Tumgik
#para; suzy
suzydoozy · 3 months
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Here we go again.. || Suzy +Rose
Was this really happening again? Another House shift, back to Theta she goes! This was the third? Fourth time? She was beginning to lose count. Was she so much a pain in the ass everyone felt they needed to get rid of her.... no. Don't think like that. She was fluid! She was reliable! Adaptable! She sighed, looking at the pile of boxes, some vacant, some full and needing mover's tape, some half way there. It was a hodgepodge. And at this point, moving so many times, she didn't have the energy to even sort them. Throwing stuff in boxes without thinking. That wouldn't work. But it was a method. As she huffed some loose hair from her face, a knock came from her door. That was probably Rosanna, coming to help pack her up. Normally she would care a bit, having someone see her room in such a tizzy. But this time. She simply couldn't Still.. it was the house President. And her boxes were even messy, things falling out the sides from the unorganized condition of it all. Too late now though. "One sec" she said, eyes flickering fast across the room to make sure nothing incriminating was on display. Rising and adjusting the mess that most would call a bun in her hair. Looking to the mirror, noticing the bags under her eyes. She shook her head a bit and slapped her cheeks, then went and opened the door.
@ra1ndrop5-on-ro5e5
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scariatti · 7 months
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─── ⠀cinzeiro de flores ♡ (pessoal).
em caso de inspiração, credite.
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kirbyliker12 · 1 year
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big day for the para suzy fanbase (wind blows) (crickets chirp) im not a para suzy fan btw THATS JUST. HUMILIATING !!!!
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willthewize · 2 years
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WHO: will + @yousuzeyoulose
WHERE: let’s go to the mall!
     Despite Suzie having been in town for a while now, Will still didn’t feel like he’d gotten much of a chance to get to know her. Maybe they could blame it on things being so hectic this summer, too much going on to make time for play-dates, or maybe it was because they were both just an inch too unsure of how to reach out and officially break the ice. They’d hung out as part of the group, of course, and the D&D game and the bonfire had been fun (the carnival not so much) but never one-on-one, which probably contributed to the feeling of being more like acquaintances than full-fledged friends.
     Now, here they were sharing lunch at Blue Quarry’s food court, chumming it up. It was only a matter of time before something gave way, because how could Will not want to befriend the significant other of one of his best friends? Especially one who had saved all their lives many times over by this point. Speaking of which…“Sorry this took so long...But did I ever thank you for disarming that bomb? ‘Cause that was seriously badass.”
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sunshyni · 25 days
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CRAYON
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Chittaphon × Reader | Fluffy
PALAVRAS | 0.6k
NOTINHA DA SUN | FOI MUITO DIFÍCIL ESCREVER ESSE PEDIDO PORQUE POR ALGUM MOTIVO NÃO IMAGINO O TEN PAI KKKKK Acho que ele é mais da galera, sei lá. Outra coisa, muito difícil ficar chamando o Ten de Ten, porque acho que corta a vibe chamar ele pelo nome real, porque a minha pronúncia dele é broxante KKKKK Mas tá aí! Espero que vocês gostem!
Boa leitura, docinhos! 🐾
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— Eu tenho 20 anos, por que ele faz meu útero formigar? — você perguntou à sua colega de trabalho, que sorriu para você. Você trabalhava como recepcionista em uma clínica veterinária, e Ten era um cliente frequente com seus gatinhos, Leon, Louis e Levi. Para sua felicidade ou não, ele também tinha um garotinho que era a cara dele. Não que você estivesse chamando a criança de mamífero, embora ela fosse, de fato.
A questão é que você amava ver a interação entre ele e o filho. Havia uma boa diferença de idade entre vocês, 8 anos para ser exata, mas às vezes isso nem importava. Você sempre ficava nervosa toda vez que ele entrava na clínica, e perdia as estribeiras quando ele trazia o filho com uniforme escolar e as bochechas cheinhas. Ten era o típico pai solo, vestia-se de acordo com a moda, mas vivia com as mãos ocupadas, fosse com uma sacola ecológica do mercado, os gatos, ou seu filho.
Você nunca foi muito boa com crianças. Não que você não tentasse, mas de alguma forma, sempre acabava fazendo-as chorar, e você chorava junto porque odiava ver as pessoas tristes. Seus amigos costumavam dizer que você era a típica protagonista de uma comédia romântica: a desastrada que se dá mal para no final se dar bem, como Lindsay Lohan em Sorte no Amor.
— Preciso checar a Suzy — sua amiga disse, referindo-se à cachorrinha em recuperação. Ela saiu do balcão da recepção, e você se abaixou rapidamente quando viu Ten entrando no local, constrangida pela atitude emergente, você abraçou as pernas, se encolhendo toda. Não queria cumprimentá-lo, não quando desejava tanto que os espermatozoides dele fecundassem seus óvulos.
Sentiu muita vergonha de si mesma só de pensar nisso.
— Você sabe que eu consigo te ver aí, né? — Você olhou para cima e viu Ten inclinado sobre o balcão. Levantou-se imediatamente, mas acabou batendo a cabeça e soltou um gemido de dor. Ten entrou depressa na área atrás do balcão, tocando sua cabeça como um pai preocupado. E você sabia muito bem que ele era um pai, o que só aumentava o seu kink na coisa.
— Toma cuidado, boba — ele disse com um sorriso, e você sorriu de volta, envergonhada. Queria se esconder em um buraco e nunca mais aparecer. Na sua cabeça, aquele era o melhor momento para desaparecer, já que ele jamais teria interesse em você depois disso, ou pelo menos era o que sua mente lhe dizia.
— Cadê seus gatinhos? E o garotinho? — você perguntou, confusa. Ten só trazia o celular consigo, o que você conseguia ver pelo bolso frontal da calça jeans, mas nada ocupava suas mãos, nem os animais, nem o filho. Ele sorriu, mordeu o lábio, escolhendo as palavras.
— Vim sozinho hoje — confessou, e você franziu a testa em confusão. — Queria te perguntar se você quer jantar comigo. Pode ser só nós dois, ou se você gostar de giz de cera, eu...
— Eu amo giz de cera — você interrompeu antes que ele pudesse mudar de ideia. Um sorriso se formou no seu rosto, e você desviou o olhar, tímida por estar tão empolgada. — Eu topo.
— Que horas você sai? — ele perguntou, e você quase pulou de alegria. Quer dizer, o homem dos seus sonhos realmente estava te convidando para um jantar em família?
— Às 19h.
— Tá, vou estar aqui às 19h — ele disse, tocando suavemente sua cintura, o que fez você prender a respiração por alguns instantes. Ele então beijou o cantinho do seu lábio, de propósito, pelo olhar felino que ele lançou em sua direção logo depois.
— Não ama tanto giz de cera — Ten falou um pouco mais alto na porta da clínica, praticamente vazia naquele horário — Deixa um espacinho para mim.
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NOTINHA DA SUN² | Escrevi muitas coisas bundamente, mas consegui zerar meus pedidos antigos! Me mandem pedidos pra eu me sobrecarregar de novo KKKKK
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sakurajjam · 2 months
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SUGESTÃO DE FC HELP
Buscando fcs que se parecem para agir como irmãos, primos ou qualquer linha de parentesco? Fiz um pequeno apanhado de fcs que acredito terem semelhanças, se encontrar outros, vou atualizar aqui.
