#para los colombianos
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Sancionan ley que flexibiliza la adquisición de vivienda para los colombianos. Estos son los nuevos beneficios
El Gobierno del presidente Gustavo Petro sancionó la ley que reduce las barreras para la adquisición de vivienda por medio de créditos hipotecarios y leasing habitacional, de autoría del senador Julio Elías, del Partido de la U. De acuerdo con el parlamentario, la iniciativa facilita el acceso a la casa propia para los colombianos a través de varios mecanismos. “Esta ley es un paso fundamental…
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– 𝐢 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐮. ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ richard ríos!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tópico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria é só posições); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. flamenguistas eu amo vcs tá mas vou dar uma esculachada aqui para propósitos bucetisticos não mi matem pls, adoro vcs 🩷 e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota não é nada sem delírios inocentes. also eu não revisei ainda, então ignorem possíveis errinhos tá mwah e boa semana pra vcs
Quando o árbitro deu o apito final, Richard já estava partindo como um tornado em direção ao vestiário. Ele estava puto.
E não era porque o time perdeu. Não. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do próprio Ríos. A raiva dele, porém, não era aleatória. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrás. Você estava ficando com o fodido do Arrascaeta, é sério isso?! Ele nem era um meio campista tão bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele já tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora você estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso não iria ficar barato.
Só precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, não quis acreditar a princípio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossível negar.
Dia de clássico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartões amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de Ríos “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas…Ela ficava toda safada contigo também? Ou você não aguentava o pique?���. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
Não foi difícil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, só a pose o enfureceu ainda mais por aquele não ser o veículo dele. Enquanto se aproximava, não perdia a pose. Muito pelo contrário, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda úmidos pós-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que você foi pega de surpresa pela aparição dele. Não, era o que você queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estádio dele, mas usando a camisa de outro. Você sabia exatamente o sequência de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard não sabia, mas você queria fazê-lo pagar também.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatória, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tô indo dormir, gatinha, mó cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, você decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard Ríos e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, não fez nem questão de esconder o sorrisinho petulante para o Ríos, irônica ao parabenizá-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, não precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questão, “mas acho que é o justo, né? Os dois queriam a bola e só um podia ter…”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpável ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os lábios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escárnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph…Não sei, ‘tô testando minhas opções. – Numa pose indiferente, você deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem você.
– Então, é por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de não dar a mínima por ter mentido para ti, a expressão relaxada entregava tudo. – Isso é feio, ‘cê sabe, usar uma pessoa assim…
– Nossa, Richard, nem tudo é sobre você… – Revirando os olhos, você reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, não ‘tô com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cê tá por aqui, sabe me dizer se o Gio já saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridícula que ouviu na vida. – Ele não gosta de perder, é muito competitivo. O bom é que eu sei direitinho como melhorar o ânimo dele.
Agora era você quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lábios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remédio para um jogador frustrado era um bom chá. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensível, fazendo com que você soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era ríspida, sussurrada com raiva. – Você vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard não pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – Não quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os músculos tensos e rígidos.
– Ou o que?! – Você desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, você também sabia como vencer. – ‘Cê não me manda, garoto, não é meu dono, não. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respirações se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os lábios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como você gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rápido demais nas mãos dele, você murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que você encarasse o semblante cínico, que caçoava do quão indefesa você parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estádio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tá, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saíam exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido… – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui é só meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que você poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mão aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressão do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – Já deve ‘tá se melando toda. Feito a cadelinha que você é, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – Você realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tão imediatamente ao mínimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio também. – E ele de fato odiava, odiava como você mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciúmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard também amava o quão obediente você era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questão de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandão, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava até mesmo com o olhar. E como uma boa garota, você entreabriu os lábios ao observá-lo desfazer o nó da bermuda, abaixando-a até os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a língua para fora, em um pedido mudo, você apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o músculo quente algumas vezes, não ficando só ali e maltratando as suas bochechas também, manchando todo o rosto bonitinho com o líquido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, você tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e você se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tão selvagem que fazia o seu corpo ir para trás com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que você o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e só parava quando suas mãozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rímel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxúria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porém isso não o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual é o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesão e ódio. – E é só assim que você lembra, né? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, até te fazer lembrar que você é a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto você se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lá uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando você se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mão, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassível ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ênfase diante da sua inércia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard…O que você vai fazer? – Temerosa, você questionou ao entregar a peça, vendo-o estendê-la no capô do carro do uruguaio. – Puta que…Você é louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tá mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou você realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que você até mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fúria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. Não, você não merecia, era o que ele pensava, mas isso não o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de você com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente até que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu âmago.
