#pape de parede
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julho
.Tudo é símbolo, mergulhar em semiótica -abstrato pra alcançar um coletivo. DELICIOSO viver com uma pessoa tao diferente de mim, onde diversos sentimentos e sensibilidades se encontram Praticar o cultivo e contemplação dos momentos calmos Produção artística com material insconsciente E as viagens enteogenas ? Tem que ativar? Simbolismo Ritual sagrado profano Corpo Construir simbolos Cores e mateiais Histórias Adbias nascimento Umbanda e candomblé Lygia pape As cores se perdem longe da luz Aranhas venenosas teias organizadas meticulosas Dourado ferro dourado excelência Foco Intersecção , q cruzamento Movimento no estático Confusão de direção Delicadeza Obs Quero fazer meu valor pesssoal p mim mesma 11.07 23 Fazer, fazer por mim, pra mim, porque sim Me sinto fora da realidade Como se a vida tivesse facil demais e mesmo assim difícil pra mim Ainda espero revoluções às segundas feiras --------------- Meu maior medo é ser meu pai e não minha mãe, ser minha mãe é um reflexo ----------Descobrir e ir atrás do que me ajuda Sou sozinha Cultivo isso Quando pessoas estao presente é sempre um evento Spu depressiva, Fica mais facil de enxergar quando estou fora do meu lugar comum Sou profundamente triste, o tempo passa e mudam coisas Mas a essencia é cristalizada na tristeza, meu afeto mãe, literalmente Acho que gosto de ficar sozinha Mas tambem gosto de gente Nao me importo em nao Saio do controle de mim mesma e do conforto muito rapidamente e é difícil entrar Criei várias restrições pra viver Sempre renovo Bem como os meios de alivio e prazer Nao sou nada religiosa Preciso botar coisas pra fora Preciso do meu silêncio Perdi o jeito da contemplação Perdi o jeito Encergo as pessoas sem enxergar Ja me acostumei Fujo o olhar Bocejo finjo Detestmo criança Ao mesmo tempo me encanto com o ser humano e suas delicadezas e excrementos As desbravacoes as simplicidades as invenções de sobreviver Sempre me encanta algo sempre Vai ser duro voltar pra casa, espero que não. Limpar sujeira Preparar a volta Ver pessoas , mesmo Contar histórias Desfazer malas Desisti de ser grande Desisti de ser algo #fala Subestimo muito qualquer experiência de modificação de si, transformação do eu etc Sepa vivo sempre e nem percebo - Ate 16.07 .Sonho com oa 16.7.23. Moramos na espécie de.inhotom Tem uma obra famosa feita de dr aplicações fe dentaduras que se movem, os sujeitos as trocam de lugar isso é sensação Minha mae ainda existe Estou triste e aparentemente doente, roupas de internação ajos 1780 Recebemos visitas importantes Tenho acesso a fragmentos de sessoes dele em uma o psicólogo diz q ele ta quase solteiro Ele passa a dormir com celular e bolsa na mão Quaso coloco fogo no quarto com um transformador em mal contato Era um armário de ferro que precisava ir na tomada, pega fogo na cortina e eu fico olhando Chega uns homens de preto pra ajudar Vejo meninos pedreiros pulando do alto dos predios quandp acaba o expediente O lugar esta sempre cheio nas psicinas Briguei com um garoto que pulou bem do lado da minha mãe Ando bastante As casa sao quartos com paredes de vidro Parece que temos dinheiro Adentro cultos e aberturas de exposições atrás das cortinas Dias antes Sonho num close de von trier em que me masturbo durante a penetração .Todos somos loucos em nossa lucidez . Hoje 17.07 Estou frágil sensível e choro Vejo em detalhes como as vezes a insegurança me toma Como sinto medo e mesmo assim as vezes ainda caio nos mesmos buracos nas mesmas armadilhas de mim Acho que senti demais e perdi ou esgotei a noção Everything is a big deal Oa tem que lidar comigo e eu com ele, temos ate as 9am de amanha pra chegar em sp O problema nunca fomos nós, na verdaade, nao existe problema Só eu e minhas bagagens em excesso Ta tudo bem Vai ficar tudo bem Só estou ultrasensivel As vezes é muita.insegurança Medo de perder Tenho medo de perder esse relacionamento, de nao administrar nem cultivar e ele sucumbir, entre outros medos, mas esses lugar3s me sao horriveis porque parece qie ignoram toda minha história, tudo o que ja vivi e que me ajudou a superar essas questões,.parece sumir Enfim As coisas sempre só parecem Vou respirar fundo e seguir, sentindo Estou cansada, mentalmente, mas sinto qur se ficar sozinha posso cair, sei la, geralmente sou mais forte do que penso mas vamo la Só cansa Sozinha R3spira de novo Mais umas horas pra voltar pra casa Ele é apegado a casa ao chuveiro a cama Eu tive que me esforçar pra lembrar como é meu quarto Os pais dele sentem saudade e o esperam, mandam mensagem Eu cultivo a solidão Sendo assim,.precioso ser mais firme na independência Mqs eu tbm tenho minha familia Uma parte Ainda Amigos.. Enfim SÓ respirar por enquanto mDiminuir os excessos ------------- Em casa 24.07 Desejo conseguir cuidar de nós Não me sinto bem Nao tenho motivo direto expresso Tenho 40 minutos pra me sentir melhor, vou tentar contornar pra sentir outra coisa Energia pouca e mal estar fisico também Que que tenho feito da minha vida, como vai ser a morte? Vai ter honra? Quero ter honra? O que eu faço? A maneira como me sinto diante da vida é a maneira que experencio e escolho viver hoje, quais as consequências do tempo que passo mal na cama sozinha Como que n >FAZER um questionário que ajude o sujeito a se ver como um sujeito periodicamente < Tipo do proust com mix do ácido Visto que não sei de nada. N possuo quase nada em mim além de sentimentos e lembranças Conhecimento não é meu forte, estou mais da inteligência, eu acho O que eu quero ser VS o que eu posso ser? Pegar exemplos praticos pode ajudar a pensar O que eu faço com tanta tristeza? Considerando que ja estive muito pior Pensar no retorno do trabalho Pensar que devo dar mais espaço pra independência no relacionamento, pra ambos O que realmente importa? Sera que existe uma unanimidade? Nao né. Será que existe alguem no mundo que possa falar o que me é importante? O negócio é eu me enxergar e me abraçar a vida, assumir o que fiz e faço, mudar o que jao gosto ou que é suspeito e continuar seguindo Me sinto bastante egoísta P q entao nao ajudo alguém pra me sentir menos pior? Funciona? Que merda ne Mas assim, acho que tenho que aceitar algumas imposições sim pra me sentir parte do grupo humano pelo menos, aceitar algumas caixas e entrar nelas, em algumas que nao sejam tao péssimas e que podem me ajudar nesse tao estranho lugar e nao lugar de existir #terapia Vc vai pro ceu por nuitas coisas uma delas é pela paciência e carinho que tem comigo
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HARRY STYLES - LOCKSCREEN
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Papel Pintado Nos Gravures
Papel Pintado Nos Gravures
Estas buscando un papel pintado de calidad para decorar tu hogar? la nueva colección Nos Gravures de Caselio pude ser una muy buena opción, principalmente por su excelente relación calidad precio y su alta versatilidad, en el siguiente post veremos como la firma francesa recomienda utilizar estas nuevas referencias en multitud de estancias del hogar, ya sea en el dormitorio en la zona del…
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regarding the deemed future of geometric art on bathrooms
versão em português.
nas primeiras décadas do século passado com malevich, mondrian, paul klee e kandinsky, a geometria passa a ser a nova forma de "figuração" (isso considerando que a "forma geométrica" não deixa de ser "figura"). hoje em dia a arte geométrica, associada ao rigor matemático e à simplificação da forma, orienta grande parte da arte abstrata do século XX, passando por grandes vanguardas européias como o construtivismo russo, a bauhaus, suprematismo e neoplasticismo. todas essas escolas buscam o princípio universal da representação pictórica por meio de formas geométricas. não há dúvida que a arte geométrica pode ser encontrada contemporaneamente em uma forma mais informal e acessível do que quadros de aparência cara dentro dos museus. o movimento foi, durante os anos, se desbaratinando com as práticas extensivas de vídeos de "do it yourself" para ornamentar as paredes do que foi um dia um banheiro medíocre, tornando-os em lavabos requintados. agora podemos aproveitar de um athos bulcão, cassia aresta, lygia pape e até, se formos mais ousados com as cores, um josef albers enquanto nos aliviamos no trono.
o ponto que quero chegar é, ao utilizar da esfera de padrões geométricos, pode-se atingir uma audiência popular, mais democrática. o que se apresentava como caro, agora exibe um olhar mais atingível.
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PLANTANDO ARBOLES EN ECOPARQUE MONCLOVA COAHUILA
El alcalde Alfredo Paredes López, siempre ha mostrado preocupación en los temas relacionados con la salud, y llevar a cabo una forestación de la magnitud como se ha hecho en esta ciudad en este 2020, tendrá como resultado la disminución de agentes contaminantes, sobre todo cuando los árboles alcancen su máximo desarrollo.
De acuerdo a la opinión de los expertos, un árbol grande puede absorber hasta 150 kg de CO-2 al año, de ahí la importancia de haber forestado los bulevares Pape, Madero, de la Revolución Mexicana y otras avenidas importantes, porque el crecimiento de la ciudad proyectado en el aspecto industrial y de vivienda, requerirá a futuro de filtros naturales que purifiquen el aire, y será a través de estos árboles como se logre este objetivo.
Pero no solo los bulevares y avenidas han sido forestados, también los paseos público, como el Río Monclova, la Plaza Principal, el Cristo de la Bartola y La Alameda, así como las plazas públicas que hay en algunas colonias, han sido dotados de árboles de distinta especie, sin contar el proyecto del Bosque Urbano, anunciado recientemente por el alcalde Alfredo Paredes López, que se construirá en los terrenos del Ecoparque al oriente de la Ciudad.
La forma estratégica en que las autoridades municipales planearon la siembra de los miles de árboles, ayudará a reducir las altas temperaturas que se registran en Monclova principalmente durante el verano, cuando llegan a rozar los 50 grados; porque los árboles ayudarán a que las temperaturas registren de dos a ocho grados menos, en comparación a cuando no existía esta cantidad de árboles en Monclova.
De esta manera y de forma natural, se podrá mejorar la calidad del aire y mejorar las condiciones climáticas de la ciudad, porque loa árboles cumplirán su misión al convertirse en excelentes filtros para contaminantes urbanos y partículas finas.