Baekhyun e Hyunjae (irmãos ou tio e sobrinho)
Song Kang e Sung Hanbin (irmãos)
Xu Kai e Jay (primos)
Daniel Sharman e Nikolaj Coster-Waldau (pai e filho)
Lucas Jade Zumann e Josh Hutcherson (irmãos)
Renée Rapp e Lucy Boynton (irmãs)
Kristine Froseth e Victoria Pedretti (irmãs)
Savannah Lee Smith e Samantha Logan (irmãs)
Laura Harrier e Samantha Logan (irmãs)
Milo Manheim e Andrew Garfield (irmãos ou pai e filho)
Hwang Hyunjin e Seo Inguk (irmãos)
Rowoon e Lee Soohyuk (irmãos)
Kim Sihyeon e Bae Suzy (irmãs)
Tom Holland e Jonathan Bailey (irmãos)
Yoona e Jiu (irmãs)
Rachel McAdams, Renee Rapp e Sydney Sweeney (mãe e filhas ou irmãs)
Reneé Rapp e Sydney Sweeney (irmãs)
Sydney Sweeney e Sabrina Carpenter (primas)
Regé-Jean Page e Rome Flynn (irmãos)
Keith Powers e Michael B. Jordan (pai e filho ou irmãos)
Keith Powers e Jordan Fisher (irmãos)
Regé-Jean Page e Michael B. Jordan (primos)
Jacob Anderson e Jordan Fisher (irmãos)
Sam Reid e Lucas Lynggaard Tønnesen (primos ou tio e sobrinho)
Damian Hardung e Garrett Clayton (tio mais novo e sobrinho ou primos)
John DeLuca e Blake Michael (irmãos, primos ou tio e sobrinho)
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leregirenga · 3 months
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Para Amarte
Deja de Criticarte
De juzgarte
De exigirte
De regañarte
De humillarte
De compararte
De odiarte
De no mirarte
Quizás nadie lo sepa
Ni se imagine
Pero todo esto sucede
En ti de la piel para adentro
Deja de hacerlo
Para verdaderamente
Amarte
Suzy Landa
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mundodafantasia1d · 10 months
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The 1
Assim que desperto passo a mão no lado esquerdo da minha cama, vazia, suspiro.
- E é mais um dia acordando sozinha - digo para mim mesma.
Levanto e começo meu dia 13 de novembro da mesma forma que tenho começado nos últimos anos, sentindo a falta dele.
Me arrumo, tentando de alguma forma vencer o desânimo que toma conta de mim, sem muito sucesso. Após tomar meu café da manhã, saio de casa já atrasada para o trabalho. Quando me aproximava do ponto de ônibus vi um homem de costas e eu podia jurar que era Louis, então o chamei, mas quando o homem olhou para mim não era o meu Louis, só minha mente me pregando peças como sempre.
Durante todo o trajeto até a empresa onde trabalho eu pensei no lindo rapaz que um dia fez meus dias felizes, lembro do dia 13 de novembro em que o conheci e depois do último dia 13 de novembro que passamos juntos, quando eu tomei a difícil decisão de o libertar.
Tento lembrar a mim mesma os motivos que me levaram a isso e que foi melhor assim, pelo menos, melhor para ele. 
Me concentrar em meu trabalho estava difícil, não conseguia tirá-lo da minha cabeça. Estava tendo um dia muito contraprodutivo e isso era frustrante. 
- (S/n) - ouço me chamarem ao fundo. - (S/n) - vejo Suzi, minha colega de trabalho, estalar os dedos em frente a meu rosto. - Tá tudo bem com você?
- Sim - tentei fazer parecer verdade. - Só estou um pouco distraída hoje.
- Eu preciso que você se concentre no trabalho - concordei. - Se você estiver precisando conversar, pode falar comigo, sei que não somos tão próximas assim, mas…
- Obrigada - sorrio para ela.
Não queria conversar, não queria ter que confessar em voz alta que sinto falta de Louis e que tenho pensando nele o dia todo, era patético demais, não precisava que ninguém mais soubesse disso.
No fim do dia, juntei minhas coisas e já estava indo para casa, minha mente viajou e eu comecei a pensar no que Louis deveria estar fazendo agora, provavelmente nem se lembrava mais de mim. Eu queria tanto poder ter ele comigo, queria poder encontrá-lo hoje e apenas passar o tempo em seus braços como fazíamos no passado. Mas eu estava voltando para uma casa vazia.
Suspirei, lá estava eu mais uma vez fazendo o que jurei que não faria mais, respiro fundo e encaro a mim mesma no espelho do elevador.
- Em minha defesa, não tenho nenhuma, por nunca ficar bem o suficiente sozinha, por desenterrar a sepultura outra vez, mas está tudo bem agora - falo me encarando no espelho tentando me convencer de que está tudo bem, sem ser capaz sequer de inventar uma boa desculpa para justificar meus sentimentos.
Decido passar no restaurante perto da empresa para comprar o jantar, quando estou de saída ouço uma voz chamar meu nome e instantaneamente meu corpo todo reage, me viro e encontro Louis ainda mais lindo bem ali na minha frente.
- É você mesma, mal posso acreditar - ele diz, sorrindo.
- Oi Louis - minha voz sai tão fraca.
- Nossa, quanto tempo, você está livre? Posso te pagar uma bebida?
- Claro - digo automaticamente e logo me arrependo, essa é uma péssima ideia, vou acabar desmoronando em sua frente.
Sigo Louis até uma mesa, ele chama o garçom e pede minha bebida preferida, "ele ainda lembra", sorrio discretamente. Encaro seu rosto por alguns instantes, ele está lindo, como senti falta de vê-lo assim pessoalmente, é impressionante como eu me lembro perfeitamente de cada traço dele e ao mesmo tempo ele parecia diferente.
- Como você está? - ele diz quando o garçom nos deixa sozinhos e depois de um breve silêncio que já se tornava desconfortável.
- Estou indo bem, estou em algumas merdas novas, tenho dito "sim" em vez de "não".
- Isso é bom - ele sorri para mim. - Ainda mora no mesmo lugar? Trabalha no mesmo lugar?
- Não, na verdade eu estou trabalhando em uma outra empresa agora e também mudei de apartamento.
- Isso é muito pra quem nunca gostou de mudanças - dei um sorriso sem graça.
- Mas e você? - tento mudar o foco de mim. - Fiquei sabendo que está fazendo coisas legais, tendo aventuras por conta própria.
- É, minha vida tem sido uma louca aventura - ele ri e eu estou hipnotizada por ele. - Mas agora estou tentando dar uma freada.
- Você? - digo, sem esconder minha incredulidade. 
- Tô falando sério - ele ri. - Chega uma hora que essa loucura toda é demais e a gente só quer a calma.
- Espero que você encontre.
O silêncio voltou, Louis me encarava e eu tive que desviar o olhar, era sentimentos demais para lidar.
- Você tem alguém? - Louis diz de repente, demoro um segundo pra entender sua pergunta e sair de meu transe. - Desculpa, essa foi uma pergunta indelicada, não é da minha conta - ele toma um pouco da bebida em seu copo.
- Tudo bem - ele me encara com expectativa. - Não, eu não tenho ninguém - não consigo segurar minha curiosidade. - Já você, aposto que conhece uma mulher na internet e a leva para casa.
- Não vou mentir, já fiz isso algumas vezes - ele ri.
Imaginar ele com outras mulheres causa uma dor em meu coração, não quero que ele veja isso, então viro o rosto e assim fico até sua voz chamar minha atenção.
- Estava lembrando do nosso primeiro 13 de novembro - então ele também lembrava dessa data. - Rugindo aos 20 anos, jogando moedas na piscina - eu rio ao me lembrar. - Se meus desejos se tornassem realidade, teria sido você.
Ele me deixa surpresa e sem saber o que responder, seus olhos mostram que suas palavras são reais.
- Teria sido divertido se tivesse sido você - digo, tento não deixar meus sentimentos tão claros.
- Nós nunca pintamos pelos números, querida - meu coração salta em meu peito ao ouvir ele me chamar assim. - Mas estávamos fazendo valer a pena - eu concordo com a cabeça. - Você sabe que os melhores filmes de todos os tempos nunca foram feitos. Eu acho que você nunca sabe, nunca sabe.
- Louis - suspiro. - Se você me queria, você realmente deveria ter mostrado.
- Eu não sabia o quanto eu te queria até eu te perder.
- Você precisava viver seus sonhos, eu vi que você não estava feliz, você estava preso e eu não podia fazer aquilo com você. Terminar com você doeu em mim, muito, mas se você nunca sangrar, você nunca vai crescer.