– ‘Tá tão molhadinha, olha isso… – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, né? De ficar com pau socado até o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mãos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitóris até a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugá-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dígito subiu até alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que você o recebesse.
– Mas não é isso que você merece. – A pressão te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – Não, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. Até você não aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os até que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmúrios saíam misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trás. Um gritinho escapou dos seus lábios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma só vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rápidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pé do teu ouvido, tampando a sua boca com a mão livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguém vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cê é tão suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade só aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que você ‘tá dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, você tentou chamar o nome do colombiano, perdida no próprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lógicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciúmes e o calor, tão ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pé do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava também. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de ódio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
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Reigen
-Reigen me recuerda a mi tío dominicano
-Reigen. Tiene ideas de negocios que seguramente ayudan a la economia de la region.
-reigen es colombiano he would thrive here tiene malicia indigena le pelearia a una viejita por el puesto en el transmi se pararia en el centro al frente de monserrate a venderle chucherias a los gringos sería popular con las señoras y entre ellas mi mamá se identificaria con shakira conocio a serizawa en la primera de mayo he is everything ❤
-reigen es argentino (y cordobes) no tengo pruebas pero tampoco dudas
-Reigen tiene al menos una gotita de argentino en la sangre es literal la palabra trolo encarnada solo mirenlo
-Reigen de mob psycho 100 es caracteristico por ser un chanta y hablar moviendo mucho las manos. este hombre es argentino y nadie me puede convencer de lo contrario
-Reigen. Tiene alma d latino
-reigen arataka simplemente es cierto
-Arataka Reigen. ¿Han visto al tipo? Vive en un estado de constante desvergue que tiene un marcado sabor latine.
-Arataka Reigen é literalmente o estereótipo do malandro brasileiro, ele é um dos caras que trancou a faculdade em São Paulo e decidiu virar maloqueiro
-Reigen. Iba a decir que es chilango pero me convencieron que es argentino, me da risa en la tele pero si lo veo en la calle le saco la vuelta
#reigen genuinamente uno de los personajes mas latinos del mundo
#I fully believe Reigen could survive brasil#And I do not believe that for almost anyone
#reigen is Colombian fr
#su doblaje latam me ha convencido que reigen es latino#mob también
#i dont even watch mob mentally ill 100 but if reigen got honorary argentine brasileiro and colombian citizenship it has to be for something
#o cara SIMPLESMENTE vence tudo na lábia se o homi conhecesse Augustinho Carrara eles iam ou abrir um esquema de pirâmide ou iam#se odiar charlatão que rouba charlatão tem mil anos de sabão
Simon Petrikov
-Simon Petrikov por morenito lindo
-Simón petrikov 1)pq me da la gana 2) pq cuando era el rey helado le dijo a gunther reggetonero en el doblaje latino y si el rey helado es parte simon, ¿como un gringo va a saber lo que es un reggetonero a menos que simon petrikov sea latine? 3) esta lleno de trauma y latam esta lleno de trauma, it fits.
