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#parar de fumar
jornalmontesclaros · 1 year
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Quanto tempo dura a abstinência do cigarro?
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2023/07/03/quanto-tempo-dura-a-abstinencia-do-cigarro/
Quanto tempo dura a abstinência do cigarro?
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luchomolinas1996 · 2 years
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No está nada mal fumarse un cigarrito de vez en cuado y calmar un poco la ansiedad causado por pesnamientos caóticos que suelen retumbar tu mente.
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galmiahthepigeon · 1 year
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Ngl listening to No Tengo Hambre Tengo Ansiedad in the midst of getting my autism assessment hits different
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amopalhassos · 16 days
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comecei a tremer d abstinência e meu ultimo cigarro foi tipo ontemk
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loveantonioqueiroz · 1 year
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Melhor CHÁ Caseiro PARA PARAR DE FUMAR - Como parar de fumar em 5 dias
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silvanirmkt · 1 year
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ABSTNEX (CUIDADO!) ABSTNEX FUNCIONA MESMO?ABSTNEX É BOM? ABSTNEX É Confi...
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jessicamborba · 1 year
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🛑ABSTNEX - Abstnex Funciona? ((ALERTA!!)) Abstnex pra que serve? Abstnex...
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tecontos · 8 days
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Eu, ela e o Edu
By; @o-barba
Estava em um hotel aqui no Pará, acordo cedo, desço pro café e vou logo dps para área da piscina. Um dos hóspedes chamado Eduardo puxa assunto cmg. Ele é novo, tem 25 anos e está a trabalho na cidade. Veio do Sul, Paranaguá, que ele falou, trabalha em uma empresa no Porto. Me perguntou sobre a cidade, como é o pessoal, se sou casado e tals...eu digo que não sou daqui, sou do Rio e estou de férias.
Conversamos durante muito tempo, até a hora do almoço. Cara era maneiro.
Após o almoço fomos na praia, ele me falou que tinha visto uma novinha pelo hotel, eu sorri. Disse que sabia quem era e ele ficou doido. Eu disse que ela estava com uns amigos no hotel, acho que de férias.
Ele me perguntou se eu curto um baseado, digo que usei só quando era adolescente mesmo. Ele tira 1 do bolso eu digo que na praia é complicado, pode ter policiamento e tals. Ele dá ideia de ir pro hotel, no quarto dele, achei meio estranho, será que ele é gay? rs
Perguntei sem medo sobre sua sexualidade, ele disse que é hétero...e ri.
- Pode ficar tranquilo, não sou gay, responde Eduardo.
Os dois começam a rir.
Voltamos pro hotel, e resolvi ir e virar adolescente outra vez. Férias né....
Ao chegar no hotel, vimos que a Monique estava na área da piscina. Chegamos perto e puxamos assunto. Nos apresentamos, idades e tals...somos hóspedes e que viramos amigos, ela sorriu e ficamos ali conversando durante um tempo. Chamei para ir pro bar do hotel e bebermos alguma coisa.
Monique aceitou e disse que iria encontrar a gente lá. Já no bar e o Eduardo começamos com cerveja. A Monique não demorou, ficamos ali bebendo até tarde. Acho que estávamos ficando bêbados. Eduardo chama a gente pra ir pro quarto dele mostrando o baseado. Os 3 se olham e começamos a rir.
Entramos no quarto, Eduardo fica feliz com a chegada da Isa, e respeitosamente elogia. Ela fica dem graça, mas agradece.
Voltamos aos papos, abrimos mas latinhas de cerveja, rimos, e Eduardo puxou um dos seus baseados do bolso, eu e a Monique nos olhamos, ela disse que já tinha usado com o ex, e que geralmente ficava numa vibe muito boa. Então começamos a fumar, rindo de tudo e ficou aquele clima legal...de amigos. Todos falando besteiras e rindo, e rindo. Eduardo levanta pra ir ao banheiro, Monique esperou essa oportunidade pra me beijar, estávamos na onda e nem percebemos que ele já tinha voltado e ficou de boca aberta com o que estava rolando. Tínhamos praticamente esquecido o Edu, a Monique estava deitada sobre mim e a gente se pegando. Eu apertava a bunda dela com a mão cheia, e ela gemia enquanto beijava...Edu resolveu sentar no chão e observar tudo.
Nosso clima foi esquentando até a gente parar de beijar e ver o Edu sentando olhando pra gente como uma criança observando uma vitrine de loja de brinquedos.
Eu deixo a Monique a vontade sobre tudo que está acontecendo, ela diz que a maior vontade dela era fazer sexo com dois caras...a gente ri e deixamos rolar, só com uma condição, não é não.
Eu e Edu tiramos nossas roupas enquanto Monique faz uma dança sensual pra gente.
A excitação dos dois era notória, Monique também não esconde sua excitação, tirando toda sua roupa e mostrando os bicos dos peitos duros e pele arrepiada. Monique vem em minha direção e voltamos a nos beijar, estou sentado na beira da cama e ela entra minhas pernas de pé.
Enquanto beijo ela, as mãos passam pelo corpo todo, tapas na bunda e apertos, lambidas nos seios, Monique coloca o peito em minha boca, dizendo que adora chupada no peito. Então ela chama Edu para participar...ele abraça ela por trás, já tocando sua bunda com o pau duro. Monique suspira e levanta a cabeça, recebendo beijos do Edu em seu pescoço.
Enquanto eu chupava seus peitos e deixando os bicos duros, dando mordidas, o Edu sarrava o pau na bunda dela deixando arrepiada com seus beijos e passadas de mãos.
Monique pede para os dois ficarem de pé em sua frente, ela ajoelha e começa a chupar o meu pau enquanto masturba o Edu, o pau dele era um pouco maior que o meu, mas o meu era bem mais grosso.
Monique troca de rola como um bezerro troca a teta. Achamos melhor levantar ela e começar a dar prazer para a pessoa principal nesta ocasião, a Monique. Ela deita e oferece sua buceta, deixo o Edu começar chupando ela enquanto subo na cama para chupar os peitos e beijar a boca.
Monique geme bastante, Edu estava fazendo um bom trabalho... até ela anunciar que vai gozar, Edu satisfeito não para até sentir o corpo dela tremer.
Trocamos de posição, Edu deitou na cama e Monique ficou de 4 mamando ele enquanto eu fui por trás dela passar o pau na buceta molhada e piscando de tesão, Monique realmente estava gostando mt daquilo. Enfiei minha rola até ela num susto jogar o corpo pra frente, dps foi só alegria. Socava firme como ela gostava e pedia, enquanto estava com a boca cheia, gemia como uma safada. Dava pra ver e sentir o prazer que estávamos tendo, Edu contorcia os dedos dos pés, e ela estava gostando e eu sentia sua buceta apertar meu pau com vontade.
Eu estou indo bem ali atrás, socando firme e tirando gemidos da Monique, ela já joga o corpo contra o meu e fica pedindo mais, Edu prende a mão em seu cabelo enquanto lhe fode a boca, Monique está babada, vermelha, melada...era isso que ela queria...se entrega como nos seus sonhos.
Edu pede pra foder ela também, ela concorda e se levanta, ela quer cavalgar na rola dele. Ele só desce mais o corpo e ela vem por cima, encaixando a buceta melada, sentando sem dificuldade alguma, Edu elogia a sentada e diz o quando ela está quente e molhada. Eu fico punhetando minha rola, estou com medo de gozar rápido. Monique vendo aquilo abre a boca pedindo pra mamar. Não posso negar, dou a rola na boquinha gostosa dela e digo que estou perto de gozar, ela adora quando falam isso.
Monique cavalga muito e muito, Edu geme competindo com ela, o quarto já cheira a sexo, maravilhosa essa experiência.
