#para onde é que eles acham que vão as multas???
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ratfc · 3 days ago
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Os gajos dos ultras e juve que fazem questão de usar pirotecnia "para mandar a uefa pro crl" são burros até dizer chega porque quem ganha é sempre a uefa...
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osanecif · 7 years ago
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Opinião: Nem pelos “seus” têm respeito
Luís Santarino
Todos percebemos que o nosso povo só cumpre com a lei quando obrigado a isso. Ou seja, quando é ameaçado que lhe “vão ao bolso”! Foi assim quando, após o aconselhamento a usar cinto de segurança ninguém cumpriu; continuou assim, quando o abuso se transformou em escândalo, com uma enorme quantidade de mal-educados que estacionavam nos locais destinados aos deficientes. Era sempre a tal desculpa esfarrapada; “eu demoro pouco tempo”, como se as bestas não percebessem que estacionando o automóvel mais longe sempre poderiam emagrecer uns quilos, e assim, ficar mais baratos ao SNS – Serviço Nacional de Saúde – por efeito de peso adequado. Este, entre outros argumentos! Esta malta só anda a “toque de caixa”. Se assim não for, tudo serve, todos os argumentos são válidos para “alterar a ordem estabelecida”! Onde é que eu já ouvi isto? Não sei para quando estará destinada uma penalização pecuniária para quem leva criancinhas para a praia à hora de maior temperatura. Muitas organizações médicas recomendam e afirmam, que é muito perigoso estar na praia a certas horas, chegando ao pormenor de informar o intervalo entre as quais se deve o povo recolher. É claro que os argumentos são sempre de levar em linha de conta, tais como: “onde ponho a criancinha, quem a atura, quem a leva a ver os patos e dar de comer aos peixinhos, com a vida pela hora da morte, como é que se paga a uma “rapariga” para as entreter, como vamos pagar mais um quarto para os Avós tomarem conta dela(s), etc. etc. etc. Se o governo estiver com atenção, e ele próprio assumir como boas as recomendações dos médicos, está na hora de legislar de forma determinada, penalizando as famílias que nem sequer pelos “seus” têm respeito. Claro que vão parecer os “achistas”, os tais que “acham” sobre tudo e mais alguma coisa. É sempre mais uma boa oportunidade para as rádios nacionais terem mais audiência; “quanto maior a caldeirada, mais gajos que acham aparecem”. Um divertimento! Ora digam lá que não é uma boa proposta! A malta gosta é de permanecer à margem da lei sem ser marginal, ser maltratada, ser obrigada a pagar multas. Cumprir com o dever cívico não é lá muito do gosto da populaça. Por isso pagam! No entanto e se por qualquer razão a lei não é cumprida, lá fica a malta chateada por ter de “passar o plástico”, e o polícia a rir-se por dentro a comentar para com os seus botões; “ó burro, passa a massa”! Mas há boas oportunidades de negócio para operadores de praia… e não só! Como “dizia” o autocolante nos vidros dos carros; “quer emagrecer? Pergunte-me como”! Só que eu não sei a resposta…mas outros saberão! E assim, felizes e contentes, as mamãs e os papás veem-se livres das crianças, na mesma, algumas delas a precisarem de ser educadas; e de uma assentada “matam-se dois coelhos”!
Opinião: Nem pelos “seus” têm respeito
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lovacedon · 8 years ago
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'Eu ficaria mais feliz se eles me desmascarassem', diz Lula
Após sua condenação pelo juiz Sergio Moro a nove anos e seis meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou uma entrevista coletiva sobre o assunto nesta quinta-feira (13). O pronunciamento foi transmitido ao vivo no Facebook pelo Partido dos Trabalhadores e assistido por milhares de pessoas.
Durante a coletiva o ex-presidente fez um retrospecto de todo o processo que levou à sua condenação, e reafirmou que já sabia que isso aconteceria. "Durante o processo o que eu mais lia de informações era pessoas presas dizendo que tinham que falar o nome do 'Lula' [para reduzir a pena, em delação premiada]. Eu acreditava que esse processo ia terminar como terminou porque era visível que o que importava era que citassem o meu nome. A concepção da condenação já estava pronta", disse.