- Você sabe que os maiores amores de todos os tempos acabaram agora.
- É, acho que sim.
- Eu penso em você o tempo todo - ele confessa.
- Sei como é isso - suspiro. - Sabe, hoje eu pensei ter visto você no ponto de ônibus, mas não vi. Eu fui à matinê de domingo, esperando te encontrar. E está tudo bem agora mas éramos alguma coisa, você não acha?
- Nós éramos e era especial - ele sorri. - Lembra das noites na casa da minha mãe?
- Rosé fluindo com a família escolhida - digo, sorrindo.
- Minha família amava você e eles sentem sua falta.
- Eu também sinto falta deles, sua família é incrível e sempre me trataram como se eu fosse uma de vocês - digo, deixo transparecer minha emoção em minha voz.
- Teria sido doce se pudesse ter sido eu o cara certo pra você.
- Por que estamos falando com tanta certeza? - ele me olha confuso. 
- Como assim?
- E se você for sim o certo pra mim? E se for eu a pessoa certa pra você? Quero dizer, talvez não fossemos o certo um para o outro naquele momento, mas agora estamos aqui e talvez tenha um motivo para termos nos encontrado nesse restaurante no dia 13 de novembro, a comida nem é tão boa assim mas nós dois escolhemos estar aqui essa noite, de todos os restaurantes desta cidade, talvez o destino queira nos unir.
- Talvez sejamos um clássico caso de pessoa certa na hora errada.
- Exato! - ele ri e eu rio junto.
- Você daria mais uma chance para nós? - ele pergunta, já sério, olhando em meus olhos.
- Sim - respondo, olhando em seus olhos. - Você daria?
- Com toda certeza.
Meu coração está acelerado e eu mal posso respirar, apenas encaro os lindos olhos de Louis.
- Tem uma fonte alguns quarteirões daqui e eu tenho algumas moedas.
- Vamos - me levanto e Louis me encara antes de levantar, ele sorri e me oferece sua mão, eu a agarro e saímos dali juntos.
Andamos de mãos dadas, não consigo tirar o sorriso do meu rosto e nem quero, estou tão feliz de ter reencontrado o Louis e essa nova chance que a vida está nos dando.
Ainda estamos de mãos dadas, fechamos nossos olhos e não precisamos combinar o que pedir pois ambos desejamos o mesmo.
"Que ele seja o certo pra mim."
"Que ela seja a certa pra mim."
Jogamos as moedas na fonte, abrimos os olhos e trocamos olhares, nos aproximamos e finalmente nos beijamos.
- Vamos fazer valer a pena - Louis diz, comigo ainda em seus braços.
- E dessa vez será sem fim - eu digo, sorrindo.
Ele distribui beijos pelo meu rosto. Eu abraço seu corpo. Ele me levanta do chão e me gira. O sorriso não sai de nossos rostos. 
- Eu te amo - ele grita.
- Eu te amo, Louis - eu respondo.
Não nos importamos com as pessoas que passam e assistem a aquela cena.
Louis era a pessoa certa pra mim, essa era uma certeza que eu sempre tive, e eu acreditava que podíamos sim dar certo. O destino fez a gente se reencontrar porque sempre foi pra ser assim, nós dois juntos. Acredito que a separação foi necessária, Louis precisava disso, nós dois precisávamos, eu acho, tínhamos que conhecer a nós mesmos, ele precisava viver todas essas aventuras, ser livre e eu precisava aprender a dizer mais sim, aprender que mudanças são boas e às vezes necessárias. E agora, finalmente, encontramos nosso caminho juntos. Na hora certa, nos encontramos. E agora estávamos prontos para viver nosso amor, dividir nossas vidas, sermos felizes juntos, como deveria ser.
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Teve um tempo em que ela era feliz,vivia com seus sonhos de menina,tinha suas bonecas e chás da tarde em sua pequena salinha,as meninas sempre reunidas,era a reunião de sempre das três melhores amigas,eram Suzy, Barbie e ela,todas muito perfeitas e sorridentes,conversavam a tarde toda sobre os mais variados assuntos,mas o sorriso era mais escancarado em seus rostos quando falavam do menino Ken,um verdadeiro don Juan,aqueles olhos coloridos,o sorriso estampado, parecia nunca esconder aqueles dentes brancos que realçava com os cabelos dourados,mas elas só eram mais três entre as suas milhões de fãs,e assim ela passava as tardes,no seu quarto a noite tinha seu sono tranquilo,e antes de adormecer admirava a lua e as estrelas que seus pais colocaram no forro do teto,tinha a felicidade que toda mulher quer ter depois que descobre o amor,mas como todas as outras ela cresceu,já não tinha tempo para as amigas e muito menos para o chá,que aliás nem gostava mais,preferia um café forte pra começar o seu dia,seu Ken não tinha cabelos dourados e nem sorriso brilhante,mas a fazia mais feliz que aquele de antes, ela era feliz antigamente, só que hoje ela é muito, muito mais que feliz,e seu céu tem tantas estrelas que nem consegue contar sem se perder no brilho de uma ou outra,e com ele ao seu lado sua lua é sempre de mel.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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scariatti · 10 months
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─── ⠀ ♡ cinzeiro de flores (pessoal) cr. @kodalindissima
em caso de inspiração, credite.
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kirbyliker12 · 1 year
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suzying feat. Sue and Sanna (suzys weird parallel cousins)
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eclipsinstar · 4 months
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ainda me lembro das vezes que cruzei com hana kwon-lee na kappa phi! ela era tão parecida com kim sihyeon, mas, atualmente, aos 30 anos, me lembra muito mais bae suzy. fiquei sabendo que, depois de cursar música, atualmente é socialite e que ainda é espirituosa e evasiva. uma pena acabar encontrando ela assim… não é possível que esteja envolvida com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
skeleton escolhido: xvii, the stars.
gênero do personagem: feminino.
aesthetic: cigarro mentolado, solidão em uma sala lotada de pessoas, champagne rosé, silêncio desconfortável, cores pasteis, músicas da lana del rey, clube de campo
Nascida em um berço de ouro, filha caçula de um casal que descendia de famílias ricas e poderosas, por muito tempo Hana desconheceu as dificuldades relacionadas ao dinheiro e incerteza sobre o futuro. Para ela estava bem claro: os dois irmãos mais velhos cuidariam das empresas da família, enquanto ela se dedicaria ao seu sonho de se dedicar a arte e a música. Os seus pais, obviamente, nunca concordaram com esse pensamento, desejando que Hana tomasse parte no negócio da família, mas eram complacentes, não havia urgência em mudar o pensamento da filha e acreditavam que, eventualmente, a fase de querer ser uma artista passaria e ela voltaria ao seu juízo completo.
Na faculdade Hana conheceu um mundo completamente diferente do que estava habituada. Pessoas que ela nunca encontraria fora do seu círculo social lhe apresentavam uma realidade desconhecida, vivências novas e experiências únicas. A sua alma artística sabia que era disso que precisava para se inspirar e compor - uma vez que suas antigas canções pareciam tolas e fúteis agora que estava se tornando outra pessoa. Entrar em uma fraternidade não era o plano, mas acabou acontecendo naturalmente conforme criava laços com os colegas da faculdade. A kappa phi se tornou um lar que Hana havia desejado por toda a sua vida: alegre e receptivo.
No entanto, com o tempo, crescia o descontentamento no sr. e na sra. Kwon. com o fato da jovem ainda estar na faculdade no norte do país, portanto impuseram que Hana participasse vez ou outra das reuniões de uma empresa que se encontrava em Des Moines. Com relutância, a jovem aceitou. Parecia um preço pequeno para ter a liberdade de buscar a carreira que almejava verdadeiramente. É claro que era raro a presença de Hana nas reuniões, por esse motivo mais tarde seria pega de surpresa quando as empresas estivessem a beira da falência e sua família a pressionasse para casar com o herdeiro de outra empresa em um tentativa de salvá-los financeiramente ao unir os negócios. Mas isto só ocorreu no final do fatídico ano de 2015. A pressão dos pais e a fragilidade emocional que Hana estava depois do que ocorreu com Fiona contribuíram para que ela aceitasse o seu papel, ficando noiva e tornando senhora Lee no ano seguinte, após concluir o curso da faculdade. Consequentemente, afastou-se de todos os colegas da fraternidade.