Monique cansada de sentar, deita o peito contra o do Edu, ele continua socando nela em um papai e mamãe bem gostoso. Eu aproveito a posição dela e me encaixo por trás dela, ela olha pra trás e ri, hoje vai ser sua primeira dp. Cuspo na mão e passo na cabeça do pau, ela está tão extasiada pelo sexo vigoroso, que permite a penetração em seu cuzinho guloso, bom está feito, Edu socando na buceta e eu no cu, Monique grita de prazer, socadas fortes tiram gemidos altos dela, Edu diz que vai gozar e eu também não demoro, ela está gozando com as penetrações fazendo eu e Edu também enchermos seu cuzinho e buceta de porra quente.
Que loucura aquilo tudo ...os 3 caem na cama.
Enviado ao Te Contos por o-barba.tumblr.com
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sunshyni · 1 month
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ᰔᩚ “Maloqueiro romântico” é um projetinho de contos br!au dedicados totalmente para Lee Donghyuck, inspirados em músicas do Gaab que você pode encontrar nessa playlist:
você tem (1) nova mensagem de sun
╰┈➤finalmente oficializei esse sonho KKKK Eu não consigo parar de escutar Gaab, e o Haechan... Vocês já sabem, ele construiu um resort na minha cabeça, e eu gosto bastante de unir o útil ao agradável, então estamos aqui!!
avisos: linguagem imprópria e conteúdo sexual
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♪♡ “Tem café, mas prefiro um chá que é pra relaxar e te deixar louca” Tem café – Haechan;
♪♡ “Sempre um milhão de frases que eu penso em te falar, mas somente com palavras eu não sei me expressar” Não sou santo não – Haechan;
♪♡ “chega desse vai não vai, fala logo pro seu pai” Alô – Haechan;
♪♡ “hoje vamo viver, se quiser fumar, se quiser beber...” Gulosa – Haechan & Mark;
♪♡ “o pai sabe dar uma atenção, toco o seu corpo violão, né?” 'Cê vai me dar, né? – Haechan;
♪♡ “Quem me conhece sabe que eu sou todo seu, verdade” Em breve!
♪♡ “Meu amor, minha vida, minha brisa, meu tudo” Em breve!
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interlagosgrl · 7 months
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escreve algo com o agustin pardella plsss!!! c uma brasileira q ele acabou de conhecer de férias no brasil, na praia..
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— aviso: álcool, maconha (viciado em pente viciado em maconha), oral!male, penetração vaginal, sexo desprotegido, linguagem imprópria. (+18)
— word count: 2,9k.
— nota: além da pessoa anônima que deu essa ideia INCRÍVEL, dedico este à @imninahchan!! que vivan los hombres. (p.s: a mulher (eu) disparou em seu período fértil e não consegue PARAR de escrever). aproveitem do sofrimento alheio.
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o gostinho amargo do chá mate que você tinha acabado de comprar de um ambulante dançava na sua boca. talvez fosse pelo fato do calor escaldante queimar sua cabeça e o líquido geladinho te dar um refresco para o dia quente. ou talvez era porque aquele era seu segundo beck e você já estava tão passada que sentia até os dedos formigarem.
aquela praia era a sua praia favorita. distante, quietinha. somente algumas famílias, casais e corredores passavam por ali. você conseguia ouvir o barulho do mar sem nenhuma caixinha de som tocando pagode ou um funk proibidão estragar sua onda. você nadava tranquila, sem medo das suas coisas serem roubadas. você conseguia ler todos os livros que tinha vontade durante uma tarde inteira. e o melhor, podia fumar quantos beck quisesse sem que ninguém sentisse o cheiro e viesse pedir (ou te xingasse por estar fumando em um ambiente público).
seus amigos sempre vinham com você. era sempre a mesma onda, fumar e ficarem deitados jogando conversa fora. vez ou outra ir no mar, jogar uma altinha, beber cerveja até o corpo se tornar uma pedra pesada que não se movia da areia. sempre apenas curtindo o barulho da natureza. totalmente ripongas, como sua irmã costumava a dizer.
seus olhos estavam fechados curtindo os raios quentes de sol quando você ouviu aquela voz pela primeira vez. um português arranhado com muito sotaque espanhol e algumas palavras que se perdiam na tradução. seus olhos se abriram e você retirou os óculos de sol para enxergar melhor. a maconha lerda tinha te derrubado em segundos e seus sentidos estavam todos embaralhados.
junto dos seus amigos que tinham acabado de sair do mar, vinha um homem repleto de tatuagens e um cabelo cheios de cachinhos. conversava animado como se conhecesse vocês há muito tempo. mas, ninguém o conhecia. "achamos um gringo no mar e chamamos ele pra fumar um com a gente." seu amigo explicou para o restante da turma, que concordou indiferente. era sempre muito comum que alguém puxasse um desconhecido para rodinha quando se tratava de maconha.
"qual o seu nome?" você perguntou, oferecendo o beck que estava na sua boca. ele se sentou do seu lado antes de aceitar, as mãos geladas de água do mar causando um choquezinho ao tocarem as suas.
"Agustín." ele sorriu. você se apresentou e ele começou a explicar como tinha vindo para o Brasil. era argentino, completamente maluco, viajante solo. e bolava um beck como ninguém.
tomou do seu mate, justificando que aquilo não chegava nem perto de tomar um verdadeiro mate argentino na cuia. ensinou os seus amigos soprarem a fumaça pelo nariz. explicou cada tatuagem que tinha e fez você explicar as suas também. tinha sido difícil explicar o porquê de você ter o zeca urubu (e quem era o zeca urubu) tatuado na canela, mas ele tinha adorado.
"o mate pode ser melhor na Argentina, mas a cerveja é melhor no Brasil." você disse um pouquinho implicante, servindo o copo dele pela sexta vez.
"as mulheres também, mami." ele brindou, bebendo tudo de uma vez enquanto os olhos esverdeados não se desgrudavam dos seus.
quando o sol se pôs, você já estava tão atraída pelo argentino que não pôde evitar de convidá-lo para seguir você e sua turma até um bar para comerem alguma coisa. ele concordou e vocês andaram pelo calçadão um do lado do outro, discutindo coisas banais como seus livros favoritos, filmes e cantores. era impressionante o quanto ele era vivido. e o quanto era gostoso. o sorrisinho travesso e infantil fazia você querer beijá-lo cada vez mais.
ao pararem em um bar, você jurou apresentá-lo à melhor combinação gastronômica de toda a vida: pastel de camarão e caipirinha de limão. Agustín se apaixonou pela cachaça no primeiro gole. e depois disso a noite tinha voado. vocês tinham dançado pagode abraçadinhos, jogado sinuca juntos contra os seus amigos e quando vocês se encontraram no saguãozinho que levava até os banheiros, ele a puxou pelo braço carinhosamente.
"você vai me dar um besito antes da noite terminar, não é?" ele pediu. os olhos brilhavam enquanto ele te olhava e você não seria louca de negar um pedido como aquele. seus lábios encontraram os dele antes que você formulasse uma frase para respondê-lo.
uma das mãos de Agustín parou na sua cintura, acariciando a pele desnuda por causa do biquíni. a outra permaneceu bem baixa nas suas costas, a puxando para mais perto, se certificando de que não existisse espaço entre vocês. a língua quentinha deslizava pela sua com tanta maestria que você se perguntava como seria em outras partes do seu corpo.
eram três e meia da manhã quando o bar anunciou que ia fechar e os seus amigos deram a noite por encerrada. você decidiu dividir um táxi com Agustín, que também iria para zona sul. depois que seus amigos fizeram você compartilhar a sua localização em tempo real e prometer que daria notícias à cada cinco minutos, você deixou o bar em um carro amarelinho.
"o Rio é muito melhor do que eu pensava." ele disse, escorando a cabeça no encosto do assento, te olhando como um homem apaixonado. os dedos dele procuraram pelo seu, se entrelaçando de um jeitinho gostoso que a fazia flutuar.