-Rey helado/Simon Petrikov, le gusta que lo dominen las viejas, el vore y se follaría a sí mismo. Demasiado caótico para ser gringo
Simon Petrikov de adventure time. Mira, me vale verga que tenga apellido ruso, yo se que el es mexicano because I feel it
#GUNTHER TE HICISTE REGGEATONERO
#el Simón es un académico fracasado no hay nada más latinoamericano#o sea he visto treinta como esos en el CEA
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Los 9 rehenes latinoamericanos que siguen en manos de Hamas
🇦🇷🇨🇴 Desde el ataque de Hamas en Israel el 7 de octubre de 2023, nueve ciudadanos latinoamericanos permanecen como rehenes en Gaza. De estos, ocho son argentinos: la familia Bibas, que incluye a Shiri Silberman Bibas y sus dos hijos pequeños; los hermanos David y Ariel Cunio; los hermanos Eitan e Iair Horn; y Lior Rudaeff, quien fue asesinado por Hamas y cuyo cuerpo fue llevado a Gaza. El único rehén colombiano es Elkana Bohbot, quien fue secuestrado mientras trabajaba en un festival de música. Las familias de estos rehenes han vivido meses de incertidumbre y angustia, exigiendo la liberación de sus seres queridos mientras las negociaciones internacionales buscan un acuerdo de alto el fuego que permita su regreso. A lo largo de los meses, las protestas en Tel Aviv y otros lugares han reflejado la desesperación de las familias, especialmente de las madres que piden al gobierno israelí y a la comunidad internacional que lleguen a un acuerdo con Hamas. Mientras que algunos rehenes han sido liberados, la situación de los latinoamericanos secuestrados sigue siendo incierta, y la presión para un acuerdo sigue creciendo, con la esperanza de que pronto se pueda traer a estos rehenes de vuelta a sus hogares.
🇺🇸 Since the Hamas attack in Israel on October 7, 2023, nine Latin American citizens remain hostages in Gaza. Of these, eight are Argentinians: the Bibas family, including Shiri Silberman Bibas and her two young children; the Cunio brothers, David and Ariel; the Horn brothers, Eitan and Iair; and Lior Rudaeff, who was killed by Hamas and whose body was taken to Gaza. The only Colombian hostage is Elkana Bohbot, who was abducted while working at a music festival. The families of these hostages have endured months of uncertainty and anguish, demanding the release of their loved ones as international negotiations seek a ceasefire that could facilitate their return. Over the months, protests in Tel Aviv and other locations have reflected the desperation of the families, especially the mothers who are urging the Israeli government and the international community to reach an agreement with Hamas. While some hostages have been released, the situation of the Latin American captives remains uncertain, and pressure for a resolution continues to build, with the hope that these hostages will soon be brought back home.
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Lo que opinaba Karl Marx sobre Bolivar.
Karl Marx lo describió como el «canalla más cobarde» que se encargó, justificándolo como gesta bélica, del exterminio de miles de personas.
Un general cobarde y autoritario: así definía el padre del comunismo al español Simón Bolívar
Marx culpa al criollo de las dificultades que tuvo la revolución de despegar debido a su cobardía y tendencia a acaparar poder.
Lejos del relato clásico de la lucha de los americanos por conseguir su independencia respecto a los españoles, las sucesivas guerras de emancipación que se vivieron en los territorios del Imperio español fueron, en esencia, una guerra civil entre españoles, esto es, españoles de América contra españoles de Europa. Simón Bolívar, un criollo de ascendencia española y dueño de grandes plantaciones, era tan español como el que más. Un buen representante del caudillismo y la intromisión de elementos militares en la política tan característicos de la historia ibérica en el siglo XIX.
Fiel a su sueño de crear a toda costa unos EE.UU. en el sur de América, Bolívar no dudó en imponer su idea del nuevo país a territorios en los que, como en Perú, se veía con recelo sus intromisiones. Su visión democrática estaba deformado de origen por la idea de que él y los militares que habían participado en las guerras de independencia debían gozar de una posición especial de forma vitalicia. En sus últimos años de vida, el «libertador» empezó a acaparar poder y actuar de forma despótica, incluyendo dos años de dictadura pretoriana. La amenaza del ejército peruano de La Mar, la insubordinación del general de su mayor confianza, José María Córdoba, y un intento de asesinato el 25 de septiembre de 1828 señalaron la puerta de salida al caudillo. Bolívar, gravemente enfermo y en proceso depresivo, presentó su dimisión en 1830 ante el Congreso colombiano y vivió sus últimos días torturado por las noticias que llegaban de más y más fragmentaciones de las repúblicas americanas.