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Football Actualité : Lionel Messi a envoyé un cadeau spécial au pape François
Messi au Vatican avec le pape François (Photo : Getty)
Ils sont peut-être considérés comme les Argentins les plus influents du moment. Deux personnalités exceptionnelles qui captent l’attention du monde à chaque geste, chaque mouvement et chaque mot. Une fois de plus, Lionel Messi et le pape François ont été réunis. Et c’est à travers un cadeau que le footballeur a envoyé au Souverain Pontife.
C’est que la star de Paris Saint German a envoyé une chemise signée au chef religieux par l’intermédiaire du Premier ministre français, Jean Castex, dans laquelle il exprime « beaucoup d’affection ». « Pour Francisco, avec beaucoup d’affection », a écrit La Pulga au dos du tee-shirt numéro 30 qu’il a envoyé au Pape et que le responsable européen lui a remis ce lundi.
Jean Castex a rencontré François aujourd’hui pendant 35 minutes dans la Bibliothèque Privée du Pontife au deuxième étage du Palais Apostolique du Vatican. Parmi les cadeaux que le Premier ministre a apportés au Pape figurait également une édition de 1836 de « Notre Dame de Paris » de Victor Hugo.
Rappelons que Lionel Messi avait déjà envoyé à Francisco plusieurs maillots qu’il avait utilisés lors de son passage à Barcelone en Espagne, club dont il est parti cette année pour l’entité parisienne.
Le maillot que Messi a envoyé à Francisco
Pendant ce temps, le Paris Saint Germain continue d’être le leader de la Ligue 1, étant donné que lors de son dernier match, il s’est imposé au Parc des Princes par 2 à 1 contre Angers dans un duel qui a été regardé depuis l’une des loges par le meilleur joueur mondial, absent. après avoir participé aux Éliminatoires d’Amérique du Sud avec l’équipe argentine.
Les buts de l’équipe dirigée par Mauricio Pochettino ont été marqués par Kylian Mbappé sur penalty et le Portugais Danilo, tandis qu’Angelo Fulgini s’est converti pour la visite. L’entraîneur ne pouvait pas compter sur les Argentins Lionel Messi, Leandro Paredes et Ángel Di María et ni sur le Brésilien Neymar, qui était impliqué dans les matches…
Lire la suite : news – OnlyFootball https://ift.tt/2XmboxR
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RomeroTrueba_Experimentación
Boceto 1-Silla
Para este dibujo, recordé un ejercicio que hice en primer semestre sobre dibujar los espacios negativos de una silla, así que tome una de las sillas más complejas de mi casa y las dibuje. Todo el dibujo esta resulto en carboncillo, para el fondo frote el carboncillo de manera horizontal y para la silla use puras líneas gruesas. La ausencia planteada en la pregunta tres esta representada por el gran espacio en blanco a la izquierda del dibujo y en las zonas sin trabajar de la silla.
En general me gusto el dibujo, lo trabaje desde un nivel representativo, creo que es algo sencillo y debí cuidar un poco más la perspectiva de las tablas de la silla.
Boceto 2-Moño
Aquí volví a usa el nivel representativo, aunque trate que no fuera tan explicito como en el primer dibujo. La idea es que el moño ocupe un gran pedazo del pape y que el nudo se vea apretado representado “la intimidad que no me deja entrar”, a su vez trate de que pareciera el guardián de una puerta. Para generar distintos planos, dividí el espacio que sobro y trace líneas en distintas direcciones de tal manera que parecieran paredes y caminos.
Nuevamente me gusta el resultado, aunque creo que el plano en líneas horizontales podría parecer más una invitación a pasar.
Boceto 3-Caras
Para este boceto quise ser abstracto desde el nivel representativo, se me ocurrió trazar dos rostros que no estuvieran a gusto el uno con el otro. Ambos rostros están basados en la misma modelo, busque una modelo en una revista que tuviese esa expresión arrogancia, un rostro es femenino y el otro parece andrógino con la intención de causar desagrado al espectador. Pensé como reducir un ojo al mínimo de trazos posibles, e hice esos trazos de una sola pincelada, remarcando algunos de más para tener diferentes calidades y usando distintos tonos de azules para generar profundidad (use tinta china azul y gises pastel).
De los tres bocetos considero que es el más logrado y además fue el que más disfrute hacer, tal vez en primera instancia no transmita un dolor tan explicito pero después de un par de miradas se siente el dolor.
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Carnaval, encruzilhadas
Um ano de não-carnaval é como “uma pausa de mil compassos”. Este período tão difícil, atravessado por uma pandemia, talvez ofereça a oportunidade para uma reflexão sobre os momentos em que o carnaval e seus criadores não foram plenamente reconhecidos e visibilizados como produtores do maior patrimônio cultural deste país. Isso vale tanto para o poder público, que segue tratando escolas de samba e blocos de rua apenas como parte de um evento turístico restrito a fevereiro, quanto para o circuito de arte, que ainda aborda o carnaval como algo externo a ele, como se as obras produzidas pelos artistas oriundos da festa fossem menos válidas por terem sido gestadas no ventre da maior manifestação popular do planeta. Enfrento essa questão em quatro trilhas, procurando manter a atenção de quem atravessa uma encruzilhada.
1.Zé Pilintra e o povo do folia
No fim do ano passado, muitos artistas ligados ao carnaval foram votar com chapéu de malandro, participando da campanha viral nas redes sociais que associava a saída de um bispo intolerante da gestão da cidade à volta simbólica de Zé Pilintra ao poder. Entidade da umbanda e outras religiões de matriz afro-brasileira, Seu Zé é um rei nas ruas e encruzilhadas, foi representado inúmeras vezes pelos desfiles da Apoteose. E, no imaginário desses cariocas, foi ligado provisoriamente ao prefeito Eduardo Paes, que reassumiria o município como um folião apaixonado.
Reconhecer a importância do carnaval, maior patrimônio cultural do Rio e do país, é de fato um primeiro passo fundamental. Mas a pandemia tornou mais graves antigas feridas da folia, a maior e mais ampla o seu não-reconhecimento como algo de fato cultural. Mesmo quando amado, o carnaval segue tratado como um evento turístico efêmero, que explode nas ruas e nos desfiles da Apoteose em fevereiro e depois se recolhe à insalubridade trabalhista e aos acordos informais e instáveis realizados no “fio da barba” dos dirigentes das escolas de samba. No caso dos blocos, a Quarta-Feira de Cinzas traz um fenômeno parecido com a transformação da carruagem de Cinderela de novo em abóbora depois do baile. Finda a festa, músicos e performers desses grupos de rua são devolvidos a um “cada um por si”. Manter um bloco, no Rio de Janeiro, é sobretudo um exercício de investimento e de amor a essa cidade, já que não há qualquer apoio público permanente.
A maior prova de amor que o prefeito pode dar ao carnaval é o envolvimento da Secretaria de Cultura em uma cogestão com a Riotur. Não se trata de um gesto simbólico ou burocrático, e sim de uma transformação histórica. Afirmar que carnaval é cultura é uma forma de dar aos artistas que constroem esse patrimônio o status de trabalhadores perenes de uma atividade cultural – a mais importante entre todas no lugar onde vivemos. Com a suspensão do desfile de 2021, vimos o estrago que a não-regulamentação causou a todas as categorias artísticas, mas no carnaval, sobretudo no das escolas de samba, os problemas assumiram uma dimensão trágica. Os profissionais da festa que recebem salário (ou um valor anual que se comporta como tal) tiveram esses valores revistos drasticamente ou simplesmente cortados. Já aqueles que são contratados por empreitada, no segundo semestre de cada ano (costureiras, aderecistas, eletricistas, escultores), viram-se sem a fonte de renda que sustenta todas as suas famílias.
A regulamentação dos trabalhadores do carnaval e sua proteção como artífices do maior patrimônio do Rio seria apenas o maior dos desafios do prefeito e de sua equipe na Cultura. É preciso ainda reconhecer que cada escola de samba, além de ser uma matriz de memória cultural (e precisar ser respeitada e documentada como tal), é também um grêmio recreativo. As iniciais “GR” que estampas as bandeiras ao lado do “ES”, de escola de samba, apontam para essa “agremiação”. E o que é ser um grêmio, numa cidade desigual como Rio? É oferece à comunidade próxima da sede da escola uma opção cultural em bairros geralmente desprovidos de teatros, cinemas ou outros equipamentos. Apoiar os grêmios e os blocos é papel da gestão da Cultura, que entende do que é cultural, e não da Riotur – que cumpre seu papel no nicho a que se destina, mas não dá conta da abordagem ampla que escolas e blocos precisam.
Que Seu Zé oriente nossos gestores rumo ao reconhecimento e às ações de que o carnaval precisa.
2.Hélio Oiticica: na Mangueira, ‘Apolo virou Dionísio’
Hélio Oiticica como passista da Mangueira, c. 1965-1966.Claudio Oiticica/Projeto HO/Divulgação
Quando a palavra é “reconhecimento”, poucas pessoas na história da arte brasileira souberam dar tanto ao carnaval quanto o artista Hélio Oiticica (1937-1980). Caçula do Grupo Frente e do movimento neoconcreto, Hélio teve sua trajetória transformada pelo encontro com a Estação Primeira de Mangueira.
Na década de 1950, ele e outros artistas egressos do Grupo Frente, como Lygia Pape e Lygia Clark, investigavam geometria e cor a partir de um desejo de que elas se libertassem da superfície (do papel, da tela, da parede) rumo ao espaço e a uma percepção que se daria não apenas com o olho, passiva, mas com todo o corpo e suas memórias e experiências. Ao conhecer a Mangueira – escola e favela – Hélio recebeu de presente alguns subsídios fundamentais para radicalizar seus desejos, concebendo trabalhos que mudariam a história da arte no Brasil e no mundo.
Hélio chegou à Mangueira em 1963, levado pelo artista Jackson Ribeiro e para auxiliar o escultor mineiro Amilcar de Castro, seu companheiro dos grupos Frente e Neoconcreto, que trabalhava em alegorias para o carnaval de 1964. O enredo era “Histórias de um preto velho”, proposto pelo carnavalesco Júlio Mattos, e desfilaria com samba de Hélio Turco, Pelado e Jurandir. Pouco se sabe o que de fato Hélio fez no barracão da Mangueira – quase não há registros documentais, apenas as histórias orais dos que testemunharam aquele período. Por outro lado, é evidente o que a Mangueira fez na obra de Hélio.
