
[...]
Assim que sai do quarto, se movimenta pela casa desnorteada em busca dos seus amigos e com os fluídos do homem misterioso escorrendo pelas suas pernas.
"Onde você tava? Te procuramos pela casa inteira!" Uma das suas amigas grita quando te encontra, te puxando pelo braço para um local com menos pessoas.
"Como assim? Eu tava no quarto que o Matias me colocou." Responde confusa, se sentindo tonta pelas perguntas e atividades anteriores.
"Ué, achei que não tinha dado certo." Ela fala arregalando os olhos. "O Felipe que ia ser seu par passou mal pouco antes de entrar no quarto."
"Felipe? Aquele bicudo? Quem tava no quarto comigo era um tal de Enzo." A confusão dava lugar para apreensão, pensando se estava louca e imaginou tudo isso ou se tudo era uma brincadeira de mal gosto.
"Enzo? Enzo Vogrincic? O esquisito que tira foto de tudo? Nem sabia que ele ia em festas." Ela questiona te encarando em descrença, porém logo a expressão muda para uma de curiosidade. "Mas e aí, como foi? O nariz é proporcional?"
"E como é! Nem sei por onde começar..."
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Every person in Fandom says Iemitsu is a narc while forgiving Reborn for begin an arrogabt dick
Heard me out: Reborn is a narcissist just like Iemitsu
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◇°•: Juno
❝Era apenas sexo casual, mas Haechan fazia você querer se apaixonar...❞
-> | Haechan x fem!reader | Fluff, ficantes to lovers | W.C: 1K |
-> [Lost notes]: Inspirada em Juno da Sabrina Carpenter, pedidinho que amei demais fazer, foi muito gostosinho de escrever com algo que escuto 24h do meu dia. Boa leitura meus amores ♡
Você estava sentada no sofá da sua sala, distraída, mexendo no celular, enquanto a chuva caía suavemente lá fora, criando uma atmosfera quase que melancólica. O som das gotas batendo na janela ecoava pelo cômodo vazio, trazendo uma estranha sensação de nostalgia. A verdade é que, nos últimos meses, sua mente girava em torno de uma única pessoa: Haechan.
Ele havia entrado na sua vida de forma inesperada, como um raio de luz em um dia nublado. Com seu sorriso travesso e olhar cheio de segredos, ele era a própria personificação de uma paixão inesperada, e o que começou como um encontro casual logo se transformou em um jogo de sedução irresistível. Vocês se viam frequentemente — sempre em noites de verão, quando o calor do corpo dele combinava com a eletricidade do seu. O sexo era intenso, carregado de beijos e provocações, mas havia um entendimento claro de que era apenas isso — diversão.
Mas desde que leu sobre a deusa Juno, deusa romana do amor e do casamento, você se via tão parecida com ela: dividida entre o desejo e a razão. Haechan sabia como te fazer sentir viva, como se você fosse uma divindade em meio aos mortais. Ele te fazia rir até a barriga doer e, quando seus corpos se encontravam, era como se o mundo desaparecesse. A cada encontro, as conversas leves e flertes se misturavam a toques sutis e toques ardentes. Contudo, no fundo, você sentia que havia algo mais se formando, uma conexão que ia além do físico.
Seu celular vibrou, quebrando seus devaneios. Era ironicamente uma mensagem dele: "Posso passar aí? Trouxe comida."
Você sorriu involuntariamente. Ele sempre surgia assim, como um furacão, capaz de transformar uma noite comum em algo especial. Mesmo sabendo que isso complicava tudo, que ele te confundia e fazia seu coração disparar, você sempre deixava que ele entrasse.
"Claro," você respondeu, sem hesitar.
Minutos depois, ouviu as batidas suaves na porta. Ao abrir, lá estava ele, com o cabelo loiro ainda úmido da chuva, segurando uma sacola e aquele sorriso que fazia seu coração acelerar. Mas, naquela tarde, havia algo diferente em seu olhar, notou no leve deslize que deixou escapar um misto de vulnerabilidade e curiosidade que a deixou intrigada.
— Você vai me deixar encharcar o seu sofá, né? — Ele brincou, jogando-se no canto mais confortável.
— Você sabe onde estão as toalhas, bobinho — Você respondeu, tentando manter a atitude despreocupada.