Para Lula, todo o processo começou com o que chama ser uma mentira do jornal O Globo, quando levantou a primeira acusação contra o ex-presidente. "Então,a imprensa divulga fartamente a mentira, que vai para o Ministério Público, que prepara e inicia acusação, a imprensa divulga fartamente de novo, e vai para o Moro. Eu acreditava que o Moro iria recusar esse processo. Na verdade, eu esperava mais que ele recusasse aceitar a mentira contada pelo Ministério Público baseada na teoria do Power Point, do que ele me absolver se o processo fosse aceito". 
Antes de começar a pronunciamento, o ex-presidente também brincou dizendo que não o fez nessa quarta-feira (12), quando saiu a condenação, porque tinha um assunto muito mais importante pra resolver, que era "ver o Corinthians derrotar o Palmeiras dentro do campo do Palmeiras".
Ele lembrou também as palavras que escreveu em um artigo para a Folha, onde disse que seus acusadores sabem que ele não roubou, não foi corrompido e não tentou obstruir a Justiça, "mas não podem admitir porque não podem recuar depois do massacre que promoveram na mídia, tornando-se prisioneiros das mentiras que criaram. Eles estão condenados a me condenar, e devem avaliar que se não me prenderem, serão eles os desmoralizados diante da opinião pública".
No jogo político
No início de seu pronunciamento, em tom bem humorado, Lula disse que Moro tem para com ele um otimismo que nem ele mesmo tem. "Porque pela peça de condenação de 19 anos sem poder exercer nenhum cargo político, significa que ele está permitindo que eu possa ser candidato em 2036, o que significa ainda que eu vou viver esse tempo todo e vocês vão me suportar por muito tempo".
Já em tom sério, ele confirmou que será candidato a presidência em 2018 pelo PT. "Quero dizer ao meu partido que até agora eu não tinha revindicado, mas a partir de agora eu vou revindicar do PT o direito de me colocar a postulante a candidatura a presidência da república. Eu queria estar aqui discutindo agora, no auditório principal do meu partido, com tantas pessoas importante, a situação econômica e política do Brasil, o descrédito das instituições deste país a começar pelo poder executivo. Mas não o golpe dentro do golpe, como a Globo parece querer. A gente quer eleições diretas, a gente quer que Temer saia de dentro do congresso com votação da medida constitucional, porque presidente melhor do que ele só uma eleição pode achar".
Ele também disse que é um pré-candidato com problemas jurídicos nas costas e que vai ter que resolver primeiro isso, depois brigar dentro do PT para ter apoio e, finalmente, "a boa briga democrática nas ruas para convencer a sociedade".
Lula também disse que há uma tentativa de o tirarem do jogo político a todo custo, mas que confia nas instituições, salvo em alguns procuradores. "Eu sou um homem que acredito nas instituições, eu quero uma Polícia Federal forte, eu quero um Ministério forte e um Ministério Público forte, porque as instituições fortes são o que garantem a democracia do país e não permitem o abuso daqueles que comandam o país, e para evitar o surgimento de pessoas que se acham insubstituíveis e querem usar o poder de forma autoritária. E para a instituição ser forte, as pessoas que a compõem têm que ter mais responsabilidade". Defesa
Lula voltou a criticar suas acusações e todo o processo que levou à sua condenação. Para ele, uma acusação que com mais de 900 parágrafos da defesa só inclui cinco deles, não é justa. "Nenhuma verdade era levada em conta na medida em que o Power Point permeou todo o comportamento deles [seus acusadores]. Eles diziam que o PT era uma organização criminosa, que se preparou para ganhar o governo e que Lula era chefe. Isso é teoria do domínio do fato, utilizado modernamente com a palavra 'contexto', que Moro gostava muito. Mas Moro não deve prestar contas à mim, mas para a história".
Ele também reafirma a falta de provas para condená-lo. "A Justiça não pode mentir, as decisões tem que ser baseadas nos autos. Mas a única prova que existe nesse processo é a minha inocência. Eu queria fazer um apelo e à imprensa e ao povo brasileiro: se alguém tiver uma prova contra mim, por favor, me diga, mande para a Justiça, para a Suprema Corte, pois eu ficaria mais feliz se fosse condenado com base em uma prova ou que fosse desmascarado", disse ainda.