Grande amiga do artista, Lygia Pape me disse, em 2000*, que, na Mangueira, “Apolo virou Dionísio”. Lygia unia dois acontecimentos na transformação ocorrida com Hélio, que passou a incluir o corpo, a libido e certa pulsão caótica e bacante em seus trabalhos: a morte do pai do artista, o pioneiro da fotografia pioneiro da fotografia experimental José Oiticica Filho, em 1964, e a paixão pelo samba. A despedida do pai coincide com a transformação de Hélio em passista da verde-e-rosa. Para Lygia, um momento em que o artista conseguiu viver de maneira mais plena sua sexualidade e estabelecer uma relação mais ampla com a cidade. Os primeiros Parangolés são do mesmo período, datam de 1964. E o que é um parangolé? Uma bandeira carregada com o corpo, uma pintura expandida feita para vestir e para o corpo dançar – mais do que isso, uma obra que apenas o corpo precisa animar, dar alma. Os primeiros corpos que fizeram isso foram os de Miro, Cildo (ou Gildo), Nininha, Mosquito, Paulo. Corpos pretos e favelados da Mangueira.
MAM barrou a Mangueira em 1965
Tanto os parangolés quanto bólides, caixas e penetráveis que Hélio realizaria a partir dos anos 1960 seriam impactados pela geografia da Mangueira, os materiais efêmeros de sua arquitetura e seu carnaval e os corpos de seus habitantes, mas também pela lógica comunitária das escolas de samba. Em 1967, no ensaio “Esquema geral da Nova Objetividade”, que escreveu para o catálogo da exposição “Nova Objetividade brasileira”, no MAM do Rio, o artista atribuiu às escolas de samba e outras manifestações da cultura popular a responsabilidade por uma percepção, pelo circuito contemporâneo, de que a arte poderia ser coletiva e “total”: “Ferreira Gullar assinalara já, certa vez, o sentido de arte total que possuiriam as escolas de samba, onde a dança o ritmo e a música vem indissoluvelmente da exuberância visual da cor, das vestimentas etc. Não seria estranho, então, levarmos isso em conta, que os artistas em geral, ao procurar a chegada desse processo uma solução coletiva para as suas proposições, descobrissem (…) as manifestações populares, das quais o Brasil possui um enorme acervo, de uma riqueza expressiva inigualável”.
Com o texto, Hélio reconhecia o impacto das escolas de samba não apenas no seu trabalho, mas em todo uma geração de artistas – o poeta e crítico de arte Ferreira Gullar entre eles – fundamentais para a fundação da arte contemporânea brasileira. Dois anos antes da Nova Objetividade, em 1965, o artista havia feito outra tentativa de dar visibilidade ao seu reconhecimento da Mangueira. Ele convidou passistas e ritmistas da escola para uma apresentação de seus parangolés na exposição Opinião 65, da qual participaram também artistas como Antonio Dias e Rubens Gerchman. O plano de Hélio era que a Mangueira entrasse na exposição tocando e sambando, interagindo com os trabalhos expostos no salão. Mas direção do museu barrou a escola de samba, em episódio que, aos olhos de hoje, poderia ser lido como preconceito social e racismo.
Ao longo dos 56 anos que separam Opinião 65 do presente, o que sempre se esperou do MAM era que o museu finalmente abrisse as portas para o carnaval. Outros museus cariocas muito mais jovens fizeram isso em seus primeiros passos, caso do MAR, que realizou a mais profunda exposição brasileira sobre o legado do samba e da folia. Rio de samba e invenção, assinada por Clarissa Diniz, Marcelo Campos, Nei Lopes e Evandro Salles em 2018, é também, por tudo que reuniu e tudo o que significa, a mais importante mostra carioca das duas primeiras décadas do século XXI.
O MAM finalmente procura reparar sua história agora, promovendo o encontro entre uma exposição de Hélio Oiticica com a Ocupação criada por Leandro Vieira, carnavalesco da Mangueira, para um diálogo com a obra de Hélio. Leandro participa ainda com uma de suas obras mais fundamentais como artista, a bandeira verde-e-rosa com a inscrição “índios, negros e pobres” do desfile de 2019. O gesto da direção artística do museu, a cargo de Keyna Eleison e Pablo Lafuente, é louvável, e precisa ser transformado em algo perene. Mas é importante debater, com profundidade serena, algumas escolhas feitas pelas curadorias das mostras Hélio Oiticica – A dança como experiência e Leandro Vieira – Bandeira brasileira. É isso que pretendo fazer a seguir.
3.HO no MAM: uma experiência sem a dança
Os trabalhos em pequena escala e feitos sobre papel, caso dos “Metaesquemas” são os destaques da mostra, e foram muito beneficiados pela iluminação acertadaDanielle Cukierman/Arquivo pessoal
A exposição em cartaz no MAM do Rio veio do Masp, sob curadoria de Adriano Pedrosa e Tomás Toledo. Pedrosa, um curador sensível e experiente, foi o responsável por um período importantíssimo do museu paulista em sua história recente. Na direção artística do Masp, realizou um plano curatorial com grandes mostras panorâmicas individuais e também projetos coletivos como “Histórias afro-atlânticas”. Co-curada pelo artista Ayrson Heráclito e pela antropóloga e historia Lilia Schwarcz, a mostra é sem dúvida um marco na história recente da curadoria brasileira. Toledo é o atual curador-geral do Masp. A dupla de curadores propõe uma exposição sobre Hélio Oiticica chamada “A dança como experiência”, em que pretende mapear a importância do movimento, e dos corpos que dançam, na trajetória do artista.
Em tempos de pandemia, não pude ver a mostra no Masp, mas visitei-a três vezes no MAM do Rio de Janeiro. Na terceira visita, fui alertada por um dos mediadores de que “as obras presentes na exposição não são interativas”. É uma exposição de Hélio Oiticica, sobre a dança como a experiência. E recebi esse alerta porque os Parangolés, obras fundamentais para a experiência da dança, repousam sobre cabides cenográficos, sem a possibilidade de ser animados pelos corpos; condenados, portanto, a uma não-existência, pois só se realizam plenamente no movimento e na performance no espaço. Sim, são tempos de contágio, e seria difícil compartilhar as réplicas com os usuários. Mas tanto o MAM quanto o Masp têm equipes curatoriais e educativas competentes, que poderiam pensar em alternativas efêmeras que proporcionassem a experiência plena dos trabalhos, além de exibi-los em movimento em vídeos, tanto históricos quanto em performances registradas especialmente para o projeto, realizadas em condições seguras. Fazem falta, ainda, penetráveis, pois o caminhar pelos labirintos-cidades propostos pelo artista também foi e é uma forma de dança.
Em cabides bastante cenográficos, os “Parangolés” são obras mortas, sem os corpos que as fazem dançar e lhes dariam almaDanielle Cukierman/Arquivo pessoal
Sem a dança e a interação, não há como haver a experiência proposta de início. Ainda assim, a exposição oferece aos visitantes outras lindas possibilidades de encontro com a obra de Hélio. Uma pesquisa minuciosa criou um completo núcleo de trabalhos em papel, onde estão os Metaesquemas e outras obras importantes. Ali, é particularmente emocionante ver, nos trabalhos restaurados e iluminados adequadamente, o processo de preparação do papel feito pelo artista. Hélio criava uma espécie de grade ou guia quase invisível, marcando o papel com a ponta-seca para gravura em metal e o auxílio de uma régua. As linhas paralelas o auxiliavam no desenho e pintura das formas geométricas em guache, e é lindo ver os momentos em que a guia foge ao controle e o movimento da mão gera linhas tortas ou faz pequenas curvas. É disso também que trata obra do artista, das formas e experiências que fogem dos espaços e tempos pré-determinados.
Outro ponto alto são os trabalhos de menor dimensão – bólides, caixas e relevos monocromáticos. A luz, assinada por Antonio Mendel, é mais uma vez um destaque, porque reitera, tanto nesses trabalhos de mesa quanto nos Relevos espaciais, a frase que Hélio escreveu em Tropicália: “A pureza é um mito”. Iluminados, os trabalhos monocromáticos revelam-se em muitos tons de amarelo ou alaranjado, fazendo com o que o olho dance um pouco nesse caleidoscópio quente. É uma pena que essa possibilidade de dança não se estenda, em especial em um museu carioca, pela obra de Hélio ligada à cidade e à Mangueira, já que é no morro onde se dá a radicalização da experiência da dança em seu trabalho.
4.Leandro Vieira no MAM: Ocupação e Bandeira brasileira
Montagem de “Bandeira brasileira”, de Leandro Vieira, no MAM do Rio: importante exibição de uma obra de carnavalFabio Souza/MAM/Divulgação
O convite da direção artística e da curadoria do MAM para que o artista e carnavalesco Leandro Vieira assumisse a curadoria de uma “Ocupação” durante a mostra de Hélio talvez tenha sido uma tentativa de amenizar a ausência da Mangueira e de seus corpos no projeto do Masp. Leandro respondeu ao convite de modo bastante inteligente, investindo justamente na ideia do corpo que canta, toca e dança como um depositário de saber. Ao convidar trabalhadores pretos e pretas da Mangueira para uma série de oficinas, já realizadas, e palestras (a programação começa depois do carnaval), Leandro sugere que o canto e a dança são uma forma de pensamento, que não por acaso reside em lugares chamados de escola – as escolas de samba.
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Mas, se a Ocupação cumpre seu papel e se afina perfeitamente com o que Hélio defendeu com sua obra plástica e escrita, a aproximação da obra de Leandro como artista, sob responsabilidade da curadoria da instituição, é feita de momentos mais e menos felizes. Começo pela alegria: é inquestionável a importância histórica de ver uma obra como a bandeira que desfilou na Mangueira em 2019 em um museu de arte moderna, no espaço geralmente interditado para o carnaval. A exibição da obra de Leandro é um ganho não apenas para ele, mas para todos os criadores da folia, e é preciso que nós, curadores e críticos, estendamos esse gesto do MAM a outros artistas dos desfiles.
“Bandeira brasileira” montada no MAM: interferências recíprocas com a obra de Hélio Oiticica e indefinições ténicas e conceituaisFabio Souza/ MAM/Divulgação
Nós, curadores, precisamos incluir obras de Leandro, Rosa Magalhães, Renato Lage, Bora e Haddad, Fernando Pinto, Maria Augusta, Paulo Barros, Joãosinho Trinta e tantos outros em diálogo com obras de artistas contemporâneos de vários suportes. Também é fundamental que as instituições incorporem objetos, figurinos, croquis e projetos aos seus acervos, cuidando dessa produção, que pode ser exibida em sua própria programação e nas de outros museus e espaços de arte. Carnaval é arte visual – a mais poderosa, a mais comunicativa das artes visuais; aquela que é capaz de enfrentar a turba e a multidão e sobreviver a ela; aquela que produz imagens de alcance planetário.