Haechan sumiu de sua vista por alguns segundos, e voltou do banheiro com uma toalha na cabeça, secando os fios de maneira desleixada.
— Você parece uma criança — Zombou, se aproximando com um sorriso gentil ao tomar o pano de suas mãos, ficando na ponta dos pés para ajuda-lo naquele trabalho árduo de secar as madeixas.
O silêncio entre vocês nunca lhe incomodou, era confortável, por isso, se manteve quieta, apreciando a troca de afeto naquele simples ato; percebeu Haechan lhe admirando nas oportunidades que a toalha dava, e também não se incomodou com isso, o olhar do homem sobre si sempre fora um dos poucos que jamais lhe deixou nervosa.
— Pronto — Você murmurou, tocando no nariz do rapaz e jogando novamente em direção ao banheiro a toalha molhada.
Estava prestes a se sentar novamente, quando Haechan, em vez de se acomodar mais uma vez, parou na sua frente inesperadamente. O olhar dele encontrou o seu, e a intensidade fez seu coração disparar.
— Tem uma coisa que eu queria te dizer — Ele começou, a voz mais suave do que o normal, e os movimentos mais ansiosos do que nunca. Molhou os lábios algumas vezes, apreensivo, apesar de nunca perder suas íris de vista.
O espaço entre vocês parecia pequeno demais. A tensão que sempre tentaram ignorar crescia, como se o universo estivesse esperando aquele momento.
— Não ia falar isso agora, mas não aguento mais — Confessou, e acariciou sua bochecha — Eu sei que temos nos divertido, que isso de ter alguém sem ter é muito bom, mas... eu não consigo mais ignorar. Você... Você me faz querer me apaixonar.
As palavras dele ecoaram na sua mente, e você ficou paralisada por um instante. Haechan não era apenas um corpo sarado e um sorriso encantador, ele despertava algo profundo em você, algo que ia além da química instantânea. Nos momentos que compartilhavam, era como se cada toque, cada risada, abrissem portas que você nem sabia que estavam fechadas.
Semelhante a sua confissão explosiva, seus lábios agiram mais rápido que o cérebro, apenas dizendo:
— Eu também sinto isso — Você finalmente confessou, a sinceridade nas palavras te deixando exposta, mas aliviada.
E então ele sorriu, um brilho novo nos olhos. Merda, como você amava aqueles olhos.
— Quero que você saiba que não é só diversão para mim. É muito mais.
Assim como Juno, que simbolizava um amor profundo e duradouro, você estava se permitindo sentir algo que nunca pensou que experimentaria. As memórias de noites ardentes vieram à mente — os sussurros trocados entre os lençóis, os olhares que duravam mais do que o necessário, os toques que deixavam você ansiosa por mais. E agora, ele estava ali, diante de você, transformando cada lembrança em algo mais significativo, como se tivesse tido acesso a uma lista com todas suas inseguranças e dúvidas daquele estranho relacionamento, garantindo de se livrar de cada uma delas.
— É estranho, jurava que não gostaria dessas baboseiras por um longo período, você sabe meus motivos, mas mesmo assim, você me faz querer mais — Você admitiu, dando um passo à frente. — Não é só atração, é… algo especial.
Com aquele reconhecimento, Haechan se aproximou, a mão que permanecia em seu rosto agora deslizando por ele, os corpos tão perto que você podia sentir a respiração dele. A eletricidade no ar parecia vibrar entre vocês, e quando ele se inclinou, seus lábios se encontraram em um beijo intenso e carregado de emoção, suas mãos instintivamente se emaranhando nos fios de sua nuca, puxando-o ainda para mais perto — se é que isso era possível. Pré programados para sempre se encontrarem: era assim que o corpo de vocês funcionava.
Fora como se todas as palavras não ditas finalmente tivessem encontrado seu caminho. Aquele momento estava impregnado de promessas — a promessa de que vocês iriam explorar essa nova fase juntos, de que poderiam ser mais do que apenas dois corpos se encontrando, podiam ser duas almas.
E naquela tarde chuvosa, de melancolia no fim não tinha nada, lembraria daquele dia apenas como... O barulho das gotas nas telhas como trilha sonora de dois corações prontos para se apaixonar.
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Três é par.