A su muerte, la figura de Bolívar fue víctima de un proceso de mitificación en términos inverosímiles, que dura hasta la actualidad. Sin embargo, no han faltado desde entonces pensadores, incluso de un espectro ideológico progresista, que comprendieron lo limitada que era la idea que el libertador tenía de la democracia. El prusiano Karl Marx, considerado junto a Engels el padre del comunismo práctico, no dudó en criticar con dureza a Bolívar en un texto titulado «Bolívar y Ponte», escrito en 1858, donde le presenta como un pésimo militar con tendencia a acaparar poder.
«El Napoleón de las retiradas»
El documento traza la biografía política de Bolívar, poniendo énfasis en sus tímidos inicios revolucionarios. De hecho, Marx culpa al criollo del fracaso, en 1812, de la revolución iniciada por Francisco de Miranda debido a su cobardía. Cuenta el prusiano que estando Bolívar al frente de Puerto Cabello, la principal plaza fuerte de Venezuela, se produjo una insurrección por parte de prisioneros de guerra leales a la Corona.
«Aunque los españoles estaban desarmados, mientras que él disponía de una fuerte guarnición y de un gran arsenal, se embarcó precipitadamente por la noche con ocho de sus oficiales, sin poner al tanto de lo ocurría ni a sus propias tropas, arribó al amanecer a Guaira y se retiró a su hacienda de San Mateo».
Una precipitada huida que permitió a los realistas tomar la plaza y, a su vez, forzó a Miranda a suscribir, el 26 de julio de 1812, el tratado de La Victoria, que sometió nuevamente a Venezuela al dominio del Rey. Además, Bolívar y varios de sus oficiales arrestaron en persona a Miranda mientras dormía y lo entregaron al jefe realista, que lo remitió a Cádiz, donde Miranda murió después de varios años de cautiverio. «Debe satisfacerse el pedido del coronel Bolívar, como recompensa al servicio prestado al Rey de España con la entrega de Miranda», dejó escrito el mando realista cuando Bolívar solicitó un pasaporte para salir de Venezuela.
El libertador entró «de pie, en un carro de triunfo, al que arrastraban doce damiselas vestidas de blanco y ataviadas con los colores nacionales»
No en vano, Bolívar faltó a su palabra de marcharse del continente para encabezar a principios de 1813 una nueva rebelión contra la Corona. Sus tropas tomaron Caracas en un rápido movimiento y abrieron la puerta a que el caudillo danzara en un desfile propio de los generales de la Antigua Roma. En palabras de Marx, el libertador entró «de pie, en un carro de triunfo, al que arrastraban doce damiselas vestidas de blanco y ataviadas con los colores nacionales, elegidas todas ellas entre las mejores familias caraqueñas, Bolívar, la cabeza descubierta y agitando un bastoncillo en la mano, fue llevado en una media hora desde la entrada la ciudad hasta su residencia». Se proclamó, a continuación, Dictador y Libertador de las Provincias Occidentales de Venezuela y creó la Orden del Libertador , un cuerpo de tropas escogidas a las que denominó guardia de corps y se rodeó de la pompa propia de una corte.
Según apreció el padre del marxismo, esta dictadura degeneró pronto en una anarquía militar, en la cual «asuntos más importantes quedaban en manos de favoritos que arruinaban las finanzas públicas y luego recurrían a medios odiosos para reorganizarlas». Tampoco tarde el entusiasmo popular en transformarse en descontento, dando tiempo a las fuerzas realistas a contraatacar y a reconquistar Caracas. Cuando Bolívar se vio obligado a refugiarse en Jamaica, en manos inglesas, junto a sus generales de confianza, aún dejó a su espalda a un grupo de revolucionarios que resistió en Venezuela hasta sus últimas consecuencias. Siempre se las arregló para poner tierra de por medio a tiempo.