Hana nunca trilhou a carreira musical que almejava, as canções ficaram esquecidas em uma gaveta do seu antigo quarto na mansão da família assim como todo o seu passado ligado a faculdade. Ela voltou a gaiola dourada, era mais seguro dessa forma. O incidente da fraternidade era uma mancha que podia respingar na reputação da família e do seu marido, por isso um agente de relações públicas foi contratado para que o assunto não os assombrassem. Ao longo dos anos, Hana usou do que restava da sua personalidade espirituosa para criar a imagem de esposa perfeita e tomar para si o papel de socialite no círculo social mais alto da sociedade parisiense. Também envolvida em eventos beneficentes e engajada em causas sociais, embora não totalmente pois tudo lhe era passado superficialmente. Talvez fosse melhor assim, não se preocupar com nada além do que já ocupava sua mente.
O esforço deu certo, por muito tempo Hana não foi questionada sobre qualquer coisa envolvendo Fiona. Ela seguia a vida de forma autômatica, em um casamento por convêniencia e mantendo amizades por interesse. Tudo estava tranquilo. Ao menos, até chegar a estranha carta e ela ser intimada pela polícia.
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nevenkebla · 8 months
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Una cita
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Untold Tales of Spider-Man '96 #1
Guionista: Kurt Busiek Dibujante: Mike Allred
— Susan Storm: ¡Has recibido una invitación de tu antigua escuela para dar un discurso! ¡Tal vez deberíamos ir todos! — Reed Richards: Sue, querida, te pedí que no me molestaras. Estoy trabajando en un aparato muy delicado. ¡Y, si funciona, sabremos mucho más de la actividad molecular que hay tras tus poderes de invisibilidad y campos de fuerza! — Susan Storm: Qué bien, Reed… pero a veces una chica necesita algo más que moléculas para estar contenta. Estaba pensando que así tendríamos tiempo para estar jun… — Reed Richards: Sue, te lo he dicho… ¡Estoy muy ocupado! ¡Este equipo es muy delicado, y requiere toda mi concentración! Mejor… ¡Deja la carta, sea lo que sea, y ya hablaremos luego! — Susan Storm: ¡Bueno! ¡Si te vas a poner así…! — Johnny Storm: ¡Solo estaba probando tus reflejos, Benjy! ¡Reed siempre dice que tenemos que estar a punto para el combate! — Ben Grimm: ¡A punto, mi trasero naranja y rocoso! ¡Como te ponga las manos encima te voy a dejar a punto a ti! ¡Estaba leyendo ese periódico! — Susan Storm: ¡Será patán, grosero, irritante…! ¡¿Soy su novia o su secretaria?!
— Ben Grimm: ¿Eh? ¿Qué sucede, Suzie? ¿Alguien te ha mosqueado? ¡Dime quién es el gusano, y el buenazo de Benjy le hará puré! — Johnny Storm: ¡Y yo le ayudaré! ¡Nadie se mete con mi hermana y se sale con la suya! — Susan Storm: Gracias, chicos, pero… bueno… quería hablar con Reed para que pudiéramos pasar algún tiempo juntos, y… ¡Y me ha ignorado! — Johnny Storm: Ah, ¿Solo es eso? ¡Eso te pasa por enamorarte del clásico profesor chiflado, hermana! ¡Si todavía siguieras colada por ese hombre submarino con cara de pez…! — Susan Storm: ¡Johnny! — Ben Grimm: ¡No le hagas caso, Suzie! ¿Qué sabrá un mocoso adolescente como él lo que es el amor? Desahógate y tranquilízate. Ya sabes cuánto te quiere Reed. — Susan Storm: ¿Sí? Pues tiene una forma curiosa de demostrarlo. — Ben Grimm: No seas así. Es solo que… ¿Eh? ¿La ventana…? ¿Spider-Man? — Spider-Man: ¡Hola, Thing! ¡Esta noche te veo muy sedimentario!
— Johnny Storm: ¡Tú! ¡¿Qué haces aquí?! — Spider-Man: He venido a invitar a cenar a tu hermana, antorcha. ¿Algún problema? — Johnny Storm: ¿Alguno? ¡Montones! ¡Sue no saldría contigo aunque fueras el último tarado con ojos de bicho del mundo! — Spider-Man: ¿Ah, no? — Johnny Storm: ¡No! Ahora date la vuelta y sal arrastrándote antes de que… — Susan Storm: ¡Johnny! ¡No te metas en esto! Estoy harta de que la gente no me valore… ¡Y decidan por mí lo que quiero y no quiero! Spider-Man… ¡Saldré contigo encantada! — Spider-Man: ¡¿Ah… sí!? — Susan Storm: ¿Son para mí? ¡Oh, son preciosas! ¡No recuerdo la última vez que me trajeron flores! — Spider-Man: Yo, ah… ¡Gracias! — Susan Storm: ¿Por qué no vuelves mañana a las ocho para recogerme? ¡Y no te retrases! — Spider-Man: Yo, ah… ¡Claro! ¡Madre mía! Solo se lo he pedido para vengarme de la antorcha… ¡Porque sabía que le irritaría! No me imaginaba que… Jo… ¡Tengo una cita con Invisible Girl!
— Johnny Storm: ¡No me lo puedo creer! ¡No me lo puedo creer! Mi hermana… ¡¿Saliendo con Spider-Man?! — Ben Grimm: Debo decir que a mí tampoco me entusiasma la idea, Suzie. ¿Estás segura? — Susan Storm: Sí, Ben… ¡Pero gracias por hacerme el cumplido de pensar que puedo decidir yo sola! ¿Recuerdas cuando conocimos a Spider-Man, hace poco? ¡Los chicos luchasteis con él! Pero a mí me regaló un corazón. — Johnny Storm: ¡Sí, pero todo empezó cuando intentó ligarse a mi novia! — Susan Storm: ¡Bueno, al menos es atento! ¡A lo mejor él sí me valora, no como otros…! — Ben Grimm: Jo… ¡Mujeres! ¡Son una especie alienígena! — Johnny Storm: ¡Reed! Más vale que vengas aquí… ¡Ya! — Reed Richards: ¿Qué pasa ahora? ¡Sinceramente, aquí es casi imposible trabajar un poco!
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strawmariee · 1 year
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Tenho 2 relatórios, um power point para fazer e uma réplica de planador para terminar até segunda. E oque estou fazendo? Claro, escrevendo fanfics! E mais uma vez essa vai para o Jotaro da parte 4 pois eu gostei bastante de escrever com ele! E espero que vocês gostem!! Obs: O final é um pouquinho "picante", mas nada muito perigoso. Apenas testando novas águas😏.
A Tour At Sea
Jotaro Kujo x Leitora
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Você inspira a doce brisa da manhã enquanto faz sua caminhada matinal pelas ruas de Morioh enquanto busca por inspiração para o seu trabalho. Você resolve fazer uma pausa em um café após sentir o doce e familiar aroma da bebida, então você entra em uma das cafeterias e pede um cappuccino em conjunto com pães de queijo e escolhe uma mesa para se sentar enquanto espera o seu pedido.
- Bom dia, S/n.- Você se espantou quando encontrou o olhar de seu velho amigo, Jotaro Kujo, mas logo se recompôs quando ele retornou a falar.- Eu posso?
- Mas é claro, fique à vontade!
- Obrigado.- Ele diz com um pequeno sorriso enquanto se senta na cadeira a sua frente.
- Eu esperava por tudo, menos te encontrar em uma cafeteria!
- A vida pode ser uma caixinha de surpresas.