Warning: Oral, masturbação, sexo desprotegido (sempre isso n é?) , palavrões e threesome (eu acho q isso seria um trio seila)
*Não revisado
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O frio da argentina passava pelas suas pernas, e o vento bagunçava seu cabelo.
"Porra Esteban!" Pensava, devido a demora do argentino para liberar sua entrada no prédio.
Após mais de 5 minutos, finalmente pode entrar no modesto prédio, e começar a subir as escadas para encontrar de vez com ele e Fernando.
Ah... a quanto tempos não via eles. Após Fernando ter ido prestigiar uma peça na qual você foi a roteirista, nunca mais se desgrudaram. E claro, não demorou para ele colocar Esteban na sua vida também
Assim que chegou a frente da porta do apartamento de Kukuriczka, deu algumas batidinhas e esperou que alguém atendesse.
"Ola nena" Fernando abriu a porta sorrindo
"Oi...Fer" Disse pausadamente enquanto encontrava com um Fernando de cavanhaque
Entrou no apartamento e retirou o casaco pesado, e a touca que usava.
"Quanto tempo" O mais velho te abraçou apertado.
Tá bem, seria uma grande mentira dizer que nunca nada havia acontecido entre vocês. Mas foi uma vez, depois disso jamais tocaram no assunto...
"Olha só essa visita" Esteban saiu da cozinha com um pano de prato nos ombros, mas logo o jogando para longe e indo te abraçar
"Esteban" A surpresa era tanto porque a tempos não falava pessoalmente com o argentino, e também, por conta da barba dele que estava de maneira considerável maior "É peça nova?" Perguntou pegando nas barbas de ambos
"Estilo meu anjo, estilo" Fernando disse te fazendo rir
Logo, os 3 entraram uma conversa na sala de Kukuriczka enquanto tomavam um mate.
Era sobre peça, filme, apartamentos e bichos de estimação. Até o tópico que mais era difícil para ti.
"Como assim você não quis transar com ele?" Esteban perguntou em um tom um pouco alto "Você tava a mês falando dessa cara"
"Ai, não sei Esteban" Disse se levantando da poltrona que estava para deixar o mate na mesinha "Ele era estranho pessoalmente. Além de que tava todo suado, fedendo, um nojo!"
Riram com o seu comentário e se entre olharam. Enquanto para Fernando você era uma anjinha, que ele desejava muito que fosse dele, Esteban sentia um desejo carnal grande por ti.
Sabia dos sentimentos do melhor amigo por você, e por isso tiveram uma conversa sobre a possibilidade de algo rolar. Segundo o moreno estava tudo bem, contanto que fosse só até vocês dois terem algo mais sério. (A fé do Fernando sendo TUDO)
Enquanto Esteban se levantava para levar as coisas na cozinha, você se sentou no sofá que Fernando estava, e se encostou nele.
Ele com você no meio das pernas, e suas costas no peito dele enquanto o mesmo fazia carinho em ti.
"Então você tá todo esse tempo na seca?" Kukuriczka perguntou voltando para a sala
"Sim, infelizmente... E você?"
"A mesma coisa gatita"
"Fer?"
"Pior que os dois"
Logo um silêncio se formou na sala. Esteban se sentou no sofá deixando suas pernas no colo dele, e ligou a TV deixando um programa qualquer de comédia argetina passar.
Enquanto o carinho de Fernando te fazia se sentir acolhida e com o coração cheio de carinho, o ruivo a sua frente passava os dedos pelas tuas pernas, e de vez em quando apertando-as.
Começou então a fazer carinho nos braços de Contigiani e mexer no colo de Esteban.
Não demorou muito para que a tensão sexual se mostrasse mais forte naquele ambiente. O homem que acariciava suas pernas te olhou com os olhinhso cerrados, e cheio de tesão. Sentiu então algo tocar seu tornozelo. Sorriu para Esteban, mas logo mudou seu foco para Fernando, após sentiu algo na parte de trás do teu corpo. O membro do homem atrás de ti latejava de desejo, e os suspiros do mesmo te mostrava que não faltava muito para o tesão tomar conta totalmente do corpo dele
Foi então que tirou os pés de cima de Esteban e se virou para Fernando. Olhou ele no fundo dos olhos, e então o beijou.