"a primeira vez é sempre inesquecível, não é?" você brincou, apoiando seu queixo no ombro dele. alguns beijinhos foram trocados enquanto o motorista escutava menina veneno na rádio local. a mão livre de Pardella sempre segurava a sua nuca com necessidade e delicadeza, como se te beijar fosse levá-lo à loucura.
quando o carro popular estacionou na frente do hotel de Agustín, você sentiu uma pontada de tristeza. durante toda a noite vocês não se lembraram de trocar seus números de telefone ou alguma rede social. você reunia a coragem para perguntar se vocês iriam se ver novamente quando ele respondeu seus pensamentos.
"não quer subir um pouquinho?" ele perguntou, o sotaque se embolando ao tentar pronunciar a palavra no diminutivo. você não conteve o sorriso bêbado de desejo. "te prometo que o café da manhã daqui é incrível."
você olhou para os dedos dele entrelaçados aos seus, os cachinhos embolados e os braços tatuados. se dissesse que não gostaria de subir, estaria mentindo. mas, aquele medo de Agustín ser um maníaco também gritava no fundo da sua cabeça. antes, você criticava qualquer pessoa que conhecesse pessoas em aplicativos de namoro e iam se encontrar com elas sem mesmo conhecê-las. e agora você entendia bem como era louca a vontade de cometer uma loucura.
"a gente vai ficar por aqui mesmo, senhor." você anunciou para o taxista. Agustín abriu um sorriso tão grande que você sentiu que havia feito a escolha certa. entregou uma nota de cem para o motorista, não se preocupando em receber o troco antes de te puxar rapidamente para o saguão do hotel. ele parou somente para pegar a chave, te puxando para o elevador.
no pequeno cômodo, ele beijava o seu pescoço e sentia o cheirinho do seu corpo de pós sol. os braços fortes prendiam o seu corpo num abraço apertado. a pele quentinha fazia você suspirar. o rosto dele estava avermelhado e você achou aquilo adorável. era mágico como vocês tinham se dado tão bem em pouco tempo. sua mente débil se perguntou se era possível que almas gêmeas fossem de países diferentes.
"o que você acha da gente fumar um?" ele sussurrou no seu ouvido, fazendo seu corpo se arrepiar. se ele planejava te deixar lerda de maconha e te comer pelo resto da noite, ele estava completamente certo. com certeza você desejava aquilo mais do que nunca. "enquanto eu te faço uma massagem."
"massagem?" você abriu um sorriso, sonhando para que aquilo envolvesse Agustín tirando a sua roupa. só de imaginar as mãos hábeis correndo pelo seu corpo já fazia o seu biquíni umedecer. "em quais partes do corpo?"
ele riu baixinho, mordendo o lóbulo da sua orelha com delicadeza e prensando o seu corpo ao dele. "em todas." ele murmurou, puxando o seu cabelo para trás para que pudesse dar um beijinho nos seus lábios.
a porta finalmente se abriu e o argentino te guiou pelo corredor até o quarto dele. Agustín pediu que você ficasse à vontade e você não hesitou antes de se deitar na cama. ele colocou uma música baixinha para tocar na televisão e arrancou uma bolsinha da mochila. ele espalhou tudo pela cama e você viu a florzinha de maconha num ziplock.
"vai usar um óleo pra me massagear?" você perguntou, abraçando as suas pernas enquanto o admirava dichavar e jogar todo o conteúdo em uma blunt. você tinha ficado excitada somente ao vê-lo enrolar o cigarro com tanta facilidade e lamber a seda para fechá-lo.
"só se você merecer." ele deu de ombros, acendendo o cigarro e dando alguns tragos antes de passá-lo para você. você estreitou o olhar, tragando profundamente enquanto encarava fixamente as íris esverdeadas.
"eu não estou merecendo?" Agustín fez que não com a cabeça, muito sério. você apoiou os seus joelhos na cama, ficando de quatro. você engatinhou devagarzinho, colocando as mãos nas coxas fartas dele. "então, tenho que fazer por merecer."
Pardella roubou o cigarro dos seus lábios assim que você desceu do colchão. quando você o puxou para a beirada da cama, os olhos dele entregavam que ele sabia muito bem o que você iria fazer. a camiseta que ele usava foi retirada do seu torso em segundos, fazendo você gargalhar. seus dedos foram até a barra da bermuda soltinha de praia que ele usava, a puxando lentamente para baixo. ele ergueu o quadril para facilitar o seu movimento e seus olhos foram agraciados com o membro rijo de Agustín.
você se ajoelhou no chão fofinho do quarto do hotel, os olhos ainda fixos no do argentino a medida que você se colocava naquela posição de submissão. cada vez que ele tragava o cigarro você tremia um pouquinho. seus olhos, então, se ajustaram à visão do pau enrijecido, deixando um pouquinho do pré-gozo escapar da cabecinha saliente.
você segurou as coxas novamente, as tatuagens ali fazendo a sua buceta contrair. tinha como aquele homem ser mais gostoso? porra. sua atenção estava direcionada à dar o máximo de prazer para aquele gringo filho da puta, jurando que ele jamais esqueceria do chá de buceta do Brasil.
suas unhas resvalaram pela derme quentinha, arrancando um suspiro longo do argentino. a mão achou o seu caminho para a base do pau dele, segurando-o com firmeza antes da sua boca se aproximar da ponta, deixando um beijinho ali antes da língua deslizar pela fenda e descer para o freio, demorando-se muito mais tempo ali já que era uma área sensível que arrancava gemidos e suspiros do homem.
quando você finalmente se bastou de torturá-lo, deixou que a sua boca abrigasse toda a extensão de Agustín. ele segurou os cabelos da sua nuca com força, a empurrando mais, mesmo que tudo já estivesse dentro da sua boca. a sensação da cabeça do pau dele batendo contra a sua garganta a fazia respirar profundamente, tentando não se engasgar. toda a reação necessitada e sôfrega do argentino fazia com que todo o seu esforço fosse recompensado.
"la madre que te parió..." o clamor urgente saiu da garganta de Agustín em um tom roufenho, te fazendo gemer baixinho só de ouvi-lo indo à loucura. "você mama como uma putinha."
seus movimentos de vaivém ganharam ajuda da sua mão destra, punhetando o membro lentamente na base. os efeitos do cigarro começavam a atingi-la, sua boca se tornando deliciosamente dormente enquanto você o chupava com tanto afinco.
a mão presa no seu cabelo te manteve quietinha quando ele decidiu que foderia a sua boca autonomamente. o quadril dele se movimentava rapidamente, saindo e voltando de dentro da sua boca com agilidade, fazendo com que barulhos lascivos tomassem conta do quarto, sobressaindo a música calma que vinha dos alto-falantes. seus olhos estavam fixos aos dele, aproveitando da feição de desespero prazeroso e da coloração avermelhada do rosto do argentino.
quando você menos esperava, ele saiu de dentro de você. a expressão revelava que ele precisava demais. você sabia que era um efeito colateral de estar fumando e bebendo o dia inteiro: ele precisaria de muito estímulo para gozar. o que te dava total licença poética para ser o mais cadela possível.
"deita na cama, gostosa." ele te deu a mão para que você voltasse a se deitar, dessa vez de bruços. "você fez por merecer a sua massagem." deixando um tapa forte na sua bunda, Agustín se perdeu no banheiro do quarto por alguns segundos antes de voltar com um recipiente na mão. era um óleo com fragrância de uva que acertou os seus sentidos inebriados como uma onda muito gostosa.
Agustín colocou o beck na sua boca e o acendeu novamente antes de despejar o óleo pelo seu corpo. você tragou enquanto as mãos fortes começaram a massagear os seus ombros, descendo por suas costas e se demorando um pouco mais na sua lombar. parecia que você estava derretendo e as pontas do dedo dele eram uma extensão sua. você já estava num alto grau de desconexão do mundo real.