- E como!
Uma garçonete veio entregar o seu pedido e logo ela ofereceu educadamente o cardápio para o seu companheiro de mesa que, depois de alguns minutos analisando as opções, pediu apenas um café preto sem açúcar.
- Então? Oque está fazendo por aqui por Morioh??- Você pergunta animada enquanto toma o seu café e oferece sua cestinha de pão de queijo para Jotaro, que acabou pegando um.
- É uma história bem longa...
- Bem... Eu não tenho nada para fazer então...- Disse animada e pronta para ouvir as fofocas dele, que sorriu quando notou.
- Sempre querendo saber das fofocas, não é?
- Lógico! Agora conte T-U-D-O!!
Ele assentiu e começou a contar que veio inicialmente para resolver um pequeno "probleminha" que Joseph havia causado. Você tinha os olhos brilhantes enquanto tomava o seu café, sedenta pra saber mais sobre a história.
- Não acredito que o Joseph tem outro filho!- Você diz chocada enquanto come o último pão de queijo e o seu companheiro toma mais um gole do café que você nem viu chegar.
- Você deveria ter visto a cara da vovó Suzie Q.
- Eu estou imaginando, e eu não queria estar na pele do senhor Joestar!
Ele sorriu mais uma vez e nós mudamos de assunto.
Descobri que Jotaro estava fazendo uma pesquisa para sua formação em Biologia Marinha e contei que também estava pesquisando por inspiração para concluir minha pós-graduação.
- Bem, eu hoje tirei o dia para fazer um mergulho. Você pode vir comigo se quiser, talvez um tour pelos mistérios do oceano possam te ajudar.
- Se não for incômodo, eu adoraria ir com você!
Jotaro assentiu e nos levantamos para pagar nossos próprios pedidos. Ou melhor, ele pagou pelo meu também mesmo eu insistindo que não precisava, no entanto agradeci quando saímos da cafeteria e começamos a ir para o porto da cidade.
- E como anda a vida amorosa Jotaro? Arranjou alguém que aguente o seu humor?- Disse brincando e ele revirou levemente os olhos.
- Eu me separei há alguns anos.
- PERA, VOCÊ SE CASOU?!- Eu o olhei indignada.- E VOCÊ NEM ME CONVIDOU PARA O CASAMENTO?!
- Yare yare... Não precisa gritar, eu não sou surdo.
- Jotaro Kujo, eu não acredito que você foi capaz de esquecer de me convidar! Poxa, nós viajamos juntos pro Egito e passamos por bastante coisa juntos!!
- S/n, apenas a minha família e a dela compareceram, foi algo simples e não precisa desse escândalo todo por isso.
- Claro que precisa! Poxa, me sinto traída!- Eu o olho colocando minhas mãos em cada lado da cintura.- Só falta você me falar que tem um filho!
-...
-... MENTIRA?!- Eu o olho chocada e ele apenas abaixa a aba do boné.
- Ela se chama Jolyne, e ela com certeza adoraria você.
Fiquei calada enquanto olhava para frente. Ele já viveu tanto e sequer me contou!! Eu sei que ficamos afastados por um tempo, mas pensei que a consideração que tínhamos um pelo outro fosse grande.
Jotaro percebeu o meu silêncio e se virou na minha direção, e eu evitei de cruzar o meu olhar com ele.
- Me desculpe S/n.- Ele disse mas eu fingi que não foi comigo.- Tem... Alguma coisa que eu possa fazer?
- Eu quero que você me dê um pônei ou me apresente a sua filha!
- Provavelmente será a 2° opção.
Assenti e então voltei a caminhar ao seu lado, mas sem comentar nada. Tinha medo de descobrir mais coisas que ele pode ter escondido de mim desde quando nos separamos após os eventos com os Crusaders.
Quando chegamos no porto, Jotaro conversou brevemente com um homem que entregou as chaves de uma lancha que tinha todos os equipamentos necessários pra mergulho. Ele segurou a minha mão enquanto subia as escadas para entrarmos no barco.
- Do jeito que você é, é melhor eu segurar sua mão para você não cair desse barco.
- Ei! Eu não sou desastrada!- Ele me olhou por cima do ombro com um olhar de tipo: "Sério?".- Tá, só um pouquinho.
Ele deu uma leve risada e soltou a minha mão quando finalmente estávamos no barco. Ele ligou a lancha e eu me sentei antes de Jotaro nos levar para algum lugar daquelas águas misteriosas.
Confesso que comecei a sentir o meu coração acelerado quando me toquei de que estava sozinha com ele e que vários pensamentos do que poderia acontecer começaram a surgir na minha mente.
Balancei minha cabeça para os lados, por que diabos esses sentimentos do passado estavam voltando?!
Suspirei e evitei ao máximo olhar para as costas largas do meu companheiro que, de vez em quando, notei me olhar algumas vezes por bastante tempo...
- Chegamos.- Ele disse parando a lancha no meio do mar, e confesso que comecei a ficar um pouco ansiosa.- Não precisa ficar com medo.
- Oque viemos ver, Jotaro?- Ele ficou me olhando por alguns segundos em silêncio antes de me responder.
- Tudo que estiver disponível para nós.
O olhei sem conseguir disfarçar meu receio, mas do mesmo jeito eu concordei. Ele me deu uma roupa própria para mergulho e se virou para que eu pudesse me trocar com um pouco mais de privacidade.
No entanto...
- Caralho, isso é muito apertado!- Disse com dificuldade enquanto fazia o possível para por aquela roupa.
- Você quer ajuda?- Olhei para as costas dele e suspirei enquanto praticamente implorava.- Certo.
Ele se virou e vi que ele segurou o riso quando viu como eu estava toda embolada. Ele murmurou o seu bordão e caminhou até a mim, me ajudando a resolver aquele pequeno problema.
- Você vestindo a roupa ao contrário também não ajuda muito.
- Não fiz de propósito!- Disse enquanto agora conseguia respirar e me mexer com aquela roupa.- Obrigada...
Começamos uma troca de olhares e sinto borboletas em meu estômago quando sua mão apertou a minha cintura antes de me puxar para ele. Engoli em seco enquanto sentia o meu coração acelerar com a nossa proximidade.
- Bem... Quando vamos mergulhar??- Perguntei e dei alguns passos para trás enquanto olhava para o mar, sentindo minhas orelhas esquentando.
- Eu só vou colocar a roupa e já vamos, ok?
Apenas concordei enquanto me encostava na barra do barco e encaro aquele mar em procura de algum animal. Senti a mão de Jotaro em meu ombro e corei quando vi que aquela roupa de neoprene havia destacado o seu abdômen.
Ignorei isso enquanto ele me ajudava a colocar o colete equilibrador junto com o cilindro de ar comprimido, e quando ele estava prestes a explicar como deveria usar o regulador, eu sorri brincalhona.
- Já se esqueceu da pequena aula do sr. Joestar quando tivemos que enfrentar a Sacerdotisa? Inclusive, eu quero aprender aquela batida do Polpol e do Kaks!
- Tudo bem, mas vamos deixar isso pra depois.
- Ok!- Sorri e finalmente já estávamos prontos para nosso mergulho.
Jotaro entrou no mar primeiro e após checar a área ele me ajudou a descer do barco. Ele perguntou se eu estava preparada e eu balancei a cabeça dizendo "Sim" enquanto já colocava o regulador em minha boca, e ele imitou minha ação.
Assim que mergulhamos, confesso que senti medo enquanto olhava para aquele local que não havia nada, nem sequer um cardume de peixes. Mas quando vejo Jotaro ao meu lado, sei que não preciso me preocupar com nada.
Ele começou a liderar o caminho e eu apenas o segui de perto, temendo a ideia da gente se separar e eu ficar sozinha ali. Vai saber oque se escondia ali...
Me arrepiei e acabei agarrando a mão de Jotaro que imediatamente me olhou por cima do ombro.
"Está tudo bem?"- Ele perguntou usando o stand e a nostalgia me dominou por um momento.