"O que me deixa indignado, mas sem perder a ternura, é perceber que estou sendo vítima de um grupo de pessoas que contou a primeira mentira e vai passar a vida inteira mentindo para justificar a primeira mentira, que Lula é dono de um triplex. Eu só não sou dono de um triplex, como fui multado em R$ 700 mil porque agora o triplex é da União. Eles podiam me dar o triplex então, pra eu vender e pagar a multa", disse ainda.
Fazendo mais uma de suas analogias futebolísticas, ele também comparou a situação com o Corinthians: "É igual um cidadão, um torcedor do Corinthians chegar aqui e dizer que o time contratou o Messi. Isso não é verdade, o Messi é do Barcelona, mas aí eu processo o Corinthians porque queria que o Messi jogasse, e o Corinthians ainda tem que pagar a multa".
Lula disse que vai recorrer em todas as instâncias "de todas as arbitrariedades". "Tem que processar essa sentença no Conselho Nacional de Justiça, fazer processo contra quem mentir, contra quem não disser a verdade nesse país".
Considerações finais
Veja alguns trechos das considerações finais do ex-presidente em seu pronunciamento:
"Ontem eles acabaram de destruir tudo o que foi construído de direitos dos trabalhadores desde 1943, na previdência social, na indústria nacional. A coisa mais simples que nós criamos é o componente nacional para que possa se desenvolver a indústria, a Petrobras, empresas de engenharia, que eles querem destruir só porque não sabem o que fazer. Eu queria dizer, senhores da Casa Grande, permitam que alguém da Senzala faça o que vocês não têm competência de de fazer nesse país.
Permita que alguém cuida desse povo, porque o povo não está precisando ser governado pela elite, mas por alguém que conheça a alma dele, que saiba o que é fome, o que é desemprego. Por alguém que sabe a vida dura que o pobre tem.
Quando esse país não tiver mais jeito, quando os economistas de direita não tiverem mais solução para o país, por favor, permitam que a gente coloque o pobre no orçamento da União outra vez, no mundo do trabalho, recebendo salário, crédito, fazendo o país voltar a crescer, o povo voltar a sorrir e ter o otimismo que tinha quando governamos esse país.
Eu queria lembrar que o ódio está disseminado neste país, e toda vez que eu falo que a rede Globo é disseminadora do ódio nesse país é só assistir o Jornal Nacional. Isso tudo me obrigou a brigar do mesmo jeito que quando eu tinha 30 anos. Eu estou tomando vitamina de manhã, fazendo ginástica todo dia. Quem acha que é o fim do Lula está enganado. Na política somente quem tem o direito de decretar o meu fim é o povo brasileiro". 
'Eu ficaria mais feliz se eles me desmascarassem', diz Lula
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devunitinc · 8 years ago
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Ações da Agefis dividem opiniões entre os brasilienses
Manuela Rolim e Jéssica Antunes [email protected] “Estamos preparando um termo de referência para a contratação de empresa especializada em demolição de prédios. E todo o custo será cobrado do infrator que edificou a estrutura”. A declaração da presidente da Agência de Fiscalização do DF (Agefis), Bruna Pinheiro, foi publicada no Jornal de Brasília em julho de 2015. Quase dois anos depois, a promessa não saiu do papel e o problema das construções irregulares, somado à demora na regularização de condomínios consolidados em várias cidades do DF, segue mais atual do que nunca. A opinião dos brasilienses se divide quando o assunto é a atuação da agência. Para 51% dos entrevistados pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), as ações são positivas. Apesar disso, o percentual é idêntico ao de pessoas que indicaram que as medidas não resolvem os problemas, como grilagem e ocupação irregular. Entre os ouvidos, 34% afirmaram que o trabalho de fiscalização é regular, e outros 15% avaliaram como ruim. Regiões como Vicente Pires e Arniqueiras já deveriam ter sido alvo de dezenas de demolições, conforme a perspectiva da agência em 2015. Procurada novamente pela reportagem, Bruna Pinheiro responsabiliza a crise econômica pelo descumprimento do plano. “No meio de toda a crise financeira, não é justo usar mais de R$ 380 