En estas huidas preventivas, opina Marx y los historiadores que se han acercado a su figura que Bolívar se presentaba como víctima de alguna facción o enemigo secreto, imaginario o imaginado, que le había obligado a dejar a sus partidarios atrás para salvar la vida. Una tendencia a escapar cuando las cosas pintaban mal que llevó a uno de los generales revolucionarios, el negro María Francisco Piar, a amenazarlo con llevar el caso a un consejo de guerra por deserción, apodándole con sarcasmo «El Napoleón de las retiradas». Las acusaciones de Piar instigaron su condena a muerte por el Consejo Supremo de la Nación acusado de haber conspirado contra los blancos, atentado contra la vida de Bolívar y aspirar al poder supremo. Fue fusilado el 16 de octubre de 1817.
El giro más dictatorial
Aparte de la timidez en combate, Marx considera al libertador un incompetente en sus decisiones tácticas. En la campaña decisiva que terminó con la independencia de Venezuela, Bolívar acumuló un sinfín de derrotas a pesar de contar con superioridad numérica. Para finales de mayo de 1818, el criollo español había perdido ya unas doce batallas y parte de la ventaja que había obtenido Piar antes de ser ejecutado. La salvación de la causa revolucionaria vino en esas fechas procedente de Inglaterra a través de hombres, buques, munición e incluso oficiales ingleses, franceses, alemanes y polacos. Marx atribuye al ejercicio de los ingleses la victoria definitiva en Nueva Granada en el verano de 1819 y responsabiliza a Bolívar de retrasar la campaña por «perder tiempo en homenajes» en las distintas ciudades que ocupaba.
El mando directo sobre esta legión extranjera permitió a Bolívar imponer los términos de lo que debía ser la Gran Colombia que sustituyera a las instituciones realistas:
«Mediante su guardia de corps colombiana manipuló las decisiones del Congreso de Lima, que el 10 de febrero de 1823 le encomendó la dictadura; gracias a un nuevo simulacro de renuncia, Bolívar se aseguró la reelección como presidente de Colombia. Mientras tanto su posición se había fortalecido, en parte con el reconocimiento oficial del nuevo estado por Inglaterra, en parte por la conquista de las provincias altoperuanas por Sucre, quién unificó a las últimas en una república independiente, la de Bolivia. En este país, sometido a las bayonetas de Sucre, Bolívar dio curso libre a sus tendencias al despotismo y proclamó el Código Boliviano, remedo del Código de Napoleón. Proyectaba trasplantar ese código de Bolivia al Perú, y de éste a Colombia, y mantener a raya a los dos primeros estados por medio de tropas colombianas, y al último mediante la legión extranjera y soldados peruanos. Valiéndose de la violencia, pero también de la intriga, de hecho logró imponer, aunque tan sólo por unas pocas semanas, su código al Perú».
Bolívar dio curso libre a sus tendencias al despotismo y proclamó el Código Boliviano, remedo del Código de Napoleón
Como presidente y libertador de Colombia, protector y dictador del Perú y padrino de Bolivia, alcanzó la cúspide de su poder y, a partir de ese punto, comenzó su giro más autoritario. En sus dos últimos años de una dictadura sin disimulo, Marx señala que ejerció durante un tiempo «una especie de terror militar», que incluyó la condena a muerte, sin un proceso legal con suficientes garantías, de varias personas acusadas de haberle intentado asesinar. En medio de este ambiente cada vez más opresivo, presentó su dimisión en 1830 ante el Congreso colombiano, si bien murió sin abandonar completamente el país cuando ya buscaba la forma de regresar de nuevo al poder.
«Súbitos arrebatos de ira»
El general francés Ducoudray-Holstein, contemporáneo de Bolívar, tampoco tenía una opinión especialmente positiva del criollo. Le apreciaba una personalidad colérica: «No puede andar mucho a pie y se fatiga pronto. Le agrada tenderse o sentarse en la hamaca. Tiene frecuentes y súbitos arrebatos de ira, y entonces se pone como loco, se arroja en la hamaca y se desata en improperios y maldiciones contra cuantos le rodean. Le gusta proferir sarcasmos contra los ausentes, no lee más que literatura francesa de carácter liviano, es un jinete consumado y baila valses con pasión. Le agrada oírse hablar, y pronunciar brindis le deleita. En la adversidad, y cuando está privado de ayuda exterior, resulta completamente exento de pasiones y arranques temperamentales. Entonces se vuelve apacible, paciente, afable y hasta humilde. Oculta magistralmente sus defectos bajo la urbanidad de un hombre educado en el llamado beau monde, posee un talento casi asiático para el disimulo y conoce mucho mejor a los hombres que la mayor parte de sus compatriotas».