"você é a mulher mais gostosa que eu já vi." ele murmurou, beijando a tatuagem de onça nas suas costas antes das mãos começarem à massagear a sua bunda, apertando a carne com força, fazendo você gemer. "eu preciso te foder até você pedir pra eu parar."
"pedir pra parar?" você riu, o olhando por cima do ombro. ele estava investido em massagear as suas coxas, subindo e descendo antes de dobrar seus joelhos e massagear os seus pés. "eu não vou pedir pra parar."
"não? vai aguentar tudo?" ele deixou um beijinho nos seus pés antes de virar de frente. Agustín se encaixou no meio das suas coxas, ajoelhando-se. as mãos agora massageavam a sua cintura, subindo aos poucos até os seus seios. ele segurou tudo entre os seus dedos antes de se inclinar e beijar o vão entre eles, dando uma atenção especial para cada mamilo em seguida.
"tudo." você confirmou um pouco bobinha, sorrindo enquanto ele a enchia de beijos e carícias. quando ele se afastou da sua pele em chamas foi para que posicionasse o pau dele na sua buceta, deslizando a cabecinha de um lado para o outro antes de meter bem devagar em você.
ele elevou suas pernas até que o seu calcanhar estivesse apoiado nos ombros dele. e a partir daquele movimento você viu estrelas cada vez que ele investia o quadril contra você. você não sentia nada além da sensação gostosa de estar sendo fodida muito bem. a dor tinha sido completamente apagada do seu espectro de sensações. aquela plantinha tinha deixado seu corpo dormente e sua mente enevoada, fazendo com que todo o seu foco fosse somente na relação carnal.
então, não era surpresa que os gemidos saíam mais altos e frequentes do que o normal. Agustín abraçou suas coxas para ganhar um pouco mais de força nos movimentos, te fodendo num ritmo gostoso que fazia suas pernas estremecerem, mesmo quando estavam erguidas. seu coração batia forte enquanto o seu canal era preenchido por uma quantidade obscena de diâmetro.
"vai me fazer gozar assim, boludo." você gemeu. Agustín pegou a pontinha do beck que restava nas suas mãos e deu mais alguns tragos enquanto metia firme e fundo em você. sua mente explodiu em desejo vendo aquela cena. seus gemidos não foram mais os mesmos depois daquilo. eram mais arrastados, manhosos e o nome dele saía da sua boca como se fosse pornográfico.
"se continuar apertando a sua bucetinha desse jeito, também vai me fazer gozar, linda." ele mordeu a carne da sua panturrilha, arrancando um suspiro seu.
era verdade que por ele ter tanta profundidade naquela posição, seu canal apertava à cada investida profunda. aquilo causava uma sensação gostosa, aumentava o tesão que se embolava no âmago do estômago com a vontade de gozar. era como se algo no centro do seu útero a puxasse, querendo explodir. estava sempre tão perto e ao mesmo tão longe... a mudança de ritmo, a força errada e tudo poderia ser estragado. mas Agustín era tão habilidoso que os seus movimentos eram sempre muito bem executados. ele não poderia estragar o seu orgasmo nem que quisesse.
suas mãos agarravam o travesseiro como forma de escape daquela dor prazerosa de ansiar pelo seu orgasmo. os gemidos dele estavam mais frequentes e a respiração estava pesada. ele sabia que estava durando mais por todo o álcool e pela maconha, porque o jeito que o pau dele era apertado por sua intimidade fazia um arrepio cruzar as costas dele à cada segundo.
ele te fodeu por incansáveis minutos. quando você se deu por si, uma luzinha dourada iluminou o rosto de Agustín, fazendo seus cachinhos brilharem. eram os primeiros raios de luz da manhã. aquela epifania fez você atingir o tão desejado orgasmo, fechando os olhos enquanto aquela onda de prazer tomava todo o seu corpo e a fazia tremer em espasmos descontrolados.
você abriu o olho para testemunhar que você não havia terminado sozinha: Agustín tinha atingido o seu ápice e se derramava na pele bronzeada da sua barriga. os jatos quentinhos do fluído alheio a fizeram se sentir recompensada. era muito bom saber que você tinha feito um argentino gemer seu nome como um pobre coitado. a reparação histórica era real.
"é agora que a gente toma o café da manhã?" você deixou um beijinho nos lábios alheios quando ele escorou a testa dele na sua. "porque eu 'tô numa larica da porra."
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presente pra quem leu tudo <3
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louismeu28 · 1 year
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wrong love.
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Harry tem uma melhor amiga que se diverte muito com o próprio pai. Decidida a experimentar também, ela conta ao seu papai sobre a história da amiga, deixando Louis com os sentimentos confusos.
[Avisos: harry intersexual, Louis 40 anos e Harry 18, sexo baunilha, primeira vez, perda de virgindade, incesto sanguíneo entre pai e filha.]
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— Boa aula meu amor ♡ — Foi isso que Harry leu quando chegou em frente ao edifício, a mensagem do seu pai tinha sido enviada a uns 4 minutos atrás quando Harry saiu de casa para ir a escola.
Ela respondeu com um coração e passou pelo portão do colégio, logo olhando ao redor procurando por sua melhor amiga Julie que não estava no pátio, então Harry resolveu ir para a sala, esperá-la lá.
Sentando na sua bancada na última fileira perto da janela, Harry olhou para a frente da sala vendo que já tinha alguns alunos ali bagunçando e conversando. O sorriso tímido surgiu em seu rosto quando um garoto piscou para si, desviando o olhar em seguida.
Harry era o sonho de qualquer garoto e filha do mundo. Ela era uma garota muito inteligente e bonita, sendo sempre muito carismática e gentil com as pessoas, e claro era uma filha exemplar e bem educada.
A garota tinha sua própria beleza digna de uma deusa, olhos verdes perfeitos, pele branquinha e macia, boca carnudinha, coxas grossas, e o principal que agradava todos sem ser a sua óbvia beleza: a personalidade perfeita.
Harry tinha muitas amigas e amava a vida que levava. Com 18 anos completos ela estava naquela fase de que qualquer coisa e qualquer assunto é sobre sexo, beber, fumar, pegar garotos e etc.. O que era muito errado já que a escola era um tanto quanto rígida sobre esses comportamentos.
Estudava em uma escola de elite, que prezava muito pela educação e respeito. A mensalidade era um fortuna mas Harry não precisava se preocupava com isso, seu pai tinha muito dinheiro.
Mas como dito anteriormente Harry era uma garota inteligente, então evitava se envolver em problemas. O que é um pouco difícil quando você é uma adolescente cheia de hormônios.
Seu pai, Louis Tomlinson, era a sua pessoa favorita de todo mundo. Ela se esforçava a ser uma boa filha e uma boa aluna para não decepcionar o pai. Louis era um homem e tanto, cuidou da filha sozinho depois que a mãe a abandonou e conseguiu subir na vida com muito esforço e dedicação.
A relação dos dois era perfeita, digna de filme. Os dois eram muito unidos e conversavam sobre qualquer coisa, não tinha vergonha ou tabu dentro de casa, e Harry amava isso, mesmo sabendo que seu pai não lhe entendia as vezes.
Distraída em pensamentos Harry apenas viu pela janela quando sua amiga saiu do carro em frente a escola, sorrindo grandemente para o que parecia ser o pai em despedida e logo em seguida entrou na sala chamando atenção com seus cabelos loiros lisos.
Segundos depois e ela já estava sentada ao lado de Harry, falando sem parar de como foi seu final de semana.. ela conta que saiu com o pai para uma cidade vizinha e que foi o melhor final de semana da sua vida, Harry apenas ouve tudo com atenção sorrindo para a amiga.
— E foi isso.. meu pai é incrível, você não acha? — Pergunta sorridente, Harry ficava espantada em como ela tinha tanta energia e falava sem parar as oito e meia da manhã.