mil de dinheiro público para fazer a demolição de apenas um único prédio construído de forma irregular, por exemplo. Seria esse o custo. Já fizemos o cálculo”, afirma. Bruna completa que, além de caras, as operações que envolvem demolições são complexas. “As edificações geralmente estão cercadas de casas, e derrubá-las demanda uma logística específica, além de equipamentos diferentes. Estamos buscando parcerias para que possamos ter condições de demolir alguns desses prédios em Vicente Pires, por exemplo. Enquanto isso, realizamos todas as ações fiscais e aplicamos multas”, assegura. A arrecadação da agência caiu de R$ 1.096.113,75 em 2015 para R$ 1.083.203,23 no ano passado. As invasões antigas e consolidadas são tratadas com cautela – a maioria passa por processo de regularização –, ao contrário das erguidas a partir de julho de 2014. “Diante de obra em construção ou erguida recentemente, agimos de imediato com ações fiscais e equipe de pronta resposta. Esses grupos atuam diariamente em quatro frentes, prontas para realizar operações de combate a essas ocupações, coibindo as irregularidades ainda na origem”, garante o órgão. Apesar disso, os auditores embargaram, interditaram e multaram o dono de uma edificação que desabou na segunda-feira da semana passada somente no dia seguinte ao acidente, que matou um pedreiro e deixou outro ferido. Ainda assim, a Agefis insiste que “as obras são vistoriadas constantemente”, com monitoramento via satélite. “Quando encontrada uma edificação em andamento, ela é embargada imediatamente e o proprietário é intimado a demolir. Na maioria dos casos, porém, o dono descumpre todas as medidas administrativas. Por isso, a Agefis esclarece que vai continuar aplicando todas as medidas cabíveis a todos que insistirem em desrespeitar a lei”, completa a assessoria. Nem regulariza nem derruba Enquanto a Agefis assegura a existência da fiscalização frequente, moradores alertam para um cenário diferente. Eles seguem sem regularização e reclamam da falta de atuação dos órgãos. Moradora de Vicente Pires, Magali Malagó, 53, convive com as dificuldades da região há mais de 15 anos. “As novas construções não são fiscalizadas, e as antigas permanecem sem regularização”, resume a servidora pública. Para ela, essas questões não são tratadas com a relevância que merecem. “Não existe controle. Pelo menos, não vejo. Está passando da hora de o governo entender que Vicente Pires é uma realidade, porém, abandonada”, lamenta. Saiba mais Segundo a Agefis, entre março e junho do ano passado, uma operação em Arniqueiras embargou 21 obras e notificou cinco lotes, além registrar sete autos de infração. Em todo o setor foram feitos quase 500 relatórios fiscais. De acordo com a agência, Vicente Pires é vistoriada constantemente e todos os prédios da região sofreram autuações em 2016. Segundo o órgão, no dia 21 deste mês, os auditores iniciaram uma programação fiscal específica para aquela área com a intenção de coibir construções irregulares. A previsão é de que a ação siga até julho. A Agefis informa ainda que conta com dez auditores diariamente para fazer o mapeamento do local. Magali acrescenta que a quantidade de obras cresce a cada dia, junto com a demanda. “São muitos prédios levantados sem nenhuma supervisão, onde o dono do terreno, quase sempre minúsculo, ergue uma grande estrutura e reparte em vários espaços para vender. Essa prática vem crescendo aqui e não vemos a menor fiscalização. Na entrada do meu condomínio, por exemplo, a construção de um prédio está a todo vapor. Atualmente, acredito que as casas sejam o menor dos problemas”, detalha. Além disso, a servidora pública destaca a desvalorização dos imóveis devido à falta de escritura e aponta ainda a insegurança das obras irregulares. “Uma construção sem projeto, sem arquiteto, é um risco”, conclui. A assessora de imprensa Ynaiana Leite, 33 anos, compartilha da mesma opinião. Moradora de Arniqueiras, ela implora por uma solução. “O GDF precisa tomar uma providência. As edificações vão continuar sendo erguidas de maneira escondida, o que é pior. No meu condomínio sempre tem gente fazendo reforma. É uma situação difícil. Ao mesmo tempo em que torcemos para o