Un general cobarde y autoritario: así definía el padre del comunismo al español Simón Bolívar.
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colombianos propongo que nos comamos la boca y unamos fuerzas para matar a todos los gringos
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Piedad Bonett
“A los quince años descubrí que una bicicleta y el viento sobre mi cara podían ser una forma suprema de felicidad". -Piedad Bonett
[Donde nadie me espere]- Piedad Bonett
¡Premio Reina Sofía de Poesía Iberoamericana 2024 ¡
Piedad Bonnett (Amalfi, Antioquia, 1951) es una poeta, novelista, dramaturga y crítica literaria colombiana. Premio Reina Sofía de Poesía Iberoamericana 2024.
Hija, nieta y hermana de maestros, Piedad Bonnett nació en el municipio antioqueño de Amalfi en el seno de una familia muy católica. Con 14 años ya escribía y leía poesía. Estudió en un internado y más tarde se licenció en Filosofía y Letras de la Universidad de los Andes, donde ha ejercido como profesora en filosofía y lenguas y donde ocupó la cátedra de literatura desde 1981. Tiene una maestría en Teoría del Arte, la Arquitectura y el Diseño por la Universidad Nacional de Colombia. Fue profesora de la Facultad de Artes y Humanidades de la Universidad de Los Andes de 1981 a 2010.
Pasó 30 años dando clases a adolescentes en la Universidad de Medellín.
Su primer libro de poesía De círculo y ceniza» fue publicado en 1989 y recibió una mención de honor en el Concurso Hispanoamericano de Poesía Octavio Paz.
En 1992 recibió la beca Francisco de Paula Santander para un trabajo de dramaturgia. En 1994 fue galardonada con el Premio Nacional de Poesía otorgado por Colcultura con «El hilo de los días».
En 1996 publicó Ese animal triste.
En 1998, recibió una de las becas de investigación del Ministerio de Cultura, con el proyecto Cinco entrevistas a poetas colombianos, que dio origen a su libro Imaginación y oficio, publicado por la Universidad de Antioquia, 2003. En 2011 obtuvo el premio "Casa América de Poesía Americana" por Explicaciones no pedidas.
Su poesía, teatro y narrativa están profundamente arraigadas en su experiencia vital y expresan la visión de la mujer de clase media en un país desgarrado por múltiples violencias, desigualdades y conflictos.
Cuando su hijo Daniel tenía 18 años fue diagnosticado de esquizofrenia y diez años después se suicidó en Nueva York donde estudiaba arte en Columbia. A partir de la experiencia publicó Lo que no tiene nombre (2013), una reflexión sobre el suicidio y el desconcierto que provoca la muerte de un hijo.
En Qué hacer con estos pedazos (2022) habla de la insatisfacción, de la vida matrimonial, la vejez, y las relaciones familiares. También se ha dedicado a la crítica literaria. Es columnista del periódico El Espectador desde 2012.
En el XIV Encuentro de poetas del mundo latino, que tuvo lugar en Ciudad de México y Aguascalientes entre el 25 y el 31 de octubre de 2012, le fue otorgado el premio de poesía Poetas del Mundo Latino Víctor Sandoval 2012 por su aporte a la lengua castellana. En 2017 recibió el premio Generación del 27 por Los habitados.
Cuentos y ensayos suyos han sido publicados en distintas revistas y periódicos del país y del extranjero. Ha representado a Colombia en numerosos encuentros de poesía en Granada (España), Córdoba (España), Morelia (México), Rosario (Argentina) y Medellín (Colombia), entre muchos otros, y en encuentros literarios como el Festival de Literatura de Berlín y el Hay Festival de Segovia. En 2008 fue la poeta homenajeada por la Consejería para la equidad de la Mujer de la Presidencia de la República, durante la Feria del libro de Bogotá.