— Sim amiga. — Harry responde tendo que ficar em silêncio quando a professora entra na sala. Ela não pode comentar sobre isso com a amiga, mas sempre estranhava que Julie aparecia com marcas de chupões e outras marcas em diferentes parte do corpo porque ela não tinha um namorado e vivia com o pai.
Bom, ela poderia ter alguém é claro, mas se tivesse contaria para Harry afinal elas são melhores amigas. Tudo o que Harry escuta é sobre o pai de Julie.. de como ele é um homem incrível e coisas assim..
A garota de olhos verdes não gostava muito de falar sobre sua família e vida pessoal, já Julie era totalmente ao contrário, ela sempre falava de como amava o pai e em como ele cuidava tão bem de si, Harry claro que já perguntou quem fez os chupões e o que eram aquelas marcas nos seus pulsos, Julie apenas sorria safada e mudava de assunto.
De qualquer forma Harry apenas tentou focar na aula tentando que não pensar muito no garoto lhe encarando, o mesmo que tinha piscado pra si antes.
(...)
— O que você acha? — Pergunta tentando apontar disfarçadamente. Julie sorri baixinho dando uma olhada e desviando o olhar rapidamente quando ele as encara de volta.
— É um gato amiga! — Ela sorri levantando as sobrancelhas em sugestão para Harry que sorrir corando.
As duas estão nessa exato momento na biblioteca da escola, e não, elas não estão ali para estudar, estão para flertar com os nerds gatinhos que passam por ali de vez em quando.
— Ele piscou pra mim na sala — Harry conta fazendo a amiga sorrir ainda mais — Faz tanto tempo que não fico com ninguém, estava pensando.. eu já tenho 18 anos faço 19 ano que vem acha que estou pronta? — Ela desvia o olhar envergonhada.
— Quem tem que dizer se está pronta é você mesmo amiga, mas se quer saber minha opinião, você já está mais que pronta! — Julie sorri vendo Harry pensar, até que ela diz.
— Mas.. com quem eu faria isso? Eu não namoro e tem que ser especial, é a minha primeira vez. — Fala baixinho com medo de que alguém a escute, Julie parece pensar e ponderar sobre o que dizer depois disso, o que deixa Harry curiosa. A garota nunca disse com quem foi a sua primeira vez, ela só contou que foi especial e muito boa.
— Qual é a pessoa que você mais confia nessa vida inteira amiga? — A perguntou, parecendo ansiosa pela resposta.
Harry nem pensou muito antes de dizer "meu pai" porque era muito óbvio. Louis era o seu verdadeiro terapeuta e amigo, ele sabia de tudo que a menina fazia, claro que não tudo.. mas tudo o que Harry lhe contava.
— Hm.. — Foi o que Julie disse desviando o olhar para a mesa soando muito insinusiva e claro que Harry percebeu, a encarando com pavor
— Você ficou maluca? Isso é errado em tantos níveis que eu nem sei por onde começar! Primeiro que-
— Tá bom tá bom.. — A amiga a interrompeu antes que ela começa-se. — Não é errado se vai te fazer se sentir bem amiga, pense nisso. — Foi a última coisa que ela disse antes de mudar de assunto, deixando Harry muito confusa.
(...)
Algumas horas depois e Harry já estava em casa, distraída em pensamentos ela nem percebeu quando Louis entrou no seu quarto se sentando aos seus pés na cama. Ele tocou nas suas pernas lisas e Harry saiu do seu transe observando o motivo de seus pensamentos sorrindo carinhoso para si.
— Como foi seu dia hoje? — Perguntou com cuidado, os olhos azuis claros quase cinzas tinham carinho e um pouco de cansaço no rosto, Harry ficou um tempo o observando, ela estava com medo de falar, com medo da reação do seu pai.
Harry tinha medo porque isso era errado. Ela sabia disso, mas ela também não podia se conter. Amava o seu pai com a sua vida, e ele ser o seu primeiro parecia certo, talvez seja alguma coisa a ver com os pornos de incestos que assistia, mas olhando para Louis agora e sentindo seu leve carinho nas pernas, Harry se sentia pronta.
— Tudo bem.. e o seu? Parece cansado.
— É foi um dia cansativo.. — Ele dá duas batidinhas nas suas pernas antes de se levantar, indo em direção a porta — O que acha de um filme antes de dormir? Pode escolher enquanto eu faço a pipoca. — Sorriu antes sair do quarto, deixando a filha nervosa com seus próprios pensamentos.
Titanic era um bom filme. Tirando a parte final que claramente dava para o tal de Jack se salvar junto com a Rose.. e quem discordar disso claramente não viu o filme e não sabe ter a mínima noção de espaço.
Harry estava meio deitada meio sentada com um balde de pipoca em seu colo, seus olhos verdes claros fixados no filme igualmente ao pai que comia uma pipoca doce ao seu lado.
Ela não sabia por onde começar o assunto. Seus pensamentos voando para a história que sua melhor amiga lhe contou na escola, sobre como o final de semana foi incrível e em como Julie parecia feliz e nem um pouco incomodada por fazer sexo com o próprio pai.
— Pai, como foi a sua primeira vez? — Pergunta de repente, fazendo Louis parar de mastigar e lhe olhar confuso pela pergunta repentina.
— Por que está perguntando isso agora e do nada filha? — Ele engole a pipoca, seus olhos azuis dando totalmente atenção a Harry agora, ela suspira tentando não surtar.
— Só curiosidade, a gente nunca conversou sobre isso..
— Ok? — Louis responde, parecendo pensar um pouco antes de continuar — Foi com uma namorada minha, pra falar a verdade a gente não chegou a namorar.. mas você sabe, a gente fez e foi bem embaraçoso, porque também foi a primeira vez dela. Mas deu tudo certo no final. — As bochechas de Louis estão vermelhas agora, era muito estranho falar sobre isso com a filha, Harry apenas deu uma risadinha sentindo seu coração acelerado no peito.
— Não doeu? — Ela pergunta, tentando disfarçar seu nervosismo enquanto mastiga.
— Para mim não amor, mas para ela sim.. Sempre dizem que dói um pouco, estudou sobre isso na escola hm? — Louis parece não perceber a intenção da filha, respondendo todas as perguntas com sinceridade apesar da vergonha. Harry se aproxima um pouco mais, suas coxas se encostando.
— É sim.. — Ela disfarça olhando para TV, pensando se deve dizer ao pai sobre a história de Julie — Eu.. queria falar uma coisa para o senhor, mas tem que me prometer que não vai contar para ninguém.
— Claro filha, é algo sobre a escola? — Ele coloca o balde de pipoca na mesa de centro se virando para a garota e dando sua total atenção.
— É sobre uma amiga minha.. ela me contou algumas coisas, e eu queria saber o que você acha sobre isso
— Tudo bem, pode me falar amor. — Louis levanta a mão passando delicadamente nos cabelos cacheados de Harry. Ela suspira, nervosismo visível em sua voz quando começa a falar.
— Julie sempre me falou que a primeira vez dela foi muito especial e incrível, e ela sempre falava do quanto gostou e tudo mais.. — O pai apenas ouve tudo com atenção o que deixa Harry ainda mais nervosa — E hoje ela chegou na escola falando que viajou com o pai no fim de semana e que foi incrível..
— Entendi filha — Ele fala quando Harry para — vejo que essa sua amiga parece ser muito legal, mas porqu—
— A primeira vez dela e todas as outras vezes foi com pai. — Harry o interrompeu sentindo seu coração quase parar quando o pai arregala um pouco os olhos.
— O que você está me dizendo Harry? — Louis pergunta com a voz rígida, a garota sente todos os seus pelos do seu braço se arrepiarem de medo
— Ela faz isso.. com o pai. — Harry diz baixo, seus olhos verdes analisando o pai quando ele respira fundo em uma clara tentativa de se acalmar.
— Meu Deus.. isso é.. — Começa mas não termina, olhando pro rosto assustado da filha Louis franze a testa perguntando logo em seguida: — Por que está me dizendo isso Harry? Por que perguntou da minha primeira vez?