crescimento da cidade, entendemos que isso precisa acontecer de forma legal. Mas nada sai do papel”, afirma. Ela ainda critica a ação judicial que proíbe as construções em Arniqueiras. “Essa ação atrasa o desenvolvimento da cidade”, finaliza. Desobstrução da orla aprovada Os brasilienses acham necessária a desobstrução da orla do Lago Paranoá, mas acreditam que isso não acaba com as irregularidades às margens do espelho d’água, como construções e restrição de acesso à população. É o que afirma a pesquisa inédita da Codeplan, que buscou respostas da população sobre o desempenho da Agefis. Uma equipe telefonou para 4.377 moradores. Desses, 86% veem com bons olhos a ação liberação da orla, e apenas 8% se mostraram contrários. A desobstrução é mais valorizada pela população de baixa renda: 47% das pessoas mais pobres do DF disseram ser favoráveis às desocupações. Apesar disso, para 52% dos entrevistados, apenas a remoção das áreas não resolve. O governo pretende desobstruir 35 km da área de preservação do Lago Paranoá em dois anos. Até agora, foram liberados os trechos que compreendem as QLs 10, 12 e 14 do Lago Sul e a QL 2 do Lago Norte. “Estamos ouvindo a população e temos um projeto muito bem definido. A desocupação é pré-requisito para qualquer outra coisa, não dá para desenvolver um projeto sem ter acesso ao local”, justificou Bruna Pinheiro, da Agefis. Presidente da Associação de Moradores da QL 12, Marcos Coelho concorda com a pesquisa ao entender que nada foi feito após as desocupações, deixando a área vulnerável. “O governo só derrubou as cercas e foi embora. Uma área que era segura e limpa ficou suja e perigosa”, critica. De acordo com ele, moradores de rua se apropriaram de um quiosque da área desobstruída e incendiaram a estrutura com uma fogueira. No último ano, a residência à frente teria sido assaltada seis vezes. Grilagem de terras Em relação à grilagem, 76% dos entrevistados pela Codeplan têm consciência de que a prática gera prejuízo à comunidade. As percepções, contudo, variaram. Para aqueles com renda mais alta, como Lago Sul e Park Way, o maior problema causado pela grilagem e ocpação desenfreada é a falta de água. Já para aqueles com menor renda, como Paranoá e Recanto das Emas, a consequência são hospitais superlotados. A solução, na visão dos mais ricos, é combater as invasões, enquanto os mais pobres acreditam que seja aumentar os programas de moradia. “Percebemos que a população quer viver em ordem, quer legalidade. Uma parcela expressiva enxerga que a ocupação irregular gera problemas coletivos. Vamos continuar nesse esforço de legalidade”, disse o governador Rodrigo Rollemberg. A situação no Sol Nascente é considerada controlada. Os problemas agora estão no Assentamento 26 de Setembro, em São Sebastião e na barragem do Descoberto. Versão oficial Procurado pelo JBr., o Governo de Brasília informa que “tem realizado uma série de medidas em prol do ordenamento territorial e combate às ocupações irregulares no DF, que comprometem importantes recursos naturais e usurpam o patrimônio público”. Por meio da assessoria, o GDF explica que, em 2015, foi criado o Comitê de Governança do Território, que tem realizado ações diárias de monitoramento e intervenção para evitar a ocupação desordenada do solo, sob a coordenação da Casa Civil. Já a Secretaria de Gestão do Território e Habitação (Segeth) destaca que emitiu as diretrizes urbanísticas para a região de Arniqueiras, sendo este o primeiro passo para a regularização. Segundo a pasta, no momento, o projeto urbanístico da área está com a Terracap para ajustes. Ainda de acordo com a Segeth, o Trecho 1 de Vicente Pires (antiga Gleba 3) está em fase de registro em cartório. Depois disso, a Terracap poderá realizar a venda direta dos lotes. Já o Trecho 3 (antiga Gleba 1) está com o projeto urbanístico aprovado e prestes a ser enviado para registro. “Desde 2015, o Governo de Brasília, por meio de diferentes órgãos que atuam na regularização fundiária urbana, emitiu licença ambiental para aproximadamente 40 mil lotes”, conclui. Saiba mais em Jornal de Brasília Ver artigo no site oficial http://dlvr.it/Np8Cr2 #DevUnit
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