Su poesía ha sido traducida al italiano, al inglés, al francés, al sueco, al griego y al portugués.
Pido al dolor que persevere- Piedad Bonett
Pido al dolor que persevere.
Que no se rinda al tiempo, que se incruste como una larva eterna en mi costado para que de su mano cada día con tus ojos intactos resucites, con tu luz y tu pena resucites dentro de mí.
Para que no te mueras doblemente pido al dolor que sea mi alimento, el aire de mi llama, de la lumbre donde vengas a diario a consolarte de los fríos paisajes de la muerte. -Piedad Bonett
Ahora que ya no soy más joven- Piedad Bonett
"Ahora que ya remonto la mitad del camino de mi vida, yo que siempre me apené de las gentes mayores, yo, que soy eterna pues he muerto cien veces, de tedio, de agonía, y que alargo mis brazos al sol en las mañanas y me arrullo en las noches y me canto canciones para espantar el miedo, ¿qué haré con esta sombra que comienza a vestirme y a despojarme sin remordimientos? ¿Qué haré con el confuso y turbio río que no encuentra su mar, con tanto día y tanto aniversario, con tanta juventud a las espaldas, si aún no he nacido, si aún hoy me cabe un mundo entero en el costado izquierdo? ¿Qué hacer ahora que ya no soy más joven si todavía no te he conocido?" -Piedad Bonett “Emilia llamaba todos los días a su madre. Aunque, si lo piensa bien, sólo lo hizo con cierta asiduidad cuando esta empezó a hacerse vieja. Pero ¿qué es empezar a hacerse vieja? ¿Tener sesenta, setenta? Tiene claro, sí, que cuando su madre se convirtió definitivamente en una anciana vacilante, la llamaba por la mañana y por la noche. Resultaba agotador mantener viva la comunicación, porque se había ido sustrayendo del mundo, de modo que atendía a los datos de la realidad exterior con cara de estupefacción, como un Niño que recibe una orden que no comprende". -Piedad Bonett - S.O.S.- Piedad Bonett
Estoy pensando qué cuerda podría lanzarte yo, qué salvavidas.
Y pensando también -con el alma estrujada en un turbión de pena- en el hondo sofoco de tus aguas, en tu esfuerzo de nadar y nadar la vida entera, en tus ojos que buscan, como peces sonámbulos ensombrecidos de algas y de arena.
En tu cansancio, en tu desgarradura.
Pero no tengo cuerda ni red para salvarte ni oración que conjure las tinieblas o que sirva de tabla de naufragio y ni siquiera -ahí donde me ves, cargada con mis jarcias- tengo orilla certera. -Piedad Bonett
Literatura, arte, cultura y algo más
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Actividad 4 - Video - Juan Manuel Santos
Los estudiantes de grado 10, grupos A y B, observarán el video llamado Gobierno presidente Juan Manuel Santos Calderón - (Presidencia de la República - Colombia, 2014), y de este tomarán
una política económica que les haya llamado la atención y la comentarán en el foro en la cual darán explicación de:
¿Por qué Colombia es un país atractivo para las inversiones extranjeras?
¿Qué beneficio trajo para los ciudadanos colombianos la construcción de viviendas?