A garota engole a seco sem saber o que dizer. Seus pensamentos estão tão confusos agora. O medo do seu pai lhe bater e gritar o quão aquilo era nojento e errado na sua cara, ela não precisava disso, Harry sabia que era errado, mas..
— E-eu não sei — Sua voz sai falhada, se afastando até que suas costas se encontrem no braço do sofá ainda olhando pro rosto do pai.
— Harry você não está insinuando o que acho que está, não é? — Louis pergunta sério, seu maxilar travado demonstra o quanto estava assustado e confuso com aquilo.
— Pai, eu..
— Quero que vá pro seu quarto. Falamos sobre isso depois, eu estou cansado. — Ele disse secamente se levantando e indo para a cozinha, deixando Harry com as lágrimas nos olhos de vergonha e medo, sentindo que seu pai lhe achava uma garota nojenta.
Ela só não tinha percebido o quão mexido Louis ficou com a sua insinuação, pensamentos errados passando pelo sua cabeça enquanto ele bebia água na cozinha, tentando acalmar a si mesmo..
🔥
Dias depois e Harry estava sozinha em casa, era final de semana e ela se sentia um pouco culpada por ter falado com o pai sobre Julie, Louis tinha mudado, ele não falará muito com si durante a semana e também não tinha mais tocado do assunto.
Usando seu pijama de gatinhos amarelos Harry imaginava o que se passará na cabeça do seu pai quando contou a história de Julie.. ela não sabia se o pai tinha alguém na sua vida, Louis não falava sobre os seus relacionamentos.
No fundo sabia que ele deve ter tido alguns casos durante os anos, mas nada muito sério a ponto de "começar uma nova família" com Harry e a tal pessoa, o que deixa a garota feliz, porque ter seu pai apenas para si era bom.
Três batidas na porta desperta Harry de seus pensamentos, Louis entra já vestido com seu pijama que consistia em uma camisa velha confortável e uma calça de moletom quentinha, seus cabelos molhados mostram que ele havia acabado de sair do banho.
— Oi pai..— A garota se senta na cama abraçando seu travesseiro contra a barriga enquanto o pai se senta nos pés da cama.
— Oi amor, como você está? Já jantou? — Ele pergunta com cuidado, os cabelos molhados dando um contraste a mais ao seus olhos.
— Tudo bem.. já jantei — Harry diz baixinho seus olhos seguindo o movimento de seus dedos fazendo desenhos invisíveis na fronha.
Louis observa Harry com atenção, vendo seus cabelos cacheados nos ombros e seu rosto concentrado no travesseiro, ele andou pensando esses dias, se sentindo nojento e errado por cogitar ter algo com a própria filha.
Mas.. tinha algo que Louis sentiu quando a garota lhe contou sobre a amiga, de um jeito que ele não sabe explicar ele sentiu que parecia "certo" a maneira que a filha confiou em si pra tal coisa, e bom.. porque não?
— Filha — Harry volta a atenção pro seu rosto, ele respira fundo, começando: — Eu sinto muito pelo jeito que reagir quando você me contou sobre a Julie, eu.. eu estava cansado e você sabe que o que ela faz é errado. — Ela concorda — Sinto muito se eu fui grosso com você, foi apenas a minha primeira reação amor, você sabe que o papai sempre vai estar aqui para você. — Louis se aproximou mais da garota, tocando nas mãos dela em cima do travesseiro — Eu te amo, você sabe disso, não?
Harry respira fundo acenando para o pai, segundos depois ela se joga nos braços dele em um abraço cheio de amor e carinho se sentindo segura quando os braços fortes dele a aperta com força de volta.
— Eu também te amo pai.. eu também. — Ela sussurra baixinho, deixando beijos pelo pescoço quente e cheiroso de Louis que fecha os olhos a apertando com mais força.
— Harry.. — Louis suspira sentindo a filha fazer uma trilha de beijos no seu pescoço, perto da sua orelha.
A garota se afasta olhando no fundo dos olhos azuis brilhantes, ela desvia o olhar para a sua boca, Louis faz o mesmo sentindo seu coração acelerado dentro do peito, e depois que os lábios se encontram pela primeira vez, tudo o que é errado é esquecido pelos dois.
Louis a beija com vontade deitando a menina na cama com cuidado e logo se colocando entra as pernas dela, a beijando de novo e de novo, sentindo seu pau endurecer enquanto a filha suspirava com seus beijos.
Descendo os beijos para o maxilar delicada e logo o pescoço cheiroso da filha Louis sente ela começar a se remexer inquieta abaixo de si, ele deixa um último beijo nos lábios carnudinhos antes de se afastar vendo o rosto assustado da filha.
— Tudo bem? — Ele pergunta apoiando um braço ao lado de sua cabeça, vendo Harry respirar com dificuldade.
— Sim.. e-eu só.. eu—
— Eu sei que você é virgem amor, está tudo bem — Louis acaricia a bochecha rosada de Harry devagarinho, vendo a menina relaxar — Papai só vai fazer o que você quiser, só o que você quiser.. — Sussurou a última parte deixando um beijo e uma leve mordida no pescoço sensível da filha que suspira com o carinho tão bom em uma das suas áreas mais sensíveis.
— Eu quero você. — Harry diz baixinho, seu coração quase explodindo no peito quando o pai a encara de novo
— Você tem certeza? — Ela concorda com a cabeça, parecendo nervosa — Mesmo? Se você quiser eu posso ir, e então esquecem-
— Eu quero por favor, eu me sinto pronta e segura com você pai.. me faça me sentir bem, por favor? — Louis a fita com seriedade procurando alguma insegurança ou medo em seu rosto, quando ele não acha, ele a beija novamente levantando um pouco seu corpo até sentir seu pau duro tocar na virilha da filha.
— Tudo bem meu amor, papai vai cuidar de você. — Harry apenas acena com a cabeça sentindo sua buceta contrair com voz rouca tão perto do seu ouvido.
Depois de mais beijos e esfregadas Louis começa a tirar o pijama de Harry com cuidado, vendo a pele branquinha e cheirosa deitada na cama lhe encarando com aquele carinha.. aquela carinha que fazia o seu pau pulsar dentro da cueca boxer que enfeitou o chão do quarto segundos depois.
Os corpos se enrolam juntos, com Harry deitada de lado abraçando o pai com força beijando sua clavícula e sentindo seu cheiro gostoso, suas pernas enroladas nas deles que remexia um pouco o quadril fazendo a filha sentir seu pau duro e grande na parte de dentro das coxas.
— Porra Harry, você é tão cheirosa e linda.. — Ele diz baixinho, afastando um pouco os olhos vendo as bochechas vermelho fogo da filha — Não precisa se envergonhar meu amor, papai está aqui e comigo você não precisa ter nenhum tipo de vergonha — Ele desce a mão para a cintura de Harry que ouvia tudo com atenção tentando esconder seu rosto tímido do pai — Você é perfeita pra mim. — Louis fala amoroso, virando seus corpos juntos e ficando novamente em cima de Harry, começando a explorar o corpo macio.
Ele passou a língua em cima dos seios cheinhos com as pontinhas duras, se deliciando com os gemidinhos baixos que a filha soltava. Desceu o rosto para a barriga com algumas gordurinhas e estrias beijando tudo com cuidado e amor, e por último, ele deixou um beijo molhado e demorado nos ossinhos do quadril, vendo com atenção a xotinha lisa e virgem de Harry.
— Pai.. — Harry diz em um gemido, vendo com atenção o rosto do pai perto da sua bucetinha, ela fecha os olhos com força quando ele passa a língua em cima do seu clitóris sensível.
Louis a chupa por alguns minutos, sentindo seu pau soltando pré-gozo com o gosto da filha nos lábios, e as mãos delicadas dela apertando seus cabelos. Ele sobe depois de mais alguns minutos, beijando Harry com força enquanto masturbava seu pau, espalhando a pré porra para entrar na filha.