"Sim, eu apenas... Estou com um pouco de medo."- Disse sincera e ele entrelaçou os nossos dedos.
"Não precisa se preocupar, eu estou aqui com você."
Essa foi a última coisa que ele disse antes de continuarmos a nadar mais para o fundo, parando perto de alguns corais que, graças a Deus tinha alguns seres vivos ali.
"Olha Jotaro! Um peixe-palhaço!"- Disse achando fofo ver o peixe se esfregar nas anêmonas.- "Jojo, é verdade que eles podem se transformar em fêmeas??"
"Sim. Caso não exista uma fêmea próxima, um deles se tranformará em uma para que ocorra a reprodução."
"Que bizarro!"
Continuamos a nadar e encontramos vários animais diferentes, como polvo, carangueijo e até um tubarão (Que graças a Deus estava longe).
Jotaro pareceu interessado em uma estrela do mar e eu encarei um golfinho de longe que até parecia feliz em me ver. Sorri e o animal veio até a mim e começou a me rodear, querendo que eu brincasse com ele.
Dei um carinho em sua cabeça e ele fez o seu típico som, que atraiu a atenção do meu amigo que tinha um leve brilho nos olhos.
"Olha como ele é lindo e energético!"- Digo enquanto observo o golfinho, que ficou mais animado quando Jotaro se aproximou de nós e colocou sua mão em seu bico com cuidado.
"É um golfinho jovem, isso explica a sua energia."
O golfinho continuou a brincar com a gente por um tempinho, até que ele provavelmente cansou e saiu dali, deixando nós dois sozinhos de novo.
"Eu... Queria agradecer por esse incrível passeio Jotaro, eu realmente apreciei tudo isso!"
"Eu fico feliz. Aqui é um lugar bonito e que tem várias coisas a serem estudadas."
"É verdade! Agora me arrependo de não ter escolhido Biologia Marinha."
"Gostaria de ver você indo para as profundezas do oceano para descobrir os outros 95% que ainda faltam e..."
"Ok, deixa pra lá!"- Ele deu uma risada quando viu minha mudança rápida de humor.- "Mas eu me sentiria melhor se nessas explorações você estivesse do meu lado."
Ficamos em silêncio nos encarando novamente e eu novamente senti aqueles velhos sentimentos voltando com força. Estávamos sozinhos e em um lindo lugar... Nada colaborava para me fazer deixar de pensar em realizar o meu desejo de adolescente.
Hesitei por um momento, mas coloquei minhas mãos em cada ombro seu para testar sua reação. Ele não me afastou, então entendi como um sinal verde.
"S/n, vamos embora."- Ele disse, me deixando confusa.- "Aquele tubarão de antes voltou, e ele não parece muito contente com nossa presença."
Virei minha cabeça devagar para a direção que Jotaro olhava e senti meu coração se encher de adrenalina ao ver aquele ser gigantesco tão perto da gente.
"Tenta ficar calma, ele pode sentir o seu medo."
Ele abraçou a minha cintura e quando o tubarão se afastou um pouco, nós começamos a nadar de volta para a lancha, agradecendo por ele não ter nos seguido.
Voltamos para a superfície e me espantei quando estava bem perto do anoitecer. Passamos tanto tempo assim lá embaixo?!
- Nossa, realmente demoramos lá embaixo!- Digo quando retirei o regulador e o olhei sorridente.- Temos que fazer isso de novo!!
- Devo concordar, não foi tão ruim.- Ele disse com uma sombra de sorriso em seus lábios.- Mas pra quem estava morrendo de medo querendo ir de novo é bem surpreendente.
- Parou com a brincadeira!
Dei um tapinha em seu braço mas ele foi mais rápido e segurou o meu pulso, não com força o suficiente para me machucar.
Minhas bochechas novamente esquentaram quando mais uma vez ele me olhava de uma forma tão intensa que minhas pernas até ficam bambas.
Ele pareceu hesitar por um momento, mas sua outra mão foi para o meu rosto e ele começou a fazer um carinho ali, então eu recoloquei minhas mãos em seus ombros enquanto sentia meu coração acelerado com seu olhar mudando para os meus lábios.
Ele colocou suas mãos em cada lado de meu rosto e eu fechei os meus olhos quando senti os seus lábios contra os meus em um beijo lento e delicado. Coloquei minhas mãos em sua nuca e brinquei com o seu cabelo, o fazendo grunir contra minha boca e me fazendo arrepiar.
Uma de suas mãos foi para debaixo de minha coxa e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura quando ele me aproximou de seu corpo.
Sua mão agora em minha cintura segurava minha carne com força enquanto ele finalizava o beijo com uma mordida em meu lábio inferior.
- U...Uau...- Disse levemente envergonhada e isso o fez sorrir ladino.
- Você não sabe o quanto eu queria fazer isso com você...- Ele sussurrou em meu ouvido antes de morder o lóbulo da minha orelha.
Mordi os meus lábios enquanto ele começava beijar o meu pescoço e descia as suas mãos para a minha coxa enquanto eu começava a me mexer lentamente entre suas pernas.
É... Eu com certeza aproveitaria o novo tour que eu faria por aquele corpo...
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hnfield55 · 1 year
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NASIB IMAH 6: KELUARGA 69
“Abang…….uuuuuhhhhh!!!!!!” Keluh Imah.
Jimie terkulai di atas dadanya. Imah bernafas pendek-pendek. Balak suaminya masih besar terendam di dalam cipapnya yang banjir dengan air mani yang baru dipancut oleh suaminya. Mereka dan bersetubuh 2 kali malam itu dan pastinya Atan anaknya pun dah tidur.
Setelah tenaga masing-masing pulih, Jimie bangun bersandar di kepala katil. Di capainya botol air di atas meja kecil dan dituangkan ke dalam gelas. Imah mengambil tuala kecil dan diletakkannya di mulut cipapnya sambil mengesat air mani yang semakin meleleh di atas tilam. Dia dapat merasakan tuala yang ditangannya itu masih lembab oleh air mani yang terdahulu dilapkan pada malam ini.
“Abang minta cuti satu minggu dengan Dato’ Tan” sambil minum air.
“Dia bagi ke bang?” Tanya Imah sambil turut bersandar di kepala katil.
“Hehem!” jawab Jimie pendek.
“Eloklah tu sebab Atan pun cuti jegak sekarang ni, bolehlah kita kemana-mana anak beranak” pinta Imah.
“Kita balik kampung jumpa abah abang, lama benar rasanya tak jumpa abah dan mama”
“Elok juga bang.. sekarang pun musim buah-buahan tentu abah dan mama sibuk di dusun, kita boleh turut bantu mereka….Atan tentu suka….pereksa Atan pun dah habis….bolehlah kita lepak sana lama-lama”
“Kalau Imah setuju baguslah, sebab abang nak ke kampung untuk….”Jimie membisikkan sesuatu ke telinga isterinya.
“Yang ada ni pun dah cukup besar bang” jawab Imah.
“Imah tak suka ke?” Tanya Jimie.
Imah Cuma senyum “suka hati abanglah…Imah ikut saja” tangannya mula mengurut balak suaminya.
“Abang nak sekali lagi ke?” Imah lihat balak suaminya makin keras.
“Sekali sebelum tidur…esok nak bawa kereta jauh” Jimie mula naik ke atas tubuh isterinya. Imah membuka kangkangnya dengan mudah Jimie memasuki tubuhnya.
“Ohh tekan banggggg….”
Jimie memikirkan tentang kereta yang dia akan pandu esok yang diberikan oleh Datuk Tan bosnya. Kereta syarikat tapi cukuplah tu. Puas dia bekerja dengan majikan yang begitu baik, seronok. Tanpa disedarinya hayunannya makin rancak. Imah mengerang kuat di bawahnya. Imah klimeks rupanya.
“Lagi bangggggggg lagiiii bagiii lagiiiiiiiii!!!!!”