Por tudo isso, a alegria é imensa; no entanto, ela não impediu um grande estranhamento diante da montagem de Bandeira brasileira. Sou uma profissional do texto, a escrita é meu ofício. Começo então o debate por essa narrativa que a curadoria precisa construir para estruturar suas escolhas. O texto curatorial do MAM é exibido sem assinatura, tanto na parede e no site do museu (o que não ocorre na outra mostra em cartaz, Realce). Ao escrever sobre Leandro, os responsáveis pela curadoria abrem mão de se deter mais demoradamente não apenas na obra do artista, mas nas possíveis relações desta obra com a de Hélio Oiticica.
Texto curatorial, sem assinatura, abre mão de vertigem sobre a obra
Por que a bandeira de 2019? O que ela significa? Qual a sua relação profunda e cheia de desdobramentos com a obra do próprio artista? Teria sido interessante, talvez, ter notado a profusão de bandeiras e estandartes que povoam os desfiles de Leandro, e que se fazem presentes anualmente desde sua estreia como carnavalesco, em 2015, na Caprichosos de Pilares. A ideia de bandeira poderia ser ainda uma sólida ponte para a obra de Hélio Oiticica, não apenas nos aspectos formais (os parangolés são pintura e são bandeira, como quase tudo em Leandro), mas também no plano simbólico. Leandro é um dos artífices da retomada do quesito enredo, estrutura dos desfiles, e tem abordado o quesito como bandeira, como plataforma para discutir o próprio carnaval, a sociedade, a arte.
Em uma entrevista publicada na revista Concinnitas, da Uerj, o artista à frente da Mangueira e do Império Serrano afirma que seu trabalho é “bandeira pra vestir no carnaval”. É uma ideia linda, mas, a despeito dela, havia muito a ser explorado, e creio que o texto nem encampa a vertigem necessária para abordagem de um trabalho dessa magnitude e nem cria um registro histórico compatível com o gesto de finalmente abrir as portas do MAM ao carnaval. Exposições um dia terminam, e por isso textos e imagens nos sites e catálogos cumprem a tarefa de fazê-las sobreviver ao tempo. Ainda no texto, há um momento especialmente contraditório, no trecho que destaco a seguir:
Ala sobre Luiz Gama, em 2019: estandartes e bandeiras figuraram em todos os desfiles do artista, desde sua estreia na Caprichosos de Pilares, em 2015Rafael Figueiredo/Divulgação
“A obra Bandeira brasileira, concebida por Vieira para esse mesmo desfile, não carece de potência artística por ter sido feita para o Carnaval. Seu sentido original foi o desfile, mas em 2021, com o Carnaval suspenso, ocupa este espaço-tempo do museu para nos trazer para o chão”.
Opto por perguntar: por que uma obra “feita para o carnaval” é classificada como algo que “não carece de potência artística”? O carnaval não seria um universo potente? A bandeira de Leandro e da Mangueira não está no MAM justamente por causa dessa potência? Há um entendimento de que é apenas no museu que ela ganha potência? Apenas o levantamento dessas hipótese já me parece bastante problemático, pois com elas retornamos ao problema de 1965, quando o MAM barrou a Mangueira: o carnaval não existiria como potência desde o lado de fora do museu, e precisaria dele para ser chancelado. Ainda que sem intenção, é como se o museu impedisse novamente a existência de uma obra de arte vinda da Mangueira, afirmando que ela “não carece de potência” por “ter sido feita para o carnaval”.
Justamente por ter sido feita para o carnaval é que esta obra também precisaria de um cuidadoso exercício de transposição no processo de montagem, que, a meu ver, não ocorreu nem em seus aspectos técnicos nem simbólicos. Pensemos e debatamos juntos: Bandeira brasileira foi originalmente pensada para a avenida, levando em consideração a escala, as características e a estrutura espacial/arquitetônica de um desfile. No desfile de 2019 da Mangueira, História para ninar gente grande, a bandeira foi carregada deitada, não apenas para que pudesse ser percebida como pintura – Leandro é, antes de tudo, um pintor – também para que fosse plenamente enxergada do alto, das arquibancadas. Pendurar um pedaço tão grande de tecido no mastro seria inviável fisicamente, por dificultar seu trajeto e visão. E também seria um prejuízo simbólico, já que a bandeira deixaria de ser carregada pelas “verde-e-rosa multidões” ao que o samba se referia.
Ala de Maria Madalena LGBT no desfile sobre Jesus, em 2020: as escolhas dos enredos também são bandeiras na trajetória de LeandroRafael Figueiredo/Divulgação
A curadoria do MAM optou por instalar a bandeira em sentido diferente daquele do desfile, prendendo-a com velcro na parede gigantesca do Salão Monumental. Isso gerou alguns problemas técnicos, já que tanto tecido, a partir da parte superior do retângulo esticada, acaba gerando “barrigas” acidentais, que dão a sensação de “defeito”. Talvez por perceber isso, a equipe de montagem optou por prender a bandeira criando algumas alças com o velcro da obra, formando um drapeado modular uniforme – as dobras evitam a “barriga”. Se por um lado isso resolve o problema técnico, evitando as bolsas aleatórias e o risco de queda, por outro amplia a problematização dos aspectos simbólicos, já que a montagem ganha um aspecto de cortinado e uma teatralização que não fez parte de sua exibição original, e de alguma maneira também a esvazia.
Como sempre acontece nos desfiles de Leandro, há uma obra-síntese do enredo que passa pela avenida. Em 2016, foi a porta-bandeira Squel Jorgea com a cabeça raspada do candomblé, representando a religiosidade de Maria Bethânia; em 2020, foi o menino preto, platinado e favelado crucificado como Jesus. A bandeira sintetizou o enredo de 2019, dedicado a dar visibilidade para os “índios, negros e pobres” recalcados da história brasileira. E chegava na avenida afirmando tudo o que havia passado aos olhos do público antes dela, carregada nos braços dos componentes da Mangueira.
Creio que é importante levar em conta estas origens e contextos do trabalho ao pensar em sua montagem, e por isso afirmo que a montagem vertical e frontal talvez não seja a melhor solução para ele, sobretudo do modo como foi feita. Há uma imensa interferência do rosa-choque de Leandro na exposição de Hélio, e os parangolés de Hélio também causam imenso ruído na apreensão visual da bandeira, que, para sofrer menos interferência, precisou ser presa muito perto do teto.
O processo de entendimento de uma obra de arte e suas existências no mundo é plural e exige reflexão a partir de suas características físicas e conceituais. Ao comentar Bandeira brasileira, Caetano Veloso** oferece leitura poética e muito direta do trabalho de Leandro. Ao dizer que “o verde-e-rosa salva o verde-e-amarelo, reaviva-o e chama-o para o seu lugar”, o compositor nos aponta para a relação do trabalho com a pintura, tão importante na obra do carnavalesco, mas também para o redesenho de identidade que Leandro faz em todo o enredo de 2019: a bandeira brasileira seria mais bonita tingida de Mangueira, com as cores e os dizeres da população brasileira. Para mim, a bandeira precisa ser levada em conta também como acontecimento de desfile, como elemento que não prescinde dos corpos da Mangueira para existir plenamente. Na avenida, ela desfilou repousada, carregada horizontalmente como um corpo ou mortalha, exibida como o luto e a luta dos “índios, negros e pobres” cantados pelo enredo. Um corpo anti-monumental, como de resto todo o desfile de 2019, ideia que vou desenvolver adiante.
(Permito-me uma digressão. Há muitos anos, o escritor João Ubaldo Ribeiro me disse que seus personagens contrariavam não apenas ao autor, também às leituras e sugestões de seus editores. Essas criaturas revoltavam-se contra o destino traçado por seu criador e outros interlocutores e exigiam outras abordagens. Teria sido assim, por exemplo, com a narradora libertina e libertária de A casa dos budas ditosos. Penso que tudo o que criamos pode mesmo fugir do que imaginávamos inicialmente – tanto é assim que Ubaldo chegou até aqui sem que eu o tivesse chamado).
Em 2019, a bandeira da Mangueira desfilou plenamente afinada com os desígnios de quem a projetou e com a arquitetura do espaço do Sambódromo, funcionando ainda como dolorido e contundente espelho do enredo verde-e-rosa e da realidade brasileira. Deslocado para o MAM, o trabalho parece estar exilado formal, simbolica e espacialmente. E talvez nos conte que é preciso um exercício de escuta e reflexão. Fora da avenida, Bandeira brasileira talvez ainda precise se comunicar conosco – com Leandro Vieira, que a criou, e com os críticos que acompanham a trajetória desse artista tão magnificamente inquieto, grupo no qual eu me incluo.
Iniciando o processo de reflexão, faço novas perguntas, que teriam valido também para os parangolés de Hélio: se o trabalho exibido fosse Máscara lápis, de Rebecca Horn, ou Divisor, de Lygia Pape, algum curador pensaria em exibir respectivamente o objeto morto, sem o corpo da artista, ou o tecido perfurado de Lygia, sem a presença dos corpos que os carregavam? Ou teria sido feita a opção por registrar o trabalho em suas características plenas? Se o exercício é de ocupar o museu com um trabalho-objeto, levar em conta o espaço fechado, e fazer no trabalho as devidas adaptações não teria sido um bom exercício? Lembro, por exemplo, as fitas métricas de Cildo Meireles, que figuram tanto em trabalhos instalativos quanto em gravuras, respeitando, no entanto, as escalas de exibição possíveis; o artista e a curadoria demonstram para o público que tal fita métrica não é a mesma daquela, é uma aparição em outra abordagem, para outra situação, em outra escala e outra formatação. Uma última questão: se houvesse uma conclusão de que a bandeira deveria ser exibida naquela escala, não teria sido melhor que aparecesse deitada, com a memória agregada do desfile, e sem interferir na obra de Hélio ou ser interferida por ela? O MAM tem o Espaço Reidy, onde estava a mostra dos Irmãos Campana, desmontada esta semana. Ali, a bandeira certamente poderia ser vista de cima, do girau do segundo andar.
A bandeira no desfile de 2019, corpo e pintura com as cores da Mangueira, carregada pela multidão: sua existência no desfile pode ajudar no pensamento de montagemRiotur/Divulgação
Ainda não tenho as respostas, e nem me vi diante de uma situação que me obrigasse a tomar uma decisão. Creio que é a própria obra, com suas características e sua história, quem vai nos dizer a melhor maneira de lidarmos com ela. Por ora, enquanto penso e tento escutá-la, o que reafirmo é o que a bandeira pareceu gritar, ali da parede do MAM: a contrariedade de ter se transformado num avesso de si mesma. Essa inversão se dá tanto no campo da forma – tornando muito dificil a montagem de uma bandeira daquele tamanho rente à parede – quanto no da metáfora.