Sentiu a língua dele adentrar sua boca, e explorar cada canto possível.
Poucos segundos depois, o som da televisão sumiu, e o toque de Kukuriczka foi sentido nas tuas costas, enquanto os lábios dele deixavam pequenos beijinhos no teu pescoço.
Enquanto você subia as mãos pelo torço do moreno a sua frente, ele rápido tocou seus seios e apertou eles, logo mudando os apertos para tuas coxas, onde sabia que era seu lugar mais sensível.
"Fernando..." Gemeu baixinho
Tentando manter a justiça, desceu sua mão para baixo e pegou no pau dele ainda por cima da calça. E enquanto fazia isso, se virou e começou a beijar Esteban.
Um beijo calmo, mas cheio de desejo.
"Vira" Kukuriczka ordenou
Fez o que foi mandando e ficou de frente para ele. Logo ele tirou sua blusa e sua camiseta, te deixando com os seios expostos para ele
"Ah nena" Gemeu sorrindo
Logo ele foi te deitando em Fernando. Estavam quase que na mesma posição de antes, mas dessa vez mais deitados que sentados.
Esteban então foi tirando sua calça junto da calcinha. Deixando beijos pela sua pernas, e mordidas na parte interna das suas coxas.
Para completar o prazer, Fernando te provocava apertando seus seios, deixando beijos no teu pescoço, e te provocando dizendo coisas no seu ouvido
"Sabe quanta saudade eu senti de ouvi você gemer assim? Te sentir arrepiada de tanto tesão?" Perguntou mordendo o lóbulo da sua orelha no final
Foi no meio das provocações de Contigiani que sentiu a boca de Esteban na sua buceta, te chupando e lambendo inteira.
Lambia seu clitóris com tanta suavidade, que te deixava louca. Hora ou outra te chupava forte, e lambia você desde a sua entrada até o final do seu botaozinho
"Esteban..." Gemeu o nome dele, apertando o rosto do mesmo no meio da tua pernas
Não demorou muito para que ele usasse as mãos para te provocar. Introduziu dois dedos dentro de ti de uma vez, te fazendo gemer alto e segurar no homem atrás de ti
"Quando o Fernando me contou que você era apertada" Pausou a fala para dar mais algumas lambidas em ti "Não imaginei que fosse tanto assim"
Enquanto sentia seu orgasmo se aproximar, arravanha o braço de Fernando, e puxava o cabelo de Esteban, perdida em seu prazer.
Quando Kukuriczka aumentou a intensidade da boca dele e dos dedos, foi quando você se perder. Fechou as pernas por instinto e gemeu alto, chamando por ele.
O moreno próximo de ti perdido no pequeno ciúme que apareceu te beijou na boca abafando seus gemidos.
Assim que seu corpo te acalmou, ele mesmo te tirou do colo dele, e de deixou de joelhos no chão.
Após meses novamente viu Fernando tirou a calça e a cueca, deixando a mostra o pau dele.
As veias que saltavam devido ao tesão, te deixavam ainda mais louca. Não demorou muito para ele se sentar no sofá e te puxar para começar a chupa-lo.
Fazia tudo com calma. Queria sentir aquele momento, para poder ter a lembrança viva. Os gemidos dele te deixavam louca, e as mãos controlando sua cabeça te faziam se movimentar da maneira perfeita para ele.
Não demorou muito para sentir Esteban atrás de ti. Agora, completamente nu, ele puxou você com delicadeza a deixando praticamente de quatro.
Quando sentiu o pau dele entrar dentro de ti, devagar e preenchendo cada pedaço, gemeu no pau de Contigiani causando ainda mais gemidos nele.
"Ah que buceta deliciosa gatita" Esteban fez carinho na sua bunda logo dando um tapa nela
"Esteban por favor" Pediu manhosa para ele, sentindo ficar cada vez mais molhada
"Por favor o que em?" Fernando se involveu na conversa, enquanto puxava delicadamente seu cabelo para te afastar do pau dele
"Kuku...me fode vai" Quando a frase saiu de sua boca, foi como se os dois homens tivessem entrando em êxtase.
Enquanto Esteban metia em você forte e rápido, Fernando te fazia engasgar com o pau dele indo até o fundo da sua garganta.