Malam berlalu dengan suara Imah yang nyaring di selang seli salakan anjang sayup-sayup di hujung taman perumahan mereka.
Setelah memanggil beberapa kali Jimie membuat keputusan yang abahnya tidak ada di rumah, Jimie pasti mereka berada di dusun di lereng bukit di tepi sungai. Di sana ada pondok tempat mereka menunggu durian. Abah dan mama pasti di sana. Jimie mendahului diikuti oleh Imah yang berseluar jeans ketat yang lusuh dan Atan dibelakang sekali. Saja Atan di belakang sebab nak tengok ponggong bulat emaknya. Sejak ayahnya balik ni Atan tak dapat merasa lancapan emaknya lagi. Kebetulan Cikgi Suzi juga pergi kursus lebih awal daripada cuti. Kalu tidak pasti dia dapat “berseronok” dengan Cikgu Suzi.
Sejak peristiwa dia dan Cikgu Suzi dirumahnya pada malam tu, dia selalu ke rumah Cikgu Suzi mereka terus sahaja melakukan hubungan”berseronok” di rumah cikgu Suzi dari masa ke semasa. Cikgu Suzi selalu jemput dia bertandang ke rumahnya. Kalau pergi dia akan buat dua atau tiga kali sebelum balik ke rumah.
Dari jauh Atan telah dapat melihat dangau yang dibuat oleh atoknya di tengah dusun. Lebih kurang 30 meter dari dangau itu mereka berhenti. Ayahnya mengangkat tangan supaya senyap. Imah diam. Atan diam. Dalam kesunyian itu mereka terdengar suara orang mengerang.
“Uhhhhh banggggg yah yahhhh ayohhhh bangggg eghhhah!”
Mereka melangkah perlajan-lahan.
“Laju bang yahhhhh hanyun balak abang yang besar …bagi pada Som bangggggg sikitlat lagiiiiii biar Som pancut sekali lagiiiiii ”
Jimie , Imah dan Atan cuba sedaya upaya agar langkah mereka tidak berbunyi.
Dangau beratap zing dengan ketinggian lantai dua kaki dari paras bumi dengan dinding paras dada membolehkan orang menjenguk ke dalamnya sambil berdiri ditanah dengan tiada masalah. Atan dapat melihat datuknya berpeluh di atas neneknya. Kedua-duanya tidak berpakaian seurat benang. Tetek neneknya yang bulat itu bergoyang mengikut hayunan datuknya. Imah yang menjenguk dari hujung kaki tersirap darah berahinya apabila melihat dengan tepat balak mertuanya yang jauh lebih besar dari balak Jimie keluar masuk ke dalam cipap ibu mertua tirinya. Ponggong bulat ibu bertuanya yang putih mengayak mengikut ayakan balak bapa mertuanya.
Kelihatan lobang anusnya yang sudah basah menaik dan menurun dari pandangannya.
“Abang nak pancut sekarang erhhhh!!!”Keluh Pak Dir.
“Som punnn kuat sikit lagi…..yahhh sikittttt laggiiiiiiii yahhhhhhhh!!!!!!!!!” Mak mertua Imah menjerit.
Kepalanya mengeleng ke kiri dan ke kanan. Matanya pejam. Tanganya mencekam lengan suaminya.
“Abang pancutttttt somm!!!!!!!!”
“Aghhh!!!!!!!!!!” jerit ibu mertua Imah.
Pak Dir mengehentak dalam balaknya yang besar ke cipap isterinya.
Imah memegang tangan Jimie. Dia juga terangsang dengan perlakuan kedua mertuanya itu. Jimie memeluk erat dari belakang Imah. Imah dapat merasakan balak Jimie keras di lurah bontotnya. Tiba-tiba Atan menepuk tangan.
“Yeee Atuk dan nenek berseronok”
“Hah!!!” Pak Dir tersentak ke belakang, mencabut balaknya dari cipap isterinya.
Mak Som cepat-cepat menutup cipapnya dengan tangan kiri dan buah dadanya dengan tangan kanan.
“Huh Atan rupanya, mana ayah dan emak?” Tanya Pak Dir.
Imah menutup mulut menahan ketawa. “Hah Imah ..Jimie dah lama kau sampai?”
Jimie naik ke atas dangau menghulurkan kain kepada ibu tirinya. Abahnya masih lagi bersandar di dinding. Jimie meramas buah dada Mak Som sambil mengucup dahinya
“Mama apa khabar”
Tangan Mak Som terus sahaja menuju antara dua paha Jimie. “Imah Jimie kau tengah keras nie” gurau Mak Som
“Abang Jimie tu bila dia tak keras mama…bagilah banyak mana pun sekejap-sekejap keras… sekeja-sekejap keras” Imah memegang balak bapak mertuanya.
“Mama abah tak keluar habis tadi ni” terang Imah.
“Mana nak keluar habis..terkejut beruk aku ditegur oleh Atan tadi” Imah mengurut-urut balak mertuanya.
“Kau keluarkan Imah…nanti tersumbat pulak batang sakti abah kau tu” Sambil bangun menyarungkan kain batiknya sambil mencapai baju T yang dihulurkan oleh Atan.
Atan sempat menjeling bulu sejemput yang menutupi cipap neneknya di samping lelehan cecair antara dua pahanya.
“Hah Atan seronok tengok nenek dengan atuk tadi?” Tanya Mak Som sambil tangannya menarik tangan Atan
“Mari nenek check” tangannya terus meraba balak Atan.
“Emmmm besar dah cucu kita ni bang”
“Dah mahir tu mama, calang-calang orang kalah bawah dada dia” Imah menunduk menjilat air mani yang meleleh perlahan dari kepala balak bapa mertuanya selepas diperahnya dengan tangan.
“Emmm ” komennya. Mak Som melangkah turun dari dangau
” Mama nak ke mana tu?” Tanya Jimie
“Mama nak ke sungai belakang tu…melekit mama ni…mama nak mandi biar segar sikit badan”
“Atan nak ikut mama” pinta Atan.
“Mari lah” Mak Som menarik tangan Atan sambil berjalan ke belakang dangau.
Imah mula seronok menghisap balak besar mertuanya.
“Besarnya bah” komen Imah.
“Kau Jimie bila nak mula baiki saiz anu kau tu?”
“Itu lah bah, saya balik ni nak buat itu lah”
“Kau tahu yang kena pertaruhkan isteri kau pada Tok Cu Toh.” Hurai Pak Dir kepada anaknya.
“Abah dulu pertaruhkan mama ke pada Tok Cu Toh tu?”
”Macam tu lah gayanya” Jawab Pak Dir
” Errr Imah ni dah sedia ke untuk tu?” sambung Pak Dir lagi.
Balaknya dah cukup keras sekarang untuk pusingan seterusnya hasil dari hisapan Imah.
“Imah!” seru Jimie.
“Apa bang?” Tanya Imah melepaskan balak mertuanya dari mulutnya.
“Abang rasa abah dah sedia tu, buka seluar sekarang” Imah berdiri dan membuka seluar jean ketatnya dan terus membuka seluruh pakaiannya tanpa di suruh lagi. Kemudian dia terus terlentang dan membuka kangkangnya bersedia.
“Abah..apa lagi Imah dah sedia tu”
“Abah pun dah sedia ni” Jawab Pak Dir mula merangkak ke atas tubuh menantunya.
Dia tunduk menghisap buah dada Imah yang tegang dan bulat. Jarinya mencucuk cipap Imah beberapa kali dan jelas Imah sudah pun berair dan cukup bersedia untuk menerima balaknya.
“Ughhh!!! Besarnya bah” dia mengangkat ponggongnya menyuakan mulut cipapnya untuk memudahkan kemasukan balak mertuanya.
“Abah tekan habis ….Imah tahan nie”
Pak Dir harus berbangga sebab mendapat menantu seperti Imah. Cantik. Montok Gebu dan emmm ketat pulak tu. Pak Dir menghayun. Imah menahan. Dia dapat merasakan balak mertuanya yang besar agak luar biasa, besar dari balak Kutty dan sama besar dengan balak Cikgu Sarvan. Sama besar dengan balak Pak Dol penghulu kampung ibunya. Lebih kurang lah tu.