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Correo de gratitud: la alianza para que los colombianos envíen cartas a integrantes de las Fuerzas Militares
El ministerio de Defensa, las Fuerzas Militares y Servientrega anunciaron que se suscribió una alianza que se pondrá en marcha de inmediato para las personas que pertenecen al sector defensa tengan unos beneficios en el envío de mensajería a sus hogares con ocasión de la llegada del fin de año. Así lo informó la Dirección Sectorial de Bienestar y Salud del Viceministerio de Veteranos y del Grupo…
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Numero uno: FELICITACIONES ARGENTINAA GANARON LA COPA AMERICA ‼️‼️🇦🇷❤️
Numero dos: un amigo me mando una foto de shadow con camiseta colombiana. Sera que la puedes subir aqui?? GRACIAS MWAKKK es que shadow colombiano >>>>
Graciaaas✨️🇦🇷✨️
Sii, ahora en un rato lo subo por acá jeje, tiene un mini comic tmb de Sonic convenciendolo para q se ponga la camiseta <3
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para conocer el origen de la arepa tendríamos que remontarnos a épocas prehispánicas, los asentamientos indígenas en los territorios que hoy conocemos como Colombia y Venezuela muy probablemente ya habían integrado a su dieta diaria el maíz junto con tubérculos como la papa y la yuca. Es muy difícil conocer el momento y lugares exactos de la aparición de una posible proto arepa entonces podemos concluir que las eternas discusiones entre colombianos y venezolanos no tienen un propósito y nos alejan de encontrar y derrotar al enemigo común que se trata nada más ni nada menos que de
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vengo a hablar de esto aquí porque este blog y su fanaticada es el gringo hate club más grande que conozco + han pasado meses pero esto aún me afecta. voy a contar las cosas como me acuerdo de ellas.
una vez estaba jodiendo en un servidor donde soy el único latino, el resto son gringos. y estaban jodiendo con su "que putas es un kilómetro 💥💥💥📣📣" y yo dije algo, jodiendo, sobre cómo el métrico es mejor. JODIENDO.
entonces llega uno de ellos, el dueño del servidor preciso, y empieza a decir "imagínense no tener la plata para pagar carne (algo que mencioné en llamadas con el)" lo cual pensó que era algo jaja gracioso que decir pero yo lo interpreté como si me estuviera diciendo pobre. de ahí pude haber dicho cosas feas sobre los tiroteos escolares y todo eso pero jodí no más "ay que no tienen transporte público, ay que no se qué"
y me empezaron a decir, a mi, un Colombiano, cuyo país aún sigue sumergido en el conflicto armado, "imagínense tener un periodo en su país llamado la violencia" Osea se estaba burlando de UN GENOCIDIO. ahora que, se va a burlar de sus amigos polacos por el holocausto?? "ah qué la fama de la cocaína, que tú eres un drogadicto" etc
y después yo dije "en este punto pude haber hecho un chiste de tiroteos escolares pero no lo hice porque pensé que estábamos siendo gente decente" y ahí me dijeron a mi que yo estaba siendo grosero, que nos teníamos que detener.
han pasado meses, ya el dueño del servidor se disculpó conmigo, pero sobra decir que nunca les voy a volver a hablar de mi país, que he intentado que se vea lo más bonito posible para acabar con esos estereotipos negativos.
tl;dr: odio a los gringos. hipócritas de mierda
LA RAPIDEZ CON LA QUE LES SALIÓ LA XENOFOBIA 💀 DIOS QUE BRONCA que se limpien el culo que lo tienen bastante sucio antes de hablar de Colombia!!!!
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A la pregunta que te hacían de si te molesta que usen tus etiquetas, no lo entiendo... xd cuáles etiquetas? o.o
R: Yo uso etiquetas únicas para mi blog o Tags “seguen, seguen Oríah, a tu medida, cosas que importan.” son tags que comencé a usar desde el año pasado para identificar ciertos post, lo mismo con la Tag Blackpaper. Otros blogs la usan y no me causa problema, sin embargo han habido algunos blogs que la usan sin que sus publicaciones tengan que ver con dichas tags. En tu orbita es una Tag que comenzó a usarla un blog de un chico colombiano, ya no está activo este blog pero la Tag quedó siendo SD uno de los blogs más antiguos en usarla.
Una imagen ilustrada a color le colocan la Tag Blackpaper.
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"Calmóse la inquietud de los deseos,
qué todos ya cumplidos
fueron y el duro afán cesó."
(Félix M. Tango y Bosmeniel, poeta colombiano, 1797 - 1871)
Foto: @JosivalFotos
Modelo: #Raumel No. 8 para #JosivalFotos
#Lunes #8Abril 2024 #jóvenes
Saludos a @JonUK4th
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