O pai sabia que deveria ser cuidadoso com a garota, era tudo tão emocial e especial e mesmo sendo errado, ele sentia seu corpo todo quente, seu pau pulsava de tesão apenas por causa de Harry..
Se afastou depois de mais alguns beijos, se posicionando entre as pernas lisas de filha, Louis pincela a cabeça vermelha do seu pau entre os grandes lábios, levantando seu olhar para Harry quando vê o corpo dela tremendo levemente pelo contato.
— Ei — Ele segura delicadamente o rosto dela com a outra mão — Se concentre no papai está bem? Pode doer um pouco, mas eu vou estar aqui para você.. É só me dizer que eu paro. — Harry assente, sentindo logo depois a cabecinha molhada do pau do pai se forçar para dentro de si, ela aperta o braço do pai que estava ao lado do seu quadril, sentindo um incômodo.
— Está doendo.. — Ela diz baixinho, Louis respira fundo tentando se controlar com o calor da buceta molhada da filha apertando a cabeça do seu pau.
— Vai passar amor, calma.. papai tá aqui — Louis diz enquanto vai se empurrando lentamente para dentro da garota, fazendo Harry sentir cada centímetro do seu pau lhe preenchendo.
Depois de entrar por completo na filha, Louis fica paradinho se deitando lentamente no corpo de Harry sentindo ela se contrair ao seu redor enquanto gemia baixinho pelo incômodo.
— Shh.. vai ficar gostoso meu amor, papai promete. — Harry abre os olhos sentindo os beijos carinhosos do pai no seu pescoço, ela fala baixinho: — Dói um pouco.. mas pode se mexer devagar por favor?
Então Louis começa, se afastando lentamente deixando só a cabecinha e se empurrando novamente para dentro da filha, Harry geme apertando com força as costas do pai.
— Puta merda! — Ele geme quando estoca com um pouco mais de força, enfiando seu rosto nos cabelos cacheados da filha que geme contraindo-se sem parar ao seu redor.
— Hmm papa-i porra. — A cama balança um pouco por conta dos movimentos enquanto Louis continua estocando com força e voltando devagar sentindo a bucetinha de Harry molhadinha.
Louis levanta o rosto, olhando no fundo dos olhos da filha enquanto suas mãos se entrelaçam a cima da cabeça de Harry, ela geme gostoso para si enquanto o pai a encara com um tesão do caralho, continuando a estocar.
— Cacete filha.. que gostoso porra. — Louis geme sem vergonha, fechando os olhos e levantando o corpo enquanto mete com mais força dentro de Harry que aperta os lençóis da cama sentindo sua buceta esquentar.
— Papai.. eu vou gozar! Não para de me comer. — Harry geme mais alto, sentindo com força as estocadas de Louis contra o seu pontinho G. Segundos depois a menina goza em um gemido fino, seu corpo tremendo levemente enquanto aperta seus olhos com força.
— Caralho Harry, caralho! — Louis xinga vendo a carinha de prazer da sua filha não aguentando mais e gozando em seguida, estocando e gemendo alto e rouco.
Louis sai de dentro da garota deitando ao seu lado e a puxando para deitar em seu peitoral um pouco suado. Harry sorrir com a respiração ofegante, ouvindo o coração acelerado do pai enquanto ele regula a respiração.
Foi uma primeira vez muito especial, e é claro aquilo iria repetir com frequência, Harry sabendo mais do que ninguém que o seu papai sempre vai estar ali para ela quando a garota precisar..
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alchemistsan · 4 months
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até tentei mudar
parar logo de fumar
mas cigarros são poemas
pra quem nunca sabe o que falar
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geniousbh · 5 months
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oi lauzinha, vim humildemente pedir mais uma hc, dessa vez um tiquinho angst, como os meninos do cast lidariam com uma garota traumatizada por um relacionamento anterior bem abusivo e agressivo, do tipo que se eles fazem um movimento brusco (sem estar em contexto de briga) ela coloca as mãos na frente do rosto, e se sente muito estressada e ansiosa quando aumentam o tom de voz? desde já mto obg diva
oiee, ai eu gosto muitinho de pedidinhos assim!! não ficou muito angst porque estou numa vibe paz amor fofuras e bichinhos, mas espero que goste minha dyva😚💋💕
matías vai perceber num dia que ele tá super cansado. ele ajudou um parente a fazer uma mudança e geralmente ele é todo animado e alto astral, mas tantas coisas deram errado no caminho e ele mal pôde fumar o cigarrinho dele pra desestressar então quando chega em casa e te encontra não fica de prosa, vai logo tomar banho e diz um "você quem sabe" quando você pergunta se devem pedir um lanche pra comer. nisso você fica receosa, chega a ser estranho, mas parece que tá pisando em ovos e até gagueja quando vai falar com ele de novo. quando o lanche chega, você faz a mesa, mas não consegue terminar de comer nem metade porque tá super nervosa "vou deitar" diz baixinho, ele - que já vinha sem entender - segura seu pulso e pede pra você olhar pra ele "que isso, mô?", e ai que você desaba, pergunta se ele tá bravo contigo e se tá pensando em terminar e o matí assim 🤨>😓>😅 "terminar com o amor da minha vida? só se eu tiver ficando esclerosado sei lá". você vai dizer que seu ex ficava estranho sempre e que nunca dizia o motivo e ele vai logo te assegurar "não sou igual o teu ex bunda mole não! é que hoje foi cansativo😔, dscl se pareceu que eu tava bravo, bebêzinha". e ai vai ficar o resto da noite de chamego contigo, te dando colo enquanto assistem uma série.
o pipe vai notar na primeira vez que você vai com ele pra um churrasco de família. você quietinha, mal falando, só conversando quando ele te pergunta algo, o que logo da brecha pra mãe dele puxar ele num canto pra saber se você tá bem, se tá com dor. quando você vai ajudar a lavar a louça, ele vai junto "por quê não conversou hoje, gatinha?", e você "ah😞, achei que ia dar trabalho se eu ficasse falando da minha vida", "😐🤨 como assim? todo mundo aqui quer te conhecer... eu falei pra todos eles sobre você, então estavam todos esperando", "mas e se eu te envergonhar?". é quando a pergunta faz tão pouco sentido que ele te faz parar, desliga a torneira da pia e então segura seus ombros te olhando "seu ex falava isso?", ele pergunta sério com a voz firme "uhum" - e você confirmar é a mesma coisa que um elefante pisar no peito dele porque como pode alguém ter feito mal pra ti?? - "ay bebita...", vai te abraçar muito apertadinho e estando com um bico de choro, além de soprar várias coisinhas bonitas no teu ouvidinho. mais tarde a família dele vai te chamar pra jogar alguns jogos de tabuleiro e você finalmente vai se soltar e entrosar mais - a mãe dele acaba o dia toda aliviada e feliz que o filho tá com uma menina doce e gentil.