“Abang tak apa ?” Tanya Imah pada Jimie yang sedari tadi hanya duduk disebelahnya.
“Abang nak cari mama” Jimie terus bangun.
Setelah Jimie berlalu Imah bangun bertongkatkan siku. Melihat balak mertuanya yang sedang keluar masuk cipapnya. Imah menggigit bibir.
“Ohhhh abah, Imah nak pancut nie” nafasnya deras.
Imah terlentang semula. Menyerahkan dirinya kepada nikmat yang kian menguasai tubuhnya.
“Laju bah…laju lagiiii”
“Cepat benar Imah pancut” komen bapa mertuanya.
“Balak abah besar benar, tak tahan Imah….Ooohhhhh ye bah Imah pancuttttttttttt nieeeee” Muka Imah yang putih kelihatan merah di sinar cahaya petang.
Pak Dir seronok tengok muka perempuan merah begitu apabila mereka pancut. Pak Dir meneruskan menutuh menantunya. Walau pun usianya sudah menjangkau enam puluhan tetapi kegagahannya tetap tidak pernah luntur, apatah lagi selepas dia baiki balaknya dengan Tok Cu Toh di atas bukit sana. Maklumlah selepas beristeri muda dengan Kalthom dia perlu pastikan yang isterinya itu sentiasa mendapat bekalan yang lebih dari cukup.
“Yahooo” Atan terjun berbogel, neneknya pun berbogel.
“Tak ada siapa sampai ke sini” jelas Mama Som.
Air dingin menyejukkan badan dan menyegarkan setelah penat dalam kereta dan berjalan pulak ke dalam dusun.
“Mama… seronokan mandi sungai?” tanya Atan.
“Tentu seronok terutama kalau cuaca panas begini”
Atan berenang mendapatkan Mama Som. Matanya tertumpu kepada buah dada nenek tirinya yang putih dan nampak pejal dalam air yang dingin.
“Atan nak hisap?” tanya Mama Som.
“Nak” Jawab Atan rengkas dan terus sahaja memeluk Mama Som serta menghisap tetek yang menjadi perhatian sejak tadi lagi.
“Ohhh emmmm….. Hisap lagi” Pinta Mama Som.
Tangannya mula memegang balak Atan yang kian mengeras. Tangan Atan juga mula meraba celah kangkang nenek tirinya di bawah air. Mama Som membuka kangkangnya sedikit supaya membolehkan Atan menjalankan tugasnya. Selang beberapa ketika Mama Som mula tidak tahan dengan tindak balas Atan terhadap tubuhnya.
“Ohhh pandai cucu mama” Keluhnya.
Jimie berjalan ke sungai yang mengambil masa beberapa minit saja tu. Dilihat di dalam air Atan anaknya sedang menggomoli ibu tirinya. Dia turut membuka pakaian dan terjun ke dalam sungai.
“Boleh ayah joint?” tanya tanya Jimie Atan cuma gelak
“Ayah kena tanya mama”
“Dengan lelaki yang tanpan belaka siapalah yang nak menolak” Tangannya yang sebelah lagi turut mencari balak Jimie dan memegangnya. Sekarang kedua-dua tangannya membelai dua balak yang berlainan. Jimie dan Atan terus menerus menggumuli tubuhnya.
“Dah mama tak tahan lagi, mama nak balak kau orang sekarang” dengan itu Mama Som melangkah ke tebing pasir yang putih.
“Jimie terlentang” Arah Mama Som. Jimie ikut arahan.
“Jimie nak depak ke belakang?”
“Belakang ”
Dengan itu Mama Som menghulurkan bontotnya untuk dijilat oleh Jimie.
“Basahkan dulu, biar licin sikit” Jimie mula menjilat.
Tangannya menguak daging ponggong yang gebu lalu dihulurkan lidahnya ke lubang dubur ibu tirinya. Setelah pasti licin Mama Som mula memasukkan balak Jimie yang keras ke dalam duburnya. Payah juga mulanya tetapi dengan pengalaman Mama Som membolehkan balak Jimie masuk juga ke dalam rongga duburnya yang ketat. Jimie menggigit bibir.
“Ketatnya mama”
“Jimie kawal jangan pancut dulu” lalu dia baring terlentang di atas badan Jimie.
Atan dapat melihat balak ayahnya tenggelam dalam dubur neneknya
”OK Tan sekarang Atan pulak masukkan dari depan” Atan cepat melutut.
Mama Som membuak bibir cipapnya dan Atan menyuakan balaknya yang keras bagai paku di dinding tu. Sekali tekan saja zuppp terus tenggelam habis.
“OK sekarang setiap orang bekerja” Arah Nenek Som. Imah menghenjut.
Bapa mertuanya duduk di bawah pula. Sekali sekala dapat memerintah seronok juga fikir Imah. Balak mertuanya habis ditelannya. Ditarik keluar dan ditekan masuk. Laju dan perlahan. Dalam atau cetak.
“Abah lambat lagi?” tanya Imah yang dah pancut tiga kali.
“Imah penat?” tanya mertuanya.
“Abah buat dari belakang pulak, biar Imah nonggeng” Imah turun dan menonggeng.
Mertuanya bangun mengambil tempat di belakang dan terus merodok balaknya ke dalam cipap yang masih ternganga.
“Kuatnya Imah kemuttt” keluh mertuanya.
“Imah nak pancut sekali lagi nieeee”
“Abah nak pancutttttttttt uahhh uahhhhh!!!!” Pak Dir pancut dalam rahim menantunya.
Imah tertiarap di atas tikar. Pak Dir memeluk tubuh montok menantunya dari belakang.
“Boleh tahan jugak menantu abah ni”
“Nasib Imah..dapat mertua ganas” Imah membelai tangan yang memeluknya.
“Abang! abang” terdengar suara Mama Som.
Imah tersedar, dia merasa balak mertuanya tercabut dari cipapnya. Rupanya dia tertidur dalam pelukan mertuanya.
“Imah bangun sayang…kita balik rumah nanti gelap pulak” kejut Mama Som Imah bangun dan melihat Mama Som disebelahnya.
Pak Dir sedang menyarung seleluar treknya.
“Imah tertidur mama” sambil menyarungkan seluar jeannya
“Mana Atan dan Abang Jimie?”
“Mereka sedang memungut buah durian sana tu..nanti taukeh Ah Chong dari bandar datang dak angkut buah ke bandar” Hurai Mama Som.
Pak Dir turun ke bawah turut memungut buah bersama anak dan cucunya.
“Jom mama” Ajak Imah sambil turun dari dangau.
Ketika itu dia merasa yang air mani keluar dari cipapnya membasahi kangkang seluar.
“Ohhh mama, Imah lupa nak kesat dulu, abah pun pancut banyak dalam Imah”
Mama Som menelek kangkang menantunya.
“Sikit saja tu lagi pun hari makin gelap nie..abah kalau pancut memang banyak”
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claudiosuenaga · 18 days
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NAS MÃOS DO HOMEM Aquele que cria um veneno, também tem a cura. Aquele que cria um vírus, também tem o antídoto. Aquele que cria o caos, também tem a capacidade de criar a paz. Aquele que desperta o ódio, também tem a capacidade de transformá-lo em amor. Aquele que cria a miséria, também tem a capacidade de destruí-la com gentileza. Aquele que cria a tristeza, também tem a capacidade de convertê-la em felicidade. Aquele que cria a escuridão, também pode ser despertado para produzir iluminação. Aquele que espalha o medo, também pode ser abalado para espalhar o conforto. Quaisquer problemas criados pela mão esquerda do homem, Também podem ser resolvidos com a direita, Pois aquele que manifesta qualquer coisa, Também tem a capacidade de Destruí-la. ~ Suzy Kassem
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