Colada quase à força na parede agigantada da arquitetura moderna, a bandeira, desfilada como um anti-monumento na Mangueira, corpo e mortalha dos heróis marginais de Leandro, terminou esvaziada. A obra fez parte de um todo que contou ainda com uma comissão de frente mostrando o sangue por trás dos retratos acadêmicos dos museus; a pichação do Monumento aos bandeiras, de Victor Brecheret; e o carro com outro piche à fachada pública com a frase “Abaixo a ditadura”, em foto feita durante a ditadura dos anos 1960. Prender a bandeira anti-monumento em um Salão Monumental é, no meu entender, trair um de seus aspectos mais pungentes.
A bandeira que vimos no desfile também é um corpo silencioso, repousado, carregado: o dos “indios, negros e pobres” que vivem no canto e na dança da Mangueira, que os exibiu de modo semelhante aos dos corpos de mártires, levantados pela multidão em seus funerais. Algo como dizer #MariellePresente: falar é tornar cada vez mais vivo o corpo morto, mas sem lhe roubar a morte, como faz a parede viril do MAM. Nesse caso, é justamente a morte que mantém a imagem viva, é o luto que dá a mola propulsora de conexão de empatia com a luta.
Se escrevi tudo isso, com tantas linhas e alguma veemência, não foi por motivação de ataque, e sim de defesa das obras – de Leandro, de Hélio, do carnaval. Especialmente no caso de Bandeira brasileira, obra bem menos estudadas que os parangolés, a vinda à tona de meus argumentos reside no fato de eu reconhecer esta obra de Leandro como uma das mais importantes que a arte brasileira produziu neste século. Mergulhemos nela, para que a escutemos.
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PARA OS DEVOTOS DE MOZART A MARCA DA SEMANA FOI O DIA 28 DE OUTUBRO DATA DA ESTREIA DE “DON GIOVANNI” EM PRAGA: foi em 28 de Outubro de 1787 que, com libretto de Da Ponte, Mozart deu por terminado “Don Giovanni” o “ il dissoluto punito” opera bufa em 2 actos que subiu à cena logo no dia seguinte! A obra é colossal .Richard Strauss que a dirigiu mais de cem vezes disse que trocaria toda a sua música pela abertura do D. Giovanni .A minha devoção a Amadeus é antiga profunda e indelével e confesso que muito poucos serão os registos em CD desta opera que não possua . Partilho aqui as minhas primeiras escolhas certamente pouco originais pois os mozartianos convergem no superlativo ...Nas gravações históricas destaco Glyndebourne / Busch Naxos 8 110135/7; feita antes da II Guerra Mundial impressiona pelo Leporello de Salvatore Baccaloni mas sobretudo pela regência de Fritz Busch. Nas modernas aponto a Orquestra de Câmara Mahler / Nézet-Séguin DG 477 9878GH3 .Mais uma vez, realce para a direcção musical de Yannick Nézet-Séguin um mozartiano nato. Excelente elenco com Ildebrando D’Arcangelo e Luca Pisaroni, e Joyce DiDonato.Mas o meu registo favorito continua a ser o da EMI / Warner 966799- 2Orquestra Filarmónica /Giulini .60 anos depois, Carlo Maria Giulini e o seu elenco estelar continuam sem rival . Quanto a registos em DVD a primeira escolha é a produção filmada por Paul Czinner no Salzburg Felsenreitschule dirigida por Wilhelm Furtwängler, alguns meses antes de sua morte em novembro de 1954. Oportunidade para ver o grande maestro conduzindo a Filarmónica de Viena ! “o elenco inclui um jovem Walter Berry como perigoso Masetto e Cesare Siepi no seu auge, interpretando Don Giovanni como um Errol Flynn”. (E como diz João Oliveira Cachado uma encenação “que é um sossego”.) . Quanto a experiências pessoais ao vivo destaco três : a estreia do D. Giovanni “da lingerie” de Martin Kusej´s no Festival de Salzburgo 2004 onde Anna Netrebko foi Donna Anna e Nikolaus Harnoncourt estava no pódio.Thomas Hampson foi o Don e Magdalena Kozena Zerlina . Tivemos a sorte de assistir . Depois em Nova Iorque em 2006 foi a estreia no MET de Peter Mattei no papel do Don . Finalmente o D. Giovanni a que assistimos em Maio de 2008 em Berlim na Staatsoper Unter den Linden . Foi uma das melhores performances musicais desta opera a que assisti .Don Giovanni foi a primeira ópera que Daniel Barenboim dirigiu em 1973. Ele convive com a partitura há mais de trinta anos, voltando a ela em várias ocasiões. Os resultados nesse dia 11 de Maio ocasião foram nada menos do que magníficos no que dizia respeito a ele e a Staatskapelle Berlin. Não teve esse nível a direcção de Peter Mussbach com uma parede rotativa irritante e D. Elvira chegando de Vespa . No elenco destaque para o Don de Rene Pape e a D. Elvira de Annete Dasch .
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Historia da Arte do Brasil
Artes na pré-história (15000-3000 aC)
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Na Serra Capybara, no estado do Piau, foram encontradas pinturas rupestres (nas paredes das cavernas), as mais antigas do Brasil. No tempo entre 5000 e 1100 a. C., o povo da Amazônia fez objetos ornamentais e cerâmicas são os vasos de cerâmica da ilha de Marajó e Rio Tapajós. A arte da pena (com penas de pássaro) feita pelos índios e a pintura do corpo, usando os corantes derivados da natureza, representam exemplos importantes da arte indiana. As primeiras artes (XV e XVI)
Juntamente com os portugueses chegam ao país, influenciam o renascimento artístico e o início do barroco. No momento em que os holandeses invadiram o Nordeste do Brasil e permaneceram lá (de 1630 a 1654), muitos artistas representam a paisagem, os índios, os animais, as flores e o diário do nordeste. Na época do governo das Maurícias de Nassau, o Brasil atingiu os muitos pintores, entre eles o pára-quedista Frans Post. Este artista holandês usa técnicas de luz e cor típicas da pintura holandesa e retrata cenários também no Nordeste do Brasil, no século XVII.
Barroco e rococó (séculos XVI a XIX)
Período que enfatiza as esculturas e a decoração das igrejas com características religiosas. Também no período os seguintes artistas: Agostinho de Piedade, Agostinho de Jesus, Domingos da Conceição de Silva e Agustín Fraile Pilar. No auge da idade de ouro, as igrejas são decoradas para mostrar o poder da Igreja. O uso de curvas e espirais prevalece nos trabalhos deste período. Os artistas usam matérias-primas muito típicas do Brasil, como pedra-sabão e madeira. O artista que se destacou desta vez foi Aleijadinho.
Neoclassicismo (século XIX)
D. Juan VI retornando ao Brasil em 1808 fez mudanças na paisagem cultural da colônia. Em 1816, ele trouxe ao Brasil pintores e escultores comprometidos com o ideal do neoclassicismo. Ele se destacou na Missão Artística Francesa: Nicolás-Antoine Taunay, Taunay mil, Jean-Baptiste Debret Taunay e Auguste Le Breton (chefe de missão). Esses artistas tentaram retratar a vida cotidiana da colônia em uma figura romantica e idealizada do índio e enfatizar o nacionalismo e as paisagens naturais.
Eclecticismo nas artes (1870-1922)
O período marcado pesa a fusão dos estilos artísticos europeus, como o impressionismo, o simbolismo, o naturalismo e o romantismo. Parte desta época: Eliseu Visconti, Almeida Júnior e Helios Seelinger.
Expressionismo (início do século 20)
Dois artistas expressionistas destacam-se neste período: Lasar Segall e Anita Malfatti. O primeiro, para sua primeira exposição em São Paulo, mostra sua pintura cheia de cores tropicais e cheia de cenas da realidade do Brasil. Anita Malfatti agita a sociedade tradicional com seus trabalhos expressionistas como The Yellow Man e os japoneses.
O quadro desta época foi a Semana de Arte Moderna que se realizou em São Paulo em fevereiro de 1922. Esta semana, vários artistas empenhados em mudar o rosto da arte nacional são apresentados e surpresas a sociedade. Isso rompeu com os padrões europeus e tentou melhorar a identidade nacional e a arte, cujas paisagens, paisagens eram brasileiras e brasileiras. Inovado e quebrou com o tradicional. O modernismo era uma grande preocupação para a parte social do Brasil. Para entender como artistas modernistas: Di Cavalcanti, Vicente do Rego, Anita Malfatti, Lasar Segall, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery
Concretismo (1950 e 1960) Movimento de arte abstracto caracterizado pelo uso de figuras geométricas e raciocínio baseado na escrita. Este movimento artístico foi criado pelo grupo Paulo Break, formado pelos artistas Haroldo de Campos, Geraldo de Barros e Waldemar Cordeiro. Em Río de Janeiro, surge o grupo Frente que desafia a arte concreta e começa o neoconcretismo. Ao se aproximar do pop art e da arte cinética, eles produzem obras de arte destacando luz, espaço e símbolos. A partir deste período: Amilcar de Castro, Franz Weissmann, Lygia Clark, Lygia Pape e Hélio Oiticica e Ivan Serpa.
Informalidade e arte abstracta (1960-1970)
Nesta fase, o abstrato é caracterizado pela informalidade lírica e gestual. A mídia fornece os temas para a produção de obras de arte politicamente comprometidas. Os notáveis são os seguintes artistas: Tomie Ohtake, Manabu Mabe, Arcangelo Ianelli e Maria Bonomi.
1970: tecnologia e arte
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Neste momento, novas mídias e sistemas são usados em obras de arte. A instalação (uso de tecnologia para promover a interação entre a obra de arte e o espectador), graffiti (spray paint em lugares públicos), arte postal (uso de cartões de mídia para criar obras de arte) e teatro ou dança de performance junto com obras) . Conheça esta temporada: Siron Franco, Antonio Lizráraga, Baravelli Luiz Cláudio Tozzi, Takashi Fukushima, Alex Vallauri, Regina Silveira, Jardim Evandro, Mira Schendel e José Roberto Aguilar.
Neo-Expressionismo (1980)
Nos anos oitenta, a arte resgata a mídia artística tradicional, mas ao mesmo tempo reforça a arte conceitual e a abstração. Os meios tecnológicos interferem, possibilitando o aparecimento de videoarte. As relações entre o espaço público e a obra de arte permitem uma intervenção urbana que dá origem à arte pública. Importantes artistas neo-expressionistas: Guto Lacaz, Meireles, Tunga, Carmela Gross, Dudi Maia Rosa, Rafael Francia Ivald Granato, Marcelo Nitsche, Mario Ramiro, Hudnilson Junior, Daniel Senise e Alex Flemming.