"Que saudade dessa boquinha" Ele gemeu enquanto senti você o chupa-lo com todo desejo do mundo
"Porra" Ouviu Esteban gemer e apertar você ainda mais forte
Não conseguindo se concentrar em Fernando devido ao prazer que o outro homem te fazia sentir, resolver continuar apenas batendo uma para ele, mas tomando todo cuidado do mundo para não fazê-lo gozar logo.
"Assim Este...assim vai" Gemeu sentindo seu clímax chegar outra vez
Olhava para Fernando com tesão enquanto continuava a masturbar ele, mas logo mudava a direção do olhar para Esteban que ficava louco com seu olhar.
"Posso" Engoliu a seco movimento o pomo de Adão dele "Posso gozar dentro?" Kukuriczka perguntou fechando os olhos
Olhou para o homem a sua frente em busca da aprovação ou negação dele.
Querendo estar ele logo dentro de ti, Fernando apenas fez que sim com a cabeça e acariciou seu rosto.
"Pode Kuku" Sorriu ainda olhando para Contigiani "Goza em mim vai! Por favor"
Por alguns segundos deixou Fernando e aproximou seu corpo do deu Esteban, que te abraçou e continuou a te foder daquele jeito até gozar em ti.
"Desculpa não te fazer gozar assim" Falou dessa vez tímido no seu ouvido
"Ta tudo bem" Fernando disse se ajeitando no sofá "Deixa que eu cuido dela agora"
Esteban te deu mais um beijinho na bochecha e logo te deixou livre para o amigo
Se levantou e sentou então no colo de Fernando.
Sentia o pau dele entrar dentro de ti.
Gemeu com a sensação e segurou nos ombros dele.
"Fernando" Gemeu no ouvido dele enquanto começava a quicar
O barulho dos teus gemidos, os gemidos dele e os tapas que de vez em quando ele dava em ti, te faziam se sentia louca.
"Que saudade disso" Ele comentou te segurando e logo te dando um beijo
Percebia a diferença. Esteban te beijava por tesão. Por querer teu seu corpo próximo do dele.
Já Fernando te beijar por querer que você seja dele!
"Eu vou gozar" Gemeu em meio ao beijo
"Goza gatita. Goza no meu pau vai" Segurou seu rosto e fez você olhar direito para ele "Goza vai, pra eu gozar juntinho com você"
Aumentou a velocidade que ia com seu quadril e logo sentiu aquele aperto na barriga.
Olhou para trás, do seu lado esquerdo e viu Esteban apenas de cueca olhando tudo aquilo, sentando no chão.
Sorrindo pervertido, achando aquela cena o prazer mais profano dele.
Fechou seus olhos e encostou a testa na de Contigiani.
Logo sentiu aquela sensação novamente. Gemeu mais alto e apertou o pau dele enquanto sentia seu orgasmo bateu no seu corpo.
Fernando não demorou muito e gozou também. Gemendo e apertando suas coxas.
Assim os 3 ficaram por alguns segundos.
Esteban no chão olhando os amigos respirarem após toda aquela cena.
Fernando fazendo carinho em você e trocando um olhar com Esteban, sabendo que aquele seria um dos melhores e mais memoráveis momentos da amizade entre ele.
E você. Perdida no prazer de ter tido dois homens dentro de você em uma só noite, e desejando que aquilo acontecesse novamente.
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𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎 : Sebastian é dirigente de quadrante da infantaria, tem 42 anos, é viúvo em negação, tem uma filha npc, um machado possuído e uma sanidade meio corrompida... mas tem bom coração. Com quem vale a pena ter.
Abaixo você encontra as conexões que busco para o Sebastian, assim como algumas que ele já tem. No entanto, a gente sempre pode adaptar ou bolar algo novo como faziam os maias e os incas. O importante é participar, sabe?
⠀ ⸻ 𝖒𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐚𝐦𝐢𝐠o̶𝐬
Os besties tem um papel importante para impedir que Sebastian surte, e portanto sabem que ele não reage bem quando contrariam a visão dele da realidade.
MUSE é a pessoa que ele se viu salvando numa visão quando escolheu sua arma no arsenal do Sonhār — visão que posteriormente se concretizou no futuro, com Sebastian executando o inimigo que por pouco não ceifou a vida de seu parceiro no meio de um confronto difícil onde todos saíram em condições complicadas.