o enzo, como grande observador, vai perceber quando estiver tirando fotos suas. ele ama, gosta de te pegar em momentos desprevenidos e também porque você sempre nega se ele pede diretamente. "olha pra câmera só um pouco, nena🥺... só pra eu bater uma foto", e você fica tão deslocada, os dedos se apertam, a boca retorce e você é incapaz de encarar a lente. ele suspira então te puxa pro sofá. "me conta... por quê disso, hm?", e depois de muito ensaio e os lábios entreabertos sem dizer nada, você solta "eu não sou bonita... não sou horrível, mas... não devia tirar fotos". o vogrincic fica assustado com a frase, ainda mais porque você é tão linda e preciosa. "quem falou isso?", ele insiste em saber, mas já te ouviu falar sobre o seu ex namorado e como 1 + 1 é igual a 2 ele não demora a ligar os pontos. "você é perfeita, eu não mudaria nada em você", e é óbvio que ele sabe que só falar isso não muda, mas ele vai dar um jeito de te lembrar todos os dias, vai continuar tirando fotos suas e vai até fazer um mural com as favoritas dele - você chora muito quando vê e ele beija seu rostinho todo assegurando que você pode chorar sim, mas que não pode ser de tristeza, só se for porque gostou muito. vai escrever bilhetes e poesias sobre você, dizendo que queria que você se enxergasse com os olhos dele💌
o kuku percebe quando te ve esquivando de alguns toques dele. ele sendo alto e um pouco estabanado as vezes quando ri acaba dando tapinhas👋🏻 no ombro de quem tá por perto e isso sempre te assusta, a ponto de que ele tente se controlar mesmo dps de algumas vezes vendo vc se encolher. até que decide descobrir com suas amigas e sua mãe se você já vivenciou alguma coisa ruim. fica horrorizado em saber e vai te chamar pra conversar com muito tato. "vidinha, eu falei um pouco com a sua mãe ontem, e ela me contou umas coisas... de qualquer forma eu queria muito saber por você, se você sentir que pode confiar em mim, claro☺", diz segurando suas mãozinhas. e vocês têm uma longa conversa, dura a tarde toda, você reforça que nunca quis atrapalhar o esteban com isso e que tenta mt não se lembrar do que passou no último relacionamento, mas que algumas respostas são automáticas e involuntárias. "nunca que saber mais de você me atrapalharia, eu te amo, quero saber sobre tudo que você estiver confortável pra contar", e vai te encher de beijinhos e do nariz dele roçando sua bochechinha. é literalmente o homem mais carinhoso do mundo e te protege de tudo.
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idollete · 6 months
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Juju rainha. Você acha que algum dos meninos tem alguma coisa favorita no momento do sexo? Tipo eu vi um smut esses dias do Matias fumando uma enquanto ele e a leitora tinha seu momento. Acha algo parecido de alguém?
o matías com certeza gosta de fumar no pós e durante da foda, penso o mesmo sobre o agustín pardella, eles adoram f1 pra ficar beeeem de boinha e relaxados, vão dividir contigo e ficar de chamego até pegarem no sono, assim como também curtem dar (e receber rsrsrsrsrs) aquela baforada na cara no meio do ato. assim como o simón, mas como ele não quer parar de meter por nada nesse mundo (e nem tirar as mãos de ti) vai te pedir pra pegar um vape na mesa de cabeceira e soprar o vapor na boca dele
se eles estiverem uma vibe mas lovezinho lento e gostoso, o enzo, esteban, pipe e fernando vão parar um momentinho só pra te apreciar. ajeitam o teu cabelo no rosto, acariciam as bochechas, limpam o suor do teu rosto enquanto fazem alguma declaração ou só dizem o quanto você é linda e o quanto eles se apaixonam mais e mais por ti a cada dia que passa
rafa federman ADORA receber cafuné na hora do sexo, principalmente se vocês estiverem de ladinho ou abraçados com você no colo dele
esse não é exatamente durante o sexo, e sim no pós. tenho pra mim que o della corte adora ficar abraçado quando chegam no finalmente, mesmo que vocês estejam grudados e peguentos, ele quer um tempinho pra ficar de grude SIM! porque um homem grande desses só pode gostar de uma coisa; abraços quentinhos
o agus lain adora uma coisa que você faz, que é quando você pega o pingente da correntinha dele e põe na boca ou enrola na língua enquanto encara bem nos olhos dele
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xexyromero · 6 months
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dito isso🤓☝🏼 por obséquio🙏🏻 headcanon de como os meninos ficam dps de fumar com a leitora (o que eles costumam fazer chapados, conversar? zoar? trepar?) nos ilumine, xexyy
wn: ai que chegou o momento das agustin pardella vamos meus amores!!! dale mis amores dale
meninos do cast x chapado
fem!reader headcanon
tw: +18!!! menção de drogas ilícitas!!
enzo:
é um homem de cigarro, não é tão fã da maconha não.
mas fuma ocasionalmente! em festas ou rolês com os amigos, quando se sente mais à vontade.
é um chapado daqueles caladíssimo mas que solta um comentário que faz a noite de todo mundo e que todo mundo repete por dias até esquecer.
não gosta de conversar, mas gosta de ouvir. vai parar tudo o que está fazendo só pra prestar atenção no que quer que você tenha pra dizer (inclusive, precisa focar um bocado mesmo - fica disperso).
não fica com uma tesão incontrolável não, mas se você der um molezinho, ele agarra sem dó.
agustín:
como a gente sabe, agustín gosta de fumar e fuma bastante, as vezes até sem muito motivo - inclusive, tédio é quase sempre o motivo.
o momento de fumar com ele já é um momento bem sensual - gosta de ficar passando a fumaça por entre seus lábios ou de ficar bem próximo, te fazendo carinho.
quase sempre te chama pra foder assim que apaga o beck.
maaaas depois do sexo, vai adorar ter conversas cabeçudas ou bobas com você. fica extremamente atento e se envolve demais em todo assunto que você puxa.
acha a larica pós-sexo e pós-maconha a mais deliciosa de todos os tempos e vai indulgir no fast food mais fast food que vocês conseguirem pensar juntos.
fran:
fuma aqui e ali, mas, assim como o enzo, se tiver que escolher prefere o cigarro e álcool mesmo.
a maconha é só com você ou amigos próximos y se ele tiver muito afim.
vai querer ficar deitado no chão vendo clipe de diva pop na televisão.
mas fica bem manhoso e doido por carinho. quer ficar todo envolto pelos seus braços (tarefa difícil e que vai deixar ele bem frustrado até conseguir).
inclusive, quando não fuma, é o melhor amigo sóbrio do rolê possível. entra na vibe, conversa, brinca e ainda vai ficar lembrando todo mundo de beber água e comer alguma coisa assim que possível pra evitar queda de pressão.
matí:
por incrível que pareça, ele gosta de ficar chapado só pra jogar conversa fora com você.
vai querer transar? vai. e vai até conseguir, mas isso é mais bônus do que qualquer coisa.
(questão de interesse: ele fode muito gostoso chapado. fica mais quietinho, focando no que tem que fazer e como faz, viu. é mais delicado e amoroso também).
a vibe é realmente ficar próximo, conversar, deixar o riso bem frouxinho pra vocês aproveitarem um tempo de qualidade.
tanto faz se só vocês ou se acompanhados de outras pessoas, o importante é que você esteja junto.
kuku:
gosta de fumar mas só se estiverem vocês dois e depois de alguma insistência sua.
quando o grupo é maior, prefere focar em outras coisas (resolver a comida, a carona ou a cama pra todo mundo, por exemplo). é paizão do rolê sim.
fuma devagarinho, tosse bastante, dá quase a entender que é a primeira vez que ele fuma - só que ele já fumou muito quando era mais novo e hoje já entendeu que não funciona muito pra ele.
sempre que possível prefere comer do que fumar.
fica mais de boas que qualquer coisa e bem suscetível a qualquer sugestão - se você quiser comer, ele vai querer também. se quiser transar, ele vai dar a perfomance da vida dele. ou se quiser só jogar conversa fora, ele vai topar também.
pipe:
ele não fuma. vai fumar a primeira vez por convite seu e super apreensivo de estar fazendo algo errado.
fica bobo bobo chapado. o olho bem baxinho, a fala bem lenta. demora um tempinho pra se acostumar com a sensação, inclusive.
fica numa larica e numa vontade de comer que deixa ele meio desesperado de início.
e com uma tesão de deixar maluco, também. e tadinho só percebe quando você comenta da sua ereção.
mas acha divertido e da próxima vez pede pra fumar de novo.
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loveantonioqueiroz · 1 year
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ESSA É A MELHOR MANEIRA DE PARAR DE FUMAR - DEIXAR DE FUMAR
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