Pós-modernismo (1990)
As discussões sobre a história dos conceitos artísticos e artísticos ganham importância e influência neste período. Uso da tecnologia, desconstrução da arte, arte e abordagens do mundo real ( mayara rodrigues metodo fan art ), globalização do art. Estas foram as formas de arte nos anos noventa. Artistas da época: Leda Catunda, Sandra Kogut, Laurita Sales, Irã do Espírito Santo, Rosangela Renno, Leirner Helio Vinci, Aprgio, Ana Amalia, Marcos Benjamin Coelho, Claudio Mubarac, Adriana Varejao, Beatriz Milhazes, Irmão Luis e Alex Cerveny .
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Hoje foi dia de definir o pape de parede do quarto da Sophia! São tantas opções tão lindas na Deco-lar que eu fiquei super na dúvida! Mas já está escolhido e agendada a colocação! E sim, vou mostrar tudo pra vocês! Aguardem! #meuapealugado601 #dicadadesigner #blogdaari (em Curitiba, Brazil) https://www.instagram.com/p/Bu6-Z9SlX0S/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=espme1rb7hhz
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PLANTANDO ARBOLES ECOPARQUE MONCLOVA COAHUILA
El alcalde Alfredo Paredes López, siempre ha mostrado preocupación en los temas relacionados con la salud, y llevar a cabo una forestación de la magnitud como se ha hecho en esta ciudad en este 2020, tendrá como resultado la disminución de agentes contaminantes, sobre todo cuando los árboles alcancen su máximo desarrollo.
De acuerdo a la opinión de los expertos, un árbol grande puede absorber hasta 150 kg de CO-2 al año, de ahí la importancia de haber forestado los bulevares Pape, Madero, de la Revolución Mexicana y otras avenidas importantes, porque el crecimiento de la ciudad proyectado en el aspecto industrial y de vivienda, requerirá a futuro de filtros naturales que purifiquen el aire, y será a través de estos árboles como se logre este objetivo.
Pero no solo los bulevares y avenidas han sido forestados, también los paseos público, como el Río Monclova, la Plaza Principal, el Cristo de la Bartola y La Alameda, así como las plazas públicas que hay en algunas colonias, han sido dotados de árboles de distinta especie, sin contar el proyecto del Bosque Urbano, anunciado recientemente por el alcalde Alfredo Paredes López, que se construirá en los terrenos del Ecoparque al oriente de la Ciudad.
La forma estratégica en que las autoridades municipales planearon la siembra de los miles de árboles, ayudará a reducir las altas temperaturas que se registran en Monclova principalmente durante el verano, cuando llegan a rozar los 50 grados; porque los árboles ayudarán a que las temperaturas registren de dos a ocho grados menos, en comparación a cuando no existía esta cantidad de árboles en Monclova.
De esta manera y de forma natural, se podrá mejorar la calidad del aire y mejorar las condiciones climáticas de la ciudad, porque loa árboles cumplirán su misión al convertirse en excelentes filtros para contaminantes urbanos y partículas finas.
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Papel de parede para banheiro – 74 modelos lindos e super criativos!
O papel de parede para banheiro ainda é assunto que causa bastante dúvida, afinal dá para usar esse recurso em ambientes úmidos e molhados como o banheiro?
Se você também tem essa dúvida, no post respondemos a essa pergunta e ainda trouxemos inspirações e modelos para decorar o banheiro.
Pode usar papel de parede no banheiro?
Como o próprio nome já dá a entender, esse recurso é um papel e por isso o medo de usar o item em ambientes úmidos, como o banheiro. No entanto, essa restrição fica apenas para os modelos tradicionais que realmente não são indicados para áreas úmidas e molhadas, já que podem mofar e até mesmo serem danificados.
Como opção para usar em banheiro, há as versões de papel de parede que são impermeáveis e laváveis, como o papel de parede vinílico, uma opção indicada para banheiros.
A versão de papel de parede vinílico não é um papel fininho e delicado, como os modelos tradicionais, mas sim uma versão mais resistente e que pode ser usado em áreas úmidas, como o banheiro, podendo até mesmo ser lavado.
Fotos e modelos de papel de parede para banheiro
Banheiro Pequeno
Para projetos de banheiros pequenos, o papel de parede pode ser um recurso que ajuda a dar sensação de mais espaço, como é caso deste projeto.
Para o ambiente pequeno, a escolha foi por um papel de parede em tom de off-white com listras finas e verticais.
A cor off-white é uma ótima escolha para criar um ambiente claro e iluminado, e as listras são perfeitas para dar sensa~]ao de pé direito mais alto, criando a sensação de mais espaço no banheiro pequeno.
No ambiente pequeno, papel de parede em estilo clássico e com cores claras
No lavabo, o papel de parede é em tom de bege
No banheiro, as paredes foram revestidas de azul
O ambiente com banheira tem papel de parede em tons de azul claro
O papel de parede off-white tem textura que lembra couro
No banheiro pequeno, o estilo clean também aparece nas paredes
Banheiro Simples
O banheiro rústico tem decoração com itens em madeira e metal
O papel de parede pode ser uma inspiração para diferentes estilos de banheiros, inclusive para projetos rústicos e simples, como mostra esta proposta.
Para uma decoração estilo rústico e simples, a proposta aqui traz um banheiro em que o revestimento impermeável lembra azulejos antigos e rústicos.
O papel de parede branco tem desenhos que remetem a antigos azulejos e esse detalhe é determinante para manter o estilo decorativo do banheiro.
A proposta ainda é uma opção para transformar a decoração sem a necessidade de usar novos revestimentos e evitar obras e sujeira.
O papel de parede simples tem estampa de galhos secos
No lavabo, o papel de parede é branco com bolinhas pretas
O revestimento impermeável é em tom claro
Que Imita Madeira / Pedra
O ambiente tem louças brancas e modernas
O papel de parede para banheiro pode ter diferentes estilos, e uma das propostas é o item que imita elementos da natureza, como madeira ou pedras. Assim, as paredes podem ser revestidas com papel de parede impermeável e trazer esse detalhe da natureza.
Como proposta para o lavabo, a ideia aqui traz o papel de parede que imita pedras naturais, assim o elemento traz a ideia de revestimento de pedras para as paredes.
Como as paredes são em tons de pedra, a ideia para o projeto foi de suavizar o ambiente com cores claras, que aparecem através do piso e das louças para banheiro.
O papel de parede imita madeira clara
Nas paredes, papel de parede que imita madeira de cor clara
As paredes foram revestidas com pape que imita madeira
Geométrico / Estampado
O papel de parede tem estilo provençal
O papel de parede para banheiro pode ser determinante no estilo da decoração desse ambiente, e um exemplo disso é este projeto de banheiro com papel de parede floral.
O fundo verde claro e com estampa de flores em tons de cor rosa traz um pouco do estilo provençal e romântico para o banheiro.
Assim, o papel de parede de parede floral reveste todo o ambiente trazendo o estilo mais delicado das rosas que estampam o item e determinam uma proposta romântica para a decoração do banheiro.
O espelho com moldura de madeira foi usado sobre papel de parede de cores claras
No banheiro com banheira, papel de parede de pássaros
O modelo imita ladrilhos hidráulicos estampados
O papel de parede tem fundo azul turquesa e estampa
A estampa das paredes tem estilo tropical
As paredes foram revestidas com papel de parede floral
O modelo tem estampa geométrica que lembra ladrilhos hidráulicos
A estampa geométrica aparece decorando as paredes
Arabesco
No banheiro, jardim interno com bromélias
Para quem prefere dar um estilo mais clássico ao projeto do banheiro, pode optar pelo papel de parede de arabescos, uma estampa com formas e elementos da arte islâmica que se repete ao longo do papel de parede.
Como proposta de uma decoração de banheiro com estampa de arabescos, a proposta aqui traz um ambiente em que as paredes foram revestidas de papel de parede bege com estampa de arabesco em tom mais claro.
A cor das paredes e a estampa clássica dão um ar mais sofisticado ao banheiro, e cores mais claras como piso e louças brancas suavizam as paredes estampadas.
No lavabo, o papel de parede tem tom de dourado
O papel de parede clássico tem cores claras
O elemento com estampa de arabescos fica atrás dos espelhos
O modelo é preto e branco com estampa de arabesco
Preto
Para projetos com uma proposta contemporânea, vale investir em papel de parede moderno, como mostra esta proposta de lavabo com revestimento preto nas paredes.
Para o projeto, a escolha foi por um papel de parede com textura, que lembra um couro preto.
O revestimento preto ganha um toque diferenciado e moderno por conta da textura e foge dos modelos mais tradicionais de papel de parede preto.
Para realçar a textura do revestimento, alguns pontos de iluminação direcionados para a parede ajudam a realçar o efeito que lembra couro nas paredes.
No banheiro, o papel de parede preto tem estampa de caveiras
O ambiente traz papel de parede preto com estampa
A iluminação direcionada realça os desenhos discretos sobre o papel de parede preto
A iluminação branca suaviza as paredes pretas
Preto e Branco
Há inúmeros estilos e cores para o papel de parede para banheiro, e uma das possibilidades é usar tons neutros e clássicos, como a combinação de preto e branco (P&B).
Para o projeto do banheiro simples, a ideia aqui traz o revestimento impermeável com fundo branco e detalhes em preto, que não pesam no ambiente pequeno, já que o item é predominantemente branco.
O banheiro segue o estilo e as cores do papel de parede, e os elementos que compõem o espaço são um mix de P&B em cada detalhe, mantendo a cartela de cores combinando.
O espelho com moldura dourada se destaca no revestimento P&B
O papel de parede P&B tem estilo moderno
O ambiente moderno tem papel de parede preto e branco
No banheiro moderno, papel de parede listrado em P&B
O papel de parede tem fundo branco e bolinhas pretas
O papel de parede é floral em preto e branco
Elementos dourados se destacam no banheiro com papel de parede preto e branco
Cinza
Para manter os tons neutros na decoração, uma boa pedida são os papeis de parede em tons de cinza, cor que está super em alta na decoração.
A proposta para um ambiente moderno é este projeto de lavabo com papel de parede, e neste caso o revestimento é em tons de cinza escuro com desenhos geométricos em tom mais claro de cinza.
Para o projeto, o papel de parede foi usado em todas as paredes e a iluminação direcionada ajuda a iluminar o cinza mais escuro das paredes e ainda realça o desenho estampado no papel de parede.
No projeto, o papel de parede imita cimento queimado
No banheiro, o papel de parede é cinza claro com branco
O papel de parede é um mix entre o moderno do cinza e o clássico da estampa
O papel de parede tem fundo cinza claro e estampas em outros tons de cinza
Colorido
O banheiro tem estilo retrô
Para escolher um estilo de papel de parede para banheiro, vale optar pelos modelos coloridos, que são perfeitos para transformar o banheiro com um toque de cor.
Como proposta para usar o recurso colorido, a ideia aqui traz um banheiro com papel de parede estilo retrô.