Sebastian é meio inconsequente quando se trata da própria vida. MUSE vive dizendo que ele não deveria fazer isso, mas acaba sempre indo junto para garantir que ele não irá fazer uma merda muito grande. Afinal, quer que o amigo continue vivo — e tem dado certo, de forma que viveram muita coisa juntos nesses anos.
⠀ ⸻ 𝖕𝒐𝒔𝒊𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔
@triplicando é um dos cadetes mais jovens que lembra Sebastian de si mesmo na juventude: ladrão, liso e cabeça-dura. Sebastian tomou Raewyn sob sua proteção após descobrir que ela furtou um dos colegas, quando resolveu passar pano e corrigi-la no sigilo, formando um laço mentor-aprendiz.
@sigridz é tão tagarela que Sebastian decidiu fingir que é mudo para testar até onde ia a persistência. Ele presta muita atenção nas coisas que Sigrid fala, principalmente porque isso só parece deixá-lo mais à vontade para continuar a tagarelar. Isso virou meio que uma amizade esquisita com uma comunicação mais estranha ainda.
MUSE é uma nobre que, quando criança, se perdeu na floresta e foi trazida de volta por Sebastian, que foi um dos encarregados pela busca por estar numa missão por perto. Sebastian o protegeu e estancou os ferimentos, criando um laço inesperado que ultrapassou as diferenças de raças e títulos. Os dois se deram bem e até hoje há um carinho quando se encontram.
Quem vê de longe até pensa que @ofdeorain é inimiga de Sebastian, pois estão sempre se provocando e trocando farpas. Até saem na mão de vez em quando. No entanto, os dois confiam muito um no outro e já se salvaram inúmeras vezes em missão, mantendo uma relação onde o carinho é demonstrado de uma forma meio diferenciada.
@draconhealer é o único curandeiro que consegue tratar os ferimentos de Sebastian, pois ganhou a confiança dele depois de muita resistência, e agora ele é grato por isso.
@thesmartass é um pestinha que já deu muito trabalho em Wülfhere, mas Sebastian se sente responsável por ela. Ela querendo isso ou não, Sebastian decidiu colocá-lo debaixo da asa e auxiliar com o que ela precisa, mas também não quer admitir que gosta desse traste, então é meio ranzinza.
Sebastian e @inthevoidz não podem ficar juntos que já começam a apostar qualquer coisa que seja, pois sabem que essa vida precisa de uma adrenalina pra ser bem vivida. Ambos já apostaram coisas absurdas entre si e fizeram coisas que vão levar para o túmulo.
⠀ ⸻ 𝖓𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔
MUSE (khajols) era somente uma criança quando avisou aos adultos que viu Sebastian furtar algo em um estabelecimento e enfiar nos bolsos, mas ele nunca conseguiu perdoá-lo, pois a punição aplicada mais tarde resultou na cicatrizes horríveis que ainda tem nas costas. Sebastian guarda muito rancor e o trata com uma frieza cortante.
MUSE (changelings) culpa Sebastian pela morte do colega/irmão/parente, que morreu sob seu comando. MUSE acredita que ele poderia tê-lo salvado, ou ao menos escolhido poupá-lo do risco porque ele claramente não estava pronto para estar naquela posição arriscada da missão, e isso gerou a hostilidade que há entre os dois.
MUSE (changelings) é um antigo colega que se aposentou por invalidez e virou professor após uma missão onde Sebastian tomou uma decisão difícil de abandoná-lo para priorizar o objetivo da missão. MUSE sofre com as sequelas físicas e culpa Sebastian por sua situação. Ele não consegue deixar de pensar no quanto sua vida poderia ser diferente se Sebastian tivesse feito outra escolha naquele dia.
A insanidade é um companheiro antigo de Sebastian, e por azar MUSE (changelings) o pegou num dia ruim. A tentativa inesperada de homicídio não teve uma razão, mas felizmente conseguiram intervir antes do pior acontecer. MUSE continua com as cicatrizes daquele dia, e desde então não consegue mais confiar em Sebastian.
MUSE (changelings) perdeu algo precioso e desconfia que Sebastian o roubou, pois já houve um histórico com isso no passado dos dois, sendo o resultado da relação turbulenta nos dias de hoje.
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