O revestimento impermeável traz desenhos que remetem a ladrilhos hidráulicos coloridos, e foi usado em uma das paredes do banheiro como destaque.
Para completar o estilo retrô do papel de parede, a decoração também segue esse estilo e traz um ambiente com muita personalidade na decoração.
A decoração moderna tem papel de parede xadrez
O ambiente tem decoração com papel de parede com estampa de folhas coloridas
O ambiente moderno tem papel de parede que simula balões de brigas de quadrinhos
Agora que você já sabe que pode usar esse recurso na decoração de ambientes úmidos e molhados, é hora de aproveitar as inspirações e transformar o seu banheiro.
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Papel de parede para banheiro – 74 modelos lindos e super criativos!
O papel de parede para banheiro ainda é assunto que causa bastante dúvida, afinal dá para usar esse recurso em ambientes úmidos e molhados como o banheiro?
Se você também tem essa dúvida, no post respondemos a essa pergunta e ainda trouxemos inspirações e modelos para decorar o banheiro.
Pode usar papel de parede no banheiro?
Como o próprio nome já dá a entender, esse recurso é um papel e por isso o medo de usar o item em ambientes úmidos, como o banheiro. No entanto, essa restrição fica apenas para os modelos tradicionais que realmente não são indicados para áreas úmidas e molhadas, já que podem mofar e até mesmo serem danificados.
Como opção para usar em banheiro, há as versões de papel de parede que são impermeáveis e laváveis, como o papel de parede vinílico, uma opção indicada para banheiros.
A versão de papel de parede vinílico não é um papel fininho e delicado, como os modelos tradicionais, mas sim uma versão mais resistente e que pode ser usado em áreas úmidas, como o banheiro, podendo até mesmo ser lavado.
Fotos e modelos de papel de parede para banheiro
Banheiro Pequeno
Para projetos de banheiros pequenos, o papel de parede pode ser um recurso que ajuda a dar sensação de mais espaço, como é caso deste projeto.
Para o ambiente pequeno, a escolha foi por um papel de parede em tom de off-white com listras finas e verticais.
A cor off-white é uma ótima escolha para criar um ambiente claro e iluminado, e as listras são perfeitas para dar sensa~]ao de pé direito mais alto, criando a sensação de mais espaço no banheiro pequeno.
No ambiente pequeno, papel de parede em estilo clássico e com cores claras
No lavabo, o papel de parede é em tom de bege
No banheiro, as paredes foram revestidas de azul
O ambiente com banheira tem papel de parede em tons de azul claro
O papel de parede off-white tem textura que lembra couro
No banheiro pequeno, o estilo clean também aparece nas paredes
Banheiro Simples
O banheiro rústico tem decoração com itens em madeira e metal
O papel de parede pode ser uma inspiração para diferentes estilos de banheiros, inclusive para projetos rústicos e simples, como mostra esta proposta.
Para uma decoração estilo rústico e simples, a proposta aqui traz um banheiro em que o revestimento impermeável lembra azulejos antigos e rústicos.
O papel de parede branco tem desenhos que remetem a antigos azulejos e esse detalhe é determinante para manter o estilo decorativo do banheiro.
A proposta ainda é uma opção para transformar a decoração sem a necessidade de usar novos revestimentos e evitar obras e sujeira.
O papel de parede simples tem estampa de galhos secos
No lavabo, o papel de parede é branco com bolinhas pretas
O revestimento impermeável é em tom claro
Que Imita Madeira / Pedra
O ambiente tem louças brancas e modernas
O papel de parede para banheiro pode ter diferentes estilos, e uma das propostas é o item que imita elementos da natureza, como madeira ou pedras. Assim, as paredes podem ser revestidas com papel de parede impermeável e trazer esse detalhe da natureza.
Como proposta para o lavabo, a ideia aqui traz o papel de parede que imita pedras naturais, assim o elemento traz a ideia de revestimento de pedras para as paredes.
Como as paredes são em tons de pedra, a ideia para o projeto foi de suavizar o ambiente com cores claras, que aparecem através do piso e das louças para banheiro.
O papel de parede imita madeira clara
Nas paredes, papel de parede que imita madeira de cor clara
As paredes foram revestidas com pape que imita madeira
Geométrico / Estampado
O papel de parede tem estilo provençal
O papel de parede para banheiro pode ser determinante no estilo da decoração desse ambiente, e um exemplo disso é este projeto de banheiro com papel de parede floral.
O fundo verde claro e com estampa de flores em tons de cor rosa traz um pouco do estilo provençal e romântico para o banheiro.
Assim, o papel de parede de parede floral reveste todo o ambiente trazendo o estilo mais delicado das rosas que estampam o item e determinam uma proposta romântica para a decoração do banheiro.
O espelho com moldura de madeira foi usado sobre papel de parede de cores claras
No banheiro com banheira, papel de parede de pássaros
O modelo imita ladrilhos hidráulicos estampados
O papel de parede tem fundo azul turquesa e estampa
A estampa das paredes tem estilo tropical
As paredes foram revestidas com papel de parede floral
O modelo tem estampa geométrica que lembra ladrilhos hidráulicos
A estampa geométrica aparece decorando as paredes
Arabesco
No banheiro, jardim interno com bromélias
Para quem prefere dar um estilo mais clássico ao projeto do banheiro, pode optar pelo papel de parede de arabescos, uma estampa com formas e elementos da arte islâmica que se repete ao longo do papel de parede.
Como proposta de uma decoração de banheiro com estampa de arabescos, a proposta aqui traz um ambiente em que as paredes foram revestidas de papel de parede bege com estampa de arabesco em tom mais claro.
A cor das paredes e a estampa clássica dão um ar mais sofisticado ao banheiro, e cores mais claras como piso e louças brancas suavizam as paredes estampadas.
No lavabo, o papel de parede tem tom de dourado
O papel de parede clássico tem cores claras
O elemento com estampa de arabescos fica atrás dos espelhos
O modelo é preto e branco com estampa de arabesco
Preto
Para projetos com uma proposta contemporânea, vale investir em papel de parede moderno, como mostra esta proposta de lavabo com revestimento preto nas paredes.
Para o projeto, a escolha foi por um papel de parede com textura, que lembra um couro preto.
O revestimento preto ganha um toque diferenciado e moderno por conta da textura e foge dos modelos mais tradicionais de papel de parede preto.
Para realçar a textura do revestimento, alguns pontos de iluminação direcionados para a parede ajudam a realçar o efeito que lembra couro nas paredes.
No banheiro, o papel de parede preto tem estampa de caveiras
O ambiente traz papel de parede preto com estampa
A iluminação direcionada realça os desenhos discretos sobre o papel de parede preto
A iluminação branca suaviza as paredes pretas
Preto e Branco
Há inúmeros estilos e cores para o papel de parede para banheiro, e uma das possibilidades é usar tons neutros e clássicos, como a combinação de preto e branco (P&B).
Para o projeto do banheiro simples, a ideia aqui traz o revestimento impermeável com fundo branco e detalhes em preto, que não pesam no ambiente pequeno, já que o item é predominantemente branco.
O banheiro segue o estilo e as cores do papel de parede, e os elementos que compõem o espaço são um mix de P&B em cada detalhe, mantendo a cartela de cores combinando.
O espelho com moldura dourada se destaca no revestimento P&B
O papel de parede P&B tem estilo moderno
O ambiente moderno tem papel de parede preto e branco
No banheiro moderno, papel de parede listrado em P&B
O papel de parede tem fundo branco e bolinhas pretas
O papel de parede é floral em preto e branco
Elementos dourados se destacam no banheiro com papel de parede preto e branco
Cinza
Para manter os tons neutros na decoração, uma boa pedida são os papeis de parede em tons de cinza, cor que está super em alta na decoração.
A proposta para um ambiente moderno é este projeto de lavabo com papel de parede, e neste caso o revestimento é em tons de cinza escuro com desenhos geométricos em tom mais claro de cinza.
Para o projeto, o papel de parede foi usado em todas as paredes e a iluminação direcionada ajuda a iluminar o cinza mais escuro das paredes e ainda realça o desenho estampado no papel de parede.
No projeto, o papel de parede imita cimento queimado
No banheiro, o papel de parede é cinza claro com branco
O papel de parede é um mix entre o moderno do cinza e o clássico da estampa
O papel de parede tem fundo cinza claro e estampas em outros tons de cinza
Colorido
O banheiro tem estilo retrô
Para escolher um estilo de papel de parede para banheiro, vale optar pelos modelos coloridos, que são perfeitos para transformar o banheiro com um toque de cor.
Como proposta para usar o recurso colorido, a ideia aqui traz um banheiro com papel de parede estilo retrô.
O revestimento impermeável traz desenhos que remetem a ladrilhos hidráulicos coloridos, e foi usado em uma das paredes do banheiro como destaque.
Para completar o estilo retrô do papel de parede, a decoração também segue esse estilo e traz um ambiente com muita personalidade na decoração.
A decoração moderna tem papel de parede xadrez
O ambiente tem decoração com papel de parede com estampa de folhas coloridas
O ambiente moderno tem papel de parede que simula balões de brigas de quadrinhos
Agora que você já sabe que pode usar esse recurso na decoração de ambientes úmidos e molhados, é hora de aproveitar as inspirações e transformar o seu banheiro.
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Papel de parede para banheiro – 74 modelos lindos e super criativos! publicado primeiro em Casa e Costrução
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— Dra. Hilde Pape, Centro Nacional de Conhecimento sobre a Violência e Estresse Traumático, Noruega,
Vários estudos mostram que é tão comum mulheres usarem violência nas relações íntimas quanto homens. Isto levou a um intenso debate sobre como a violência é compreendida. Alguns pesquisadores acreditam que é hora de mudar a percepção das mulheres como vítimas da violência masculina.
É em grandes pesquisas quantitativas, foi demonstrado que quase tantas mulheres como homens usar a violência contra os seus parceiros.
Os pesquisadores utilizaram o questionário CTS (Conflict Tactics Scale) onde homens e mulheres responderam a uma longa série de perguntas quantas vezes eles têm gritos, empurrados, batidos, e assim por diante, seu parceiro.Eles também pediram quantas vezes eles foram expostos ao mesmo tipo de violência.
A maioria destes estudos são feitos na América do Norte e uma população relativamente jovem. Mas há também vários estudos nos países nórdicos.
No início deste ano publicou um estudo finlandês Markku por Heiskanen & Elina Ruuskanen, experiências de violência na Finlândia dos homens em 2009, que foi baseado em 3200 respostas da pesquisa pessoas. No estado de 15% dos homens e 16% das mulheres que tenham sido vítimas de qualquer forma de violência por parte de seu parceiro atual. Mas há a similaridade termina entre os sexos. Quando os investigadores analisaram os resultados mostraram que a violência contra as mulheres é grave. Eles receberam ferimentos físicos duas vezes e sofreu consequências psicológicas três vezes mais. As mulheres também foram mais propensos a várias formas de restrição ou constrição, enquanto os homens geralmente recebeu a proposta ou tiveram objetos jogados para eles.
Na Noruega, um estudo similar feito pela Dra. Hilde Pape, que trabalha no Centro Nacional de Conhecimento sobre a Violência e Estresse Traumático. O estudo pediu aos 2200 homens e mulheres com idade entre 20-25 sobre a violência doméstica. 6 por cento dos homens e 4 por cento das mulheres disseram ter sido vítimas de violência física por seus parceiros nos últimos seis meses. Quando a pergunta foi revertida foi praticamente a mesma resposta. 2 por cento dos homens e 6 por cento das mulheres disseram ter usado violência.
– Há muitos estudos, ambas as línguas internacionais e norueguesa, que mostram que a violência mais ampla e menos grave nas relações íntimas pelo menos tão amplamente praticada por mulheres como por homens. Em seguida, é geralmente para menos grave agressão física como tapas, socos e pontapés. Há violência em pequeno grau provoca danos físicos. A violência sistemática áspero, no entanto, é principalmente homens que defendem, diz Hilde Pape.
Nova abordagem à violência
Para distinguir os dois tipos diferentes de violência doméstica ao pesquisador americano Michael Johnson P cunhou o termo “casal comum de violência” e “terrorismo íntimo.” Hilde Pape chama-lhe passado por “violência por parceiro episódica”. É uma violência que não é regular e não primariamente projetado para criar o controle e poder sobre o outro parceiro. Pelo contrário, é uma violência espontânea que ocorre em brigas e conflitos, exerceu igualmente grande medida, um dos homens como das mulheres, em que ambas as partes estão muitas vezes fisicamente agressivo.
Ambos os homens e mulheres que exercem a violência episódica tem o que Pape chama de “um nível elevado de agressão”:
– Nos relacionamentos onde existem episódios de violência menos grave, pode haver uma intensidade emocional elevada que é bom e ruim. Aqueles que vivem em um relacionamento assim sentir que é pior do que a média é. Contudo, a relação é relativamente fraca. Muitos dizem que a relação funciona bem. Eu acho que é porque pode haver paixão em relações conflituosas, em contraste com uma relação de conflito ser indiferente.
Há exemplos de relações estreitas em que as mulheres se exercitam de forma mais sistemática e de violência mais grave semelhante ao que chamamos de violência doméstica ou como Johnson chama de “terrorismo íntimo.” Mas esses casos são excepcionais de acordo com Hilde Pape. violência contra a mulher não é as mesmas consequências que a violência masculina.
– Não é tão estranho. Há uma grande diferença entre homens e mulheres tamanho corporal e força física de. A violência dos homens é um potencial de danos completamente diferente. Por isso, é razoável supor que a violência dos homens inspira mais medo e pavor de violência contra a mulher, que há uma evidência em vários estudos, diz Pape
Mas Nina Jon, Dr. polit em Criminologia e um conselheiro sênior sobre a reforma, um centro de recursos para os homens em Oslo, tem visto vários homens que tinham sido expostas a uma violência grave e sistemática e acho que é importante para discutir o assunto.
– Há também os homens que são vítimas de violência grave. Muitos deles permanecer no relacionamento, porque eles não querem se deslocar de seus filhos e enviá-los para alguém que é perigoso. É um pequeno problema definido. Mas se nós não falamos sobre isso, nós ajudam a isolar a vítima e aumentar o poder do praticante, diz Nina Jon.
Ela também acha que é importante não subestimar a violência episódica que igualmente afeta ambos os sexos.
– A violência tem grande potencial de dano e é assustador para aqueles expostos a ela. Alguns o descrevem como a violência veio como um raio do céu. Nos estudos que têm sido feitos na Noruega, é, por exemplo, para ter um estrangulamento ou bater a cabeça do outro na parede. A diferença com “terrorismo íntima” é que não é parte de um padrão.
portanto, Jon saúda a nova lei sobre centros de crise de gênero neutro que foram introduzidas recentemente na Noruega e que estipula que cada município deve prestar assistência a ambas as vítimas femininas e masculinas de violência de parentes.
— Nós tivemos um longo período em que só tenho visto que as mulheres são vítimas e os homens são superiores. Tem havido uma grande luta. Mas agora chegamos a uma situação em que podemos ver que não há violência em si que é o problema e não o sexo do praticante tem, diz ela.
Mesmo Hilde Pape argumenta que os novos estudos têm contribuído para uma nova abordagem da violência doméstica:
– A realidade é mais matizada do que é frequentemente retratado como. Estes estudos têm matizada nossos pontos de vista quando se trata de violência doméstica. As mulheres não são apenas vítimas. Há muita coisa que não é consistente com os estereótipos de género.
Igualdade na violência exercício?
Na Suécia se comprometeu Peter Gill e Carita Remahl um importante estudo publicado em 2005 e cujos resultados globalmente em sintonia com investigações internacionais. Além disso, os resultados mostraram que a mulher era a pessoa que normalmente iniciado a violência, que é dizer que foi a mulher quem atacou primeiro.
Peter Gill acredita que a violência tem “avkönats” tanto a cultura de massa como na realidade.
– Nós já não reage quando vemos mulheres violentos em filmes. Há tantos exemplos em qualquer lugar em que as mulheres fictícias em seu comportam violenta como homens. Hoje, a escola também mulheres em uma cultura de violência. A única violência que de acordo com as estatísticas de criminalidade está aumentando a violência que as mulheres exercem, diz Peter Gill, pesquisador violência e professor da Universidade de Gävle.
violência contra a mulher segue o mesmo padrão da violência masculina clássico. É principalmente em conexão com álcool, visitas restaurante ou uma festa. No entanto, uma pequena parte do que ocorre nas relações. Tornou-se uma espécie de igualdade no exercício da violência, diz Gill.
Quando ele e seu colega pesquisador Carita Remahl publicaram seus resultados em 2005 levou a um debate no qual os resultados, de acordo com Peter Gill, negado pelos pesquisadores feministas.
– A Suécia é um dos países mais iguais do mundo e é o retrato ingênuo das mulheres como vítimas. Ele tem-se desenvolvido vários números incorrectos sobre a percentagem de mulheres que foram submetidas a abusos por parte de seus homens, diz Gill.
Recentemente, Viveka Enander, gerente de pesquisa no centro de competência Västra Götaland para a violência doméstica (VKV) e arquivo. dr. em Serviço Social na Universidade de Gotemburgo, escreveu um artigo na revista Nordic Journal of feministas e de gênero Research (NORA) como seu ponto de partida no debate, Peter Gill e pesquisa Carita Remahls trouxe na Suécia, um debate que tem uma extensa homólogo internacional.
Enander significa puxando conclusões demasiado longo alcance a partir dos resultados das pesquisas que utilizam o CTS
– Com base nestes estudos concluíram que as mulheres são tão violentas quanto os homens e que há menos de um problema. Mas quando você olha para a forma como a violência parece que é muito diferente. Há mulheres jovens que realizam a violência, raramente se repete da mesma forma que a violência dos homens é, ele não levar a consequências físicas ou psicológicas graves, há muito poucos homens que sentem que eles têm medo da violência e não é sobre a da mesma forma, tentando controlar o homem, diz Viveka Enander e continua:
— Certamente, há também mulheres que expõem os homens a uma violência sistemática e psicologicamente destrutiva. Mas há excepções que confirmam a regra – e é importante não confundir a exceção à regra.
A reação
Viveka Enander estudos de impacto médio foram várias consequências. Por exemplo, o sistema legal nos Estados Unidos introduziu os chamados “dual prisões”, que dá à polícia a capacidade de prender ambas as partes quando são chamados para atacar em uma relação estreita.
Enander dizem que levou a muitas mulheres vítimas tenham sido indevidamente preso.
– Ele tem afetado principalmente as mulheres negras. Com base em uma longa história de opressão branca lida com mulheres negras nem sempre a violência da mesma forma como branco. Trata-se de mostrando o autor e que não pode ser empurrado para baixo. Bem como a polícia chega ao local e a mulher se sente segura, ela pode ser aquele que se comporta de forma agressiva. Polícia interpretar mal o que aquela mulher é também os autores e prendê-la, ela diz.
Outra consequência de equiparar a violência dos das mulheres e homens é que as mulheres condenadas por violência contra um parceiro pode entrar em programas de tratamento projetado para os homens. Isso significa que eles devem ser submetidos a tratamento por um longo tempo e repetidamente agredir seu parceiro, quando na verdade eles só podem acertar uma ou agiu em legítima defesa. No pior dos casos, as vítimas são forçadas a entrar em tratamento e em conjunto com o agressor.
Um exemplo Nordic é o debate sobre centros de crise de gênero neutro na Noruega. O projeto de lei foi apresentado pela primeira vez, ambos os homens e mulheres bem-vinda a todos os centros de crise.
– Foi o pensamento errado. Se tivéssemos deixar entrar os homens na mesma casa que as mulheres vítimas teria criado uma grande insegurança. As mulheres fugiram dos homens violentos para obter segurança. Nós sequer tinha sido capaz de obter uma situação em que o homem poderia vir atrás da mulher e afirmou que era ele que tinha sido espancado, diz Ragnhild Helene Hennum, professor de Direito na Universidade de Oslo, e o presidente do centro de crise de Oslo.
Quando a lei foi aprovada a proposta tinha mudado. centros de crise vai oferecer o mesmo atendimento às mulheres e homens, embora em casas diferentes.
Viveka Enander acho que este debate igualando mulheres e violência dos homens levou a “uma folga do trabalho feminista”.
– Minha opinião é que nós na Suécia vai começar de novo neste debate que temos agora vir aqui, mas na verdade durou 30 anos em outros lugares. Hoje, estamos usando isso de volta para quando nós primeiro chamou a atenção para a violência doméstica como um problema social. Dificilmente é possível iniciar uma palestra até que alguém levanta a mão e aponta certamente é tão comum para as mulheres de bater. É cansativo que não vieram ainda mais a partir desta polarização.
— Carl-Magnus Hoglund, “När kvinnor slår”, NIKK, 3.2011. https://issuu.com/nikk—nordic-gender-institute/docs/nikk_3-11_web_enkeltsider
Olha essas também:
• “Muitos dos homicídios cometidos por homens são mandados por mulheres.” « Brasil ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=47203
• “Mulheres podem ser tão ou mais violentas que homens. Violência de gênero é mito.” « María de la Paz Toldos ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=31774
• “A melhor forma das mulheres evitarem violência conjugal é não começá-la.” « EUA ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=21782
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